O Pecado É Não Sonhar: Reconstruções Da Rebeldia Jovem Através Do Heavy Metal Brasileiro Da Década De 1980

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O Pecado É Não Sonhar: Reconstruções Da Rebeldia Jovem Através Do Heavy Metal Brasileiro Da Década De 1980 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE LETRAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LITERÁRIOS: DOUTORADO ORIENTAÇÃO: Professora Doutora Myriam Corrêa de Araújo Ávila Aluno: Guilherme Lentz da Silveira Monteiro O pecado é não sonhar: reconstruções da rebeldia jovem através do heavy metal brasileiro da década de 1980 Belo Horizonte 2015 1 Guilherme Lentz da Silveira Monteiro O pecado é não sonhar: reconstruções da rebeldia jovem através do heavy metal brasileiro da década de 1980 Tese produzida como parte dos requisitos necessários para a obtenção do grau de doutor em Letras: Estudos Literários, na linha de pesquisa Literatura, História e Memória Cultural, sob orientação da Professora Doutora Myriam Corrêa de Araújo Ávila. Belo Horizonte 2015 2 Ao Neneto e ao Nado, que me abriram os caminhos do heavy metal; ao Rodrigo Belisário, que os trilhou comigo. 3 4 AGRADECIMENTOS Um trabalho extenso não se faz sem o apoio de entes queridos. Por sua presença e importância, agradeço com muito carinho: a meu superpai, Ernesto Lentz, apoiador incondicional e companheiro em muitas memoráveis noites de rock´n´roll; a minha querida mãezinha, Nilza Lentz, acolhedora amorosa de muitos hábitos excêntricos e de ruidosas tardes de ensaios; a minha linda Carol, esposa amiga e sedutora, concretização eterna da crença de que o amor é o que importa; a meus valentes filhos, Gabriel e Lucas, incentivo maior na construção da dignidade, para o que acredito que este trabalho seja um passo; à Cleuza, pelo carinho e cuidado ao longo de cinco anos longos e difíceis; a minha irmã, Liliane, que mantém o congraçamento e a harmonia; ao Peteco, pela presença serena e amorosa no tumultuado último ano de elaboração desta tese; a John, Paul, George e Ringo, inspiração constante em tudo que faço. Na pessoa de minha orientadora, Myriam Ávila, parceira em longa jornada, agradeço também aos brilhantes professores que têm feito parte de minha formação escolar e acadêmica, pessoas que definiram não só meus trabalhos, mas minhas opções de vida e profissão. Finalmente, agradeço àqueles jovens ousados e criativos, que, na nebulosa década de 1980, ouviram e entenderam estrelas, as estrelas do heavy metal. Deus guarde para todos um lugar de realização na vida e na eternidade. 5 Memória (Carlos Drummond de Andrade) Amar o perdido deixa confundido este coração. Nada pode o olvido contra o sem sentido apelo do Não. As coisas tangíveis tornam-se insensíveis à palma da mão Mas as coisas findas muito mais que lindas, essas ficarão. 6 RESUMO Defende-se neste trabalho a ideia de que, no Brasil da década de 1980, o heavy metal foi uma via de criação de novos espaços de exercício da rebeldia jovem. Para isso, estuda-se o questionamento representado pelos adeptos desse estilo poético-musical à crença de que a juventude dessa época abdicou do status de coletividade transgressora, de que desfrutou ao longo de todo o século XX, em especial durante as décadas de 50, 60 e 70. Para tanto, detecta- se um apaziguamento e desilusão, no Brasil em processo de redemocratização, de vozes que nas décadas anteriores estiveram envolvidas no questionamento político e que, nos anos 80, enfrentaram uma opção alienante dos meios de comunicação e uma consequente institucionalização da rebeldia. Analisa-se, então, a organização, paralela a esse processo, de grupos jovens em espaços alternativos, ao redor de propostas estéticas que se colocavam em dissonância com a cultura de massa. O fenômeno é estudado através da análise de letras e recursos musicais de canções circulantes nesse contexto, tomadas como exemplos de construtos estético-sociais, conforme proposto por Rodrigo Duarte. Estudam-se também desdobramentos no vestuário, nas capas de discos, no sistema de produção e divulgação desses produtos e no próprio relacionamento entre a coletividade metaleira e as cidades que a acolheram. Percebe-se que o heavy metal manteve com a cultura canônica uma paradoxal relação de dependência e questionamento. Essas tensões foram determinantes para a dissipação do movimento, que, não obstante, legou espaços de exercício de independência cultural ainda operacionais no início do século XXI. Palavras-chave: heavy metal – Brasil – década de 1980 – rebeldia – juventude – coletividade – underground – cidade 7 ABSTRACT This work analyzes Brazilian heavy metal of the 1980s and the questions it raises over the belief that the youth of that era had abdicated the status of transgressive collectivity it enjoyed throughout the twentieth century, especially during the 50´s, 60´s and 70´s. Many voices that in previous decades were involved in political questioning, in the 80s, faced an alienating choice of media and a consequent institutionalization of rebellion.This paper hence analyzes this appeasement and disillusionment in Brazil in the process of democratization. Alongside this process, however, youth groups organized themselves in alternative spaces. Brazilian heavy metal in Brazil has been at the forefront of this movement. There is interest, therefore, in the the approach of this phenomenon in the lyrics of songs circulating in this context, understood as aesthetic-social constructs, as proposed by Rodrigo Duarte, as well as its consequences on the way they dressed, the album covers, the system of production and distribution of these products and the relationship itself between that community and cities that welcomed it. Keywords: heavy metal – Brazil – the eighties – rebeldy – youth – colectivity – underground – the city 8 SUMÁRIO Apresentação: Mea culpa, em primeira pessoa ................................................................................. 11 Capítulo 1: O heavy metal e a rebeldia jovem .............................................................................. 18 Delimitação de direções ................................................................................................ 19 Entrando no heavy metal................................................................................................ 22 Perspectivas do heavy metal para os estudos literários.................................................. 33 O grito: heavy metal no Brasil....................................................................................... 41 Heavy metal em Minas Gerais....................................................................................... 46 Heavy metal em São Paulo............................................................................................ 54 Heavy metal no Rio de Janeiro...................................................................................... 60 Heavy metal estrangeiro e brasileiro.............................................................................. 62 Capítulo 2: Registros e reflexões sobre juventude ........................................................................ 65 Em busca e em fuga da identidade................................................................................. 66 Juventude e geração....................................................................................................... 68 Uma história da juventude: gestação............................................................................. 75 Contracultura e contestação juvenil: do pós-guerra ao pós-ditadura............................. 83 Vodu e outros.................................................................................................................. 88 Capítulo 3: Espaços sociais de circulação do heavy metal ........................................................... 93 O show de heavy metal................................................................................................. 94 Intersemioticidade no heavy metal................................................................................ 101 Um novo tom de azul: as capas dos discos.................................................................... 105 Camiseta preta e sair por aí............................................................................................ 128 9 Outros conflitos: demo tapes, fanzines e música feita a mão........................................ 136 Capítulo 4: Espaços simbólicos de circulação do heavy metal .................................................... 141 Eixos temáticos.............................................................................................................. 142 Representações da nacionalidade no heavy metal brasileiro......................................... 142 Representações da feminilidade no heavy metal brasileiro........................................... 148 Representações da guerra no heavy metal brasileiro..................................................... 172 Representações do messianismo no heavy metal brasileiro........................................... 181 Pontos de tensão no heavy metal brasileiro................................................................... 183 Capítulo 5: O legado do heavy metal ............................................................................................. 184 O fim do heavy metal..................................................................................................... 185 Restos metálicos: olhar sobre a coleção......................................................................... 198 Memória e experiência, encerramento e permanência................................................... 206 O conflito final do heavy metal brasileiro..................................................................... 217 Desfecho.......................................................................................................................
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