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MAiNKCO (ivio)1"Vou 1)11- blicar nu Europa. 2o Mas Gilberto está em Hollywood c Pierre no Fran ((J| 30 — Também não consegui j(kmtifical-a. Foi traduzido de re- vista americana, dahi... 4o Sim, EntlAGREÇA V/ mas o film à uma comedia. 5o Ca- (hi semana admiro uma... A ultima é Mona Barrie... MITZI MARIA (Curityba) - Pó USANDO /\/J^W rle, mus escreva a palavra pholograph quando se referir ao retrato,--Gerteza não posso dar, mas creio que elle at- tenderá ao pedido. Esorcva para Pox-Sludios, Wcslwood, Eus Angc- les, Cal. Quanto á exhibiçâo dos films ahi c com a agencia da Fox c os exhibi dores dahi. Pergunte.. . oulra. m\\^m\\\\uum v^yí C. ARfôUSE — A sua satisfação é minha lambem, que sou fan dessa \\m\\\\\\\\\\mjÈÉ^/s/ fl Ç estrella e que ainda ha pouco me foi apresentada pelo Rentes. Vou pu- blicar uns retratos lindos que cila C1NKAHTI-... VaevoNa. "cmdedicou a "coifio cantador a* nunca no film! Io - Breve, 2o — Escreva pedindo, ella é que quasi garanto conseguirá, — 4" - gentilissima. 3o Não se sabe. Transmitto ao Gilberto o pedido de entrevista com Grace Moore. . 5° Ao cuidado dcsta redaceâo. Nao. a direcção não permitte. YEDDA (Nicthcroy) Envie Ç20Ü em sellos para a gerencia. — RIO-GRANDINO (Ri*° Grande) Absolutamente inoffensivas, não contêm thyroide Ha quanto tempo! Como vae? Escre- va para Universal City, Califórnia. £itmatuAMS e informações com os depositários Pode ser em allemão ou inglez ou mesmo brasileiro, gryphando a pa- W.Keetman st Cia.Ao.Jlio fâranco 1T5.&5tU o lavra "pholograph". Não conheço desenhista de modas dos allemães. e rua S. $>wto, 49- 2o- Sao 9auk 111- Sim, que duvida! Irão até ahi, por lenmeÜio da D. F. B. cuja linha nao a attingir todo o Rio Grande. demora "Enni"? Como vae o E você ainda gosta muito de Hil Dagovcr "Cine- MISS SKY (Rio) - Endereços o das Rosas) Em Santos, foi inaugurado sào prohibidos. Natural- JOAN MARCH (Terra particulares admi- mente porque Os admira invmeiiso... .Escreva-lhes dizendo que os Miramar", da Emp. Cine-Theatral. films dei- "Santa ,,, muito (cilando alguns o Helena" pas- um re- Em Tietê, les cm titulo inglez) e deseja %*1\ 4XIAjUllâu^<^áSSP^y7VK^ brasi- sou melhoramentos, incluindo p_§ij_^y_MB^KÍ^^ ^^^nHÍC/Pfl»:- „..,,,, autographado. Tudo cm por menos a palavra retrato que apparelho senóro. mjm\, ^^tSr-r Iciro _^fl_^_f'mmu^V*mmém^^muwW \mMmum!^mu^mw^\mmí satisfeita? S^^^Te m* W^ UTmm\\m\i T ~1 fek^K L_ deve ser pholograph. Esta WÃLLY (S. Paulo)Kntrcvisla é difficil por- .' ^ [llll I fl _ W m kWm m. m M^M M^B ^ll 1. m tmm CBBBI com artistas europeus Sà maternidade! nn Eu- ASj que não lemos representante CONSELHOS li SUGGESTÕES bom ar- *eln Academia Nnclo- ij •_¦__ ta______H_-P .v.f__fl '.w vaw.1 E| I ligo Livro premindo •'•fl m\ iZmm ü*Mm\ \ 9 _L . Jean Sorvais. Medicina (medalha de ouro). J-___bL__ ü n i ' fiflPI 11 (fs Miseráveis foi nal de J Mino DUROCHBR. l" Universal D r em Io CACIQUE (Rio) Do >iiii-airiao_i_BMI BCn-^t_H_rV _-_»¦ KWs City, Cal. 2" Não sei, experimente 'WfflBBB Tubis Portugucza, Lisboa. 3" Con- Prof, Arnaldo de Morae de de Bomfhn, 090 (Brasil-Voz-Film s \ ), 4"Cinédia-Studio, rua Preço 10$000 Abílio', 20. 5 ¦ U. F. A. Neuba- Livraria IMnienía de Mello A Viuva Alegre" conservou-se duas bclsbcrg, Berlim. 34, R. Sachet — RIO OPERADOR .-.-.-.-.-.-.-.-.-.--•---¦-•-¦-¦---"-¦-¦-¦-¦-¦-¦-¦-¦-^ semanas no Palacio-Tlieatro 3 GINBARTB \ — VIU 1035 CHEGOU A ULTIMA EM FILMS CREAÇÃO "H" novo PANKINE

SENSIBILIDADE EXTRAORDINÁRIA MEIAS TINTAS FORMIDÁVEIS /mmrnmm^^^^^^^* flBflBflfl^^flBTJB^V l\^. REVELAÇÃO RÁPIDA MESMO COM POUCA EXPOSIÇÃO

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SÃO PAULO RIO DE JANEIRO AGFA-FOTO 52 Rua Dom Gerardo, 42 Rua Libero Badaró, POSTAL 1906 PHONE 23-2090 WESCOTT & ClCAIXA

"Gay Um mudou de titulo para Dress Em Bauru, a Emp. Theatral Paulis- rer em Deception", da Fox. napolis, "S. no encantador. Parade. ta, constióe o Christovam", par * * 'Bra- # # * em que existiu o antigo prédio Charles Bickford que sempre dese- sil". Os apparelhos serão Radio- Barbara Bedford (que saudades dos dirigir films segundo suas^ pro- Cinephon. réus antigos films) e Marion Schil- jou "The ideas, vae produzir, dirigir e * * em Keeper of prias "Wild ling reapparecem em Man'\ Col. the Bscs", da Monogram, com Neil representar o Norton, de Montana, financiará. Luis Hayward, actor inglez será Hamilton e Betty Furness. "A Fe- galã de Ruth Chaterton em t * * ather in Her Hat" da Columbia. * $ "A Jack Conway dirigirá Tale of * * "Anchors Aweigh", da Warner, Two Cities", na M. G. M. que má escolha.., O film comportará 112 pa- Benita Hume a deliciosa inglezinha com Dick Powell e Ruby Keeler, fo- será a "partenaire" de Francis Lede- causando a Academia Naval de An- peis. > CINEDIÀ-JORNAL O melhor complemento brasileiro

UMA EDIÇÃO POR SEMANA

< "Distribui- Exclusividade da Produzido pela C1NÉD1A S. dora de Films Brasileiros" — A. — Rua Abílio, 26 — Edifício Odeon, sala 307-9 - Rio de Rio de Janeiro. Janeiro. ü

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/^_SS_\X Somente um marido podia protegel-a na vida e, convencida dessa reali- dade, a protagonista de A BOA FADA seleccionou no catalogo do tele- phone o nome daquelle que devia ser seu esposo. No desenvolver desta preciosa comedia, a protagonista leva a seu noivo, não só a felicidade, se- não também a fortuna. Como?.«. Seria pena revelal-o.. . é preferível vel-o neste film da Universal.

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DIA 12 DE AGOSTO <:::.:* cJ<4wH,Í flfl_ ím llii •'0>X«íO NO

Sxixtxip •x;;_>x'íífx» m $É:lli ODEON Bureau de propostas positivas, a um permanente que será creado. Essa repartição deverá estabelecer um ERMINANDO, neste numero, as contracto-typo cuja applicação será recommendada considerações que vimos fazendo cm todos os paizes. torno dos resultados do Congresso In- em ' o cs- Íbb£7%?**>K^mwTr^^ i» i A Commissão VII, que foi constituída para ternacional de Cinema, realizado em Bcr- na in- tudo da questão de regulação de honorários lim. vamos resumir a seguir os accordos ai- dustria de cinema, bem como a questão da formação cançados difíerentes commissõcs que pelas de valores novos, considerou que cm todos os paizes integraram aquella reunião. dos sala- T produetores de films uma regulamentação A Commi.ssão Geral, como já dissemos, acecn- rios deve ser objecto de viva attenção. Ella pensa se tornar necessário realizar, no futuro, um in- tuou •que uma-regulamentaçáo é possível, do ponto de vis- timo trabalho internacional nos diversos ramos tio ^^^ti tendo fim reduzir os ¦ i XI1™^^^L/ | flmMwLMw^^\ltftflflflfl Ifl f\W ¦ I ta nacional e internacional, por " a Câmara í m cinema. Para esse fim. foi estabelecida k.mf fli V An I\ Jflf flflEtJMp f«wPflflfll B æI salários excessivos e fixar a base dos salários para Internacional de Cinema, a ser composta de repre- todos os artistas do film. Essa regulamentação per- sentantes das associações nacionaes de cinema nos mittirá encorajar uma organisação para a formação diversos Conscante as ultimas noticias rec*>- paizes. de novos talentos. A Commissão dirigiu um appello bidas, o comitê dos estatutos, encarregado de rece- a todos os cineastas do munde inteiro, pedindo-lhes ber as declarações de entrada c os projectos de es- se associarem á essa decisão, no interesse do desen- tatutos. formou o schema geral daquclla Câmara já volvimento continuo do film. Internacional, a ser discutido em Veneza dentro de A Commissão VIII, films culturaes e de tempo. Vejamos agora os accordos das 12 para pouco approvou as resoluções abaixo que fo- commi.ssões do Congresso. propaganda, ram admittidas na integra: da Júpiter A Commissão I. para as questões porcenta- O Congresso presta homenagem aos esforços direitos de autor, adoptou. com re- e gem da musica e dos paizes que tornaram obrigatória a exhibição, em artigo ? c artigo 6 da Convenção de Senhora ferencia ao // todo proqramma normal dos cinemas, de um film edu- da Fédération Internatio- (Willtj ma. o accordo de Paris, cativo. Elle rccommenda que todos os paizes sigam de Producteurs de Films. No Fi itsch uJe d'Associations esse exemplo, estando persuadido de que o film edu- da Convenção de Berna, c Adck que se refere ao artigo 11 cativo ou documentário eleva o nivel da arte cinema- POMO cafe Sandrock). deve ser nrrrpsrrnta.dn lim p-nqnphn- m ~õutrã~ tograpbica. augmenta consideravelmente no espirito — Aa texto é o seguinte: rlnpiihluíi i"'iii| I Iq fnrlr o que ê cinema. "Para Acmene o caso de que estes direitos tenham sido faz conhecer egualmente as características, os traba- {Kathe transferidos a ou^asooedo^e^ lhos artísticos e as necessidades de todos os povos, representa- ¦r ' Gold). lazer uma bonificação pela projecçâo e ia que elle persuade também a necessidade vital de uma a legislação in- Cão em publico de taes obras, poderei collaboracão intima e pacifica. O Congresso pede as condições a terna dos paizes da Convenção regular \n-m\ projecçâo por essas razões, a livre circulação, o livre intercam- os direitos assi- de films es- sob as quaes encontrem applicação bio e a suspensão completa de todos os impostos sobre e (B) da cláusula 1". gnalados nas letras (A) pecialmente os films de cultura. valiosos e O texto do artigo 14 é 0 seguinte: O Congresso deseja que o film industrial seja "1) estejam Os autores de obras que protegi- artísticos, considerado egualmente como possuindo um valor das cm relação ao artigo 2. têm o direito exclusivo de e para educativo e arti:;tico. O Congresso considera esse cinematographica dessas taes films permittir a adaptação gênero de films como susceptível de desenvolver não nisto a divulgação, devem ser obras. Estão comprchendidas mWBMfm- somente a industria de cinema em geral, mas também *•*''* das obras- mm.flfll ifVflSfl^Hr a *Aa» .«'í -« "Júpiter creadas to- publica e representação publica e como um instrumento para fazer conhecer os traba- projecçâo "Mercúrio" das as faci- assim adaptadas. lhos econômicos, os systemas e os trabalhos de cada tem 1 i d a d e s 3) Os autores de obras cinematographicas I Kemp) pevo. Seria útil que os films industriaes obtivessem e repre- ^ (Paul de o exclusivo de reproduzir divulgar possíveis as mesmas vantagens que os films culturaes. (Sobre direito o sentar as ditas obras, assim como também, para \$ttti& intercâmbio, sobretudo no os trabalhos e conclusões desta commissão, chama- de ou- WiÇL'**U• J caso de taes obras não sejam adaptações • que se re'ere a matena de mos a attenção dos que combatem os despretenciosos que sua %^Ü "shorts trás anteriores, o exclusivo direito de permittir contribuição e administra- brasileiros e a nossa lei de obrigatoriedade). artística . adaptação a qualquer outra fôrma ção. Foi dirigido a todos A Commisão VIII emittiu, assim, o seguinte se Com o fim de que os accordos do Congresso os governos o pedido de voto: — Para crear uma collaboracão internacional realisem o mais depressa possível, é recommendado - t5^B*«—•- flfl IB" I\ que sejam suppnmidos os sobre o terreno do film educativo, o Congresso dese- de todos os â industria cinematographica paizes impostos especiaes sobre o ja cooperação de todos os povos, no terreno cinema- com seus res- que se ponha em communicação cinema. As organisações tographico. Para attingir esse fim, é formada uma estes submetiam os pectivos governos, afim de que representadas recommen- commissão. composta dos srs. Scheuermann ou Rae- O accordos a conferência diplomática de Bruxellas. daram, além disso, aos go- ther (Allemanha): Brown (Inglaterra); Delac no interesse da Congresso concordou, também, que. vemos, que não permittam (França); De Feo (Itália); e Ordynski (Polônia). fosse P"^ industria cinematcgraphica de todos os paizes. a construcção de novos the- Essa commissão se reunirá antes da conferência de 1 um caracter dado ao Burcau da Commissão perma- atros nos logares em que Veneza e se preparará para submeetter novas pro- até tenha fundada a Câmara Interna- houver um bom numero nente. que s»do "Amphi-delles,já postas. troca fo- cional de Cinema. Figwas de mas em A Commissão IX, para a questão dos archivos O Congresso, ademais, considerou absoluta- tryon", da Ufa. internacionaes de films. recommendou a todos os todos os ás mente necessário que governos juntem paizes, por intermédio do Congresso, a creação de suas representações diplomáticas delegados acredita- mentem a construcção de no- dos da industria cinematographica. Foi encarregado vas casas em outros pontos o Presidente de apresentar immediatamente os accor- onde não exista nenhuma. dos realizados, á Repartição de Berna e a Association A Commissão III, para Littéraire et Artistique Internationale, como accordos as questões de distribuição do Congresso Internacional de Cinema, de Berlim, em e concessão, realizou um ac- archivos cinematographicos estejam autorisados addição ás propostas feitas para a revisão dos direi- cordo que mereceu a approvação dô Congresso. E' que a realizar um intercâmbio. A missão desses archivos tos de autor. preciso que todos os paizes unam seus esforços para a total As Commissões II, IV e V (concessões de cine- a creação de uma organisação única, a Câmara do será a de colleccionar, se possível, producção de films de seus respectivos assim o mas e cargas de impostos), que foram fusionadas em Film, que permitta regular em seu seio as divergen- paizes (se per- uma só Commissão, tomaram os seguintes accordos: cias entre os directores de salas, concessionários e mittirem os negativos). A collecção deverá se esten- der, sobretudo se trate de films de explora- — A sobrecarga de impostos com que o cinema está produetores. Afim de attingir a esse fim, parece de- quando ou de reportagens, a materiaes do gravado, em comparação com o theatro e a opera, é sejavel que em todos os paizes os preços de entradas ções grandes que impossível de suspender immediatamente, em atten- sejam regulados de commum accordo entre os direc- ponto de vista scientifico deverão ser colleccionados em um departamento especial e catalogados. A com- ção aos sérios esforços e aspirações artísticas no ramo tores das salas e os concessionários. da cinematographia. A abolição do systema de locação em bloco ou ás missão pediu a todos os paizes que induzam aos pro- As proiecções de films culturaes deverão ficar cegas, deve ser feita na industria do film em todos os duetores a entregar a seus archivos, gratuitamente, uma copia dos films elles ou se isentas do pagamento de impostos em todos os paizes, paizes. Para esse fim. as organisações participantes por produzidos, que de encontrem em seu e sua importação livre do pagamento direitos do Congresso terão de trabalhar nessa questão em poder. aduaneiros. Em todos os paizes deve ser fomentada seus paizes, e submetterão os resultados sob a fôrma (Termina no fim do numero).

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-MULHER SATÂNICA" (The Devil Is a Woman) linda, mas O romance de uma mulher sem coração com MARLENE DIETRICH LIONEL ATWILL CEZAR ROMERO

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¦ * ¦ * > '* /, ¦, f ,*'w i Z O U Z O U ) •(!]U ri RHri ( FILM A R Y S ÀmV fii 8*^71^1 amS BI1^ Zu-ZúJosephine Baker Gabin I^tM* JeanJean Claire,..-...lla Meery ?W,P*•^ mmW^m Wm\*TLi AHÉHM ¦VCT. Pjl >Ã1 ¦¦r ^9 I 11 k^ XIK/V^MaH m' Mélê . Larquey LAk_^*nf^mmWm\AA\m\ÊmT^- Av -^^B I IfH B~' y BHB *< BB* Â^kmm BBBBBBBBBL > ->¦oH Direcção de Marc Allégret L^ JÍ-" .#111*1AlBBBBBT^TBBB. ¦ I I UB^lÉl 1^IV ^T^BBP"''^ TJj^^ VI AbbbiAbbb: æbbbbI AbV. -J BBk*^ ^F^^bbI IAbbbbbbbbbbbT ~^m\BB^^>.§ • ,>£^ 13L^•¦ bbbI P ^ 1 ii. AV L.AVL'1É "AbBBVBBBBkl • J /I ' BW3 F7 , ". Bli^BBar B æB^_' iW.\ I¦ BB"B^%ænBFB»A^| vial e velho artista nômade Mélê ^^gmm' mmmummmXmWW BL m»I RTAbV^^BBBBBBT%Al revela um i^^^ [/ li «km bbbbbbbbbW Fl W AÍ les a Venus de ebano toma sob sua protecção. traço característico de sua per- 4E^i I M Ian^bb^'"**JÍbbbbbbI II Zu-zú üj^^ ^bMjbbbbI >tó^^"**lj II fl Os annos passam e ¦ ™i immmBBl, , sonalidade artistica: seu adora- BBB^^^k.Bft (LBBK:^ 'BmiT^V^Il B^tov -^ BBaBBBB* BBfMBBkJr1i i -.²BBBBBBBBBBBBBBBBB BBBBBBBl i BB ^ !¦!#* ^mfmWBbB II cresceu sempre considerando %rf? IVææ^AmmmmmmmmmmW wJI BBBBBBBBMi'J>BBBBBBBBBBV BBBBBBB ^Bl vel fio de voz, interpretando com PBmmAmm,'MÉWJBBiBBliBlB^^BVJ JeanNròmo seu irmão — apesar Afl,-âtC ? -I um sentimento notável blues e BBBBBBBB^BBBBflT18Ac.^BiáBiiBaABB I delia ser preta e elle branco. canconettas francezas. Ii Bj^flftB\mm Bw '*'^ VJ V H nZ B nAl i BB ''ævAl' bW^wawAbl Xbvjbbw^bIBB Zu-zú é o encanto do por- fl \' B.AWBBBBBV. ^flBBBBBBBBBBBBBBBBBBBl ABBBBBBBBBBBK.v,bbbbbbbbbbbb i BKBi^Ib A cantora que lançou pelo Blrr >M>-rBB ,l';k:t-.','iBI to e Jean um marinheiro. Mas B!'n..u>¦ <:iB BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB "BBrf' '#¦kfl mundo todo Dis, moi, Josephine! B^B^B^B^B^B^B^B^K),|H"- jl J'ai deux amours e Sons d'amour, BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBKBL'$BBAbIBI ,m -MmM volta ao cinema ou neste film de music-hall Zu-Zú, onde tem ou- àf\m ÊWm 1 tra canção de boulevard para en- ¦ OSEPHINE BAKER, já foi silenciosos entre os quaes A Se- cantar fans de todos os continen- fL-C uma figura familiar ás ca- reia dos trópicos. tes: Haiti. . . certo dia o velho Mélê resolve meras cinematographicas Os talkies são, porém, o me- oOo reiniciar sua vida nômade e lá Paris. francezas. A famosa vedette dium cinesco mais adequado a No porto de Toulon, Zu-zú ruma a familia para empre- negra fez. ha annos, vários films revelação de josephine pois nel- e Jean são dois orphãos que o jo- Na cidade-luz Jean ga-se como mecânico no Folies de Paris e Zu-zú, NOTICIAS: para não ficar longe d'aquelle á cjuem já ama, não Cecil B. De Mille offerecerá a va- mais como irmã, encontra um logar na lavande- rios museus americanos, ter- mi quando ria do grande theatro. Em ç* minar Os Crusados, elmos e armadu- breve a pequena chocolate ras que elle fez copiar cias raras exis- ' '¦ ' > V* #Pr* \ \ \ faz amiscfde com uma co- tentes ainda nos museus europeus. rista, a loura Claire, e com Jean í Kl"''"^ #?*&*}• ?'1 v > formam um trio alegre e insepa Boris Karloff f o i contractado ravel. Um infeliz acaso en- volve Jean como cum-.^F ^^Ê3Ê^^ plice de um grave cri- y^: -[ 'f VVL/ fl m me e apesar de inno- ^—sjry ^L. «SiAVPflfeflfl -L.flflflk'¦¦•'••'¦*?• •'«•' fléPffffm cente, o rapaz é pre- T~—?fllrflr • VJjXi&iium*Qw fl\ ,I ^m^W^^Lf Z W so. Zu-zú fica como lou- $F|a ''^ V é$ +\¦ 'i v^i-'v*";_^^^flÉflfl^^^' ãi á força soltar ^^""^flflflflflflflflttifc**?-* ca e quer ¦ ;'"**"ijn^^^jr^ AAtfc' JL&y-S&í Jean. Ella sabe que o ———————— ; destino dos accusados de ¦flfll¦ v * " -5Jto» Otho Lovering, cortador de films +flf m1 . 'V.,T7'Jf/¦ \ v v crime de morte é a gui- •/ na Paramount, ha mais de 10 annos, ob- lhotina. ,^ :>VA' UflflflflflflfllflflW" '¦í:'üflttj tem agora uma chance^p^a-xUa^i* Mas Zu-zú é pobre e i ¦*77[ LflW flW £&*,?.flM H I ,flflflflflflflflflflflflflflflflflflflW²¦&^m* - não tem meios para eus- Wanderer of the West, outra historia de iflIflflflflflflflflflfll "estrella" tear um processo. . . u Zane Grey onde a é Trixie rwfll|Vfl| æflflr¦¦;: Friganza. flflfllBB.*^#^ vflflflflw^^^a.„ ^^i^flfl Bfr^**1li JflA>„ai>^^^fl flÉMnÉ N Kl u?•fcJ^fl flu^^*^^^^^^¦ ^^b ^^ • fl l^^fl. fl) **^fefl' 'fl flflj| para fazer um film na Warner, nos stu- Planeja-se na Universal reunir Clau- ^C^P' 'vSA» '?"'-•• ''jji">vfl Jfll flflfll I w flf Atjf fl«flflf. Cfl^^flflflfl^Mv • dios de Burbank. dette Colbert e John Boles numa historia ¦Wi^- " •V»,"*'jíflflfll flfl cflflWflt^rTfl BL'* 1 ^ UflflflB* flflflLflflflflflfl. i ~fl^ flflflflflflu.flfl flflflflflflflT' ¦ SflflVi . flflfll' fiBüL 1 flfiÍLrtNflBPvk^¦-fll *Hw_A. í;,*-&^ >'«*,'/fl * ' original de Ben L. Burman, o autor de Bf!' jfll •' fl^ ^ v^V *ftr -fll H. iflMr^^^ ''i ? lL_.ífl fljA ' W *jI BflVflVflflflr* -i£&mmW\ A^ w W m\. .àflfl» flflW*1flflv^^VflflV' /• A** •*^| Bette Davis, Ge- Mississipi e Steamboat Round the Bend.

' ' ^Tflflflflfl^B ¦¦¦¦t HLl fl^ , vt*«»7^'., ,'V''-'.' ^ flfl'* flflfl P^' •' aBMfllHflflj>flflfl flflfl:' JPflr fl¦¦ Brent e Ricar- ^flp - iflfll ¦¦**** flfl ^"flflL. * ^fl""*^ flfl Um m.-flflflflflflflflVw ,í« mim flkflB orge

"P* do Cortez formam o flV i i I '^K>7À'' ^fl flt«*v ;flflP*fl flflflW flflflflflflflT ¦ flflflflW"^' ^flflflflfllflfl

— - —^^_^_^— • ^flfl^ãflflflflíP^Bfci"*&í»'¦b*i~$^$ffiâi&*?'~' tíflfl»íí.i«!'- fl^W-^ÍP ^¦*fl Sgfe&^iSiíftl^l ¦¦•:•"¦ '-l|nl k' ¦: :^;Sfl»®l#^A, A fortuna, porém, vem em seu auxilio. O 'WmíMi^mW&SmmWmW^Í^ director do Folies de Paris descobre nella uma voz '^]^PÜ");*^rm *¦* -flflflfl encantadora e muita vocação para o Zu- | palco. ^flmPfe^''íáR''' :^Í?:^fcT ^ '^L-^tà,^1' ?F5 .•„...¦I zú estréa no music-hall, e o seu suecesso é estron- ¦flflflflflflflir WÊÊÊküÈi^ 4 EflrifllmmW 'mÊÈÊâ doso. ,flfl W-, de Rica, ella consegue provar a innocencia ¦fllflflflflflflfltJW*(JflflflflflF'"\'v..'rftiffl«KJflflgWW IIli) I;^;^M& Jean. Mas a felicidade não era para a pobre pe- ':'tÊÊk^'3U ¦ ^ *j*'ví^>.''''*:'f^™fl^M'*v. •»•' *.'^*flL^'' fl I Táfl B:;'' ' v cjuena. . . Livre, Jean corre para os braços de æ¦7 Aí^^á»>* *#Wp seu amor. Zu- flflB&^fAV ^m^^^^ ^^0Claire, ,ISK ^W- - A' : >& flflllP' AA';\ sua irmã- ' ' ^^T^^iW LW z^ ® somente ,ÊR» ¦" +Bfl '-"iiwiww ^''' :-'''!í;'¦:•:¦. ÁI ^^^ flflflflfll LflflV zinha. . . ,rá«f ¦'.'•¦.::íííH^; :;% ^^^^^^^E Zu-zú volta para ' W&WÈÊÊBr ¦ o theatro, para o brouhaha de musicas e applau : PflflflW'Av^Pw*^ 'A':;;A:v ' ¦''¦'• ¦¦ sos — é este o seu destino. . . ¦¦¦¦FMRPwBflfliL

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CK abandonara. . . Castellar para livrar .'. o amigo da fascinação fatal desta I ' ¦ mulher, oííerece-se como exemplo. •': ¦ ¦'¦¦¦ v -. te#fc ¦i Nenhum dos amantes de Concha, pôde queixar-se, com mais legitimo y. motivo, do que elle. Pela diabólica llii. .«.".li. æV.-.ví'»» ć.a. creatura, sacrificará a carreira, dis- / V* ?íI. "*¦* sipara sua fortuna e o que é mais '. '*•£ ' deplorável —- escravisara-se a ella. Por causa de Concha vive submetti- •*¦ • ' • j r#«? v» m '¦ «U - H « , do ao tormento de sentir que seu co- 'km raçào vive escravo desta creatura tim indigna, o que sua vacillante vonta- SOM*m ?* . § de procura em vão combater. . Castelar faz Galvan jurar que I Mi com a mas- 1 3 L éJfcá • • ‡¦ ^r aM m. *L i* . não voltará a se encontrar carada. Mas que valem as resoluções SI •>#y] de um homem, deante da magia de uma mulher cujo nome deveria ser Tentação? Antes de 24 horas, Cal- s ttt\*ttjsvft. van já foi ao encontro marcado pela í-y. bella mulher — eis mais um escra- 'V, vo do amor de Concha. . „ • <ç «Mi s£?s& =**^i^ ^ Hf ürr

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prichosa, cruel . . . 'Jj^»!Í$ÍSB

Passam de mais de :•/ v ,kEVIU IA em pleno Carnaval. Em to- >w ^^H das as avenidas, em todas as alame- uma dezena, os ho- hes- mens por ella se í. C^ \^m das, em todas ao viellas, o povo que e Con- ^^m/^W panhol dá expansão á sua ardente apaixonaram que alegria, num biouhaha estonteante cha, depois de arruinal-os, % +,• de riscos, canções e melodias embria- gantes. Confettis, serpentinas, pandei- iibBi. ros, phantasias bizarras, mascaras allucinan- K tes enchem a bella cidade andaluza. . . ¦ã :*f« Emquanto o delirio do Carnaval corre desenfreado por Sevilha, cuja habitual ale- num frenesi, o capitão gria transforma-se W p, '*:^% Castelar foge de todo este bulicio, que é ':• *mi ¦m quasi um insulto para a tristeza que o attri- bula, refugiando-se numa cantina. Mal penetrara no interior da mesma, I *iW quando descobre no salão deserto uma figu- ra conhecida — é Antônio Galván, seu gran- m. de amigo, desterrado do paiz ha tempos, por suas idéas republicanas. Galvan conta %gr ao amigo que aproveitara o Carnaval, para, no bulicio dos festejos populares, rever a ei- dade natal. E mal chegara, já fora envolvido •: amorosa... Do seu nas redes de uma aventura ... tjM carro, numa exquisita fantasia, uma extra- 'W ' nha e formosíssima mulher fizera-lhe acenos. { Procurando falar-lhe, Galvan é fasci- nado pela sua ousadia e sua rude franque- o seu nome. . . za. Concha Perez é .fV* «í"v Ao ouvir este nome, Castellar estreme- m ce. E não tarda á informar o amigo quem é esta Concha — uma mulher formosissima, verdadeiro i m a n, seduetora, fascinante, é uma mulher sem coração, volúvel, ca- :' f Mas f-w-.. B.^^^n^flflflflflflflflflflVtiftV.': Ao saber disto, o capitão Castelar jul- desafia o amigo para gando-se attraiçoado. um duello. Quando os adversários preparam- a Castelar se. surge Concha que. dirigindo-se 'JflB^EW o único homem a ' ' ^J liXUÉ §4 À*jflfc^^^^Hr *^ 1 ^fl ^fl_£ h i é th*flfl «n**_^n^Vfl)_ **"" * í_^^^Ofl__flflPflflfl^^^^^^^*^^iHfllt «V J , *'V' fU'< implora-lhe que não mate ama. Castelar sorri eaigmaticamente. quem ' não. ella do- :'&Êfc'' TMl.w^\ JJm.u,,,-r', Li*/?'!J^^ ^fíB. Estaria Concha supplicandoV de: fogo! O ca- mina. ella ordena. Sôa a voz '.*,!ü^ * ""' -i teme. Br^fl* y _- flfl flflflflflr dispara para o ar. Galvan que pitão "* de seu ad- 1 flt *^ JflW3'mr ^"*flflflflflflF^BflflBHflV • sem razão, a famosa perícia ' jyii_ "^T*"ji "jLÀWtrfli e não »" Bh A'' .fllt( )y flfl^^i versario. acertou o alvo. é condu- ?ínP* ¦«. fll fls, c * BVnflfln flrfl Castelar. gravemente ferido, i ~ f •¦> fllflflvfl fl flflm fl*Ur *•« -kiT \(fl|^Vflá.Bi^flr*e.^flfflk. itrr flflT^fll Irflflfl] ^_flflfl Bfl fl%B*^bf^ é E Con- zido para o hospital. Galvan preso. salvar seu cha corre ao governador, afim de á morte. amante de uma certa condemnação do ella põe em Ao lado governador, "co- múltiplos recursos de jogo todos os seus ! Em breve, Cal- quetterie" . . . e triumpha recebe dois van é posto em liberdade e pas- salvo, ao saportes, que o devem levar, são e

(THE DEVIL IS A WOMAN)

FILM DA PARAMOUNT ~__fc"2T¦ : ConchaMarlene Díetrich ¦*s_»**^\ ær-æflBfllfl flflBfliíwiOflI B^-m^flT \^C_,:flflflfll R°mero _. GalvanCeíar Bflfl___flL. ABk11B" ,__• __iA _¦fl CaitelarLionel Atwill n^7 ^flflyAí *? tíiflfcnT¦¦¥.. j H Edward Everett Horton FpV "• Governador .... «Pr- rV l_J_fii _* JlF'¦^—k.,¦¦_^lfl fl"*n*,_fl B_ «flfl^v :!_f fl^flf'"" MorcnitoDon Alvarado Dona PerezAliion Skipworth DirecçSo de JOSEF VON STERNBERG >#_*_JI ' m-Vi;v*flII fl^^VflM^I.__ AI ^'-v^^^%^A''I'''M_!ÍflI^'^ ^______.^^^^ -*. •** lliÍ* &*v**«fl ¦**Bir\______'*^P^^^^ "'• i .-_•L'**•'•• V flfl Ifl flfl $• P nr"«^ &*%'\l X-lí?* ÇidAí fefll*nk».'*' f-'.",_'_-*.^n___fljÍ_U*"^ Aflfl•flf-•*.••_*¦¦__flj fl!*---——'¦PrJ?.1___—__|__flÉ_flflflBBVC_~^*a_¦rimWmW¦ i ígflf*' ¦m—-fl|Aja'^^flfl^ . -*>***.¦•'—•*•flttJ-_flflfffr^-______fl -—_fljB_^flflj^á—fljflB ,,„^.4-t«s^,>>, ~«?ffl*__JBL,*_ÉT IJ:*J^A\B*^^fl_.'V ankdJ jb-^ ^«nMM__í flflflfl5 Sn _fl_^ 'flkB^fl_§,^-nntMBr -^ ^fl'¦ir ^ flflfl-. fll» ¦ • •' 'BBflflf flJflflflF^ ^*s^^ bfll A-^flp1^ JT >*»» -___>'-^^^Bn_J_ (By______rA'"t'"' ^*^.y.^^^' __P—^^flJ__f^^___L| _h*^

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Ar^flBfl flj i^ilf^nfl P __>*1 jBflfl ^F' ,^BK____skt/:,'k* fl l&'>ff','flfljflfl^*™^áiM>_í2ABI Às! detém Concha, inspi- fljBl.' Jflfl flj__ _fl_| Ifl^ V^^uflr __^fl^ I r/- " ~. ».'v^flfl?l Bflkfrfli^rflBi'' '' '' ' "^tfvSflfl rando-lhe um sentimen- fl fl^^S BvCflflVil Bflf fl k'' ^flflflWliT' íflflFflflflfljBr ii iíJtfliBflflflfl flflflfll to tão poderoso, que ei- .y_Bfl **"~'fl v flfl fl^^ Bflli_flfl fl^.^ Ia não sabe se é grati- •. ' ^^m—1 fll_MBfl^|o^I I '¦'-7'v'.-'.''' .. Jflflflfl^ • B" dão... ou amor. . , "V ' ' '' 'í/''"'? ÍV^I*1"** 't-W^LW flfl BflV«'T^"%. lBv j&*^ mmkmW B V* ^flflBKra^rlir .^Éflfl B^flk'* Vjí*^' ^B, *^vV"T ¦fl B^^a flv flV' ¦ -" ÀStfflRí* ^™MW^B^"' ^ET *BJ * * bP ^mmmu mmt* ¦ flfl flfl^MW .MM, ,-, TM^^ 3&W flr .Mfll flL\ JLV *ti v

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(PHOTOS DA UFA)

1 — VIII "sV ' *" ~ "*BflV " ' fl 'Mf flflfl HL BflflflflB MHwS^'wMbV êV 'ír ¦ füfíCtSftffiCr•''fll BI 1 flflfll *ÉflflflflflV fll IflC^fll flfli flflfl Kvj£w fl ¦'<*tJW. «I i .úfllflfl Bkl EuMBitiví¦ ¦¦'•tjK.v'' * >"'r *^Q3ü/''í uflB Bk fliflr''^^ B fll BÍí^^íIBe ^B l"1^ ¦ -!?»??'

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Por exemplo: na sol — "Hollywood é preguiçosa, e tem muito as scenas trabalhar manhã, para filmar Vamos pela fora o do dia e durante todo o tempo sabemos que um milhão de COUSJS sol está brilhando c que existe o "prop-man ate 0 dl- divertidas para fazer. Desde cada scena rector todo mundo quer fazer perfeita. muitos ensaios, Mas o que acontece ? Começamos "in a scena esta the can . muitas tomadas e então - esse náo seja sempre o .caso Como acontece agora, nós Supponha que nâo "script", Gene Raymond num modo de quem salteamos ao redor do continuou Films real- deseja ser mal entendido. Mas quantos e 6 difficil ter um real sentimento lembrar durante o anno mente grandes vocês podem do que se está fazendo. Até este isso a mi- DE ? Pois bem, prova ou passado ? Uma dúzia instante somente trabalhei em um SE QUEIXA nha opinião. dois Films que me deram a mesma impressão como se não é culpa de ninguém. Particularmente, eu estivesse atraz das gambiarras. deva ser do clima. Alguns dias sob Supponho que No — e Gene Raymond. por ter iniciado luzes ardentes, naquella temperatura torr.da, palco HOLLYWOOD aqu'lias ha muito aos cinco annos de idade a sua longa série de legitimas e um actor precisa de estimulo. E secca apparicòcs theatraes, deve conhecer bastante sobre disso fazer; elle pôde consumir suas energias para dezena da arte de representar — nós estamos diverte completa- em festas, no polo. nas corridas, ou em uma este aspecto Actualmente, Gene Raymond se divertidos. construindo nossa parte. Primeiro, du- Vtndo de umas de outros passatempos altamente continuamente mente na vida particular e profissional. concentrado ensaios, tornamo-nos completamente elle está tra- Quanto tempo elle gasta actualmente rante os longos Eas ferias em New York, procurando commigo mesmo, o trabalho. Depois, representando para em trabalhou em seu trabalho ? Exemplificando "scnpt familiares com talho na Paramount, a companhia que estudo o outras opportunidades de aperfeiçoar a Holllywood. como qualquer outra pessoa eu o publico, temos ao chegar pela primeira vez de uma York é um mo- "frce-lance" e constantemente, durante a filmagem produ- o papel. Uma estréa em New grande é um artista agora, prefere a Elle seus Ante* das scenas do dia, eu dispendo toda — tudo temos devemos dar para essa única modo pôde escolher cçào. mento que permanecer desse porque tarde anterior, estudando meus diálogos, aperfeiçoan- "performance". a si mesmo deverá se quei- próprios papeis, e somente chegar ao tra- continuamos na mes- ruim. Sc esco- do-me. Na manhã seguinte eu posso Depois da agonia da estréa, xar se a sua escolha resultar pudesse foi transformado. mesmo se a obtiver êxito, uma nova versão cinema- balho c verificar que o programma ma ansiedade, porque peca lher seu próximo Film, seria não tem relação com a vários mezes, perdemos elle deseja Vamos filmar uma scena que ficando em scena por jamais tographica de Scaramouche, isso porque vinha trabalhando. Nâo se pôde por a aperfeiçoando o papel, para o dos que o elenco "set" o interesse, proseguimos fazer algo mais vibrante do que papel jovens Talvez o ainaa nao representar ainda melhor, mesmo que do tempo sustando a culpa sobre ninguém. que que possamos heróes gastam a maior parto algum membro do elenco esteja uma audiência oitenta ou que camera rode esteja prompto. que já o tivéssemos feito perante em seus braços, c deixando que a elles o para adeantar o tra- pequena doente, ou precisem palco noventa vezes. de seu outro Film. depois ao redor perfil. balho de um Um actor rheatral pôde se sentir cansado Gene Raymond. incidcntalmcnte, actor freqüentemente tem O cabello de Por causa disso, um mesma muitos mezes. Pôde ir "platinum", o louro commum. banal As depois de apenas de estar na peça por não é mas de representar perante a câmara, afim de fazer a mesma simplesmente tem ou duas elle para o theatro desanimado, lentes da câmara e as luzes é que minutos de ensaio. Em uma hora uma -vez elle vê o poucos cousa todas as noites, porém que de tornar o cabello quasi branco. Indepen- deve completar uma scena que será vista por milhões Parece um modo se erguer, reanima-se instantaneamente. mais vale para Gene Raymond. de em todo o mundo. Suppomos que o cinema panno dencia é a cousa que "set" pessoas isso lhe dá um novo enthusiasmo." social de Hollywood, é uma arte — vocês já ouviram falar de um que Não freqüenta qualquer porém esta declaração, Gene levanta um inusitado "steady admitte tenha cor- compositor, creando uma bella peça musical em uma Com não tem uma girl"; que entre o theatro e o cinema. Brian e Gaynor cm varias occasioes, hora ?" parallelo «set" — tejado Marv Janet Gene __ <«n0 _ elle explica um director dirá se esteve interessado em uma Tudo isto pôde estar direito, ainda que recentemente, porém, — "Vamos, fazer isto". O artista se levanta da mais do que Raymond julgue que elle seja capaz de encaminhar venha ou outra dessas encantadoras pequenas, dirigem em frente da câmara c trabalha, mas elle não falar as cousas um pouco melhor que aquelles que cadeira passeia casualmente, é uma cousa que poderia in- Não sente a excitação. o os titeres de Hollywood. Certamente não é nossa quasi que mecanicamente a respeito. acon- desperta a dos especta- o apenas saberá tenção collocal-o neste nivel; Gene meramente enthusiasmo que lhe presença Quando casar, se o fizer, publico tece ser um homem de idéas, e com franqueza bas- dores.. a cerimonia estiver realizada. talvez esteja olhar.- quando como tante para expressar seu pensamento. Terei de admittir, todavia, que Poucos actores são tão physicamente cheios não liga muito rosa. A distancia A razão porque Gene Raymond do o palco com lentes côr de prova- Gene Ravmond, c não é o alfaiate o responsável por é acontece ser se eu estivesse no assim lu- para Hollywood e seu clima, porque velmentc reforça o encantamento; aquelles largos hombros. Elle conserva-se new-yorkino e ter assim, como todo bom ha- desejando trabalhar em Hol- tennis. Gene elle um palco, certamente estaria tando, cavalgando, na>dando e jogando bitante de New York, uma idiosyncrasia pelos Estados seu irmão de 20 annos, lywood." gosta immensamente de Bob, têm muita luz. Elle fica mais estimulado pela de admitir também que o nome de seu famoso que Mas na verdade, teremos o qual não commercia com cahe dias edias sobre a maior cidade da é bastante razoável. não garoa que o raciocínio de Gene Rayníond irmão, mas quer ser um conduetor de orchegtra, America, do um banho de sol diário em Hol- em Hollywood, de que por "taxis" Elle concorda com muitas pessoas um actor. lywood. O de dez mil é uma symphonia tem ajudado som "subway o movimento da Legião de Decência tem uma ambição. Des- os seus ouvidos, o terrível rumor de um que Gene Raymond grande para Cinema, encaminhando as historias cinematogra- sua idéa do que os nervos. o empenhar um papel que satisfaça acalma seus os themas simples que tiveram tanto êxito Então, elle. se "Parece mim — continuou Gene Raymond phicas para realmente constitue um optimo papel, para francamente admitte de que o ne- Hollywood -- que no passado. Gene retirará do cinema a inventariar as enfermidades de feito — — gocio de fazer Cinema tem grandes progressos "Mas isso acontecer — elle confessa nós podíamos ter melhores Films, se fosse possível muito tempo quando nos últimos dois annos e que antes de direi a cousa e do pomo de vista do custo não o será porvavelmente eu provavelmente voltarei e .mesma da os que elle menciona não podem ••-- filmar uma producção a partir do começo his.- pontos particulares estiver com cincoenta annos." "climax soffrer alteração. quando tona e proseguir avante até o seu qualquer

13 CINEARTE I -.VIII— 1935 J^éT^Bmv* ¦ *¦ v * ,* •*• *-P*»f*fl '*.I"vfr. ¦; •flS *-' ' I-

"chance" uma immcdiata- moça se mantenha afastada de Hollywood nào tiveram uma em lojas, restaurantes c mes- dessas cousas, de qualquer ma- mente Elias trabalharam Elias foram empregadas domesticas, neira seja. Ella pôde encon- mo em fabricas. que "extras" famintas. Foram, porém, modernas trar tempo e meios para se man- coristas e "break". com a época. De- c conseguiram o seu ter de accordo "Ser exceder, vestir rou- dansar bem, a an- moderna não significa se ve aprender a ou ainda fazer "golf" e tennis. lia pas ultra-modernas c especraculares, dar. a jogar de hoje tem muitos maneiras de fazer essas cousas inconvenientes. A pequena muitas esbanjar Vu tempo se ella tem o desejo de interesses, muito que fazer para cousas, sobre a, efficlcncia. mas se não tem, se não daquclla maneira. Ella se centralisa "o fazel-as; em dia com der- o em esforço, E ella deve! Porém deve se manter quer pagar preço lê os mais scèntes e melhores conseguirá ns cousas pe- nie cri" em tudo. Ella ...mais delles e não concordar Ias seu coração sonha, livros, mesmo se não gostar quaes Se me dessem um dollar por desde ha muito tempo. com as idéas dos mesmos. "•NfhvmMnm, tenho lido e com a rtfo concordei p-mirm*, 1"" "oucada cousa que qual vocês nào têm do fazer as cou- nào gòTTcirrerra--hastante-dwl^ E ainda ficaria com alguma cou- sas que as estrcllas de cinema cavallo puro-sangue. fazem, afim de conseguirem o sa a credito! que vocês querem. Vocês tem "Vocês nào vestem rotinas ha cinco annos fora de vida exige lu- de fazer, porque a moda, vestem, pequenas5 Então, porque manter c de todas, as mesmas cousas tar com hábitos e pontos de vista fora de moda desde que exige das estrcllas. ha dez annos2 E não pensem que os rapazes da cida- Quando ouvirem o que um de natal de vocês nào sabem como parece e como age o director de elencos per- uma moderna. Se elles vão ao cinema, elles a uma moça, nào pequena de- minta sabem. O que a conhece pôde parecer um pouco se admirem. Elle "Pôde pergun- sinteressado em certas cousas, mas não supponham que ta: - dansar, na- viram elle já não tivesse apreciado as pequenas que dar, tennis, ficar guiar, jogar na tela de projecçào. Se pensam que podem usar um vestido de modo muito aquem dos padrões estabelecidos pela pequena da loja ou a estenographa que appareccm nos films, e ainda se manterem muito alto na opinião, enganam- se redondamente. "Falando de goivos amarollos, nào pensem que cilas nào sejam as pequenas se tornem assim porque apoiando- bonitas. E' porque ellas estão fora de tudo, se contra uma parede algo esquecida, não querem fa- zer sobresahir sua personalidade, os encantos que per- manecem occulros, seus predie) dos e moraes. "goivos physicos collegios Eis porque existem amareílos" nos e escriptorios, na política e na sociedade. Somente, elles vezes sào notados, porque nào se contam •salI poucas"Sc ^J É^ qualquer pequena pôde ser moderna? Corta- mente, ella pôde, e para isso nào precisa emnrehonder radicaes. De facto. a pequena média esta ha ^¦vflHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHflT ^^B mudanças flfl^B^^Ma^^ ser moderna, agora. Porém esse pou- STAVAMOS falando sobre o poucos passos de co é o a impede de se collocar á frente da multi- que eleva uma moça até onde que a impede de fazer algo realmente valioso. todas as moças querem estar, dão, o que "up- se tornar verdadeiramente quando Carole Lombard — le- O primeiro passo para ser mesma. E, estranho que Tve, saudável e confiante, depois to-date". é a moça ella por o melhor modo ella ser ella de duas semanas de repouso nas isso possa parecer, par*a é se esquecer a si rrlesma. Esqueçam-se e ajam montanhas deu o seu ponto de vista fl própria, sobre a com naturalidade. Vocês tem uma personalidade, uma "Nào,questáo. — replicou ella, não penso personalidade natural; basta que dêem a ella uma op- cinema, assim no escripto- que a felicidade tenha muito a fazer portunidade. E, como no com uma moça que deseje subir. Penso rio, em casa, ou em outra parte qualquer, essa belleza, todas as que é mais uma questào de vivacidade. personalidade offuscará a mera de estar desperta, de vigiar. Actual- vezes que vocês o permittirem. Se uma moça é mente, uma pequena tem de ser mo- realmente sincera comsigo mesma,-tella rcflectirá derna, ou ser um goivo amarello. 1935 sua própria personalidade e, fazendo assim, fará nào tem tempo de parar o render seus as cousas que vêm naturalmente aíé si. E uma respeitos a uma pequena old-fashionecl dessas cousas é lutar, se alguém se impõe sobre que esteja sentada a um canto. Ao in- ella; a pequena de hoje nào tem receio de sus- vés de esperar que seja chamada, uma tentar seus direitos e lutar por elles. Não tem moça tem de se collocar á frente da receio mesmo de desgostar os amantes das mo- parada, onde ella será vista. Passou o das antigas, se ella deve chocal-os afim de fazel-os tempo em que uma moça podia chamar attençào sendo comprehender que está vivendo sua própria vida. Se um verbo passivo, por assim dizer. Ella deve ser activa a pequena também está sendo c de conformidade com os tempos. Deve ser moderna. sincera comsigo mesma, terá "Nào é preciso que as pequenas modernas sejam um senso de humor e de apre- ruidosas e violentas, para conseguirem seus fins. ciaçào sobre os outros; terá um Elias nào tem de ser rápidas, vivei «-apido. Uma para J »^sh. a Bf temperamento bastante para centena de interesses simples, construetivos e progres- ^Lrm AmÁf A^ V Por um aspecto real em sua de- sivos estão abertos cilas. Não mais têm de conter para flflLflfl Á- m t^m terminação de ser moderna. sua energia, até que esta explode em canaes perigosos. lílODE "up-to-date "A A girl" tem uma variedade de interesses. pequena moderna terá Ella monta a cavallo, guia automóveis ou barcos, joga um pensamento aberto, e nào "bricjge", receiará fazer Uma lê, acompanha as ultimas peças, estuda, é attrahente sabe como passeiar, póde.se tornar inte- perguntas. hora diária gasta em fazer uma leitura sadia, e uma hora, afficcionada dos esportes. Ella jamais pensa pela me- ressante?" O patrão e os amigos de vocês podem não duas ou tres vezes semana, tade. Faz as cousas com vontade e nào meio desejosa, fazer essas perguntas tào abruptamente, porém, encon- por em jogos esportivos, fará ma- ravilhas cm aperfeiçoar apenas. Norma Shearer é um excellentc exemplo de trarão resposta ás mesmas em seu próprio caminho. E a pequena mental e physica- ser moderna. Nada existe de incompleto sobre ella, se vocês fracassam, dentro em breve sabel-o-ão, como mente. Ella dará uma importância considerável ás com sua determinação de progredir e sua grande som- a pretendente ao cinema sabe, immediatamentc, do suas roupas e á sua apparencia pessoal, verificando que ma de interesses. Joan Crawford é moderna, eonhe- director de elencos. as qualidades de limpeza, bôa saúde e outras seme- "Nos cendo o que ella quer e proseguindo sempre para a últimos quinze annos, as mulheres muito lhantes são os maiores dons que uma pequena pôde Katharine Hepburn, sua independência ter. Ella desenvolverá seu frente. com de têm progredido e reclamaram uma porção de privile- natural senso de humor, espirito, é ultra moderna. gios pelos quaes todas as mulheres têm de Nós, tanto para o seu próprio bem, como o daquelles "Determinação, •, pagar. para independência, saud Intelligen- as mulheres, pedimos para ser incluídas nos esportes que estão ligados a ella. Conservar-sc-á sempre alerta cia, vivacidade c uma grande variedade de interesses. dos homens, nos seus interesses, activiaddes e, mesmo, e honestamente, experimentará comprehender tudo o Misturem bem, juntem um feliz senso de humor, e em seus problemas políticos. Conseguimos nosso desejo que acontece em seu mundo. Recusará admittir limita- terão o que é preciso para ser modernas. Mas nào se e, para vivel-o, devemos ser modernas. Com tudo isso, ções, considerando o exemplo das mil e uma pequenas esqueçam dessa juneção. pois é a cousa que torna to- as mulheres são forçadas a viver vidas mais amplas, que provaram que qualquer obstáculo pode ser supe-< "das as outras possíveis. Nestes tempos, uma moça sim- felizes e úteis. rado. Lembrará uma moça moderna não deve "Hoje, que plesmente deve ir a jogos esportivos, tanto pela saúde uma pequena de permittir qualquer fraqueza. Complexo de inferioride-, "up-to-date" qualquer parte do paiz como pela popularidade. Os homens esperam que as deve se manter em estylos e maneiras, de existe; vocês o vêem cm toda a parte. A pequena moças nadem com elles, corram com elles, joguem ten- porque os films lhe estão mostrando constantemente de hoje olha-o como uma enfermidade que é, e trata-o e, muitas vezes,' vão nis com elles á pesca ou á caça como agir, como parecer e o que poderá ser capaz de de accordo; nunca o estimula. Reúne todas as suas ar- com elles. lazer, hlla nào oódc se occtiltar do progresso, não im- mas e luta por sua própria salvação. Eu imagino que "Vou — em jogos esportivos e arhleticos tào fre- porta para onde vá As pequenas cidades julgam as um complexo de inferioridade vergonha, timidez, como eu vou ao trabalho. — quentemen^e Estou agora moças na praia loca! nelos mesmos padrões em que o falta de confiança própria tem arruinado tantas aprendendo a voar, porque julgo que é uma parte da mundo julga as estrcllas em Malibú. E elle tem o di- opportunidades na vida de uma moça, como o tem educação moderna e porque penso que nós todos tere- reito de fazer assim Nào julguem que vocês não te- mos de voar antes de pouco tempo. E1 impossível que nham uma opportunidade. Duas de cada três estreitas (Termina no fim do unmero)

CINEART !4 VIII 935 I m. mSTm* ,IHST. MC CIKEÜI1

fome. Po«0 «>mer me .ev^.o da mesa com Uma dia, e pcrrna h. :.t~v»j-, ítmaaai vãmente. afl0ra quatro ou cinco vezes por mi- cifra no se come, das cousas que n^cer «belta. Tudo se que recla- o mteres- nha dieta deixem o medico, e não próprio estra- ls mava, por dizer o se eleve comer sado, que o deliciosa f: nho pareça, vamos do seno para que Agora, cera toda «k era de sublime, cousa que estou pedaços mente . chara m chocolate, devido mulher com gosto pelos perfumes em sou louca^por ao seu alto con- teressante. Pessoalmente, assucar. delles nao somentejobre teudo de perfume». Gosto *¦* -.*& havia suppri- em minha, roupaae££>eu Eu mim, mas lambem de todo assu- a mais moderna maneira mido redor Descobri "lingerie", ten- seja a de espalha car em minha Pt fumar minha tativa anterior de "lacquer" dentro das respectivas perfumado diversas ira- emmagrecimento. Esse vem em gSI produeto. e a minha fa Tudo isto, eu porém, a de hel.otropo |rancÍas. roupas uma fragan sei, parece muito vorita. Ella dá ás minhas deliciosa De Uc têcnTíTco e desin-.. • -cia suave e adherente que e a frente. fem teressante. Mas, to, eu avancei mais um passo em mnha b.bl.otheca, desde que me tor- meu quarto de dormir e mais esbelta, pontos, um pouco BI nei "faps" pilhei em determinados têm de maneira que ao se entrar muito» daquelle perfume, odo me escripto pe- aposentos sente-se um esplendido. 2S uma de dindo-me ensinar- Falando de Iragrancias (|, heliotropo. e del.c oso lhes a maneira cc- fav<.ritas tem sido o suave minhas "baby ', da uma fres- '"V mo p r o c e di. E oerfume stam dos perfumes des se o pequeno de vocês ç de maneira que de baDy se typo, experimentem um pouco ^Íóm de- relação ao tratamento da pelle.

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(Sylvia Sidney) em meu \UDE e belleza são synonymos cheguei sempre foi muito fina. espirito. Lembro que quando vo dizer que a minha os func- de maneia que jama» pu- pela primeira vez a Hollywood, V TeÍacla eUsivel. ¦ olharam para a minha ásperas. Emprego algodac,ab cionarios do studio iK de usar toalhas hmpe não tivesse perdido remover o meu creme^de nédia figura. Se eu sorvente para ve não teria havido olhos. Também.muitas um desse physico, « e limpar meus pouco aquellai pe- apphcar o po de arroz carreira cinematographica para 'jZ /es uso algodão para Sylv,Sidney. "muge"gUma eu sempre tive con- de theatro que era & o cousa que quena actriz de eu comece, a fazer dieta, Ouasi em pânico, «cep- * negligenciado por nada porém, aconteceu, coco, tantas vezes níldamente, nao Íá^-Vi: dos cabellos. mais fraca dia a dia. Lu causa to que me tornava 1 essa razão, es- desde que nao perdera Por pod"a comprehender, uma semanas, em- **¦ tabeleci peque- Depois de algumas I vRnatxK* ^SAr^^^^^1 £0 P«o viu-me &\ na lei para mim WcandÕ New York, meu medico para operação na ga* mesma. eu precisava uma mi- e dTsse que condição de tra Jamais lavo santa mas devido á minha com água ®uS"eu até twesse recupe- nha face devia esperar que. Amm$ limpo-a destruído. Era a deveria verifi- l Hfi m m\lm e sabão, ou a força que a dieta havia do a enfrentar, apph- rado minha arrec peso um 11 LJ mlI com creme ou Su*. em narte responsável pela car se trata de problema a resistência que co o creme nutrien- nta. Onde quer que serio e importante,', en- Íão na"abatida garg a£» •£ estão sob a im- te, sem primeiro sub-alimentação, Muitas pessoas Mj^i^Wv'3mMmm^rmmWm\ % pela devem p.r.ytjIMPMft o cabello ao- do corpo esta *«**» de em dieta, rolar sivel e delicada parte s. pressão que, e, da cabeça, por- sempre tmha de tudo. Mas a saúde ma ra o ataque. Minha garganta se abster B BfvliM não tenho a belleza, podem justa- ¦Hhbt a^^B¦ que então d° "gSSft portanto, 9 \lmm mMm excusa pa- não podia mente exigir uma certa quaiuwde qualquer penderda severa *e o seu bern ra não dar ao pesco- não emmagrec.a, apesar de carbohydratos para $m\Li mW mw^mE porque e a eu que co o mesmo- trata- medico explicou-me^ que^nao estar. Eisporqueeusugg.ro ¦ TMeu se ucF dieta, sem pn- 1-.'.' ii*i ' 1I nBJFaKnH EflB mento. „™^reciaecia mamas meu sangue que ^ ninguém inicie uma quc emag e se submeter Lu teria aecdeu- rnefro ver o medico iMbt .-*"¦''¦ •' &*S&^v' BB perava. Eu estou J sfé p;;"'¦>•: •' VB''' B (Termina no fim a um cuidadoso exame. 1 í*£ •* de accor- minha dieta, ;• «SLiflI do numero) ^'S S3T. tÍbS ainda persistindo em de a despeito do facto que jamais ^JrflwftSwSW alimentar me Hollywood e comecei a para C I N B A R T E 15. | VIU — 1935 de car- de Walt Disney, com personagens impressionante e E' um espectaculo osso. . ••. . A seqüência da Captain de 1934 - - (Pathe-Palac.o) . toda loca- Producção batalha, Um bello estudo da paixão de um lio- lizada na ponte do Sir Guy Standing um mem pela sua carreira e Uma adorável comedia e mais commando do capi- rio 41 de Lanceiros "1 tem no commandante ' do iniciado por ransantlan- tanea, é sensacional, film gênero de Bengala, a sua mais admirável perfor- da Fox .ti apesar da machina do seu carac- tico", mance". Entra-se no intimo Esle é o mais leve de todos, embora caminhar A chama pouco. ter. Aquella seqüência em que elle a sua nota trágica com aquel- do Mar- lambem tenha despedida Gary Cooper e Franchot Tone á sua barra- revolucionário e a ten- to- Io fuzilamento do quez a Mitzuko, Richard Cromwell, por Gibson. ca para falar sobre tativa de suicídio cie Wynne e exemplo é extraordinária. Tem uma alegria continua, franca é um thrill spec- na se- O combate genuino communicativa, apenas quebrada tacle. da morte do general e no senti- indiana, bons typos. quencia Wyn- Boa atmosphera mento do papel real e humano que Franchot Tone e Richard Gary Cooper. ne Gibson representa. Kathlenn flfljpjfl}flflldflw 'f'f •*flfl^rWK* estão esplendidos. Connollv t* jt—fl—^b—.'^M.—____*__>» • . Cromwell „A ..philosopbia dfi Walter Smith.' Monte com ¦—jffp^BBBNífli Burlce, boa tinta. C.'"AuT)'rey . e as suas brigas ni_y. .«flliBL. »-. -•.-•—' vale três milhões. . Noble . . to- com o Blue, e o infallivel Johnson. Lcon Errol. sem esquecer aquella mam parte. "pássaro cometa", outros tantos! "Malibú". . . com emoções for- Jean Parker e Um film vibrante, Sua birra com a barba de Donald boas sendo que a tes, mas também piadas, Meek. outros três milhões... Donald com Franchot Tone. é tam- o seu da cobra, aliás, é a maior piada do film. com o capitão ATAR OU MORRER (Sequoia) bem sensacional. sonho agitado e a scena em que Producção de 1934 Direcção de Henrv Hathaway. sopa' M.G.M. consegue fazel-o cahir no prato de f*i — O.D. ' (Palácio Theatro). yu»,tsVVÉIaU'^Sl-riwflflfl-Mfi Não percam. Helen Vinson é a ladra mais encan- BOM. Cotação:- MUITO tadora do mundo. Fred Kca- "Sequoia" e ingênuo c um film puro ting. um typo de gatuno ele- os olhos de Jean Parker... ERA UMA VEZ DOIS VA- tem como o sorriso e gante. Victor McLaglen, Natureza. ¦•TrBKíyjafllHl In Toy- E' um bellissimo estudo da •-.. . J*vflBy LENTES. .. (Babes e florestas, reunindo poesia, realidade land) — HalRoaoh M.G.M. nas - - emoções. iv ^?2i3íS7*MEs» * Producção de 1934 (Palácio- BShBSflfetó''' Á's vezes c monótono, mas bem pen- Theatro) . espirito sacio, esta monotonia faz parte do de do film. A Natureza não é assim? Um interessante conto raiar do dia na floresta e a descrip- fadas, lembrando Peter Pan, e O '•.¦* ¦ vida de seus habitantes, é notável. Alice no paiz dastêM^ da ção com a che- E assim a passagem do tempo, maravilhas.. Era do anno. . de cada estação ¦[•'r^SflHrflHtfl uma vez . gada P 'O.TflflflWflfll HflRJM mas com vida. sempre r_r______flfll e detectives. pa- E' um film natural . Duvido que haja feito muitos policiaes foi tão agradável e hu- interessante e movimentado. e Mary Elli» em quem não sinta rece que nenhum a singular histo- Carl Brisson Giibert re- Chega a ser sublime "Cavallciros do Rei'1 aquelle encanto que Zo como o .leste film. John de Parker, o veado bom apesar de pas- ria da amisade Jean"Gatu". habilita-se num papel, "Malibú" sentimos na menini- e a conversar com e o puma é um trecho ad- sar todo o tempo a beber dos ammaea da silenciosa ouvir a classi- num d.sco de No fundo é o conflicto ce, ao a voz da namorada, gravada e como é hu- miravcl de cinema. da com o egoismo dos homens devia ser ca phrase inicial Hurst ! Já o hara-kiri gramopbone. mano o villão crendo por Paul impres- historia do chapéo- estupendo. cortado no momento Alison Skipworth. Claude Gilling- Parker é um typo Yourizaka zinho vermelho, Jean dos sionante em que Wray, Emily faria táo bem a amiguinha e Maria, A ga- water, Walter Cartlet, John Ninguém curva-se sobre * lamina afia- João cada seu romance com Fitzroy, são os outros passageiros, animaes e o pequeno scenas no Japão, fil- ta borralheira, etc... film apenas para da. As um typo interessante. Russell Hardie, está no pão optimas e Babes In Toy- qual macias in loco, apparece no e humanisar mais o seu papel, sem prejudicar r in- Tala Birell só principio a esquadra japoneza land é um film dr thema da historia. própria no fim, para justificar a paixão jonn o no film. fantil. ingênuo e — S. Hinds, é outro typo nota- collaborou Giibert. Excellente diversão. O. D. Samuel Na interpretação, Char- delicado que tam- Cotação: —BOM. vel. e Annabella estão bem emo- da águia ao veado; a les Boyer possue A perseguição entretanto Anna- os adul- com a cascavel; a soberbos, ção para (I seqüência do garotinbo Elle é um os LADRÕES INTERNACIONAES "Malibu bella brilha mais. tos. O villão. — Producção filho de ; o primeiro en- Anna- "papões". Am Thief) — Warner-First morte cio optimo japonez. mas espece e o depois de crês- "Mr.Hayd"... de 1934— contro do veado puma bella ainda é mais.. Talvez de (Império). no caçador; ciclos; a vingança dos mesmos Boyer passe todo o porque Hcn- de. bem ur- sobretudo aquella scena em que Mali- expressão. E Charlotte Bom film de ladrões jóias, e "Gatu" com a mesma "Ali- vêm visitar Jean Parker e filmouasi que ' a ry, a mesma dido, oceultando a identidade dos mesmos bú" c é uma geisha . desde a e o final são ai- Annabella ce" q u e tevi até final, no offerece uma grande olham-na atravez janella, marido até na maneira de o qual lindos e emocio- humildade ao aquelle sonho en- Astor e living Pichei. guns episódios dos mais surpresa em Mary apresenta. No caminhar.. ,. cantado do won- Robert Florey, é um nantes que Matar ou Morrer lembram-se delle em Bem dirigido por me- John Loder- é a he- é uma pequena obra prima, que - è um mag- derland, dos melhores films do gênero. gênero de Henrique VIU? Du- rece admiração. — O. D. Amores roina. Ninguém O elenco inclue: Ricardo Cortez, ..«- BOM. nifico Fergan.. f a r ia melhor o Hobart Cava- Cotação:- MUITO "tintas' - - Karl (sem dley Dmges, Robert Barrat, Boas Roger Frank Rei- e Valery papel. naugh, Ferdinando Gottschalk, trocadilho...), Betty Stockfeld A BATALHA (La Bataille) Lia- cher. fohn Wray e Oscar Apfel. — Stan Laurel e Olivcr Hardy nunca I no-Film — Producção de 1934 (Soe. Inkijinoff..ri e Mary Astor está interessantíssima O scenario foi do próprio Farkas foram tão bem aproveitados e os pica-paus Franco brasileira) (Alhambra) Nao "magro" 0. D. Zimmer é digno de elogios. do são estupendos. . . O casa- Bernard Cotação: —BOM. c.•(>¦ — • mento do villão, conhecida e deli- Nicolas Farkas já nosso conhecido Ppercam O. D piada allemão 0 danaarino BOM. ciosa chegando a ter o aspecto de cousa ine- mo operador do film Cotação:-MUITO POR DESPEITO (Be como ch.ee- CASADOS de minha esposa, estreou bem dita. - - - Produc DE UM IMPÉRIO typo no seu aold Mv Wife) Paramount tor nesta nova versão do livro de Farrere. A CONQUISTA Felix Knight é um bom caracter do - - 20th-Çentury — Pro- voz um encanto. cão de 1935— (Odeon). Conseguiu descrever bem o (Clive of Índia) papel e a sua amor Henry Klcínback Marquez Yourizaka. fanatizado pelo ducção de 19 35. A perseguição que "Dhalia, eis minha es- seu couraçado, revelação este característico) Lembram-se de da pátria, nos canhões do (uma joven e ElUott Clive, o con- assim o pos*«" com Mabel Julienne Scott até ao sacrifício de sua esposa, sem çomtu- A b ographia de Robert miive aos beroes. é sensacional e sentir o sacrifício c preparar das Índias, num film que pelas combate dos soldados de brinquedo, com Dexter. do deixar de quistador versão é talvez melhor, por- . . belleza, direcção e mter- aquelle e seus comparsas. Esta nova a vingança no rival: suas proporções, da comedia, tem- é maravilhosa. Fica foi levada para o lado Ò do film, caracterisa-se por lembra Cavalcade. Depois a musica que e trage- principio pretacão, close-ups e com sentimento, romance um desenvolvimento lento, justamente pa- Boleslavsky despresou os na memória com facilidade. . . perada "clímax" final, precedido na tela o caracter impetuo- Florence Roberts, Virginia Karns (a ra preparar o soube reflectir mais um daquel- c aquelle em romance suave e tao Munier Sylvia Sidney dá-nos um bom anti-climax, que so de Lovd Clive e sen fada do principio), Ferdinand (o ^cheios de por. "Papae — seus maravilhosos ™j«».ii«o,trabalhos, o Marquez se defronta com Annabella humano com Loretta Young, que também Noel" era fatal, Ferdinand ain-lesles que conseguindo mesmo con encer de Loder. um bellissimo trabalho. da não tinha apparecido esta semana...),delicadeza, na casa John tem "performance" teve educação apnmo consegue transmitir a de Ronald Colmam Dows e Jean Darling, são os co-na joven índia que E a direcção A Johnny con, Gene Raymond da tragédia fl- adjuvantes.rada. Seus idyll.os platéa o presentimento é soberba.t aquelle monui do Marquez, ou é enorme. A seqüência final Esplendida direcção da dupia Gussão lindos, sem esquecer ¦ finada nal. na displicência O elenco estar louca por Apesar dia- e expressivas Rogers. to em que diz baixinho, em Mitzuko e Capitão Fergan. e uma das mais lindas gue Meins-Charles "Symphonia"Gene. Loder . . so. os idvllios de Annabella e John o cinema tem mostrado. Não percam. E' uma

i Con- Optimo material para Gene Rayrnond está optimo como Lothar Mendes elle já dirigiu "Romance "Eu Dago- uma comedia estupenda, em em Budapest", sou rad Veidt, num velho film com Lil —• apenas engraçada. novel- Suzanna" e outros felizes trabalhos cie ver. . . dirigiu bem, conseguindo senti- Ia de Thorne Smitth não foi sua carreira. mento e emoções, mas o scenario, apesar bem aproveitaria e a clirce- Compton, Kenneth ThompJ de moderno não é muito claro na descrip/* Juliette de Lowell Sherman. ain- sou c Monroe Owaley, representam mais ção de Oppenheimer. ... ção admiradores do aprecia- da que elle me venha puxar '^ um da especialidade de cada um, e Os gênero, -u5*ilfcflflflW * fl* jjfliflflflflflflflflflflflflflflflflflB pape] a ... onde elles são insuperáveis, ráo. O film, entretanto interessará a qual- perna. principal- — não foi a Charle» Boyer, mente está uma seducçào. quer publico. 0. D. Juliette. que ideal. A n n a b e 1 1 a I I. B, Warner e I .aura Hopc Crews, Cotação:--BOM. Mas é o John Lodar bons typos. "A <* boa diver- em Ba- Ann Shcridan fornece a nota tragi- QUANDO O DIABO ATIÇA (For- aking Ali Others) - - M.G.M. - Produc- são. talha" ca que arma toda a historia. de 1934 - Theatro). >» Excellente direcção de Mitchell Lei- ção (Palácio - Ü LVêMmaML^jass"^*flj fl fllB^Bi fl^Bfl sen. -- O. D. c '•• Frank Melton, e outros Cotação: — BOM. Boa combinação de romance paste- '¦^f€È-«fá^èl Va Haie, lao. ^¦r (^ completam o elenco. Sendo film de Ford, AMOR PROHIBIDO (The Life of Não é film para ser levado a serio, John WÊ'A*to*' B-" LXi *.mà*! jA de figurar ai- Vergie Winters) — R.K.O.-Radio — Pro- mas para divertir é consegue o seu inten- não podiam deixar to. O thema é velho mas Crawford, figuras dos seus lilms an- ducçâo de 1934 - (Broadway). Joan gumas Clark Gable e Robert Montgomery tor- tigos e lá estão, Winter Hall, nam-no novo. Claude King, Russell Simpson. Ann Harding num papel de Irene "vampiro" ¦;' in- fw^xwm &?*$ SP I flfll Waíter Mc Grait, e William Dunne e Boles repetindo o seu papel Francês Drakc é uma John c mais uma vez. os de Esquiva do Apesar disso o teressantissima. Worthington peccado. Charles Butterworth, Billie Burke, Rosa- do film falam di- film emociona, tem sentimento, embora ás Billie Burke, parece ter novamente a personagens mocidade dos tempos do film em serie lind Russell, Robert Montgomery, Joan versas línguas, característico dos films vezes seja esperado e sombrio. O final é "Romance "Quando de Gloria" e aquellas comédias Crawford e Clark Gable em do creatlor da Moeda quebrada. de grande belleza. Ann Harding pôde não na Paramount, sempre com o Lumsden o diabo atiça" As scenas do submarino são de Sob ter publico, mas é uma artista sincera, uma Flare. .. os mares, velho film de Ford. grande artista . John Boles é o artista ideal Rosalind Ruasell e Charles Butter- Diana (Irene Ware) a caçadora con» O romance de Madeleine e Franchot nestes papeis. Helen Vinson tem um opti- a sua flexa.. . Venus (Marda Deering) faz lembrar o de Vivamos hoje!, de mo desempenho na esposa de convenicn- worth, completam o elenco. Joan — braços. . . Neptuno (Robert Crawford, e tem muita cia. W. S. Van D'l'r\ dirigiu-o O. D. ganhando poesia, —BOM. Warwick) com sua sede de peixes e a sua Um film deve ser admirado. Não Molly 0'Day, reapparece, creando Cotação: que briga com Henry Armetta. . . (Hebe (Ge- deixa de ser impressionante e envolver um typo curioso. neva Mitchell) roubando vasos. . . e Bac- belleza. O. D Betty Furness, Frank Albertson, Lon UMA VALSA NA RÚSSIA (Peter- grande — — cho (George Hassell — o mais engraçado Cotação: — BOM. Chaney Ben Alexander. Donald Crisp sburger Nachte) Magestic Produc- "drink"! Jr., • - de todos) extranhando o E /-Man fatal!). Edward Van Sloan e Wesley ção de 1934 (Programma Art) (Glo- (era Mowbray é um bom typo no seu papel e OS CAVALLEIROS DO REI (AH Barry. coadjuvam. Direcção de Alfred ria) . Florine McKinncy está interessantíssima. the King*8 Llorscs) — Paramount — Pro- Santell. Levem lenços. . . — O. D. Peggy Shannon e o fallecido William ducçáode 1935— — BOM. Mais um episódio da vida de Johann (Odeon). Cotação: Boyd, tomam Strauss. interpretado por Paul Horbiger, parte. Os desenhos animados tem explora- Frank Tuttle dá-nos uma opereta dif- que já foi o compositor viennense em Ro- de estatuas op- sas do sul. do melhor este negocio ganha- ferente e Carl Brisson encontra mais . devia ser um so- Trata da sua viagem a Rússia, mos- rem vida. . Depois não portunidade neste seu segundo film ame- nho, o lhe tira da originalidade. trando seus amores com uma princeza que parte ricano. ²O. Ellis é compromettida — Fliza Illiard — a for- D. A combinação Brisson-Mary — BOM. lyrica merece ficar mosa soprano Paganini nos revelou. Cotação: adorável e esta cantora que e en- EM E. W. F.mo, melhor do no cinema. Ella tem personalidade E o director que RUMBA nesse film soube tirar partido do roman- (Rumba)Paramount canto. ²Producção de 1935 — . reino imaginário faz ce, captando todo o seu encanto, auxilia- (Odeon) Aquelle pensar em Lubitsch. mas Frank Tuttle. que já tem do por Horbiger, que nunca trabalhou com Urna tentativa de repettiçáo de Bole- dirigido outros films com os methodos do tanta sinceridade. Seu idyllio com a prin- ro não conseguiu o intento, embora a desta vez não imitou-o, REVISTA "e/a é lindo e o final doce-amargo faz lem- que grande mestre, rumba nativa e a sua estylização sejam ao film um aspecto novo, uma direc- br ar Symphonia inacabada. dando muito interessantes. E\ entretanto um suave imprimindo justamente o sabor FUZARCA — ou Ernst Dumcke, tem um ootimo papel ção FUZILEIROS DA film de bilheteria e George Raft. Carole romântico a historia pedia. Por isso, On e Adele Sandrock faz rir. Erika Streit- que — GALGOS E NYMPHAS (Come Lombard e Margo agradam nos seus pa- Cavalleiros Ao Rei é um film delicioso, — de belleza mo- Marines) — Paramount Producçào horst, enfeita o film com sua a deliciosa heroina de pcis. principalmente cheio de bom humor, a canção da garde- 1934 _ . rena. Theo Lingen, está mais discreto do (Império) Crime sem paixão. é uma boa observação sobre a popula- que de costume. E Jacob Tiedtke e Aribert nia Lynne Overman, Monroe Owsley, dos artistas de cinema. Brisson no da marinha americana e Wascher. um dos caracteres de ridade Propaganda principaes e não boa di- íris Adrian (prestem attenção), Gail Pa- seu duplo papel, é um astro da tela um pouco de pimenta, resultando Joanna d'Are, também apparecem. trick, Paul Torcasi, Rayrnond McKee se sabe em qual dos dois papeis elle vae versão, com mais uma dansa de Grace A reconstituição histórica, e os typos e Fred Mac Murray, to- melhor — se no artista ou no do rei, sósia Bradley. O romance de Richard Arlen e da Rússia, são notáveis. (lembram-se?) mam do Lupino é interessante. E o banho no Eliza Illiard se continuar a apparecer, parte. primeiro. Ida Um dos autores da historia foi Seena O episódio de Mary Ellis com os ci- lago de Ida, Toby Wing, Gwenllian Gill, popularidade. ganhará Owen, a antiga esposa de George Walsh, é fascinante. E o bailado da valsa vi- Lona André. Clara Lou Sheridan, Jean Sua formosura, seu sorriso, sua voz "fans". ganos tão conhecida dos velhos — O.D. ennense, no final, muito interessante, mos- Chatbum, etc, vale o film. tão bonita, lembram Martha Eggerth, sem Cotação: —BOM. trando o Brisson do palco, o chansonnier Completam o elenco Monte Blue, comtudo imital-a. elegante que era nos music halls europeus, Roscoe Karns, Edmund Breese, e o saudo- Bom espectaculo romântico com a A MARCHA DOS SÉCULOS (The . elegante como o seu mallogrado amigo Chautard. musica maravilhosa de Strauss. — O.D. "Nordisk" so Emile World Moves On) — Fox — Producção Psilander, da . . . de Henry Hathaway. — Cotação: — BOM. Direcção Edward Everett Horton e Eugene Pa- de 1934— (Rex). "team" O. D. lette formam o cômico, e K.athe- — BOM. Cotação: este a lem- empresta ao film a sua irre- NOITE DE VALSA Kenn' Dich 0 que prejudica film é rine De Mille (Ich — O. D. — Dich) — Gne-Allianz — branca de Cavalcade. sistivel personalidade... O JUDEU SUSS (Jew Suss) nicht und Hebe ., Formula a interrogação — para onde Cotação: — BOM. Gaumont-British — Producção de 1934 Producção de 1934— (Pathé-Palacio) — . marcha o mundo? O mundo é sempre o (Programma M.J.C.) (Gloria) com o director mesmo. Sempre o interesse, a ambição, do- OLHOS ENCANTADORES (Bri- Um bom filmzinho — minando tudo. . . Este o thema, evocando ght Eyes) Fox Producção de 1934 Filmagem da celebre novella histori- Willi Forst e Magda Schncider. A sympho- interessante. Direcção a vida de uma familia, atravez tres gera- — (Rex) . ca de Lean Feuchtwanger, e mais um nota- nia do final é bem "costume", — A. R. ções, com um pouco de espiritismo. Mas, vel film inglez de com a mon- de Geza von Bolvary. —BOM. não é claro, já não falamos no seu thema Shirley Temple continua admirável. mais rica que já se viu na tela. Cotação: tagem mas na apresentação de cada Os films é variam . Este. tem a curió- Veiclt não é o typo ideal de personagem. que Conrad a identifi- mostrar Withers, outra me- mas tem um opti- UM NEGOCIO DA CHINA (It's a E' quasi um enigma para gente sidade de Jane Suss Üppenheimer, moreni- José e as — Paramount — Producção de cal-os. nina que a Fox contractou e uma mo desempenho e possue a elegância Gift) . . E John Ford não me pareceu o direc- nha interessante. maneiras aristocráticas do celebre judeu 1934— (Parisiense) tor para o assumpto, embora tenha apre- Dunn, Judith Allen. Lois Wil- Frank Vosper é um notável Duque James sentado seqüências admiráveis, espalhadas Charles Scllon, Theodore von Eltz, Benita Hume está ado- Mais uma comedia característica de son, Karl Alexander, metragem do film. As scenas Christty e Brandon hlurst, coad- Auguste. bizarra na sua W. 0. Fields, com o concurso de Baby Le pela grande Dorothv ravel como Marie —- /A. R no seu sorriso ca- Roy. de guerra foram tiradas do conhecido film juvam a eatrellinha.nha. indumentária e deliciosa —BOM. I ameja Barnes — lembram-se das francez Croix de Bois. O final é optimo e Cotação: racteristico irônico e picante ... T. Roy mágicas? — reapparece no elenco. eloqueiUe. Oster. satisfaz como typo e interpretação suas — Madeleine Carroll tem um lindo des- UMA NOITE ENCANTADORA de Suss. Joan Maucle é uma pe- A. R. na filha —BOM., empenho e Franchot Tone apresenta um Night Is Young) - - M.G.M. — Pro- muito interessante. Cotação: (The quena Du trabalho desigual, não satisfazendo no ducção de 1934 (Palácio Theatro). Tomam parte, o fallecido Gerald Wn- A FARRA bOS DEUSES (Night conjuneto. Raul Roulien, Reginald Denny, Maurier, Cedric Hardwicke, Haidee "fim em — Universal — Producção Siegfried Ruhman, Louise Dresser, Mar- A dos films de de con- Paul Graetz. Eva Moore, e outros, Lifeof Gods) política ght. de 1935 —(Gloria). relle Corday, Dudley Dignes, Lumsden tracto" é evidente neste film de Ramon typos magnificos. \X continua a heroina ideal para os seuse, como aqui. 0 film é antes cjue nas e filma lubitscheanos . . Maurice Che- tudo um trabalho glamorous, fascinam é um Danilo muito especial. E' te. Tem observações, «em espirito, valier mais um tenente seduetor, cheio de tem musica, dansas, movimento, ro- '^mmmMmHtTfl^K'flFflfflí^^_mmWrZ~***' verve Mas agrada muito. 1 mMMMIS^K* mance - tudo numa reconstituição parisiense. Nunca considerei Una Merkel como da época em ambientes deliciosos ! de sex-appeal. Mas a sua A Viuva Alegre é uma obra mui- um modelo Dolores. aqui, fez-me mudar de artística, raffinée mesmo em certos rainha to Gombell com uma E' um film alegre, capitoso e opinião. . . Minna pontos. cabclleira bonita e como todo cheio daquelles toques sophisti- preta, joven é a dama de chez Maxim, sa- cated, claquellas blagues cinematogra- nunca, como champagne. . . George daquella malícia peculiar aos borosa phicas, mais um rei notável. Ed- films de Lubitsch. A sua direcção tem Barbier é ward Everett Horton outra estupenda tanto quanto sumptuosidade e gosto um embaixador cinema. Elle põe em primei- tinta de I .ubitsch, faz musica impagável ! *T*m^V*^^flH^^k^flft^lMíí^HlrillHffkWjlWlT'^Sê- ro plano a deliciosa de Lehar de uma maneira Barbara Barondess, Patrícia Far- Bennett e-Shir- notável - sem com isso sacri- ley, Ruth Chamii.ng,JilJ "Ma- ficar as imagens. E*"admira- ley Chambers são as pequenas do "close-ups" lindos. Sterling vel a harmonia entre musi- xim", em sul- ca e imagens. A Canção da Holloway, Henry Armetta (o seu Donald Meek e Villia é um quadro inesque- tão vale um milhão!) Herman Bing, são retoques esplendi- -'«Ptf-mMrJr*»-•- ^ • •, Tem- dos. — CF. com o elle deixou Culver City e sfl^ James D«nn e Shirley qual m v^te>.. to&i»flW "Olhos Cotação:- -EXCEPCIONAL. foi a Tiffany dirigir o seu Contra pie em encantado- para . iV-VÀlfc. •JiíÍBfc,,^^~'^** .4 ?t Ia Corriente. Neste caso a direcção de ^^m^b^^&'' ^flmfe' res SANGUE CIGANO (The Little Dudley Murphy e o desenvolvimento Minister) - R.K.O.-Radio — Pro- lento do film. porque o assumpto des- aproveitando ducção de 1935 (Broadway) ta opereta viermense, ffiflT. ^Mflâk^"flfl alegre, é lindo, e wHnNuJliBBIJLwEfla^flfl IV montagens de Viuva flBwBflflH^flBflWBÍKO!J?jflt-, Hflflk^flfl I Não se pode dizer que Katharme o artista mexicano, já fez um outro "roube" S 1 f Hepburn o film, porque John no com Norma Shcarer e U film gênero, Beal tem uma notável interpretação, saudades. . . que deixou superior a de Gareth Hughes e George Ramon deslocado e sem parece Um filmzinho passa- Hackathorne. nas duas versões silen- trabalha como se fosse o Ka- direcção vel. de Kid-napper», com ciosas da conhecida historia de James conhecemos pesso- mon Novarro que Holt e a encantado- Barrie. mas outra no seu papel faria o o Príncipe austriaco. Jack almente e não ra Arthur, tão ado- film tão interessante? Kat tem mais um L.aye é torna o film Jean Evelyn que ravel agora, de cabellos maravilhoso desempenho. E uma ei- visto, com a sua digno de ser persona- matando as fascinante vida dá ao olhos tristes. . . platinados, gana pela que lidade e seus saudades dos seus ve- seu e ao film todo, o Russcll é uma boa vam- "fans! papel quebrando Rosalind lhos seu desenvolvimento theatral e a direc- e Charles Buttei worth. Una Mer- piro Nat Pendleton, Ray- de Richard Wallace que não é das Ring. Edward Everett ção kel, Herman mond Hatton, Shirley melhores. Cook, e Henry Ste- tf\ mm llurton. Donald Grey. Arthur Hohl, Ha- O film está cheio de scenas lindas, leval-o a serio, como phenson (pode-se Ethel Merman e Eddie Cantor em incluindo o delicioso idyllio a ar- rold Huber, John Wray. Sarah Had- junto Imperador?), são os coadjuvantes. "Abafando a banca" vore em Beal a Bab- a são den -— e —Samuel Hinds e Donald que John pergunta A seqüência final e canção bie são seus e onde Kat tem - - 0. D. Meek. agora apparecem todas as quem pães. a melhor cousa do film. que :ivel, um sem egual, tanto um dos seus momentos mais • semanas em vários films, tomam par- prazer para geniaes. Cotação: REGULAR. "pontinha" os ol^s os ouviddos. O final é bellissimo e commove- te também, numa (o juiz) Quanto para 0 talento de Lubitsch, sua obser- dor. the apparece Howard 1 lickman, o celebre MUSICA, MAESTRO (Shot "Ultimo vação finíssima, sua irônica ferina, seu Na interpretação merecem desta- - interprete de "Civilisação" e Works) Paramount Producção de belleza. estão impressos em Alan Halé. Andy Clyde — aquel- raid do Zeppelin". . . - 0. D. senso que de 1934 (Broadway). de maneira indisfarçavel le cômico sem de Mack Sen- Cotação: - REGULAR. todo o film, graça Elle faz viver os personagens, os ambi- nett. . . — e Beryl Mercer. Frank Con- Um film fraco, mas offerecendo entes, a musica - tudo ! roy não agrada. Oakie num dos A VIUVA ALEGRE (The Mer- boa comedia e Jack Lubitsch é que sabe satyrisar, co- Donald Crisp (sendo assumpto de trabalhos. ry Widow) -M.G.M.Produc- seus melhores mo nenhum outro director. sem parti- James Barrie. tinha que trabalhar!), Foi ção de 1934 - - (Palácio Theatro) .. Dorothy Dell era um encanto. ingenuidade, ridículo ou snobismo Reginald Denny, LIarry Beresford, Lu- tão pris, uma pena ter apparecido em pou- humanas, a socieda- msden Hare e Dorothy Stickhey, em A encantadora opereta de Lehar as convenções cos films. encerrando a sua carreira tão de, os reis, etc. E desta vez sua ironia mais uma creada, completam o elenco. dirigida por Lubitsch, com Chevalier tragicamente. Arline Judge cria um ty- diplomatas e aos apai- Cotação: — BOM. no Danilo e Mac Donald na se estende aos curioso e os ciúmes que causa em Jeanette "fan ' xonados... po viuva millionaria. . . o Roscoe Karns. são estupendos. Alison Qual Lia talvez, no film, um certo exag- LA CUCAR ACHA (La Cucara- teve duvidas sobre o mérito do Skipworth. Paul Cavanagh. o saudoso que uma certa insistência de cha) — Pioneor — Producção de 1934 film? E' um espectaculo simplesmen- gero. gags. Lew Cody e o maestro Ben Bemie, to- Mas estão applicados com tanto senso — (Broadway-Programma) — Broa- te notável. mam parte. — 0. D. cinematographico não dway) . A versão cinematographica obe- que prejudi- Cotação: —REGULAR. cam. Ha scenas deliciosas e ha momen- deceu a uma adaptação muito especial. "Ma- "short" tos irresistíveis. A seqüência no Aqui está o celebre colo- Lia uma distancia entre a Viu- O YACHT DA FUZARCA grande xim", com o can-can, tem trepidação. rido pelo novo processo^sobre o qual va Alegre do e esta. sim- (Down To Their Last Yacht) —R. palco pelo L ha scenas de exquisito sentimento co- CINEARTE foi o primeiro a falar no facto de a versão cinemato- K. 0.-Radio ••- Producção de 1934 pies que mo aquella em a viuva se retira e Brasil. está montada com o luxo, a que "cabaret" (Broadway Trogramma) — (Broad- graphica chama as do . Realmente evidencia um progres- imaginação as liberdades pequenas way) . e permitti- A famosa valsa é um momento so extraordinário sobre o antigo systhe- das ao cinema, o espirito da quando de grande emoção, apresentada de ma- ma cjue vimos em tantos films. "bluff" obra não está A Viuva 0 Yacht da fuzarca é um prejudicada. neira inédita e bellissima, numa rique- Alegre de Lubitsch apesar das modi- LJm film desinteressante. Neste gênero, za de quadros lindos, numa harmonia Herbert Marshall e Greta Garbo em ficações soffridas, apesar das situa- "Véo com um yacht que vae dar á praia de de branco e preto — n'aquella onda de pintado" novas, tem o mesmo encanto ro- uma ilha com os nativos, a Paramount ções dansarinos se com- mántico opereta e nos restitue toda que nos deu uma esplendida comedia ma- da 1 "" '¦^flHtV *'lMJ -flfl já primem corredo- mMM^mLmm feflflk.'' flflfl» ^LW, a maravilhosa musica de Lehar. Por pelos luca com Jeanette Mac Donald e Kay res, invadindo o salão, Francis, lembram-se? ter sido alterada a historia não decep- num conjuneto fasci- ''fll \t^^mmmT . flBrSffKKqffiiffiSflfllflflfl ^ÃiaPdVflfeflflT^^mmTmwmmmmm • ihflHfli' ciona fl ^BflJ AmmmX*^**\ íÍk-Vi-flflfl^B flfl MMWl ^9flJ Mary Boland, Polly Moran, Ned ninguém, nem mesmo os mais nante e numa vibração '^^* Sparks e Sterling Holloway estão jun- fieis admiradores da opereta no palco, contagiosa. \' S''flT m\mH -cB flfAr \fljflfflK Tflfl sabem de cór as menores mar- tos mas não fazem rir. E o romance de que já Jeanette Mac Do- cações e até mesmo a viuva ' *****'* ,t"ml Sidney Fox e Sydney Blackmer pouco quando nald encarna maravilho- \ Hh^yÚM| ^VVjfM ,m J^T^^^ Mmmtr^^^M BP^^flfl interessa. E' verdade, na ilha existem deixa cahir o lenço e Danilo o apa- samente Sônia, a viuva. nha... algumas pequenas bonitas, se bem que Canta como nunca e phantasiadas de nativas. E" a melhor Nem a esses. O film pode decep- dentro das encantado- "¦ — cionar nunca a Viuva ' ™' &*\' v'\ cousa do film. A. R. porque Alegre ras toilettes estylizadas *»'.'• ¦¦' ¦¦'tL.*. m\\\, mmmmmmWmwW^^W^mm^mimmm*^'^v>^üí5?çy'*VW' f '*i-'3mt^'í-''* ií ¦'"?' teve m ml tL¦ ^flflflKTW&Í>^ íí' ^-i ' Cotação: —REGULAR. uma moldura tão sumptuosa, de de 1885, forma uma si- tanta belleza, de tanto luxo. Nunca lhueta de arrebatadora Vmflfl ' ''^mí:-< > "'• ' ¦¦ 'í ' flflK**?!-'^\ í"' '¦* YlL-HjKr1 WÊt&lfívSiv, tV-í.^'!''' VirV'i"'' Mfcc '' j. j4>li foi \ ;''*í ¦ "ttt* ¦''>i*1'"?fe: SENTIMENTO E JUSTIÇA descripta em quadros cie tanto en- elegância e belleza. Co- jBK*n'íJ'r MW^iV'^ ¦ t^b1 fi «&S i'ES™^'4f f mmW 'flffff^^^^^ '»'*'•—'.'^.' — canto e envolvida numa &Kmm\\. '^T^lMBft^ ^^S-;/yVffllp *" !:^',y':';"1!):"-v"v >'.'M \mL' (The Defeuse Rests) Columbia atmosphera mediante fina e sensível, jB9ff.ft ¦ v^iin^uffiwQWHflRflFÍ'¦' '¦*aBÍW ¦ '¦ - -\ysmWm flflfl> — Producção de 1934 — (Império). tão leve, tão harmo,niosa, tão nous- ella domina varias sce- Não se dizer tenha attin "close- "triângulo" pódc que rem que a seqüência cio tribunal é dra- Diálogos lindos, alguns Brent, num não con- a ideal ainda que gido perfeição porque matica mas suave, sem arroubos de ups" maravilhosos de Boleslavsky. vence. — O. D. se trata da nas cores não pbotograpbia dramalhão. . . Jean Flersholt, Boçlil Rosing, Ce- Cotação: — REGULAR. naturaes. E' o caso do film ser feito pa- "Fantine" cilia Florelle é uma gran- Parker. Katherine Alexander, e ra o technicolor e não este para o film... cliosa. Melhor do que Mistinguett e Warner Oland, fornecem optima coa- O HOMEM QUE RECLAMOU se bem o cinema franccz já annun- tljuvação. que Sônia Markowa, nas versões da Patbé A CABEÇA (The Man who Reclai- o seu Pathé-color novo, aperfeiçoa- cie e Fox... Seqüências notáveis: — o casa- med His Heacl) — Universal — Pro- dissimo. . . mento de Cecília Parker; — Sua caracterisação pôde não ser lá a conversa de ducção de 1935 (Gloria). Urna cousa notámos: as cores nos muito Garbo com Rodil Rosing, o de "primeiros cinematographica, mas é impres- pedido planos" são mais vivas do sionante e seu trabalho casamento; 0 episotlio na loja chineza 0 assumpto é optimo e opportu- "long-shots". quasi genial, com que nos . . captando bem o espirito victor-bugo- George Brent; a do jantar com a no mas era para ser feito pelos euro- visão deliciosa "Fantine", discussão; e todas La Cucaracha é uma de esco. E já que falamos de as scenas depois que peus e a direcção de Edward Ludwig Garbo começa cores, imagens e musica. E não fica é preciso registrar como a sua entrada a gostar do marido, deixa á desejar. - sua historia "scena- culminando no bellissimo final. apenas nisso: pequena no film é bem preparada pelo Clautle Rains. tem mais uma es- é interessante, bem imaginada, muito rio , com as scenas em Boas atmospheras austríaca e chi- plendida interpretação em um argu- primeiras que ncza. original. appareçe, antes de sua. desgraça. - e a photographia característica mento trágico, mas desta vez não ..São lindos, os ef: "Jean tle William Daniels. morre. Bennett. fora do seu principalmente Henry Krauss elle o Joan ge- feitos de luz coloridos ! "Os (foi Pena as scenas refilmadas nero, vae muito bem e Lionel Atvvill Valjean" de Miseráveis", da Pa- por Steffi Duna, Don Alvarado e Paul VanDyke. — O. D. é um villão commum. — 0. D. thé), um typo e uma interpreção nota- Porcasi, tem os em Cotação: — BOM . Cotação: - BOM. principaes papeis, veis no Bispo de Digne. Charles Vanel. typos curiosos. As dansas typicas três actor o Rio conheceu constituem algo de novidade nos seus que pessoalmen- ABAFANDO A BANCA (Kid 0 PAO NOSSO Daily te no Municipal, com Germaine Der- (Our motivos, auxiliadas cores lhes Millions) — United Artists - - Produc- Bread) — Viking — Producção de pelas que moz. em 1919 e villão de innumeros dão vida immensa ! E a salada de Por- ção de 1934— (Rex). 1934(Agencia United-Artists) films francezes dos do casi e Rivero, vale milhões. . . (um principaes - . Julian anterior film de Raymond Bernard (Rex) em hvpothese alguma. "Cruzes A comedia annual de Etldie Can- Não percam, de Madeira" lembram- Esperamos Becky Sharp fazer tor. E' inferior a Escândalos romanos King Vidor visionário. . . defen- para jui- se?), tambémiem um optimo trabalho zo seguro sobre o maravilhoso co- e mesmo Meu boi morreu, mas offere- dendo o cooperativismo. mais na sobriedatle com vive a extranha lorido de Mr. Kalmus, aliás o que ce magníficas piadas, optimas canções E manter o interesse, mais que pu- fi^ufti «do inclemente inspector, escra- para visto em A casa dos Rot- e os bailados da sorveteria, bi- uma vez, o seu heroe amando duas blico já tinha vo do tlever. "technicolor".quadros schilds. - 0. D. zarros feitos com o novo mulheres ao mesmo tempo, como em Cotação: —MUITO BOM. E' um Javert estupendo. Suas ul- Ethcl Merman é uma estupenda herói- Felicidade prohibida e Amante din- timas scenas, "princeza quando captura Valjean na para Eddie e Eve Sully a creto. E um climax grandioso — o da á tios porta subterrâneos de Paris e maluca", também. Ann Sothern e Ge- chegada da água á plantação, onde OS MISERÁVEIS (Les Mísera- aquella em que luta com a consciência, orge Murphy, fornecem o outro ro- aliás o King Vidor appareçe "close-up".próprio bles) - Patbé-Natan - Producção de sentindo-se incapaz de enviar o antigo mance, característico de todas as come- num 1933 — (Internacional i* Film) forçado para as gajés, depois de lhe dias de Cantor. O tratamento é humano, delica- (Odeon). dever a vida, são sensacionaes. Boa coadjuvaçáo: Jesse Block, tio e lindo como em- todos os films de Não gostamos de Charles Dullin Berton Churchill, Warren Hymer, King Vidor. Karen Morley nunca es- A apresentação do livro de Victor como rhénardier", (elle já foi Luiz XI Paul Harvey, Otto Hoffmann, Edgar teve tão humana e expontânea. Tom Hugo no cinema sempre teve de en- Keene, magnífico. E Barbara Pepper, de França num celebre film de Ray- Kennedy, Doris Davemport, etc. "tinta". frentar o problema da longa metra- mond Bernard . . .), mas Marguerite Direcção de Roy Del Ruth. — optima gem. A versão da Patbé, foi em duas Moreno agradou-nos como megera . O. D. 0 thema. no fundo encerra gran- épocas; a da Fox, com William Far- lean Servais também deixa a de- Cotação: — BOM. tle belleza. E os episódios da secca, num, dividia-se também em dois episo- sejar Beal será me- são magistraes. (neste papel John"20th-Century") dios; e a d a"£ineromans", com Gabriel lbor, na versão da . VIVENDO EM VELLUDO (Li- Não é film para publico, entre- — Gabrio era em series, dabi não consti- E preciso não esquecer a peque- ving On Vclvet) — Warner-First — tanto. O. D. tuir nenhuma novidade a edição da "Cosette", Producção de 1935 — . Cotação: — BOM. na Gaby Triquet, como ga- (Odeon) Pathé Natan ter sido em três episódios rotinha I Frank Borzage não está sendo fe- MARIDOS INFIÉIS unge- no Brasil e Argentina muito intelligen- Max Dearly, também não nos (Der films trcue Eckehart) — Messtro-Film — temente reduzidos a dois que podem agraciou. liz, de uns tempos para cá, nos Sua estada na — Gomes) ser qualificados »o primeiro de optimo São interessantíssimos os que lhe dão para dirigir. (Atlantic-Films) (Carlos quadros exemplo. Miss Generala e o ultimo apenas bom. E' verdade que de todas as seqüências das barricadas. Warner, por a ultima é o trecho do romance Comedia característica a 1 1 ema parte Vamos parar aqui, porém. mais difficil de ser condensado em ima- ______¦______. com Anni Markat, Lissi Ama, Paul Não vale á pena analysar o film aWjèèÊ I mas o caso é o film torna-se m ____m Horbiger, e outros. gens, que detalhadamente, porque se é certo que vezes thea;#al e aquelles diálogos, Direcção do veterano Carl Bo- por Raymond Bernard não soube tirar par- — >Jos revolucionários com os soldados ese. Um tanto velho também tido de muita cousa, elle merece felici- ^.'flflflfl^hBa.,?.•. wi''______¦ em a emoção e os typos _____¦ O. D. quebram parte tações pelo que mostrou. Não é brinca- — também não são felizes como os do mmmL-íf'ai Cotação: REGULAR. "Thé-pri- deira passar a tela, Os Miseráveis, A meiro episódio. A parte com os tle Kruger, acompanha a photographia O INTERROGATÓRIO nardiér", em sua sordidez traz desa- cor do drama. A musical de (The partitura II «J^l 1 ^_P m - Line-Up) ColumbiaProducção grado e monotonia. O que sustenta o Arthur Honneger, também merece elo- interesse é Harry dá-nos de 1934 (Ideal). Baur, que um gios. A adaptação e os diálogos foram outro notável typo de Jean Valjean, de André Lang. "Valjean" Historia com William envelhecido e cansado. o melhor do ei- policial Qual Gargan e Marion Nixon. Mil- Orane Demaeis e Josephine Gael, nema? Krauss, William Farnum John também, (Ga- Noel Francis e Harold Huber. sendo que a morte da primei briel Gabrio foi ou Harry jan, ra péssimo!) tomam — A. R. nas barricadas c de grande belleza Baur ? parte. A seqüência Cotação: — REGULAR. final, da morte de Yal- O mais sincero é dizer que qual- TZ\. i'T ^______H______-¦¦V1'\VV jean é linda, com o detalhe dos casti- um delles foi admirável. Mas quer "1^1'^BatT^Imm ™Wmw^ mW •">~x .í mas v i- ^ já? Paul Porcasi, Steffi Duna e Julian çaes, o apagar das velas, mecani- Harry Baur é um artista "La genial. ?^^B*^^^^^^^mZ^^U%m\ Rivero em C ícaracha" co e 8ymbolico, não é cinema. ?! IWW k^mW*. ,i ur¦ *______»______/ . . Os Miseráveis, pôde ser conside- ' '^mBmmWmr' ^4mmmmm^m\u\' O episódio Am primeiro é especta- rado um dos grandes documentos do cular, emocionante e intensamente dra- novo cinema francez e, como refilma- ²>>i__w______^__> a'Ta ''uukuw mm d * ^Mum. * *__»- matico. ___Wg___h_, WUmámumââ^i Harry Baur apresenta nelle três elle se rehabilita do fracasso dos AmWM Afl» ¦*-:¦¦.>' ¦¦_¦&_ gem, Jeanette e Chevalier AuWUWWmUm,^S* phases de interpretação, realmente ad- Três Mosqueteiros falado. — O.D. "A ' • miraveis: —- em viuva ale- PEjjjjt K^V^L^LBa: o forçado que adquire li- Cotação: — BOM. æmmfltfl_rflk T'XURltàmUUUUUUUWmiJZi w&úmxmt-'\ flflÉ_flfl*flWflfll_&__&•'*¦• ' berdade (que seqüências extraordina- gre\ ___,__J____.'flflj¦_}__..>¦ rias aquellas — na casa de Monsenhor Myriel e a do roubo VE'0 PINTADO Painted 'não era do seu ge- "maire" da moeda do ga- (The roto!); o de Montreuil —sur- Veil) - - M.G.M.Producção de nero e agora este, ifc 9k^S^^ J I ______r*O0\ *l|__t^^______i ü mer; e o sósia Champmatieu, este ul- 1934 — (Palácio Theatro) . embora bem dirigi ¦k. *M ÀUt m> r^BÊAXKW llfkl r JÈAwÈimf'^Im timo typo algo tle magistral como ca- do, com scenas hu m V_.fl_.flW iV' tPv '/A a • l| ____! _____¦fl ractèrisação e trabalho. A seqüência Um argumento característico de manas e uma se- !f ^1 ¦¦ I '^BÉb^mM Lm \«^Bflnl 8Pw^______t se impressio- da luta tremenda de Madeline com sua W. Somerset Maughan pesado, que quencia 1 ^MmM>hEh ¦¦¦¦¦! V SflBfl^flH Um ^fllmwMmr___éHmW "estrella" k y^WMIBggfl^m\ VJ__,__H ______¦ ÀmmWÁWAummm consciência e a cio tribunal de Arras, tivesse outra no principal nante como a ini- mltmv • iflktAr-¦'C^UmW^mmm\ ¦ B ^mu^ur^ÀurAm^Ê é um film é m\ I^BlS^¦* K>\uL:l mmm mt AmI são impressionantes. Raymond Ber- papel, não impressionaria nem teria a ciai, que l^flV ¦ T^l H ¦^¦\aVfl^fllflwfflVflV IlH ^mmmmwmwAmW nard soube traduzir nas imagens toda belleza que Greta Garbo lhe empresta. para ser visto sem I flnBü IY flfll fl^flftl^flKifl Ir m Am a emoção daquellas seqüências, sem Ella está mais admirável do que analysar-se. films, mais • Como será Stran- jJÊflLflfl IflflHWil^mÀm ser preciso vermos as scenas darepro em qualquer outro dos seus flVIP^Kj Pi II ¦

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¦ • -. Supplementog |I|JJEA1U1JE INFORMATIVO PARA O DISTRIBUIDOR E EXHIBIDOR

ANNO II Rio, l <{<• Acosto de 1985 .V 24

Estreou cm São Paulo, com enorme suecesso, na e se admira Ijuenos Aires em alguns dos seus aspectos "Udeon" "São Saia Vermelha do e no Bento", Ustu mais garridos e mais bellos. Muito desenvolvida, tam- dantes, da VValdow. bem, a paru- referente a Montevideo, apparecetulo a todo o instante no film, ao lado da figura sempre riso- nha do Dr. Getulio Vargas, as personalidades de des- A Cinédia S. A. apresentou em sessão especial no taque do mundo político e social dos dois paizes "Alhambra" para o governo, ministério e imprensa o visitados e as dos dois grandes presidentes amigos. louvores film Viagem do Presidente Getulio Vargas aos paizes ( ) trabalho da Cinédia merece todos os do Prata, apanhado pelo seu operador envia especial- pela multiplicidade das cerimonias fixadas e de mol- mente, acompanhando a comitiva presidencial na recente dura que os technicos dessa fabrica de films souberam visita do á Argentina c Uruguay. lhe dar. A impressão recebida por todos os presentes presidente "preview", Compareceram a o Comm. Pimentel, foi excellente, sendo geraes os gabos ao trabalho da representando o Chefe da Nação, representantes dos Cinédia, que teve de superar obstáculos c dif Eiculdades Ministros, Embaixador Ramon Cárcano, General Pan- de toda a espécie, como bem se comprehcndc. em se taleão Pessoa e outras autoridades e entidades de repre- tratando de reportagens dessa natureza. a sentação social. Como complemento exhibiu ainda a Cinédia "Concentração desportiva no estádio do America" e o A' propósito, julgamos interessante transcrever o "Canto bandas de musica no escreveu Mario Nunes, no JORNAL DO BRA- Drpheonico e concerto de que recém- SÍL sobre o documentário da Cinédia* estádio do Vasco da Gama", demonstrações "O film da Cinédia é o mais extenso, o mais minu -realizadas no Rio de Janeiro como números do pro- cioso acerca do grande acontecimento continental. Xão irramma de festas do VII Congresso de Educação, nada deixando a só ali se estampam os momentos culminantes das festa- ( )s dois trabalhos honram a Cinédia, is desejar ao ultimo a do som". publicas como se sente a confraternização de dois pov quanto gravação

da FUSÃO DE PRODUCTORAS Foram conferidas medalhas de ouro Leite Ribeiro, director gerente aos primeiros lugares e medalhas de C. B. C. e presidente do Syndicato. Nat Levine, da Mascoi Pictures, prata aos outros. tornou-se vice-presidente de uma nova Os vencedores eram os candidatos de CINEARTE... irganização, presidida por Ray Johns- CINE-THEATRO RIO ton. que reúne 4 importantes produc- toras independentes numa só: a Repu- A Empresa Vivaldi pretende mau- blic Pictures. Levine continuará a pro- este mez o seu novo cinema O DELEGADO-ELEITOR DO gurar duzir no seu studio emquanto Trem "Rio", em construcção á rua Alcindo Carr e Uoffman produzirão no studio (itianabara. da Re Public. O "Cine-Theatro Rio" será O Syndicato Cinematographico de que Hojjnian-Libcrty Pictures e i¥fl- tuna casa de espectaculos do do Exhibidores, elegeu seu delegado-elei- gênero são as duas outras participantes "Theatro Rival", isto é. installado no jestie, tor no vereador classista na da união. pleito para sub-solo. Câmara Municipal o Sr. Adhemar "Rio" O terá 700 cadeiras.

NAT LIEBSKIND 'Ti GOLGOTHA Viajou, para o Norte, em inspecção I ás agencias da Warner-Firt, o Sr. Nat £ !II L 1 () Proeramma M. |. C. vae distri- Liebskind, director dessa companhia 4 ~'PtW'".i-:''rf>'.;:;B ^ I m buir o grande film sacro Erancez no Brasil. "Gblgotha", producção de Julien Du- vi vier, da "Gray-Film". CONCURSO DE AS PUPILAS III-* DO SR. REITOR LA CUCARACHA No concurso aberto pelo nosso col- lega DIÁRIO DE NOTICIAS para O maravilhoso short colorido da apurar os quatro melhores interpretes "As Pioneer que tanto suecesso alcançou de Pupilas do Sr. Reitor", foram "Cine será o Pira já", do. no Broadway, vae ser réprisado no victoriosos em primeiros lugares Joa- Como "Alhambra". na rua Visconde de Pirajá, Magnífica idéa de Fran- quim Almada e Leonor d'Eça, segui- C. B. C, cisco dos de Antônio Silva e Maria Mattos. em Ipanema. Serrador!

) ! U ArliiJs, M mmVBm9*'!"''**%.Bfl The Fountain (RKÒ, om inglez) com Ann vaclo para ser distribuído pela numera Harding — 9 semanas no Washington. cuja política foi sempre distribuir um com limitado de films de independen- GBLi^Bfjflk/'flVlV' m IM-Êm- mm\fm\«flfll Quelle drólo do gosso! (film francez) produetoros mufàmu- .. .mm- I - a T Century AII Albcrl Pre'joan e Daniel Io Darrieu> 3 so- les. Eis a razão porque passou manas no Marignan. para a Fox. Os 100 dias (Vis Film, em italiano) com Corrado Racca — 7 semanas no Cine-Opera. ^**^hfr*4> ^^^.1 Justin de Marseille (Pathe-Nalan, falado Segunde informações de New-York, Wil- /.jS* rt ¦ • *Wkm*' — em francez) com Berval 8 semanas no liam Fox, anliqo presidente da Fox-Film, pro- Marivaux. cura voltar á este cargo, com a ajuda dos Golgotha (Gray-Films, em francez) com financistas de Wall Street. Ajudado por Si — no Max um de banqueiros \! IL^m-^^BB10 Harry Bauí e Le Vigan 3 semanas mon H. Fabian e grupo V Ir^fl¦ J' Linder e 3 no Marignan. elle procura reorganizar seus negócios e em Vamos á America! (Paramount em inglez) particular o circuito Fox-Metropolitan e a so- com Charles Laughton — 7 semanas no Mi ciodade Fox Tri-Ergon. Fala-se que William racles. Fox é hoje o homem mais rico do cinema Letzte Liebe (Cascha em allemão) com americano. Hans Jaray o Michiko Meinl — 6 semanas -o— no_Caumartin e Parnasse. Broadway Bill (Columbia," em inglez-}- c-om Warner Ba/ler — 7 semanas no Champs- TEMPESTADE EM HOLLYWOOD! Elysées. Winfield Sheehan, Vice-Presi- Regina (Fanal, em allemão) com Luise Ul- Fala-se que líich — 3 semanas no Panthéon. dente da Fox, em cargo óõ producção dessa demissão e Itto (Eden-Prod em francez) com Simone companhia, pedira sua passar-se- Berriau — 3 semanas no Colisée. ia para a Paramount, em collaboraçao com Le Bonheur (Palhé-Natan em francez) com Harry Herzbrun. Gaby Morla/ e Charles Boyer — 3 semanas Fala-se também na sahida de Jesse Lasky... no Marivaux e 5 no Marignan. Outro boato insistente é a sahida de Da- da M G M. Pension Mimosas (Tobis, em francez) com vid Selznick passando-se para — a United Artists... Ucelnmc do f,"Õ liomcbn que reclamou Françoise Rosay 8 semanas no Colisée. a caberá", Feita pelo "Pedro II",

CONCURSO

CINEARTE

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Trude Marlcn ]osé Mojica

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Esta é a décima quarta

pagina de photos que collados no devem ser Carí/ Granf Lod#e Jo/m "Album-Concurso-

\.^mmmmWB&Mmasnti X^V ^r^flflfl^flflBflBflflLtB1' '3 Cinearte". / / * ^m\^^bIWT'".'¦'Lw^fl&fc.X K^ tB B\iso. N.

50 valiosos prêmios no

'--. ^B' Rív * ABbw " mW^mgr^i-i^é*-»1-¦¦- *'C ,m "»\t; *7\j*'{ ^Bflflflflflflflflflflflflflflflflflk iffiflflflflfl " dez contos * ff m %^*"!BflB • ¦ valor de

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Os melhores films do mez foram. — Viuva alegre. Pimpinela escarlate, Asas nas trevas, Santa Joanna d' Are, Noite de valsa, Amor prohibido A conquista de um Império, Casados por despeito, A mulher mysteriosa. Uma valsa mna Rússia, A barreira, Mordedoras de 1935, Fusileiros da fuzarca, A mulher que eu achei, Ahi vêm os navaes, La Cuca racha, Demônios do ar, Barcarola. Cavalleiros do rei, Judeu Suss, Charlie Chan em Paris e Sangue cigano.

Os melhores complementos brasileiros, foram: — Osório, Circuito da Gávea, Viagem do Presidente Getulio Var- gas a Buenos Aires, Therezopolis, Almirante Barroso, Corrida Internacional de automóveis, Grandes corridas do dia 12, Salto Manôa, Film Jornal 16, Em defesa da creança, Lanterna mágica 7.

Successos: — "As Pupilas", mais 4 semanas no Alhambra; "Viuva alegre" e "A conquista de um Império", 2 semanas, no Palácio e Rex, respectivamente.

Foram exhibidos 29 films estrangeiros e 27 complementos brasileiros. Os estrangeiros dividiam-se em 22 ame- ricanos, 5 allemãs e 2 inglezes. A fabrica estrangeira que apresentou maior numero de films foi a Paramount. E a Cinédia e Léo-film, estiveram em primeiro logar, nos complementos. KM H.OLT.YWO0I), (FILMS VISTOS FUTURAS ESTRÉAS VO\\ ÜÍLB13RT0 SOUTO)

*i»^ IN THE PIJSHT (Metro HA BY F AGE II.VIIIIINí < ÍTO N 13\ I e nizaclo" e cheio de giria é, a 1 >• MURDER do Goldwyn-Mayer) — Assumpto de fie- tro Goldwyn-Mayer) — Uma comedia dizer, d verdadeiro protagonista é seja enca- ção, bem urdido e que agrada. Não que se arrasta no principio, mas que Cilin, so bem que o elenco — mas Este — sem nada para ser levado a serio toma um andamento melhor dentro d. beçado por George Raft. dos opportunidadc, vae bem, en a comedia esplendida que alguns pouco tempo. Não é motivo para gar- grande é moti- estrepitosas, mas a gente ri iretanto. Elle é um typo definido e seus elementos proporcionam calhadas se veja a este trabalho sa- constantemente, principalmente soffre por causa disso, mas quando vo para que e sorri Vários crimes suecedem, um com o typo e a comedia de Charles está bem dentro do papel pôde traba- tisfeito. após outro dentro de um vaso de guer- Butterworlh. Uma das seqüências mais lhar com valor. Grace Bradley, íris Leslie Fenton. o ra americano. Vários são os suspeitos, bem feitas é aquella em que Charles Adrian, Lloyd Nolan, de "gangster" -se completam o elenco. entre elles um cônsul estrangeiro, e Nat Pendclton, um outros . . mas elle é tão impagável: olhos amendoados. encontram e palestram... como você, caro leitor. Ape- Harvey Stephens, Eddie innocente Una Merkel, nas o do scenarista — mas que Ruth Selwyn, Donald Meek. palpite Nugent, diverte, afinal de contas. O galã ó Ro- Libaire, Stanley Fields, WadJ N. I (Metro Goi Dorothy PUBLIC HERO bert Taylor. Reparem nelle e vejam Pallette completam — Eis outro trabalho do Boteler e Eugene dwyn-Mayer) como está um rapaz destinado a sue- ü elenco. Direcção de Raoul Walsh novo cyclo de films que mostram as e á cesso. Elle tem agradado immenso actividades dos ofiiciaes de justiça, elle está fazendo gran- -gangsters". Primeiro, tive- o studio para caça dos des Jean Parker, Donald Cook. "The' Warner e, agora planos. mos G-Men", da Raymond Hatton, Mischa Auer, Keye O DOLLAK HAISE vemos este, que é excellente. Ches- tomam O (Fox)Film no- Luke, Arthur Byron parte. de linha, mas que agrada pelo desem- ter Morris otferece um desempenho é defendido com brilho por dos me- lado cômico penho de Edward Everett Horton, num tavel, provando ser um artista esta trindade — Nat Pendleton. Ted papel da sua especialidade e que só lhores. EUe surprehende, principal- Oealy e Una Merkel... Precisa-se di- «lie interpretar. O final, poi mente no inicio, nas scenas da peni- •/_T Ted e Nat valem dois mi- poderia o tra- mais? exemplo, é muito engraçado. Traba- tenciaria. O film mostra ainda Ihões e nelles reside grande parte do «Mel- Calleia, novo artista Dlrec- lham ainda Karem Morley, Frank balho de Jos_i.ii "gangster" interesse que o film desperta. ton, Burtho Churchill e Ray Walter. da Metro que encarna o de Edward Sedgwlch . EUe tem ção Film sem pretenções, mas que diverte com admirável habilidade. ainda vira e faz passar o tempo agradavelmenta. um typo classificado, mas g v uma figura de destaque, pois nao a KKY (Paramount) lhe falta talento. Jean Arthur surpre- THE GLASS é um typo que não vae lnnde-nos com um desempenho diffe- George Uaft toda sorte de papeis. Elle sa- VM GOIXG TO XOWN (Paramount) rente do que, usualmente, tem mostra- bem em Kelly, be trabalhar direito e. ás vezes, quando — O mais novo dos films de Mae West do na tela. Lewis Stone, Paul elenco. bem collocado dentro dum papel que e um dos melhores, depois que ella Lionel Barrvmore completam o "performan- se adapta ao seu physico e suas possi- fez "Uma Loura para Três". Não é Chamo a attenção para a mas agra- uma das melhores bilidades, nos dá notáveis desempe- uma pellicula extraordinária, ce" de Barrymore, film é uma de Mae West — Não falta também uma nhos. O que elle faz neste da pela personalidade da sua carreira. contribuições para ella se repita em caraete- de comedia — mas o film das suas melhores se bem que bôa dose George está muito bom. O — o que, aliás, não poderia pela brutalidade de suas o Cinema. rização impressiona sua vez. interessante e cor de ser. O seu typo é único e* de- .cenas, em muitos detalhes film é. por deixar parodiando de bom Cinema, offerecendo. ella tem que trabalhar dentro e o fim do bandido Dillinger. momentos tinido e a vida um notável scenario —- delle. O elenco que a coadjuva. entre- Direcção de Walter Rubem. principalmente, bem feito, de detalhes curió- tanto, não é dos melhores. Falta um pontilhado uma direcção admirável de Frank nome de mais prestigio para chamar sos; mais attenção. Vemos Paul Cavanaugh. Tutle. Henry O scenarista e o director, ao que pa- Ivan Lebedeff, Gant Withers, ALUAS MAKV »0\V (Universal) fechadas a Petterson, Monroe pelh- rece, andaram de portas Kolker, Dorothy .— Não se trata de uma grande film e o conseguiram. outros. Ha scenas bem in- O desem- tramar um bom Owsley e eula, mas agrada e diverte. Frank Tutle — elle mere- como sempve diálogos es- depois de Dt Parabéns a teressantes e penho de Sally Eilers é, inte.lip.en te direcção. O Direcção de Alexander Hall. o melhor que ella ce pela sua plendidos. em nois do Casamento", film apresenta o primeiro trabalho de Ha uma seqüência que se passa Ha muito que Sally nao ti- feito, nos deu. uma garota interessante, Rosalind Buenos Aires — e o final é bem opportunidade como esta do bem; onde Mae nha uma Keith Edward Amold, muito terminando com uma canção, tão bem e com tamanha enan- Williams (es^ "Come see me somente surgir sua ti Harry Tvler, Big Boy diz: Up and Ray Milland é o galã fí a e Ray Milland. ce" um dos. plendido), Claire Dodd me'*... , sympathica e agradável é vocês que gos- g ura deta- Prestem bem attenção, interesses do film. Ha opt mos — e apreciem. - nas tam de bom Cinema llies de comedia principalmente SQUAD (Universal) e Cbic Cbandler e OHINATOWN cenas entre Sally .— de aventuras, melodramático, STOLEN HAUMONV (Paramount) um bulldog mgle e Film can- outras entre ella, de sensações e muita comedia, — Um passatempo, com musicas, Henry 0'Nei 1 e Katbe- cheio num com Kay Milland. fornecida por Hugh 0'Connell, ções e uma mistura de gangsters, estão no elenco onde Lyie e varias pia- rine Alexander e policia tapado como uma porta. coristas, banda de musica ainda Qlarenee Muse "mocinho" e está esplen- famoso aqui pela sua encontramos Talbott é o das. Ben Bemie, «amer.ca- Lola Lane. orchestra e pelo seu inglez 'Pedro II", de Ribeirão Preto "Sem . i no .ronl...m»." do Keclame cie novidade

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i_a_K 1 DE CURITYBA

"Cinema Inaugurou-se o novo Imperial", da Empresa Mattos Aze- — Um Capitão rodo. O programma inaugural constou do film da Fcx de Cossacos "Imperial" O tem 2.500 logares, divididos no platéa e vasto balcão, illuminação indirecta e lindas decorações. "Imperial", Com o possuo Curityba, agora, oito cinemas oqui pados com cinema falado, existindo ainda outros em bairros, ape- nas siicnciosos, sendo interessante citar as lotações dos cinema;: '*M4l»aa>fc \ <1 -M^& ^ rmmmn' ÍF¦ I'Í V ¦*• ^ I_i2—MB-B1''__R. t I b ‡W*4 \ á Amm\ referidos: "Avenida", "Imperial"; "Palácio" com a mesma lotação do — "Odeon" "Republica" "Rex" J 000 logares; — I 900; — 1.700; — "Morgenan" "Radium" 1.000; — I . 100; — 950. "Capitão "Im- Uitimos suecessos: de Cossacos" -7-. 4. dias no "Avenida" "Odeon"; "Princeza ò" nó o 3 no das Czardas", perial",' "Imperial"; "Escândalos "Pa- — 8 dias no romanos", — 7 dias no "Republica"; "Demônio "Palácio", lacio" e 4 nc louro" — 6 dias no ¦M BBBaJaBBB*Bflfl flflfl; ^i^iflflflflV ' bl * Á í P V/* aiGj*XMM '*4b' ' aall^^ etc. Segundo carta de um leitor de Curityba, os films da Metro "•¦* ^^^^ ¦ - ' .****¦ — ^^flpBiyt^^ flflv¦¦H ,.* Jl9|Uuala a. I flafl ¦¦¦¦¦. Ihht **aW' ^B ^^H continuam a ser exhibidos muito atrazados, sendo só agora "Aílô, que Alio, Brasil" foi exhibido na capital paranaense. Entretanto, Grossa, vê os filrns leão, Sangue cigano", no Broadway Ponta do muito antes da Capital...

do que commumente, Ha detalhes de bom Cinema, pequeni- diclo, nas partidas qu.8 pel differente principalmente seu typo tem sabor e re- nas scenas que recommendam o seu di- a a 0'Connell. interpreta. O vive pregar os demais membros rector, Hitchcok, se não me engano. Hobson, Leslie Fentoii com- salta dentre todos Valerie Grahame, James Ha emoção, dramaticidade e uma na- o elenco. O film é cheio de si- do elenco. Margot pletam Calher, Joseph Sauers, turalidade no trabalho de cada inter- tnações emocionantes e pôde ser cias- Bush, Louis Best, Francis Ford apparecem. prete que agrada immenso. sificado como um esplendido divorti- Willie de Charles Vidor. Peter Lorre, agora, em Hollywood, mento. Direcção prova ser uma acquisição de valor que os studios fizeram. OIL FOR THE LAMTS OF CHINA — Eis THE MAN WHO KNEW LOO MUCH (Warner Bros-Cosmopolitan) — Não percam es- mu trabalho soberbo, forte, interessan- (British-Gaumont) THE HOOSIER SCHOLLMASTEK te e que faz o espectador pensar. Ape- (Monograin) — Film sem pretender a sar de longo, o film não deixa de cau- super-producção, mas que* serve como sar ao publico uma impressão das complemento de programma. Norman mais fortes. Pat 0'Brien vem-se mos- Prof. Arnaldo de Moraes Foster e Charlotte Henry são os dois liando um optimo artista, Josephine vendo-se no resto do elenco e principaes, Hutchinson, que tanto agrado causou (Da Faculdade F. de Medicina a Fred Kohler Jr., Otis Harlan, Ivan Rio) em "Felicidade pela Frente", tem uma Docente da Universidade do Simpson, Dorothy Libaire, Wallaee domi» parte seria, importante, dramática e a Partos em casa de saúde e a Reid Jr., William Mong e outros. Pas- de se- que ella dá uma interpretação extra- cilio. Moléstias e operações sado nos dias se seguiram á Guer- Rua Rodrigo que ordinária. Ella ainda virá a ser junto nhoras. Consultório: ra Civil americana, com costumes e ty- "fans" no- 14-5° andar — Telephone dos um dos mais queridos Silva, pos da época. Apparecem ainda 110 elenco Hen- 2-2604. Residência: Rua Princeza mes. — ry 0'Neill. Lyle Talbott. John Eldre- Januaria, 12, Botafogo Tel. dge, Jean Muir. Willie Fung, aquelle 6-1815. cliinez gosado, Donald Crisp e Keye THE RAVEN (Universal) — O ce- Le Roy. Luke. Direcção de Mervyn lebre poema de Edgard Allan Poe ser- exlto e aconse- Tem sido um grande te film, pois é um dos melhores e mais viu de inspiração a mais este film de este tra- Ü10 aos leitores a não perder intelligen temente dirigidos que a In- mysterio e horror, onde vemos Bela balho. glaterra já nos mandou. Historia piau- Lugosi e Karloff a praticar perversi- sivel, direcção orilhante, interpretação dades, torturando vários membros do —. merece lo- elenco. Passavel em muitos dos seus THE ARIZONIAN (Radio-KRO) admirável, esta produção na lista des bons films aspectos e, vezes, interessante. Um film do oeste, com Richard Dix. gar de destaque por o uCsempenho ex- Irene Ware, Lester Matthews, Samuel Em nada differe dos usuaes, com todos do anno. Traz-nos Peter Lorre. Elle é Hinds, Inez Arthur Hoyt, os seus matadores e as mesmas situa- traordinario de Courtney, Edna Best e Direcção Agrada, entretanto e offerece o magnífico. Leslie Banks. Spencer Charters apparecem. ções. ainda no elenco. Louis Friedlander. trabalho de Prestou Foster. num pa- Nova Phibian eslão de

"Uma noite de amor", Coliimbia, de NOVO CINEMA NA BAHIA da 110 Colyseu, Porto Alegre "Alliança", S. Salvador tem um novo cinema — o conslruido iiiBBHHHHHMiHinHHMiHMiíít^'.'' ".'W.) *ii:M\u^mMÊmÊmwmmmÊ Empresa Barradas & Cia. Ltda., no local onde existiu o anti- pela "Olympia". qo Tem 1.200 logares e sua inauguração deu-se no dia 13 de Ju- mmi, * f ASE» «¥*?" B^H¦ II10 ppdo, com o film allemão Vienna eterna.

O NOVO S. JOSÉ' ' m\v mm lBwW? ' ^mmWmm^mmmmLJLlAY^AWmm "S. Vão ndeanladas as obras do novo José", da Empresa Pas-

. choal Segrelo. wmmw7Wt1ÍÊÈÍmmmmm\^%:^Í~''~'': f^É| É^kT"' ^'^^Bíf^TjBáSflS^H I»VJV ^mT^mm Wffttí. AmmmwA^K^mT^mmmmm^BB^B Espera a Empresa inaugural-o em Setembro. ^H^?9^|^K "S. "Wide- O José" possuirá apparelhos Western Electric, com Range".

IipPBlf' P!¦ m ¦¦•¦¦*£¦¦ L/-';^c^^9 ^>H¦ ^HXH ^1 ¦ ¦ M mumm^mi^" hmru¦ ((^¦Sli B^^^i ¦ O^mmmmmb-"'' ¦K¦ æmm

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*" **^*^ ^^fij-vflBrBBfl Bfl_flfl Bh B-k-j-B-l_â__M_iH_i ai -Bfl-r-VnM-^^'¦* _***%* .v fl^!yi^__jBB-flK Bh BW-B-I_M^_-_l_-fl^_--^Bfl-BM9w-í-_---flCi-l Bh Baflfl*_-__lB-__fl-Rfl-lflH--^'#'^* i^Bflfl-fl ¦ -¦•^------^^¦^^^¦^ ^m--^ ______¦¦¦¦_--¦«

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CINEARTE Jean Marchat no palco é um joven actor com Pierre Magnier diz apreciar immen- uma experiência e um talento amadurecido. r.inema.u Liber- so o . ., e Le Sexe Faible foram "Que E' o meu mettier * té: Provisoire peças que nos quer? isso, esta temporada. Escrevo peças, represento no palcojaço provaram met- Marchat tem um vasto repertório no films. E o artista que não ama o seu cinema Ha uns dois annos vimol-o com Marcelle tier", nunca será um artista que progri- Chantal em Em nome da lei. Agora, antes de embarcar de. um artista de valor" . "tournée" pa- toma um ra esta terminou em Roma: Neste ponto nossa palestra La Marche Mario rumo diverso e bastante curioso. Pierre Nuptiale,'dirigida por Bonnard, com Made- nossos Magnier vira no cartaz de um de leine Renaud, Henri Rollan e Artelle Marchai. E cinemas, um film brasileiro. Aproveitan- em Paris fez um importante papel em Marie des criva- do a occasião ao falar comnosco,_ Angoisses, adaptação do romance de Mareei Pre- cine- nos de perguntas sobre a producçao vost, com Mireille Ballin e Francoise Rosay. films, matographica no Brasil, nossos O curioso é que no Municipal, fez o mesmo o nossos studios. Respondemos-lhe pos- papel em Marche Nuptiale que tem no film adapta- Somos nos sivel mas M. Magnier insiste . do da peça de Bataille . agora, os entrevistados ! explica- W\w^.^hhmhV O grande actor francez Elencos sensacionaes em Paris: Ella está nos, porém, o seu objectivo. Pierre Fresnay e Elissa Landi, vinda de Hol- em fazer um grandemente interessado lywoocl. na refilmagem de KoCgnigsmark (Films - isto é. uma ver- grande film no Brasil Richebé) direcção de Leonce Perret. brasileiro, a são franceza de um film Annabella e Victor Francen em La Veille d'Armes, do romance de Claude Farrére. em "Duas Pierre Magnier e Emmy Lynn Marry Baur e Simone Simon em Tarass entrevista Boul- orphãs". Leiam a pequena ba (G. G. Films). Direcção de Granowsky. Outro fez com Pierre. que CINEARTE typo russo de Baur e rmtr ' Mm^mM a despedida da deli- ciosa petite Simone. dos films francezes. Ella foi contractada pela Fox. . . Tarass Boulba, aliás já foi filmado companhia theatral franceza cinema russo. que m\\\\\\\\\WTHk Vi^^^HèMrf t MMm ' Sa\ mLMi1 Ik^f ^mr mm _ pelo fez a temporada este anno no Mu- v-Jk £ -W^s^sBaBi Ow- v *jJmJI ¦ L Ml MãL\\mm\11 Fala-se em Emil nicipal, trouxe no seu elenco três ,¥mv V.VMB ^r 9 0-I. M%ML ÉéM0 va ^3&™J Jannings e Annabel- artistas emprestaram suas '^ que já V,- ViAà I ¦tafe^l¦ Ia para a refilma- personalidades a vários films francezes: de Ivan o Ter- Pierre Magnier, Germaine Laugier gem e rivel Forres- Marchat. (Jack Jean ter) . Magnier é um veterano no cinema -"VM^MmMml ^m\mm^ Florelle em Une francez. Seu repertório é vasto. Ainda %HldStt£imtjití*'Vv^ww^JfWx!Qmiwvt^i fllHE \H1mw^ •'VHHHHHHHHHHHHHHH ha pouco vimol-o em As duas orphãs e Laugier ha alguns annos, em Fra Diavolo e O Germaine em congresso se diverte, onde fazia um Met- ' ¦***-• hhhhhhhhhhV,HH. Jàt VhhKhhhhhhh^^PHM* DmY ^.:.-^^ ü "Le Bossú" ternich reticente, notável. ,W%!k~ ' mm S ^1WlmwJA'^mmwm^^^JM m CINEARTE não deixar de '^MhHHHHHHHHhÍ podia :\WW\MmfÈ--Ifl ^1lÍI'fl M ouvil-o e o clistincto actor recebeu-nos ht 'hhuhhWhh»BhM W-JBflMim fl » fl IZ mmM B .-/í.xfl'' fl flhhhhhhhhhhhhhhhhhhhWB \mmmWmm\- «M0I¦ Míflifl<¦ iflihí ' !ll æ +H-L ilMm gentilmente, falando-nos sobre sua car- HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHít. iü^hB II í k kflI iflii'ilB I -ií ,HHJftHI reira, nos palcos e nos studios, e do Bra- b ib/à \w1 1 11pm I sil onde tem vindo em tantas outras æhhhh&ThhhhhhhhhhhhhhhhhhVkl Vsé^ PI Iemiflflfl'I ¦•'Iflrwflill K?LM æ¥míimmFiÉ RII já ,K^fz^lBk. ^Chh!HrflHHHriB -j^^fl IhhhIHr^^^HHfHHHHrJhhhwlHrX *^HHt^hBhB^ÉBHFt.**BHHHHH tournées paiz tanto admira e de cuja ¦HHHHhW'1hHHHHHHHfflHHk^HHlHU^^ que ,BíhhW AWA m platéa culta, guarda sempre as melhores impressões. Falamos-lhe sobre seus modernos ^mmm^T^ HHV^IV «^ ¦* r^íJP^HH'^-JA hV MmMfsi^1tm'rmi trabalhos no cmema. Madeleine Benaud ^ *\*>' ' hW ,--^v-:W "La exemplo do que se faz em Berlim, %Mmt *-\** ^^*"""^hhW WMhl ' mA — Marche Nuptiale?" — diz e Jean em ^1HF:''-và«frk-- "Sim Praga e Roma. Marchat 'M^y";^: /* I nos elle trabalhei "La em Roma, neste Magnier explica-nos elle Marche Nup- PMW:' 1 film. Mas um sem impor- que papel pequeno, só deseja o celluloide, a camera e uyy ug m tancia, o nem constava da Ac- UhhhhhMm^M\m^^^^^^^^^ mJmM¥m\'^^^mY qual peça. o studio. Elle dirigirá o film e sua LJ1^^ ^^ÉHHhBI^1 ceitei-o ter sido um de Mario "troupe", •.; por pedido composta de excellen- Bonnard, velho amigo que já me dirigiu tes comediantes parisienses, fará o elenco. J *r\:'M' em vários films antigos. Fui a Londres e "Comprehende ¦B,BSÉR'tf'' — o dizer? Um film v' mêm& 48 horas depois voltava a Paris, tendo já "tournée" que quero no Brasil, neste scenario admirável de lindas terminado meu papel. Jean Marchat é o verdadeiro interprete de La Marche Nup- paysagens, despertaria enorme interesse. Eu levaria o nuit de noces tiale. . . film para distribuição, o qual seria apresentado como film (Eclat) com Ar- brasileiro, com a marca da firma mand Antes de embarcar para o Brasil, produetora. Bernard. Não ha duvida terminei em Paris um importante papel que seria um interessantíssimo inter- Duvivier fará a em Deuxieme Bureau, com Vera Kore- cambio artístico e cinematographico, franco-brasileiro. refilmagem de Go- Pierre "pourparlers" ne e Jean Murat — drama de espiona- Magnier procurava entrar em com lem (A. B. de Pra- algum brasileiro e o certo gem e um papel que me satisfez." productor sobre o assumpto só ga). L—j-** Pierre Magnier fala-nos/sobre ou- poderemos saber, quando passar pelo Rio em Setembro, Dita Parlo e Jean tros modernos films seus: Amok, da Pa- de vblta da temporada da companhia em Buenos Aires, G a 11 a n d em La thé Natan, ao lado de Marcelle Chantal. onde elle foi repetir as suas admiráveis creações em To- Chanteuse du café a Garnison Amoureuse, com Betty Sto- varitch, de Deval, em La Tendresse, de Bataillle e Le Maure. ckfeld. Bibi La Puree e Mamzeiie Spahi Nouveau Testament, de Guitrv. Adolf Wohl- — dois vaudevilles. Vers 1'abime, da Ufa, bruck "troupe" fará em Paris, com Brigitte Helm (versão franceza de Outros componentes da franceza mas com Miguel Strogoff Na Voragem da vida). quem, infelizmente não conseguimos falar, eram Germai- (Tobis). Richard Eichberg na direcção Abordamos vários films antigos, en- ne Laugier e Jean Marchat. tre 08 quaes Cyrano de Bergerac, de Ros- Germaine Laugier terminou ha em Paris, um •— pouco, Pausteur, o film que Sacha Guitry terminou tancl qUe aliás elle já interpretou no interessante papel em — Le Bossu da Albatros — o da te- ha pouco sobre a vida do grande sábio francez, palco, aqui no Rio. Princeza de Gonzaga. La Laugier é uma notável artista, via- — ve sua estréa no Normandie, em sua primeira Òh! Minha lista de films antigos fina, vibratil, de uma voz quente, cheia, arrebatadora. nave gem. Outros films apresentados na grande é enorme! Dispõe de lápis, papel e tempo Suas creações no palco do Municipal foram notáveis, par- franceza foram: Crime et Châtiment com Pierre sufficien^e annotal-os? Aliás nem ticularmente em La Tendresse na temporamental para e Chris- Blanchar. Bozambo da London, com Paul Robe- eu me lembro de todos. . . tina de Le Sexe Faible, de Bourdet. son. e Un oiseau rare, film francez com Monique !?0 ('''•**A'M?il'é*m^* .flfllBB^. flfl rã.. . !

BUflflflr kmm Ir flfl Rolland. Sacha Guitry está prestes a ter- ner e Llisabeth Bergner, que produzirão minar seu segundo film: Bonne chance porém, em Londres. Joanna d'Arc, de

com sua esposa, a deliciosa artista Jac- Bernard Shaw será o film de "flflr primeiro fllflflflflflIflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB+^-iflflPte^flW^- *»'". ' • Delubac, ambos. A Fox distribuirá também vários quelinê 1 mmm^MmflL films ingle/.es de sociedades independen- 1^1 ÃW^VJ*b.^*|B.-¦/' ' ^^¦fI :ZMMÁ\ Em Londres a Gaumont British, tes. ^ÜS»,fl"i ^fafflBfaU-^-^^.-.fll tem grandes planos para a temporada Falleceu em Londres o popular ca- fc^"lE I Historias famosas, bons direc- racteristico mtr.-^mflr. ,;tw**"flÉMfcp ¦•*';£'• Ji^úmimmwAm 1935-36. inglez: George Grossmith, ri,^m\mm»li-i'rÀ*Mámm flflflflHflflflflp^tflflfllflli ¦¦*<^flfll BBJlLi.flflfl tores e artistas de Hollywood . que vimos, por exemplo, em Só para se- BrJ ¦¦Lw-'^l Maclge Evans (por gentileza da M. nhoras, film de Leslie Idoward. G.M.), Richarcl Dix e Conrad Veidt em Admirais Ali — Radio (Stagford Hf-v -^^flifliP^H- The Tunnel direcção de Kurt Bernhard Pictures) é um film inglez terá a ? flltj1' -:v''" at! que iflfl MMMmWfllSltrfll¦''•'¦' fez esta mesma historia no con- americana Wynne Gibson e Anthony &s^l P ammmmtBHP»-'"¦•¦•' - flr I que já H?m.';flJLr.'.1 • flr^B ¦ fllfll flr,P^ ¦ _.fll^fllKicíS»fl?.-^.:. Aflr BflflflflHflfli"fl tinente, com Madeleine Renaud, Jean Bushell. &•¦ fl i fljàW.^flflflflflflflflflflflflfll' í^;..." .17 ¦ h fl l HikOt>'••C'..'••.-¦• ‡fl l | Gabin e Gustav Grundgens. fará para a British 1»'..-flflflfl fl A encantadora Helen Vinson e Con- e Dominions: Come out of the Pantry e ' ¦¦ 1 «2F' -flB'fllfl^L1 rad Veidt em King of the Damned, direc- Whén Knights Were Bold. ¦flflfr«fl^flBrflfll fl' ' fll cão de Waltér Forde. Clyde aquella lourinha de va- «Tf June ^é9flflifliflflflflflflifl Maur*een 0'Sullivan e C. Aubrey rios films da Universal em The Charing i flfliflflflflfll Smith em Soldiers Three, da historia de Cross Road com a cantora Bellc Baker 'fl^flflilflflflflflflflfll fliiiiiii Rudyard Kipling. (British-Lion) . Waíter Huston em Rhodes, the Em- Broken Blossoms o Lyrio Partido, jflfllflfljflvi PIJ pire Builder. vae ser refilmado falado, com a direcção 1 fllæBI IBB\K\ m ^™uJBfts - flfl Boris Karloff em Dr. Nikola. de David Griffith. (Julius Hagen-Twi- Madeleine Carroll e Peter Lorre em ckenham) . Secret Agent, baseado noutra novella de Laurinha La Plante e Douglas Fair- Somerset Maugham. Conrad Veidt e René mmmm9WmmmmmmmmmmwmmmmmmmmmmmmmmmMMm9mnmm^L-^-1111 fl Ray em The Pasing of the jâ -AlB»flflT;E 3d Floor Back, dirigido I por Berthold Viertel. 'invi- Jessie Mathews em Lilian Harvey e Carl Esmond em ¦i Waltz" M o d ern Masquerade e ' ' ¦-!*$?¦flflflflfll tation Tu the mwMMmmrBr - - *^r-'MMfllHflflL' •«»flfl¦¦ MSr*vVflTiP¦¦¦**'jz^t*HflL flflfllH First a Girl direcção de ¦fl**P-. -flJP^^Bmk mr-. mM^ Victor Saville. ,-H I fará o mesmo da versão silenciosa, "¦£ Tau- papel m 'fll'JÊ%:^mJÊ "flflB"r íl O¦ ^1 Ri^hard Betty Balfour e Bar- ¦MflPt..-¦T^nreU- " -¦>"» UmwmF^mt'W 1flflflfl P^%.>,"flfll"flj o somnambulo. ber e Diana rv Mckway em Born for '¦{7<9tfSwflflgf<*)*flnflflk\^*aM Whiter Mankind, o film de Wells, BkTk. \ ' Napier c a sa- Glory. flft^ --JÊ L JiMLA terá 5 versões: ingleza, franceza, alie- lf .\m\ P^fllfll fl ram-se duran- *¦<' mã, hespanhola e italiana. Direcção de Fay Wray e Jack Hul- Hr .'flflflr^KTflflflflflfli*L.mm"fl te a filmagem - "My Victor Seastrom. Lembram-se de Vento bert em Alias Bulldog T:f >MM\a-Ma ti fe A de He- ^êM mmM:fll e areia? Drummond. ,fctJ Mi- ÊmI M ar's Delight" Nova Pilbean em Berlim — Marika R.okk, a nova e Lady Noggs. bonita^ húngara da Ufa, em uma nova George Arliss e m versão de Rhapsodia Húngara. Spike e Samuel Pepys. \:wmj* . ¦•flHTOflflflflflr â\ Fang'nur nicht em April (Ufa) co- wm^^AA; media que terá no elenco Carola Hohn, Francês Day e Jack ¦¦¦¦¦¦¦¦¦1^mmm^^S9 $X.:gí<&? -V.' Hulbert em Yòuth at the Erika Glassner. Charlotte Daudert e Al- Helm. brecht Schoenhals. Ha uma versão hol- landeza com Jopie Koopman e Telly Ber- Rudy Vallée em Heat Wave. fcanks Jnr. estarão juntos Tom Walls, Ralph Lynn e Verônica inglezes da Warner-First. rin. Carl der Grosse é um film da Bava- Rose em Get Out of It. John Loder em The ria sobre Carlos Magno e terá a interpre- E a filmagem do fascinante roman- Passenger da Phoenix-FihIms de Lien Deyers, Genia Nicòiajewa, ce de Sir Rider Haggard: As minas do Stanley Lupino e Aih tação Erika Glassner e Her- Rei Salomão. Three fc; '.*¦' Quem fará o de Ga- son em Honeymoon for ?'.'fVW*>* \3flflBJ<•""VDirV - .'¦'¦ papel mans Speelmans. *K>> ": '/.«fl'*ff35flTflT flflr-^m*V Harry Baur em gula? E o de Fulata? Talvez Nina Mac Films) . ^ÈW*JL *' (Gaiety "Tarass Die Werffc zum Kinnev... Lord Byron in Italy será feito Boul- Hecht (Terra) Toeplitz Prod. ba" grauen pela terá Mariánne Hope e Na B.T. P.: Lilian Harvey já tem Loder e Victoria Hop: lohn H e r m a n Speelmans quasi terminada: Invitation to the Waltz em 1812 per (A.T.P.). elenco. com Carl Esmond. no Victoria Hopper em Come, Der Vogelhandler Richard Tauber termina My He- Livewithme! (A.T.P.). terá não só art's Delight dirigido Paul Stein com (Rota) por Clive Brook em London Sym- Elisa Illiard mas Ma- Leonora Corbett. Durante a filmagem Simone Simon phony e Austrália, a Nation (A. ria Andergast e Wolf Tauber ficou noivo de Diana Napier a T.P.). Albach Retty. Direc vamp da historia,. . . T. P.) . Gracie Fields em Say, Gracie! (A. de E. W. Emo. Greta Nissen reapparece em Ho- Œ'J ção The Romance of Beethoven será feito pela Ju- ¦flflflflv F^^^H nours Eaty com Dorothy Bouchier e di- mpA^-^-4fl lius-Hagen Film. Sascha Guitry e Jac- recção de Herbert Brennon. em Claude Hulbert Gregory Ratoff e Jane Carr Delubac em hisfco- queline The Butter and The Egg Man (Warner-First) "Bonne Chance" (Especial para CINEARTE, de C. F.) Mulhall e de- ria já filmada em Hollywood com Jack pois com Joe Brown. Esmond Knight e Jane Cornell em Young Nowheres (Warner-First) já feito em Holly- Barthelmess. wood por Richard _^—_ i ¦BflHflfl 1 ,**^ Whom the Gods Love é a versão ingleza **à rorca de um film sobre Mozart feito em Vienna. l"¦ l '%™% são os inter- e r á 1 Victoria Hopper e Stephen Haggard, Chevalier s J"* Pasepartout. :prpretes (A. T. P.) . Na London-Films Alexander Korda tem vários Flora Robson em Beth. A húngara Gitta Alpar é a princi- planos: Queen pai em La Dubarry, opereta. Pierre Fres- Maurice Chevalier em Man of Streets. Robert Flaherty nay é o rei Luiz XV. Charles Laughton em Cyrano de Bergerac, de % faz, na índia, Ele- ii i. i«i —¦MF-mflj*fl^ Grete Natzler e Carol Goodner em Rostand, com Penelope Dudley-Ward. phant Boy. I Lost My Heart in Old Heidelberg. Harry Baur na versão ingleza de Noites Mos- O Gabinete do covitas (G. G. Films) de A. Granowsky. Dr. Caligari será re- 80 Por intermédio de Joseph Schenk, René Clair dirigirá A volta ao mundo em filmado. Korda diri- a Fox contractou por 3 annos Paul Czin- dias de Júlio Verne. gira e Conrad Veint ?>\ cantora,. Esta. sabendo que elle quer curar- se para se casar com Kolua, fiei louca de ciúmes e recusa dizer onde está a garrafa., Ella offerecc como preço, seu amor, Maa Kiwe furioso, ameaça-a. Intimidada, a, "rubra confessa não mais possuir o ohjec- to fatal. Vendera-o... Quasi exhausto, Kiwe vem a descobrir a garrafa, mas o actual dono só a vende pela somma de 1' centavo... Kiwe volta alegre e curado para o amor de Kolua. Casam-se, mas o rapaz m^w^*"^*^V^B^^^^* fl jJla^BLlr^^a^fc «j-ííi»jLuv >"i^ A-áâ^fl^^^^B^^^^^^^^^^^^fl guarda sempre um temor: é que o sortüc-

w "* Mm> WJXt gio maldito do objecto. venha perturbar-lhe a felicidade. Nem IE ¦ * JC V' J^^BSflfll^*^*( V^Tir iram Pæ9Mi* k'l^^^BR "j^Hí* W^'*^. * • »' **' flfl flfl^^k ^L ^^^^^X^^B^^k |M^a^^^^^^^^^^I (LIEBE. TOD UND ;f TF.ÜFELj

FILM DA UFA

DKnte von Nagy KKvc• .. .. Albin Skoda R»hvBrigitte Horncy MounierAribert Waschec

Direcçao c/c Hcins Hilpcrt c Rcinhardt Sleinbickcr,

ifl \t » 1? - mi. *'JaTfffl JIWB ML W/ 'fl*fll My flfl & h. a^aiH aflSaV H ,*&'^k.\* fl\- \m\il M|JflSafl VU * í H hfl^ \ \3f*'^m*bH^vfl \'mm m\flliS flifl Bf liL •

vem A três annos que o velho pae fallecera tornando-o herdeiro único de sua rica vi- Quando o encontra, porém, %B^^lfl ^B ¦ â saber a il ^^Hfl^^fl ¦ veleiro vogava, num gran- venda e enorme quantia no banco. Todos seus desejos que garrafa já passou mãos de toda a tripularão e, 'i de cruzeiro! Por isso a tri- se realisam. Kiwe começa a temer a garrafa mágica. De pelas _ Vi ;V\» ' voltara à pulaçáo do Tropic Bird" que maneira poderá elle pagar a felicidade, arrancada finalmente, terra, tendo Ruby...- flm\\ > j|L,i^v. está radiante quando o ao destino, astuciosamente ? Kiwe resolve vcndcl-a. o sido comprada por ^é flr 4 w* barco atraca no porto cie Kouna — que não é difficil. Lopaka está louco por uma escuna de Kiwe. embarca de volta para uma escala, enfim! dois mastros. Realisado o seu desejo lá parte elle, rumo Kouna c corre a procura da bella 0 Kive verifica ao desconhecido... ÍHftsJim. joven se I '>¦'' 'tí' flflfl tv^y •''•? ifl mm\ JmmÀ tem no bolso Numa madrugada, Kiwe desperta c rciolve ^^1^Bí^l o collar de pc- I fl^^fl* < ' fl \\ vfl It^H fl ^^i^ -./flflj^LJflflHP L^Bm- i- lifl coral, que destina netrar na mysteriosa floresta que limita sua vivenda... '* , '\ ¦ á mulher que sonha Elle atravessa clareiras e minas Repentinamente fl¦ ii%«u » *h flr|*^iKiíA^, .S»t m x-' mmH æWmmmmU^'lí; fl\S¦^.fl\fl R?*ifl^r #* ^^B flfl^H^H^H maravilhado! A' sombra amar, um dia... Em pára. das gigantescas arvo- H > íp f "9mm\ Ws,- ' fll^^V^^l^B m ¦ ^^H 1 flC^Bfl^* ^^^P^ flfl ^^^jl flfl res, companhia de Lopa- da floresta milienaria. estende-se um pequeno a j^fl^^s^BM^^^^fw ka. seu collega. Kiwe lago. Nclle. banha-se uma linda creatura... desembarca e ?Ml-os Kiwe reconhece-a. immediatamentc! E' cila — a vagueando pelas exoti- mulher dos seus sonhos!... nH^iÍÉÉÍIF cas ruas de Kounn. A deliciosa apparição corre Num motim, na rua, Kiwe para a margem, põe suas não percebe que perdeu o col- vestes e depois de trocadas Jar. . . e Kolua. uma que linda pequena, o apanhou. algumas palavras, sentem-se Os dois marinheiros dirigem-se por fim ao Captain iHtrahidos um para o outro. Cook. onde canta uma bella creatura: Ruby. a n;/;ra... E o destino que os reúne. A Ruby approxima-sc amorosamente de Kiwe mas o rapaz pequena já traz. mesmo, o frio c indifferentc. permanece Ella não é o seu typo.. collar que Kiwe destinava á Neste momento, levando a mão ao bolso, descobre que mulher dos seus sonhos... o collar. perdeu Minutos depois. Kiwe deixa o cabarct Ella é Kolua. .. c lá dentro: Ruby simplesmente furiosa, o marinhei- — pois Olha Kolua, quando ro deixou-a com um collar a menos... esta corolla florir, nós nos Num velho bazar, um mercador retira do fundo de casaremos" — diz Kiwe cur- suas múltiplas riquezas, uma garrafa de forma bizarra vando uma orchidea em bo- Kiwe. c offerece-a á Ella tem a propriedade d.? realisar tão.. ,¦ todos os desejos de a quem possue. E só ha um pe» Ebrio de felicidade, Kiwe queno inconveniente: o dono da ao volta garrafa, compral-a, para casa mas ahi che-

^ Vendel-a, num pai: onde existn uma moeda dum valor menor, ain- da, que I centavo Ambos dirigem- se á Malabella, rica cidade além do oceano. Abi encontram rua. feliz, installada no palácio domlnadora. "rubra!" - a do governador, Ruby Dominada pelo ciúme, vendo Kiwe ao lado de Kojua, ella planeja c faz -- estourar um enorme escândalo o casal á voltar que obriga o joven ¦.^^5fl^^fllflfllmm livrado da &(«H i lliiflfl. BJro^^ Bw,fl para Kouna. sem se ter fatídica garrafa. flBflKfcáflkw'"iiltlflrVBflfll A vida de Kiwe é um supnlicio decide se sacrificar mental. Kolua ‡¦ "tJf, "¦4*llllllllllllllllllllllllflllllllllllllllllll A^ 1*Vm lífi fl*^^a^ ¦>r^m*^m* *¦^flflp^flflfllflflfl^flW /ê jflflIHIrV^^BflkT ^- f* BiBBBBBBhv'ÍtB»m^M" decidi- para salvar o marido. Ella comprar a garrafa, por Intermédio de um terceiro. A joven dirige-se H !&>'rm flflfllBflflflmÜk%Li.-s^M\';BWB "Mounief. 'um _^H£ . WV.-VrkwQmB^BB'flfl*v*^1ÊÈÊ&' á cbrío inveterado, ^^^^ __/3Wkk.tm*.^1BwJIB^^*^™flIKfl^jlflfldífl flí^ãlLcf para o qual só o álcool tem vr.lor. ^^ÊÈm\HmP**~ AAÊi^Mmk'fllBV<9BW_¦!Hfllflflmf j^^flB Elle compra a de Kiwe. ' ^B garrafa W'W' flBfllk"*^3 flW. Jflflflflflflflflflflflflflflflk'h I f % flt'' saber a mesma lhe *i!53¦ fl™¦Bli*".i. Lflr*-. iVflflpæfl BflfllBL* ~Mr-flVflflflk flflfl.Br 1 mas ao que pôde ¦'íUflfl-ÍaV UA*,"BHIfM&áflBB"^ BBBBBBBBBBBBBflLZflBflflflflBBBBBBBBBBk^fl|BVJflrsMíLj flflflflflfliBflBfllijjjYV ¦ fl*flTBflflB^- flflVJk. BflBBBBjMiBBL.1 flSll SflB' BIMw .x. flBBBk^flflfllflfl H\ W Sik flflflflflflflflk BBflflflM proporcionar innumeras outras gai- fl :• *T?IMr -AmMmL ^MMmmâ^BB|| ª' ffflw flflflflflflflflflflr 'fll ' r.áÍÈUí!mmF '' flflfllfl fl JlJLWà %.flflI II ¦fiflflHl.flflflflflflHfllflflflflflflflflflHfllv * ^^B^B^BHflH^BHfli^flflflflflflH^ ^«.i^^^^^^^B ~*flflMmBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBfllflflflflr^fll flBJImi *BHBflBk E»* flfl B%?B!B f-SMw\ KXI4MB0 ' fllBI PxiflPPBBlW mJÍ •mMTMMKfflfl D æK flflk.í' flfl K rafas de rhum. whisky e outras be- J lin li UtlPilMlRi Bfl BlflAflifii' » /{flfl bidas, recusa entregal-a a Kolua. O

inferno? Ora. isto não o amedron- A(À ^Br flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflb BkBW **' arfll fl^flflfl • H fllI*Bfl..\mflBfl .1 HkilÉÉi AB»Bj flfllflflflaFflF TH '*Bj-]lB*™^*BBmv^B m\ ta. O diabo na Muito me- ,ri ' 'bB^-v 'ifli-áfl * ' garrafa7 f¦¦¦r ¦¦flfllIkflífl¦¦¦¦' 0mBB¦flBBBjMflflBlBBBk^iflflflfllflflflBB\ -fllaV^flflflJ Al nos.. .• flflflflflflflflBjflflRflTfli flflT rBllflflflfl^BlEfllflflflr^B^fl Bl fllBIflflflT?*i^^bIVfliBWflflj -flfl Kiwe c Kolua estão salvos. Logo ^^^™flH* I¦ri IT 'flfl flli flflK/X^^"1*! m. A-i.^ IIIW?8"^*!» iflLfl"Bfll IL^flflFj^fl ¦ flBuT/at-liSrr^ ^^flfl Bk. ' H fl fl^fll Bk BBL'Ti...^^^flfl]flf»Kr xflB|W-«*^"•C flflfll ^BBJ iB BJ>"fBr^^BIt>> 'bflflfl. .-»^M que Mounier parte com a garrafa, II. I ll|\| ^w-'-^ >^.^-..^fli' •^•bbTæW/^^àmmmmiÜBr •¦ ¦ BBflBl I flflflLflk\ m_ w flflflflflflflflflflBÍ < flflflflflflflflfl arBar Bflflr flP"flBBP""--—-flB¦ a linda vivenda branca, com todas B fl V BBK,'fl|k|| flflTflB Bfl BflflBBL._flfí^_w JmW^\^I ^^^fl^fluiflflflflflflflflflflflflflflfl^^BBflflflflflBBBBBBBB^BMfll suas riquezas, é presa do fogo. Nos BflBBaflflW« fl r'i'\r>lfl^^^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦BBBflBBBBBBl^flHflflflflflflflfll B B^BBr^—^k_ fljfl BJ braços um do outro, Kiwe e Kolua "^BBflflflflifll¦¦¦flflfllflflr^ -* ' 'rflllflfl encontram-se pobres como antes, ^aB flBI¦ ' ' ¦"'?I elle era um marujo e ella .i^JfllfU flI BB Tflflr^B quando r-BlTt ri I ,PIl««k. í'1'íí^/tI I uma garota das ruas. Mas elles lu* ê-'.'ífl1 i f I ri ,TIS Cl 1T2^ I E.Tjfl1L /a)L> TJr"^,fl^^^B*"^3'flft.B fl ^^f fl I tarão para obter uma nova ventu- ¦>:>%fl¦flÍB^t,t æb -—» E'¦""»B BBIIk- ,B ~a^B flIVJBBB flflflflVr1^9 ^"B-l:'Blk ¦,IBflfl A™fl| •'¦.•«"^fll IbmB-^^ JmmmW ra. A falsa felicidade cm que vi- Bflflfl?"^ flflflJn 'flBP^ ^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflTA H,v '^"^l.BBBBBBIflB fl-,JflwflBFMW^ veram até agora, fora, nada mais que uma mira- gem... >ooo ooooooo David W. Griffith vol- ia ao cinema e dirigindo "Lyrio pela segunda vez partido!" A Twickcnham. cie Londres contractou-o

para rèlilmar a sua obra flflflflB^fltfl aflllllk.flrTA«^IHllflr^r^^flIIIk ,^X_' ,fllflflrJBwJflfll rffB^**fll,flflfllflflln^flflB^^fllllIflVBflHflW^SflB^tvfll llll Br^1À^mm• * fljH^^Pf^^l prima. Quem serão os interpre- tes dos papeis que immor- ,,..,W ujJ flfl Cí>«i2 V fflt&$v.*x? .V':%-.rflBpBBJ talisaram Barthelmess. Lil- lian Gish e Ponald Crisp? — :o: —

Lcwis Ayrcs e Mae Clarke depois de longo tem- "Silk ™B^fllflflr^flfllflflflk.^ * po, voltam a trabalhar juntos em Hat Kid", d:i *.flflBflflW^B? v fl AB^T » flKiWífl^* Fox. * ^^flflflT ²:o: — Bk BHJJjf'^^^^^flfl flfl^^BMkV*^^flfll flBfeMHt^^^flflflflhK "Mw!LaSÍ^jM^l '^^?flflk à\.tmmW^^ "Sylvia Depois de Scarlett" ,é que Katharine "Alice Hepburn fará para a Radio — Adams". ™kBJ ^^^MkflBc^^ ^^KflflSP^lBL^BflKwit ²:o:—- • - Fi i n 11BBfl'' ¦ • *"v\ A Metro vae filmar mais um drama de Eugene Xflflfl^ff ^w ^_>''i^V'--' 7 T»"" fl[ jtmMàf^m flflflr^. "Ah. talha, são os principaes. BkBflflí" JRr?i> sflV" flflk. ^- %*"flP* «JB\ O Neill — Wilderness". Clarence Brown diri- — :o: — ' '¦ *i;Íiíí'', * - J^\> v' B íflfl B^ AflfllflTjfl ?»'> gira, ^-«*'v^ V* iBflBBfl BFT"+mmrr T"K Clarence Brown iniciou 7 \ »fll IV Bl :%Ir* *¦ > ^& '"** ¦"*\ ¦ \ ^B fl^ -V.Bv**r Busby Berkeley é o director de Joe E. Brown en sua carreira como assistente de Éfea» "Broadway '**' Joe", da First National, his- Maurice Torneur na direcçào de Bv14^BBB™?2^»» ^m*^^^flflfl "Trilby". 'jflflflf^bC *vlj toria que o cômico já fez na Tiffany. no inicio do cine- de Clara Kimball Young, ?'"•**"*^ éM\^M ¦ ma falado, Patrícia Ellis, que já trabalhou com Joe em na World. ;M^ámft"' !flf /Vk li Somos de Circo", é a horoina e ainda figuram — Ann — :o: — Dvorak. William Gargan, Cawthorn, Henry Joseph Greta Nissen estrellou na Inglaterra — O Neil e Ciordon Wcstcott. "Red Wagon" Charles Bickford, Raquel — : o: —- (com e Anthony Bushell) — Bulldóg Drummond" também vae voltar na LIni- Torres, Don Alvarado "Bulldóg "Secret Carl Ludwig Diehl e versai em Drummond Trappcd" — e Agcnt" (com Don Alvorado). ambos films da Alliance. lovarich' . que o Rio viu no Municipal, ha pouco, — :o: — também vae para o cinema num novo film inqlez. Wallace Beery c Jackie Cooper mais uma vez brilha- "O" IcS minutes' film inglez de Greçjory Ratoff mu- rão juntos em Shanghncssy's Boy", da Metro, dirigidos "This dou o titulo para Woman Is Mine" c vae ser dis- agora por Boleslavsky. 33 .â&i~í i.,

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¦Vtfr 1935 f. 34 CINEARTE

A

fkB**'I flfll então a lí"í1«bV m\\BB Bfl é fácil separar o nome de Josof von Stern- Marlene Dietrich passa AO filhinha, Maria Sicber, berg do de Marlene Dietrich. Elles foram as falar de sua diz ella, está crescendo muito - sociados profissionalmente durante um longo que, "E' tí % ^IbfIi-B-KI ^Ht*: Seus nomes estiveram juntos cm mui- rapidamente. difficil crer que aw i^ ^^^^flflfB n W *¥ aTflr H tempo. "descobridor" somente nove annos. ,awÊfljfl H^.^fl3? flt> Bv-fl K. ¦ a wdfl tos rumores. Elle foi o seu e ella, tenha Omm.Pmrmm ou j^m- m m, . *»,'?an em breve será uma senho- 1 AI I '-&w a trouxe para Hollywood. Cada qual experi- Dentro ,,"%/BhB flflfllPV-fllBi fll l;!!^! 1 •: #'£ larga medida os suecessos nta . PÁ mmrmfl ^ m\ Mm':fl—ü ¦•-, -iUI mentou em uma ,JmMmmB WB'flB*'A 1" #B o ²"Tem para cila? — æi taW:m\\ w'r »¦ H outro c tarrSem seus erros. E somente pensamen- planos æAvBtMmm*.vXciJ ¦¦'•'•¦ do o director a foi o '$mWm\ to de um sugere o de outro. Agora que que perguntamos. æWaPKAwftú• ¦'ÀmvMV' companhia e o seu ²"Não, ella está muito jovem, WLmmWP*¦ÉÍ- m collocou na Paramount está fora da A Paramount renovou o contracto de penso. Ella pôde seguir qualquer futuro é incerto. mais acon- mas entregará o seu futuro á guarda de outros carreira que lhe pareça Marlene selhada. Se desejar se tornar unia ,?^k^flV1jm\\mmWm.Amm\B'$ijSfflH directores. Para comprehender plenamente o que isto ¦V ü W **^:B ^BS BttSiB lembrado von Sternberg jamais artista, e provar que tem qualida- B si» T^mr --—flfl flflKiflfl&wflfll flflflB significa, deve ser que ser uma actriz. Marlene fazer um simples ensaio para uma des para isso, poderá permittia' a desencorajarei". ^P^BflflflflraMfliflflflflfll¦¦ m\*^^flflfl^flflflfllflfl! em sua Jamais flflBW k\ ¦¦^¦¦bu^^£dJ^' j^^BfllIr^^BBflV scena, excepto presença. Marlene nessa Assim, naturalmente, não era fácil mencionar o Conhecemos Yw ^w ^flflfl flflflfl1 Té ' - V-wB "estrella". "Tem Paris da ella fala com taifo director, ao se falar com a agora um qual flfllBW ,flfl Wmmmt- sentimento. Conhccemol-a cm- Hol- hBbVflB¦¦ ,^flB novo director para o seu próximo film. O que pensa — lywood, também, e cm vários loga- sobre isto?" foi o que perguntamos. "Elles reservadamente: — res entre essas duas cidades. Quan- E ella respondeu viajamos mudança será bôa para mim t; para do a ultima vez nós para acham que uma o alto da torre do Essas mudanças são sempre boas para as nuvens, até 'w os meus films. encon- (AmBHK-.'l I ™§\ B " Waklorf. em New York, para ¦kÂm¦¦¦ jj'4 ¦ ^Bflimw m Wá rnÁí ¦ todo o mundo". "estrella mmwBi flV1 Bfl *» i ^BV-i 'b ²"Continua muito amiga de von Sternberg?" trarmos novamente essa "Mar-lai- fFmmflflfl Bifl Bk iBVv cujo nome é pronunciado ^1¦ jflfl ^fl\ mw ^Wíéír'-'^'* — insistimos. masculinos ²"Naturalmente somos amigos. Porque não ne", vimol-a nos traje? que fizeram, e vimol-a flflfllBl ¦ fl Sm 9r ••'JftL tanto furor flfl vi B V.flflj BkKaV¦»-• *°•'?;-¦' sel-o?" que ^^^flfl MM Ba .Cb r*mt\l o deveríamos no mais delicioso costume Não ser entrevistados, mas nào sabia- também queríamos feminino iá ante nossos flmmBfl B' % _^aWW^æ^^Mflfl* VflflflSMr^¦Tt æ\+mmmmr^V. />^/M a necessidade de Hollywood æVM P^JÊÊtr m * ^^^Pfl.Ammmw-^M™^^^^k^^^V^^^^^' com bastante rapidez isto e, não são escriptas Wflh-flflflfl.flflflk^_mBjflfll^flfl7^^^^^"^Bflflflfl__¦fl'*IflLvflflk flflB^ .^flBlBB. com flfl IB^ flflflfl^^ ^^flflflfl*^flfl as boas, de maneira a fornecer^ os studios flfl fllm*'***'mttm^mmmmwmm^**'''% ¦'^^mm flflP^^MfJP^^- ^i cinematographico". f^' ViftflMta»Mfl ^^fl^™^-^^ ^ 1 bom material Não 7âre5ta^rhit^deseiü-riíYmos4ftterF9gaf-a-estrella flfl^fl B **m paracão do mesmo. btçrn- sobre o seu ultimo film de parceria com von 1 |M ha tempo senáo para discreção seria melhor ÍL^^mbalhar. Hollywood é uma berg, mas decidimos que a m^9^fabrica. a interrogação seria respondida por Para nós, New Sentimos que e ou- daquelles eloqüentes hombros, e resoi- York, Paris, Londres. Roma. outro sacudir logares de re- vemos mudar a"conversa. trás capitães é que são os ²Gosta de New York? perguntamos devido o cur- Hollywood, facto de Marlene ter estado na grande cidade em Naturalmente approvo os estylos de de iniciar outra de sua carreira por ocea- especialmente para Hollywood, porque, Como devem tas férias, antes phase aquellas publicadas c sião do encontro de Marlene comprehender, ella é um logar a parte em todo o mun- cinematographica. 'respondeu-nos -- influencia defi- ²"E1 maravilhosa - porém Garbo, em um café de Holly- do. As modas de Hollywood têm uma in- ellas reflectidas me assusta. Penso que não existe cidade em wood. E ella odeia falsas nida sobre as modas do mundo; são sempre especialmente nos logares de espor- .que as multidões sejam tão curiosas e tão interesssactf.s em toda a Europa, do cinema. Em Hollywood, ninguém tes". sobre as pessoas ficamos a E con- muita attenção; em Paris e em outras cidades Hollywood, uma officina, "merry-go-round".pensar. presta algo de um do continente europeu, póde-se andar sem ser moles- sideramos isso como meou "Queira começar tada. Mas, em New York, eu simplesmente tenho - disse entao Marlene. Perguntamos: «.nu ... ²"Quer isso não ha VIDA em i da multidão! soube o que dizer ou fazer, mes- j__»doze malas,...nine ouvimosnnuiitinc dizer.i dizer com que I Jamais "Está viajando com ha excitamento?" mo em frente aos pois receio sempre fazer os estylos de Hol ywood? Hollywood, não jornalistas, Appiarentemente approva ²Mais do a vida é muito differente. Segu- 1 algo errado". sua exclamação. Justamen- que "Doze malas! foi a não ha vida nocturna como em New York, ou ²"Que outras cidades mais gosta?" uma semana de estadia em New ramente e a maneira pela te o sufficiente para cos- nas capitães européas". ²"Paris!", suspirou Marlene, Sabe esta cidade exige uma variedade de fez voltar recordações York que os dias têm ²"E* necessário estar sempre bem vestida em qual ella murmurou essa palavra tumes maior do que em Hollywood. Aqui ' Versalhes, do longo carro que as tardes, Hollywood?" de sua estadia perto'de muitas phases differentes. Têm 03 almoços ²Muito 'necessário. estamos em a transportava Paris ao longo do amplo e bonito "luncheons", "matinées", "cock-tails Isto é, quando para "glamour os as , jantares, exemplo. E' imprescindível Boulevard des Champs Elysées", de todo o de tudo. Um vestido paradas, em esfréas, por "cidade theatros, ceias e os clubs, depois da luz", cujas bellezas formam um perfeito Hollywood as cousas são sim- affi- para cada oceasião. Em (Termina no fim do numero). scenario para Marlene. Paris é a sua cidade, por A rotina ali é casa, studio e o lar novamen- nidade natural. plificadas.

CINEARTE I —VIU— 1935 35 da bclla c elegante, artista trágica e convincente, ,oGmnCcrvi.Vcr,ãofr™- "Odettes"; de Mhgglo". da Vis- c La Bcrtini vive mais duas a versão ita- po "Amour, com Edwige, Rosine Gérean -;..> Film, versão italiana dos CC2a: liana e a versão francesa, feitas pela Caesar. "100 vimos ha Claude Dauphin.. , Claude May e Maurice Mail- Dias" que -|W-rio dlrccçao Samson Falnsllber, fa- Rosso" (Tlrrcnia f seu lado na ver.são franceza, foi pouco, c sobre o qual já de G. Napoi.- lot estão ao que Brignone sobre uma novella íamos varias vc:cs. Cuido dirigida por Jacques Houssin. do., emigram*.«ata» "Come firmas ,.„¦„ abordida foglie" as folhas..,) Nbstcs studios. as q» Martha Abba, le (Como é o do Sul. Isa Miranda e independentes como Novel- , America titulo de um film da I C. I. — comedia ro- as artistas. bello Bnnnard. dois nomes, serão dirigida Mario Camerini. la-Film. Mario ¦Clco.qrandes do ro- mantica de Giacosa. por Robes et Mnntcaux" (Caesar) M.menti, Albani etc, reali- Nuca c E' um novo triumpho para lsa Miranda a linda de Verona. terá Uura "Signora seus films. manCe de Guido italiana di Tutti revelou. A im.' Am i ^mmm m I&L sam artista que — Coop. — :o: Franccsco de loura Mimi Aylmer. Nino Bcsozzi, Ernesto Sabba- "Casta "Jeanne Doré" (Caesar) do romance ^^^^^^B^B Diva", o grande tini e Bettarini estão ao lado da Miranda neste en- terá versões italiana e franceza, em commemoração ao Tristan Bernard. film. film interpretara. cantador com- A íamos.. Emma Gramática "Lorenzino centenário da morte do bibli- de Mediei", da Cines-Mancnti •N.rareth" (Caesar) é uma reaÜsaçao "Mc.ssal.- Film é uma importante reconstituirão histórica da o celebre director de ^de. Guazzoni. corte dos Medicis. Direcção de Guido Brignone. Harding cstáno elenco. na". Herm'an"Vnn Interpreta Lorcnzo de Medicis o famoso actor ita- "Casta A Forzano-Film prepara 7 em Dica'. Tirrcnia. liano Alcssandro Moissi. Ao seu Jado duas boni- MY^AL:Holmes mies pelliculas cm tas e valiosas artistas italianas: a suave Maria De- cm varias versões. Duas dellas "vampiresca" "Julius "Casta nis e a Germana Paolieri. Camillo são Caesar" c Pilotto. Pnlmarini c Sandro Saheini completam o Suzanha". uma elenco. A Ncvella-Film prepara 11/ lAmé. w' $1 "Barbeiro Veremos breve este moderno film italiano, no nova versão de de Se- "Os BB^Bflfl Alhambra. sob o titulo: amores do Duque de BB/*'7/, <'3sh ,t^B%k Medicis". \S WBHBB* L-> -*"" WjárA - «*- <¦¦. A A\ Awk "La "^^^^1 Mareia Nuziale" (Mander-Film). A BB'' i^^^Ib m \m Ifl conhecida obra de Hcnri Bataille que vimos esta

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1 EÍ, L»W.A*"fl^ mmmWMm.fl^mmm^W^^****^^^^^^^^^ 'WAm.mim\ temporada no Municipal — é o assumpto deste ^^H"' BkmmHkflülfll ?_v A\m\ fl novo film do director Mario Bonnard. Interpre- r fl B9Fui I tes: Kiki Palmer estreando no cinema. Tullio Car- minatti, vindo de Hollywood especialmente para — ¦ <*m\\»^*HV,'flvfl ^HM\M\mS- fl¦¦ ~' V ¦¦Kl J este film. á convite de Bonnard. seu collega como actor, nos áureos tempos do cinema italiano. Dia- B Wzzii .1- ^^^^^^B-iu^BBBBBBBBf^m^—^^—^——^^— na Lante. Zcppetta. Cesare Bettarini. Mercedes SB^tfÀ-'^BBB^^r^^B^lBViDl^^flfl^wflrfl^B-^ Brignone e Enrico Viarisio são os outros. O film renovador se opera grande movimento teve uma versão franceza, também feita em Roma. THT*' italiana. ^Bâ^^â^^^^^^VJhflBMAA,^llH^^flflHfl^Wmr^t BP J*'Jt^^tB^BBBM na cinematographia direcção de Bonnard. com Jean Marchat. Madclci- no Sccreranacío c/o Mussolini. creando jS"^í"|iVí?7-mU^^^\flÉ-J^-flflflP* V'V''j£* ^fc ne Renaud. Pierrc Magnier e Arlettc Marchai. ÜM Estudo de Imprensa c Propaganda um "Mudumdú" (S. A. F. I. S.) é uma reah- departamento destinado ao cinema—vem demons- sação de Ernesto Quadro- nos trar que o estado fascista tem grande interesse ^^^bSv(fl[ ' *i ne filmada no Somali. O cinematographia nacional c en- •"' ' Bertinititulo destinos da que fl ^ fl hVfll bw. Francesca quer dizer: a dansa cara o cinema como uma poderosa força artística, e 5«»mson Fainsilber. E' um drama .fc.^ ^p• >7^^mB Bfl BI B "Odette". j0 amor educativa, commercial e propagandista. ' na nova Tal qual na Allemanha. na Rússia,, nojapào a^wéJbB¦ Bf BMfl I e na Inglaterra, o governo reconhecendo e apoiafl- ET\" positor Vinccnzo Bellini — ¦fll**¦*. do a nacional, a existência Trufío Aerfco , tfBB producção garante-lhe foi feito no studio da Cines. MI ^B e um triumpho certo, dentro de pouco tempo. dirigido por Carmine Gallo- Luigi F»eddi é dirige o Departamento *^^^BT 'j^fámw^ quem ne. em 3 versões: allemã. italiana c inqlera Mar- \ fltI i ^BBkB^hl. ^ ^^^•¦mm'* cio Cinema Italiano, no Sub-Secretariado de >\ lm\.a \ imm\BJ ^BW"'^Vt?".'^flJBk -i'\fl• geral tha Eggerth e a interprete de todas as três. » k IÍHbT/^^fllBbVAm^Ammmt^ bbbV, t B Imprensa e Propaganda o está sob a orienta- qual Na italiana coadjuvam-na: Sandro Palmicri. do Conde Galea::i-Ciano. E' vasto o seu ção pro- Lamberto Picasso. Gino Votti e Vasco Cretti. gramma em prol do cinema de sua pátria. Primei- Falaremos aqui na versão ingleza. porque ro que tudo o governo financiará um grande nu- "Biennale que veremos aqui no Rio. ¦i"jl vi/ mero de producções A de Venc:a tor- ^|-^a BBB Martha Eggerth encarna um delicioso papel e na-se annual. com vários prêmios de estimulo aos canta a musica de Bellini, admiravelmente. Phil- IL \iJLIwv II films nacionaes. "performance "Casta llps Holmes dá uma extraordinária Ainda ha o pouco, governo financiou como Bellini {Diva . c film sobre Bellini. E açiora o município "Çhris- Benita Humc está adoravclmente picante e de Gênova organisa um film sobre grande sua voz. pura e linda, é uma revelação. Hugh Mil- tovão Colombo", de accordo com a Allianza Ci- ler faz Paganini. O film é de grande romantismo nematographica Italiana e a Capital-Film de Lon- "Le c eis o que diz sobre elle Cri de Paris : tires, (para uma versão ingleza. com Fredric "Este film synthetisa as perfeições da arte March cinematographica: synchronisação, sonorisação e za A Lux, de Turim, pretende filmar a vida A actual cinematographia italiana é florescen- "Dom photographia. de Bosco" num importante film reli- H^P ít* - ^^•IfllB^vbW JBBT.< jl bbW te e brilhante. O que ha de mais attrahentc do que a vida gioso que Alessandrini dirigirá. Não pôde ser comparada, é lógico, a de 25 an- desses gênios musicaes? Fixal-a em parte, na tela. Maria Penis e Maurício DAncora esta- nos atraz, os films italianos dominavam'o "Una quando c uma das melhores inspirações do cinema contem- rão juntos em notte col Passatorc". mundo. W • - -flBBBbbBBBÜBbk—BBbmBBB? mmwm' "^4C~" . * Bbbbbbbbbbbbbbk^ A Itália tinha então cerca de 40 studios e pro- dúzia quasi 400 films por anno. Franccsca Berti- ni. Pina Menichclli, em Gustavo Serena eram então Barbara Monis e Mino Movo "Vecchia idolos... Guardiã". Actualmente a producção italiana tem sido di- minuta. 31 films cm 1933 ita- e 29 em 1934. africano, desenrolado nas colônias Mas o apoio de Egisto pessoal Mussolini. c do estado lianas, sobre as tribus nômades. fascista, vae reerguer o cinema italiano. Já no anno Olivieri, Luisa Gary c George Rigaud findo 2 films chamaram as attenções do mundo: Ha uma versão "Teresa "Li são os interpretes. Confalonieri" e "in Geor- principalmente Signo- franceza. filmada loco" com ra di Tutti". dirigido por Max Ophiils. Fejney. ge Riqaud e Jeannette São os seguintes, os actuaes studios italianos: "Tempo é um film de "plateaux '. Massimo" o da Pittaluga-Fert. cm Turim, com 2 sem Mario Mattoli - uma comedia O da I. C. S. A. em Flerença. "Os O da Milano- Pela ordem, Maria ücnis em Amores do Duque de Mediei" {Lorenzino de Mediei), vere- valor mas viva e humorística. "plateaux". "Tempo que"Mareio grande Film em Milão. 2 mos breve; Milly em Massimo"; — e — Mario Bonnard durante a da mesma é a endia- filmagem de ' O maior encanto Em Roma, a Farnesi-Titanus tem o seu. "plateaux". com Nuziale", do Mander-Film. brada Milly - original figurinha que "pia- "Symphonia "entrain". 2 A Caesar-Film possue um, 2 poraneo. Depois do suecesso seu Vittono de fna-As mais modernas producções italianas ap,e- quasi queima a tela com o teaux", Tobis-Klang. cabada", o fará "Casta e Ncrio Berram. "plateaux", publico um semelhante, de sentadas nos cinemas da Itália, são: de Seca é o galã. Camillo Pilotto A Cincs tem o maior, com 3 R. C. Diva , onde os amantes da musica italiana irão"Odette" (Caesar) é de qualquer maneira fiquram (Film Za-Bum). A. E' o maior studio do sul da Europa e o me,smo »'

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æ^^38.1 — VIII — 1935 CINEARTE .»i.w*»í*í-.^t .¦ —¦- si sj Sangue cigano 1! (Continuação) 11 Paro- Quando Barbara chegou á Casa a chiai, não foi Mrs Dischart, mais sim Onde está LUZITANOS creada Jean que a recebeu: r- o ministro? perguntou accusativamente. ~ Foi á egreja. ²A* igreja? — A igreja ha muito tem- elle! Todos os que está fechada para po com fieis sabem que elle anda diariamente s NL&it}_S ^ x você, negligenciando os seus deveres. Fei- \ ^^ e to o ulitmo aviso, o moderador fechou EXCELLENTES BIS- vasio. trancou a porta, declarando o púlpito você? Como pôde retel-o PARA TO- Oh, como pôde COITOS ÍS-"""*"" - da depois de tudo o que lhe __fl¦ _rn7S-^r_*7* __HÍt*t5 llfl á hora prece, 8|fcU |JJ ll^jí-íp^*?^ £J__L"lv__ »v I tem feito? DOS OS PALADA- .-Eu nSo sabia. Náo creia que se o TODAS AS soubesse... ah, não!... eu o amo! RES, *_FU* -^^fl fl^*H^j_!¦ . .>^_-

—Quasi estou acreditando, a julgar pela ' — ^^T IDADES E TODAS W^ttZM3*mWgBÊ?r^^t^ i *1*__H __b^ . v_Kí Jfl_M__r __L__flBflF^^^S^-^^^WÍBCTfc expressSo do seu olhar, disse a creada. Po- rém elle foi posto de egreja e como vamos AS OCCASIÕES. contal-o á sua mãe? Isso a matará. Ouviram uma voz amável chamando do cimo das escadas e Barbara viu a mãe de Gavin pela primeira vez. Não achou nada difficil o dizer-lhe quem era. — Então é você a moça que meu filho 3_j_JHj_l_._*¦ ^———m _vmWMiI;/Ivzn ¦¦ l \\i__^___ amá? Tenho orado sempre pela felicidade ^r— '^_^__l _ii_fv _f__' _i____fl______fl delle. Vejo agora que fui attendida, pois como julgo que o seu coração é tSo bello ^_^_^^^l^g______l o seu rosto. Já estou gostando de você. Era doce para Barbara o ser tão bem- vinda, porém não podia esquecer do que a sua vinda tinha trazido a esta casa. Quasi não podia supportar ouvir a mãe de Gavin falar delle tão devotamente, sabendo as ter- 1^*-_1 >jH _f»^*r____. -._--. \Jf v1-/ I 1-1 _r estourar de ^L^_____B^^1_*4rl_____I___á-^^ _r^ M J f _r______r riveis noticias que estavam para \fesfi2Tir um momento para outro. í ^feítí______i__^ Quando o ouvido apurado de Barbara *M1 vozes se approximavam da percebeu que /'/y*--_3_, -JrTJ_fc_\._k_ a'V __i_-^ l_A ___BI casa, conseguiu que Jean levasse Mrs. Dishart para dentro, emquanto ella pro- pria abria a porta aos diaconos da egreja. Trocou algumas palavras ásperas com aquelles homens severos, mas conseguiu evitar que elles fossem directamente a Mrs. Dishart. ²Deixem que elle mesmo conte o caso ²pediu. ²A impudente cigana! trovejou Lang Thammas. Você não quererá negar que es- BISCOITOS /MA\ORE teve esta noite nos braços delle! Isso n£s o sabei tJ_»J_K ^^^M__—E_———i—_^^——^————~—~—~—~—~—" — Não! vocês não sabem! respondeu Barbara no ton. Se vocês nos vi- mesmo interrompeu: — Rob Dow surgiu com uma ram, devem nada fizemos de que Dishart voltou apressadamente "Abra saber que Mrs. faca na mão, dizendo: essa porta, nos envergonhar. Não deveria sala. - O é isto? perguntou, Mr. possamos para a que Peter Tosh, antes que eu lhe abra o pes- ser necessário eu lhes dissesse que o* estão-no chamando! que Whamond* coco", e antes que Peter pudesse mudar de seu missionário não é capaz de tal coisa. abriu-se e apparecerara algu- A porta idéa, Rob pulou para elle. Todos os escossezes gostam da coragem. mas caras excitadas. *- Ninguém o pôde impedir? perguntou Estes não eram uma excepção. Mesmo con- -- O ha?Que aconteceu? pergun- que o diacono, tra a vontade a admiraram e embora o não tou o moderador. rompeu em explicações: r- deixassem perceber uns aos outros, todos Um homem respondeu quasi sem fôlego: A multidão tentou fazel-o... pôz-se na acharam que esta cigana era muito diffe- «- Peter Tosh estava fechando a igreja, o missionário es- estão no trazendo agora. Não rente do que esperavam. Pois não parecia embora ainda mais de metade dos fieis frente... um doutor? mais interessada por Mrs. Dishart do que tivessem esperando, quando o missionário chamaram ainda por si própria! Seu procedimento era, com chegou. O missionário pediu a Peter para -- Sim, respondeu uma dúzia de vozes. res- certeza, o de uma menina educada, que abrir a porta e elle não lhe obedeceu. Já está a caminho. peitava os mais velhos. Barbara exclamou: — Gavin! e todos Barbara viu dois parochianos robustos, vacilaram por um momento. Alguma coisa amparando a figura débil de Gavin. Quan- terrivel havia acontecido. do chegaram em frente da porta, elle lhes OS ~ Depressa, depressa, homem! gritou o deixassem e ficou em pé, mas QUER ALOURAR ~* pediu que Lang Thammas e o homem continuou: comprimindo convulsivamente o lado com CABE-LOS? um com Emquanto elles estavam discutindo as mãos, onde o casaco estava rasgado e FLUIBE-PORET as o outro, eu não poude ouvir bem pa- onde sahia sangue o manchava E* usado com succe$so e não _e- por que lavras, mas pareceu-me... cada vez mais. gecca os cabellos. ~- Oh! acabe com isso! gritaram varias na pag. 45) Nos perfuniarias o cabelleircirog. vozes e uma outra, de entre a multidão, (Confmiía 31 CINEARTB 1 — VIII 1935 flEdL .^>t»g¥ ,

'| ' ?m.kfTT^W' kmlmT^UmWm UrUmUnSfim*,. ,*« m%>, /dT lfl^W//'t ?¦'*J?„' J • '"t»iP(''• ‡^iMrJ.l '.***.^ \j^\M \f*Wm\ ^T BHUI| aflUPaflaMaP1^ mmm*T fl' Æ' 1*. " V^J* Li ¦ Immm+iVFP\Sm\

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DESBRAVANDO O CONTINENTE NEGRO, CENTENAS DE VEZES ELLE FOI IMPELLIDO A'S INSIDIAS DAS FLORESTAS E AOS PERIGOS DE TODA ESPÉCIE I

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interna- que lhe foi imposta, organisando, em traes para correspondência Technica cional de cinema. Nesse Bureau ficará conjuneto com a Sociedade CHRON1CA fornecer, sob Allemã de Cinema, conferências feitas encarregado de pedido, en- aos diversos jornaes nos differentes pelos mais conhecidos technicos (FIM) de m^eria de im- tre os congressistas allemães e estran- paizes toda espécie alto artigos redigidos em todas geiros, nas quaes ficou provado o prensa e cinema- A Commissão X, se encarregou das as linguas, assim como photographias; nivel que alcança a technica questões de critica e da imprensa ei- além disso, esse Bureau deverá enco- tographlqa, especialmente na Allema- nematographica internacional. Mais rajar todos os esforços tendo por fim nha. de cincoenta jornalistas estrangeiros, o intercâmbio de material de impren- A Commissão XII, para as. normas representando 23 aproveita- paizes, Q5 -» — -*r-—— ² de_ tama- ainematographicos IIIIVI ***»'*¦'•¦'*-'' a»*^».,^•*"—-sobre o film o sa jornalistas internacionaes ram a oceasião que lhes offerecjia reunidos em Berlim reconheceram o nho reduzido, teve uma discusão par« emittirem Congresso de Berlim para trabalho importante e continuo effe- ticularmente vehemente. Não era quês- lilareceres q(ue serão submelítidos á Fedération Internacionale 17mm. 3, nem do 9mm. 5. Ia chiado pela tão nem do Assembléa geral da Federation de de La Presse Cinematographique (Fi- Somente o film de 16mm. foi objecto Presse (Fipresci), em Bruxellas. Pediram-^lhe accentuar seu de la- film, presci). da discussão, para se saber que Saudando as qualidades do de órgão «de ligação entre as dif- a banda sonora. de unir os O Con- papel do será padronisada susceptíveis povos, ferentes imprensa cinematophicas na- Não se ignora, com effeito, que os gresso de Cinema convidou a impren- aproveitando todas as ocea- de em con- cionaes, americanos têm a banda sonora sa de todos os paizes a tomar siões de agrupar os dos outro, os entente entre jornalistas um lado, os allemães têm do sideração o espirito de diversos motadamente quando têm de um e de nações, tratando as cine- paizes, inglezes e francezes as questões de reuiões realisadas por pessoas do outro. Infelizmente, nenhuma pessoa matographicas de uma maneira tão "imótier". decidiu nos quiz ceder, e a commissão aprofundada quanto possível, jor- á Fi- não mais discutir sobre o formato 16 naes e revistas; Inspirando-se nessa Esses jornalistas propuzeram uma delegação seja envia- mm. como tinha ficado estabelecido missão do film internacional, chaima- presci que em todas fron- da a cada uma pessas reuniões, para durante a Conferência de Stresa, dos a propagar, além de as delegado francez comprehensão do caracter collocar os jornalistas assistentes ao 1934. A proposta do teiras, a Mathot, da Eclair, uma simples nacional dos povos, os jornalistas da iQorrente do trabalho da organisação para imprensa «mundial, relacionados com e recolher as resoluções supplemen- extração de sorte, não foi acceita pelos o cinema, assim como os editores, de- tares que possam ser formuladas por representantes americanos. verão recusar, no futuro, criticar, e esses jornalistas. A Comlmissão, final- Esta commissão, por proposta dd ainda menos favorecer films susce- mente, expressou o desejo de que os Snr. De Feo, representante italiano, de. provocar mal entendidos jornalistas presentes ao Congresso de instituiu uma commissão technica per- ptiveis á Fi- entre os povos e de pôr em perigo a Berlim, ainda não adherentes manente que se oecupará — 1) do se esforcem em crear em seus ap- paz do mundo. presci, film virgem; 2) da industria de o Congresso Internacional paizes uma associação nacional de im- parelhamento; 3) da industria do ei- Ademais, a de Cinema propôz a creação de ura prensa cinematographica, prompta nema. Esse comitê ficará encarregado departamento internacional «da im- dar sua adhesão á Fipresci. de preparar o Congresso de Paris, O prenda cinematographica, situado cen- A Commissão XI, para as questões delegado Cottet vivamente recommen- tralmente, que sirva de archivos cen- technicas do film, cumpriu a missão dou aos technicos de todos os paizes C I N B A R T E 42 VIII 1935 y»04""* *' Utuições do procure conhecer as paizagens e as toa|pllw dos seus maiores escripto- paiz; os trabalhos inéditos acontecimentos e os gran- res contemporâneos; os grandes — tendo a ILLUSTRAÇÀO APROVEITEM des problemas do seu tempo AS ENORMES venda em todas as livrarias e bancas BRASILEIRA. A' VANTAGENS de jornaes. — Preço 3*000. DA NOSSA TRADICIONAL DEOLINDO COUTO DR. LIQUIDAÇÃO ANNUAL Docente livre da Universidade. Medico effectivo do Hospital Nacional. DOENÇAS INTERNAS E NERVOSAS Rua Ouvidor - Gonçalves Dias Consultório: Praça Floriano, 55 (5° andar) Tel. 2-3203. Residência: Osório de Almeida, 12 — Tel. 6-3034.

"Ella tem, também, bastante intc- conumum tendente a me- ge, também já feita por Mary Pick- sobrepujar seu conceito e um trabalho é a resses para a resistência do film nao in- ford e Anny Ondra. Esta aqui eu. Porque, quanto mais cousas lhorar versão italiana do film da Ondra, fei- seu flammavel. O lado absolutamente curi- nos experimentamos, mais nos desco- Internacinal de Ci- ta no studio da Cincs. Rafaele Mata- ainda ha lugar para me- oso do Congresso Menas brimos que de Berlim, foi o seu absoluto razzo dirigiu. A vivaz Lollc lhoramento. Porém, quanto mais e*- nema, Nino interpretaram. sobre a Televisão, quando se Besozzi e Falconi felizmente, mais de- silencio Porto (Capitania-Film) é um dra- perimentamos, mais sabe que esfta já se acha bastante de- pendemos sobre nos mesmos, e Houve uma ma marítimo filmado no porto de experimentar ou- senvolvida na Allemanha. — desejosos somos de terminou con- Civita vecchia, sob a direcção de vez ainda. Quaes são as outras única conferência, que Irmã Gra- tra ser a Televisão uma nova Palerini. Giovanni Grasso, cousas que uma pequena moderna ve- cluindo matica Elsa di Giorge são os Lnter- tra. fôrma de espectaculo, que não preju- e rificará? Ella verificará que tem dicará nem o radio nem o cinema. pretes. balho a fazer; e não quererá gastar La mia vita sei tú (Luria-Film de mais tempo dizendo ás outras moças Milão) comedia musical com a encan- o fazer. Ao invés disso, fará ai- Pina Renzi, Sab- que tadora Maria Denis, guma cousa, ella mesma". batini, Edda Soligo, etc. Cinema Italiano Ualbergo delia Felicita (S. A. I. C.) é um bello film, direcção de Sampic i. (FIM) interpretação de Diana Lante Isí 1 Símio fia MetroM# Pola, Fulvia Zerbi e Pandolfini. do numero passado) Frutto Acerbo (I. C. I.) é uma co- Luci Sommcrse é um film dirigido ^Auüiniiação Pequena media, versão italiana de em Roma, pelo conhecido Adelqui Carol tem uma stand-in, como to- Encantadora vimos em allemão Keiter, que Millar. Nelly Corradi, Cario da estrella f! ie se preza e, curioso, com a húngara Franziska Gaal. A in- Giachetti e outros são os interpretes. sua substituta loura: todas as vezes que a terprete é a deliciosa soubrette foco, Carol que ella Lotte Menas com Nino Besozzi e Ma- entra em pensa vae trabalhar e fica zangada... A ria Wronska. Direcção: Bragaglia. a sua nova V Ultimo di Bergerac é também um Seja Moderna! garota leva mesmo a serio profissão. Para a companhia, a pre- curioso film histórico, dirigido por milhão, Gennaro Righelli e onde reapparece a (FIM) sença de Carol Ann vale um a nossa conhecida Itália Almirante pois ella com suas brincadeiras, suas Manzini! Livio feito a simples preguiça. Assim, a idéas e sua esplendida ingenuidade Falconi, Mario Steni e "up-to-date Pavanelli figuram. Mas a revelação firl" reconhece as pho- derrama bom humor, alegria c opti- do_ film-^-^^njQxa_JL±eJla_actriz italo- bias e a preguiça como Os dois ini- ma disposição para o trabalho do tedesca: Ketty Maya. -mAtfQjugeamios de seu futuro, inimigos dia... Kiki C. I.) é a conhecida histo- ella deve aprender a dominar, se (I. que (Continua no próximo numero) ria que já vimos com Norma Talmad- deseja vencer na vida.

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CINEARTE VIII — 1935 43 péus pequenos também são aconse- Em meu espelho lhaveis, ao invés de chapéus com enormes abas. f F I M ) Cinearte Maquillagem para as mãos é algo Minha bateria de belleza consiste Propriedade da B. A. O MALHO deveria receber uma attenção escovas... que principalmente tle por maior do que recebe. Todas nós fa- original que isso pareça. Tenho duas "nianicure" mais habi- eu uso ao ;!FUNDADOR![ zemos a por escovas de cabello (que Dr. Mario Behringj vezes uma em cada lado de to, porém quantas já puzemos mesmo tempo as empôamosV minha cabeça, assim diminuindo o creme nas mãos e tempo empregado nesse serviço); DIRECTOR: Talvez julguem que isso é bom para duas escovas de dentes, as quaes eu Adhemar Gonzaga ser usado occasionalmente, mas por- uso alternadaniente, uma escova pa- que não fazer disso um habito dia- ra as sobrancelhas, uma escova para rio? Na verdade, é quando vocês vão o rosto, uma para a face, uma para a; DIRECTOR-GERENTE dansar não deveriam empôar as A. de Souza e Silva que pelle, uma para espalhar o pó, uma Antônio mãos. Mas se vão jantar ou vão a p a ra US unhas e as-i 11 ã os, « outra pa- usar um bom "póum theatro, poderiam ra o corpo... todas provavelmente ÀSSIGNATüRAS naS"niãos, em um tom que se-con— a "pow- familiares a vocês, excepto Braall: 1 anno, 48*000.• S mezes, com a pelle. é e macia, — i anno fundisse própria der brush. Esta grande 25$f>00. (Registradas) — e depois de eu t e r me empôa- 60$000, 6 mezea 30$000. Eis a maneira como applical-o: mãos com água do generosamente, uso-a em um ra- As assignaturas começam sem- Depois de lavarem as um de cre- pido movimento circular para remo- pre no 1ia 1 do mez em que fo- e sabão, aPPÜquem pouco de e misturar o pó ou semestral- me de limpeza, para amacial-as. De- ver o excesso "rouge",pó rem acceitas aunual de arroz com o vendo se o mente. pois removam o creme, appliquem pó está cuidadosamente applic;ado Toda a correspondência, como uma b'>a loção para as mãos, e final- nas duas elevaçõeszinhas de cada la- toda a remessa de dinheiro (que mente o pó. do do nariz. pôde ser feita em vale postal ou mais importantes decla- Uma das partes Quanto á escova para os lábios, carta registada, com valor de belleza, é o ul- a ma- á Travessa de qualquer rotina bem, eii a usava para copiar rado), deve ser dirigida Uma applica- 34. timo minuto antes da sahida. neira pela qual as actrizes Ouvidor n» não bas- "baton" com tal arte ei- Gerencia 3-4422 — Re- ultima mirada ao espelho é vam seu que Telerhones: claramente cobria os lábios completa- dacção: 2-8073 — Rio de Janeiro. tante. Enfrente os factos le sempre examinando a mesmo nos cantos. en- Representante em Hollywood. á luz do dia, também, mente, Quando de modo critico, à luz trei o theatro, descobri a razão. GILBERTO SOUTO. maquillagem para forte da E não sahiam com Quasi todas as artistas usam uma pe- janella. escova de cabello de camello muita maquillagem ou muito perfu- quena "baton", com o para applicar o o que pos- me, desculpando isso pensa- sibilita a empregal-o em uma linha un^asíinbas mento de que desapparecerão em muito fina até os cantos da bocea. ^ara breve tempo. Lembrem que vocês po- Devem saber que eu sempre carrego dem encontrar o [uturo logo á baten- uma dessas escovazinhas em minha te da porta. bolsa, e se experimentarem usal-a, lembrem-se de conserval-a limpa e macia, banhando-a occasionalmente em óleo de oliveira. guntam-me como eu conservo meu Muitas pessoas habitualmente per- cabello tão brilhante e vivo. Respon- Cabello s do unicamente: — "Odeio chapéus!" Na verdade eu poucas vezes o uso, e Brancos?! JUVENTUDE este é o .meu principal segredo para E BELLEZA a belleza do cabello. Bastante ar fresco e sol farão maravilhas no ca- bello de vocês. Chapéus usados mui- to apertados tendem a suffocar o J&m\^^ mm. cabello, tirando a elasticidade delle.

BBBBBBBBBr í ' ' flV Eu tenho vários flMrt**m±.^^ ' ^Mfla problemazinhos m\r.'jmz iMu^mím\ 0fl fl m\; BBflB especiaes sobre maquillagem e sobre "jBTm^flfl^. jóias, os quae^ vocês e eu_ devemos fl ter em commum, talvez mi- — ,ifó' *M íiwfl¦ pelo que ™*™-~ BB B mUt¦ vB Ba' m\ml nha solução para esses problemas m ¦ - — ¦ mMmmM^mam%MamwSiÜk*i'.,' '''Ama lhes Primeiro tudo, mi- BBBBBBBBBBBB>B»*BBHIB& ~'- •s-,-m*B¥ ajudem. que S1GHAL de VELHICE flflX, **• BBBV nha face é um tanto redonda e am- flW"^**¦ .¦.'¦-'¦ *mmW flB»-.;' flfl e assim, lhe dar uma appa- voltar • ?JvBBBWmtV;,.>>M Ww-r-" ; flHBWmv pia, para A Loçío Brilhante fat ^Bl wcsi;-usas habitualmente mento Nacional da Saúde Publica. qxte e é recommendada principiei E TUDO pelos SAP/DAS, ESPINHAS QUE estão ligadas a um& face redonda — Institutos de Hygiene do estrangeiro. PREJUDICA O ENCANTO FEMININO eu não posso usar brincos, porque elles somente accentuariam a curte- za de meu Nem lambem NAS IOAS PERFUMARIAS.PHARMACIAS E pescoço. OROG ÁRIAS. posso usar collares, e cordões curtos, •WBWmm^^^^m^L&mmmmmmtÊmaamm^mámmmm> porque teriam o mesmo effeito. Cha- CINEARTE 44 1 — VIII — 1935

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tando as mãos. ergueu a face para o céo — disse elle. estaes aqui Agora, já que — Meu Deus, disse humildemente, elle dizei o tendes a dizer. para me accusar. que é tão bom. E' merecedor da vossa mise- Não precisaes poupar-me. CIGANO ncordia. Thmms necessita deile. F. eu. ne- correram multidão c SANGUE Os seus olhos pela cessito mais do que todos. os de Barbara. Con- encontraram-se com Não sabia que os anciãos a estavam — em compa- tinuou: Esta noite eu estava observando e reconheceram nella uma estar na que nhia desta senhora, quando devia fé igual á delles. Um a um dos presentes cometti uma Por causa sua. a vida tomou para iqreja. Deve ter parecido que foram se ajoelhando e. por ultimo Tham- aconte- sentido novo. Se Deus me levar falta para comvosco. mas o que mim um mas e Spens. A ultima barreira tinha ca- vós nem conhecido o amor e a felicida- ceu não pôde ser julgado por por agora, terei hido. Gavin teria a sua noiva e os fieis esta se lhe fecharam e Babbie fez ninguém. O que tenho a dizer é que de. Os olhos a acolheriam entre elles. se Gavin se sal- não c accordal-o: - Querido, é a mulher da minha escolha. Ella outro esforço para vasse. c aquillo que vós pensaes, mas, mesmo que quando nos casaremos? Até ao amanhecer. Gavin esteve entre no - fosse, não perderia a mais leve parcella Gavin sorriu para ella: Esperava que a vida e morte. Durante aquella noite de res- meu conceito. Se é indigna do vosso fosse... amanhã. . . espectativa e temor. Barbara e Mrs. uai peito, sel-o-ei também. Pertencemo-nos Então será logo que você se restabe- Dishart. unidas pelo mesmo soffrimento. — olhos Mr. ao outro e seu feliz... Os seus loca. Daqui a uma semana talvez. E formaram uma corrente de amisade. que e o seu cor- nossos manhã, re fecharam por um momento Wharmond e Mr. Spens serão pa- jamais poderia ser rompida. De — mais feliz do que sup- lhe di- po cambaleou. Sou drinhos. não c? Seus olhos olharam quando o Dr. McQueen veiu para ella me Ne- os dois anciãos fora mereço, em saber que pertence. plicántes os dois homens, zer que Gavin estava definitivamente em nhum mortal nos poderá separar. mais influentes do logar. de perigo. Barbara fez ir Mrs. Dishart Gavin teria cahido, se Lang Thammas Aprendera a ser abnegada, Lang Thammas resistiu por um momen- primeiro logar. o não amparasse nos seus braços robustos, e ficara conhecendo o amor. to mas Mr. Spens o acotovellou (desde c,uc ievantando-o e levando-o para o sofá. quando da sua nova vida. nem sequer se disse em voz alta - Oh. com muito prazer. Segura ²Gavin. meu filho! Deus não permtt- - de Lord Rintoul. quando este ba- - Lang Thammas disse também Yes! assustou tira aconteça nada a um homem tão e pela saúde de que Você não se incommodará de ser espo- teu á porta perguntou bom como você, soluçou sua mãe. - Ga- Barbara ficou commovida com isto. sa de um ministro pobre? perguntou Gavin. ²Não deve chorar, respondeu elle do- ²Então ama-o tanto assim. Babbie' vin._ cemente. falou com Babbie? de mim? Já... ~ Terei orgulho de o ser. E nao serei Não terá pena ²Sim: somos ami- ²O é infeliz agora, mas isso e é encantadora. Já como pensar. Verá. senhor tão inútil possa disse-lhe ella gas. Ahi vem o doutor! gritou Jean. e Bar- durará pouco, gentilmente. Ao mesmo tempo as duas mulheres se de- Dr. Mc O senhor não me ama realmente. hara. agradecida, viu o bondoso bruçaram sobre elle e Babbie murmurou- o encar- ²Commigo. não haverá nada no mun- Queen tomar desembaraçadamente Você lhe: ~ Meu querido, ainda se eu pudesse do você fe peça e não receba. no da sua profissão. que - supportar isto por você... iiosta de coisas bellas e dispendiosas ²Não chore minha causa. A dôr... retiras- como acostumar-se aqui? Eu lhe por Haviam pedido a todos que se poderá não é... tão má. Mas seus lábios quasi com darei tudo você desejar na vida... sem excepto aos anciãos, que ficaram que não se moviam e a côr havia desappareci- Se isso não é amor. o que é então o Mrs Dishart e Babbie. num pequeno ga- do delles. Bar- amor?.'. . binete á sala onde Gavin jazia. ²Foi tudo minha cauaa, exclamou junto -~ senhor não sabe o que é o amor. por chegou-se ao pé da janella e, jun- O Babbie amargamente. bara N E A R T K 45 O I t — VIII 1935 NÃO SOU TRILBY CONCORRENDO V. S. ESTA ( F 1 M )

DIARIAMENTE, TALVEZ que Ioda estrella viva acima da pre- concebida noção do publico. Porém quando estamos trabalhando no slu- SEM SABER, A (lio, "swealers" e calças suo as mais convenientes para usar". A uma nossa inconveniente per- sobre se ella ainda usava cal- tfunlu "Natu- 6 prêmios de 1001000 ças, Marlene respondeu: — ralmcnlc; ha occasiòes em que ellas DO são mais desejáveis e confortáveis EM DINHEIRO NO CONCURSO do que saias. Não é somente eu, mas muitos artistas que a usam. Não vejo porque não adoptarmos o conforto gosado pelos homens". "Sane muito em Hollywood? "— "Não, !^^^^^^^^^M muito pouco. ,lá expli- (|uei cjue aquillo é um logar de Ira- balho, antes de ludo e depois lenho com a denominação poucos amigos, e ás vezes fico muito Já popularizado solitária, não sabem?" Sim, nós sabíamos. Mas... Jovem, a com uma esplendida belleza, imiivo bem casada, com uma filha que ado- ij, e sendo, em troca, adorada por (IIJII por dia, p'rafocê"l milhões, como poderia ficar em so1.!- dão? Todavia, olhando-sc para ella, podia-se ver que isso era verdade. "Póde-sc ficar muito só", ella disse, NADA tem V. S a fazer para c css;i exeepeão era Marlene. Nossa entrevista foi então inler- a esses e rompida pela camareira cjue lhe an- concorrer prêmios nunciou: — "Pardon, Madame, os cavalheiros da imprensa querem NADA fazer -a QUASI precisa 19) . recebel-os, toda vez que para Quero compartilhar dos cuidados de meu marido, como espero que elle compartilhe for sorteado  dos meus. ²Quasi a desconheço, Babbie. Você está suspirou Lord Rintoul. Tome os 4 algarismos finaes (milhar) do numero de fabricação do seu tão mudada! Talvez nunca tivesse amado. Esta nova Automóvel, do seu Apparelho de Radio, do seu Piano, da sua Machlna de Babbie despertava-lhe emoções lhe eram Medidores de Luz e de Gaz installados na sua casa. Annotc-os que Costura e dos completamente estranhas. no logar isso reservado na capa da LISTA DE TBLEPHOXES, ou em para Mrs. Dishart sah;,u do quarto e chamou: e os confronte, todas as manhãs, com os 6 milhares qualquer outra parte, — Babbie. elle está chamando por você. diariamente sorteados ná redacção do DIÁRIO DE NOTICIAS e publicados ²Adeus, disse Barbara ao fidalgo. O por esse jornal. Coincidindo um desses milhares com o do ohjecto corres- senhor tem razão; eu mal me conheço tam- pondente em poder de V. S., reclame o sen prêmio pelo tclephono 23-5015, bem, mas... não será o amor uma graça de entre 0 e 10 horas da manhã. O leitor poderá, assim, receber, uo mesmo Deus? Quando uma mulher ama, é com dia, de um a seis prêmios de 100$000, em dinheiro. certeza Deus que conduz. .. ~ Amen, disse Mrs. Dishart tranquilla- mente. Quando amamos estamos sob a Somente os leitores do Districto Federal e Nicthcroy podem concorrer. guarda de Deus. Vá, Barbara, mas não fi- os do interior ha outro concurso, com o diário de Para assistentes prêmio que lá muito tempo. Elle ainda está fraco, 800$000. mas, ao vel-a,"creará novas forças. E Deus a abençoe, minha filha.

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CINEARTE 4(> VHI 10&o im. Mc mm

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