História Da Ciência
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597 Carlos Augusto de Proença A História da Ciência de Carlos Augusto de Proença Rosa Carlos Rosa, nascido no Rio de Janeiro em Augusto de Proença Rosa Carlos Proença Rosa está dividida em sete 4 de setembro de 1931, formou-se O volume I da História da Ciência trata da evolução da capítulos distribuídos em três pelo Instituto Rio Branco em 1954. Filosofia Natural desde seus primórdios na Civilização Grega até volumes, sendo o segundo, por Em seus quarenta anos de serviço o chamado Renascimento Científico na Europa, ou seja, até o HistóriaHistória dada CiênciaCiência motivo de sua extensão, apresen- ativo no Itamaraty trabalhou na final do século XVI. Para melhor entendimento dessa evolução a tado em dois tomos. Este primeiro Secretaria de Estado nos setores de partir da cultura helênica, o autor examina rapidamente os VolumeVolume II volume, além de uma Introdução Tempos Pré-Históricos e as Primeiras Grandes Civilizações para Comunicações, Político e Produtos Geral e um breve tópico sobre a Pré- demonstrar que, na falta de pensamento inquisitivo e analítico, de Base, chefiou o Departamento História, se estende desde as pri- Econômico por sete anos e, no não haveria condições para o desenvolvimento do pensamento científico e, por conseguinte, o advento da Ciência. Após longo meiras grandes civilizações até o exterior, serviu nas Embaixadas final do Renascimento Científico. em Lima, Washington, Londres, capítulo em que recapitula as grandes realizações da Filosofia DaDa AntiguidadeAntiguidade aoao Embora o autor sustente a tese de Pequim, Cairo, bem como Dublin e Natural grega nos diversos campos (Matemática, Astronomia, terem a Ciência e o espírito cien- nas representações diplomáticas Mecânica, História Natural, Biologia) e as contribuições de seus RenascimentoRenascimento CientíficoCientífico tífico surgido na Grécia (Capítulo junto à ALALC (Montevidéu) e às pensadores e pesquisadores, Proença Rosa estuda as culturas Nações Unidas em Viena (UNIDO, orientais, em particular, o mundo árabe islâmico e dedica um II) a partir do século VI com os filósofos jônicos, a obra trata em capítulo ao período medieval europeu, de inegável avanço nas Antiguidade ao Renascimento Científico Da AIEA). Proença Rosa abriu as Antiguidade ao Renascimento Científico Da Embaixadas do Brasil em Pequim e iniciativas de entender os fenômenos naturais. Segue-se o CarlosCarlos AugustoAugusto dede ProençaProença RosaRosa seu Capítulo I das primeiras civi- Dublin e foi promovido a Embai- período conhecido como Renascimento Científico, outro longo lizações (Mesopotâmia, Egito, xador em março de 1979. capítulo que examina o extraordinário progresso do China e Índia) que desenvolveram a Participou de um grande conhecimento humano, após a recuperação da cultura grega 2ª Edição técnica na base de um conheci- número de conferências interna- antiga, postas em destaque as realizações na Matemática, na mento empírico. Na Grécia, os História da Ciência cionais nas áreas de comércio, Astronomia, na História Natural e na Anatomia clássicas. História da Ciência filósofos adotariam uma atitude in- energia, ciência e tecnologia, quisitiva e crítica sobre as explica- finanças e produtos de base em ções e entendimentos dos fenô- diversos foros multilaterais menos naturais, buscando uma (UNCTAD, GATT, FMI, BID, compreensão do Cosmos, baseada AIEA, UNIDO, CEPAL, ALALC, na observação e no raciocínio, sem Grupo dos 77), integrou a recurso ao mito e à superstição. O delegação brasileira à Reunião Capítulo III trata das culturas Internacional de Cooperação e orientais e tem como objetivo traçar Desenvolvimento (Cancun, 1981) um comparativo com as culturas e atuou como delegado em europeias medievais contem- negociações de política econômi- porâneas (ocidental latina, oriental ca, energética, científica e de grega e eslava), tratadas no transportes, tendo sido também Capítulo IV. O Renascimento Cien- representante do Itamaraty no tífico se estende dos séculos XIII ao CONMETRO. XVI, período de recuperação da Volume I abandonada Filosofia Natural e do esquecido espírito científico, época ISBN 857631393-6 de grandes transformações sociais, Fundação Alexandre de Gusmão políticas, culturais, filosóficas e técnicas na Europa. www.funag.gov.br 9 788576 313939 597 Carlos Augusto de Proença A História da Ciência de Carlos Augusto de Proença Rosa Carlos Rosa, nascido no Rio de Janeiro em Augusto de Proença Rosa Carlos Proença Rosa está dividida em sete 4 de setembro de 1931, formou-se O volume I da História da Ciência trata da evolução da capítulos distribuídos em três pelo Instituto Rio Branco em 1954. Filosofia Natural desde seus primórdios na Civilização Grega até volumes, sendo o segundo, por Em seus quarenta anos de serviço o chamado Renascimento Científico na Europa, ou seja, até o HistóriaHistória dada CiênciaCiência motivo de sua extensão, apresen- ativo no Itamaraty trabalhou na final do século XVI. Para melhor entendimento dessa evolução a tado em dois tomos. Este primeiro Secretaria de Estado nos setores de partir da cultura helênica, o autor examina rapidamente os VolumeVolume II volume, além de uma Introdução Tempos Pré-Históricos e as Primeiras Grandes Civilizações para Comunicações, Político e Produtos Geral e um breve tópico sobre a Pré- demonstrar que, na falta de pensamento inquisitivo e analítico, de Base, chefiou o Departamento História, se estende desde as pri- Econômico por sete anos e, no não haveria condições para o desenvolvimento do pensamento científico e, por conseguinte, o advento da Ciência. Após longo meiras grandes civilizações até o exterior, serviu nas Embaixadas final do Renascimento Científico. em Lima, Washington, Londres, capítulo em que recapitula as grandes realizações da Filosofia DaDa AntiguidadeAntiguidade aoao Embora o autor sustente a tese de Pequim, Cairo, bem como Dublin e Natural grega nos diversos campos (Matemática, Astronomia, terem a Ciência e o espírito cien- nas representações diplomáticas Mecânica, História Natural, Biologia) e as contribuições de seus RenascimentoRenascimento CientíficoCientífico tífico surgido na Grécia (Capítulo junto à ALALC (Montevidéu) e às pensadores e pesquisadores, Proença Rosa estuda as culturas Nações Unidas em Viena (UNIDO, orientais, em particular, o mundo árabe islâmico e dedica um II) a partir do século VI com os filósofos jônicos, a obra trata em capítulo ao período medieval europeu, de inegável avanço nas Antiguidade ao Renascimento Científico Da AIEA). Proença Rosa abriu as Antiguidade ao Renascimento Científico Da Embaixadas do Brasil em Pequim e iniciativas de entender os fenômenos naturais. Segue-se o CarlosCarlos AugustoAugusto dede ProençaProença RosaRosa seu Capítulo I das primeiras civi- Dublin e foi promovido a Embai- período conhecido como Renascimento Científico, outro longo lizações (Mesopotâmia, Egito, xador em março de 1979. capítulo que examina o extraordinário progresso do China e Índia) que desenvolveram a Participou de um grande conhecimento humano, após a recuperação da cultura grega 2ª Edição técnica na base de um conheci- número de conferências interna- antiga, postas em destaque as realizações na Matemática, na mento empírico. Na Grécia, os História da Ciência cionais nas áreas de comércio, Astronomia, na História Natural e na Anatomia clássicas. História da Ciência filósofos adotariam uma atitude in- energia, ciência e tecnologia, quisitiva e crítica sobre as explica- finanças e produtos de base em ções e entendimentos dos fenô- diversos foros multilaterais menos naturais, buscando uma (UNCTAD, GATT, FMI, BID, compreensão do Cosmos, baseada AIEA, UNIDO, CEPAL, ALALC, na observação e no raciocínio, sem Grupo dos 77), integrou a recurso ao mito e à superstição. O delegação brasileira à Reunião Capítulo III trata das culturas Internacional de Cooperação e orientais e tem como objetivo traçar Desenvolvimento (Cancun, 1981) um comparativo com as culturas e atuou como delegado em europeias medievais contem- negociações de política econômi- porâneas (ocidental latina, oriental ca, energética, científica e de grega e eslava), tratadas no transportes, tendo sido também Capítulo IV. O Renascimento Cien- representante do Itamaraty no tífico se estende dos séculos XIII ao CONMETRO. XVI, período de recuperação da Volume I abandonada Filosofia Natural e do esquecido espírito científico, época ISBN 857631393-6 de grandes transformações sociais, Fundação Alexandre de Gusmão políticas, culturais, filosóficas e técnicas na Europa. www.funag.gov.br 9 788576 313939 HISTÓRIA DA CIÊNCIA Da Antiguidade ao Renascimento Científico MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Antonio de Aguiar Patriota Secretário-Geral Embaixador Ruy Nunes Pinto Nogueira FUNDAÇÃO ALEXANDRE DE GUSMÃO Presidente Embaixador José Vicente de Sá Pimentel Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais Centro de História e Documentação Diplomática Diretor Embaixador Maurício E. Cortes Costa A Fundação Alexandre de Gusmão, instituída em 1971, é uma fundação pública vinculada ao Ministério das Relações Exteriores e tem a finalidade de levar à sociedade civil informações sobre a realidade internacional e sobre aspectos da pauta diplomática brasileira. Sua missão é promover a sensibilização da opinião pública nacional para os temas de relações internacionais e para a política externa brasileira. Ministério das Relações Exteriores Esplanada dos Ministérios, Bloco H Anexo II, Térreo, Sala 1 70170-900 Brasília, DF Telefones: (61) 2030-6033/6034 Fax: (61) 2030-9125 Site: www.funag.gov.br Carlos Augusto de Proença