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LEI Nº , DE DE DE Acrescenta O Artigo 102-A À Lei Nº 8.457, De 4 De
LEI Nº , DE DE DE Acrescenta o artigo 102-A à Lei nº 8.457, de 4 de setembro de 1992 – LOJM, definindo a jurisdição das Auditorias da 3ª Circunscrição Judiciária Militar e dá outras providências. O P R E S I D E N T E DA R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º A Lei nº 8.457, de 4 de setembro de 1992 – Lei de Organização da Justiça Militar da União, passa a vigorar acrescido do art. 102-A, no Capítulo II, da Parte IV, que trata das Disposições Transitórias e Finais, com a seguinte redação: “Art. 102-A. A jurisdição da 3ª Circunscrição Judiciária Militar, que compreende para efeito da administração da Justiça Militar da União, o território do Estado do Rio Grande do Sul, divide-se pelas três Auditorias, nos termos do art. 2º, alínea ‘c’ c/c o art. 11, alínea ‘b’, ambos desta lei, como a seguir especificado: I – a 1ª Auditoria, com sede em Porto Alegre, tem jurisdição nos seguintes municípios: Alto Feliz, Alvorada, Amaral Ferrador, André da Rocha, Anta Gorda, Antônio Prado, Arambaré, Araricá, Arroio do Meio, Arroio do Sal, Arroio dos Ratos, Balneário Pinhal, Barão, Barão do Triunfo, Barra do Ribeiro, Bento Gonçalves, Boa Vista do Sul, Bom Jesus, Bom Princípio, Bom Retiro do Sul, Boqueirão do Leão, Brochier, Butiá, Cachoeirinha, Camaquã, Cambará do Sul, Campestre da Serra, Campo Bom, Canela, Canoas, Canudos do Vale, Capão da Canoa, Capão Bonito do Sul, Capela de Santana, Capitão, Capivari do Sul, Caraá, Carlos Barbosa, Caxias do Sul, Cerro Grande do Sul, Charqueadas, Chuvisca, Cidreira, -
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete De Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 53.426, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2017. (publicado no DOE n.º 029, de 10 de fevereiro de 2017) Altera o Anexo Único do Decreto nº 53.063, de 9 de junho de 2016, que institui o Balcão de Licenciamento Ambiental Unificado e o Posto Avançado. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 82, incisos V e VII, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Fica alterada a redação do Anexo Único do Decreto nº 53.063, de 9 de junho de 2016, que institui o Balcão de Licenciamento Ambiental Unificado e o Posto Avançado, conforme segue: ANEXO ÚNICO 1 – MUNICÍPIOS INTEGRADOS AO BALCÃO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL UNIFICADO DA CAMPANHA COM SEDE EM ALEGRETE: ACEGUÁ, ALEGRETE, BAGÉ, BARRA DO QUARAÍ, CAÇAPAVA DO SUL, CANDIOTA, CAPÃO DO CIPÓ, DOM PEDRITO, HULHA NEGRA, ITACURUBI, ITAQUI, LAVRAS DO SUL, MAÇAMBARÁ, MANOEL VIANA, QUARAÍ, ROSÁRIO DO SUL, SANTANA DO LIVRAMENTO, SANTA MARGARIDA DO SUL, SÃO BORJA, SÃO GABRIEL, URUGUAIANA; 2 – MUNICÍPIOS INTEGRADOS AO BALCÃO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL UNIFICADO DA SERRA COM SEDE EM CAXIAS DO SUL: ANDRÉ DA ROCHA, ANTÔNIO PRADO, BENTO GONÇALVES, BOA VISTA DO SUL, BOM JESUS, CAMBARÁ DO SUL, CAMPESTRE DA SERRA, CANELA, CARLOS BARBOSA, CAXIAS DO SUL, CORONEL PILAR, COTIPORÃ, ESMERALDA, FAGUNDES VARELA, FARROUPILHA, FLORES DA CUNHA, GARIBALDI, GRAMADO, GUABIJU, GUAPORÉ, IPÊ, JAQUIRANA, MONTAURI, MONTE ALEGRE DOS CAMPOS, MONTE BELO DO SUL, MUITOS CAPÕES, NOVA ARAÇÁ, NOVA BASSANO, NOVA -
Pesquisa Sobre a Remuneração Média Na Construção Civil
Pesquisa sobre a remuneração média na Construção Civil Brasil Remuneração média Variação % 2006 905,49 - 2007 984,02 8,67% 2008 1.121,89 14,01% 2009 1.204,09 7,33% 2010 1.316,26 9,32% 2011 1.473,87 11,97% 2012 1.611,246 9,32% 2013 1.773,22 10,05% Fonte: RAIS. Rio Grande do Sul Remuneração média Variação % 2006 844,02 - 2007 923,69 9,44% 2008 955,09 3,40% 2009 1043,63 9,27% 2010 1131,36 8,41% 2011 1253,39 10,79% 2012 1440,30 14,91% 2013 1626,58 12,93% Fonte: RAIS. RMPA Remuneração média Variação % 2006 896,59 - 2007 1006,36 12,24% 2008 1023,63 1,72% 2009 1109,11 8,35% 2010 1212,68 9,34% 2011 1355,82 11,80% 2012 1588,17 17,14% 2013 1807,00 13,78% Fonte: RAIS. Porto Alegre Remuneração média Variação % 2006 890,34 - 2007 1025,43 15,17% 2008 1089,77 6,27% 2009 1143,33 4,92% 2010 1258,54 10,08% 2011 1401,33 11,35% 2012 1587,61 13,29% 2013 1801,96 13,50% Fonte: RAIS. Outros municípios da base territorial do Sinduscon-RS (2013) REMUNERAÇÃO MÉDIA RS-AGUA SANTA 1201,06 RS-AJURICABA 754,16 RS-ALECRIM 678,00 RS-ALEGRETE 1095,02 RS-ALEGRIA 792,62 RS-ALMIRANTE TAMANDARE DO SUL 1014,88 RS-ALPESTRE 724,00 RS-ALVORADA 2146,67 RS-AMETISTA DO SUL 1154,32 RS-ANTONIO PRADO 1324,37 RS-ARAMBARE 578,53 RS-ARROIO DO PADRE 1009,38 RS-ARROIO DO SAL 1105,80 RS-ARROIO DO TIGRE 1029,24 RS-ARROIO DOS RATOS 957,23 RS-ARROIO GRANDE 873,68 RS-AUGUSTO PESTANA 1534,66 RS-BAGE 1052,93 RS-BALNEARIO PINHAL 1289,17 RS-BARAO 956,29 RS-BARRA DO QUARAI 895,29 RS-BARRA DO RIBEIRO 1002,50 RS-BARRA FUNDA 1979,65 RS-BARRACAO 766,84 RS-BARROS CASSAL 678,00 RS-BENTO GONCALVES 1628,96 -
5317 1 As Origens Missioneiras De Santa Maria Júlio
ESTUDIOS HISTORICOS – CDHRP- mayo 2009 - Nº 1 – ISSN: 1688 – 5317 As Origens Missioneiras de Santa Maria Júlio Ricardo Quevedo dos Santos 1 INTRODUÇÃO Santa Maria bem antes de ser um núcleo populacional de origem luso-brasileira foi missioneira, com forte presença de população guarani, que as autoridades e sociedade coloniais se empenharam fortemente de apagar da memória histórica. Na medida em que os conquistadores luso-brasileiros foram incorporando esta região à América Portuguesa, a partir de seus diversos acampamentos militares, foram meticulosamente construindo uma história que nega os diversos vestígios da dominação da Coroa de Espanha no local. Naturalmente que, cada povo que domina procura apagar a memória e os registros históricos daquele que o antecedeu, todavia, os sinais, os emblemas, os signos, os rastros do anterior podem ser percebidos nas mais variadas formas. Partimos da premissa de que, um dos primeiros núcleos de colonização ibérica em Santa Maria, remonta o tempo das Reduções do Tape, cujas origens remotas se encontram na Redução Jesuítica São Cosme e São Damião, da primeira fase missioneira, 1634 – 1639. Portanto, defendemos a tese de que se efetivou uma experiência reducional sistemática anterior, ancestral, no lugar onde hoje está Santa Maria. Com certeza, não somos os primeiros a defender tal idéia, reconhecidos historiadores no passado já o fizeram, como é o caso de Rubert, que ao escrever sobre a Diocese de Santa Maria aborda sobre o que ele denomina de “pré-história da Diocese”, fazendo alusão às antigas Reduções. Afirma o autor que: “Parece hoje fora de dúvida que houve, no atual território da diocese santa-mariense, 6 Reduções Jesuíticas, fundadas no primeiro período da evangelização (1626-1636)” (RUBERT, 1957, p. -
Mapa Da Sub-Bacia 75
Rede Hidrometeorológica Nacional Sub-Bacia 75 Rios Uruguai-Ijuí Estações Fluviométricas e Pluviométricas da ANA em Operação 55°W Mapa de Situação Iporã do Oeste Sub-Bacia 75 Tunápolis Cunhataí RR Caibi Palmitos AP São João do Oeste Mondaí Riqueza Itapiranga Vicente Dutra Barra do Guarita Iraí AM PA MA CE RN PB Derrubadas Caiçara raná Vista Gaúcha PI Pa PE io AC TO AL R Esperança do Sul Palmitinho RO Vista Alegre Ametista do Sul SE Tenente Portela BA Tiradentes do Sul PR Frederico Westphalen MT Três Passos Taquaruçu do Sul Seberi Rodeio Bonito GO DF Miraguaí Doutor Maurício Cardoso Crissiumal Pinhal R MG Bom Progresso S Erval Seco Rio R - ES Porto Mauá Novo Machado e Humaitá 3 Novo Tiradentes MS u 3 n 0 o Braga SP RJ Horizontina Sede Nova Jaboticaba Alecrim Tucunduva Redentora PR R Boa Vista do Buricá Campo Novo S São Martinho Sagrada Família - Coronel Bicaco Boa Vista das Missões R 5 São José do Inhacorá SC Porto Vera Cruz 4 i 0 Tuparendi o Três de Maio A 72 São Valério do Sul São José das Missões RS g S-4 u R Santo Cristo Independência Alegria São Pedro das Missões a R Santo Augusto p Porto Lucena R i Santa Rosa o e Inhacorá io y Palmeira das Missões Porto Xavier 7 R C Novo Barreiro 3 0 2 S 5 Chiapetta T S- a 1 R 6 - -3 u Cândido Godói 1 3 s S r R - 4 R v c R 4 RS io S 4 o 1 -33 Ij a i 5 0 u R o - í v S B R Giruá e u R ricá Campina das Missões l Pirapó Ubiretama 2853035 Chapada ai S Legenda: gu Senador Salgado Filho - Nova Ramada ru 3 2854001 U 4 R io 2 R Roque Gonzales Sete de Setembro 5 S 5 - Cerro Largo 5 1 2853040 0 285500175550000 -
Lista De Municípios Na Bandeira Preta Ou Vermelha, Com Zero Óbitos E Zero Hospitalizações Registrados Nos Últimos 14 Dias
Divulgação Preliminar Data de Publicação: 19/02/2021 Vigência: 23/02/2021 a 01/03/2021 Semana 42 do Modelo de Distanciamento Controlado * Excepcionalmente, para os registros de hospitalizações das regiões de Taquara, Ijuí, Erechim e Santa Cruz do Sul consideraram as semanas de 05/02/2021 à 11/02/2021 e de 12/02/2021 à 18/02/2021. Para as demais regiões, consideraram-se as semanas de 29/01/2021 à 04/02/2021 e de 05/02/2021 à 11/02/2021. LISTA DE MUNICÍPIOS NA BANDEIRA PRETA OU VERMELHA, COM ZERO ÓBITOS E ZERO HOSPITALIZAÇÕES REGISTRADOS NOS ÚLTIMOS 14 DIAS Nº de Nº de hospitalizações hospitalizações Nº de óbitos por Nº de óbitos por Município Mais Macrorregião de População confirmadas para confirmadas para Covid-19 Covid-19 Região COVID Populoso da Código IBGE Município Bandeira SOMA Saúde Estimada 2018 COVID-19 COVID-19 registrados nos registrados nos 7 Região registradas nos registradas nos 7 últimos 7 dias dias anteriores últimos 7 dias dias anteriores R01, 02 Santa Maria Centro-Oeste 430465 Capão do Cipó 3.233 Vermelha 0 0 0 0 0 R01, 02 Santa Maria Centro-Oeste 430637 Dilermando de Aguiar 2.915 Vermelha 0 0 0 0 0 R01, 02 Santa Maria Centro-Oeste 430670 Dona Francisca 3.389 Vermelha 0 0 0 0 0 R01, 02 Santa Maria Centro-Oeste 431053 Itaara 5.189 Vermelha 0 0 0 0 0 R01, 02 Santa Maria Centro-Oeste 431055 Itacurubi 3.200 Vermelha 0 0 0 0 0 R01, 02 Santa Maria Centro-Oeste 431075 Ivorá 2.070 Vermelha 0 0 0 0 0 R01, 02 Santa Maria Centro-Oeste 431113 Jari 3.438 Vermelha 0 0 0 0 0 R01, 02 Santa Maria Centro-Oeste 431210 Mata 4.786 Vermelha -
Municípios Atendidos Por RGE
MUNICÍPIOS QUE SERÃO ATENDIDOS PELA RGE SUL DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A APÓS AGRUPAMENTO RS Rio Grande do Sul Água Santa, Ajuricaba, Alecrim, Alegria, Alpestre, Alto Feliz, Ametista do Sul, André da Rocha, Anta Gorda, Antônio Prado, Aratiba, Arvorezinha, Augusto Pestana, Áurea Barão, Barão do Cotegipe, Barra do Guarita, Barra do Rio Azul, Barra Funda, Barracão, Barros Cassal, Benjamin Constant do Sul, Bento Gonçalves, Boa Vista das Missões, Boa Vista do Buricá, Boa Vista do Cadeado, Boa Vista do Sul, Bom Jesus, Bom Progresso, Braga, Cachoeirinha, Cacique Doble, Caiçara, Camargo, Cambara do Sul, Campestre da Serra, Campina das Missões, Campinas do Sul, Campo Novo, Cândido Godoy, Canela, Carlos Barbosa, Carlos Gomes, Casca, Caseiros, Capão Bonito do Sul, Catuipe, Caxias do Sul, Centenário, Cerro Grande, Cerro Largo, Charrua, Chiapeta, Ciriaco, Constantina, Coronol Pilar, Coronel Bicaco, Cotiporã, Coxilha, Crissiumal, Cruz Alta, Cistral do Sul, Cruzaltense, David Canabarro, Derrubadas, Dezesseis de Novembro, Dois Irmãos das Missões, Dois Lajeados, Dr Maurício Cardoso, Engenho Velho, Entre Ijuis, Entre Rios do Sul, Erebango, Erechim, Ernestina, Erval Grande, Erval Seco, Esmeralda, Esperança do Sul, Espumoso, Estação, Eugênio de Castro, Fagundes Varela, Farroupilha, Faxinalzinho, Feliz, Flores da Cunha, Floriano Peixoto, Fortaleza dos Valos, Frederico Westphalen, Garibaldi, Gaurama, Gentil, Getúlio Vargas, Girua, Glorinha, Gramado, Gramado dos Loureiros, Gravatai, Guabiju, Guaporé, Guarani das Missões, Horizontina, Humaitá, Ibiraiaras, Ibirapuitã, -
Municipalização No Rio Grande Do Sul
\ Municipalização no Rio Grande do Sul Gildo Willadino Bel. e Licenciad,o em' Geografia e História. 1. - A Vila de Rio Grande de São Pedro. o maior, deixando bast ante pouco pa r a Rio Par do. Nos anos seguintes, vã o sendo .criados mu Desde que Pedro A lvares de Gouveia (Ca nicípios no litoral marítimo e laguna r, na cam ,bral) , em 22 de abril de 1500, tocou no Brasil panha e apenas um no planalto. Mas, já o Brasil simplesmente para tomar posse de uma terra era independente (1822) e o Rio Grande Provín• de valor problemático e pouco interessante, e o cia do Império. Foram criados, sucessiv3.mente, vilamento de Rio Grande, por ordem de 17 de Pelotas e Piratini (1830), Alegrete, São José julho de 1745, e instalaçã o a 16 de .dezembro de do 'Norte, Triunfo e Caçapava (1831) Jagual'ão 1751, dois séculos e meio haviam transcorrido. (1832) e Cruz Alta (1834). Os jesuitas vieram (1626) e foram expulsos Ao explodir a Revolução Farroupilha (1835) pelos bandeirantes (1636-1640 ) ; no estuário do conta o Rio Grande com apenas 14 municípios: , . Prata fundou ,se a Colônia do Sacramento (D. O decênio ' de lutas, apesar de tudo, não conse Manoel Lobo, \ 1680) e os jesuitas espanhois re guiu embargar o desenvolvimento da colônia de torn8iram ao oeste rio-grandense (1682); houve São Leopoldo, núcleo de . imigrantes ·alemães que lutas 'entre ambos impérios ibéricos, e, por via se iniciara em 1824 - e, à margem do rio dos das dúvidas, os portuguêses resolveram tomar Sinos, era constituido, em 1846, o 159 munic1pio posse do litoral gaúcho: a 27 de setembro de gaúcho. -
LEI Nº 11.837, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2002. (Publicada No DOE Nº 213, De 5 De Novembro De 2002)
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.837, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2002. (publicada no DOE nº 213, de 5 de novembro de 2002) Introduz modificação na Lei nº 11.738, de 13 de janeiro de 2002, que declara integrantes do patrimônio cultural do Estado os sítios paleontológicos localizados em municípios do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembléia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte: Art. 1º - O artigo 1º da Lei nº 11.738, de 13 de janeiro de 2002, que declara integrantes do patrimônio cultural do Estado os sítios paleontológicos localizados em municípios do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências, passa a ter a seguinte redação: “Art. 1º - São declarados integrantes do patrimônio cultural do Estado, nos termos e para os fins dos artigos 221, 222 e 223 da Constituição do Estado, os sítios paleontológicos localizados nos Municípios de Aceguá, Agudo, Alegrete, Bagé, Caçapava do Sul, Cachoeira do Sul, Candelária, Candiota, Cerro Branco, Chuí, Dom Pedrito, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Formigueiro, Guaíba, Jaguari, Lavras do Sul, Mariana Pimentel, Mata, Novo Cabrais, Osório, Paraíso do Sul, Passo do Sobrado, Pinheiro Machado, Quaraí, Rio Pardo, Rosário do Sul, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santa Vitória do Palmar, Santana da Boa Vista, São Gabriel, São Jerônimo, São João do Polêsine, São Pedro do Sul, São Sepé, São Vicente do Sul, Taquari, Uruguaiana, Vale do Sol, Vale Verde, Venâncio Aires, Vera Cruz.” Art. -
Pinto Bandeira, Do Rio Grande Do
PINTO BANDEIRA do Rio Grande do Sul1 §1 1 Salvador Pinto Bandeira, de Valongo. Teve: 2 José Pinto Bandeira, que segue. 2 José Pinto Bandeira. Nasceu em Valongo, Bispado do Porto, e morreu em Laguna, no Rio Grande do Sul, Brasil. Foi CFCR e várias vezes Procurador do Conselho de Laguna, entre 1722 e 1735. Teve sesmaria no Rio Grande do Sul em 1732. Assinava de cruz. Casou duas vezes: a primeira, por volta de 1699, com Catarina de Brito Peixoto, nascida em Laguna e aí falecida em 1715, quando foi feito inventário dos seus bens pelo Juiz Domingos Oliveira Camacho. Novo inventário foi feito em 1720, pelo Juiz Manuel Gonçalves Ribeiro. Era filha de Francisco de Brito Peixoto, notável Bandeirante, fundador, por volta de 1680, com seu pai e seu irmão Sebastião de Brito Guerra, da cidade de Laguna, de que foi Capitão-Mor. Nasceu em S. Vicente2 e morreu em 1735, na maior miséria, arruinado com os gastos feitos ao serviço d'El-Rei, sendo sepultado na Igreja de Sto. António de Laguna. Nunca casou, mas teve vários filhos de mulheres indígenas. Francisco de Brito Peixoto era filho de Domingos de Brito Peixoto, nascido também em S. Vicente, fundador, como se disse, da cidade de Laguna, onde f. entre 1710 e 1714. Existe uma tela de Willy Junblick intitulada A Morte de Brito Peixoto. Era sua mulher Ana da Guerra, que tinha estância no Rio Grande em 1736, filha de Francisco Rodrigues da Guerra, natural de Castelo de Vide, e de sua mulher Lucrécia Leme, filha de Pedro Leme e de sua 1a mulher Helena do Prado. -
Estratégias Dos Limites De Fronteira Do Brasil
UFSM Dissertação de Mestrado ESTABELECIMENTO DE ESTÂNCIAS: ESTRATÉGIA IMPOSTA PELA COROA LUSO- BRASILEIRA NA FIXAÇÃO DOS LIMITES DA FRONTEIRA OESTE DO RIO GRANDE DO SUL Juliana Rossato Santi MILA Santa Maria, RS, Brasil 2004 ESTABELECIMENTO DE ESTÂNCIAS: ESTRATÉGIA IMPOSTA PELA COROA LUSO- BRASILEIRA NA FIXAÇÃO DOS LIMITES DA FRONTEIRA OESTE DO RIO GRANDE DO SUL por Juliana Rossato Santi Dissertação apresentada ao Mestrado de Integração Latino Americana, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS), como requisito parcial de obtenção do grau de Mestre em Integração Latino Americana MILA Santa Maria, RS, Brasil 2004 Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Mestrado em Integração Latino Americana A Comissão Examinadora, abaixo assinada, aprova a Dissertação de Mestrado ESTABELECIMENTO DE ESTÂNCIAS: ESTRATÉGIA IMPOSTA PELA COROA LUSO-BRASILEIRA NA FIXAÇÃO DOS LIMITES DA FRONTEIRA OESTE DO RIO GRANDE DO SUL elaborada por Juliana Rossato Santi como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre em Integração Latino Americana COMISSÃO EXAMINADORA: ________________________________________________ Dr. Saul Eduardo Seiguer Milder – UFSM (Presidente/Orientador) ___________________________________________________ Dr. Júlio Quevedo– UFSM ___________________________________________________ Dr. André Átila Fertig– UFSM Santa Maria, 03 de Setembro 2004. 4 No nos engañemos: la imagen que tenemos de otros pueblos, y hasta de nosotros mismos está asociada a la Historia tal como se nos contó cuando éramos niños. Ella deja su huella en nosotros para toda la existencia. Sobre esta imagen, que para cada quien es un descubrimiento del mundo y del pasado de las sociedades, se incorporan de inmediato ideas fugitivas o duraderas, como un amor..., al tiempo que permanecen, indelebles, las huellas de nuestras primeras curiosidades y de nuestras primeras emociones. -
Fasciola Hepatica Infection in Cattle and Buffaloes in the State of Rio Grande Do Sul, Brazil
Parasitol Latinoam 58: 169 - 172, 2003 FLAP COMUNICACIÓN Fasciola hepatica infection in cattle and buffaloes in the State of Rio Grande do Sul, Brazil SANDRA MÁRCIA TIETZ MARQUES*, and MARIA LÚCIA SCROFERNEKER** ABSTRACT We examined 482 livers, 377 from cattle and 105 from buffaloes slaughtered at a meat packing plant between April 1999 and November 1999, in Viamão, a town in the state of Rio Grande do Sul, in southern Brazil. The cattle slaughtered at the meat packing plant belonged to eleven towns: Cachoeira do Sul, Cachoeirinha, Capivari do Sul, Charqueadas, Encruzilhada do Sul, Ibiraiaras, Palmares do Sul, Pantâno Grande, Rio Pardo, Tupanciretã and Viamão. The buffaloes belonged to the following towns: Encruzilhada do Sul, Ibiraiaras, Parobé, Santo Antônio da Patrulha, and Uruguaiana. The occurrence rate of Fasciola hepatica was 10.34% for cattle in seven of the eleven towns included in the study (63.6%) and 20% for buffaloes in four of the five towns (80%). In terms of age, the occurrence rate was 81% for buffaloes with up to two years of life and 19% for buffaloes older than two years. The livestock from Cachoeira do Sul, Capivari do Sul, Ibiraiaras and Tupanciretã were not infected with bovine fascioliasis, and the buffaloes from Uruguaiana were not infected either. The studied areas may represent important endemic regions to fasciolosis, showing that zoonotic areas should be investigated. Key words: Fasciola hepatica, ruminants, helminths, southern Brazil. INTRODUCTION disease usually results in decreased production of meat, milk and wool, secondary bacterial Fasciolosis caused by the trematode Fasciola infections, fertility problems, and great expenses hepatica is a worldwide parasitic disease common with anthelmintics6-9.