Programa De Proteção Pedonal E De Combate Aos Atropelamentos

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Programa De Proteção Pedonal E De Combate Aos Atropelamentos Programa de Proteção Pedonal e de Combate aos atropelamentos Junho 2018 FICHA TÉCNICA Título: PROGRAMA DE PROTEÇÃO PEDONAL E DE COMBATE AOS ATROPELAMENTOS Autoria: AUTORIDADE NACIONAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA UNIDADE DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA Carlos Valença Lopes Helena Clemente Sofia Pires Bento AUDAX – ISCTE-IUL (Coordenação Científica e Técnica) João Queiroz (Coordenador) João Fonseca Ferreira Célia Ramos Meirinho Patrícia Duarte Edição AUTORIDADE NACIONAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA Índice FICHA TÉCNICA ......................................................................................................... 2 DEFINIÇÕES .............................................................................................................. 7 ABREVIATURAS ........................................................................................................ 8 SUMÁRIO EXECUTIVO .............................................................................................. 9 MENSAGEM DO PRESIDENTE ................................................................................. 11 PARTE I ................................................................................................................... 12 Enquadramento |Diagnóstico................................................................................ 12 I.1. Enquadramento ............................................................................................... 13 I.2. Diagnóstico da Sinistralidade ........................................................................... 18 I.2.1. Panorama Europeu ................................................................................... 18 I.2.2.1. Caraterização geral e enquadramento no conjunto das vítimas da sinistralidade rodoviária ................................................................................ 21 I.2.2.2. Idade .................................................................................................. 24 I.2.2.3. Género ............................................................................................... 26 I.2.2.4. Localização ......................................................................................... 27 I.2.2.5. Tipo de Via ......................................................................................... 28 I.2.2.6. Distribuição segundo o mês, dia da semana, período horário (dentro das localidades) e condições de luminosidade .............................................. 30 I.2.2.7. Comportamentos ............................................................................... 33 I.2.3. A Componente Territorial ......................................................................... 39 I.2.4. A sinistralidade em 2017 ........................................................................... 53 Parte II Operacionalização do Programa de Proteção Pedonal e de Combate aos Atropelamentos ..................................................................................................... 58 II.1. O “Programa de proteção pedonal e de combate aos atropelamentos” no contexto do PENSE 2020 ........................................................................................ 59 II.1.1. Peões vítimas – Definição de metas ........................................................ 59 II.1.1.1. Mortos ............................................................................................... 59 II.1.1.2. Feridos graves ................................................................................... 60 II.2. ......................................................................................................................... 62 Análise às medidas previstas no Plano de Ação do PENSE 2020 relacionadas com a segurança dos peões .............................................................................................. 62 II.2.1. Áreas de intervenção ............................................................................... 62 II.2.2. Agentes / atores ....................................................................................... 63 II.2.3. Avaliação – Abordagem Metodológica .................................................... 63 II.2.4. Medidas / Ações ....................................................................................... 65 II.2.5. Medidas Complementares ....................................................................... 71 Parte III Plano de Ação e Medidas do “PROGRAMA DE PROTEÇÃO PEDONAL E DE COMBATE AOS ATROPELAMENTOS ....................................................................... 73 III.1. Considerações prévias .................................................................................... 74 III.1.1. A necessidade de envolvimento das autarquias ..................................... 74 III.1.2. Clarificação da partilha de responsabilidades na concretização das medidas .............................................................................................................. 75 III.1.3. Apoio metodológico à intervenção das autarquias ................................ 76 III.2. PLANO DE AÇÃO ............................................................................................. 79 III.2.1. CONDIÇÕES DE BASE ............................................................................... 79 III.2.2. INFRAESTRUTURA ................................................................................... 81 III.2.2 FATOR HUMANO ...................................................................................... 93 III.2.2.1. COMPORTAMENTO .......................................................................... 93 III.2.2.2. EDUCAÇÃO ....................................................................................... 95 III.2.2.3. FISCALIZAÇÃO ................................................................................... 96 III.2.3. VEÍCULOS ............................................................................................... 102 III.2.4. GESTÃO DA SEGURANÇA RODOVIÁRIA ................................................. 102 IV. ROTEIRO DE APLICAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ............................................... 111 BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................... 115 ANEXOS ................................................................................................................ 117 Índice de Gráficos Gráfico 1 – N.º peões vítimas mortais por milhão de habitante em 2016 ............ 18 Gráfico 2 – Percentagem de peões vítimas mortais face ao total de mortos em acidentes rodoviários 2010-2016 ........................................................................... 19 Gráfico 3 – Percentagem de peões idosos vítimas mortais em 2015 .................... 20 Gráfico 4 – Percentagem de peões crianças vítimas mortais em 2015 ................. 20 Gráfico 5 – N.º total de mortos vs. nº total de peões mortos ............................. 21 Gráfico 6 - N.º peões vítimas por tipo de lesão entre 2010 e 2016 ....................... 21 Gráfico 7 – N.º peões vítimas mortais em acidentes com vítimas, a 30 dias ........ 22 Gráfico 8 – N.º peões feridos graves em acidentes com vítimas, a 30 dias ........... 22 Gráfico 9 – N.º peões feridos leves em acidentes com vítimas, a 30 dias ............. 23 Gráfico 10 – N.º peões vítimas mortais por cada 1.000 intervenientes vs. Nº de condutores vítimas mortais por cada 1.000 intervenientes, a 30 dias .................. 24 Gráfico 11 – Percentagem de peões vítimas mortais e feridos graves a 30 dias em acidentes com vítimas, dentro das localidades, por faixa etária ........................... 26 Gráfico 12 – Percentagem de peões vítimas mortais, feridos graves e feridos leves em acidentes com vítimas a 30 dias, dentro das localidades, por sexo ................ 27 Gráfico 13 – N.º peões vítimas segundo a localização........................................... 27 Gráfico 14 – Gravidade das lesões sofridas pelos peões e pelos condutores, dentro e fora das localidades ............................................................................................ 28 Gráfico 15 – Percentagem de peões vítimas mortais e feridos graves, em acidentes com vítimas a 30 dias, dentro das localidades, por tipo de via ............................. 29 Gráfico 16 – Percentagem de peões vítimas mortais, feridos graves e feridos leves, em acidentes com vítimas a 30 dias, dentro das localidades, por mês ................. 30 Gráfico 17 – Percentagem de peões e condutores mortos em acidentes com vítimas a 30 dias, dentro das localidades, por mês ............................................................ 31 Gráfico 18 – Percentagem de peões vítimas mortais, feridos graves e feridos leves, em acidentes com vítimas a 30 dias, dentro das localidades, por dia de semana 31 Gráfico 19 – Percentagem de peões vítimas mortais e feridos graves, em acidentes com vítimas a 30 dias, dentro das localidades, por hora do dia ............................ 32 Gráfico 20 – Infrações registadas entre 2010 e 2017: 10 mais .............................. 34 Gráfico 21 – N.º de vítimas mortais e feridos graves a 30 dias segundo as ações do peão, no período 2010-2016 – Dentro das Localidades ........................................ 35 Gráfico 22 – N.º das vítimas mortais a 30 dias, por sexo, segundo as ações do peão, no período 2010-2016 – Dentro das Localidades .................................................. 36 Gráfico 23 – N.º das vítimas mortais a 30 dias, por grupo etário, segundo as ações do peão, no período 2010-2016 – Dentro das Localidades
Recommended publications
  • A Comunidade De Cernache a Governança Municipal
    António Simões Figueira A COMUNIDADE DE CERNACHE A GOVERNANÇA MUNICIPAL (1787-1834) Dissertação de Mestrado do 2.º Ciclo em História Moderna: Poderes, Ideias e Instituições, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra sob a orientação da Prof.ª Doutora Margarida Sobral Neto. Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra 2009 Ao Jorge Miguel e ao João Pedro. E à Antónia. A Comunidade de Cernache (1787-1834) INDICE Introdução ............................................................................................................................. 4 Capítulo I ............................................................................................................................. 11 Quadro institucional ............................................................................................................ 11 1. Paisagens e modos de vida.............................................................................................. 11 2. A paróquia ....................................................................................................................... 14 2.1. Hospital ........................................................................................................................ 16 2.2. Confrarias e Irmandades .............................................................................................. 19 3. Os Senhorios .................................................................................................................... 22 3.1. O donatário .................................................................................................................
    [Show full text]
  • Muralha Verde. Corredores Verdes Em Torres Vedras
    Pedro Castelão Licenciado em Engenharia do Ambiente Muralha Verde. Corredores Verdes em Torres Vedras Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, Perfil Sistemas Ambientais Orientador: Professor Doutor José Carlos Ferreira, Faculdade de Ciências e Tecnologia - UNL Co-orientador: Engenheira Marta Alves Rodrigues, Chefe da Divisão de Ambiente e Sustentabilidade - Câmara Municipal de Torres Vedras Júri: Presidente: Profª. Doutora Lia Maldonado Teles de Vasconcelos Arguente(s): Profª. Doutora Maria Teresa Calvão Rodrigues Vogal(ais): Prof. Doutor José Carlos Ribeiro Ferreira Março 2017 ii Pedro Castelão Licenciado em Engenharia do Ambiente Muralha Verde. Corredores Verdes em Torres Vedras Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, Perfil Sistemas Ambientais Orientador: Professor Doutor José Carlos Ferreira, Faculdade de Ciências e Tecnologia - UNL Co-orientador: Engenheira Marta Alves Rodrigues, Chefe da Divisão de Ambiente e Sustentabilidade - Câmara Municipal de Torres Vedras Júri: Presidente: Profª. Doutora Lia Maldonado Teles de Vasconcelos Arguente(s): Profª. Doutora Maria Teresa Calvão Rodrigues Vogal(ais): Prof. Doutor José Carlos Ribeiro Ferreira Março 2017 iii iv Muralha Verde. Corredores Verdes em Torres Vedras COPYRIGHT © em nome de Pedro Castelão, FCT/UNL e da UNL, 2017 A Faculdade de Ciências e Tecnologia e a Universidade Nova de Lisboa têm o direito, perpétuo e sem limites geográficos, de arquivar e publicar esta dissertação através de exemplares impressos reproduzidos em papel ou de forma digital, ou por qualquer outro meio conhecido ou que venha a ser inventado, e de a divulgar através de repositórios científicos e de admitir a sua cópia e distribuição com objetivos educacionais ou de investigação, não comerciais, desde que seja dado crédito ao autor e editor.
    [Show full text]
  • Rede Escolar Do Município De Coimbra — 17'18
    Rede Escolar do Município de Coimbra — 17’18 [AGRUPAMENTO DE ESCOLAS COIMBRA CENTRO] Sede Escola Secundária Jaime Cortesão Morada Rua Olímpio Nicolau Rui Fernandes, 3000-801 Coimbra [email protected] Correio Eletrónico [email protected] [email protected] Telefone 239855332 Fax 239855333 Site h[ps://sites.google.com/site/sitejaime/home ESTABELECIMENTOS DO AGRUPAMENTO Designação TIP Morada Freguesia Contatos Escola Básica 1º Ciclo de Almedina EB1 Rua do Arco de Almedina UF Coimbra 239826230 3000-422 Coimbra Escola Básica 1º Ciclo de Antanhol EB1 Rua Comandante Bento UF Antanhol e Assafarge 239445633 3040-560 Antanhol Estabelecimentos de Educação e Ensino da Rede Pública, Solidária e Privada do Município de Coimbra e1 Rede Escolar do Município de Coimbra — 17’18 Escola Básica 1º Ciclo de Antuzede EB1 Rua da escola UF Antuzede e Vil de Matos 239964749 3025-059 Antuzede Escola Básica 1º Ciclo de Assafarge EB1 Estrada Principal UF Antanhol e Assafarge 239438326 3040-692 Assafarge Escola Básica 1º Ciclo de Bairro Azul EB1 Bairro Azul São Silvestre 239964501 3020-700 São Silvestre Escola Básica 1º Ciclo de São Silvestre EB1 Rua 25 de Abril nº46 São Silvestre 239964735 3020-729 São Silvestre Escola Básica 1º Ciclo de Vera Cruz EB1 Casais de Vera Cruz UF Lamarosa e São Marhnho 239964743 3020-598 Lamarosa Escola Básica 1º Ciclo de Vila Verde EB1 Rua da escola UF Lamarosa e São Marhnho 239951574 3020-603 Lamarosa Escola Básica de 1º Ciclo de São Marhnho de Árvore EB1 Rua da Escola UF Lamarosa e São Marhnho 239951902 3020-682
    [Show full text]
  • Lista Das Entidades Públicas Aderentes À Solução FE-AP
    Lista das entidades públicas aderentes à Solução FE-AP NIF Nome 515486159 A.D.A.M. - ÁGUAS DO ALTO MINHO, S.A. 501627413 A.N.M.P. - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS PORTUGUESES 501749799 ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA 501055746 ACADEMIA INTERNACIONAL DE CULTURA PORTUGUESA 600020630 ACADEMIA NACIONAL DE BELAS ARTES 600022730 ACADEMIA PORTUGUESA DE HISTÓRIA 501804625 ADIST - ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO 508188423 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE,I.P. 503148768 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALENTEJO, I.P. 503148709 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALGARVE, I.P. 505306182 ADP - ÁGUAS DE PORTUGAL INTERNACIONAL - SERVIÇOS AMBIENTAIS S.A.. 505296950 ADP - ÁGUAS DE PORTUGAL SERVIÇOS AMBIENTAIS, S.A.. 503093742 ADP - ÁGUAS DE PORTUGAL, SGPS, S.A.. 505253267 ADP ENERGIAS - ENERGIAS RENOVÁVEIS E SERVIÇOS AMBIENTAIS, S.A.. 509107630 ADRA - ÁGUAS DA REGIÃO DE AVEIRO, S.A.. 509133843 AGDA - ÁGUAS PÚBLICAS DO ALENTEJO, S.A. 503756237 AGÊNCIA DE GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA - IGCP, E.P.E. 600086321 AGÊNCIA NACIONAL PARA A GESTÃO DO PROGRAMA ERASMUS + JUVENTUDE EM AÇÃO 501373357 AGÊNCIA PARA A COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO, I.P. 514797240 AGÊNCIA PARA A GESTÃO INTEGRADA DE FOGOS RURAIS, I.P. 508184509 AGÊNCIA PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA, I.P. 512105413 AGÊNCIA PARA A MODERNIZAÇÃO E QUALIDADE DO SERVIÇO AO CIDADÃO - RIAC, I.P 510928374 AGÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO E COESÃO, I.P. 510306624 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE, I.P. 600078582 AGRUPAMENTO DE ESCOLA Nº 3 DE ELVAS 600083489 AGRUPAMENTO
    [Show full text]
  • 1. Pres.Encarnacao.Eng
    InIntteegrgraattiionon ooff DDrugrug InIntteervrveenntitioonn SSttrraatteeggiieess aatt tthhee CCiittyy LLeevveell –– TThhee CCaassee ofof CoCoiimmbrabra CCaarrllooss EEnnccaarrnanaççãoão Mayor of Coimbra Götenborg – May 27-29, 2009 PPoorrttuugguueessee FFrraammeewoworkrk MMaaiinn PPllaayyeersrs Supply Side / S. Reduction Demand Side / D. Reduction Police Departments Dissuasion Commissions Health Services • PSP • GNR • NHS • PJ • IDT, IP Judicial System Social Network • Cities Council’s for • Investigation Magistr. Social Intervention • Courts of Law • NGO’s Other National Gov. Depts IDIDTT,, IPIP InInsstittituuttee forfor DDrruuggss aandnd DDrugrug AAddddiicctitionon IDT – Institute for Drugs & Drug Addiction • Mission • Illicit Drugs & Alcohol • Areas of intervention / responsibility • Treatment • Prevention • Risk and Harm Reduction • Rehabilitation • Demand reduction (dissuasion) • Investigation & Epidemiological surveillance • Training • International representation IIDDTT –– IInnsstittituuttee ffoorr DDrrugugss && DDrrugug AAddddictiictionon Main IDT national community intervention programs PIF – Focus Intervention Programs (c. 20 projects funded by IDT – 2 years) • Intervention in leisure spaces / youth music festivals … • Dysfunctional families • Young people with risk behaviors PORI – Operational Program for Integrated Responses • IDT funded programs developed for detected priority territories (92) • RAR methodology (more properly RARE…) • Integrated responses • both at technical and institutional levels • fully evaluated at
    [Show full text]
  • Ecological Processes Related to Urban Development and Land Use Change in the Municipality of Coimbra
    Maria de Lurdes Chorro Simões Barrico ECOLOGICAL PROCESSES RELATED TO URBAN DEVELOPMENT AND LAND USE CHANGE IN THE MUNICIPALITY OF COIMBRA Tese de Doutoramento em Biologia, especialidade de Ecologia, orientada pela Professora Doutora Helena Freitas e pela Professora Doutora Paula Castro e apresentada ao Departamento de Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Junho de 2015 Maria de Lurdes Chorro Simões Barrico ECOLOGICAL PROCESSES RELATED TO URBAN DEVELOPMENT AND LAND USE CHANGE IN THE MUNICIPALITY OF COIMBRA Tese de Doutoramento em Biologia, especialidade de Ecologia, orientada pela Professora Doutora Helena Freitas e pela Professora Doutora Paula Castro e apresentada ao Departamento de Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Junho de 2015 Agradecimentos Muitos foram os que contribuíram para que este trabalho se tornasse uma realidade. Os meus sinceros agradecimentos para a Professora Doutora Helena Freitas pela confiança que depositou em mim ao aceitar-me no seu grupo de investigação, o Centro de Ecologia Funcional. Também agradeço às orientadoras deste trabalho, a Professora Doutora Helena Freitas e a Professora Doutora Paula Castro por terem aceite a orientação desta tese e, principalmente, pela disponibilidade e apoio no acompanhamento deste trabalho, assim como pelas sugestões e esclarecimento de dúvidas que foram surgindo ao longo do trabalho e, ainda, pelo interesse e empenho com que se dedicaram à revisão desta tese. Os meus agradecimentos vão, também, para a Fundação para a Ciência e Tecnologia pelo financiamento da bolsa de doutoramento (SFRH/BD/69630/2010), fundamental para a realização desta tese. Para o Departamento de Ciências da Vida pela utilização das suas instalações.
    [Show full text]
  • Lista De Entidades Que Integram As Administrações Públicas
    Perímetro das Administrações Públicas Lista de entidades que integram as Administrações Públicas (Sistema Europeu de Contas de 2010) para efeitos do Orçamento do Estado de 2015 DGO Listagem de entidades das Administrações Públicas 1 2015 Perímetro das Administrações Públicas Perímetro das Administrações Públicas Administração Central Sem as novas entidades públicas reclassificadas em 2015 P001 – Órgãos de Soberania Direcção-Geral do Património Cultural Assembleia da República Fundo de Fomento Cultural Cofre Privativo do Tribunal de Contas - açores Fundo de Salvaguarda do Património Cultural Cofre Privativo do Tribunal de Contas - Sede Gabinete do Secretário-Geral Estruturas Comuns ao SIED e SIS Cofre Privativo Tribunal Contas - Madeira Gabinetes dos Membros do Governo Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos Gestão administrativa e Financeira da Presidência Conselho de Ministros Comissão Nacional de Eleições Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P. Comissão Nacional de Proteção de dados Instituto Nacional de Estatística, I.P. Conselho das Finanças Publicas Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Conselho de Prevenção da Corrupção OPART - Organismo de Produção Artística, EPE Conselho económico e Social Radio e Televisão de Portugal, SA Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida Serviço de Informação de Segurança Conselho Superior de Magistratura Serviço de Informações estratégicas de defesa Entidade Reguladora para a Comunicação Social Teatro Nacional de São Joao, EPE Gabinete do Representante da República
    [Show full text]
  • Application of Urban Sustainability Indicators to the City of Coimbra
    Soares et al. Application of urban sustainability indicators to the city of Coimbra Application of urban sustainability indicators to the city of Coimbra Evaluation of urban sustainability data and regulations A..SOARES1; A.RIBEIRO2 1Department of Civil Engineering, FCTUC Pólo II, Pinhal de Marrocos, 3030-390 Coimbra, Portugal [email protected] 2Department of Civil Engineering, FCTUC Pólo II, Pinhal de Marrocos, 3030-390 Coimbra, Portugal +351.239.797107, [email protected] Keywords: urban sustainability indicators, sustainable development, certification systems Introduction In Portugal, concepts such as sustainable construction, sustainable development, and urban sustainability indicators still have limited use and application. Thus, the aim of this paper is to create the bases for the establishment of a support system for the evaluation and sustainability quality certification for the built environment, covering building and public open spaces. The certification system will be applied to the municipally of Coimbra, more specifically to its parishes. Then, through the results of testing, it is possible to check which aspects need improvement and what measures could be implemented to improve sustainability. Literature review For the application of sustainability concepts, sustainable development, urban sustainability and sustainable urbanization, it is essential to establish a set of indicators that can be measure and used to represent the global sustainability of a town, neighbour or building. The definition of these indicators is still being consolidated, and there is still a large number of indicators, which treatment represents a complex process of selection, measuring, validation and heightening . In Josza and Brown paper (2005) [1] “Sustainability indicators reflect key trends in the environment, social systems, economy, human well-being, and quality of life.
    [Show full text]
  • Federação Distrital De Coimbra
    FEDERAÇÃO DISTRITAL DE COIMBRA Elementos Eleições Internas Secções e Concelhias - 1 Fevereiro 2020 - Das 16:00 às 20:00 a eleger ARGANIL Sede do PS - Largo Ribeiro de Campos - Arganil COJA Casa do Povo de Côja - Estrada Principal - Côja 21 FOLQUES Sede do PS em Arganil - Largo Ribeiro de Campos - Arganil ANÇA Sede do PS, em Cantanhede - Lg Marquês do Marialva - (por cima do Café Central) CANTANHEDE Sede do PS, em Cantanhede - Lg Marquês do Marialva - (por cima do Café Central) 21 FEBRES Sede do PS, em Cantanhede - Lg Marquês do Marialva - (por cima do Café Central) TOCHA Sede do PS em Cantanhede - Lg Marquês do Marialva - (por cima do Café Central) ALMALAGUES Salão de Anagueis - R. Principal - Almalaguês ALMEDINA Sede da Federação, Rua Oliveira Matos, 21 em Coimbra AMEAL Pastelaria Sabores do Ameal 1º andar ANTANHOL Centro Cultural e Recreativo Valonguense, em Valongo ANTUZEDE Sede da Junta da UF Anruzede/V.Matos, Antuzede ARZILA Serração, lg de igreja ASSAFARGE Grupo Desportivo Recreativo Carvalhais de Baixo - Lg da Relva, Carvalhais de Baixo BOTAO Centro Cultural de Recreio de Larçã BRASFEMES EB1- SALA ATL de Brasfemes CASTELO VIEGAS Sede da Junta Freguesia Castelo Viegas CEIRA Sede da Junta Freguesia de Ceira CERNACHE Pavilhão da União Desportiva e Recreativa de Cernache, Regibós, Cernache EIRAS Sede do PS de Eiras - R. das Almoinhas LAMAROSA Sede da Junta da UF da Lamarosa/S. Martinho Árvore, Rua do Lagar, 9 - Ardazubre 61 RIBEIRA FRADES Sede do Grupo Folclórico Camponeses do Mondego - Ribeira de Frades SANTA CLARA Pavilhão Gimnodesportivo do Clube Futebol Santa Clara SANTA CRUZ Sede da Federação, Rua Oliveira Matos, 21 Coimbra SANTO A.
    [Show full text]
  • Assessing OSM Road Positional Quality with Authoritative Data
    Assessing OSM Road Positional Quality With Authoritative Data *Francisco ANTUNES1, Cidália C. FONTE1, Maria Antonia BROVELLI2, Marco MINGHINI2, Monia MOLINARI2 and Peter MOONEY3 1 Universidade de Coimbra (Portugal) 2 Politecnico di Milano (Italy) 3 Maynooth University (Ireland) ([email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]) Keywords: Positional accuracy, OSM, Authoritative data, Road network, Transportation networks, Quality control. Abstract: Online collaborative mapping projects, such as OpenStreetMap (OSM), have been developed not only to provide public and free information about many types of geospatial features, including communication and transportation networks such as roads, trails and railways, but also to give its users the chance to contribute with their local knowledge about the places. There must be, however, a special concern for the quality assurance within these community driven maps. The aim of this paper is to assess the positional differences between the road network available in OSM for some regions of the Coimbra Municipality, Portugal, and the data provided by the Coimbra City Hall, considered as reference. The assessment is made by computing the distance between the features’ lines, extracted from OSM and the reference data, using two approaches. One regards the application of a workflow, which uses tools already available in GIS software. The other approach applies directly the FOSS4G-based procedure developed by Brovelli et al. (2015). 1 1. Introduction The Internet is currently the ultimate medium of communication and therefore it plays an important role in agglomerating a variety of information created and publicly shared by the users.
    [Show full text]
  • Franquias Urbanas Em Coimbra
    COIMBRAALICANTE FRANQUIAS URBANAS EM COIMBRA Coimbra 3020 Coimbra 3030 Já utiliza o nosso Serviço Urbano? ATRIBUIÇÃO DE CÓDIGOS POSTAIS (Franquia mais próxima a que se pode dirigir segundo o seu código postal). Código Franquia Código Franquia Código Franquia Código Franquia 3020..........7500 C. 3030..........7501 C. 3040..........7501 C. 3045..........7501 C. 3025..........7500 C. 22 Se o envio for entregue com atraso o Cliente terá direito a 10 envios gratuitos. COIMBRA COIMBRA Direcção, Telefone e Informação: 707 236 333 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: De Segunda a Sexta-feira das 8:00 às 12:30 h e das 14:00 às 20:00 h Sábado das 9:00 às 13:00 h SERVIÇO URGENTE HOJE SERVIÇO URGENTE 10 RECOLHAS E ENTREGAS (Diurno) RECOLHAS (Nocturno) Localidades servidas por esta franquia sem encargo adicional de quilometragem. Nestas localidades sem encargo adicional de quilometragem. Além de Agua Coutenças São Martinho da Árvore Além de Agua Penacova Almalaguês Eiras São Martinho do Bispo Almalaguês Penela Ameal Figueiró do Campo São Paulo de Frades Ameal Podentes Anobra Foz do Arouce São Silvestre Anobra Rabaçal Antanhol Rebordosa Antanhol Lorvao Sargento Mor Antuzede Ribeira de Frades Antuzede Marmeleiro do Botão Semide Arzila São Frutuoso Arzila Miranda do Corvo Serpins Assafarge São João do Campo Assafarge Outeiro de Botão Souselas Botão São Martinho da Árvore Botão Penacova Tábuas Brasfemes São Martinho do Bispo Brasfemes Penela Tapada da Ceira Castelo Viegas São Paulo de Frades Castelo Viegas Podentes TMEALHADA Ceira São Silvestre Ceira Rabaçal Torres
    [Show full text]
  • Património Edificado Com Interesse Cultural, Concelho De Coimbra
    Departamento de Cultura gabinete de Arqueologia, arte e História Património Edificado Com Interesse Cultural Concelho de Coimbra TÍTULO Património Edificado com Interesse Cultural Concelho de Coimbra COORDENAÇÃO DE PROJECTO Ana Sofia Gervásio Carmen Pereira Raquel Santos EDIÇÃO Câmara Municipal de Coimbra Departamento de Cultura Gabinete de Arqueologia, Arte e História COORDENAÇÃO GERAL João Rebelo Mário Nunes COORDENAÇÃO EXECUTIVA Carmen Pereira (GAAH) Carlos Jorge Barata (DOE) COLABORAÇÃO Isabel Marques (GAAH) José Barreto (DM) Luísa Silva (GCH) Maria Antónia Lucas da Silva (GAAH) Raquel Romero Magalhães (DM) Juntas de Freguesia do Concelho de Coimbra FOTOGRAFIA Ana Sofia Gervásio Carmen Pereira Isabel Marques José Marques Maria Antónia Lucas da Silva Raquel Santos Sérgio Madeira Susana Pereira CARTOGRAFIA Departamento de Planeamento Divisão de Ordenamento e Estratégia Departamento de Cultura Gabinete de Arqueologia, Arte e História ISBN 978-989-8039-16-3 DEPÓSITO LEGAL 294720/09 CONCEPÇÃO GRÁFICA BOOKPAPERDESIGN | Junho 2009 AGRADECIMENTOS Departamento de Planeamento Divisão de Ordenamento e Estratégia Departamento de Cultura Divisão de Museologia Gabinete para o Centro Histórico Companhia de Bombeiros Sapadores Departamento de Administração Geral e Recursos Humanos Divisão de Informática Prólogo Uma sociedade adulta deve caracterizar-se pela atenção e cuidado que põe na valorização do seu património humano, natural e cultural. Para este último muito contribui e é essencial o conhecimento e promoção do património edificado e arqueológico.
    [Show full text]