O SISTEMA DE MOBILIDADE DO MONDEGO Álvaro Seco

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O SISTEMA DE MOBILIDADE DO MONDEGO Álvaro Seco O SISTEMA DE MOBILIDADE DO MONDEGO Álvaro Seco SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 ÍNDICE 1. Resenha Histórica 2. O Presente • Mudança de Paradigma • Breve Descrição da Rede 3. O Faseamento do Projecto 4. Os Desafios Futuros SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 1. RESENHA HISTÓRICA SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 1 – RESENHA HISTÓRIA OO PROBLEMAPROBLEMA INICIAL:INICIAL: SISTEMAAtravessamento DE da cidade pelo ramal da Lousã MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes1954 & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 1 – RESENHA HISTÓRICA a opção pelo metro ligeiro Primeira solução: Atravessamento da Portagem em túnel Anos 80 De difícil realização dado os elevados custos da operação Com retorno mínimo ao nível do serviço disponibilizado SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes1954 & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 1 – RESENHA HISTÓRICA a opção pelo metro ligeiro Segunda solução: Modernização do Ramal da Lousã Introdução de 4 novas paragens (Açude, Arnado, Arregaça e Casa Branca) Substituição de Coimbra A por Portagem Introdução de Comboios Ligeiros Urbanos (CLU) Estudo Preliminar, Outubro 1992 SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes1954 & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 1 – RESENHA HISTÓRICA criação da Linha Hospital Terceira solução: Reforço da Componente Urbana Ligação do Ramal da Lousã à zona do Hospital da Universidade Estudo Preliminar, Outubro 1992 • Análise preliminar da solução Açude - Hospital – possível, pela Estrada de Coselhas • Análise preliminar da solução Casa Branca - S.José - Hospital – mais cara pelas características orográficas que obrigam a soluções em túnel SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 1 – RESENHA HISTÓRICA criação da Linha Hospital Estudo Preliminar, Março 1997 • Análise preliminar da solução Bota Abaixo - Hospital – 1º Traçado – Baixa / Praça República / Arcos / Carmelitas / José Falcão / Celas / Hospital SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 1 – RESENHA HISTÓRICA criação da Linha Hospital Anteprojecto, 2001 • Análise preliminar da solução Bota Abaixo - Hospital – 2º Traçado – Baixa / Praça República / Arcos / Sereia ou R. Pedro Monteiro / Celas (túnel) / Hospita SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 1 – RESENHA HISTÓRICA criação da Linha Hospital Estudo Traçado Ferbritas, 2003 • Análise preliminar da solução Bota Abaixo - Hospital – Traçado – Baixa / Praça República / Arcos / Sereia / Celas (túnel) / Hospital Casa Municipal da Cultura Jardim da Sereia SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 1 – RESENHA HISTÓRICA etapas do processo 3 de Março de 1994 – Publicação do Decreto-Lei 70/94 20 de Maio de 1996 – Constituição da Sociedade Metro-Mondego, S.A. 4 de Junho de 2001 – Entrada do Estado na nova estrutura accionista 24 de Janeiro de 2002 – Publicação do Decreto-Lei 10/2002 – Bases de Concessão 26 de Abril de 2003 – Publicação do Decreto-Lei 86/2003 Parcerias Público-Privadas 8 de Dezembro de 2004 – Publicação do Decreto-Lei 226/2004 Novas Bases de Concessão 21 de Fevereiro de 2005 – Anúncio do Concurso Publico Internacional do Sistema de Transporte do Metro Mondego 7 de Março de 2006 – Anúncio Público pelo Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e pela Secretária de Estado dos Transportes do novo modelo para o Sistema de Mobilidade do Mondego 27 de Julho de 2006 – Publicação do Decreto-Lei 141/2006 SISTEMA DE (revogação) Parcerias Público-Privadas MOBILIDADE 30 de Junho de 2008 – Lançamento do CPI do Material Circulante Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 2. O PRESENTE SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 2 – O PRESENTE assumpção da mudança de paradigma Serviço Ferroviário Pesado vs • Enquadramento do Projecto SMM ¾Ponto de Partida Necessidade de Respeito pelas Expectativas Necessidade de acomodar as Restrições Orçamentais Incorporar condicionantes impostas pela Crise Energética Reforçar vertente ambiental para ter Mobilidade Sustentável Serviço Ferroviário Ligeiro ¾Linha de Rumo Base Implementar o SMM em Tempo Útil Optimizar a solução SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 2 – O PRESENTE assumpção da mudança de paradigma Serviço Ferroviário Pesado vs Serviço Ferroviário Ligeiro • O Papel do Metro Ligeiro ¾ Elemento base da mobilidade urbana em coordenação com SMTUC ¾ Serviço Suburbano nos canais importantes e/ou onde há já eixos ferroviários • As Grandes opções do SMM ¾ Assumpção total do Paradigma criado pelo Sistema Ferroviário Ligeiro ¾ Troço Suburbano de Linha Única optimizado: viabilizar Plano de Exploração Adequado Velocidade Máxima 90km/h; Acelerações e Desacelerações Adequadas Pontos de Cruzamento; Sinalização (ETCS-Nível 1) ¾ Troço Urbano da Linha da Lousã Apoio do serviço suburbano Suporte do melhor serviço urbano c/ a máxima aproximação às pessoas Planeamento a Médio e Longo prazo de uma verdadeira rede urbana SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 2 – O PRESENTE Serv. Urbano em via dupla – 11,8km assumpção da mudança de paradigma Serv. Urbano em via única – 3,7km Serv. Suburbano em via única – 26,9km Serviço Urbano Serviço Suburbano LINHA LOUSÃ - Serv. Suburbano – 12 paragens - Serv. Urbano – 21 paragens LINHA HOSPITAL – 10 paragens SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 2 – O PRESENTE assumpção da mudança de paradigma Alteração para aproximação à Procura Exemplo: Variante da Solum SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 2 – O PRESENTE assumpção da mudança de paradigma Alteração para aproximação à Procura Exemplo: Variante da Solum Norton de Matos (! São José (! Solum(! Arregaça(! (! (! Vale das (! Flores (! (! (! (! (! (! (! Estádio(! Solum(! Norton de Matos São José (! (! Casa Branca (! Arregaça(! SISTEMA DE Vale das MOBILIDADE Flores (! Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 2 – O PRESENTE assumpção da mudança de paradigma A Integração fina na envolvente Exemplo: Carvalhosas SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 2 – O PRESENTE assumpção da mudança de paradigma A Integração Multimodal Integração com outros serviços de transporte • Interligação Fina com Rede dos SMTUC • Interfaces com a rede ferroviária em Coimbra-B (linha do Norte, da Beira-Alta e Ramal da Figueira da Foz e RAVE) • Interfaces com os operadores privados de transporte rodoviário • Praças de táxis e automóveis de aluguer (Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo) • Interfaces com o transporte individual. Parques de estacionamento em várias paragens Integração Sistémica • Entre Redes de TC – Interfaces SISTEMA DE • Tarifários e Bilhética MOBILIDADE • Serviços de Informação Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 2 – O PRESENTE assumpção da mudança de paradigma A Integração Multimodal Interfaces Suburbanos: •Ceira • Miranda do Corvo • Lousã Interfaces Urbanos: • S. José • P. Manuel Braga • Portagem Gare Multimodal do Mondego SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 2 – O PRESENTE assumpção da mudança de paradigma A Integração Multimodal No início das obras Construção da interface da Lousã Imagem 3D do Futuro interface SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 2 – O PRESENTE assumpção da mudança de paradigma A Integração Multimodal No início das obras Construção da interface de Miranda do Corvo Imagem 3D do Futuro interface SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 2 – O PRESENTE assumpção da mudança de paradigma A Integração Multimodal No início das obras Construção da interface de Ceira Imagem 3D do Futuro interface SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 2 – O PRESENTE breve descrição da rede Serpins- Ceira - Informações Vale Coimbra Arnado - da rede Açor M Hospital Extensão 27 km 11,5 km 4 km Nº paragens 12 21 10 Dist. média entre paragens 2250 m 550 m 400 m Nº de Túneis 611 Nº de Pontões 12 - - Nº de Pontes 72- Passagens inferiores 32- Passagens superiores 56 Serpins- Ceira - Informações Vale Coimbra Arnado - do traçado Açor M Hospital Declive 7,5% máximo 2,2% 4,6% (R=40) Declive médio 1,0% 1,0% 3,6% Raio mínimo de curvatura 220 m 25 (30) m 40 m SISTEMA DE Comprimento MOBILIDADE cais 80 m 80 m 40 m Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 2 – O PRESENTE breve descrição da rede 11 Pontos Cruzamento Carvalhosas Quinta da Ponte Conraria Ceira Vale de Açor Moinhos Miranda do Corvo Corvo Meiral Lousã Espírito Santo SISTEMA DE MOBILIDADE Ciclo de Seminários Transportes & Negócios DO MONDEGO Porto, 2 de Outubro de 2008 2 – O PRESENTE breve descrição da rede Hospital N.º de
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