Estudos DEPLAN

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Estudos DEPLAN ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, GOVERNANÇA E GESTÃO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL estudos DEPLAN Edição Especial - n° 9, junho de 2018 ISSN 2447-4576 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão Departamento de Planejamento Governamental ESTUDOS DEPLAN Edição Especial Nº 09/2018 Avaliação do Projeto Extensão Produtiva e Inovação na perspectiva dos Núcleos de Extensão Produtiva e Inovação Junho/2018 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Governador: José Ivo Sartori Vice-Governador: José Paulo Dornelles Cairoli SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, GOVERNANÇA E GESTÃO Secretário: Josué de Souza Barbosa Secretário Adjunto: Melissa Guagnini Hoffmann Custódio DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL (DEPLAN) Diretor: Antonio Paulo Cargnin Diretora Adjunta: Carla Giane Soares da Cunha EQUIPE EDITORIAL Antonio Paulo Cargnin Juliana Feliciati Hoffmann Ficha técnica: Juliana Feliciati Hoffmann (Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão – coordenação e organização), Irma Carina Brum Macolmes, César Stallbaum Conceição, Marlise Margô Henrich (Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão – colaboração), Marcos Falleiro e Érbio Assis Webster Andretto (Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia – organização e colaboração) REVISÃO E TRADUÇÃO: Marlise Margô Henrich CAPA: Laurie Fofonka Cunha Estudos DEPLAN / Departamento de Planejamento Governamental - RS. Porto Alegre : Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão, 2015- . v. : il. Semestral. Título especial a cada edição, de acordo com o assunto predominante. Publicado pela Secretaria de Planejamento, Planejamento, Governança e Gestão, 2015- ISSN 2447-4576 1. Desenvolvimento regional – Periódico – Rio Grande do Sul. I. Rio Grande do Sul. Secretaria de Planejamento e Gestão. Departamento de Planejamento Governamental. CDU 332.1(816.5)(05) Bibliotecário responsável: João Vítor Ditter Wallauer – CRB 10/2016 As opiniões nesta publicação são de exclusiva responsabilidade dos autores, não exprimindo, necessariamente, o posicionamento da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão Apresentação É com satisfação que a Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão lança essa Edição Especial da Revista Estudos Deplan. Nesse número a publicação reúne um conjunto de textos elaborados pelas Universidades que participaram do Projeto Extensão Produtiva e Inovação, provedoras de serviços de consultoria, através dos seus núcleos regionais, denominados Núcleos de Extensão Produtiva e Inovação (NEPIs). Os textos buscam apresentar uma avaliação do Projeto do ponto de vista de cada um dos Núcleos. A Revista Estudos Deplan tem como foco a divulgação de metodologias e análises de caráter técnico-científico da área de planejamento e avaliação de políticas públicas. Com isso, buscamos contribuir para o aprimoramento das etapas de planejamento, permitindo a troca de experiências e a integração profissional, fundamentais para o diálogo entre os gestores públicos. Iniciativas dessa ordem são de grande importância para a organização, a sistematização e a disseminação da produção técnica e para a evolução das metodologias no setor público. Permitem que se registrem o avanço e as dificuldades inerentes aos processos e se evolua do ponto de vista das metodologias, sempre com ênfase na prestação de melhores serviços à sociedade. Josué de Souza Barbosa Secretário de Planejamento, Governança e Gestão Editorial A Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão tem a honra de publicar a Edição Especial da Revista Estudos Deplan, que trata da Avaliação do Projeto Extensão Produtiva e Inovação (PEPI) do ponto de vista dos Núcleos de Extensão Produtiva e Inovação. O Projeto faz parte da Política Estadual de Fomento à Economia da Cooperação, uma política pública de Estado instituída em 2011. Atualmente de responsabilidade da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SDECT), o PEPI é definido como um sistema de resolução, oferta e busca de serviços para solução de problemas técnicos, de gestão e de custos para empresas. O Projeto fornece apoio para extensão produtiva e inovação através de ações de assessoria, consultoria e capacitação para inovações técnicas, gerenciais e tecnológicas aos empreendimentos produtivos. A fim de alcançar seus objetivos, o Projeto repassa recursos para universidades atuarem como provedores de serviços de consultoria, através da implantação e manutenção de núcleos regionais, denominados Núcleos de Extensão Produtiva e Inovação (NEPIs). Assim, as universidades constituem um núcleo de extensão dentro de suas dependências para atenderem micros, pequenas e médias empresas industriais. Nessa edição Especial, sob coordenação da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão, o texto inicial apresenta o histórico do Projeto Extensão Produtiva e Inovação, descreve sua implementação, sua metodologia e os resultados já identificados do Projeto. Os demais textos são de autoria dos responsáveis pelos Núcleos de Extensão nas Universidades, incluindo os seguintes NEPIs: Vale do Rio Pardo, Vale do Taquari, Vale do Caí, Produção, Vale dos Sinos, Vale do Jaguari, Alto Jacuí, FACCAT, Missões e Metropolitano Delta do Jacuí. Os textos dos NEPIs incluem informações sobre a caracterização da região na qual o NEPI está inserido, bem como um relato sobre o processo de implantação do Núcleo. Em relação à avaliação, são apresentadas duas abordagens: do ponto de vista NEPI e do ponto de vista das empresas beneficiárias do Projeto. Considerando o ponto de vista do NEPI, cada um dos textos aborda temas como a avaliação do processo de implantação do NEPI (percepção dos gestores do NEPI e da equipe de trabalho) e a avaliação dos resultados do Projeto para a Universidade, para a sociedade e também para as empresas participantes. Quanto à avaliação do ponto de vista das empresas beneficiárias, busca-se conhecer a percepção sobre o Projeto, desde o processo de implantação até a etapa de resultados obtidos. Por fim, os autores têm o desafio de apresentar alternativas para o autofinanciamento do Projeto que permitam sua continuidade como política pública de Estado. Assim, essa edição engloba avaliações do Projeto Extensão Produtiva e Inovação de diferentes perspectivas. Espera-se que esse conteúdo, além de apresentar maiores detalhes sobre o Projeto, venha complementar a avaliação de impacto, realizada em 2016, publicada na edição de número 6 da Revista Estudos Deplan. Desejamos uma ótima leitura. A Comissão Editorial Sumário O Projeto Extensão Produtiva e Inovação ........................................................................................... 8 Avaliação do Projeto Extensão Produtiva e Inovação no NEPI Vale do Rio Pardo (2017-2018) .......24 Avaliação do Projeto Extensão Produtiva e Inovação no NEPI Vale do Taquari (2013-2018) ..........37 Avaliação do Projeto Extensão Produtiva e Inovação no NEPI Vale do Caí (2013-2017) ..................53 Avaliação do Projeto Extensão Produtiva e Inovação no NEPI Produção (2012-2017) ....................72 Avaliação do Projeto Extensão Produtiva e Inovação no NEPI Vale dos Sinos .................................98 Avaliação do Projeto Extensão Produtiva e Inovação no NEPI Vale do Jaguari ..............................110 Avaliação do Projeto Extensão Produtiva e Inovação no NEPI Alto jacuí (2016-2017) ..................119 Avaliação do Projeto Extensão Produtiva e Inovação no NEPI FACCAT (2011-2018) .....................134 Avaliação do Projeto Extensão Produtiva e Inovação no NEPI Missões .........................................146 Avaliação do Projeto Extensão Produtiva e Inovação no NEPI Metropolitano Delta do Jacuí .......164 Estudos DEPLAN nº 9/2018. Edição Especial - Avaliação do Projeto Extensão Produtiva e Inovação na perspectiva dos Núcleos de Extensão Produtiva e Inovação O PROJETO EXTENSÃO PRODUTIVA E INOVAÇÃO Marcos Falleiro1 Heloisa Helena Weber2 Resumo O objetivo deste artigo é apresentar o histórico, a metodologia e os resultados de uma das políticas públicas direcionadas ao desenvolvimento econômico do Estado do Rio Grande do Sul — o Projeto Extensão Produtiva e Inovação (PEPI). Relatamos a forma como se deu a implementação e transformação do PEPI, que foi executado de forma intermitente entre 2000 e 2011, em uma política pública de Estado e como ele vem sendo financiado. Além disso, detalhamos sua metodologia, atual e anterior, e expomos os números e resultados relacionados ao PEPI, incluindo o resultado de uma avaliação de impacto. Ao final, discutimos o futuro da política pública em relação aos seus objetivos, formas de financiamento e importância para o desenvolvimento econômico do Rio Grande do Sul. Palavras-chave: Projeto Extensão Produtiva e Inovação, desenvolvimento econômico, Rio Grande do Sul, política pública. Abstract The purpose of this paper is to present the historic, the methodology and the results of one of the economic development public policies of the Rio Grande do Sul State — the Productive Extension and Innovation Project (PEPI). We account the way in which occured PEPI’s implementation and transformation, from an intermittent execution between the years 2000 to 2011, to a State public policy and how it has been financed. Futhermore, we detail its methodology, current and previous, and show the numbers and results related to PEPI, including the results from an impact evaluation. At the end, we discuss the future of this public policy in the matter of its objetives, forms of financing and importance to the economic development
Recommended publications
  • 0 Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul Curso De
    0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO À DISTÂNCIA DE GESTÃO EM SAÚDE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) IVAIR ROQUE ADUATI FINANCIAMENTO PÚBLICO E GESTAO FINANCEIRA DA SAÚDE NAS MICRORREGIÕES DE SANTA ROSA E SANTO ÂNGELO - RIO GRANDE DO SUL – 2008/2010 Porto Alegre, 2012 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO À DISTÂNCIA DE GESTÃO EM SAÚDE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) IVAIR ROQUE ADUATI FINANCIAMENTO PÚBLICO E GESTAO FINANCEIRA DA SAÚDE NAS MICRORREGIÕES DE SANTA ROSA E SANTO ÂNGELO - RIO GRANDE DO SUL – 2008/2010 Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do Certificado de Especialização em Gestão em Saúde. Prof. Dr. Roger dos Santos Rosa Porto Alegre, 2012 2 Dedico às pessoas que mais amo Felice (in memorian) e Orlanda, meus pais. Clair, minha esposa. Valéria e Bernardo, meus filhos. 3 RESUMO Este estudo tem por objetivo apresentar o Financiamento Público e a Gestão Financeira em Saúde nas Microrregiões de Santa Rosa e Santo Ângelo, estado do Rio Grande do Sul no triênio 2008/2010. Os dados aqui apresentados foram extraídos do Sistema de Informações dos Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS), e representam os gastos púbicos em saúde, dos recursos transferidos das esferas Federal, estadual e próprios dos municípios que compõem estas microrregiões. Durante o período estudado, observa-se que todos os municípios cumpriram com os percentuais mínimos de gastos em saúde previstos pela EC-29/2000. Também foram analisados os gastos em saúde per cápita e as subfunçoes orçamentárias mais expressivas.
    [Show full text]
  • Estado Do Rio Grande Do Sul Assembleia Legislativa
    ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DECRETO Nº 47.543, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2010. (publicado no DOE nº 211 de 09 de novembro de 2010) Introduz alterações no Decreto nº 35.764, de 28 de dezembro de 1994, alterado pelo Decreto nº 42.777, de 22 de dezembro de 2003, pelo Decreto nº 42.986, de 26 de março de 2004, do Decreto 45.436, de 09 de janeiro de 2008, e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, D E C R E T A: Art. 1º - Fica alterado o artigo 1º do Decreto nº 42.777, de 22 de dezembro de 2003, o artigo 1º do Decreto nº 42.986, de 26 de março de 2004, e o artigo 1º do Decreto nº 45.436, de 09 de janeiro de 2008, que passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º - Os Conselhos Regionais de Desenvolvimento - COREDES -, pessoas jurídicas de direito privado, organizar-se- ão sob a forma de associações civis, sem fins lucrativos, tendo cada um a seguinte denominação e abrangência territorial: I - ALTO JACUÍ: Boa Vista do Cadeado, Boa Vista do Incra, Colorado, Cruz Alta, Fortaleza dos Valos, Ibirubá, Lagoa dos Três Cantos, Não-Me- Toque, Quinze de Novembro, Saldanha Marinho, Salto do Jacuí, Santa Bárbara do Sul, Selbach e Tapera; II - CAMPANHA: Aceguá, Bagé, Caçapava do Sul, Candiota, Dom Pedrito, Hulha Negra e Lavras do Sul; III - CENTRAL Agudo, Dilermando de Aguiar, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Formigueiro, Itaara, Ivorá, Jarí, Júlio de Castilhos, Nova Palma, Pinhal Grande, Quevedos, Santa Maria, São
    [Show full text]
  • Comissão Especial Dos Municípios Sem Acesso Asfáltico
    COMISSÃO ESPECIAL DOS MUNICÍPIOS SEM ACESSO ASFÁLTICO RELATÓRIO FINAL Porto Alegre Agosto de 2016 1 SUMÁRIO COMPOSIÇÃO DA MESA DIRETORA ALRS....................................................................3 COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ESPECIAL.......................................................................4 APRESENTAÇÃO DO PRESIDENTE...................................................................................5 PALAVRA DO RELATOR....................................................................................................10 REQUERIMENTO DE COMISSÃO ESPECIAL – RCE 01/2016.....................................11 HISTÓRICO DOS TRABALHOS DA COMISSÃO...........................................................13 Comissão Especial é instalada na AL.........................................................13 Objetivos.........................................................................................................15 Comissão Especial leva tema do acesso asfáltico a Brasília .................15 Comissão Especial se reúne com secretárias estaduais do Planejamento e dos Transportes........................................................................................17 SÍNTESE DAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS.........................................................................20 INFORMAÇÕES DA SECRETARIA DOS TRANSPORTES SOBRE AS OBRAS:........59 CONCLUSÕES.......................................................................................................................64 RECOMENDAÇÕES.............................................................................................................65
    [Show full text]
  • História De Pirapó - 100 Anos 1 © 2003, by Prefeitura Municipal De Pirapó
    Resgatando a História de Pirapó - 100 anos 1 © 2003, by Prefeitura Municipal de Pirapó. Todos os direitos reservados aos autores Impressão e encadernação: Gráfica A Notícia Ltda. Textos: Soilli Sebastiany Kochhann e outros. Coletânea de diversos autores. Digitação e capa: SMEC de Pirapó. Revisão: Soilli Sebastiany Kochhann e Maria Lení Deves Kochhann. Fotos: Diversas Fontes. R429 Resgatando a história de Pirapó (1903-2003) / Prefeitura Municipal de Pirapó. São Luiz Gonzaga: Gráfica A Notícia Ltda., 2003. 343p.: il. 1. História de Pirapó. I. Prefeitura Municipal de Pirapó. CDU: 94(816.5) Responsável pela catalogação: Bibliotecária – Gisele Sedrez Hernandes CRB prov. 08/03 Impresso no Brasil Novembro - 2003 Resgatando a História de Pirapó - 100 anos 2 ÍNDICE APRESENTAÇÃO Mensagens de Apresentação ...................................................... Introdução .................................................................................... Histórico Geral de Pirapó ............................................................ Música “Pirapó Legendário” ....................................................... Texto “Pirapó Legendário” .......................................................... CARTOGRAFIA Situando Pirapó no RS ................................................................. O Município de Pirapó ................................................................. Referênciais dos Limites de Pirapó ............................................. O Perímetro Urbano A Hidrografia ..............................................................................
    [Show full text]
  • 5317 1 As Origens Missioneiras De Santa Maria Júlio
    ESTUDIOS HISTORICOS – CDHRP- mayo 2009 - Nº 1 – ISSN: 1688 – 5317 As Origens Missioneiras de Santa Maria Júlio Ricardo Quevedo dos Santos 1 INTRODUÇÃO Santa Maria bem antes de ser um núcleo populacional de origem luso-brasileira foi missioneira, com forte presença de população guarani, que as autoridades e sociedade coloniais se empenharam fortemente de apagar da memória histórica. Na medida em que os conquistadores luso-brasileiros foram incorporando esta região à América Portuguesa, a partir de seus diversos acampamentos militares, foram meticulosamente construindo uma história que nega os diversos vestígios da dominação da Coroa de Espanha no local. Naturalmente que, cada povo que domina procura apagar a memória e os registros históricos daquele que o antecedeu, todavia, os sinais, os emblemas, os signos, os rastros do anterior podem ser percebidos nas mais variadas formas. Partimos da premissa de que, um dos primeiros núcleos de colonização ibérica em Santa Maria, remonta o tempo das Reduções do Tape, cujas origens remotas se encontram na Redução Jesuítica São Cosme e São Damião, da primeira fase missioneira, 1634 – 1639. Portanto, defendemos a tese de que se efetivou uma experiência reducional sistemática anterior, ancestral, no lugar onde hoje está Santa Maria. Com certeza, não somos os primeiros a defender tal idéia, reconhecidos historiadores no passado já o fizeram, como é o caso de Rubert, que ao escrever sobre a Diocese de Santa Maria aborda sobre o que ele denomina de “pré-história da Diocese”, fazendo alusão às antigas Reduções. Afirma o autor que: “Parece hoje fora de dúvida que houve, no atual território da diocese santa-mariense, 6 Reduções Jesuíticas, fundadas no primeiro período da evangelização (1626-1636)” (RUBERT, 1957, p.
    [Show full text]
  • Lista De Municípios Na Bandeira Preta Ou Vermelha, Com Zero Óbitos E Zero Hospitalizações Registrados Nos Últimos 14 Dias
    Divulgação Preliminar Data de Publicação: 19/02/2021 Vigência: 23/02/2021 a 01/03/2021 Semana 42 do Modelo de Distanciamento Controlado * Excepcionalmente, para os registros de hospitalizações das regiões de Taquara, Ijuí, Erechim e Santa Cruz do Sul consideraram as semanas de 05/02/2021 à 11/02/2021 e de 12/02/2021 à 18/02/2021. Para as demais regiões, consideraram-se as semanas de 29/01/2021 à 04/02/2021 e de 05/02/2021 à 11/02/2021. LISTA DE MUNICÍPIOS NA BANDEIRA PRETA OU VERMELHA, COM ZERO ÓBITOS E ZERO HOSPITALIZAÇÕES REGISTRADOS NOS ÚLTIMOS 14 DIAS Nº de Nº de hospitalizações hospitalizações Nº de óbitos por Nº de óbitos por Município Mais Macrorregião de População confirmadas para confirmadas para Covid-19 Covid-19 Região COVID Populoso da Código IBGE Município Bandeira SOMA Saúde Estimada 2018 COVID-19 COVID-19 registrados nos registrados nos 7 Região registradas nos registradas nos 7 últimos 7 dias dias anteriores últimos 7 dias dias anteriores R01, 02 Santa Maria Centro-Oeste 430465 Capão do Cipó 3.233 Vermelha 0 0 0 0 0 R01, 02 Santa Maria Centro-Oeste 430637 Dilermando de Aguiar 2.915 Vermelha 0 0 0 0 0 R01, 02 Santa Maria Centro-Oeste 430670 Dona Francisca 3.389 Vermelha 0 0 0 0 0 R01, 02 Santa Maria Centro-Oeste 431053 Itaara 5.189 Vermelha 0 0 0 0 0 R01, 02 Santa Maria Centro-Oeste 431055 Itacurubi 3.200 Vermelha 0 0 0 0 0 R01, 02 Santa Maria Centro-Oeste 431075 Ivorá 2.070 Vermelha 0 0 0 0 0 R01, 02 Santa Maria Centro-Oeste 431113 Jari 3.438 Vermelha 0 0 0 0 0 R01, 02 Santa Maria Centro-Oeste 431210 Mata 4.786 Vermelha
    [Show full text]
  • Upds Compilado
    UPDTs CREDENCIADAS NO RIO GRANDE DO SUL [email protected] Farmácia Municipal de Rua Rio de Janeiro, 313 - Cep: 02/06/2021 001/2020 1ª SAPUCAIA DO SUL (51) 3450-3576 [email protected] Nathiele Boeno Patrício Luiz 17568 Sapucaia do Sul 93280-390 [email protected] [email protected] Rua Boa Vista, nº 335 (55) 3513 5161 17/03/2021 002/2020 14.ª SANTA ROSA UPD Santa Rosa [email protected] Luciana Alves Legg 5183 CEP:98780-066 (55) 3513 5100 [email protected] [email protected] Medicamentos do Estado - Av. Júlio de Castilhos, nº 229 01/10/2020 003/2019 16.ª LAJEADO (51) 3982-1113 [email protected] Andréa de Azevedo Lüdtke 6553 Município de Lajeado CEP:95900-170 Secretaria Municipal de Rua Arnoldo Schneider, nº 935 02/01/2021 005/2018 14.ª HORIZONTINA (55) 3535 6173 [email protected] Anelise Mantovani 4758 Saúde de Horizontina CEP:98920-000 Secretaria Municipal de Rua Santa Rosa, nº 520 03/04/2021 006/2020 14.ª TUCUNDUVA (55) 3542-2069 [email protected] Janaíne Albarello Schmalz 8882 Saúde Tucunduva CEP:98930-000 Farmácia de Medicamentos Rua Carlos Linck, nº 55 31/01/2021 008/2020 2ª GRAVATAÍ (51) 3600 7673 [email protected] Gislaine Carmo Roesch 13235 Especiais Gravataí CEP: 94035-370 Unidade Básica de Saúde Av. General Osório, 427 25/08/2021 009/2020 16ª ESTRELA (51) 3981-1114 [email protected] Fernanda Sippel Prediger 7504 Central CEP:95880-000 [email protected] UBS Central Tapejara - Rua Coronel Lolico, Nº 872 04/02/2021 010/2020 6.ª TAPEJARA (54) 3344 5204 [email protected] Leandro Rietjens 4741 Farmácia Básica CEP:99950-000 [email protected] Secretaria Municipal de Av.
    [Show full text]
  • Municípios Atendidos Por RGE
    MUNICÍPIOS QUE SERÃO ATENDIDOS PELA RGE SUL DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A APÓS AGRUPAMENTO RS Rio Grande do Sul Água Santa, Ajuricaba, Alecrim, Alegria, Alpestre, Alto Feliz, Ametista do Sul, André da Rocha, Anta Gorda, Antônio Prado, Aratiba, Arvorezinha, Augusto Pestana, Áurea Barão, Barão do Cotegipe, Barra do Guarita, Barra do Rio Azul, Barra Funda, Barracão, Barros Cassal, Benjamin Constant do Sul, Bento Gonçalves, Boa Vista das Missões, Boa Vista do Buricá, Boa Vista do Cadeado, Boa Vista do Sul, Bom Jesus, Bom Progresso, Braga, Cachoeirinha, Cacique Doble, Caiçara, Camargo, Cambara do Sul, Campestre da Serra, Campina das Missões, Campinas do Sul, Campo Novo, Cândido Godoy, Canela, Carlos Barbosa, Carlos Gomes, Casca, Caseiros, Capão Bonito do Sul, Catuipe, Caxias do Sul, Centenário, Cerro Grande, Cerro Largo, Charrua, Chiapeta, Ciriaco, Constantina, Coronol Pilar, Coronel Bicaco, Cotiporã, Coxilha, Crissiumal, Cruz Alta, Cistral do Sul, Cruzaltense, David Canabarro, Derrubadas, Dezesseis de Novembro, Dois Irmãos das Missões, Dois Lajeados, Dr Maurício Cardoso, Engenho Velho, Entre Ijuis, Entre Rios do Sul, Erebango, Erechim, Ernestina, Erval Grande, Erval Seco, Esmeralda, Esperança do Sul, Espumoso, Estação, Eugênio de Castro, Fagundes Varela, Farroupilha, Faxinalzinho, Feliz, Flores da Cunha, Floriano Peixoto, Fortaleza dos Valos, Frederico Westphalen, Garibaldi, Gaurama, Gentil, Getúlio Vargas, Girua, Glorinha, Gramado, Gramado dos Loureiros, Gravatai, Guabiju, Guaporé, Guarani das Missões, Horizontina, Humaitá, Ibiraiaras, Ibirapuitã,
    [Show full text]
  • Municipalização No Rio Grande Do Sul
    \ Municipalização no Rio Grande do Sul Gildo Willadino Bel. e Licenciad,o em' Geografia e História. 1. - A Vila de Rio Grande de São Pedro. o maior, deixando bast ante pouco pa r a Rio Par­ do. Nos anos seguintes, vã o sendo .criados mu­ Desde que Pedro A lvares de Gouveia (Ca­ nicípios no litoral marítimo e laguna r, na cam­ ,bral) , em 22 de abril de 1500, tocou no Brasil panha e apenas um no planalto. Mas, já o Brasil simplesmente para tomar posse de uma terra era independente (1822) e o Rio Grande Provín• de valor problemático e pouco interessante, e o cia do Império. Foram criados, sucessiv3.mente, vilamento de Rio Grande, por ordem de 17 de Pelotas e Piratini (1830), Alegrete, São José julho de 1745, e instalaçã o a 16 de .dezembro de do 'Norte, Triunfo e Caçapava (1831) Jagual'ão 1751, dois séculos e meio haviam transcorrido. (1832) e Cruz Alta (1834). Os jesuitas vieram (1626) e foram expulsos Ao explodir a Revolução Farroupilha (1835) pelos bandeirantes (1636-1640 ) ; no estuário do conta o Rio Grande com apenas 14 municípios: , . Prata fundou ,se a Colônia do Sacramento (D. O decênio ' de lutas, apesar de tudo, não conse­ Manoel Lobo, \ 1680) e os jesuitas espanhois re­ guiu embargar o desenvolvimento da colônia de torn8iram ao oeste rio-grandense (1682); houve São Leopoldo, núcleo de . imigrantes ·alemães que lutas 'entre ambos impérios ibéricos, e, por via se iniciara em 1824 - e, à margem do rio dos das dúvidas, os portuguêses resolveram tomar Sinos, era constituido, em 1846, o 159 munic1pio posse do litoral gaúcho: a 27 de setembro de gaúcho.
    [Show full text]
  • Nos Municípios Do COREDE Missões Redes
    Redes. Revista do Desenvolvimento Regional ISSN: 1414-7106 ISSN: 1982-6745 [email protected] Universidade de Santa Cruz do Sul Brasil Visentini, Monize Sâmara; dos Santos, Micheli Panorama da transparência passiva e da regulamentação da Lei de Acesso à Informação a partir da Escala Brasil Transparente (EBT) nos municípios do COREDE Missões Redes. Revista do Desenvolvimento Regional, vol. 25, núm. 1, 2020, -, pp. 342-362 Universidade de Santa Cruz do Sul Brasil DOI: https://doi.org/10.17058/redes.v25i1.11205 Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=552062677017 Como citar este artigo Número completo Sistema de Informação Científica Redalyc Mais informações do artigo Rede de Revistas Científicas da América Latina e do Caribe, Espanha e Portugal Site da revista em redalyc.org Sem fins lucrativos acadêmica projeto, desenvolvido no âmbito da iniciativa acesso aberto DOI: 10.17058/redes.v25i1.11205 Panorama da transparência passiva e da regulamentação da Lei de Acesso à Informação a partir da Escala Brasil Transparente (EBT) nos municípios do COREDE Missões Monize Sâmara Visentini Universidade Federal da Fronteira Sul - Cerro Largo - Rio Grande do Sul - Brasil ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6233-6106 Micheli dos Santos Universidade Federal da Fronteira Sul - Cerro Largo - Rio Grande do Sul - Brasil ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3975-2539 Resumo O presente artigo objetiva investigar a regulamentação da Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527/2011) e a realidade da transparência passiva nos 25 municípios integrantes do COREDE Missões, em seus portais eletrônicos, por meio da aplicação da Escala Brasil Transparente (EBT). A pesquisa classifica-se como descritiva, de abordagem quantitativa.
    [Show full text]
  • LEI Nº 11.837, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2002. (Publicada No DOE Nº 213, De 5 De Novembro De 2002)
    ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.837, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2002. (publicada no DOE nº 213, de 5 de novembro de 2002) Introduz modificação na Lei nº 11.738, de 13 de janeiro de 2002, que declara integrantes do patrimônio cultural do Estado os sítios paleontológicos localizados em municípios do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembléia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte: Art. 1º - O artigo 1º da Lei nº 11.738, de 13 de janeiro de 2002, que declara integrantes do patrimônio cultural do Estado os sítios paleontológicos localizados em municípios do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências, passa a ter a seguinte redação: “Art. 1º - São declarados integrantes do patrimônio cultural do Estado, nos termos e para os fins dos artigos 221, 222 e 223 da Constituição do Estado, os sítios paleontológicos localizados nos Municípios de Aceguá, Agudo, Alegrete, Bagé, Caçapava do Sul, Cachoeira do Sul, Candelária, Candiota, Cerro Branco, Chuí, Dom Pedrito, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Formigueiro, Guaíba, Jaguari, Lavras do Sul, Mariana Pimentel, Mata, Novo Cabrais, Osório, Paraíso do Sul, Passo do Sobrado, Pinheiro Machado, Quaraí, Rio Pardo, Rosário do Sul, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santa Vitória do Palmar, Santana da Boa Vista, São Gabriel, São Jerônimo, São João do Polêsine, São Pedro do Sul, São Sepé, São Vicente do Sul, Taquari, Uruguaiana, Vale do Sol, Vale Verde, Venâncio Aires, Vera Cruz.” Art.
    [Show full text]
  • Pinto Bandeira, Do Rio Grande Do
    PINTO BANDEIRA do Rio Grande do Sul1 §1 1 Salvador Pinto Bandeira, de Valongo. Teve: 2 José Pinto Bandeira, que segue. 2 José Pinto Bandeira. Nasceu em Valongo, Bispado do Porto, e morreu em Laguna, no Rio Grande do Sul, Brasil. Foi CFCR e várias vezes Procurador do Conselho de Laguna, entre 1722 e 1735. Teve sesmaria no Rio Grande do Sul em 1732. Assinava de cruz. Casou duas vezes: a primeira, por volta de 1699, com Catarina de Brito Peixoto, nascida em Laguna e aí falecida em 1715, quando foi feito inventário dos seus bens pelo Juiz Domingos Oliveira Camacho. Novo inventário foi feito em 1720, pelo Juiz Manuel Gonçalves Ribeiro. Era filha de Francisco de Brito Peixoto, notável Bandeirante, fundador, por volta de 1680, com seu pai e seu irmão Sebastião de Brito Guerra, da cidade de Laguna, de que foi Capitão-Mor. Nasceu em S. Vicente2 e morreu em 1735, na maior miséria, arruinado com os gastos feitos ao serviço d'El-Rei, sendo sepultado na Igreja de Sto. António de Laguna. Nunca casou, mas teve vários filhos de mulheres indígenas. Francisco de Brito Peixoto era filho de Domingos de Brito Peixoto, nascido também em S. Vicente, fundador, como se disse, da cidade de Laguna, onde f. entre 1710 e 1714. Existe uma tela de Willy Junblick intitulada A Morte de Brito Peixoto. Era sua mulher Ana da Guerra, que tinha estância no Rio Grande em 1736, filha de Francisco Rodrigues da Guerra, natural de Castelo de Vide, e de sua mulher Lucrécia Leme, filha de Pedro Leme e de sua 1a mulher Helena do Prado.
    [Show full text]