© CI / Adriano Gambarini

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PLANO DE MANEJO DA FLORESTA © CI / Adriano Gambarini © CI / Adriano NACIONAL DO AMAPÁ VOLUME I DIAGNÓSTICO © ICMBio - FLONA Amapá © ICMBio - FLONA 2 3 Instituto Chico Mendes © CI / Uliclelson Luis de Conservação da Biodiversidade

PLANO DE MANEJO DA FLORESTA NACIONAL DO

IAGNÓSTICO AMAPÁ D

mapá I A acional do acional do N VOLUME anejo Floresta M Macapá lano de lano de

P Março de 2016 Instituto Chico Mendes de Conservação © ICMBio - FLONA Amapá da Biodiversidade

PLANO DE MANEJO DA FLORESTA NACIONAL DO AMAPÁ Volume I - Diagnóstico

Macapá Publicação | Janeiro de 2014 Impressão | Março de 2016

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff Presidenta

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Izabella Mônica Vieira Teixeira Ministra

INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Roberto Ricardo Vizentin Presidente

DIRETORIA DE CRIAÇÃO E MANEJO DE CONSERVAÇÃO UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Giovanna Palazzi Diretora

COORDENAÇÃO GERAL DE CRIAÇÃO, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Caio Marcio Paim Pamplona Coordenador Geral

COORDENAÇÃO DE ELABORAÇÃO E REVISÃO DE PLANO DE MANEJO Alexandre Lantelme Kirovsky Coordenador

COORDENADOR REGIONAL DO ICMBIO EM BELÉM – CR-4 Fernando Barbosa Pecanha Junior Coordenador

FLORESTA NACIONAL DO AMAPÁ Érico Emed Kauano Chefe Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá CRÉDITOS TÉCNICOS FLONA doAmapá Érico EmedKauano COMAN/ICMBio Cirineu Jorge Lourense COMAN/ICMBio Augusta Rosa Gonçalves Plano de Manejo Equipe de Consolidação e Revisão Final do Ambientais Ltda. Cinco Reinos Pesquisas eServiços Larissa LopesMellinger Ambientais Ltda. Cinco Reinos Pesquisas eServiços Cecília Brosig Ambientais Ltda. Cinco Reinos Pesquisas eServiços Manuela Dreyer daSilva CI-Brasil Coordenador dePlanejamento Territorial Luis Barbosa Coordenador dePolítica AmbientalCI-Brasil Cesar Haag Manejo de Plano do Coordenação de Equipe CPLAM/ICMBio Alessandro Neiva CPLAM/ICMBio Verônica Silva Veloso FLONA doAmapá Adriana CileneRozan Prestes FLONA doAmapá Tainah Corrêa Seabra GuimarãesFLONA doAmapá Mariella Butti de FreitasFLONA doAmapá Guilherme Sueli GomesPontes dosSantos Manejo de Plano do Supervisão de Equipe

Salustiano VillardaCosta Neto Perseu da Silva Aparício Graciliano GaldinodosSantos Inventário Florestal Pesquisadora Botânica(Expedição III) Adriana Quintella Lobão Pesquisador Botânica (ExpediçãoII) Luciano Araújo Pereira Pesquisadora Botânica(ExpediçãoI) Luciedi deCássiaLeoncioTostes Pesquisadora Carcinofauna Inácia MariaVieira Cartografia eSIG Claudia Funi Pesquisador Avifauna Luis Antônio Coltro Jr. Pesquisadora Mamíferos nãovoadores Claudia Regina daSilva Pesquisadora Ictiofauna Cecile deSouza Gama Pesquisador Herpetofauna Lucivaldo DiasLima Pesquisadora Mamíferos voadores Ana Carolina Moreira Martins Pesquisador Mamíferos voadores Enrico Bernard Equipe Técnica dos Inventários Biológicos Enrico Bernard Coordenação dosInventários Biológicos pelos Levantamentos Temáticos Equipe Técnica Responsável

(Expedição I) IEPA Cláudia Funi Conservação Internacional Luis CláudioBarbosa COMAN/ICMBio Rogério Rodrigues daSilva Elaboração de Mapas Ambientais Ltda Cinco Reinos Pesquisas eServiços Larissa LopesMellinger Ambientais Ltda Cinco Reinos Pesquisas eServiços Cecília Brosig Ambientais Ltda Cinco Reinos Pesquisas eServiços Manuela Dreyer Conservação Internacional Luis CláudioBarbosa Diagnóstico Meio Físico Ambientais Ltda Cinco Reinos Pesquisas eServiços Larissa LopesMellinger Ambientais Ltda Cinco Reinos Pesquisas eServiços Cecília Brosig Ambientais Ltda Cinco Reinos Pesquisas eServiços Manuela Dreyer CI-Brasil Rafael Moreira CI-Brasil Cesar Haag ICMBio Sueli GomesPontes dosSantos ICMBio Adriana CileneRozan Prestes Instituto deEstudosSocioambientais Carlos HenriqueSchimidt Diagnóstico Socioeconômico

Ambientais Ltda Cinco Reinos Pesquisas eServiços Larissa LopesMellinger Ambientais Ltda Cinco Reinos Pesquisas eServiços Cecília Brosig Ambientais Ltda Cinco Reinos Pesquisas eServiços Manuela Dreyer CI-Brasil Fernando Cardoso Segtowick CI-Brasil Thais Kasecker CI-Brasil Cesar Haag CPLAM/ICMBio Alessandro Neiva CPLAM/ICMBio Verônica Silva Veloso FLONA doAmapá Adriana CileneRozan Prestes FLONA doAmapá Tainah Corrêa Seabra Guimarães FLONA doAmapá Mariella ButtideFreitas Guilherme FLONA doAmapá Sueli GomesPontes dosSantos Volume I Equipe Responsável pelaRevisão de Texto Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá SUMÁRIO do Amapá municípios da Floresta Nacional Socioeconomia4.2.3 dos 4.2.2 Inserção Municipal com Socioeconomia do EstadoAmapáeRelação 4.2.1 Contexto daConservação Floresta P 4.2 C 4.1 Culturais eSocioeconômicos 4. Aspectos Históricos, Sustentável Integrado doTurismo 3.4.3 PlanodeDesenvolvimento 3.4.2 Território daCidadania Implantação daFLONA doAmapá 3.4.1 Programa de Apoio à Floresta 3.4 de Fronteira 3.3 Flonado Biodiversidade do do 3.2 3.1 Representatividade 3. Análiseda Floresta Histórico de 2.3 de sua do 2.2 C 2.1 Floresta Nacionaldo Amapá 2. Informações Gerais da 1. Introdução L L L ista de ista de Figuras ista de opulação da ulturais onservação O R A A A C O A P C egião da mapá e mapá eBreve Bioma spectos Históricos e onservação no rogramas queenvolvem a cesso àFloresta aracterísticas da rigem do R T S egião N N N abelas iglas acional do acional do acional do A C C U riação da orredor da mapá ea R N nidade de egião da ome e A D E mapá escrição stado A A A N mapá mapá mapá acional Á rea 59 56 54 54 51 51 48 48 48 48 45 45 41 41 36 34 21 21 17 14 12 10 4.3.3 Residências4.3.3 4.3.2 Escolaridade 4.3.1 Faixa Etária em seu Floresta P 4.3 4.2.4.5 4.2.4.4 Calçoene Pedra4.2.4.3 Branca doAmapari 4.2.4.2 Serra doNavio 4.2.4.1 Floresta NacionaldoAmapá municípios doEntorno da 4.2.4 Socioeconomia dos Amapá 4.2.3.3 4.2.3.2 Pracuúba 4.2.3.1 5.1 Abióticos eBióticos 5 Caracterização dos Fatores 4.9.2 ApoiodeOrganizações 4.9.1 In"aestrutura deApoio Floresta 4.9 4.8 S D 4.7 4.6.4 Pesca eCaça 4.6.3 Pecuária 4.6.2 Exploração Madeireira 4.6.1 Exploração Mineral D e 4.6 4.5 A sobre aFloresta 4.4 Visãoda 4.3.8 Educação 4.3.7 SaúdeeSaneamento 4.3.6 In"aestrutura eTransporte 4.3.5 Características Culturais 4.3.4 Trabalho eRendimento ustentável opulação mapá esenvolvimento ecorrentes P roblemas C A C P S U L lima ituação Fundiária egislação otencial de aracterísticas da lternativas de so e E N N ntorno O acional do acional do R cupação do esidente na C A omunidade mbientais P ertinente I A N mediato poio à E acional do conômico A A mapá e mapá S olo 106 105 104 101 97 92 87 82 74 74 68 64 59 129 129 126 125 125 122 122 119 119 118 117 116 115 114 113 112 111 111 108 5.9.1 Carcinofauna (Crustáceos) 5.9 Fauna receitas 5.8.8.5 Capacidade degeração de empregos 5.8.8.4 Capacidade degeração de estimada 5.8.8.3 Capacidade produtiva sua localização produção florestalemfunçãode 5.8.1.2 Planejamentoda do manejoflorestal 5.8.8.1 Planejamentoestratégico economia florestal naregião o estabelecimento deuma Amapá esuacontribuição para 5.8.8 AFloresta Nacionaldo da Floresta NacionaldoAmapá 5.8.7 Caracterização Florística – Levantamento NãoMadeireiro 5.8.6.2 Resultados doInventário Levantamento Madeireiro 5.8.6.1 Resultados doInventário – Florestal) Fitossociológica (Inventário 5.8.6 Caracterização Emergente das Terras Baixascom Dossel 5.8.5 Floresta Ombrófila Densa Uniforme Densa Submontanacom Dossel Emergente eFloresta Ombrófila Submontana com Dossel 5.8.4 Floresta Ombrófila Densa Aluvial 5.8.3 Floresta Ombrófila Densa Submontana 5.8.2 Floresta Ombrófila Aberta 5.8.1 Floresta Ombrófila Aberta 5.8. Vegetação 5.7 Fatores Bióticos 5.6 Hidrografia eHidrologia 5.5 5.4 5.3.1 Interesse Mineral 5.3 5.2 R E G S speleologia elevo e olos eologia G eomorfologia 175 174 174 173 173 172 168 161 157 156 154 151 151 150 150 150 150 146 143 143 142 136 134 130 9 Referências Bibliográficas 8. Declaração de Significância C 7.4 7.3 7.2.2 Equipamentos 7.2.1 Instalações Físicas E 7.2 7.1 Floresta Nacionaldo Amapá 7. Aspectos Institucionaisda 6.3.2 Garimpo 6.3.1 CaçaePesca Ilegal 6.3 6.2.4 Caça 6.2.3 Pesca Não Madeireiros 6.2.2 UsodeRecursos Florestais Madeireiros 6.2.1 Usode Recursos Florestais 6.2 6.1.3 Educação Ambiental 6.1.2 Monitoramento eControle 6.1.1 Pesquisa 6.1 Ilegais Uso Múltiplo,Conflitantes e das Atividades Própriasao 6. Caracterização eAnálise 5.11 Queimadase Fauna 5.10 5.9.5.2 Mamíferos Voadores 5.9.5.1 Mamíferos Terrestres 5.9.5 Mastofauna 5.9.4 Avifauna 5.9.3 Herpetofauna 5.9.2 Ictiofauna quipamento ooperação P E I A R A A n!aestrutura e essoal strutura I ecursos Financeirose tividades tividades tividades nteração de Vegetação e I O nstitucional P rganizacional I C legais róprias onflitantes I ncêndio 217 214 210 209 208 205 205 205 205 203 202 202 201 200 200 200 200 199 198 197 197 197 190 190 189 187 187 183 179 177 SIGLAS

DE

LISTA 11 AER Avaliação Ecológica Rápida FUNAI Fundação Nacional do Índio Conservation of Nature PRODES Programa de Cálculo do AIA Avaliação de Impacto Ambiental GEA Governo do Estado do Amapá LA Latossolo Amarelo Desflorestamento da Amazônia APA Área de Proteção Ambiental IADH Instituto de Acessoria para o LV Latossolo Vermelho-Amarelo PRONAF Programa Nacional de APP Área de Preservação Permanente Desenvolvimento Humano MMA Ministério do Meio Ambiente Fortalecimento da Agricultura Familiar APAT Análise Técnica do Plano de IBAMA Instituto Brasileiro do Meio MME Ministério de Minas e Energia RDS Reserva de Desenvolvimento Manejo Florestal Sustentável Ambiente e dos Recursos MPEG Museu Paraense Emilio Goeldi Sustentável CECAV Centro Nacional de Pesquisas e Naturais Renováveis ONG Organização Não REBIO Reserva Biológica Conservação de Cavernas IBDF Instituto Brasileiro de Governamental RESEC Reserva Ecológica CEMBAM Centro de Estudos Integrados da Desenvolvimento Florestal OP Oficina de Pesquisadores (categoria de UC anterior ao SNUC) Biodiversidade IBGE Instituto Brasileiro de Geografia OPP Oficina de Planejamento RESEX Reserva Extrativista CEPAL Comissão Econômica para a e Estatística Participativo RL Reserva Legal América Latina e o Caribe ICMBio Instituto Chico Mendes de PA Projeto de Assentamento RURAP Instituto de Desenvolvimento Plano Anual de Outorga Florestal CI Conservação Internacional Conservação da Biodiversidade PAOF Rural do Amapá PARNA Parque Nacional CITES Convention on International ICOMI Indústria e Comércio de SEMA Secretaria Estadual de Meio PB Podzólico Vermelho Amarelo Trade in Endangered Species of Minérios S.A. Ambiente POA Plano Operacional Wild Fauna and Flora IDH Índice de Desenvolvimento SFB Serviço Florestal Brasileiro Administrativo COEMA Conselho Estadual Humano SISNAMA Sistema Nacional do Meio PDITS Plano de Desenvolvimento do Meio Ambiente IEPA Instituto de Estudos e Pesquisas Ambiente Integrado do Turismo CONAMA Conselho Nacional do Estado do Amapá SIVAM Sistema de Vigilância da Sustentável do Meio Ambiente IESA Instituto de Estudos Amazônia PIB Produto Interno Bruto CPTTA Curso de Pedagogia de Projetos Socioambientais SNUC Sistema Nacional de Unidades PMFS Plano de Manejo Florestal em Temas Ambientais IFDM Índice FIRJAN de de Conservação Sustentável DNPM Departamento Nacional de Desenvolvimento Municipal SUDAM Superintendência do PNMA Política Nacional do Meio Produção Mineral IN Instrução Normativa Desenvolvimento da Amazônia mapá Ambiente A EA Educação Ambiental INCRA Instituto Nacional de PNMT Parque Nacional Montanhas UC Unidade de Conservação EFA Estrada de Ferro do Amapá Colonização e Reforma Agrária do Tumucumaque UNIFAP Universidade Federal do Amapá EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa INPA Instituto Nacional de Pesquisas PNUD Programa das Nações Unidas ZA Zona de Amortecimento

acional do acional do Agropecuária da Amazônica ZEE Zoneamento Ecológico

N para o Desenvolvimento ESEC Estação Ecológica INPE Instituto Nacional de PPBio Programa de Pesquisa em Econômico FNDF Fundo Nacional do Pesquisas Espaciais Biodiversidade Desenvolvimento Florestal IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico PPGBio Programa de Pós Graduação em FIRJAN Federação das Indústrias do e Artístico Nacional Biodiversidade Tropical

anejo Floresta PRAD Plano de Recuperação de Áreas

M Estado do Rio de Janeiro IRDA Instituto Regional de Degradadas FLONA Floresta Nacional Desenvolvimento do Amapá PRODETUR Programa de Desenvolvimento FLOTA Floresta Estadual IUCN Internacional Union for do Turismo lano de lano de P Figura 2.1 Localização da Floresta Nacional do Amapá em relação a faixa de "onteira e demais Áreas Protegidas 22 Figura 4.28 Produto Interno Bruto PIB no Município de Pedra Branca do Amapari, no ano de 2008 89 Figura 2.2 Limites físicos da Floresta Nacional do Amapá, conforme descrito em seu decreto de criação 23 Figura 4.29 Produção pecuária de animais (unidades) do Município de Pedra Branca do Amapari, em 2009 89 Figura 2.3 Localização da Floresta Nacional do Amapá: representação dos municípios onde a Unidade de 24 Figura 4.30 Produção de culturas temporárias, em toneladas, no Município de Pedra Branca do Amapari, no ano de 2009 90 Conservação está inserida (Amapá, Pracuúba e Ferreira Gomes) e demais municípios limítrofes Figura 4.31 Receita gerada pelas culturas temporárias no Município Pedra Branca do Amapari, no ano de 2009 90 Figura 2.4 A Floresta Estadual do Amapá e seus módulos de produção florestal 26 Figura 4.32 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal e indicadores, no Município de Pedra Branca do 91

IGURAS Figura 2.5 Exemplo de desmatamento em assentamento nos limites da Floresta Estadual do Amapá 27 Amapari, nos ano de 2000 a 2007 F (Arquivo: CI Brasil) Figura 4.33 Produto Interno Bruto PIB no Município de Calçoene, no ano de 2008 94 DE Figura 2.6 Localização dos projetos de assentamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma 28 Figura 4.34 Produção pecuária de animais (unidades) do Município de Calçoene, em 2009 94 Agrária no entorno da Floresta Nacional do Amapá Figura 4.35 Produção de culturas temporárias, em toneladas, no Município de Calçoene, no ano de 2009 95 Figura 2.7 Caracterização do Projeto de Assentamento Manoel Jacinto 29 LISTA Figura 4.36 Receita gerada pelas culturas temporárias no Município de Calçoene, no ano de 2009 95 13 Figura 2.8 Floresta de médio porte e registro de incêndio florestal na área do Projeto de Assentamento 30 Manoel Jacinto Figura 4.37 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal e indicadores, no Município de Calçoene, nos ano 96 de 2000 a 2007 Figura 2.9 Florestas de terraços fluviais (a) e áreas campestres (b), na área do Projeto de Assentamento 30 Manoel Jacinto Figura 4.38 Produto Interno Bruto PIB no Município de Tartarugalzinho no ano de 2008 99 Figura 2.10 Atividades agropastoris no eixo Manoel Jacinto, ao longo do Linhão e BR210 31 Figura 4.39 Produção pecuária de animais (unidades) do Município de Tartarugalzinho, em 2009 99 Figura 2.11 Cobertura florestal no Projeto de Assentamento 32 Figura 4.40 Produção de culturas temporárias, em toneladas, no Município de Tartarugalzinho, no ano de 2009 100 Figura 2.12 Cobertura vegetal no Projeto de Assentamento do Cedro 33 Figura 4.41 Receita gerada pelas culturas temporárias no Município de Tartarugalzinho, no ano de 2009 100 Figura 2.13 Vias de acesso à Floresta Nacional do Amapá 35 Figura 4.42 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal e indicadores, no Município de Tartarugalzinho, 101 nos ano de 2000 a 2007 Figura 2.14 Acesso à Floresta Nacional do Amapá a partir do rio Araguari (Arquivo: ICMBio) 36 Figura 4.43 Distribuição da população na Floresta Nacional do Amapá e seu entorno 102 Figura 3.15 Unidades de Conservação e Terras Indígenas no Brasil (Arquivo: CI Brasil) 42 Figura 4.44 Faixa etária dos moradores do interior da Floresta Nacional do Amapá 104 Figura 3.16 Corredor de Biodiversidade do Amapá 46 Figura 4.45 Faixa etária dos moradores do entorno da Floresta Nacional do Amapá 104 Figura 3.17 Unidades de Conservação na Fronteira do Brasil com a Guiana Francesa 47 Figura 4.46 Escolaridade dos moradores no interior da Floresta Nacional do Amapá 105 Figura 4.1 Evolução de Áreas Protegidas no Amapá, Roraima e Amazonas* 54 Figura 4.47 Escolaridade dos moradores do entorno da Floresta Nacional do Amapá 106 Figura 4.2 Variação do Indicador de Renda nos principais estados amazônicos 56 Figura 4.48 Batelão construído por morador da Floresta Nacional do Amapá 112 Figura 4.3 Produto Interno Bruto no Município de Ferreira Gomes, no ano de 2008 61 Figura 4.49 Principais problemas na atuação do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos 114 Figura 4.4 Produção pecuária de animais (unidades) do Município de Ferreira Gomes, em 2009 61 Naturais Renováveis na Floresta Nacional do Amapá do Amapá, de acordo com os moradores da Figura 4.5 Produção de culturas temporárias, em toneladas, no Município de Ferreira Gomes, no ano de 2009 62 Unidade de Conservação Figura 4.6 Receita gerada pelas culturas temporárias no Município de Ferreira Gomes, no ano de 2009 62 Figura 4.50 Expectativa dos moradores da Floresta Nacional do Amapá em relação à sua gestão 115 Figura 4.7 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal e indicadores, no Município de Ferreira Gomes, nos 63 Figura 4.51 Imagem aérea de área de garimpo (região do Igarapé Capivara) na Floresta Nacional do Amapá 120 ano de 2000 a 2007 Figura 4.52 Atividade garimpeira (região do Igarapé do Capivara) na Floresta Nacional do Amapá 121 Figura 4.8 Produto Interno Bruto PIB no Município de Pracuúba no ano de 2008 66 Figura 5.1 Unidades geológicas presentes na Floresta Nacional do Amapá 133 Figura 4.9 Produção pecuária de animais (unidades) do Município de Pracuúba, em 2009 66 Figura 5.2 Relevo da Floresta Nacional do Amapá 135 Figura 4.10 Produção de culturas temporárias, em toneladas, no Município de Pracuúba, no ano de 2009 67 Figura 5.3 Áreas com interesse mineral, objeto dos processos que tramitavam no DNPM, até 1989, antes da 139 Figura 4.11 Receita gerada pelas culturas temporárias no Município de Pracuúba, no ano de 2009 67 criação da Floresta Nacional do Amapá Figura 4.12 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal e indicadores, no Município de Pracuúba, nos ano 68 Figura 5.4 Áreas com interesse mineral, objeto dos processos tramitando no DNPM, até 2012, na Floresta 140 de 2000 a 2007 Nacional do Amapá Figura 4.13 Produto Interno Bruto PIB no Município de Amapá, no ano de 2008 71 Figura 5.5 Número de processos com requerimento efetuados junto ao DNPM até 2012, por tipo de minério 141 Figura 4.14 Produção pecuária de animais (unidades) do Município de Amapá, em 2009 71 Figura 5.6 Número de processos com requerimento efetuados junto ao DNPM até 2012, por natureza do 141 requerente e tipo de mineral Figura 4.15 Produção de culturas temporárias, em toneladas, no Município de Amapá, no ano de 2009 72

mapá Figura 5.7 Tipos de solos encontrados na Floresta Nacional do Amapá 144 Figura 4.16 Receita gerada pelas culturas temporárias no Município de Amapá, no ano de 2009 72 A Figura 5.8 Hidrografia da Floresta Nacional do Amapá 145 Figura 4.17 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal e indicadores, no Município de Amapá, nos anos de 2000 a 2007 73 Figura 5.9 Localização dos sítios de amostragem das Avaliações Ecológicas Rápidas e do Inventário 148 Figura 4.18 Produto Interno Bruto PIB no Município de Porto Grande, no ano de 2008 76 Florestal conduzidos na Floresta Nacional do Amapá Figura 4.19 Produção pecuária de animais (unidades) do Município de Porto Grande em 2009 divididos por grupos 77 Figura 5.10 Tipos de vegetação e áreas de antropismo encontrados na Floresta Nacional do Amapá 154 acional do acional do Figura 4.20 Produção de culturas temporárias, em toneladas, no Município de Porto Grande, no ano de 2009 78

N Figura 5.11 Estrutura do Conglomerado formado por oito unidades alocadas sistematicamente sobre os 157 Figura 4.21 Receita gerada pelas culturas temporárias no Município de Porto Grande, no ano de 2009 78 eixos cardinais e detalhes da unidade de amostra e subparcela de 10 x 10m Figura 4.22 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal e indicadores, no Município de Porto Grande, nos 79 Figura 5.12 Mosaico de Unidades de conservação e acesso à FLONA do Amapá. 176 ano de 2000 a 2007 Figura 5.14 Ocorrência de focos de calor na Floresta Nacional do Amapá 195 Figura 4.23 Produto Interno Bruto PIB no Município de Serra do Navio, no ano de 2008 84 Figura 7.1 Vista da base da Floresta Nacional do Amapá 208 Figura 4.24 Produção pecuária de animais (unidades) do Município de Serra do Navio, em 2009 84

anejo Floresta Figura 7.2 Vista da base da Floresta Nacional do Amapá, registrada a partir de sua principal via de acesso, rio Araguari 208

M Figura 4.25 Produção de culturas temporárias, em toneladas, no Município de Serra do Navio, no ano de 2009 85 Figura 7.3 Posto de vigilância e fiscalização da Floresta Nacional do Amapá 209 Figura 4.26 Receita gerada pelas culturas temporárias, no Município de Serra do Navio, no ano de 2009 84 Figura 7.4 Recursos alocados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade para a 211 Figura 4.27 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal e indicadores, no Município de Serra do Navio, nos 86 Floresta Nacional do Amapá de 2002 a 2007

lano de lano de ano de 2000 a 2007 P Tabela 3.1 Representatividade dos diferentes biomas no Brasil. Destaque para o bioma Amazônia. Fonte: IBGE, 2008. 41 Tabela 4.37 Produção do extrativismo vegetal no Município de Pedra Branca do Amapari, em 2009. Fonte: IBGE, 2010b. 91 Tabela 3.2 Unidades de Conservação Federais existentes na Amazônia (Situação em 04/05/2010). 44 Tabela 4.38 Pessoas que "equentavam creche ou escola por nível de ensino e gênero, no ano de 2000, no 92 Município de Calçoene. Tabela 3.3 Número de Florestas Nacionais existentes no Brasil de acordo com as Fonte: ICMBio. 44 Tabela 4.39 Número total de escolas, matrículas e docentes existentes no Município de Calçoene, em 2009. 92 Tabela 4.4 Indicador de renda do Índice de Desenvolvimento Humano IDH, segundo dados da Comissão 55 ELAS Fonte: Ministério da Educação, 2009.

B Econômica para a América Latina. Tabela 4.40 Situação e destino do lixo em domicílios particulares, por moradores, no Município de Calçoene, 93

TA Tabela 4.5 População residente no Amapá, Macapá e municípios abrangentes ou limítrofes à Floresta Nacional. 57 no ano de 2000. Tabela 4.6 População residente em áreas urbanas e rurais no Estado do Amapá e municípios da área de 58

DE Tabela 4.41 Produção de culturas permanentes no Município de Calçoene, em 2009. 94 influência da Floresta Nacional do Amapá (ano 2010 e 2000). Fonte: IBGE, 2010. Tabela 4.42 Produção do extrativismo vegetal no Município de Calçoene, em 2009. Fonte: IBGE, 2010b. 96 Tabela 4.7 Área (em km²) de desflorestamento nos municípios da área de influência da FLONA do Amapá 58 (anos 2000 a 2009). Fonte: IBGE, 2010. Tabela 4.43 Pessoas que "equentavam creche ou escola por nível de ensino e gênero, no ano de 2000, no 97 LISTA Município de Tartarugalzinho. 15 Tabela 4.8 Pessoas que "equentavam creche ou escola, por nível de ensino e gênero, no ano de 2000, no 59 Município de Ferreira Gomes. Tabela 4.44 Número total de escolas, matrículas e docentes existentes no Município de Tartarugalzinho, em 97 2009. Fonte: Ministério da Educação, 2009. Tabela 4.9 Número total de escolas, matrículas e docentes existentes no Município de Ferreira Gomes, em 59 2009. Fonte: Ministério da Educação, 2009. Tabela 4.45 Situação e destino do lixo em domicílios particulares, por moradores, no Município de Tartaru- 98 galzinho, no ano de 2000. Tabela 4.10 Situação e destino do lixo, por moradores, em domicílios particulares no Município de Ferreira 60 Gomes, no ano de 2000. Fonte: IBGE, 2000. Tabela 4.46 Produção de culturas permanentes no Município de Tartarugalzinho, em 2009. 99 Tabela 4.11 Produção de culturas permanentes no Município de Ferreira Gomes em 2009. 62 Tabela 4.47 Produção do extrativismo vegetal no Município de Tartarugalzinho, em 2009. Fonte: IBGE, 2010b. 100 Tabela 4.12 Produção do extrativismo vegetal no Município de Ferreira Gomes, em 2009. Fonte: IBGE, 2010b. 63 Tabela 4.48 Faixa etária dos moradores do interior e do entorno da Floresta Nacional do Amapá. 104 Tabela 4.13 Pessoas que "equentavam creche ou escola, por nível de ensino e gênero, no ano de 2000, no 64 Tabela 4.49 Escolaridade dos moradores do interior da Floresta Nacional do Amapá e seu entorno. 105 Município de Pracuúba. Tabela 4.50 Condições de habitação na Floresta Nacional do Amapá. 106 Tabela 4.14 Número total de escolas, matrículas e docentes existentes no Município de Pracuúba, em 2009. 64 Tabela 5.51 Lista dos processos de requerimento minerário tramitando no DNPM, até 2012. 136 Fonte: Ministério da Educação, 2009. Tabela 5.52 Localização das expedições realizadas para a Floresta Nacional do Amapá. 146 Tabela 4.15 Situação e destino do lixo em domicílios particulares, por moradores, no Município de Pracuúba, 65 no ano de 2000. Fonte: IBGE, 2000. Tabela 5.53 Riqueza de espécies das tipologias florestais estudadas na Floresta Nacional do Amapá com os 158 respectivos grupos de uso madeireiro. (1=madeiras comercializadas no mercado regional, nacional Tabela 4.16 Produção de culturas permanentes no Município de Pracuúba, em 2009. 66 e internacional; 2=madeiras utilizadas na região, mas que não são comercializadas; 3=madeiras Tabela 4.17 Produção do extrativismo vegetal no Município de Pracuúba, em 2009. Fonte: IBGE, 2010b. 67 comercializadas e madeiras utilizadas apenas na região). Tabela 4.18 Pessoas que "equentavam creche ou escola, por nível de ensino e gênero, no ano de 2000, no 69 Tabela 5.54 Relação do número de cipós presentes nas dez espécies madeireiras com maior valor de importância. 160 Município de Amapá. (Onde: N – número de indivíduos das espécies madeireiras com cipós presentes; e DA – número de indivíduos das espécies madeireiras com cipós presentes por hectare). Tabela 4.19 Número total de escolas, matrículas e docentes existentes no Município de Amapá, em 2009. 69 Fonte: Ministério da Educação, 2009. Tabela 5.55 Composição florística das espécies medicinais encontradas na Floresta Nacional do Amapá e 161 suas indicações. (Onde: N – Número de indivíduos amostrados; U – Número de unidades amos- Tabela 4.20 Situação e destino do lixo em domicílios particulares, por moradores, no Município de Amapá, no 70 trais em que ocorre a espécie; G – Área basal da espécie.) ano de 2000. Fonte: IBGE, 2000. Tabela 5.56 Composição Florística das espécies de Palmeiras encontradas na Floresta Nacional do Amapá. (Onde: 162 Tabela 4.21 72 Produção de culturas permanentes no Município de Amapá, em 2009. N – Número de indivíduos amostrados; U – Número de unidades amostrais em que ocorre a espécie; Tabela 4.22 Produção do extrativismo vegetal no Município de Amapá, em 2009. Fonte: IBGE, 2010b. 73 G – Área basal da espécie.) Tabela 4.23 Pessoas que "equentavam creche ou escola, por nível de ensino e gênero, no ano de 2000, no 74 Tabela 5.57 Composição florística das espécies produtoras de óleo-resina encontradas na Floresta Nacional 162 Município de Porto Grande. do Amapá. (Onde: N – Número de indivíduos amostrados; U – Número de unidades amostrais em que ocorre a espécie; G – Área basal da espécie.) Tabela 4.24 Número total de escolas, matrículas e docentes existentes no Município de Porto Grande, em 75 2009. Fonte: Ministério da Educação, 2009. Tabela 5.58 Famílias mais representativas no inventário da Floresta Nacional do Amapá (Expedições I e II) em 166 termos de número de indivíduos (abundância), número de espécies (riqueza), percentagem de Tabela 4.25 Situação e destino do lixo em domicílios particulares, por moradores, no Município de Porto 75 espécies e dominância relativa. Grande, no ano de 2000. Fonte: IBGE, 2000. Tabela 5.59 Espécies mais representativas no inventário da Floresta Nacional do Amapá (Expedições I e II) em 166 Tabela 4.26 Produção de culturas permanentes no Município de Porto Grande, em 2009. 77 termos de "equência relativa (FR), dominância relativa (DoR), densidade relativa (DR) e valor de

mapá Tabela 4.27 Produção do extrativismo vegetal no Município de Porto Grande, em 2009. Fonte: IBGE, 2010. 79 importância (VI). A Tabela 4.28 Pessoas que "equentavam creche ou escola por nível de ensino e gênero, no ano de 2000, no 82 Tabela 5.60 Número e tipo de empresas madeireiras do estado do Amapá. 171 Município de Serra do Navio. Tabela 5.61 Consumo de madeira em tora, volume de madeira processada, número de empresas e empregos 171 Tabela 4.29 Número total de escolas, matrículas e docentes existentes no Município de Serra do Navio, em 82 na Amazônia legal em 2009. 2009. Fonte: Ministério da Educação 2009. Tabela 5.62 Relação dos preços da madeira em tora e processada para os estados da Amazônia legal. 172 acional do acional do Tabela 4.30 Situação e destino do lixo em domicílios particulares, por moradores, no Município de Serra do 83 N Tabela 5.63 Fonte de energia para o processamento de madeira, por número de empresas na Amazônia Legal em 2009. 173 Navio, no ano de 2000. Fonte: IBGE; 2000. Tabela 5.64 Cálculo do potencial produtivo da área de manejo florestal. 175 Tabela 4.31 Produção de culturas permanentes no Município de Serra do Navio, em 2009. 85 Tabela 5.65 Potencial de geração de empregos (diretos e indiretos) da FLONA do Amapá sob regime de concessão. 175 Tabela 4.32 Produção do extrativismo vegetal no Município de Serra do Navio, em 2009. Fonte: IBGE, 2010b. 86 Tabela 5.66 Potencial de receita esperada para a FLONA do Amapá via concessão florestal. 176 Tabela 4.33 Pessoas que "equentavam creche ou escola por nível de ensino e gênero, no ano de 2000, no 87 Município de Pedra Branca do Amapari. Tabela 5.67 Valores de diversidade (H’), equitabilidade (E) e riqueza (S) calculados para as amostras totais nas 181

anejo Floresta Expedições I e II à Floresta Nacional do Amapá. Tabela 4.34 Número total de escolas, matrículas e docentes existentes no Município de Pedra Branca do 87 M Amapari, em 2009. Fonte: Ministério da Educação 2009. Tabela 7.68 Diretorias Responsáveis pela Supervisão dos Macroprocessos do Instituto Chico Mendes de Con- 209 servação da Biodiversidade. Tabela 4.35 Situação e destino do lixo em domicílios particulares, por moradores, no Município de Pedra 88 Branca do Amapari, no ano de 2000. Fonte: IBGE, 2000. Tabela 7.69 Recursos alocados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade para a Floresta 213

lano de lano de Nacional do Amapá, de 2002 a 2007.

P Tabela 4.36 Produção de culturas permanentes no Município de Pedra Branca do Amapari, em 2009. 90 16

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá © ICMBio-FLONA Amapá área de abrangência. Os Planos devem estar em consonância com os objetivos os com consonância em estar devem Planos Os abrangência. de sua área em naturais recursos de manejo o e solo do uso o nortear irão que normas as e zoneamento o estabelece se qual do meio por técnico, documento um em resumo dasprincipaisinformações sobre estaFLONA. um consta 1.1. Quadro No fitofisionomias. essas entre ecótonos e Terras Baixas Ombrófila Densa Submontana com Dossel Uniforme, FlorestaFloresta Ombrófila Densa Emergente,de Dossel com Submontana Densa Ombrófila Floresta Aluvial, Densa Ombrófila Floresta Submontana, Aberta Ombrófila Floresta Aberta, brófila 459.867,17ha.aproximadaáreade abrange uma Om ProtegeFlorestaporções da e 96.630 Decretonº pelo 1989 de abril de 10 em foicriada Amapá, e reiraGomes mitidas, em conformidade com o dispostoPlano de Maneja (PM). noAs atividades de pesquisa científica e visitação são Planotambém per de Manejo da Unidade. naépoca de sua criação, em conformidade com odisposto admitidaondeemé regulamento permanência a populaçõesde eem seu tradicionais habitavamquejá áreaa para exploração sustentável de florestastiplo sustentávelnativas. São dos áreas recursos de posse florestais epredominantemente domínionativas, criadas e com aa principal pesquisapúblicos,finalidade de promover o uso múl científica, com ênfase em métodos nio Natural. DesenvolvimentoFauna;Reservade Sustentável Reserva ParticularPatrimôe; do de Relevante Interesse Ecológico; Floresta Nacional; Reserva ÁreaExtrativista; ReservaAmbiental; Proteçãoda de Área categorias: sete em organizadas São naturais. recursos seus dos parcela de sustentável uso o com natureza da conservação a compatibilizar objetivo como têm que Sustentável, Uso de Unidades b) silvestre. Vida da Refúgio e; Natural Monumento Nacional; Parque Biológica; Reserva gica; Ecoló Estação categorias: cinco em constituídas São naturais.recursos seus dos indireto uso o apenas natureza,admitindo a preservarbásico objetivo como têm adequadas deproteção”. garantias aplicam se qual ao administração, de especial regime sob definidos, tes limi e conservação objetivosde com público, poder legalmentepelo tes, instituído ambientais, incluindo as águas jurisdicionais com características naturais relevan de Unidades as 2000, entendidassão Conservação comosendo de (UC) julho de 18 de 9.985, № Federal Lei (SNUC), Natureza O Plano de Manejo de uma Unidade de Conservação, por sua vez, consistevez, sua Conservação,por de Unidade uma de Manejo de Plano O Fer Pracuúba, de municípios nos situada Amapá, do Nacional Floresta A FlorestasAs Nacionais (FLONA) áreassãocoberturacom florestal espéciesde que Integral, Proteção de Unidades a) grupos: dois em dividem-se UC As da Conservação de Unidades de Nacional Sistema o conforme Brasil, No © ICMBio-FLONA Amapá “o espaço territorial e seus recursos seus e territorial espaço “o INTRODU ÇÃ O ------1 17 18

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá abrangência daFloresta NacionaldoAmapáeseuentorno. de área da escopo o sobre produzidos registros outros e aéreas fotos regionais; mapas digitais; cartográficas bases satélite; de digitais imagens de através tidos ob foram complementares Dados campo. de observações e levantamentos de como relatórios técnicos; levantamentos estatísticos e base de dados oficiais; secundários além dados e documental pesquisa bibliográfica; revisão de partir a tidas ob entorno.textuais, seu e Amapá do Nacional Floresta da da abrangência de escopo área o sobre produzidos registros outros e aéreas fotos regionais, mapas cartográficassatélite,digitais, bases de foramdigitais atravésimagens obtidos de levantamentosde além oficiais; observaçõese Dados campo. complementaresde secundários, como relatóriosdados técnicos; levantamentose estatísticos e documental base de dados pesquisa bibliográfica; revisão de partir a obtidas textuais, levantamento,baseiano sistematização conjuntoumanáliseinformações dedee raçãodePlano deManejo para Florestas Nacionais” (ICMBio, 2009) Volumeoe seI das quepodemserexploradas com estratégia deconservação. preservadasser devem que floresta de áreas as separaprincipalmente, famíliase, existentes; florísticas descreve grupos e humanos que habitam na UC, faunísticasque se constituem em 6 espécies lista geográficas; peculiaridades as aponta NA: Planejamento daUC(contendo oZoneamento eosProgramas deManejo). ma de ações as estabelece Manejo biológicas esocioeconômicas daregião. de Plano físicas, especificidades as Este consideração em sempre levando participativo, processo um de meio por determinadas Amapá, do FLONA na implementadas serem a nejo Representatividade”). de “Análise menteitemno“Programas envolvemque Florestaa Nacional Amapá”seção dona breve (descrito Amapá” do FLONA da Implementação à Apoio de “Programa pelo Bio),Institutoo Walmart Conservaçãoa e Internacional (CI), parceria essaorientada da parceria entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICM também por objetivo determinar as ações e atividades necessárias à gestão da UC. categoriadefinidospela enquadrase que em Conservação.de Unidade a têmEles Este documento foi elaborado seguindo o “Roteiro Metodológico para Elabo FLO da características das diagnóstico um apresenta volume presente O II) UC; da Diagnóstico I) volumes: dois em dividido está Manejo de Plano O A elaboração do Plano de Manejo da Floresta Nacional do Amapá é resultado ------A A em A T Biomas referenciais dos limites M e númerodo D geográficas C E abrangidos pela M F P F S E Fax T E e Coordenação deFinanças Núcleo deGestãoAdministrativa daRegião Norte (NUGAN) Unidade de ApoioAdministrativo eFinanceiro Coordenação Regional Nome Ficha Técnica daFlorestaNacionaldo Amapá elefone LONA LONA stados queabrange -mail ndereço da uperfície da ipos Florestais erímetro da oordenadas tividades tividades tividades ata de criação arcos geográficos unicípios epercentual D esenvolvimento Floresta NacionaldoAmapá do do A A C P mapá mapá otenciais onflitantes S D ede ecreto UC Coordenação Regional deBelémCR-4 que sãocoibidas rapidamente pela fiscalização. existem algumas tentativas de garimparnaárea, Garimpo ilegalqueocorreu até 2008. Atualmente Caça epescailegal. madeireiros. Uso sustentável dosrecursos madeireiros enão Turismo. Educação Ambiental. Monitoramento, Fiscalização eControle. Pesquisa. Floresta Ombrófila DensadeTerras Baixas(11,18%). Submontana com DosselUniforme (54,65%); Emergente (31,78%); Floresta Ombrófila Densa Ombrófila DensaSubmontanacom Dossel Ombrófila DensaAluvial(0,002%); Floresta Ombrófila AbertaSubmontana(0,60%);Floresta Floresta Ombrófila Aberta(1,18%); Floresta Amazônia inicial, nacabeceira doRioFalsino. linha secadelatitude1°51’42’’, seguindoaté oponto sua cabeceira. Olimite Mutum, limite segue poreste rioaté suaconfluência com oRio sua confluência com oRioAraguari, nolimite No lado Decreto №97.630, de10abril de1989 OESTE LESTE -51º 22’01”W SUL -51º 35’41”W e NORTE -51º 30’25”W Amapá Amapá: 6,21% Ferreira Gomes:43,49% Pracuúba: 50,30% 423,64km 459.867,17ha fl[email protected] +55 (96)3243-1555 +55 (96)3243-1555 Bairro Centro, Macapá-AP. CEP: 68900-067. Rua LeopoldoMachado1126.

- 52º 00’29”W leste , parte dacabeceira doRioFalsino até oeste

; seguepeloRioMutumaté 0º55’27”N

e1º24’44” N

e 1º51’42”N e1º11’07”N norte Quadro 1.1. Ficha édefinido poruma T écnica sul ;

Introdução 19 20

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá © CI/ Adriano Gambarini desenvolvimento localdaregião. e o escoamento de produção podem ser considerados como um obstáculo para o outro lado, por se tratar de uma UC de uso sustentável, o acesso a áreas produtivas manutenção de ecossistemas com elevado grau de conservação e diversidade. Por centros urbanos e baixa densidade populacional, tem contribuído para assegurar a UC, e que esse isolamento da FLONA, determinado pelo difícil acesso, distância dos e, aleste, faz limite com oMunicípiodeTartarugalzinho (Figura 2.3). de Pedra Branca do Amapari; a noroeste a UC é limítrofe ao Município de Calçoene porção pequena Portouma de NavioGrande,e municípios Serrado os comlimite 2.2). (Figura perímetro deste descrição da inicial ponto Falsino, rio do cabeceira a até Mutum rio do eira cabec da estendendo-se 01°51’42”, norte latitude com seca, linha uma por do rio o com defini é norte limite O rio. deste confluência cabeceira a até oeste, Tem a limite, Mutum. sua seu até rio rio este o por com seguindo UC, confluência da sua sul até limite Araguari, Falsino rio do cabeceira da partindo leste a do serem oferecidos poressaUC. naturais de forma a permitir a geração permanente de bens e serviços passíveis de 1989),FLONAa temAmapá do objetivopor promover recursosdos múltiplo uso o mente 459.800ha, sendoa5ªmaiorUnidadedeConservação doAmapá. (43,49%) eAmapá(6,21%) (Figura 2.1). em cada um deses municípios é de Pracuúba (50,30%), seguido de Ferreira Gomes RoteiroFLONAno áreada percentualdefinido da O Metodológico2009). (ICMBio, propsotana dos Zonade Amortecimento,de configuram Regiãoa comoFlona, da inseri estarem vista em tendo Branca, Pedra e Tartarugalzinho Navio, do Serra Grande, Porto de municípios aos somados que, Amapá e Pracuúba Gomes, reira FerSustentávelde Uso municípios nos inserida Está Amapá. do Estado no criada 2.1. Região daUnidade de Conservação © CI/Adriano Gambarini Vale ressaltar que as sedes desses municípios encontram-se distantes da distantes encontram-se municípios desses sedes as que ressaltarVale fazFLONA a sul ao municípios: cinco outros limítrofea é FLONA da área A Segundo ainda seu decreto de criação, a FLONA tem seu perímetro defini de abril de 10 de 97.630, № (Decreto Criação de Decreto seu Conforme Localizada na região central do Estado, a UC tem uma área de aproximada de Conservação de Unidade primeira a foi Amapá do Nacional Floresta A FLORESTA I N F ORMA N ACIONAL DO DO ACIONAL Ç ÕES G ERAIS DA A MAPÁ ------2 21 22

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá Figura 2.1 Áreas Protegidas eFaixa de Fronteira do Amapá L ocalização daFloresta N acional do A mapá emrelação afaixa de !onteira edemais A reas P rotegidas. Limite ehidrografia Flonado Amapá Figura 2.2. L imites físicosdaFloresta N acional do A mapá, conforme descrito emseudecreto de criação. descrito emseudecreto decriação. Nacional doAmapá,conforme Limites físicos daFloresta Figura 2.2

Informações Gerais da Floresta Nacional do Amapá 23 24

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá está inserida( Figura 2.3. Municípios Limítrofes aFlonado Amapá L ocalização daFloresta A mapá, P racuúba eFerreira N acional do G omes) edemais municípioslimítrofes. A mapá: representação dos municípios onde a U nidade de C onservação BR-156. Encontra-se em áreas contíguas aos assentamentos de Serra do Navio, do Serra de assentamentos aos contíguas áreas em BR-156.Encontra-se da e Amapá do Ferro de BR-210,Estrada da da proximidades nas localizado está 7.430kmcom ², III, módulo O BR-210Norte). (Perimetralpela cortada central área ipal de Serra do Navio, onde se inicia a Estrada de Ferro do Amapá (EFA), sendo sua norte, leste ecentro-sul. Amapá, abrangendo sua zona de entorno: o módulo I, a sudoeste, e o módulo III, ao (GEA, 2006). módulos estão situados em áreas de ecossistemas de quatro floresta Os densa de 2.4). terra(Figura firme IV) (módulo comunitário florestal manejo ao um e III) e II I, (módulos uso de concessões de meio por empresariais,iniciativasflorestais a dos condições de in"aestrutura e vias de acesso à região. Três módulos serão destina subdividida em quatro módulos distintos, definidos principalmente em função das destinação de e terras regularizaçãopúblicas à de produção florestal. perspectiva Com esse principal propósito, a a FLOTAcom criada foi foi sustentável uso de UC elevadoaltoportee potencialmadeireiro,essa de espécies grandediversidadede com terrafirme, de densas florestaiscoberturas caracterizadas por áreas em ada PARNATumucumque.o comdo limite Montanhas do Situ FLONA além da torno en o todo que quase delimitando ha, de milhões 2,3 de cerca de superfície uma Amapá (detalhado a seguir). Esta UC representa 16,5% da área do Estado e abrange julho de 2006, integra, juntamente com a FLONA, o Corredor de Biodiversidade do (inselbergs) (Oller, 2006; Bernard rochosos afloramentos sobre rupestres ou rasteirasformações e igapó de restas flo de tipologias a associadas porte, menor formaçõesde de vamente reduzidas relati manchas predominam profundo, menos ou fértil menos solo de e úmidas com cobertura vegetal de porte elevado. Em meio à floresta densa, nas zonas mais PARNA com a FLONA, predominam as fisionomias de floresta densa de terra firme, do encontro de área Na FLONA. às comum característica humana, intervenção a principalmente,característicasàs geográficas acessoregião,o e da dificultam que nascentes naregião interna ouemáreas associadasàUC. suas possuem quais os Amapari, o e o Jari, o Araguari, o como região, da rios importantes ainda, Compreende, 2002). (MMA, ciência pela sconhecidas de ainda outras de além extinção, de ameaçadas e endêmicas espécies diversas extremaparaimportância conservação a biodiversidadeAmazônia de na abriga e de área como identificada foi Amapá, do FLONA a também PARNA,e o insere se onde região A 2006). (Figueiredo, Amapá do Estado do total área da 27%resenta proteçãointegralrepde UC esta ha, de milhões quatro quase de superfície uma Pará.do comPará,Amazonas, 2002Estado e Rio em no Nortedo Criada Calha na Grão- Ecológica Estação da apenas atrás ficando mundo, do tropical floresta de roeste do entorno da FLONA do Amapá e constitui a segunda maior área protegida UCs, compõem oentorno projetos deassentamento doINCRA. (FLOTA).Amapá do Estadual Florestadas a Além FLONA)e noroesteda porção na seu entorno: o Parque Nacional (PARNA) Montanhas do Tumucumaque (localizado O módulo I da FLOTA possui 3.105km² e está situado próximo à sede munic de 12 de N°1.028 Lei pela criada (FLOTA)Amapá, Estadual do Floresta a Já Seus ecossistemas se encontram em elevado estado de preservação devido, O Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque localiza-se na porção no do parte grande compreendem que UC duas existemFLONA da região Na

Apenas dois deles, no entanto, são contíguos à Floresta Nacional do FlorestaNacional entanto,contíguosà no são deles, dois Apenas et al ., 2006b). ------

Informações Gerais da Floresta Nacional do Amapá 25 26

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá Fonte: Figura 2.4. adja antrópica, centes aocomplexo pressão viáriodoEstadoeaosprojetos deassentamento doINCRA. grande sob regiões apresenta também UC a espécies, elevadograuconservação, de caracterizadosdiversidade de e densidade alta pela FLONA da comFLOTA ecossistemas entorno da em partegrande situada Embora esteja 2006). (GEA, de área essa também ocupam que Cedro, e Jacinto Manoel G overno do A Floresta E stado do E stadual do A mapá – A mapá eseusmódulos de produção florestal. GEA . - Colônia doCedro (Figura 2.6). e Navio do Serra Jacinto, Manoel (INCRA): Agrária ma Refor e Colonização de Nacional Instituto do mento assenta de projetos três existemFLONA da entorno gal, como observado naFigura 2.5. exploraçãomadeireiraile por desmate prevenindoo contrário, efeito o tenham não e criadas floresta a protejam concessões as que para eficientes controle de mecanismos de implementação a necessária é to, Portan ilegalmente. atuam que aqueles também do a atrain estado, o paramadeireiros pólos catalisar de migração poderá Amapá no florestais distritos de desenvolvimento local sustentável na região, a criação FLOTAFLONAda da conjuntae ação de promoção na Além das Unidades de Conservação, na área de atu uma ser possa proposta a que Ainda ------CI Floresta to em assentamento nos limites da Figura 2.5. -Brasil). E stadual do E xemplo de desmatamen de xemplo A mapá ( A rquivo: -

Informações Gerais da Floresta Nacional do Amapá 27 28

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá entorno da Floresta Figura 2.6. Projetos de Assentamento do INCRAnoentorno daFlonado Amapá L ocalização dos projetos de assentamento do N acional do A mapá. I nstituto N acional de C olonização e R eforma A grária no Figura 2.7. demarcação (Figura 2.7). de dispunham não ainda recentemente até que projetados lotes por formada é Areia. A região do igarapéigarapé Areia, do ao cabeceiranorte, é a a área mais até próxima energia prolongando-seà FLONA.Araguari, Esta de área rio no transmissão início tem de e linha elétrica da trajetória a segue que central, eixo grande um representa último Este Linhão. o e Jacinto Manoel trilha a ocupação: de eixos via fluvialoacesso érealizado pelorioAraguari. ou ainda por ferrovia (Estrada de Ferro do Amapá - EFA) até o porto de Santana. Por PortoBR-156de da Município meio Grande,por BR-210, da trecho pequeno um e feitopelo terraé por acesso O norte. ao Areia,igarapé pelo e leste; a Jacinto, noel da sede municipal, e é delimitado pelo rio Araguari, a oeste e sul; pelo igarapé Ma tão efetivamente assentadas. Localiza-se no Município de Porto Grande, a 106km uma área total de 16.390ha, com capacidade para 270 famílias, sendo que 263 es asnaet psu da tihs nens ne e saeeea os estabeleceram se onde internas trilhas duas possui assentamento O possui e 1998 em criado foi Jacinto Manoel Assentamento de Projeto O C aracterização do P rojeto de

A ssentamento M anoel J acinto. Fonte: RURAP Reserva Legal Coletiva .

L L L P Floresta de terraço fluvial Floresta de médioporte Floresta de alto porte Á otes projetados otes demarcados de 2005 otes demarcados de 2004 erímetro oficialdo rea antropizada PA - -

Informações Gerais da Floresta Nacional do Amapá 29 30

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá Fonte: Fonte: Figura 2.9. Florestasde terraços fluviais(a) e áreascampestres(b), naáreado sentamento sãoas agropastoris (Figura 2.10). terização geral da paisagem (RURAP, 2005a). As atividades mais "equentes no as carac a para contribuem também Afloramentosrochosos 2.9b). (Figuraarbustos e árvores pequenas de dispersa muito presença com campo, de é geral aspecto O assentamento. do parte pequena apenas caracteriza floresta, e cerrado entre transição de consideradacomo também campestre, área A 2.9a). (FiguraAraguari do margens às situada está florestal tipo desse representação maior a tamento, vazantes.assen e No cheias de regime do função em terraçofluvial, de florestas Fonte: Figura 2.8.Florestade médioporte eregistrode incêndioflorestalnaáreado a sistemas tradicionais de corte e queima para a implantação de cultivos agrícolas. encontram2005a).regiões,se porém,RAP Essasnão necessariamente associadas 1974;(MME, estiagem IEPA,de RU 2002;período durante o 2.8) (Figura incêndios bastante simplificada. Algumas dessas áreas podem se tornar muito vulneráveis a estrutura de bosque um constituindo porte, médio de florestais formações nam Em assentamento. do predomi arenosos, interiorou pedregosos solos no com onduladas, topografias de paisagem regiões da parte maior a conforma porte alto de florestas de tipologia de " equência elevada a mas dominantes, naturais condições as segundo variar pode firme terra de florestas de áreas das florística ais e 4% vegetação rupestre ou de transição entre cerrado e floresta. A composição apresenta grandes maciços florestais de terra firme, 7% florestas de terraços fluvi RURAP RURAP m nuni d áus uii arsna tplga de tipologia apresentam fluviais águas de influência so"em que Regiões Com relação aos ecossistemas, cerca de 89% da área total do assentamento . . P P rojeto de rojeto de A A ssentamento ssentamento M M anoel anoel J acinto. J acinto. ------Fonte: Fonte: Figura 2.10. tas medicinais, como oamapazeiro (RURAP, 2004, 2006). densa de baixo platô, com incidência de cipós, como titica, cebolão, timbó, e plan de árvores de grande porte. Em área de várzea predominam formações de floresta presença pela caracterizada submontana, densa pre floresta firme, de terratipologias dominam de floresta de área Na medicinal. e comercial valor elevado de madeireiras não e madeireiras espécies de ocorrência com densa, tropical resta moradores porestar situadodistante doslotes oficiais (RURAP,2004). utilizadopelos pouco é váriostributários, com grandesdimensões, de rio um seja EmboraAraguarisudeste. o lestee a Amapari o Araguarinortee limiteo comoao tem assentamento o hidrográficas, bacias grandes duas entre Inserido afluentes. seus e Araguari ou Amapari rios pelos feito é fluvial acesso O assentamento. do ramal de topografia irregular, que liga o perímetro urbano de Serra do Navio à área cultado na estação de chuvas. Também é possível o acesso ferroviário (EFA) ou por ou pela BR-210, em trecho de terra sem manutenção periódica e com acesso difi de natureza agro-extrativistaé (RURAP,2004, 2006). também Navio do Serra de assentamento o Amapá, do FLONA da entorno de área na assentamentos outros os como as Assim famílias. 124 sido apenas sentadas tenham 2006, até embora, famílias, 250 para capacidade apresenta e Município de Serra do Navio e foi criado em 1995. Abrange uma área de 25.000ha RURAP A cobertura vegetal do assentamento (Figura 2.11) é caracterizada por flo caracterizadapor é 2.11) (Figura assentamento do vegetalcobertura A BR-156,asfaltado, trechofeitopela em ser pode terrestre via por acesso O no situado está vez, sua por Navio, do Serra Assentamento de Projeto O A tividades agropastoris noeixo . M anoel J acinto, aolongo do L inhão eB R -210. - - - - -

Informações Gerais da Floresta Nacional do Amapá 31 32

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá Figura 2.11. dos lotes ocupados. maioria a situa se onde sul, porção na concentra-seprincipalmente população a de floresta "agmentadas ou antropizadas no assentamento. Sabe-se, porém, que áreas de localizaçãoinformações a cartográficassobrehá disponíveis Não 2006). efetivamente(RURAP, lotesque exploramseus famíliasassentadas de número ao racaracterize antropização,baixa uma índiceresultaesse significativorelação em 1.167,74 hectares de área desmatada, equivalendo a 4,45% de sua área total. Embo Mapa de Vegetação De acordo com levantamentopossuía acordoassentamentocom De o 2005,realizado em C obertura florestal no P rojeto de A ssentamento S erra do N avio. Fonte: RURAP . -

transição apresentam áreas agrícolas epastagens emseuinterior. onde secundárias florestas são intermediárias.Tantoespécies predominam de como densa floresta de regiões as que capoeirões, de e pioneiras, espécies de cia tamento, definindo a formação de áreas de capoeira, caracterizada pela dominân encontram-se asáreas defloresta detransição (1,96%). do por extrato herbáceo com elementos lenhosos dispersos. Em menor proporção, bustivo, com predominância de extratos lenhosos; e o cerrado parque, caracteriza ar arbóreo cerrado o básicas: tipologias duas por distinguem-se assentamento) espécies com estrutura de alto porte. Áreas de cerrado presentes no local (5,6% do floresta de terra firme (87,03%), caracterizada pela alta densidade e diversidade de (Figura 2.14) indica que a tipologia vegetal de maior representatividade na área é a Figura 2.12. por forte correnteza eleito rochoso. Tartarugalrealizadoatravésdificultada Rio ser navegação é do pode cuja Grande, acesso o fluvial, Porvia manutenção. faltade à devido precário estado contraem en se e asfaltada é não via Essa lotes. os distribuem se qual do longo ao Cedro, o feitoser acessopode BR-156pela e ramalpor Tartarugalzinhoou central, conhecidocomoramal do de Município no situado está assentamento O assentadas. efetivamente estão 598 que sendo famílias, 600 para capacidade 59.716,91hae

10125000 10130000 10135000 10140000 10145000 10150000 10155000 Estágios sucessórios evidenciam o resultado de ações antrópicas no assen O mapeamento da cobertura vegetal do projeto de assentamento do Cedro áreatotalde possui 1996, Cedro,Projetoem Assentamentodo O criado de 4 4 6 6 5 5 0 0 0 0 C 0 0 obertura vegetal no (^ (^ 4 4 1 3 7 7 0 0 0 0 P 0 0 r 0 0 o V g i r l a e s # s o (^ 6 (^ 4 (^ 5 P 4 4 2 (^ 7 7 3 5 5 rojeto de 0 0 (^ 7 0 0 0 0 (^ 8 2 (^ 1 (^ 9 2 (^ 0 Ÿ # (^ 2 E R 2 A n i o t r s e 4 4 ssentamento do 8 8 0 0 0 0 0 0 0 0 1 (^ 0 E F P d A A 4 4 . 8 o 8 C A Ÿ M 5 5 1 E s 0 0 . 1 2

0 0 C (^ B 8 F 0 0 (^ Ÿ 1 (^ (^ E e o 3 1 1 r m (^ L 4 n 1 Ÿ a J 1 # (^ n e d 9 C C d o s o e

u C l edro. Fonte: Ù s s e n d i r a o

1 (^ 7 4 4 9 9 0 0 0 0 0 0 0 0 2 4 1 Ÿ (^ 1 5 (^ # 6 M 2 u 5 RURAP t u m / ( 1 5 P 6 . A 4 4 9 9 . 5 5

0 0 G J 0 0 0 0 o . a n v e a r r n y a d o r

5 5 0 0 0 0

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0 0 0 5 2 1 0 0 0 0 0 3 1 0 1 0 0 0 5 3 1 0 1 0 0 0 0 4 1 0 1 0 0 0 5 4 1 0 1 0 0 0 0 5 1 0 1 0 0 0 5 5 1 0 1 0 1 0 P P M M L M L a S V R A A p u A Ÿ i u A e (^ # e m a N 2 g N d n P n S . S A e b . d e I C D N n o O A A C i e i v t O E i s a e A T C M F D o S v a S V n V R B c t i c i s m d o . r l s t s a l P e Á r l d a o r t R i „ L a a s o . e E · c m Ì e o A e E „ Ì r o o

R t r D . n e m p D

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rt E a s n N e a e r l a N u a g c s e a D a t i lG a rand d d n i E s e i 1 Á t a i E O P r R g d Á t q G . a E o A a i o a O o e a i o s . „ 5 r s V T d : V . F B „ e T E d e m C e o l s D s (/ r m o 6 o 1 n P i a e 5 a o m i J G R 6 s n e R e z A n p c d e s e d A e e u d d d a n 0 s s r r a c P a C a a o n t . m o A e e t g E Ì . g M c e E a Á l M f J G e u l t e e i j a o e e a n P c v o e V a e . n l A „ e s r r e m r r a y n . V 2 a a V C s t s r s Á d i e u o T E o o j a T E a r u a 0 t b t 1 e „ i g m m G I T : d a I S P a

0 a . N T e : A e a T e o N d T . o o 1 e r S n 5 A r A „ t Á r T Á p o #Y r c o / a r f t · 2 B a A U r T i o e e F A n T D t m n r t C e Á „ f t „ t o o 5 a d a - i l u t T i a l r o r „ o a O L t Û D u O L i . c i o a o a 6 g M 0 r o g G s 2 a r l a #Y r e i l I 9 E z I c - 0

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Informações Gerais da Floresta Nacional do Amapá 33 34

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá calizadana divisa do Projeto lo de vicinal Assentamento estrada uma é ramalSerra Este Navio. do do Serra de médiadurahorasduasqueempartindo Município do aproximadamente30km em veículo 4x4, em um trajeto ramal,Araguari,situadomargensrioàsdo percorre-se conhe região PortoramalcomocidaSerra.doda uma Para este chegar a de meio por FLONA, da sudoeste popa ourabeta (Oller, 2006). (voadeiras), alumínio motores de com de batelões) embarca ou As etada. " ou çõesutilizadas própria são leves feitase demadeira embarcação (canoas ou em feito transporte fluvial de Porto Grande até a FLONA viçopoderegular parasertransporte passageirosde cargas.e O ser possui região a que visto ônibus, feitopor ser pode embarcações eemmenorvelocidade. pequenas de trânsito o apenas possibilitam rios dos setembrodezembro,de a corredeirasmeses as lajes e os entre estende se que estiagem, de período tor.No mo do potência e embarcação tamanho chuvas, de regimesazonalidade pelo determinadada função em trajeto possui 50km e pode durar de duas a três horas Esse Falsino. rio o com confluência sua até Araguari rio pelo navega-se fluvial: exclusivamente é UC à so PortoPortode Grande.partir A Grande,aces de via a do 114km pela BR-156, até a chegada ao Município de percorren Macapá, capital, da feitosaindo é comum Navio,do ramalpelo Portodo Serra.da acessoO mais Porto Grande, subindo o rio Araguari (50km), e de Serra de municípios pelos 2.13):(Figura terrestre e fluvial te transpor envolvendo ambas Amapá, do Nacional ta Breve Descriçãode suaRegião 2.2. Acesso àFlorestaNacionaldo Amapáe no interior daUnidade. caça e pesca de ilegais atividades de realização para Amapá do FLONA a acessam que pessoas por lizado Bio, esse é o meio de acesso mais "equentemente uti margens do rio Falsino. Segundo informações do ICM às FLONA, da nordeste regiãoTraíra, na do localizada do Cedro (no Município de Tartarugalzinho) ao igarapé de uma trilha que conecta o Projeto de Assentamento de transporte público para alocalidadePorto daSerra. por via fluvial, também pelo rio Araguari. Não há serviço precária. A partir deste ponto, o acesso Navioà UCe que, durante só é o períodopossível de chuvas, fica bastante Há ainda um terceiro acesso possível por meio por possívelterceiro acesso um ainda Há região pela é acesso de alternativa segunda A O acesso ao Município de Porto Grande também Flores à acesso de vias principais as duas São ------Figura 2.13. Viasde acessoàFloresta N acional do A mapá.

Informações Gerais da Floresta Nacional do Amapá 35 36

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá vação a ser criada, totalizando uma superfície de aproximadamente 412 mil ha. mil 412 aproximadamente de superfície uma totalizando criada, ser a vação beceiras dos rios Falsino e Mutum para definir o limite norte da Unidade de Conser cialmentetraçadoentreca o seca estabelecendo,as assim, linha pensada, uma de devolutas, quenãohaviam sidoainda arrecadadas peloEstado. uma área total de 1,5 milhão de ha. Essa área, entretanto, era constituída por com terrasconservação de unidade uma de criação a era proposta originalmente ideia A fundiária. questão a comconflitava República, da presidente pelo diretamente nomeado Amapá, Territóriodo então do governadorA conservação.ao de encaminhada proposta, unidade uma de criação à área da destinação a 1980, de da déca da meados em assim, propôs, IBDF o estudos, desses decorrentes dações recomen em base Com área. da conservacionistaenfoque o portanto, sugeriam, tencial madeireiro e a "agilidade dos ecossistemas e habitats de animais silvestres a vocação florestal dessaregião (MINISTÉRIODA AGRICULTURA, 1987). Agricultura,nistérioapontavada elevado ratificandoárea,o potencial da florestal um diagnóstico sobre a aptidão agrícola das terras do Amapá, conduzido pelo Mi dade de conservação na região onde hoje a FLONA está localizada. Nos anos 1980, uni uma teravade realizadascriação pesquisas a parade resultadosjustificar os do Instituto Estadual de Pesquisas Científicas e tecnológicas do Amapá (IEPA), rei 1978),amazônicaregião(Simpson, na endêmicas pesquisadoresdesenvolvido por espécies sobre faunístico estudo um 1970, anos nos Ainda realizados. florestais ção da área da região da FLONA, tendo como base estudos florísticos e inventários Projetodo RADAM1974),equipe (MME, pela conduzido recomendava conservaa riores. Em 1974, um detalhado levantamento sobre recursos naturais na Amazônia, florestal e elevado potencial madeireiro, já havia sido indicada em pesquisas ante de estudos de viabilidade para a criação de áreas de proteção no Estado do Amapá. no Brasil. Foi nesse contexto que a equipe técnica do extinto processoiníciodadoaoIBDF ampliação de áreas das protegidas iniciou parques porreservas e a condução foiDesenvolvimento (IBDF),BrasileiroFlorestalInstitutode então (PPA)dobiental Amapá do Nacional Floresta da Criação de Histórico e Nome do Origem 2.3 A Figura 2.14 ilustra oacesso àFloresta NacionaldoAmapápormeiorioAraguari. Algum tempoAlgum técnicosdepois, indicaramIBDF do áreauma ini a que menor conservaçãode estado O área,da fertilidadebaixa a elevadoo solo, do po cobertura densa uma por caracterizada região, da importância grande A Am Proteção de Plano do orientação a seguindo 1970, anos dos final No ( nal do 2.14.Figura A rquivo: A mapá a partir do rio ICM A cesso à Floresta à cesso Bio). A raguari N acio ------to daárea nessacategoria deUC do potencial madeireiro foi fator determinante para a proposta de enquadramen Parque Nacional. A existência de uma extensa área florestal preservada e de eleva sido localmente criadas Estações Ecológicas, uma Reserva Biológica e também um haviam Territóriojá antigo então, Aténo Nacional. estabelecida não ainda vação, conser de unidade de categorianova uma instituir eraperspectiva a Amapá, do em EstadodoAmapá,aFloresta NacionaldoAmapáélegalmente instituída. justificativa decriaçãodaunidade de conservação naregião central doEstado. resultantesdiagnósticospotencialde sobremineralógicoo área, subsidiaram da a lizadopeloInstituto Regional Desenvolvimentode Amapádo(IRDA), informaçõese mendações contidas nesse inventário, um estudo sobre tipos de solo da região, rea foi80, conduzido inventárioum IBDF pelo florístico área.na Paralelamente recoàs DAM em uma região de maior extensão, na décadaRA de 70.Projeto Posteriormente,pelo realizado levantamento nosao anos contrapontofazendo proposta, a tar ção otermo ‘Terra queacaba’(Ambientebrasil, 2006). ‘Amapa’que sugere ’Amapaba’,geral),traduteriacomoou (língua nheengatu em (‘Ama’ = Chuva e ‘Pa’ ou ‘Paba’ = lugar, estância, morada) (Lopes, 1947). Outra Chuva’ versão da ‘Lugar à ‘Amapá’alude nome do etimológica raiz A descobrimento. do época na Brasil, do norte região a e Araguari do Bacia a habitavahistoricamente que Sul, do América da linguística família extensa mais a representavam ruaque gena, associada a grupos pertencentes à nação Nuaruaque (ou Os Aruaque). Nua indí origem palavrade em inspirado haveria sido Estado do nome atual O guari. Inicialmente incorporado ao Estado do Pará, o Amapá era denominado como Ara região. da ocupação de história própria à remonta Estado do nome do origem a Já Amapá. do Nacional Floresta como designada ser a passou UC a conservação, Segundo um dos idealizadores da proposta de criação da Floresta Nacional Em 1989, com a criação do IBAMA, e um ano após o território se transformar fundamen para necessário era área essa sobre técnico estudo um Contudo, Comintuitoo consolidarde futurode visão a comoEstado do expoente de 1 . uma área total de607 milha. é criadaaTerra Indígena Waiãpi, com an Waiãpi (Barroncas, 1981 áreas originariamente ocupadas pelos aos direitos territoriais indígenas em contrapondo aexploração madeireira Fundação NacionaldoÍndio(FUNAI), to, controvérsia entre oIBDFea 1 A proposta ensejou,noentan et al ., 2003). Anosdepois,em1996, apud Simoni ------

Informações Gerais da Floresta Nacional do Amapá 37 38

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá © CI/Adriano Gambarini

Informações Gerais da Floresta Nacional do Amapá 39 40 © ICMBio-FLONA Amapá Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá tada pelasFlorestas Nacionais. represenSustentávelé Uso de áreas das parte maior a que enquantoParquesNacionais, porconstituído é áreas protegidas sob forma de UC de Proteção Integral de percentual maior O 3.2). (Tabela (25,48%) tentável ProteçãocategoriasIntegralSus de Uso (24,57%)de e as entre equitativa forma de distribuíam se e 3.1) ura (Fig país no criadas conservação de unidades de total área da 50% representavamfederais conservação de es diferentes biomas brasileiros, em 2010, as unidades bioma T território brasileiro (Tabela 3.1). do metade quase abrangendo área, 4.196.943kmde ² ocupa IBGE, do dados segundo Amazôniaque, bioma 3.1. OBioma abela 3.1. Biomas Amazônia C M C P P Á © ICMBio-FLONA Amapá ampa antanal errado aatinga rea total brasileira ata A mazônia. Fonte: Em relação às UC criadas para a proteção dess no inserida está Amapá do FlorestaNacional A A R epresentatividade dos diferentes biomas no Brasil. tlântica I B GE , 2008. Área (km 4.196.943 2.036.448 1.110.182 844.453 176.496 150.355 8.514.877 ANÁLISE 2 ) D estaque para o

DA

REPRESENTATI - - - - Àrea/total BrasilÀrea/total (%) 49,29 23,92 13,04 9,92 2,07 1,76 100,00 V IDADE 3 41 42

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá ( e Figura 3.15. A T rquivo: erras I ndígenas noBrasil CI U -Brasil). nidades de C onservação

Análise da Representatividade 43 44

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá dricos e de emissão de carbono (Houghton carbono de emissão de e dricos brasileiro(Silva tas à Amazônia brasileira e constituem-se, (Silva portanto, espécies um de patrimônio milhões 5 exclusivamente de volta al T concentrada nonorte dopaís,naregião daAmazônia Legal(Tabela 3.3). está UC essas por coberta total área (49,2%)da metade a aproximadamente que de 0,098% (459.867,17ha) daárea dobiomaAmazônia. que ocupam 5,62% deste bioma. A FLONA do Amapá contribui com a conservação Sustentável,Uso de UC 84 e área; da Proteção5,42% de Integral,ocupam quais as T abela 3.3. abela 3.2. RESE Total RDS F ARIE APA Brasil S S C N N Região S U Categorias Grupos e RESEC RE PARNA ESEC I P ntegral ., 2002) e estima-se que abrigue cerca de 10% da biodiversidade global, ou por biodiversidadeou global,da 10% decerca abrigue queestima-se e 2002)., LONA ul udeste ustentável roteção entro- so ordeste orte B

IO X

A Amazônia é a região de maior biodiversidade do planeta (Mittermeier planeta do biodiversidade maior de região a é Amazônia A No Brasil, atualmente, há um número total de 65 Florestas Nacionais, sendo Em sua especificidade, no bioma Amazônia há 48 Unidades de Conservação N U nidades de úmero de Florestas

O

este et al et C (ha) de UC– Brasil por categoria Área Total onservação Federais existentes na 65 10 10 3 10 32 Número 61.598.042 11.801.180 ., 2005). Essa floresta desempenha um papel vital nos ciclos hí ciclos nos vital papel um desempenha floresta Essa 2005). ., 21.399.679 31.362.910 30.235.132 15.945.621 2.402.732 6.252.301 3.710.821 20.864 64.735 N 109 acionais existentes noBrasil de acordo comasFonte: 18.818.428 15.142 15.519 11.821 66.016 18.709.930 (ha) UC -Brasil categoria de % Áreapor et al et

0.001 50,05 25,48 12,84 10,41 24,57 16,15 0,06 0,02 5,45 2,97 2,15 ., 2005). Muitas dessas espécies são restrisão espécies 2005).dessas ., Muitas A mazônia ( et al et 100 15,3 15,3 4,9 15,3 49,2 Área Porcentagem emárea(%) ., 2000).., lagosOsrios ecaudalosos S ituação em04/05/2010). Amazônia categoria, na de UC, por Números 132 44 84 48 24 14 32 4 9 3 1 1 ICM Bio. Amazônia de UC, na por categoria % de Área, 0.0001 0,001 11,05 0,66 0,01 0,47 2,30 1,20 5,42 5,62 3,56 2,83 et - - junto autilização do solo edosrecursos naturais. responsabilidadeconservaçãoa pela lhem conbiodiversidadeem da planejem e comparti sociedade e governo que permitindo participativa, e descentralizada abrangente,é Corredor do abordagem A 3.2).(FiguraCorredor do área da total do e Tumucumaque. A FLONA do Amapá e a FLOTA do Amapá ocupam, juntas, 27,07% Jipioca, Estação Ecológica do Jari, Terras Indígenas Wajãpi, Uaçá I e II, Galibi, Juminá Maracá- Ecológica Estação Piratuba, Lago do Biológica ReservaOrange, Cabo do Nacional Parque Cancão, do Municipal NaturalParque Fogo, de Brilho Beija-Flor Triunfo,Municipal ExtrativistaSeringal Reserva Natural Patrimônio do Reserva ru, Iratapu Rio do SustentávelDesenvolvimento de Reserva Cajari, Rio do trativista Tumucumaque,Ex Reservado Montanhas Nacional Parque Amapá, do Estadual Floresta Amapá, do Nacional Floresta saber: Corredor,a este integram indígenas terrascinco e conservação de unidades 12 Atualmente, Amapá. do Estado do rio territó do 72% aproximadamente abrange e tropical floresta de ha de milhões 10 de mais protegeCorredor O parte.faz Amapá FLONAdo a qual do Amapá, do que somente amaiorfloresta tropical domundopode oferecer (Silva ecológicos serviços com globais comunidades as prover e tradicionais áreas das habitantes invasõesos de proteger a ajudar locais, populações das vida de drões amenizar mudanças globais futuras, acomodar uma melhoria significativa nos pa mo. Isso construiría um sistema de conservação grande e resiliente o bastante para endemis de áreas das interior no e bordas nas conectividade proverampla para designados ser devem bioma de nível em corredores os si, em Amazônia a para e, juntamente com a Floresta Estadual do Amapá, ocupa 20% de todo o seu território. de carbono,estimadoemtorno de20 bilhõesdetoneladas (aproximada (200Mha x100tC/ha). endemismo de índices mente grandes 40%, segundo por Kellof & Funk, 2004), caracterizadas e constituem um importante tropicais reservatório restas flo de ha de milhões aproximadamente200abrange parte, faz Amapá FLONAdo Brasil,Guiana,Francesa,Guianaa Venezuela.qual SurinameEscudo,regiãoe da O vamenteintocada (Conservação Internacional, 2008),incluirelatipartee território do primária do úmida floresta de mundo no unidade maior a representa Guianas e abriga aproximadamente 2,5 milhões de ha do Escudo das Guianas. O Escudo das sustentávelusorecursos seusflorestaisdos 2009)Amapá,(Governo do Estado do Biodiversi dade do Amapá da Corredor e Amapá do Estado no Conservação 3.2. bauxita, níquel,cobre, manganêse ouro (Veríssimo maioresdepósitoscontémdosferro,Planeta,mineraisque umabriga dotambém (Malhi global aquecimento o catastrófico mais liberadasatmosferadesmatamento,separado a meiopoderiampor tornar ainda giãoabrigue entre150 bilhões120e toneladas de carbonode (acimasolo) doque, re a que Estima-se planeta. do superficial doce água da 20% aproximadamente, representam,hidrográficas e grandesbacias 13 em distribuídos Amazôniaestão da Seguindo essas diretrizes,essas Seguindo 2003,em foi Corredoro criado Biodiversidadeda quanto Amapá do Estado do conservação a para tanto que, Valesalientar SustentávelEstado Uso do de primeira foiUC a Amapá do Nacional Floresta A depotencial comoriginal, cobertura florestal sua de 97%possui Estado O et al et et al ., 2006). A floresta AmazônicaflorestaA 2006). ., ., 2006). et al ., 2005). ------

Análise da Representatividade 45 46

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá Figura 3.16. C orredor de Biodiversidade do A mapá. tado emagosto 2013. Figura 3.17. ação dosgarimpeiros ilegaiseproteger abiodiversidade local. a protocoloscoibirpara estabelecidos sendo estão região, na unidades outras de e dessa criação a Com Brasil.Tumucumaque, no do Montanhas Nacional o Parque impacta e país daquele naturais recursos os degrada que região, na existente ilegal garimpo ao devido principalmenteAmazônia, da proteção a apoiar para te lação estreita com aquele país, mas participa do esforço de conservação desta região. não tem do Amapá uma re Nacional a Floresta assim, Sendo com Francesa. a Guiana conservaçãoBrasil"estabelecidasunidadesdeonteira doduas na as sãoGuiana Francesa. Esta área compreende os municípios de Amapá e Pracuúba. (Figura 2.1). o ponto de menor distância a cerca de 130 quilômetros em linha reta com a Guiana 3.3 Flonado AmapáeaÁreade Fronteira O Parque Nacional da Guiana é uma unidade de conservação importan conservação de unidade uma é Guiana da Nacional Parque O ParqueO Nacional MontanhasTumucumaque do Parqueo eAmazônico da A área noroeste da FLONA do Amapá está inserida na faixa de "onteira, com U nidades de C onservação naFronteira do Brasil com a G uiana Francesa. Fonte: http://www.wwf.org.br. Visi - - -

Análise da Representatividade 47 48

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá pelo PRODETUR Nacional. financiados serem a investimentos e prioridades ações, de definição da partir a é orientar o desenvolvimento do setor turístico desse Polo, em bases sustentáveis, pios que coincidem com a área de abrangência da FLONA). O objetivo desse plano municí dos (alguns Araguari do e Navio do Serra Oiapoque, Calçoene, pá, FerreiraMacapá, Santana, PortoGomes, Grande, Tartarugalzinho, Pracuúba, Ama Mazagão, Maracá-Cunani:Polo/Roteiro turística zona na contidos municípios os 2010, propõe um plano de desenvolvimento estratégico da atividade turística para Serra doNavio ePedra Branca doAmaparí. 26.823,00kmcompostoFerreiraé quatromunicípios: e por ² PortoGomes, Grande, pá está inserida no Território da Cidadania Centro Oeste, que abrange uma área de no Estado do Amapá: Centro Oeste, Dos Lagos e Sul do Amapá. A FLONA do Ama gia. Em todo o Brasil existem 120 Territórios, sendo que três deles estão localizados Federal, Estados e municípios são fundamentais para a construção dessa estraté territorial sustentável. A participação social e a integração de ações entre Governo desenvolvimentoestratégiade uma de meio por cidadania programasde básicos universalizar e econômicodesenvolvimento o promoverobjetivos como tem que colo deIntenções entre ICMBioeInstituto Wallmart. 01/2008, firmado entre Conservation International do Brasil e ICMBio, e no Proto senvolvimento sustentável pormeiodaimplementaçãoUC. de o para contribuir é programa desse finalidade a gerais, linhas Em Consultivo. Conselho do capacitação e Manejo de Plano UC: da gestão de instrumentos dos implementação voltadaà 2010,atuação programaterEm uma o a UC. passou da basicamente a realização de pesquisas e a melhoria e ampliação da in"aestrutura apoiou programa o (2009), ano primeiro seu brasileira.No Amazônia na naturais recursossustentável dos uso de e gestão de modelo um torná-la de fim a UC, da sustentabilidade a e implementação a in"aestrutura, a apoiar objetiva iniciativa A FLONA. na investidos serem a milhões R$5 de valor no parceria de projeto um a FLONA écomplementada peloitem 4.9.2 (ApoiodeOrganizações). 3.4. Programas queenvolvem aFlorestaNacionaldo Amapá Pao e eevliet Itgao o uim Ssetvl (PDITS), Sustentável Turismo do Integrado Desenvolvimento de Plano O 3.4.3 Planode Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável Cidadania, Territóriosda Programa o lançou Federal Governo o 2008, Em 3.4.2 Território daCidadania n TécnicaCooperação de Acordo no baseada é Programa do execução A A CI-Brasil e o Walmart Brasil, em parceria com o ICMBio, firmaram, em 2008, 3.4.1 Programa de ApoioàImplementaçãodaFLONA do Amapá Essa breve descrição dos programas que abrangem direta ou indiretamente ------© ICMBio-FLONA Amapá 50 © CI/Adriano Gambarini

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá e Artístico Nacional (IPHAN). gistro desse local no Instituto do Patrimônio Histórico re portanto, havendo, não georreferenciado, contra en se não ponto o e identificadas foram não peças neral recente. Até o presente momento, no entanto, as mi pesquisa de área uma sob indígena, cerâmica de peças com sítio de descrição de registro há exemplo, por Amapá, do FLONA da entorno de área Na pação. ocu dessa conduzidoregistros há área, na arqueológico estudo sido tenha não ainda Embora indígena. ocupação pela portanto, caracteriza, se toricamente Araguari,regiãodo na bacia Amapá, da do cional his Oller, 2006). Simonian 1983;1981; CEDI, Martius, e Spix exilaráreasdistantesseemperecer a (Alcino,ou1971; ses grupos indígenas, em sua grande maioria, vieram a ploração de ouro e látex, entre os séculos XVII e XIX es jesuítas portugueses e "entes de ocupação para a ex caracterizadopor Estado,catequeseindígena pela do centralporção colonizaçãonessa de processo o Com XIX. século do início o permaneceramaté onde guari, baripixi e Coçari, vieram a habitar a região do alto Ara TaCarapaporis, Maracurios, os como indígenas, pos troncoTupi-Guarani.do Waiãpi,dos Além outrosgru Waiãpi,etnia pela ocupada ser a passou Oiapoque, e Jari Araguari, rios dos bacias pelas delimitada Francesa, Guiana e Brasil entre "onteiriça região a XVII, século No Andes. dosCordilheira e AntilhasAmazônia, pela Sul e, no final do século XV, encontravam-se dispersos Arauaquehabitavamdodiferentes América dapartes (do tupi aos Caraíbas com destaque linguístico(ou Aruaque tronco do indígenas grupos por povoadoginalmente 4.1. Aspectos Históricos eCulturais A SPECTOS HISTÓRICOS, HISTÓRICOS, SPECTOS A área onde atualmente se situa a Floresta Na ori sido teria Amapá do Estado o que Consta E Arawak S OCIOECONÔMICOS = comedor de farinha), Kara’ib C ULTURAIS = sábio). Os et al et ., 2003;., ------

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá com a criação do Território Federal do Amapá, em 1943. Com a criação dos Territó culminou que processo num país, do centro-sul região à norte porção dessa ção integraa povoamentoe promovero a passou governo o internacional,mercado monian Si 1993; Reis, 1992; (Raiol, Araguari nome o Pará,com do Estado ao incorporado Territórioterritóriodo definitivafoiinicialmenteBrasil.O posse Contestadoao do veio a ter fim em 1900, quando a Comissão de Arbitragem de Genebra concedeu a só disputa Essa Araguari. do norte ao área dessa posse a reivindicando e Utrecht Tratadodesrespeitandoo "Guianas, os das partir invademancesesa Amapá o de 1895, de ano território.No pelo disputas as "e cobiçaancesa a acirrando lidades, naciona diversas de exploradores por invadidafoi área a Contestado, do região Calçoene, rio do bacia na ouro de descoberta a com contudo, 1893, Em testado. Território"o expansãosobre ancesa a dificultar Con de do objetivo o com II, dro Guiana Francesa. No baixo Araguari, em 1840, foi instalada a Colônia Militar D. Pe e Brasil"onteira entre como Oiapoque rio o definiu Tratadoque Utrecht,pelo de 1713, em estabelecidos limites seus teriadeclarava apenas região A área.neutra a los "anceses. Como consequência, foi assinado o tratado provisional de 1700, que porçãoentresituada Estado, do Araguari,e Oiapoque rios os área contestada pe tado principalmente porportuguesese" anceses (IBGE,2004; SEMA,2009). tuguês na foz do rio Amazonas. Com isso, o domínio da região passou a ser dispu por domínio o garantirpara ingleses, dos tomada Macapá, de Antônio Santo de Fortaleza a reconstruídafoi 1688, Em portugueses. pelos foramexpulsos quando em Parente,século, do final Manuel persistiram,o atéporém,holandeses 1637. e ingleses de BentoIncursões português ao Norte Cabo do Costa da Capitania da ção portuguesa no que hoje constitui região se inicia, efetivamente, com a doação surgindo,primeirasas então, povoamentode ilhas área.na processoO ocupa de construídas, foram fortificações portuguesa, ocupação a assegurar e território o que, em 1633, foram expulsos pelo governador do Pará. Com o objetivo de proteger do século XVII, a área da bacia do Araguari haviainício sido colonizada No pelos holandeses portugueses. e ingleses holandeses, "anceses, entre disputa de objeto do Araguari (Reis, 1993; Gomes,1999 cabeceirasnas mocambos, a ataques também noticiando Estado, do localidades mentosoficiaisescravosreportamdefuga a Macapá,Mazagão devila outrasda e docu quando XVIII, século ao remontam quilombos sobre Informações Araguari. de outros grupos não índios, como os europeus – penetraram além – o quilombolas interiormuitos FLONAque a da situa baciase atualmente onde do área da partir a Foi região. nessa significativo também aé" odescendentesde histórico legado No século XIX, com a descoberta do ouro e a valorização da borracha no borracha da valorização a e ouro do descoberta a com XIX, século No nesta ouro de exploração à vinculada esteve "anceses os com disputa A foi também região essa séculos de longo ao européia, colonização a Com herançaindígena,muitosculturao atribuaelementosà Emboralocaldase et al ., 2003; SEMA,2009). apud Gallois,2007; Simonian et al ., 2003). ------ao sistema produtivo daregião (Alcântara, 2009). pios possuem suas festas tradicionais geralmente ligadas ao padroeiro do lugar ou entornono FLONA.incluindo da interessanteÉ salientar, municí os que também, municípios, nos encontrada religiosidade, à e culinária à indumentária, à música, à dança, à ligada manifestação Marabaixo, o citar importante é culturais, traços tantos Entre local. falar de modo o arquiteturae a festividades, as dança, a nária, e indígena são a base dessas manifestações e da cultura peculiar da região: a culi em manifestações da cultura popular. As características da cultura negra, européia lado, para aconservação deseusrecursos naturaisoutro (IBGE,2004). por contribuir, a veio região, à destinados foram que incentivos os mente intensa mais acompanhar de Estado o privou lado um por se característicaque, para que a região permanecesse à margem dos processos econômicos. Esta é uma da demográficadensidade baixa grandedo e isolamentoterritório, seu de decorrentecontribuiu antropismo, de grau baixo O Navio. do Serra e Pracuúba Grande, Portocomo municípios, vários gradativade político-adcriação a com Estado, organizaçãominstrativado a consolidada também É municipais. representantes seus eleger população da possibilidade a com municípios, autonomiados a inicia se que é época dessa partir a Apenas Nacional. Segurança de área considerado eraAmapá o Atéentão, Estado. territórioelevado categoriade é à o 1988, ral, em e Madecamp,ampliandooprocesso deocupaçãodoEstado(IBGE,2004). novascomDistrito Industrial, do Texacoempresas comoalém papel; produçãode à voltada (AMCEL), S.A Celulose e Florestal Amapá a e compensados, de portação ex à orientada BRUMASA, a comomadeireirosempreendimentos instalados são partir dos anos de 1960, para impulsionar o desenvolvimento econômico regional, exploraçãovosà subsistência,e de pecuária à associados recursosde florestais. A região.Grande parte processodesse caracteriza culti de locais atividades as hoje cleos de povoamentos de pequenos agricultores, como propulsor da ocupação na nú de implantação para colonização de projetosincentivar a passou governo o te donordeste brasileiro. Navio – que veio a atrair contingentes migratórios para essa região, principalmen do Serra a Santana de Município o liga ferroviaque a e Santana de porto o como – minério do exportação à apoio de in"aestrutura de construção pela marcada fasefoi1945.Essa em Navio, do Serra em descoberta manganês de jazida grande de exploração a garantir e área da mineral potencialidade a levantar de bretudo, exploraçãoda tratava-se,meio recursosAmapá, seus naturais.do de caso No so nacional e estimular a ocupação das regiões "onteiriças "acamente povoadas por soberania a reafirmar eraAmazônia na público poder do objetivo o Federais, rios Em relação aos aspectos culturais, vale citar que o Estado do Amapá é rico é Amapá do Estado o que culturais,citar valeaspectos aos relação Em Com ofimdogoverno militareapromulgação danova Constituição Fede borracha, por mundial demanda da declínio o com XIX, século do final Ao ------

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá A P Figura 4.1. 20/01/11. acessado em gados/index.php?uf=16, censo2010/primeiros_dados_divul ponível nosite http://www.ibge.gov.br/ Segundo dadosdoCenso 2010 dis rotegidas no mazonas*. E volução de A mapá, R Á oraima e reas - - 50% dasuaárea protegida (Figura 4.1). de mais possui e planeta do administrativoterritório maior nono o Brasil, do Estado maior o é Amazonas do Estado o enquantoterritório, seu de 46% ocupam Terrasde que presença Indígenas, pela marcado tado Es um territórioprotegido.Roraimaé seu de 70% de mais com Amazônia, na protegida área de latividade re possui mais que Estados dos Roraima,um e é nas *Valores arredondados para finsdedemonstração gráfica. Estado, segundodadosdoIBGE totalrepresentapopulação do tantes,que da o 58,5% 370.000abriga Macapá, habi capital, Sua educação. tem acesso a serviços sociais essenciais, como saúde e isso com e urbanas áreas em vive Amapá do pulação taxa de crescimento de 3% ao ano. Mais de 80% da po nal (pouco mais de ²) 4habitantes/km a população tem populacio densidade baixa da apesar e habitantes, em estimada do está população Sua brasileiro.território 2% aproximadamente representa e 143.453km² da FlorestaNacionaldo Amapá 4.2. Características daPopulação daRegião O Estado do Amapá, juntamente com Amazocom juntamente Amapá, do Estado O Etd d Aaá osi m áe de área uma possui Amapá do Estado O do Amapá eRelação comaSocioeconomia 4.2.1. Contexto daConservação do Estado 2 .

------análise mais apurada. na Amazônia nãoatrapalham odesenvolvimento econômico daregião. vetores de desenvolvimento, existem indícios de que a criação de áreas protegidas econômico diretamente influenciadoporelas(Figura 4.2). desenvolvimentoprotegidasRoraimaáreastemseu (principalmente TI), de ronão núme alto tenha embora que, demonstra Isto período. mesmo o durante Brasil apresentou2005,2004Estado e aquele incrementoquando maior o rendade no recupera curvaa onde ção, foi grandemuito acentuada, superadasendo entreAmapá pelo apenas de 2004) e (2002 momentos dois teve renda analisado, indicador período seu no em queda vertiginosa uma assistido tenha embora raima, RoAmazonas. e Amapá foramjustamente renda indicador no evoluçãotiveram que Estados únicos os que observa-se Roraima, e Amazonas Amapá, no tegidas houveque cincoem significativomesmos anos os incrementobase áreasde pro para a T cador renda (CEPAL/PNUD/OIT, 2008). 0,762 em 2004, para 0,780 no ano seguinte. O maior fator deste avanço foi o indi de pulando país, do IDH do aumento maior com Estado fosseo Amapá o 2005, e 2004 entre que, para contribuiu natural patrimônio do conservação e ocupação protege maisde10milhõeshafloresta tropical. que Amapá, do Biodiversidade da Corredor o criado foi 2003, Em 2009). Amapá, do Estado do (Governo florestais recursos seus dos sustentável uso de com potencial original, florestal cobertura sua de 97% possui Estado O reflorestamentos. de madeireiro aproveitamento e mineral produção da principalmente primários, abela 4.4. Estados/Ano A A R P A M R ará oraima ondônia cre mapá mazonas ato A mérica ncsái, id, oioa a rxm sre o D pr s fzr uma fazer se para IDH do série próxima a monitorar ainda, necessário, É áreasprotegidasPorém,as curto que a prazo,afirmar são, podemos não se como tendo CEPAL, pela divulgado IDH do renda indicador o Analisando de modelo econômico, desenvolvimento de políticas de combinação A produtos de oriundas são Amapá do econômicas atividades principais As G I ndicador de rendado Índicede rosso L atina. 2000 0,668 0,641 0,688 0,639 0,692 0,703 0,694 2001 0,69 0,665 0,667 0,644 0,714 0,702 0,68 D esenvolvimento Humano 2002 0,666 0,646 0,64 0,661 0,707 0,707 0,692 ID 2003 0,665 0,638 0,656 0,621 0,676 0,682 0,67 H, segundo dados da 2004 0,636 0,634 0,609 0,633 0,645 0,705 0,674 C omissão 2005 0,676 0,648 0,629 0,632 0,647 0,701 0,685 E conômica - - - - -

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá amazônicos. de Figura 4.2.Variação do 2008 (ICMBio,2008a). Participativa)Gestão sua de censorealizadoano no no 2006)e ICMBio (IESA, pelo FortalecendoAmapá: do projetoNacional âmbitoFlorestado (no IESA lizadopelo residente na FLONA do Amapá) baseou-se no mapeamento socioeconômico rea foi UC) embasado da em informações secundárias e o item (CaracterísticasRegião4.3 da Populaçãoda População da (Características 4.2 item O UC. da entorno e tetiza dados sobre os diferentes aspectos relacionados à ação humana no interior uazno peetm m on d 4% a ouaã vvno m ra rural. área em vivendo população da Tarta 40% e de Navio torno em do apresentam Serra rural rugalzinho Amaparí, zona do na Branca Pedra população de sua municípios Os de (50,65%). maioria o ur a apenas apresenta zona Amapá, Pracuúba em do de FLONA reside da Município direto população entorno da de área 95,73% 2010a).Da Macapá, (IBGE, bana capital, Na urbana. é pá ano, ao conforme representado naTabela3% 4.2. de torno em gira que estadual, tendência a acompanha municípios dos populacional crescimento de taxa a Calçoene, Tartarugalzinhoe Com de exceção Amapari. do Branca Pedra e Tartarugalzinho Calçoene, Navio, do Serra de, Pracuúba e Amapá. A área da UC é limítrofe a outros cinco municípios: Porto Gran base on-linedoIBGE(anosde2000, 2008, 2009 e2010). agropecuários, econômicos, educacionais e de saúde, consultados, em especial, na levantamentosde meio FLONApor da vizinhos, cia municípios os demográficos,e R enda nosprincipaisestados A descrição das características socioeconômicas da FLONA do Amapá sin característicasFLONAAmapá das da do socioeconômicasdescrição A 4.2.2. InserçãoMunicipal oo oetd, mir at d pplço o sao o Ama do Estado do população da parte maior a comentado, Como FerreiraGomes, de municipais áreas nas inserida está Amapá do FLONA A Nessa seção, foram descritos, portanto, os municípios da área de abrangên I ndicador ------do umavariação de5%,em2000, a8%,em2009. extensãoconfiguranterritorial,4.405kma ², vista em tendo analisados, municípios os entre florestamento sua área desflorestada e mostrou a maior taxa de des em crescimento sensível um apresentou que Grande, Porto de Município o Destaca-se Amapá. do FLONA da influência áreade da municípios presentadopelos re aqui Amapá, do Estado no desflorestamento de área crescente porém baixa, a perceptível torna-se (Tabela 4.4). entorno seu do e inserida está FLONA a que em pios municí dos desflorestamento de situação a resume abaixo tabela a 2009, a 2000 período o base como Tomandomedido. ano último ao relativorestamento incrementodo desflo além do município, restada no desflo total área a verificar possível é que forma tal de organizadas são informações As da legal. Amazônia desflorestamento sobre dados divulga INPE, do maioria vivendo naárea urbana(Tabela 4.3). grande sua apresentam Grande, Porto e Gomes reira *Dados disponíveis em20/01/2011. ou limítrofes àFloresta T abela 4.5. 4.5. abela Localidades S M E A A P P Ferreira C P T artarugalzinho stado do erra do edra Branca do orto racuúba alçoene mapá mapari acapá De acordo com os dados evidenciados acima, evidenciados dados os com acordo De PRODES, sistema o anualmente, 2000, Desde Fer Calçoene, Amapá, municípios, demais Os G P rande opulação residenteno opulação G N omes avio A mapá N acional. A mapá, 344.153 587.311 13.962 12.395 5.040 2007 8.656 7.492 3.353 3.772 7.332 M acapá e municípios abrangentesmunicípios e acapá 626.609 366.484 14.951 13.769 2009 7.802 3.658 3.982 5.475 8.182 9.291 ------668.689 397.913 2010* 10.773 16.825 12.435 8.005 4.409 8.964 5.772 3.783

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá 2009). Fonte: T Floresta T abela 4.7. abela 4.6. T C do do P S P A P T P M Ferreira C A P A S P Ferreira Ferreira E e Município Unidade daFederação artarugalzinho artarugalzinho erra do edra Branca orto racuúba alçoene stado do erra do edra Branca do orto mapá racuúba alçoene mapari mapá acapá A mapari N G G acional do rande Á P G rea (em km²)de desflorestamento nos municípiosdaáreade influênciadaF N rande opulação residente emáreasurbanaserurais no G omes I N B avio omes GE avio A , 2010. mapá A mapá (ano 2010 e2000).Fonte: 133,4 13,2 124,2 42,8 208,1 37,9 41 95,2 2000 154,6 68,6 187,5 62,6 227,8 37,9 41 101,2 2001 Situação do 154,6 69,1 187,6 62,6 231,4 37,9 41 101,7 2002 domicílio Urbana Urbana Urbana Urbana Urbana Urbana Urbana Urbana Urbana Urbana Rural Rural Rural Rural Rural Rural Rural Rural Rural Rural 231,9 126,8 187,8 62,8 264,2 92,1 55,9 120,7 2003 I B GE , 2010. E 252,7 132,8 stado do 203,6 62,8 281,9 93,7 61,2 124,3 2004 A 259,1 139,4 205,3 68,1 301,6 94,9 61,5 127,4 2005 % em2010 mapá emunicípiosdaáreade influênciada 58,40 50,65 36,05 41,60 72,09 44,58 16,84 86,52 63,95 55,42 49,35 52,28 95,73 18,55 10,19 81,45 89,81 47,72 27,91 4,27 267,6 141,4 207,7 68,7 306,7 101,2 101,2 130,3 2006 LONA 277,5 154,4 219,7 69,4 329,7 103 66 131 2007 do A mapá (anos 2000a % em2000 291,5 160,7 223,3 69,7 343,2 104,9 71,2 133,7 2008 10,48 34,02 65,98 63,07 51,09 16,84 42,39 66,78 36,93 48,91 89,52 96,37 62,47 21,68 33,22 83,16 78,32 37,53 57,61 3,63 295,9 164,9 227,2 70,4 347,6 105,4 71,9 134,5 2009 M T ram (de1.560vagas, em2000, para 1.668,em2009). modifica se pouco ofertadastambém vagas as que e anos nove em mudou não Tabelana sentado 4.6.Percebe-se,instituições número de o que dados, esses por ensino público). Para o ano de de 2009, instituições o (todas número2000 de em matrículas médio, e de ensino docentesdo é uma apre e fundamental ensino do Ferreira T escolaridade (noano2000) podeserencontrado naTabela 4.5. de nível O alfabetizados.eram24,17% enquantoalfabetizados,não considerados encontradas maismulheres quehomens). mas se opõe levemente à proporção encontrada no país como um todo (onde são Norte,região da e Amapá do Estado tendênciado a proporçãosegue Esta mente. ao censo de2000, apopulaçãoaumentou em732 habitantes. quais 72,09% habitam na zona urbana e 27,91% habitam na zona rural. Em relação no emédioporte, ouportransporte rodoviário, pormeiodaBR-156 (Souza, 1995). acesso a Ferreira Gomes pode ser feito por via fluvial, por embarcações de peque O Estado. do energética fonte maior Paredão, no localizada fica que Nunes, racy Macapá. É banhado pelo Rio Araguari, onde esta situada a Usina Hidrelétrica Coa bro de 1987, e está localizado ao sul do Estado (Mesoregião Sul), a 132km da capital, abela 4.9. 4.8. abela M S P M Fundamental M Fundamental P Nível de Ensino A alfabetização P C Nível de Ensino inistério da uperior de graduação ré-vestibular ré-escolar ouclassede alfabetização ré-escolar ouclassede reche lfabetização de adultos estrado oudoutorado édio édio G omes. O Município de Ferreira Gomes apresentava três pré-escolas, nove escolas novepré-escolas,apresentava trêsFerreira Gomes de Município O Dos 3.012 habitantes que o município apresentava em 2000, 75,83% eram 75,83% apresentava2000, município em o 3.012que habitantesDos 47,16%,respectivae 52,84% de é mulheres e homens entre proporção A dos habitantes, 5.772 possui município o 2010, IBGE do Censo o Segundo O Município de Ferreira Gomes foi criado pela Lei № 7.639, em 17 de dezem 4.2.3.1 FERREIRA 4.2.3. Socioeconomiados municípiosdaFlorestaNacionaldo Amapá N P úmero total de escolas,matrículas edocentes existentes no equentavam creche ou escola, por nível de ensino e gênero, no ano de 2000,de no ano gênero, no e !equentavamnível ensino que por de essoas escola, ou creche E ducação, 2009. G OMES Homens 549 127 98 6 - - - - Matrículas 1164 193 331 M unicípio de Ferreira Docentes 99 16 11 Mulheres G omes, em2009. Fonte: 494 132 117 34 - - - 3 Escolas M 9 3 unicípio de unicípio 1 ------

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá mentos apresentavam atendimento ambulatorial, com especialidadesbásicas. estabeleci quatro e odontológico) e ambulatorial (atendimento total emergência ço de internação, com dez leitos. Um estabelecimento apresentava atendimento de apresentavaestabelecimentoservi um Apenas privado.estabelecimento nenhum sentava, em 2009, cinco estabelecimentos, sendo um estadual, quatro municipais e goto ouvolume deesgoto coletado para essemunicípio. foramtratamento.es Não sem de encontradasinformaçõesligações água sobre tratadaágua de 2.840m³ com desinfecçãosimples (cloração outros)e 450me de ³ cidas e 679 residências abastecidas por água. O município distribuía, diariamente, coletados pelo IBGE, o município apresentava 975 unidades de economias abaste existente deoutra napropriedade e1,55%, fonte.nascente ou poço de vinha água obtinham 19,92% geral, rede pela abastecidos eram domicílios 9,46%rural,zonados na forma; outra de água conseguiam cílios domi redegeral,1,41%nascentedos propriedadee 22,31%ou na poço possuíam da água recebiam urbana zona da domicílios dos 44,35% era: 2000, em nentes, de 2000. Fonte: T ra Gomes,em2000. tavam linhastelefônicas instaladas. apresen 10,08% e elétrica 81,96%lixo,iluminação de coletapossuíam possuíam (403) 56,99% apenas existentesparticulares domicílios de total do município, no abela 4.10. Destino do lixo Queimado (napropriedade) deserviço limpeza C C C T J ou logradouro J E O ogado emrio,lago oumar ogado emterreno baldio otal nterrado (napropriedade) oletado emcaçambade oletado de porserviço limpeza oletado utro destino Em relação aos estabelecimentos de saúde (IBGE, 2009), Ferreira Gomes apre De acordo com dados da Pesquisa Nacional do Saneamento Básico de 2008, perma particulares domicílios nos água de abastecimento do situação A Em relação à destinação do lixo, a Tabela 4.7 apresenta a situação de Ferrei Segundo dados do IBGE (2000), em relação à existência de serviços públicos S ituação e destino do lixo, por moradores, em domicílios particulares no I B GE , 2000. em domicílios permanentes particulares Moradores 1.052 3.525 1.074 2.126 1.274 22 78 17 8 M unicípio de Ferreira Percentual de moradores 100,00 30,47 29,84 60,31 36,14 0,48 0,62 0,23 2,21 G omes, no ano ------os principaisresponsáveis peloPIBmunicipal(Figura 4.3). capita Ferreira animais (unidades) no Figura 4.4. nos, seguidosdapecuáriabovina (21,6%) (Figura 4.4). 14,45 mil unidades, e, destes, a maioria (49,97%) era relativo a produção de bubali no anode 2008. M Figura 4.3.

unicípio de Ferreira G atingiu R$9,55 mil. O setor de serviços (79,6%) e agropecuária (12,2%) foram(79,6%)(12,2%) serviçosagropecuária de e setor O R$9,55mil. atingiu omes, em2009. Em 2008, o PIB de Ferreira Gomes foi de R$50,65 milhões e o seu PIB seu o e milhões R$50,65 de foi Gomes Ferreira de PIB o 2008, Em m 09 a raã d aias o uiíi smv aproximadamente somava município do animais de criação a 2009, Em P P roduto rodução pecuáriade I nterno Bruto no G M omes, unicípio de per -

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá todas aslavouras temporárias geraramano, umareceita deR$2,46 milhões. mesmo Neste 4.6). (Figura milhões R$1,9 aproximadamente de receita uma porária do município, totalizando uma produção de 3.460ton (Figura 4.5), gerando R$451(Tabelaculturatem mil principal Também foi a 4.8). mandioca 2009, a em de receitageraram culturasuma Essas laranja. e banana de basicamente tituídas T de Ferreira culturas temporárias no Figura 4.6. no anode 2009. M temporárias, emtoneladas, no Figura 4.5. abela 4.11. T L Banana Cultura unicípio de Ferreira otal aranja Em 2009,foramEm registradas378 consculturaspermanentes, de toneladas P R G P rodução de culturas eceita gerada pelas omes, noanode 2009. rodução de culturas permanentes no G omes, M unicípio Quantidade (ton) 168 210 378 M unicípio de Ferreira Receita (R$) 263 mil 451 mil 188mil G omes em2009. % receita 58,3 41,7 - - dicador, queso"eu quedade0,719 em2005 para 0,086em 2007. (Figura 4.7). próprioin seguintes,determinadapelo anos vertiginosanos renda,tendoqueda e emprego indicador no incremento ao devido 2005 em crescimentotevebrusco IFDM o FerreiraGomes, de Município No renda. índice o medir fatorao “trabalho” ao maior ênfase traz IFDM o saúde, e educação renda, sejam também principais indicadores seus Embora IDH. ao semelhante medida uma municipal, escala na brasileiro, humano desenvolvimento o mede (IFDM) Municipal Desenvolvimento para azona rural. R$446,90 e urbano meio o para R$634,77 de foi2009, em município, no familiar T G indicadores, no D Figura 4.7. ÍndiceF extração demadeira emtora oproduto maisrepresentativo (Tabela 4.12). abela 4.12. T M L C A Produto omes, nosanosde 2000a2007. esenvolvimento otal enha arvão vegetal çaí adeira emtora O Índice Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) de (FIRJAN) Janeiro de Rio do Estado do Indústrias das Federação Índice O produtivas,atividades dessas partir A valoro rendimentodo mensal médio O extrativismo gerou uma receita de R$339 mil (dados de 2009), sendo a sendo 2009), de (dados mil R$339 de receita uma gerou extrativismo O P rodução do extrativismo vegetal no M unicípio de Ferreira M IRJAN unicipal e de Quantidade (ton) 7.514m³ 7562m³ 13 ton 13 ton M unicípio de Ferreira

Receita (R$) G 266 mil 339 mil 51 mil omes, em2009. Fonte: 11mil 11mil I B GE % receita , 2010b. 15,04 78,46 100 3,25 3,25 -

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá nistério da T 970 vagas, em2000, para 1.323, em2009). ofertadas(de vagas de número incrementono um houve que mas anos, nove em mudou não instituições de número o que dados, esses 4.14.Percebe-se,por bela Tana apresentadodocentes é de e matrículas Para2009,de númerode o ano o público). ensino de instituições (todas 2000 em médio ensino do duas e mental P T escolaridade (para oano2000) podeserencontrado naTabela 4.13. de nível alfabetizados.O eram não 25,32% alfabetizados,enquantoconsiderados encontradas maismulheres quehomens). mas se opõe levemente à proporção encontrada no país como um todo (onde são Norte,região da e Amapá do Estado tendênciado a proporçãosegue Esta mente. ao censo de2000, apopulaçãodemunicípioaumentou em1.503 habitantes. quais49,35% habitam nazona urbana 50,65%e habitam nazona rural. Emrelação ao norte do Estado (Mesoregião Norte), a 280km da Capital, Macapá (Souza, 1995).

abela 4.14.abela 4.13.abela M S P M Fundamental A alfabetização P C Fundamental P Nível de Ensino Nível de Ensino M racuúba. uperior de graduação ré-escolar ouclassede alfabetização ré-vestibular ré-escolar ouclassede reche lfabetização de adultos édio estrado oudoutorado édio O município apresentava sete pré-escolas, doze escolas do ensino funda ensino do dozeescolaspré-escolas, apresentava sete município O 74,68%apresentava2000, município em o eramque 1.892habitantes Dos respectiva46,24%, e 53,76% de é mulheres e homens entre proporção A Segundo o Censo do IBGE (2010), o município apresenta 3.783 habitantes, dos Pracuúba foi criado pela Lei № 0004, em 01 de maio de 1992, e está localizado4.2.3.2 E P N ducação, 2009. !equentavamque essoas nível2000,gênero,depor e ano escola, ensino no deno ou creche úmero total de escolas, matrículas e docentes existentes no existentesdocentes e matrículas escolas, de total úmero P RACU ÚB A Matrículas 280 186 857 M unicípio de unicípio Docentes Homens 339 56 23 77 68 19 11 - - - 7 P racuúba, em 2009.racuúba,em Fonte: Mulheres Escolas 362 M 59 15 32 12 - - - - 2 7 unicípio de unicípio M - - - i - cuúba em2000. tavam linhastelefônicas instaladas. apresen 14,40% e elétrica iluminação 85,02%lixo,possuíam de coleta possuíam cos no município, do total de domicílios particulares existentes apenas 19,18% (79) municipal (Figura 4.8). PIB responsávelpelo principal o (70,6%)foiserviços de setor R$8,19O atingiu mil. atendimento ambulatorial, com especialidadesbásicas. apresentavam estabelecimentos quatro os e internação estabelecimento de serviço Nenhum apresentava privado. estabelecimento nenhum e municipais três estadual, um sendo saúde, de públicos estabelecimentos quatro 2009, em tava, para essemunicípio. encontradasinformações esgotoesgotovolumede sobrecoletadode ligaçõesou foramNão outros). desinfecçãoe (cloraçãosimples comtratada água de 1.866m³ diariamente,distribuía, município 351O e água. cidas abastecidasresidênciaspor coletados pelo IBGE, o município apresentava 453 unidades de economias abaste água vinha de poço ou nascente existente na propriedade e 0,97%, de outra fonte. lios conseguiam água de outra forma; na zona rural, para 56,80% dos moradores a da água rede recebiam geral, 17,23% urbana possuíam zonapoço ou nascente da na propriedade domicílios e 2,18% dos dos 22,82%domicí era: 2000 em nentes 2000. Fonte: T abela 4.15.abela Destino do lixo O J ou logradouro J E (na propriedade) Queimado deserviço limpeza C limpeza C C T ogado emrio,lago oumar ogado emterreno baldio otal nterrado (na propriedade) oletado emcaçambade oletado de porserviço oletado utro destino Em relação à destinação do lixo, a Tabelalixo,a do destinação relaçãoà Em 4.15 Prade situação apresentaa públi serviços de existência à relação em (2000), IBGE do dados Segundo Em 2008, o PIB de Pracuúba foi de R$22,69 milhões e o seu PIB seu o e milhões R$22,69 de foi Pracuúba de PIB o 2008, Em Em relação aos estabelecimentos de saúde (IBGE, 2009), Pracuúba apresen De acordo com dados da Pesquisa Nacional do Saneamento Básico de 2008, perma particulares domicílios nos água de abastecimento do situação A S ituação e destino do lixo em domicílios particulares, por moradores,no por particulares, domicílios lixoem do destino e ituação I B GE , 2000. domicílios particulares Moradores em permanentes 2.230 1.652 236 412 176 49 45 72 - M unicípio de unicípio Percentual de moradores 100,00 10,58 18,48 74,08 2,20 2,02 7,89 3,23 P racuúba, no ano de ano racuúba,no - per capita per ------

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá T (Tabela 4.16). constituídas de banana e laranja. Essas culturas geraram uma receita de R$ 469 mil P animais (unidades) no Figura 4.9. 25,94 milunidadese,destes, 15,7milanimais eram bubalinos(Figura 4.9). de 2008. no Figura 4.8. abela 4.16 T L Banana Cultura racuúba, em2009. otal aranja M unicípio de Ainda em 2009,em Ainda foram registradasculturastoneladaspermanentes, de 423 aproximadamente somava município do animais de criação a 2009, Em P P P rodução pecuáriade roduto rodução de culturas permanentes no P racuúba, noano I nterno Bruto M unicípio de Quantidade (ton) PI B 423 245 178 M unicípio de P racuúba, em 2009. Receita (R$) 469 mil 282 mil 187 mil % receita 60,13 39,87 T extração demadeira emtora oproduto maisrepresentativo (Tabela 4.17). P culturas temporárias no Figura 4.11. de 2009. M temporárias, emtoneladas, no Figura 4.10. milhões (Figuras 4.10 e4.11). te R$1,9 milhões. As lavouras temporárias, somadas, geraram uma receita de R$2,35 com uma produção de 3.860 toneladas, gerando uma receita de aproximadamen abela 4.14. L C A Produto T M racuúba, noanode 2009. unicípio de otal enha arvão vegetal çaí adeira emtora O extrativismo gerou uma receita de R$339 mil (dados de 2009), sendo a sendo 2009), de (dados mil R$339 de receita uma gerou extrativismo O No mesmo ano, a mandioca foi a principal cultura temporária do município, R P P eceita gerada pelas rodução de culturas rodução do extrativismo vegetal no P racuúba, noano M unicípio de Quantidade (ton) 5299m³ 6592m³ 9 ton 9 ton M unicípio de

P racuúba, em 2009. Fonte: Receita (R$) 235 mil 235 179 mil 44 mil 6 mil 6 mil I B GE , 2010b. % receita 18,72 76,18 2,55 2,55 -

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá de 2000a2007. de e indicadores, no D Figura 4.12. ÍndiceF cador entre aquelesabordados neste capítulo(Figura 4.12). indi menor o apresenta município 2007.o aumento,de pequeno ano do Apesar município, em 2009, foi de R$584,67 para o meio urbano e R$340,38 para a zona rural. esenvolvimento P racuúba, nosanos O IFDM de Pracuúba aponta crescimento constante com estabilização no estabilização com constante crescimento aponta Pracuúba de IFDM O no familiar mensal médio rendimento do valor o atividades, dessas partir A M M unicípio IRJAN unicipal de

Em relação ao censo de 2000, a população de muni de população a 2000, de censo ao relação Em rural.zona na habitam 13,48% e urbana zona na tam habi 86,52% quais dos habitantes, 8.005 apresenta (Souza, 1995). (Mesoregiãodo 312kma Norte), Macapá de Cidade da 22 de outubro de 1901. Está em localizado ao norte 0798, do esta № Lei pela criado foi Estado, do nome do naTabela 4.18. de escolaridade (para o ano 2000) pode ser encontra dos, enquanto 23,39% não eram alfabetizados. O nível 76,61%2000, tavaem consideradosalfabetizaeram lheres quehomens). mu encontradasmais são (onde todo um como país te, mas se opõe levemente à proporção encontrada no gue a tendência do Estado do Amapá e da região Nor 52,37% e 47,63%, respectivamente. Esta proporção se cípio aumentou em 884habitantes. Dos 7.121Dos apresenhabitantesmunicípio o que de é mulheres e homens entre proporção A município o (2010), IBGE do Censo o Segundo mesmo o tem que Amapá, de Município O 4.2.3.3 A MAPÁ ------apresenta asituaçãodeAmapá, em2000. trica e 29% apresentavam linhas telefônicas instaladas. elé iluminação 83,92%lixo,possuíam de coleta suíam particularesexistentes 58,18%município, no (798) pos domicíliosde total públicos,doserviços existênciade M T vagas, em2000, para 3.049, em 2009). 2.834 (de ofertadas vagas de número no incremento tuições não mudou em nove anos, mas que houve um insti de número o que dados, esses por Percebe-se, Tabela4.19. na apresentado é docentes de e trículas público).Parano 2009,de ano o númeroma de de o ensi de instituições (todas 2000 em médio ensino -escolas, 22 escolas do ensino fundamental e uma do no anode 2000, no T abela 4.18.abela bl 4.19. abela M S P M Fundamental A alfabetização P C Nível de Ensino M Nível de Ensino Fundamental P unicípio de uperior de graduação ré-vestibular ré-escolar ouclassede ré-escolar ouclassede alfabetização reche lfabetização de adultos estrado oudoutorado édio édio Em relação à destinação do lixo, a Tabela4.17 a lixo, do destinação à relação Em à relação em (2000), IBGE do dados Segundo pré sete apresentava Amapá de Município O P essoas que !equentavam creche ou escola, por nível de ensino e gênero, N A mr ttl e soa, arcls dcne eitne no existentes docentes e matrículas escolas, de total úmero mapá, em2009. Fonte: M unicípio de A mapá. M inistério da E ducação, 2009. Matrículas 2219 489 341 ------18 12 98 1114 25 155 14 Homens Docentes 123 20 19 - 32 13 178 1015 15 157 38 Mulheres Escolas 22 7 1

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá os principais responsáveis pelo PIBmunicipal(Figura 4.13). per capita rial, com especialidadesbásicas. emergência. Outros seis estabelecimentos apresentavam atendimento ambulato atendimentoapresentandode também leitos, 23 cominternação, tavade serviço apresenestabelecimento um privado.estabelecimentoApenas nenhum e cipais muni cinco estadual, federal,um um sendo 2009,estabelecimentos,sete em va, para essemunicípio. encontradasinformações esgotoesgotovolumede sobrecoletadode ligaçõesou foramNão outros). e (cloraçãodesinfecção simples com tratada água 1.219mde ³ residênciascidas e234 abastecidas porágua.Omunicípiodistribuía,diariamente, coletados pelo IBGE, o município apresentava 350 unidades de economias abaste na propriedade e,4,60%,deoutra fonte. nascenteou existentepoço de redegeral,água da obtinham 12,98% água cebiam conseguiamoutrade água forma; zonana rural, 0,07%apenas moradoresdos re 8,24%e propriedadedomicílios nascente na dos ou poçogeral, 60,69%possuíam nentes em 2000 era: 13,42% dos domicílios da zona urbana recebiam água da rede 2000. Fonte: T abela 4.20. abela J ou logradouro J E Queimado (napropriedade) deserviço limpeza C peza C C T Destino do lixo O ogado emrio,lago oumar ogado emterreno baldio otal nterrado (napropriedade) oletado emcaçambade oletado de porserviço lim oletado utro destino Em 2008, O PIB do Município de Amapá foi de R$77,01 milhões e o seu PIB seu R$77,01o foide e Amapá milhões de Município do PIB O 2008, Em Em relação aos estabelecimentos de saúde (IBGE, 2009), Amapá apresenta De acordo com dados da Pesquisa Nacional do Saneamento Básico de 2008, perma particulares domicílios nos água de abastecimento do situação A S I B ituação e destino do lixo em domicílios particulares, por moradores, no moradores, por particulares, domicílios em lixo do destino e ituação atingiu R$9,94 mil. O setor de serviços (71%) e agropecuária (21,7%) foram GE , 2000. - em domicílios permanentes particulares Moradores 6.965 3.822 3.827 2.371 102 535 92 38 5 M unicípio de unicípio Percentual de moradores 100,00 34,04 54,95 54,87 0,07 0,55 1,46 7,68 1,32 A mapá, no ano de ano no mapá, ------A animais (unidades) no Figura 4.14. 25,62 milàpecuáriabovina (Figura 4.14). 61,14destes,e, unidades mil 29,11 pertenciamanimais mil rebanhoao e bubalinos A Bruto Figura 4.13. mapá, em2009. mapá, noanode 2008. PI B no m 09 a raã d aias o uiíi smv aproximadamente somava município do animais de criação a 2009, Em P P roduto M rodução pecuáriade unicípio de I nterno M unicípio de

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá lhões (Figuras 4.15 e4.16). Todasmilhões. R$1,57 lavourasas temporárias gerarammi R$1,75receita de uma aproximadamentede receita uma gerandoton, 2.850 de produção uma com pio, de culturas temporárias no Figura 4.16. 2009. M temporárias, emtoneladas, no Figura 4.15. (Tabela 4.21). constituídas de banana e laranja. Essas culturas geraram uma receita de R$305 mil T abela 4.21. T L Banana Cultura unicípio de otal aranja A mapá, noanode 2009. No mesmo ano, a mandioca foi a principal cultura temporária do Municí do temporáriacultura principal a foi mandioca a ano, mesmo No Ainda em 2009,em foramAinda culturaspermanentes,registradastoneladasde 255 P R P rodução de culturas eceita gerada pelas rodução de culturas permanentes no A mapá, noanode M unicípio Quantidade (ton) 120 255 135 M unicípio de A Receita (R$) mapá, em2009. 305 mil 150 mil 155 mil

% receita 50,81 49,19 - - nos anosde 2000a2007. indicadores, no D Figura 4.17. ÍndiceF extração demadeira emtora oproduto maisrepresentativo (Tabela 4.22). e 0,015 para educaçãoesaúde,respectivamente (Figura 4.17). 2007,0,010de de 0,031ano ligeiraalta de no houveteveenquantorenda queda e emprego 2006-2007.indicador entre O período no decréscimo pequeno com para azona rural. R$315,00 e urbano meio o para R$756,45 de foi2009, em município, no familiar T abela 4.22. T M L C A Produto esenvolvimento otal enha arvão vegetal çaí adeira emtora O extrativismo gerou uma receita de R$210 mil (dados de 2009), sendo a sendo 2009), de (dados mil R$210 de receita uma gerou extrativismo O De todos os municípios, Amapá é aquele que tem seu IFDM mais estável, mais IFDM seu tem que aquele é Amapá municípios, os todos De produtivas,atividades dessas partir A valoro rendimentodo mensal médio P rodução do extrativismo vegetal no M unicípio de M IRJAN unicipal e de A mapá, Quantidade (ton) 6300m³ 4361m³ 14 ton 19 ton M unicípio de A mapá, em2009. Fonte: Receita (R$) 210 mil 151 mil 35 mil 15 mil 9 mil I B GE , 2010b. % receita 16,66 71,90 7,14 4,3

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá M S P M Fundamental A alfabetização P C Nível de Ensino uperior de graduação ré-vestibular ré-escolar ouclassede reche lfabetização de adultos estrado oudoutorado édio contrado naTabela 4.23. en ser pode 2000) ano (parao escolaridade de nível O alfabetizados.eram não 25,48% enquanto tizados, 74,52%alfabe2000,considerados eram em sentava mulheres quehomens). da no país como um todo (onde são encontradas mais Norte,levementeopõe se mas proporçãoà encontra região da e Amapá do Estado do tendência a proporção segue Esta respectivamente. 47,08%, e 52,92% pio aumentou em5.783 habitantes. Em relação ao censo de 2000, a população de municí rural. zona na habitam 36,05% e urbana zona na tam habi 63,95% quais dos habitantes, 16.825 apresenta Macapá (Souza, 1995). sul do Estado (Mesoregião Sul), a 108km da Cidade de 0003,№ 01em 1992,de maio de localizadoestá e ao torno daFlorestaNacionaldo Amapá gênero, noanode 2000, no T abela 4.23. abela Dos 11.042 habitantes que o município apre município o que habitantes 11.042 Dos de é mulheres e homens entre proporção A município o (2010), IBGE do Censo o Segundo O Município de Porto Grande foi criado pela Lei 4.2.4.1 4.2.4 P equentavam creche ou escola, por nível de ensino e ensino de nível por escola, ou !equentavamcreche que essoas

Socioeconomia dos municípios do En do municípios dos Socioeconomia P ORTO M unicípio de G RANDE Homens P orto 1.511 230 255 14 6 - - - G rande. Mulheres 1.366 248 437 46 38 ------de 2000. Fonte: T Grande, noanode2000. linhas telefônicas instaladas. suíam coleta de lixo, 78,93% possuíam iluminação elétrica e 30,61% apresentavam cos no município, do total de domicílios particulares existentes 56,99% (1321) pos M T (de ofertadas4.099 vagas, em2000, para 5.513, vagas em2009). de número no incremento significativo um houve que mas anos, nove em mudou não instituições de número o que dados, esses por be-se, 2009, o número de matrículas e de docentes é apresentado na Tabela 4.21.de Perceano Parao público). ensino de instituições (todas médio ensino do duas e tal abela 4.25.abela abela 4.24. abela O J ou logradouro J E Queimado (napropriedade) serviço deserviço limpeza C C C T Destino do lixo P Nível de Ensino M Fundamental inistério da ogado emrio,lago oumar ogado emterreno baldio otal nterrado (napropriedade) ré-escolar ouclassede alfabetização oletado emcaçambade oletado de porserviço limpeza oletado utro destino édio Em relação à destinação do lixo, a Tabela 4.25 apresenta a situação de Porto públi serviços de existência à relação em (2000), IBGE do dados Segundo Porto Grande apresentava 11 pré-escolas, 28 escolas do ensino fundamen S N ituação e destinoe doituação lixo moradores,domicíliospor em particulares, no E úmero total de escolas, matrículas e docentes existentes no existentesdocentes e matrículas escolas, de total úmero ducação, 2009. I B GE , 2000. em domicílios permanentes particulares Moradores Matrículas 10.445 3.055 4.976 6.353 1.377 765 178 48 46 3890 896 627 M unicípio de unicípio Docentes M unicípio deunicípio 257 P 33 27 orto Percentual de moradores G rande, em 2009.Fonte:rande,em 100,00 P 60,82 47,64 29,25 13,18 0,44 0,46 orto 1,70 7,32 G Escolas rande,ano no 28 11 2 - - - -

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá no anode 2008. no Figura 4.18. (12,2%) foram osprincipaisresponsáveis peloPIBmunicipal(Figura 4.18). PIB seu ambulatorial, atendimento apresentavam básicas. especialidades estabelecimentos com emergência. seis de outros atendimento Os apresentando também leitos, in 16 de com serviço apresentava ternação, estabelecimento um esta Apenas nenhum e privado. municipais belecimento todos sendo estabelecimentos, sete apresentava volume deesgoto coletado para essemunicípio. sem tratamento. Não foram encontradas informações sobre ligações de esgoto ou tratamentopor convencional1440m ³ 840m³ sendo e água, riamente,2280mde ³ dia distribuía, município O água. por abastecidas residências 505 e abastecidas economias de unidades apresentava660 município o IBGE, pelo coletados 2008, tente napropriedade e9,32% deoutra fonte. nascenteexisou poço de água a conseguiamgeral, rede 23,55% da água cebiam conseguiam água de outra forma; na zona rural, apenas 0,09% dos moradores re domicílios dos 3,36% e propriedade na nascente ou poço 43,70%geral,possuíam nentes em 2000 era: 19,97% dos domicílios da zona urbana recebiam água da rede M unicípio de Em 2008, O PIB do Município de Porto Grande foi de R$155,70 milhões e o e R$155,70milhões Portode foiGrande de Município do PIB O 2008, Em Grande Porto 2009), (IBGE, saúde de estabelecimentos aos relação Em de Básico Saneamento do Nacional Pesquisa da dados com acordo De perma particulares domicílios nos água de abastecimento do situação A per capita per P roduto P orto I nterno Bruto G rande, atingiu R$10,66 mil. O setor de serviços (79,6%) e agropecuária (79,6%)e serviços de setor O mil. R$10,66 atingiu PI B ------T divididos porgrupos. P animais (unidades) no Figura 4.19. maracujá. Essasculturas geraram umareceita deR$4,8milhões(Tabela 4.26). e mamão banana, por seguidas laranja, de maioria, grande sua em constituídas, mil eram aves (Figura 4.19). 3,5 e bovina pecuária à pertenciam 9,11animais destes, mil e, unidades mil 14,39 abela 4.26. L Banana Cultura T M M orto otal aranja aracujá amão G rande, em2009, m 09 frm eitaa 476 oeaa d clua permanentes, culturas de toneladas 4.786 registradas foram 2009, Em aproximadamente somava município do animais de criação a 2009, Em P P rodução pecuáriade rodução de culturas permanentes no M unicípio de Quantidade (ton) 4786 3897 463 264 162 M unicípio de

P orto Receita (R$) 4,8 milhões 3,8 milhões G 304 mil 519 mil 178 mil rande, em2009. % receita 10,8 79,1 6,3 3,8

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá de 2009. M temporárias, emtoneladas, no Figura 4.20. R$2,35 milhões(Figuras 4.20 e4.21). R$1,93 milhões. Neste aproximadamentemesmo ano, todas as lavouras de temporárias receita geraram uma uma receita de gerando ton, 3.860 de produção uma de culturas temporárias no Figura 4.21. unicípio de P orto G Em 2009, a mandioca foi a principal cultura temporária do município, com culturamunicípio, temporáriaprincipal do foia mandioca 2009, a Em rande, noanode 2009. R P eceita gerada pelas rodução de culturas P orto G rande, noano M unicípio G indicadores, no D Figura 4.22.ÍndiceF do indicadorsaúde(0,592), queso"e ligeira econstante queda(Figura 4.22). próximovalor 2007,0,584, valoresem de com que, termina sendo decréscimos, e e emprego incrementostem educação indicador 2000.O comparaçãoa em 2005, em indicador renda do 0,0815 de queda pela impulsionado 2005, para 2000 para azona rural. R$405,14e urbano meio o para R$893,39 de foi 2009, em município, no familiar T extração demadeira emtora oproduto maisrepresentativo (Tabela 4.27). abela 4.27. L C A Produto T M rande, nosanosde 2000a2007. esenvolvimento otal enha arvão vegetal çaí adeira emtora O IFDM de Porto Grande apresenta decréscimo de 0,5554 para 0,4739, de 0,4739,para 0,5554 de decréscimo apresenta GrandePorto de IFDM O produtivas,atividades dessas partir A valoro rendimentodo mensal médio a sendo 2009), de (dados mil R$235 de receita uma gerou extrativismo O P rodução do extrativismo vegetal no M unicípio de M IRJAN unicipal e de P orto Quantidade (ton) 5299m³ 6592m³ 9 ton 9 ton M unicípio de

P orto Receita (R$) G rande, em2009. Fonte: 235 mil 235 179 mil 44 mil 6 mil 6 mil I B GE % receita , 2010. 18,8 76,2 2,5 2,5

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá ofertadas (de1.430 vagas, em2000, para 1.710, em2009). vagas de número no incremento um houve que mas anos, nove em mudou não instituições de número o que dados, esses por Percebe-se,Tabela 4.29. na tado apresen é docentes de e matrículas de número de o 2009, de ano Parao blico). pú ensino de instituições (todas médio ensino do três e fundamental ensino do S T escolaridade (para oano2000) podeserencontrado na Tabela 4.28. de nível alfabetizados.O eram não 15,54%alfabetizados,enquantoconsiderados encontradas maismulheres quehomens). mas se opõe levemente à proporção encontrada no país como um todo (onde são Norte,região da e Amapá do Estado tendênciado a proporçãosegue Esta mente. lação aocenso de2000, apopulaçãodemunicípioaumentou em1.116 habitantes. zonana habitam 58,40% quais dos 41,60%e urbana zonana habitam rural. reEm Macapá (Souza, 1995). Capital, da 190km a Sul), (Mesoregião estado do sul ao localizado está e 1992, de M T abela 4.28. abela 4.29. M Fundamental A alfabetização P C Nível de Ensino M Fundamental P Nível de Ensino M S P erra do inistério da uperior de graduação ré-escolar ouclassede ré-escolar ouclassede alfabetização ré-vestibular reche lfabetização de adultos édio édio estrado oudoutorado N O Município de Serra do Navio apresentava cinco pré-escolas, nove escolas apresentavamunicípio 84,46%2000,3.293o eram em Dos habitantesque 47,08%,respectiva e 52,92% de é mulheres e homens entre proporção A habitantes, 4.409 apresenta município o (2010), IBGE do Censo o Segundo maio de 01 №0007,em Lei pela criado foi Navio do Serra de Município O 4.2.4.2 avio. N P úmero total de escolas, matrículas e docentes existentes no E essoas que !equentavam creche ou escola por nível de ensino e gênero, no ano de 2000, no ducação 2009. S ERRA DO N A V IO Matrículas 1069 308 333 M unicípio de Homens Docentes 503 139 116 12 21 S - - - erra do 20 19 78 N avio, em 2009. Fonte: Mulheres Escolas M 118 412 112 22 9 - - - unicípio de 9 5 3 - - - - do Navio em2000. telefônicas instaladas. coleta de lixo, 81,96% possuíam iluminação elétrica e 10,08% apresentavam linhas no município, do total de domicílios particulares existentes 56,71% (403) possuíam apresentam atendimento ambulatorial, com especialidades básicas, incluindo incluindo odontológico. básicas, atentimento especialidades com ambulatorial, estabelecimentos atendimento quatro apresentam Os leitos. 15 com internação, de serviço municipais, estabelecimento apresentava um três Apenas privado. sendo estabelecimento nenhum e estabelecimentos, estadual um quatro 2009, em apresentava, vio coletado para essemunicípio. esgoto de volume ou esgoto de ligações sobre informações encontradas foram riamente, 362m³ de água tratada com simples desinfecção (cloração e outros). Não dia distribuía, município O água. por abastecidas residências 584 e abastecidas economias de apresentavaunidades 700município o IBGE, pelo coletados 2008, de 6,88%, para e, fonte. outra propriedade na existente nascente ou poço de vinha água a 49,38%, para geral; rede pela abastecidos eram domicílios dos 1,10% apenas ral, zona na ru forma; outra de água conseguiam e 0,14%geral rede da domicílios dos água recebiam urbana zona da domicílios dos 42,50% era: 2000 em nentes de 2000. Fonte: T abela 4.30. Destino do lixo J ou logradouro J E Queimado (napropriedade) deserviço limpeza C C C T O ogado emrio,lago oumar ogado emterreno baldio otal nterrado (napropriedade) oletado emcaçambade oletado de porserviço limpeza oletado utro destino Em relação à destinação do lixo a Tabela 4.30 apresenta a situação de Serra Segundo dados do IBGE (2000), em relação à existência de serviços públicos m eaã as saeeiets e ad (BE 20) Sra o Na do Serra 2009), (IBGE, saúde de estabelecimentos aos relação Em de Básico Saneamento do Nacional Pesquisa da dados com acordo De perma particulares de nos domicílios água do abastecimento A situação S ituação e destino do lixo em domicílios particulares, por moradores, no I B GE ; 2000. em domicílios permanentes particulares Moradores 1.095 2.015 1.031 3.273 920 172 24 19 12 M unicípio de Percentual de moradores S 100,00 erra do 33,46 31,50 61,56 28,11 0,58 0,73 0,37 5,26 N avio, no ano - - - -

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá S animais (unidades) no Figura 4.24. mil eram ovinos (Figura 4.24). 1,27 e bovina pecuária à pertenciam animais mil 1,41destes, e, unidades mil 3,86 no anode 2008. PI Figura 4.23. os principaisresponsáveis peloPIBmunicipal(Figura 4.23). capita erra do B no M N atingiu R$37,25 mil. A indústria (53,58%) e o setor de serviços (29,80%) foram unicípio de m 09 a raã d aias o uiíi smv aproximadamente somava município do animais de criação a 2009, Em PIB seu o e milhões R$146,09 de foi Navio do Serra de PIB o 2008, Em avio, em2009. P P roduto rodução pecuáriade S I nterno Bruto erra do M unicípio de N avio, per de culturas temporárias, no Figura 4.26. no anode 2009. M temporárias, emtoneladas, no Figura 4.25. receita deR$636mil(Tabela 4.31). em sua maioria, por banana. As culturas de banana e laranja, juntas, geraram uma receita deR$4,45 milhões(Figuras 4.25e4.26). uma geraram temporárias lavouras as todas ano, mesmo Neste milhões. R$3,52 cípio, com uma produção de 5.867 ton, gerando uma receita de aproximadamente T abela 4.31. T L Banana Cultura unicípio de otal aranja S erra do Em 2009, foram registradas 565 ton de culturas permanentes, constituídas, Também2009,em culturafoi principal mandioca temporáriaa a muni do N P P R rodução de culturas eceita gerada pelas rodução de culturas permanentes no avio, noanode 2009. S erra do N avio, M unicípio Quantidade (ton) 350 565 215 M unicípio de S Receita (R$) erra do 636 mil 438 mil 198 mil N avio, em2009. % receita 68,86 31,14 -

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá nos anosde 2000a2007. no volvimento Figura 4.27. ÍndiceF extração demadeira emtora oproduto maisrepresentativo (Tabela 4.32). de emprego erenda (Figura 4.27). (0,1079)alta tevepela incrementoindicador impulsionado um 2005,o e 2000 de ma análise, correspondente ao ano de 2007, com valores de 0,6606. Entre os anos para azona rural. R$428,12e 2009,R$1.012,89urbano eraem de meio município, parao familiarno T abela 4.32. M L C A T Produto otal enha arvão vegetal M çaí adeira emtora unicípio de O extrativismo gerou uma receita de R$518 mil (dados de 2009), sendo a sendo 2009), de (dados mil R$518 de receita uma gerou extrativismo O Serra do Navio apresenta o IFDH mais alto dos municípios da região, na últi produtivas,atividades dessas partir A valoro rendimentodo mensal médio M P rodução do extrativismo vegetal no unicipal eindicadores, S erra do IRJAN N de avio, D esen Quantidade (ton) - 11.453m³ 8687m³ 59 ton 27 ton M unicípio de S erra do Receita (R$) 390 mil 518 mil 19 mil 52 mil 57 mil N avio, em2009. Fonte: I B % receita GE , 2010b. 10,05 75,28 3,67 11 - escolaridade (para oano2000) podeserencontrado naTabela 4.33. de nível alfabetizados.eramO consideradosalfabetizados,31,06% não enquanto encontradas maismulheres quehomens). mas se opõe levemente à proporção encontrada no país como um todo (onde são Norte,região da e Amapá do Estado tendênciado a proporçãosegue Esta mente. lação ao censo de 2000, a população de município aumentou em 6.764 habitantes. zonarena rural.Em habitam 44,58% zonae na urbana habitam 55,42% quais dos Cidade deMacapá(Souza, 1995). da 180km a Sul), (Mesoregião estado do sul localizadoao está 1992,e de maio de 2009. Fonte: T vagas,(de 1.368 em2000, para 3.044, em2009). significativamente aumentou ofertadas vagas de número o que mas anos, nove em mudou não instituições de número o que dados, esses por Percebe-se, 4.34. ano de 2009, o número de matrículas e de docentes Parapode o ser privada.observado é na Tabelauma e estaduais são duas médio, ensino do escolas às Quanto particular.é uma oitoe estaduais, municipais são 17 fundamental, ensino ções de colas são públicas, sendo duas estaduais e oito municipais. Em relação às institui escolas do ensino fundamental e três do ensino médio em 2000. Todas as pré-es P T abela 4.34. abela 4.33. abela M Fundamental P Nível de Ensino alfabetização P C Nível de Ensino M S P M Fundamental A edra Branca do uperior de graduação ré-escolar ouclassede alfabetização ré-escolar ouclassede ré-vestibular reche lfabetização de adultos édio estrado oudoutorado édio Dos 4.009 habitantes que o município apresentava em 2000, 68,94% eram respectiva 45,86%, 54,14%e de é mulheres e homens entre proporção A municípioapresenta(2010),habitantes,10.773IBGEo doCenso oSegundo O Município de Pedra Branca do Amapari foi criado pela Lei № 0008, em 01 4.2.4.3 O Município de Pedra Branca do Amapari apresentava 10 pré-escolas, 17 17 pré-escolas, 10 apresentava Amapari do BrancaPedra de Município O P N M equentavam creche ou escola por nível de ensino e gênero, no ano de 2000,de no ano gênero,!equentavam no e nívelque ensino por deessoas escola ou creche úmero total de escolas, matrículas e docentes existentes no existentes docentes e matrículas escolas, de total úmero inistério da A mapari. P EDRA BRANCA DO E ducação 2009. A MAPARI 522 2053 469 Matrículas M unicípio de unicípio 27 122 33 Docentes Homens 595 89 81 8 - - - 7 P edra Branca do Brancaedra 3 17 10 Escolas Mulheres 444 M A 79 73 4 mapari, em mapari, - - - - unicípio de unicípio - - - -

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá mento odontológico. atendi incluíam seis quais dos básicas, especialidades com ambulatorial, mento atendi apresentavam estabelecimentos Oito leito. um apenas com internação, de apresentavaserviçoestabelecimento um Apenas municipais. cinco e estadual um federais, três sendo estabelecimentos, nove 2009, em apresentava, Amapari esse município. para coletado esgoto de volume ou esgoto de ligações sobreinformações tradas foramencontratamento.Não de tipo nenhum sem 200m³ e outros) e (cloração desinfecção simples por tratamento com 78m³ sendo água, de 278m³ riamente, abastecidas1028e residências dia abastecidasdistribuía, município O água. por 2008, coletados pelo IBGE, o município apresentava 1100 unidades de economias na existentepropriedade e20,96% aobtinhamdeoutra fonte.nascente ou poço de água a obtinham 40,32% geral, rede da água recebiam moradores dos 5,64%rural, zona na forma; outra domicílios de água dos 7,72%conseguiam e nascente ou poço de água tinham 25,12%geral, rede da nentes em 2000 era: apenas 0,25% dos domicílios da zona urbana recebiam água pari, noanode 2000. Fonte: T Branca doAmapari,em2000. telefônicas instaladas. coleta de lixo, 63,92% possuíam iluminação elétrica e 18,33% apresentavam linhas particularestotaldomicílios do existentesde município, no 21,34% (174) possuíam abela 4.35. serviço deserviço limpeza C limpeza C C T Destino do lixo O J ou logradouro J E Queimado (napropriedade) ogado emrio,lago oumar ogado emterreno baldio otal nterrado (napropriedade) oletado emcaçambade oletado de porserviço oletado utro destino Em relação aos estabelecimentos de saúde (IBGE, 2009), Pedra Branca do BrancaPedra 2009), (IBGE, saúde de estabelecimentos aos relação Em de Básico Saneamento do Nacional Pesquisa da dados com acordo De perma particulares domicílios nos água de abastecimento do situação A Em relação à destinação do lixo, a Tabela 4.35 apresenta a situação de Pedra Segundo dados do IBGE (2000), em relação à existência de serviços públicos S ituação e destino do lixo em domicílios particulares, por moradores, no I B GE , 2000. em domicílios permanentes particulares Moradores 3.846 1.791 858 359 778 721 80 70 47 M unicípio de Percentual de moradores 100,00 P 20,23 46,57 18,75 22,31 2,08 edra Branca do 1,82 9,33 1,22 A ma ------P animais (unidades) no Figura 4.29. eram aves (Figura 4.29). mil 2,21 e bovina pecuária à pertenciam animais mil 2,91destes, e, unidades, mil A PI Figura 4.28. pecuária (19,84%) foram os principais responsáveis pelo PIB municipal (Figura 4.28). lhões e o seu PIB edra Branca do mapari, noanode 2008. B no M unicípio de Em 2009, a criação de animais no município somava aproximadamente 7,77 Pedrade Município do PIB 2008,o Em Brancafoi Amapari R$94,11do de mi P P rodução pecuáriade roduto A mapari, em2009. P I nterno Bruto edra Branca do M per capita unicípio de atingiu R$12,06 mil. O setor de serviços (61,15%) e a agro a e (61,15%) serviços de setor O mil. R$12,06 atingiu - -

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá de bananaelaranja, juntas,geraram umareceita deR$1,39 milhões(Tabela 4.36). receita dequaseR$7,9 milhões(Figuras e4.31). 4.30 uma geraramtemporárias lavouras as todas ano, mesmo Neste milhões. R$6,84 cípio, com uma produção de 1.245 ton, gerando uma receita de aproximadamente T de 2009. P culturas temporárias no Figura 4.31. A M temporárias, emtoneladas, no Figura 4.30. abela 4.36. T L Banana Cultura edra Branca do mapari, noanode 2009. unicípio de otal aranja Em 2009,Em foram registradas culturastonde 1.257 culturaspermanentes. As Também2009,em culturafoi principal mandioca temporáriaa a muni do R P P eceita gerada pelas rodução de culturas P rodução de culturas permanentes no edra Branca do A mapari, noano M unicípio Quantidade (ton) 1257 689 568 M unicípio de P edra Branca do Receita (R$) 1,39 milhões 1,39 563 mil 827 mil A mapari, em2009. % receita 40,40 59,50 - índice decresce juntamente com todos osseusindicadores (Figura 4.32). 2007,Em 2005.o 0,4178e 2000tevede incrementoentre que renda, e emprego vamente, impulsionado pela alta de todos os seus indicadores, com destaque para 0,6476a respectichegando 2006, IFDH, 2005e altosde em 0,6842,mais lores e para azona rural. R$543,96 e urbano meio o para R$685,87 de foi 2009, em município, no familiar T 2000 a2007. Branca do indicadores, no D Figura 4.32.ÍndiceF extração demadeira emtora oproduto maisrepresentativo (Tabela 4.37). abela 4.37. C M L A Produto T esenvolvimento otal enha arvão vegetal çaí adeira emtora Dos municípios analisados, Pedraanalisados, municípios Dos vaos Brancaatinge que o é Amapari do A partir dessas atividades produtivas, o valor do rendimento médio mensal O extrativismo gerou uma receita de R$760 mil (dados de 2009), sendo a sendo 2009), de (dados mil R$760 de receita uma gerou extrativismo O A P mapari, nosanosde rodução do extrativismo vegetal no M unicípio de M IRJAN unicipal e de P edra Quantidade (ton) 18.057m³ ³ 11.356m 65 ton 36 ton M unicípio de

P edra Branca do Receita (R$) 760 mil 624 mil 69 mil 42 mil 25 mil A mapari, em2009. Fonte: % receita 82,11 9,08 3,28 5,53 I B GE , 2010b. - -

Aspectos Históricos, Culturais e Socioeconômicos 91 92

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá de de T de vagas ofertadas aumentou (de2.552vagas, em2000, para 3.244, em2009). dos, que o número de instituições não mudou em em noveda Tabelaesses anos,na Percebe-se,por 4.39.apresentado é docentesmas de e que matrículas o número municipais e as de ensino médio todas estaduais.todas pré-escolaPara de as o estaduais, anooito de e 2009,municipais oito o fundmental númeroensino de de as (todasensinomédioinstituiçõesfundamentaldotrês ensino público), e de sendo escolaridade (para oano2000) podeserencontrado naTabela 4.38. consideradosalfabetizados, enquanto 22,06% eramnão alfabetizados. nívelO de encontradas maismulheres quehomens). mas se opõe levemente à proporção encontrada no país como um todo (onde são mente. Estaproporção segueatendência doEstadoAmapáedaregião Norte, lação ao censo de 2000, a população de município aumentou em 2.234 habitantes. zonana rural.rehabitam 81,45% Em 13,48% quais zona e dos na urbana habitam de Macapá(Souza, 1995). de 1956, e está localizado ao norte do Estado (Mesoregião Norte), a 380km Cidade nistério da T abela 4.39.abela abela 4.38. abela M S P M Fundamental A alfabetização P C Nível de Ensino M Fundamental P Nível de Ensino uperior de graduação C ré-vestibular ré-escolar ouclassede ré-escolar ouclassede alfabetização reche lfabetização de adultos estrado oudoutorado édio édio alçoene. O Município de Calçoene apresentava dez pré-escolas, 16 escolas do ensino 6.730Dos habitantes apresentavamunicípio o que 2000,em 77,94% eram respectiva46,51%, e 53,49% de é mulheres e homens entre proporção A municípioapresentahabitantes,8.964(2010),o IBGE do Censo o Segundo dezembrode 22 em 2.055, № Lei pela criado foi Calçoene de Município O 4.2.4.4 E N ducação, 2009. P úmero total de escolas, matrículas e docentes existentes no existentesdocentes e matrículas escolas, de total úmero equentavam creche ou escola por nível de ensino e gênero, no ano de 2000,no de ano no gênero, e ensino nívelde por escola !equentavamou que creche essoas C AL Ç OENE Matrículas 2134 648 462 Homens 858 194 137 16 57 21 M 4 - unicípio de unicípio Docentes 97 33 C 21 alçoene, em 2009.Fonte:em alçoene, Mulheres 889 188 161 40 18 25 Escolas - - 10 16 3 M unicípio unicípio M - - - i - foram osprincipais responsáveis peloPIBmunicipal (Figura 4.33). PIB lidades básicas,dosquais três incluíamatendimento odontológico. Quatro estabelecimentos apresentavam atendimento ambulatorial, com especia leitos.26 com internação, de e emergência apresentavade tabelecimentoserviço es um Apenas estadual. um tavae municipais seis seteestabelecimentos,sendo por simplesdesinfecção (cloração eoutros) e52%nãopossuíamtratamento. tratamentorecebiam água desta 2040m³ que sendo água, de 2092m³ riamente, dia distribuía, município O água. por abastecidas residências 284 e abastecidas economias de unidades apresentava480 município o IBGE, pelo coletados 2008, T e 4,97% aobtinhamdeoutra fonte. da rede água geral, 16,18%recebiam obtinham moradoresa água de poço ou dos nascente existente 0,08% na propriedade apenas rural, zona na forma; outra de geral, 57,26% possuíam poço ou nascente e 5,34% dos domicílios conseguiam água nentes em 2000 era: 16,18% dos domicílios da zona urbana recebiam água da rede çoene em2000. vam linhastelefônicas instaladas. possuíam coleta de lixo, 87,53% possuíam iluminação elétrica e 16,99% (262)19,70% apresenta apenas existentes particulares domicílios de total do Município, no abela 4.40. O J ou logradouro J E Queimado (napropriedade) deserviço limpeza C limpeza C C T Destino do lixo ogado emrio,lago oumar ogado emterreno baldio otal nterrado (napropriedade) oletado emcaçambade oletado de porserviço oletado utro destino per capita Em 2008, o PIB do Município de Calçoene foi de R$87,05 milhões e o seu o e R$87,05milhões de foi Calçoene de Município do PIB o 2008, Em Em relação aos estabelecimentos de saúde (IBGE, 2009), Calçoene apresen de Básico, Saneamento do Nacional Pesquisa da dados com acordo De A situação do abastecimento de água nos domicílios particulares perma particulares domicílios nos água de abastecimento do situação A Em relação à destinação do lixo, a Tabela 4.40 apresenta a situação de Cal Segundo dados do IBGE (2000), em relação à existência de serviços públicos S ituação e destino do lixo em domicílios particulares, por moradores, no atingiu R$9,6 mil. O setor de serviços (71,9%) e a agropecuária (14,5%) em domicílios permanentes particulares Moradores 1.030 3.830 1.062 6.369 1.298 100 236 37 74 M unicípio de Percentual de moradores C alçoene, no ano de 2000. 100,00 20,38 60,14 16,67 16,17 0,58 1,57 1,16 3,71 ------

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá raram umareceita deR$944 mil(Tabela 4.41). laranjamaracujá,ge laranja.culturasbanana, e juntas, por As de maioria sua em C animais (unidades) no Figura 4.34. à pecuáriabovina (Figura 4.34). 18,68 mil unidades, e, destes, 7,69 mil animais eram bubalinos e 6,2 mil pertenciam no anode 2008. PI Figura 4.33. T abela 4.41. Total Maracujá Laranja Banana Cultura alçoene, em2009. B no M unicípio de Em 2009, foram registradas 740 ton de culturas permanentes, constituídas, aproximadamente somava município do animais de criação a 2009, Em P P P roduto rodução pecuáriade rodução de culturas permanentes no C I nterno Bruto alçoene, M unicípio de Quantidade (ton) 740 198 455 87 M unicípio de C Receita (R$) alçoene, em2009. 104 mil 944 mil 267 mil 573 mil % receita 60,70 11,02 28,28 - C culturas temporárias no Figura 4.36. de 2009. M temporárias, emtoneladas, no Figura 4.35. receita dequaseR$5,04milhões(Figuras e4.36). 4.35 uma geraram temporárias lavouras as todas ano, mesmo Neste milhões. R$4,27 7.115ton,aproximadamentede de receitaprodução uma uma gerandocom cípio, alçoene, noanode 2009. unicípio de Também2009,em culturafoi principal mandioca temporáriaa a muni do P R rodução de culturas eceita gerada pelas C alçoene, noano M unicípio de -

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá C indicadores, no D Figura 4.37. ÍndiceF apresentou menores valores emanálise. que mesmo o renda, e emprego indicador seu do incremento também pelo nado 0,4835, em 2007 (Figura 4.37). No ano em de 2006 finalizando há um e ligeiro 2000,incremento, impulsio em 0,4557,com iniciando avaliações, as durante estável na zona rural.R$291,44 e urbano meio no R$695,91 de foi 2009, em município, no familiar extração demadeira emtora oproduto maisrepresentativo (Tabela 4.42) T abela 4.42. A Produto T M C L alçoene, nosanosde 2000a2007. esenvolvimento otal enha arvão vegetal çaí adeira emtora Ídc FRA d Dsnovmno uao e açee e manteve se Calçoene de Humano Desenvolvimento de FIRJAN Índice O produtivas,atividades dessas partir A valoro rendimentodo mensal médio a sendo 2009), de (dados mil R$518 de receita uma gerou extrativismo O P rodução do extrativismo vegetal no M unicípio de M IRJAN unicipal e de Quantidade (ton) ³ 11730m 9320m³ 41 ton 17 ton17 M unicípio de C alçoene, em2009. Fonte: Receita (R$) 404 mil 498 mil 30 mil 52 mil 12 mil I B GE , 2010b. % receita 10,44 81,12 6,02 2,42 - M T aumentou significativamente (de2.842ofertadas vagas, em2000, para 4.405,vagas em2009). de número o que mas anos, nove em mudou não instituições de docentes é apresentado na Tabela 4.44. Percebe-se, por esses dedados, matrículas eque ode número número 2009,o de anomunicipais.pré-escolas Parasãooas privada,éenquanto umaestaduaisensinoescolasmédio,cincosão todas doeàs privada.relaçãoéEm umamunicipais outras são eseisas estaduais mentalsãoe Vintenovefunda médio. e ensino ensino escolasdo do seis e fundamental ensino T T escolaridade (para oano2000) podeserencontrado naTabela 4.43. de nível O alfabetizados.eram 27,38%não enquanto alfabetizados considerados encontradas maismulheres quehomens). mas se opõe levemente à proporção encontrada no país como um todo (onde são Norte,região da e Amapá do Estado tendênciado a proporçãosegue Esta mente. ção ao censo de 2000, a população de município aumentou em 5.314 habitantes. dos quais 52,28% habitam na zona urbana e 47,72% habitam na zona rural. Em rela (Souza, 1995). MacapádeCidade da(MesoregiãoEstado 230kmlocalizadonortedo Norte), a ao

abela 4.44. artarugalzinho. 4.43. abela M Fundamental P Nível de Ensino M S P M Fundamental A alfabetização P C Nível de Ensino inistério da uperior de graduação ré-escolar ouclassede alfabetização ré-vestibular ré-escolar ouclassede reche lfabetização de adultos édio estrado oudoutorado édio O Município de Tartarugalzinhodo escolasde pré-escolas,Município 36apresentava 13O eram 72,62% 2000, apresentavaem município 7.121o Dos que habitantes respectiva 46,93%, e 53,07% de é mulheres e homens entre proporção A municípioapresenta(2010),habitantes,12.435oIBGE doCenso oSegundo Tartarugalzinho foi criado pela Lei № 7.639, em 17 de dezembro de 1987, e está 4.2.4.5 N P !equentavamque essoas nívelpor gênero,de2000,escola e ano ou deensino no creche no E úmero total de escolas, matrículas e docentes existentes no ducação, 2009. T ARTARUGALZIN H O Matrículas 3301 494 610 M unicípio de Homens 1.158 Docentes 194 60 T 35 artarugalzinho, em 2009. Fonte: - - - - 191 29 31 Mulheres Escolas 979 M 134 214 62 32 6 - - unicípio deunicípio 36 13 6 - - -

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá tarugalzinho em2000. telefônicas instaladas. lixo,78,92%de coleta16,14% e elétrica iluminação possuíam apresentavam linhas no município, do total de domicílios particulares existentes 32,56% (422) possuíam agropecuária (18,8%) foram os principais responsáveis pelo PIB municipal (Figura 4.38). PIB seu o e milhões R$101 especialidades básicas, esete possuíamatendimento odontológico. com ambulatorial, atendimento apresentavam Trezeestabelecimentos leitos. 18 com 12 internação, de apresentavaserviço estabelecimento e um Apenas municipais. estadual um federal, público um sendo estabelecimentos, 14 apresentava ³ deáguacom2523m tratamento porsimplesdesinfecção (cloração eoutros). tecidas e abas 998 residênciaseconomias de abastecidas unidades por água.1.203 O apresentava município distribuía,município o diariamente, IBGE, pelo coletados na propriedade e15,29% arecebiamexistente deoutra fonte. nascente ou poço de água a obtinham 31,04% geral, rede da água guiam água de outra forma; na zona rural, apenas 4,02% dos moradores recebiam da rede geral, 27,03% possuíam poços ou nascentes e 6,10% dos domicílios conse nentes em 2000 era: apenas 16,53% dos domicílios da zona urbana recebiam água ano de 2000. T abela 4.45. abela O J ou logradouro J E Queimado (napropriedade) deserviço limpeza C C C T Destino do lixo ogado emrio,lago oumar ogado emterreno baldio otal nterrado (napropriedade) oletado emcaçambade oletado de porserviço limpeza oletado utro destino Em relação à destinação do lixo, a Tabelalixo,a do destinação relaçãoà Em Tar de situação 4.45apresentaa Segundo dados do IBGE (2000), em relação à existência de serviços públicos m 08 o I d Mncpo e atrglih fi e aproximadamente Tartarugalzinho de de Município foi do PIB o 2008, Em Tartarugalzinho 2009), (IBGE, saúde de estabelecimentos aos relação Em De acordo com dados da Pesquisa Nacional do Saneamento Básico, de 2008, perma particulares domicílios nos água de abastecimento do situação A S ituação e destino do lixo em domicílios particulares, por moradores, no moradores, por particulares, domicílios em lixo do destino e ituação per capita per atingiuR$7,7serviçossetor de Omil. (71,4%) e em domicílios permanentes particulares Moradores 1.158 194 60 35 35 - - - - M unicípio de unicípio Percentual de moradores T 979 134 214 62 62 artarugalzinho, no artarugalzinho, 32 6 ------T R$636 mil(Tabela 4.46). de receita geraramuma juntas, culturas, Essas laranja. e banana por constituídas T animais (unidades) no Figura 4.39. pertenciam àpecuáriabovina (Figura 4.39). 39,91 mil unidades, e, destes, a maioria era de bubalinos (24,7 mil) e 8,5 mil animais no anode 2008. PI Figura 4.38. abela 4.46. artarugalzinho, em2009. Cultura T L Banana B no otal aranja M unicípio de Ainda em 2009, foram registradas 860 toneladas de culturas permanentes, aproximadamente somava município do animais de criação a 2009, Em P P P rodução pecuáriade roduto rodução de culturas permanentes no T I nterno Bruto artarugalzinho M unicípio de Quantidade (ton) 860 480 380 M unicípio de Receita (R$) T artarugalzinho, em2009. 989 mil 437 mil 552mil % receita 44,19 55,81

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá T de madeira emtora oproduto maisrepresentativo (Tabela 4.47). T culturas temporárias no Figura 4.41. no anode 2009. no temporárias, emtoneladas, Figura 4.40. uma receita deR$10,13 milhões(Figuras 4.40e4.41). geraramtemporáriaslavouras as todas ano, mesmo Neste milhões. R$8,8 mente aproximada de receita uma gerando ton, 14.680 de produção uma com nicípio, abela 4.47 artarugalzinho, noanode 2009. T M L C A Produto otal enha M arvão vegetal çaí adeira emtora unicípio de O extrativismo, em 2009, gerou uma receita de R$876 mil, sendo a extração mu temporáriaculturado principal foia mandioca 2009,a de Para ano o P R P rodução do extrativismo vegetal no eceita gerada pelas rodução de culturas T artarugalzinho, M unicípio de

Quantidade (ton)

15954m³ 19637m³ 24 ton 41 ton M unicípio de Receita (R$) T artarugalzinho, em2009. Fonte: 104 mil 876 mil 718 mil 19 mil 35 mil % receita I B GE , 2010b. 81,96 11,87 2,17 4 - - (73%), umem Macapá(9%)eum em Santana(9%). GrandePorto em casa possuem moradores oito entrevistados, 11 de total Do sa. dem à totalidade da população, mas ao universo amostral considerado na pesqui correspontrabalhonão desse dados váriosaspectos,os sob que, ressaltar ainda do Navio, ou mesmo em municípios um pouco mais distantes, como Santana. Vale rantepartemaior comotempo,a Portovizinhos do municípios em Grande Serrae efetivamente,reside,área nesta população du grandeda parte que mencionado ser Deve imediato). entorno seu (em (ZA) amortecimento de zona na e FLONA da benfeitoriasinterior possuíam no representavamfamíliasque que das dores, 73% Município de Ferreira Gomes, eles não têm acesso aos serviços descritos na seção 4.3.2.1. radas nocenso realizado peloICMBio,noanode2008 (ICMBio,2008a). ParticipativaFortalecendoGestão Amapá: sua informaçõesem 2006),e (IESA, ge do Nacional Floresta projeto do âmbito no IESA, pelo realizado socioeconômico em seuEntorno Imediato e Amapá do Nacional Floresta na ResidentePopulaçãoCaracterísticas da 4.3 de 2000a2007. de e indicadores, no D Figura 4.42.ÍndiceF próximo aSerra doNavio com maiorIFDHdascidadesanalisadas(Figura 4.42). indicador,0,2612mesmoaumentode docolocando pelo Tartarugalzinhosionado 2007,impul em aumenta índice o 2006, e 2000 anos os entre renda e emprego para azona rural. R$462,86 e urbano meio R$613,10o parade foi 2009, em município, no familiar esenvolvimento T artarugalzinho, nosanos Os dados sobre o censo populacional do IESA (2006) apresentam 11 mora Vale lembrar embora que, locações as moradores dos estejam localizadas no As informações a seguir se baseiam nos dados levantados no mapeamento Após queda no IFDH, provocada pelo decréscimo agudo (0,1370) do indicador produtivas,atividades dessas partir A valoro rendimentodo mensal médio M M unicípio IRJAN unicipal de ------

Aspectos Históricos, Culturais e Socioeconômicos 101 102

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá o PA ManoelJacinto, noMunicípiodePorto Grande (Figura 4.43). (PA)assentamento projetode INCRA, próximaao regiãodo concentra-se na nhas a margem esquerda doFalsino. habitam famílias quatro apenas que sendo Araguari, do margens às famílias), das grandepovoamento(75% sua o acesso,maioria em de dá, via se principal sua na Flona, da imediato entorno no Já Falsino). no três e Araguari do margens nas famílias (três Falsino rio o afluente, seu e Araguari rio o entre distribuídas mente a recursos relacionados asaúdeeeducação. de de centros urbanos e de mercado para a comercialização de produtos e acesso pação do solo no interior e entorno da UC é também determinado pela proximida ocu processode O densidade. reduzidaapresenta FLONA Amapá entornoda do e interior no residente população a maneira, Dessa inabitadas. e isoladas mente regiãoacessoà centralde dificuldade mantémnorteáreasUC e essas da pratica Araguaririos dos longo Falsinoao dispersae (Simonian o limite daUC,totalizandoseguindo umapopulação96pessoasnaregião. 10km, de longo ao Araguari, erio ao pessoas ribeirinhas 64 colocações somam em que vivem entorno, seu em famílias 19 as e 12), (Anexo pessoas 32 somam que UC, da interior no residentes famílias seis as consideradasforam © CI/Adriano Gambarini Também é interessante observar que grande parte destas famílias ribeiri famílias destas parte grande que observar interessante Tambémé As famílias ribeirinhas que vivem dentro da área da UC encontram-se igual sul, porção na ocorre Amapá do Nacional Floresta na humana ocupação A referemse realizadocenso2008),que segundo (ICMBio, dados ao Sobreos et al et ., 2003;., Oller, 2006).A - - - - - Figura 4.43. Distribuição daPopulação naFlonado AmapáeseuEntorno D istribuição dapopulação naFloresta N acional do A mapá eseuentorno. Moradores

Aspectos Históricos, Culturais e Socioeconômicos 103 104

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá 2008. N moradores do entorno daFloresta Figura 4.45. Faixa etáriados Fonte: N moradores do interior daFloresta Figura 4.44.Faixa etáriados T parte entre as idades de 21 e 40 anos (32 moradores) (Tabela 4.48; Figuras 4.44 e 4.45). maior sua em ativa, economicamente população da torno em concentra-se ICMBio, abela 4.48.Faixa etáriados moradores do interior edo entorno daFloresta acima de 61 anos 51 a60anos 41 a50anos 31 a40anos 21 a30anos 11 a20anos até 10anos Faixa Etária acional do acional do ICM fia tra o mrdrs a eio a LN, eud o trabalho do o segundo FLONA, da região moradores da dos etária faixa A 4.3.1 Bio, 2008. A A mapá. Fonte: mapá.

Faixa Etária ICM Bio, Interior daFLONA 4 6 8 2 2 7 1 N acional do Entorno daFLONA A mapá. 14 6 9 9 8 8 8 N moradores do interior daFloresta Figura 4.46. T se os dados de escolaridade de 74 dos 92 moradores da UC e sua ZA (ICMBio, 2008). chegaram acompletar onível básico. aqueles que habitam a zona de amortecimento como(32 pessoas) pessoas) em muitos casos (12 nem UC na vivem que Tantoaqueles primária. educação a apenas masculina (39 homense25mulheres). predominantemente seja população a ZA na emboraFLONA, da interior o bitam abela 4.49. S M Fundamental Básico N Escolaridade acional do uperior ão alfabetizado édio Na tabela e no gráfico(Tabelano abaixo e 4.47),encontram-tabela Figurase 4.46Na 4.49e De modo geral, a maioria dos moradores da FLONA e seu entorno possuem 4.3.2 Há um equilíbrio entre a população de homens (14) e mulheres (18) que ha E E A scolaridade dos scolaridade dos moradores do interior daFloresta mapá.

Escolaridade Interior daFLONA 14 0 6 2 3 N acional do A mapá eseuentorno. Entorno daFLONA 18 23 6 3 1 -

Aspectos Históricos, Culturais e Socioeconômicos 105 106

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá T dências queexistiam naépoca). FLONA2006),(IESA, famílias11 quando foram entrevistadas totaldo (73% reside na realizado recente mais mapeamento no baseiam se UC da entorno e interior no população da habitação de condições as sobre dados (Olller,Os (Tabela4.50). 2006) lona ou palha com cobertas e madeira de feitas são geral, em casas, as e N moradores do entorno daFloresta Figura 4.47. abela 4.50. T T água A E N T acional do ratamento de água nergia elétrica ipo de sanitário ipo de construção bastecimento de umero de cômodos mrda a ouaã lcl cmmne ohcd cm colocação como conhecida comumente é local população da moradia A 4.3.3 E C A scolaridade dos ondições de habitaçãonaFloresta mapá.

Residências Possui fora decasa Possui dentro decasa Não possui Não Sim Poço Amazonas Direto dorio Não Sim Não responderam Três cômodos Dois cômodos Um cômodo Madeira/Cavaco Paxiúba/Palha Madeira/Palha Cavaco Madeira/Fibrocimento Descrição N acional do

A mapá. N° famílias 10 0 4 4 9 5 2 2 2 7 3 3 3 7 1 1 1 1 90,9 63,6 36,4 36,4 63,6 45,5 81,8 18,2 18,2 18,1 27,3 27,3 27,3 9,0 9,1 9,1 9,1 % - - de 1950e1960,àatividadegarimpeira, apartirdosanos1970. décadas madeira,as extraçãoentrede látex à e de principalmenteassociada está FLONAda entorno do ocupação A UC. da criação após 1990, de década da longo ao e 1980 anos dos final no área nesta estabelecer se a vieram que famílias são 1970.anos dos inicio e 1960 de década da longo ao porcentagemmesma A (45%) parte da ocupação atual (45%) é caracterizada por famílias que chegaram à região correspondee 1950 anos dos quatrodata a famílias das Grandeestabelecidas. ali área em1999, dez anosapósa criaçãodaUC. haveria comprado as benfeitorias de um antigo ocupante. Ele teria se instalado na que moradorúnico refere-seum 2008a), a (ICMBio, ICMBio registradacente,pelo re mais ocupação a e 1960 de década da início ao remonta região nesta antiga anos de 1974 e 1975. Essas famílias foram atraídas pelo garimpo. A ocupação mais os 1970,entre de década da meados em chegaram ali (66%) UC da dentro xadas Estados doMaranhão, GoiáseMinasGerais. grantes provém do Estado do Pará (11 moradores), sendo mi os demais de originários parcelados maior A Amapá. do originária é estabeleceu se ali que população tural doAmapá,havendo secasado,constituído família epermanecidonaregião. ram de outros estados (PA, CE e AM), sendo que a grande maioria deles (90%) é na Na ZA, o registro de moradores mais antigos vivendo atualmente nesta área famíliasfi das parte maior a área, da ocupação de tempo ao relaçãoCom da 70% onde UC, da entorno do região na verifica se também padrão Esse migraFLONA da interior do família) de (chefesmoradores quatro Apenas © CI/Adriano Gambarini - - - - -

Aspectos Históricos, Culturais e Socioeconômicos 107 108

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá vezesrealizada regimeemtrocabasede deoutrospor muitas caso, nesse entorno, sendo, ou UC radores da mo próprios os entre comercializada "equentemente também atravessadores. é produção ou da Parte rios intermediácomercializadoatravéspartede menor em apenas sendo locais, feirasmercadosmoradores, em ou produçãocomercializado,é diretamente, pelos próprios entornoseuexcedente(IESA, Amapá2006).e Odo da tanteitem na dieta alimentar dos moradores da FLONA impor constituifarinha mandioca área.A de nessa ano porsacas 177estimada 2006,eraemfarinhaem que, cultivadaé principalmente produçãofunçãodaemde mandioca A respectivamente. famílias, uma e duas por lhoarroz,oe sãodesenvolvidas emmenor intensidade, mi o como grãos, de Culturasfamílias. três por tivadas cul cana-de-açúcar, a e banana a famílias, das cinco macaxeira a são roças moradias.espéciesAsimportantesmais cultivadas em cultivomandiocaestabeleciaode quese todas as em zadonaárea daseuUCeentorno (IESA, 2006) indicam reali diagnóstico do Dados cultivada. espécie principal et al (Simonian moradia à circunvizinhas áreas em mares, po com quintais ou 250m), média (em habitação da distância maior uma a situados roçados, em volvida mais comumente adotada, sendo tipicamente desen local agrícolaprática a é queima e corte de sistema o tradicionalmente, e, familiar mão-de-obra na baseia a e captura de animais para subsistência. pesca A agricultura se a vegetal, extrativismo o agrícola, vidade junto aoroçado (IESA,2006; ICMBio,2008a). café em quintais, e um morador estabeleceu o plantio plantam moradoresque citaramgraviola.Dois e coco manga, são mencionadas "utas de espécies moradores. Outras dos quintais nos observadas mumente co são abacaxi e limão maracujá, tangerina, laranja, trêsmoradores). Pomares como cítricas, espécies com por (citados pupunha a e caju o moradores),e quatro por (também abacate o moradores), quatro (por açaí o moradores), dos nove por (mencionado cupuaçu o destacam se quais as entre"utíferas, espécies de de tipos demercadoria ouprestação deserviços. ., 2003; IESA,2006; Oller, 2006). Nos quintais, observa-se uma maior diversida mandioca a roças, Nas ati a são subsistência de fontes principais As 4.3.4

Trabalho eRendimento Manihot utilissima Manihot aio esculenta Manihot , cultivada, por a é ------© CI/Adriano Gambarini

Aspectos Históricos, Culturais e Socioeconômicos 109 110

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá dores daregião. subsistência realizada pelosmora sistência” caracteriza aatividadede termo “abate deanimaispara sub ilegal dessaatividade,enquanto o utilizada para caracterizar aprática Neste documento, apalavra “caça”foi ICMBio (2008a), metade dos moradores da FLONA e 30% de moradores de seu entornode estavam envolvidosmoradores ematividades associadasaogarimpo. de 30% e FLONA da moradores dos metade (2008a), do ICMBio censo com acordo De atividade. desta dependiam famílias quatro 2006 em pesqueira, atividade a para principalmente prejudiciais, mineração da efeitos os de cargas como combustíveis e alimentos. Embora parte dos moradores considere ou pessoal realizavamtransportede para"que etes entorno, e UC da moradores os para renda de alternativa fonte constituía (2006) IESA do pesquisa da época ção daquantidadedepescadodisponível. diminui à hidrelétrica da contrução a relacionou morador Nenhum Oller,2006). (Simonian região na pescado de quantidade da minuição di a para causas principais as constituem fiscalização de deficiência e a malhadeiras também de intensivo mais vez cada uso o Cedro), e Navio do Serra (como vizinhos assentamento de projetos e municípios dos pescadores de presença a moradores,os Segundo tempo. do longo ao diminuindo pesqueiravemprodução a que admitem moradores oito que Ressalte-se piranha. a e mafurá o tucunaré, o pacu, o curupeté, o trairão, o são moradores, os segundo capturadas, espécies dores locais, com o uso de pequenas embarcações e redes artesanais. As principais (Simonian basicamente orientada ao suprimento da demanda interna e ao consumo próprio é parte maior sua em famílias, seis em registrada artesanal, produção A mentar. são usualmente utilizados na produção de artesanato ou como parte da dieta ali produtos esses e foramcitados – timbucu cipó o eles entre – cipós e piquiá uxi, açaí, O entrevistada. população da metade da cerca por desenvolvida representa atividade "utos, e sementes cipós, como madeireiros, não produtos de extrati vismo O doméstico. uso de utensílios e embarcações pequenas de confecção carpintaria, de atividades a principalmente destinada extraçãomadeireiraé A lei. moradoresoitomoradoresos madeiraentrelocais: de exploram de cada espécies praticomumente extraçãomadeireiraé a (2006), IESA do dados com acordo De A extração mineral, caracterizada principalmente pelo garimpo de ouro, na ouro,extração de mineral,caracterizadaA garimpo pelo principalmente pesqueiraatividade A praticadaé também formade artesanal morapelos subsistência. de fonteimportante outra representa vegetal extrativismo O et al ., 2003; Oller, 2006; IESA,2006). - - entorno. Em 2006, seis famíliasseis criavam2006, entorno. Em principalmen e FLONA ani da moradores por praticada pequenos também é de mais criação a protéica, fonte de ob tenção e subsistência de alternativa forma Como 2006). cutiaforam mencionadas com menor " equência(IESA, catitu.Outrascapivaraespéciesanta,comoo e e tum porco-do-mato,o paca, mu a veado,o são o caçadas espécies principais As verão. do período no estiagem, desenvolvidaatividadeé principalmente de época em res,sendorealizado áreasem próximas moradias.às A novemoradopraticadopor é levantamento2006, de atividade predatória einvasões (Peabiru, 2009). de decorrência em intensidade, menor em praticada atualmente sido tem entanto, no animais, pequenos de criação A escala.menor em criadoseramtambém espéciesteavícolas, suínospatos.galinhascomoOse O abate de animais para subsistência , segundosubsistênciapara animais, de abate O et al et ., 2003; IESA, 2006; IESA, 2003; ., ------se detransporte fluvial"etado (Simonian bém chamado de “rabeta”). Aqueles que não possuem seu barco próprio, utilizam- possui embarcação própria, que pode ser dotada de remo ou motor de popa (tam moradoresdos grandemaioria A 800kg. a 200 de variar pode que carga de dade o translado édificultado pelapresençaseca, decorredeiras aolongo dopercurso. de períodos Nos piquiá. ou louro-vermelho o como nativas, espécies de partir a entalhadas localmente, produzidas são embarcações Essas 4.48). (Figura batelões como conhecidas tipicamente madeira, de feitas próprias, embarcações existe nenhum tipo de transporte público coletivo para os moradores da Unidade.municípios vizinhos.aosacessoNão de Araguari viasúnicasconstituem e as sino educação, são obtidos apenas nas adjacências da FLONA, em municípios vizinhos. e saúde como básicos, serviços a acesso o isolamento, ao Devido públicos. viços população localeaatividadegarimpeira. a entre cultural ligação uma também Existe extrativismo. e cultivo técnicasde artesanais de emprego do através solo, do uso de tradicionais sistemas dos meio expressa através dareligiosidade (IESA,2006). é ainda cultural identidade de forma Porém,alguma natureza.outra qualquer de ou religiosos festejos e culturais atividades promover ou participar não afirmam dores Z-16, dePorto Grande. moradores se restringia à cooperativa de pesca (COOPESCA) e à Colônia de Pesca dois apenas de participação A reconhecidas. internamentelideranças existam ra moradoresembo região,de na associação existe uma Não local. comunidade de constituição há não que aponta (2006) IESA pelo realizado inicial diagnóstico o locais, moradores dos esparsa distribuição da e demográfica densidade baixa da de forma dispersa nas regiões do entorno e na área interna da UC. Em decorrência (Simonian salários dois de patamar o alcançando raramente sal entre a população local é estimada em valor médio inferior a um salário mínimo, ma incipiente e estão voltadas principalmente à subsistência. A renda familiar men ou aindaorecebimento depensãoeaposentadoria. carga) de "etes e pilotagem embarcações, de produção carpintaria, (como rários assalariadas, as atividades informais relacionadas à prestação de serviços tempo atividades as foram (35%) citadas fontes Outras (18%). pesca pela seguida (41%), agrícola atividade pela constituída fundamentalmente era (2006), IESA o gundo Os batelões medem, normalmente, entre 4 a 8m e suportam uma quanti uma suportam e 8m a 4 entre normalmente, medem, batelões Os O transporte fluvial é realizado pela população local por meio de pequenas Fal rios os entorno, seu e Amapá do Nacional Floresta da moradores os Para ser todosin"os havendoprecária,em A é regiãodeficiênciaaestrutura da 4.3.6 In!aestrutura eTransporte As famílias locais têm sua identidade cultural basicamente manifestada por também geral, forma de imediato, entorno seu de e UC da moradores Os familiaresunidades das ocupação A Florestana ocorreAmapá do Nacional 4.3.5 Características Culturais forde desempenhadas são acima descritas atividades as geral,maneira De se ZA, sua e FLONA da moradores dos renda fontede a 2006, de ano No et al ., 2003; IESA,2006). et al ., 2003; IESA, 2006). ------

Aspectos Históricos, Culturais e Socioeconômicos 111 112

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá radores já haviam contraído adoençaporpelo menosdez vezes (IESA, 2006). os moradores afirmaram já terem sido infectados, sendo que cerca de quatro mo contraídamalária, principalmente,a e, grandecom se todos 2006," Em equência. mais comumente apresentadas pela população local, destacam-se a leishmanio como dengue e febre-amarela, tampoco foram registradas. Entre as enfermidades lias da FLONA e entorno, segundo depoimento de moradores. Doenças endêmicas, a febre tifóide, transmitida pela água, nunca chegaram a ser contraídas pelas famí feita através de poços ou diretamente do rio (IESA, 2006). Contudo, doenças como viços básicos desaúde oferecidos aindaé precária. Embora existam postos de atendimento em Porto Grande, a in"aestrutura de ser Grande ou, em alguns casos, dependendo da gravidade da situação, para Macapá. Portomoradoresemergencial,de os ou atéMunicípio gular deslocar o têmse que vezestrêsPara a ano. uma reao atendimentode saúde obtenção de média de a em FUNASA, da saúde de agentes de esparsas visitas receber afirma moradores) peamento sócio-econômico da área (IESA, 2006), a maior parte dos moradores (10 ma segundo FLONAe, à próximas mais localidades nas saúde de postos há Não internet, sistema Vsat daEmbratel). via comunicação e acesso para digital sinal de (receptor locais outros e Macapá horas por dia), sendo este o único meio de contato com o escritório do ICMBio em quatro de (cerca funcionamento em está gerador o quando internet à acesso há ICMBio, do base na FLONA, da Dentro Grande.Porto em basicamente população obtido pormeiodegeradoresé elétricos. local energia de suprimento O elétrica. energia de fornecimento o para linhas existemnão entanto, amortecimento,no zonade sua e UC da região Na Macapá. Indústria e Comércio de Minérios S.A (ICOMI), em Serra do Navio, e de para Companhia a cidade de a para energia fornecer para construída foi usina Esta Amazônia. na construída primeira a Nunes, Coaracy hidroelétrica a possui Amapá o Estado, Nas colocações não existem estruturas de banheiros e a captação de água é As condições de saúde na região da UC e entorno são bastante deficientes. 4.3.7 Saúde eSaneamento Em relação à comunicação, a telefonia e outros meios são utilizados pela utilizados são meios outros e telefonia a comunicação, à relação Em no elétrica energia de suprimento o in"paraaestrutura refereà se que No ------médio deensino. nível o haviamlogradoimediatoatingir entorno seu 2% dos moradores da FLONA e 8% dos habitantes de censodo realizadodos (2008a),ICMBio apenas pelo de algum tipo de curso de capacitação. Segundo da apenas 25% dos moradores alegaram ter participado davam na capital. Segundo esse mesmo diagnóstico, estu poucos PortoAlguns estudavaGrande.em ria levantamento era menor de 40%, sendo que a maio do ocasião na escola a "efetivamenteequentavam escolarque idade percentual em o filhos IESA, de do diagnóstico o comacordo De urbanos. centrospara moradores de emigração a determinar e local lação popu a entre instrução de grau baixo o perpetuar na região e a dificuldade de acesso contribuem para Fundamental eMédio. Ensino oferece que Grande, Porto em situada está moradores os para ensino de opção outra A 2006). Fundamental I (antigo primário, de 1ª Ensino a 4ª série) o (IESA, apenas oferece Bambu, como conhecido tradicionalmente local, o precária, forma de nando Funcio Araguari. rio do margem à Grande, Porto e cinto, situado entre os municípios de Ferreira Gomes PAJa assentamento Manoel de projeto do área na localizada está próxima mais escola A imediações. nas ensino de estabelecimento de dispõem não no entor seu e FLONA da moradores Os deficiente. é A morador daFloresta Figura 4.48.Batelão construído por mapá. Fonte: etuua e ensino de in"aestrutura de precariedade A também região na in"ensino A aestruturade 4.3.8 Educação IESA . N acional do ------

Aspectos Históricos, Culturais e Socioeconômicos 113 114

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá U de acordo comosmoradores da N N de na atuaçãodo Figura 4.49. em incursões clandestinasaoutras áreas distantes daUC. empreendidas ilegais atividades coibir gestorem órgão do inércia da diante local, população a sobre apenas efetivamenterecaía protegidas áreas de criação à tes (Figuracaça 4.49). percepçãoA eralocal restriçõesas que de a inerenambientais de defeso da pesca e de outras atividades ilegais praticadas por invasores, como a período em fiscalização na deficiência da além UC, da base na pessoal de sência au e atuação de falta a alegando UC, da gestão à relação em abandono relativo de maneira esparsa, ocasionalmente, umavez acadadoisanos. ocorriam visitas essas IBAMA, do agente de visita a ocasião, alguma em recebido, ter admitisse maioria grande a regular.Embora era atuação sua consideravaque ciamento e relativa inoperância, sendo que cerca de dois terços da população local distan de nitidamente era IBAMA ao relação em moradores dos maioria da ção da atividadedecaçaouqueimadaeàdestinaçãodolixo. controle ao pesca, da defeso ao desmatamento, paraautorização ou madeira de rais da área. Os moradores associam a legislação ambiental a aspectos da extração bientais e sobre a proposta de ordenamento e restrição de uso dos recursos natu vo significadoouobjetivo (IESA,2006; ICMBio,2008). conceito de Unidade de Conservação, ou mesmo de Floresta Nacional, e seu efeti o desconhece porém, parte, Grande ambiental. proteção sob área uma em vivem gestor, sendomuitasvezes referidaórgão como área oureserva doIBAMA(IESA,2006). antigo seu de nome ao ainda ou Falsino; do Região ou Floresta como aspectocaracteriza,aopartenatural a daem que usualmentesendo denominada associa comumente mais é UC a localizada está onde região a Para1989).alguns, o nome de Floresta Nacional do Amapá, designado no seu decreto de criação (Brasil, 4.4 VisãodaComunidade sobreaFlorestaNacionaldo Amapá nidade de acional do aturais M eio A R As principais queixas dos moradores locais sobre o IBAMA incidiam sobre o Anteriormente à instituição do ICMBio como órgão gestor da UC, a percep am leis de existência a sobre parcial conhecimento possui população A entanto,no partelocal, demonstramaior população A da terque de noção Muitos dos moradores da FLONA e da área de entorno não atribuem ao local mbiente edos enováveis naFloresta C P A onservação. rincipais problemas mapá do I nstituto Brasileiro A R mapá, ecursos ------iniciar a instrução discriminatória a ser efetuada pelo INCRA/ICMBio. iniciar ainstrução discriminatória aserefetuada peloINCRA/ICMBio. visando posseiros, e/ou proprietários dos 02/2009/ICMBio, IN conformetrativos, conservaçãode unidade a deverá providenciar processosde autuação a adminis discriminatórias e a posterior destinação de recursos para este fim. Neste sentido, Superintendências do INCRA visando determinar os custos necessários para estas a comtécnicosdesenvolvendo CGTERacordosvem a ICMBio, administrativodo e técnicoapoio comatravés INCRA, União, do pelo arrecadadas e discriminadas ser devem federais conservação de unidades das devolutas terras as que de CMBio PFE-I entendimentoda jurídicoo remanescente,área após à Quanto ICMBio. ao concedido será posteriormente, e, MMA ao SPU/MPOG do Entrega Termode por repasse o visando Legal, INCRA/Terra pelo certificadosgeorreferenciados e sendo estão ha 8.658,00 Os devolutas. ou / e privadas terras em encontra-se área da restante o União, à pertencente Cassiporé, Gleba na inseridos estão ha 8.656,00 4.5 SituaçãoFundiária A moradores daFloresta Figura 4.50. a pescaeextrativismo deprodutos não-madeireiros (IESA,2006; ICMBio,2008). unidade, por meio do turismo, ou do envolvimento em atividades produtivas, como renda, por meio da capacitação e envolvimento em atividades próprias da gestão da construção deescola. e saúde de posto como básicos, serviços in"e aestruturade implantação à peito res diz que no principalmente FLONA, à relacionada está também vida de ções condi das melhoria à relação em familiares unidades das expectativa A público. patrimônio pelo zelo de e recursos de montante maior houvesse que gostariam mentada de forma imple mais constante seja e fiscalizaçãoefetiva a (Figura que 4.40). Além e disso, equitativaos moradoresforma de aplicadas sejam normas as que em principalmente, consiste,FLONA da gestão à relação em pessoas dessas expectativa A locais. moradores pelos reconhecida e presente mais mostrado se rios, juntamente com a articulação de parcerias e de recursos, a gestão da UC tem mapá emrelaçãoàsuagestão. A Flona do Amapá tem área aproximada de 460.352,00 ha, destes, cerca de de alternativas de dispor poder esperam moradores os restrições, de Além Após a criação do ICMBio e consequente aumento do quadro de funcioná E xpectativa dos N acional do ------

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá de recursos faunísticos. recursos de minerais,extraçãoa predatória recursosde exploração florestaisa e clandestina de recursos ilegal a impac exploração se destacam imediato na UC e tantes entorno seu atividades principais as Entre destina. se que a propósito o com confli tantes atividades de decorrentes antrópicas pressões de influência a "endo so vem UC a região, da isolamento relativo um determinado tem que esta rística 4.6 UsoeOcupação do SoloeProblemasAmbientais Decorrentes Reforma Agrária. FLONA também possam ser reconhecidas e beneficiárias do Programa Nacional de da interiorfamiliares do unidades essas que para implementadas ser a devamvir que cabíveis medidas apurarpara oficiais órgãos outros e INCRA o comconjunto previstajá essa Volumeno Planejamento).de necessárioé disso, Além esforço um ze e normatize a permanência das unidades familiares no interior da FLONA (ação nada pelaUniãoFederal. efetivamentePortanto,e arrecadadaFLONA discriminada, a ser devedesti ainda UC. da limite do questão pararesolveressa Manejo de Plano desse Planejamento Volumede no previstas estão específicas atividades e ICMBio no andamento em facilmentecumentosestá devemais Atualmente,discussão ser solucionada. essa do desses regularização a motivo, esse Por criação). de Decreto no hoje contida (como latitude dada uma de seca relevantelinha mais uma comparadaa quando elemento o é nascentes das descrição a que considera e UC da norte porção da ração a carta topográfica da DSG e da ANA, esclarece que houve erro na descrição te natural: cabeceiras, nascentes e confluências de rios. Esta nota leva em conside UC, o seu limite é delimitado basicamente por quatro referências espaciais de limi (ICMBio 2011), o ICMBio esclarece que, de acordo com o memorial descritivo desta FLOTA. Em nota técnica à Coordenação Geral de Regularização Fundiária do INCRA em dados fornecidos pelo setor de cartografia do INCRA, também incidem sobre a devolutas, que se estendem até o interior da UC. Estas áreas, apontadas com base terrasde existência a evidenciadaFLONAfoi da norte porção Na agilidade. maior com regularizada ser a vir deve FLOTA,situação da essa ao anterior é FLONA da criação decretode o que Visto Amapá. do Nacional Floresta da norte ao públicas terras de sobreposição a ocasionou Amapá do Estadual Floresta da criação a to, Entretan imediato. entorno de área sua na e UC da interna área terrana de lote ecossistemas locais. aos impactos causando vem e ilegal prática por autuada ser a chegou priedade pro Esta Navio. do Serraassentamento de projeto como INCRA pelo áreademarcada em encontra se que rural estabelecimento em Serra, da Porto do ramal do partir a Navio, do Serra de Município ao limítrofe área na principalmente vadas, obser são pesca e caça de ilegais irregular.Atividades ocupação de tipos outros de indícios há entorno seu em e FLONA da área na propriamente, terraspúblicas de grilagem comprovaçãode haja não CGTER.Embora a encaminhados verãoser Apesar da dificuldade de acesso à Floresta Nacional do Amapá, caracte Amapá, do Nacional Floresta à acesso de dificuldade da Apesar É necessário, ainda, que seja celebrado um documento formal que regulari Não há relatos de conflitos fundiários pela disputa de posse por um mesmo de estesadministrativos, processos dos autuações das conclusão a Após ------tão adotadas visando a identificar as áreas ilegais de explotação mineral na UC, na mineral explotação de ilegais áreas as identificar a visando adotadas tão en foram conjuntas Diretrizes conservação. de unidades em de ambiental expedição licença a para IBAMA do anuência de necessidade a assi considerandofoi nado, DNPM e IBAMA entre cooperação de acordo Um entorno. e FLONA da pelo DNPM, órgão regulador da atividade no país, foi realizado pelo IBAMA na área nos poços de lavra e antigos alojamentos contruídos em madeira (ICMBio, 2008b). submersas máquinas local encontradosno ser podiam ainda 2008,2005. Em em licençapara realização lavrade Tamanduádo garimpo região.O na foi desativado ravam com maquinário e que nenhum deles demonstrava possuir qualquer tipo de ope 1990, 1970anos de dos década atéfinais da meados desde área na fixados garimpeiroscadastrados,os que ainda, aponta, relatórioJeito.IBAMA O Dáo do e gião do igarapé da Capivara, instalados nos igarapés da Boca do Braço, Tamanduá re na UC, da interior no outros os todos e Josefi, igarapédo do regiãoFLONA, na entornoda no situado deles um atividade, em existênciasetegarimpos a de tada lação garimpeira na região, identificando os garimpos ativos na época. Foi consta anteriormente (Oller, 2006; ICMBio,2008b). tes, às solicitações de indenização de pelo menos dois dos garimpos ali existentes rando ilegalmente, tendo atendido, segundo relatórios do IBAMA, em anos seguin UC e entorno imediato. A operação autuou e embargou as áreas de garimpo ope da área na ativoslevantamento garimpos um contoucomdos que Mururé, como designada IBAMA, do operação uma realizadafoi época, Na construída. foi física ciada apenas no final de 1993, quatro anos após a criação da UC, quando sua base traçãoFLONAna minérios de ilegal regiãoentornoe de teve evidensituação sua biental dabaciadoAraguari. restauraçãoam recuperaçãoe programasde de aplicação de necessidade da se sabe- mas região, nessa mineralexplotação da advindo impacto o indiquem que de rios e profunda alteração da paisagem. Não há dados quantitativos ou estudos assoreamento do além minério), do radioatividade própria pela (ou mercúrio por da ao desmatamento, contaminação da água, solo, animais e de populações locais das resultam em um cenário de degradação ambiental. A mineração está associa entrado em declínio devido ao esgotamento de jazidas, extensas áreas abandona torno da UC e no PARNA Montanhas do Tumucumaque. Embora a atividade tenha en do região na ilegal formaforam de extraídosjá radioatividade), de teor baixo na área, apesardenão haver nenhumaatividadesendorealizada nolocal. rém, algumas empresas mineradoras dispõem de autorização para pesquisa mineralativosFLONAna zona e amortecimentode operavam ilegalmente.Atualmente, po no da UC chegou a ser emitida em período anterior a sua criação, pelo que garimposlicença ambiental. Nenhuma autorização de lavra no interior ou na região do entor de operava1970tipo garimpo de qualquer nenhum comdécada da meados desde IBAMA,relatórioSegundoouro. do principalmentede garimpodecorrência doem atraiuimigrantes dediversas regiões, processo intensificado nos anos 1970 1980,e Em 2005, um levantamento sobre todos os titulos minerários concedidos minerários titulos os todos sobre levantamento um 2005, Em realizoucadastramentopopu IBAMA um da o 2003, em depois, anos Dez ex de atividade ocorrênciada a antigos, mais serem garimpos dos Apesar Além de ouro, outros minérios, como a torianita (radioativa) e tantalita (com exploraçãoA minériosdeFLONAentorno,área nadena e durante décadas, 4.6.1 Exploração Mineral ------

Aspectos Históricos, Culturais e Socioeconômicos 117 118

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá 2008b). ambiental (Oller, 2006; ICMBio, extração provoca grande impacto com equipamentos obsoletos, a que operando manualmente ou utilização domercúrio. Ainda seixos esolorestante com a processo deseparação doouro, do para fora dacava einicia-se excedente deáguaébombea decanta nofundodapiscina.O to, porseualto pesoespecífico, em suspensão.Oouro, noentan de água,carreando parte dosolo lada acava poronde fluiocurso fundo dovale, naqualestáinsta erosão. Forma-se umapiscinano sua desestruturação elevando à ida sobre barrancos, forçando do jateamento deáguapropel izada nofundodevales, através ouro naregião daFLONA éreal Comumente, agarimpagem de a até 80metros deprofundidade. subterrâneos quepodemchegar ploração ocorre através depoços de cavas, oufilão,ondeaex aluvião, queconsiste naabertura minérios podeserrealizada como 4 Em umgarimpo,aextração de ------ocorriam naárea daUCantes dasuacriação. já atividades Essas cipós. como madeireiros, não tos produ de também e comercial valor maior de reiras madei extraçãoespécies cipalmentepela seletivade prin caracteriza se ela região, na que, dizerPode-se ilegal. atividade como principalmente dá se Flona da garimpeira dentro daUC. efetivar para essa desativação. Desde então, não há mais atividade III) e II (Áurea seguida em feitas foram operações duas Capivara.Outras Garimpo do tivação desa para Áurea, Operação a Federal, Polícia a com Bio, 2008b) (Figuras 4.51 e4.52). Oller,2005;ICM 2006;(ICMBio, paisagem da ficação mento,alteração leitosdos igarapése rios de modi e desmata ao associada área, na mineral exploração da advindo impacto o entanto, no visível, É Araguari. vestres,peixes populaçõesregiãode nessa e locais do sil animais solo, água, de corpos de contaminação da acerca estudos de registro há não também forma, mesma Da água. da turbidez de nível elevado ficava veri se onde pontos, muitos em nítido era Capivara do igarapé do assoreamento o mas atividade, dessa montantesedimentoso decorrênciade carreadosem io u lvnaet dtlao o poess de processos dos detalhado levantamento um litou possibi Isso educativas. campanhas de realização à e existentes conflitos dos resolução à fiscalização, à a jusantea d’água corpos os UC, da central área da além meteu, compro que Capivara, do garimpo o encontrava se que em ambiental degradação de estágio no avanço progressivo o entretanto, apontavam, 2005, e 2004 Araguari. Levantamentos realizados pelo IBAMA, entre do bacia da montante à adjacentes áreas em radora pactossobre regiãoa decorrentes mine atividade da gou aserconcedida. FLONAche da entorno ou interior lavrano de zação autori nenhuma entando, No UC. da área na mente parcial menos ao encontravam-se casos, os ambos de pesquisa em e processo23 de análise, 14 delas, em autorizações 28 dentre que, constatado Foi entorno. abrangendoDNPM, ao áreaa FLONA da áreasua e de junto tramitação em lavra e pesquisa de autorização A exploração dos recursos florestais no entorno 4.6.2 Exploração madeireira parceria em realizada, foi 2009, de julho Em t o oet, ã frm prds s im os apurados foram não momento, o Até 4 . Não há dados quantitativos que indiquem que quantitativos dados há Não . ------desenvolvimento daatividade naregião da FLONA. Grande),toqualexiste acomacordo um informal para cada por pescadores da Colônia Z-16 (Município de Por predatória, com uso de artefatos ilegais e deve ser prati nãopode ocorrer em épocas de defeso enem de forma lerada com fins comerciais com restrições:to apenas é artesanal, pesca caracterizadamentepela esta atividade apreensões eventuais. e UC na grandeatividade ocorrênciahá da ainda mas fiscalizada,mais ser a começouFLONA, caça da a ção cria a Após vizinhos. municípios co em eram mercializadas peles cujas onça, e ariranha lontra, como espécies de captura na majoritariamente, consistia, predatória caça a UC, da criação da Antes caça. de e pesqueira atividade a principalmente há faunísticos, tagens cultivadas. embora existam áreas reduzidas e localizadas de pas já observado emoutros estados,como oPará. o desmatamento e redução acelerada da espécie, como rendalocal, sua extração intensiva pode contribuir para trosestados. Apesarrepresentar de umaalternativa de ou paracomercializada também e moveleira indústria O cipó-titica é uma espécie amplamente empregada na exemplo,aextração de cipó-titica sem monitoramento. sosflorestais nãomadeireiros, estaprática envolve, por provocar impacto sobre a fauna local. sedimentação,tambémpodendoe solo doerosão na costas, matas ciliares e de nascentes de rios, resultandoen de áreas em florestalcobertura da supressão pela tação de roçados. O desmatamento ilegal se caracterizaimplan paraa florestadas áreas de queima cortee de ou, em menor grau, ao emprego de sistemas itinerantes crescenteàciada extraçãocarvãoprodução deparaa asso comumente também está predatória exploração extraçãomadeira,seletivadaa dealém casos,Nesses assentamentos.projetosregiõescontíguasdeaos em serva Legal (RL) são comumente praticados, em especial Re de e (APP)Permanentes Preservação de Áreas em A atividade pesqueira, embora seja majoritaria seja embora pesqueira, atividade A recursos de clandestina exploração a sobre Já 4.6.4 Pesca eCaça região, nessa incipiente extensivaé pecuária A 4.6.3 Pecuária No que se refere à exploração predatória de recur ilegais desmatamentos entorno, de região Na ------

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá na Floresta garimpo (região do Figura 4.51. © ICMBio-FLONA Amapá N I magem aéreade áreade acional do I garapé A mapá. C apivara) Floresta (região do Figura 4.52. N acional do I garapé do A tividade garimpeira A C mapá. apivara) na © ICMBio-FLONA Amapá

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá Floresta Nacional doAmapá,quanto àprópria UC. da ZA e entorno de área à tanto aplica se Lei Essa florestas. das racional uso o e vegetação nativa para garantir o equilíbrio do ecossistema e estimula a plantação "ágeis (Áreas de Preservação Permanente), obriga a conservação de um mínimo de preservação domeioambiente. utilizaçãosua deveconstitucional,feita asseguremser a condiçõesque dentro de determinaçãopor e, nacional ecossistemas,foipatrimônio elevada categoriade à outros entre Amazônica, Floresta a artigo, mesmo desse parágrafo4° o Segundo vida. à fundamental direito de categoria à elevado é ambienteequilibrado ecologicamente meio ao direito O harmonia. desta des"utar possam também rações ge futuras e presentes as que preservaçãopara e defesa sua a coletividade da e público poder do obrigação sendo portanto, e, todos de direito um como librado equi ecologicamente ambiente meio ao direito do trata 225 artigo O 24). (artigo poluição da controle e ambiente meio do proteção naturais, recursos dos e solo natureza,fauna,conservaçãodefesada pesca, do caça, florestas,sobre rallegislar Fede Distrito ao e Estados aos União, à compete ela, Segundo ambiental. área à cumprindo osobjetivos decriaçãocitadosnoDecreto №97.630/89. para a implementação do manejo e da exploração racional dos recursos da FLONA, dade do ICMBio celebrar convênios e contratos com entidades públicas e privadas serviços passíveis de serem oferecidos por esta UC. Atualmente, é de responsabili o órgão responsável por sua gestão e por permitir a geração permanente de bens e dade do IBAMA. Porém, após a criação do ICMBio, por meio da Lei № 11.506, este é responsabili de seria Amapá do FLONA da administração a documento, mesmo raisrenováveis renováveis,vigor.não em esse e legislação Segundo a obedecendo natu recursos os manejados ser poderão FLONA na que destaca 1989) de abril 4.8 LegislaçãoPertinente "utos, produção deartesanato epescalegalizada. e cipós de extrativismocoleta comvegetal,de existem atividades que sabe-se to, baixo impacto ambiental que já venham sendo desenvolvidas na região. Entretan 4.7 Alternativas de Desenvolvimento Econômico Sustentável zinho eSerra doNavio). PortoTartarugalGrande,de especial (em locais mercados pelos impulsionadas sido têm parte, grande em atividades, as florestais, recursos de predatório vismo extratiao e minérios exploraçãode irregularà relação Em região. na caçadas e são quais os Araguari, pescarias envolvem que rio “lazer” de atividades em do convidados por acompanhados longo ao localizadas veraneio de casas de tários proprie de geralmente, Constituem-se, entorno. seu e e fiscalização UC a da área driblam a que invadem aquisitivo, poder maior de pessoas de grupos por .7/95 bsa vtr ouaã e áreas em ocupação a evitar busca 4.771/1965) № (Lei Florestal Código O refere se que no avançadas mais das uma é (1988) Federal Constituição A de 97.630,10 (№ de Amapá do Nacional Floresta da Criação de Decreto O Não foram levantados dados sistematizados das atividades econômicas de Vale citar que as atividades clandestinas são, em muitos casos, realizadas realizadas casos, muitos em são, clandestinas atividades as que Valecitar ------Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. amparadas pelo Decreto № 6.040, de 07 de fevereiro de 2007, que institui a Política naisque ahabitavam quando de sua criação épermitida eessas tradicio comunidades populações são de permanência a Nacional, Floresta de caso No conservação. utilizaçãorecursosdependadanaturaisde existentes interiorunidades de dasno subsistênciameiosdede alternativos populaçõesàs tradicionais subsistênciacuja da,osobjetivos deumaFloresta Nacional. Pelo SNUC, deve também haver garantia nativas” florestas de sustentável ração explo para métodos em ênfase com científica, pesquisa a e florestais recursos dos predominantementenativas temecomo objetivo básico usoomúltiplo sustentável Uso Sustentável e são definidas como FlorestasConservaçãoenquadramcategoriaNacionaisasUnidadede se na dede agostoregulamenta.2002),Decretode de22o(de4.340 que № SNUC,Segundo o o seguida,em e, NaturezaConservação(SNUC) dadeUnidades de Nacional tema ser aplicadasnoscasosdedelitos comprovados. detenção, reclusão e/ou multa são previstas na Lei de Crimes Ambientais e devem de 5.197,penas fauna.proteçãoAs à a 1967,sobre de dispõe janeiro que de 03 de ou pesca ilegal, podem ser observados na área e também são abordados na Lei N° FLONA,caça comoda região faunada contraa Crimes Amapá. FLONAdo da gião lesivasrecondutasatividades à de eambiente,aplicam meio se ao também que fevereiro de 1998), que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas integrantes doSISNAMA. bre o acesso público aos dados e informações existentes nos órgãos e instituições 6.938/81)Ambiente№ Meio (Lei do Nacional 10.650/03,№ Lei da e so dipõe que № formaçõesde sucessoras,(Lei exploraçãoPolíticae florestas à da relação de 4.771) em Florestal Código do artigos regulamenta que 2006), de novembro de 30 dados einformações sobre agestão florestal noâmbito doSISNAMA. de sistema o regulamenta e cria 2006, de outubro de 19 379,de № CONAMA do pendente de culpa, deverá indenizar ou reparar os danos causados. Já a Resolução inde UC, da área à dano causar quem Assim, culpa. de independente ambiental, dano reparaçãodo por responsabilidade a define Lei dessa 14 artigo O PNMA. da objetivos aos atender deve Amapá do FLONA a e social desenvolvimento o com harmonia em estar deve ambiental preservação a Portanto, ecológico. equilíbrio vimento econômico social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do do meio ambiente. Um dos objetivos da PNMA é a compatibilização do desenvol qualidade de relatório um e compensatórias ou disciplinares penalidades defesa, de instrumentos e técnicofederalatividades cadastro de um ambientais, mações infor de nacional sistema um de criação a conservação, de unidades de criação a limpas, tecnologias às incentivos os ambientais, fiscalização a e licenciamento o (AIA), ambientais impactos de avaliação a zoneamentoambiental, o ambiental, qualidade de padrões de estabelecimento o como instrumentos alguns institui Lei Paraessa tanto,(SISNAMA). Ambiente Meio do Nacional Sistema do meio por país do ambiental qualidade a recuperar e preservar,melhorar a 1981)visa de to .8, u isiu o Sis o institui que 9.985, № Lei a promulgou-se 2000, de julho de 18 Em Em 1998, foi promulgada a Lei de Crimes Ambientais (Lei № 9.605, de 12 de 5.975(de Decreto№ o Amapá FLONAdo da Também gestão à relaciona se 316.938,agosde № de (Lei Ambiente(PNMA) Meio Políticado A Nacional “uma área com cobertura florestal de espécies . As diretrizes que regem o SNUC citam, ain citam, SNUC o regem diretrizesque As . ------

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá cenciamento Ambiental de empreendimentos ou atividades que afetem as UC fe AutorizaçãoLi de concessãoparao e pedidos dos procedimentosanálise paraa estabelece que 2009), setembrode de 02 (de 5 № IN circundantes;a áreas ou ZA federais,suas UC afetem as que atividades paraAutorizaçãoDireta de concessão padronizaprocedimentosque para2009), a setembro de de 2 (de 4 № IN a Legal; da autorização de desmatamento nos imóveis e propriedades rurais na Amazônia atravéssolo do uso conversãode procedimentosde institui que 2002), de março regiãoà FLONAaplicam da se seguintesas Instruçõesde Normativas4 (de 3 № IN também deve serconsiderada naFLONA doAmapá. isso por e social, interesse ou pública utilidade de projetos ou atividades obras, planos, de execução a para Nacionais Florestas de interior no Vegetal Supressão paraAutorização de concessão e pedidos dos análise a paraprocedimentos lece estabe que 2010, de abril de 28 de 9, № Normativa Instrução a também surgiu recentemente,Mais AmazôniaLegal. na sucessão de formas suas e primitivas tas flores nas Sustentável(PMFS) Florestal Manejo de Planos de técnicaavaliação e execução apresentação, elaboração,para técnicosprocedimentos sobre dispõem de dezembro de 2006) e a Instrução Normativa № 2 (de 27 de junho de 2007),11 que (de 5 № Normativa Instrução (APAT),Sustentávela Florestal Manejo de Plano Técnicado Análise à Prévia Autorização a sobre dispõe que 2006) de dezembro de 11 de (MMA, 4 № Normativa Instrução a tema este a relacionam Tambémse madeireiros, para florestas nativas e suas formas de sucessão no bioma fins Amazônia. com PMFS de execução na e técnica avaliação apresentação, elaboração, na cados na Resolução CONAMA № 406 (02 de fevereiro de 2009) a serem adotados Sustentável (PMFS) deverão ser elaborados seguindo os parâmetros técnicos indi FlorestalManejo FLONA,houverconcessõesde florestaisro,na quando Planos os é regido porcritérios definidos naLei deGestãoFlorestas Públicas. nessas florestas. O processo de seleção de florestas públicas aptas para concessão serviços e produtosexplorar de e sustentávelflorestal manejo praticar de direito outorgado de processodescreva o e concessão de passíveis públicas florestas as (PAOF)FlorestalOutorga de identifique Anual Plano o que paracritérios os nindo defi florestais,serviços exploração madeireirosrecursosparae a privada dos cas públi florestas de concessão a regulamenta e institui Lei Essa Públicas. Florestas de Nacional Cadastro o e públicas florestas de gestão a para princípios dos além (FNDF), Florestal Desenvolvimento do Nacional Fundo o criam (SFB), Brasileiro tal importante mecanismo de gestão para as FLONA, pois instituem o Serviço Flores um representam6.063/2007, regulamenta, № Decretoa o que e 2006) de 11.284 o Regulamento dasFlorestas Nacionaiseéanterior aoSNUC,e no próprio SNUC. aprovaque 1994, de outubro de 27 de 1.298, № Decreto no citado, supra Criação de Decreto seu em embasado está Amapá do Nacional Floresta da objetivos Os áreas. estas com proximidade e localização sua considerando UC, demais as com regio recomendávelnal.É contexto no gestãoFLONAdaafaçaque Amapá formasedo de integrada sustentável desenvolvimento o e sociodiversidade da valorização objetivos de conservação, de forma a compatibilizar a presença da biodiversidade, a deveráfeitaformaserdeintegrada participativa, e considerando-se distintosseus Em relação à Área de Entorno e à Zona de Amortecimento da UC, também UC, Amortecimentoda Zonade à e Entorno de Área à relação Em futu no 2011, PAOFpara do parte faça não Amapá do FLONA a Embora № sustentável(Lei produção a para Públicas Florestas das Gestão de Lei A SNUCO cita, além disso, quegestãoa deáreas queconstituem ummosaico ------tor de sinal digital para acesso e comunicação via internet, sistema Vsat da Embratel. da Vsat sistema internet, via comunicação e acesso para digital sinal de tor tação daBR-156” (ICMBio,2008c; ICMBio, 2009). proveniente de compensação ambiental referente ao empreendimento “Pavimen atender às necessidades da nova estrutura da base da UC e o recurso para isso foi para dia) por energia de 4h forneceatualmente, (que, capacidade maior de rador ge um adquirido foiRecentemente, campo. de atividades nas utilizado geradorportátil um e reparos, constantes de necessitam constante, uso ao devido que, de energia local era provida por dois grupos de geradores a diesel de 18KVA e 4KVA, local, forma decomunicação com abasedaUCeapoioemrelação àfiscalização. elétrica rede a sobre informações seguem Amapá, do FLONA à relacionada tura Residenteção FLONAna Entornoseu em e Imediato),Amapá do sobre in" aestru 4.9 Potencial de ApoioàFlorestaNacionaldo Amapá lise para quesejacontemplada eaplicadanocontexto daUC. foram citadosaqui.Porém, nova(s) legislação(ões)pode(m)viraserobjeto deaná tentabilidade social,econômica eambientaldaexploração. sus a assegurar e Amapá, do DesenvolvimentoFlorestal de soberano Fundo um criar Amapá, do Estado do florestais atividades desenvolvimentosustentáveldas do fomento no auxiliar para Florestas de Estadual Agência a criar a visa que tas, postos noVolume II. extraçãoe manejo moradorespelos cipó-titica do FLONA,da programasnos pro de atividades as planejar se ao conta em levadas ser devem fibra, de produtoras que estabelece critérios e diretrizes para a exploração racional de espécies de cipós Essa Lei, juntamente com a Resolução do COEMA-AP № 05, de 24 de abril de 2002, Com essa Lei, o Amapá se tornou o primeiro estado a controlar a extração de cipós. torasdevefibrastambém de Amapá, doconsideradaEstado ser no para FLONA.a mentos para a extração, transporte e comercialização de espécies de cipós produ vembro de1998, quearegulamenta. teçãoAmbienteMeio ao Decretoo e Amapá, do Estado do 3.009,№ no de 17 de Pro de Código o institui que 1994, de agosto de 18 de 0005, № Complementar sujeitos aEIA-RIMAedáoutras providências. ministraçãolicenciamentode caso no UC da empreendimentosde ambiental não 2000,comode bem órgãojulho sobre do de ciência 18 responsávela de ad pela 9.985,nº Lei da 36 artigo do 3º § o trata que de Conservação(UC), de Unidade da administração pela responsável órgão do autorização a sobre ambiental, mento licencia do âmbito no dispõem, 378/2006que nº 347/2004,e nº Resoluções as alterae 13/1990 nº 11/1987,10/1988,12/1988, nº n° nº Resoluções Revogaas que derais, suas ZA ou áreas circundantes; a Resolução CONAMA Nº 428, de 17/12/2010, O único meio de comunicação existente na base Flona do Amapá é um recep in"fontehá A não aestruturaredeelétrica. regiãoabrangidaUC de Na pela (CaracterísticasPopula 4.3 itemda feitano descrição a Complementando 4.9.1 In!aestrutura de Apoio Amapá do FLONA a sobre incidem que legais instrumentos principais Os FloresOutorgade de Estadual Atualmente,ProjetoLei existeum de ainda A Lei Estadual № 0631, de 21 novembro de 2001, que dispõe sobre procedi Lei a Amapá FLONAdo a com relacionam se também estadual, âmbito No ------

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá equipe técnica doPPBio. fazeme UC, da parteda entorno de região na ictiofaunalocal, a sobre racy Nunes Coa barragem da impacto ao UNIFAPrelacionado realizaramda estudo sadores PesquiPPBio. e programasPPGBio dos meio FLONApor na pesquisa projetosde de ManejodestaUC. tuições, o instituto subsidia ações de conservação e auxílio na elaboração do Plano estado e da biodiversidade na região amazônica. Juntamente com as outras insti do áreasdiferentes em espécies de ocorrência da mapeamento o para contribui IEPAtécnicodo apoio o (PPBio), BiodiversidadePesquisa em de e Amapá do gicos Bioló Inventários de programas dos âmbito No região. na realizados biológicos inventários em pesquisadores de participação da através 2004, de ano o desde Universidade Federal doAmapá(UNIFAP). (IEPA)Amapá Tecnológicasa do e e PesquisasEstado Científicas de do Instituto o com juntamenteFLONA, na trabalhos a suporte dão e apoiam MCT, do PPBio do executores núcleos como (MPEG), Goeldi ParaenseEmílio Museu o (INPA)e zônia Ama da Pesquisas de Nacional Instituto o (CENBAM),Amazônica Biodiversidade ser visitadosnoAnexo 7. podem Negócios de Planos Os comunitário. ecoturismo e açaí mel, sustentáveis:de produção atividades três de econômica viabilidade e pontencial de estudos do Amapáeseuentorno imediato. FLONA da moradores os alvo público como tendo UC, sustentáveisna atividades financeiroviabilizou, ainda, a elaboração dos Planos aportede Negócios para o desenvolvimento de Esse Manejo. de Plano deste implementação e elaboração na e Consultivo Conselho do consolidação in"aestrutura, de implementação turais, na recursossustentável de uso alternativasde pesquisas, desenvolvimentode o paracontribuindoprograma,vem duração previstaO comanos, para 2008.cinco desde Amapá, do Nacional Floresta a para financeiro apoio fornecendo Amapá”, do FLONA da Implementação à Apoio de “Programa do realização para Walmart Uiesdd Fdrl o mp vm pino dsnovmno de desenvolvimento o apoiando vem Amapá do Federal Universidade A O IEPA tem apoiado programas de pesquisa na Floresta Nacional do Amapá da Integrados Estudos de Centro o Pesquisa, de Instituições às relação Em Em 2009, a CI-Brasil contratou o Instituto Peabiru que, por sua vez, realizou Instituto o com parceria firmou (CI-Brasil) Internacional Conservação A 4.9.2 Apoiode Organizações ------parceria formalizada) eoDNPM(também semparceria formalizada). sem ainda PolíciaFederal(também a é apoio prestaFLONA), quem da entorno de áreas(atualmente nas garimpos de fiscalizaçõesregiões das em caso No tuições). insti formalizadaparceriaas ainda, entre há, (não órgãos os entreenviado ofício de meio por ocorre solicitação sua e Militar/APPolícia pela geralmente, dá, se pá vizinha, pormeiodaSEMAedoIEF,órgãos gestores destaUCestadual. UC a com integrada gestão uma de busca na FLOTAAmapá da do aproximando se vem e UC, da ConsultivoConselho via especial em entorno, do municípios dos prefeituras as com conjuntas discussões desenvolvendo vem FLONA a que mas municipais, ou estaduais órgãos e Amapá do FLONA a entre estabelecida oficial trabalhos nofinalde2011, inclusive com demarcação daárea daUC. moradoresdastroreconhecimentode e previsãoárea,com dapara conclusão dos ca como atividades as início deu-se 2009 de final o PRONAF.desde Para- tanto Agricultura Familiar da Nacional Programa do intermédio por técnico apoio e/ou ProgramaNacional deReforma Agrária PNRA,- bem como acesso financiamentoa possibilitemreconhecimentoo populaçõesdas tradicionais beneficiárioscomo do conjuntasque medianteaçõesAmapá, do Estado no Amapá, Pracúubae Gomes, trabalhadores da Floresta Nacional do Amapá, localizadas nos Município de Ferreira ações e atividades pertinentes ao desenvolvimento socioeconômico das famílias de ria Interministerial MMA/MDA Nº 03, de 2008. Este acordo tem como objeto apoiar dicionais de Florestas Nacionais como beneficiários da Reforma Agrária, pela Porta atravésINCRA o e Amapá do Programado Reconhecimentode Populaçõesdas Tra Z-16. Colônia Pesca, da Ministério UnB, particular), (Faculdade SEAMA to, Comércioe Indústria de dual Mineração), PNMT/ICMBio,ICMBio, INCRA, CPT, Exérci Esta (Secretaria SEICOM DNPM, Siderurgia), e Mineração Articulação – Ambiental REVECON(PauloSFB,Amapá),RBJA-MASBrasileiraAmorim),MPE, (RedeJustiça de do AmbienteMeio (Institutode IMAPFloresta), de (InstitutoEstadual IEF SEBRAE, RuralAmapá),do GTA/AP (Certificação Socioparticipativa), Instituto Peabiru, SENAR, Municipais, Fórum Estadual de EA, SEED-DEA, RURAP (Instituto de Desenvolvimento Associação de Guias, Secretarias de Turismo, Meio Ambiente, Educação biental,eIBAMA, SEMA-AP,SETUR,Associação/SindicatoAgricultura Am Operadores deturismo, Batalhão de Florestal), Econômico (Fórum FEF SETEC, IESA, Goeldi, Emilio Museu Con (Institutoseu do Macapaense parte do Melhor fazendo Ensino Superior), Unidade IEPA, da Embrapa,selho Consultivo,gestão CPRM,a cuja composição PPBio,com renovadaé INPA,cadaa anos:2 UNIFAP, colaborar UEAP, a IMMES convidados foram cessogestãode FLONAda (potenciais atores instituições).e Esses diferentes atores proparceirospotenciaisno de institucional mapeamentoprogramafoi o esse por o PARNA MontanhasdoTumucumaque eUNIFAP. so de Pedagogia de Projetos em Temas Ambientais, desenvolvido em parceria com estudos sobre as populações de ariranha e de tracajás, por pesquisadores; e o Cur Imaflora;desenvolvidapelo sendo está legislação, em Conselho, do capacitação a volvem algumas das instituições acima citadas e novos atores para o apoio da UC: en que e Amapá” do FLONA da Implementação à Apoio de “Programa do partir Contudo, o apoio em relação à fiscalização e segurança da FLONA do Ama parceria nenhuma existe não que dizervale governamentais, apoios Sobre Recentemente, foi firmado um acordo de Cooperação Técnica entre a FLONA Alémdessas atividades, importanteé citar queuma ação realizada também a lançados projetos diferentes vigor em estão atualmente, que, citar Vale ------

Aspectos Históricos, Culturais e Socioeconômicos 127 © ICMBio - FLONA Amapá

CARACTERIZAÇÃO DOS 5 © ICMBio - FLONA Amapá FATORES ABIÓTICOS E BIÓTICOS

129 Para a caracterização dos Fatores Abióticos foram reunidos dados secundários relevantes para a região de inserção da FLONA do Amapá. Como previs- to nas pesquisas citadas no volume de Planejamen- to desse Plano de Manejo, é importante que se façam estudos de levantamento de dados primários sobre o meio físico da UC, visando à complementação das in- formações abaixo citadas. Para a caracterização dos Fatores Bióticos, por sua vez, foram realizadas expedições que resultaram nas Avaliações Ecológicas Rápidas (AER) para a FLO- NA do Amapá. Também foram considerados os dados do Inventário Florestal realizado em quatro diferentes áreas da UC.

5.1 Clima 5 De acordo com a classificação A região da Floresta Nacional do Amapá possui de Koeppen, o clima Af (Clima 5 tropical úmido ou superúmi- clima do tipo Af , segundo a classificação de Köppen. do) não apresenta estação seca, Encontra-se sob o domínio do Clima Tropical Quente sendo a temperatura média do -Úmido, com chuvas em todas as estações do ano. mês mais quente superior a 18ºC. O total das chuvas do mês mais Possui uma estação seca de curta duração, sen- seco é superior a 60 mm, com do o índice pluviométrico no mês mais seco (outubro) precipitações maiores de março a agosto, ultrapassando o total igual ou superior a 60mm. Todo o Estado do Amapá de 1.500mm anuais. Nos meses é dominado por um regime de altas temperaturas e mais quentes (janeiro e fevereiro) a temperatura é de 24 a 25ºC. a temperatura média é em torno de 25º-26ºC, sendo que as médias das máximas e mínimas em Serra do Navio, município mais próximo à FLONA que apresen- ta dados disponíveis, são de 32º e 22ºC, respectiva- mente. O período chuvoso estende-se de dezembro a julho e, o de estiagem, de agosto a novembro, sen- do que o mês de outubro é o que apresenta maio- res temperaturas, enquanto o período de fevereiro a abril apresenta temperaturas mais amenas. A preci- pitação média anual na região de Serra do Navio é de 2.284mm, segundo o Atlas Climatológico do Estado do Amapá (SUDAM, 1984). 130

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá verde a anfibolito (Lima (Lima anfibolito a verde compreendemetavulcanossedimentares,rochase fáciesxistometamorfisadas na como em parte da Serra Lombarda, a norte do estado em sentidoAmapá,bem Estadodocentro Nova, Viladono àrio do Guiana NavioSerraeregiões do de Francesa, TDM de3,12Ga e graníticognaisse um em obtidos IsótoposforneceramNd apatita. de e idade uma allanita zircão, Ti, e Fe de óxidos os acessórios clinopiroxênioos o e e biotita a da, alcalino, quartzo, plagioclásio antipertitíco, sendo os minerais máficos a hornblen feldspato por formada essencial mineralogia com granítica, composição de ticos, leucocrágnaisses São Mapari. rio do cursobaixo no e Jarí, rio do curso médio no exposições boas com Amapá, Bloco do sudoeste e central porção na cipalmente estão situados em extensas faixas alongadas na direção NW-SE, distribuídas prin incorporados ao Complexo Guianense definido por Lima granítica, estabilizados na transição das fácies anfibolito e granulito, originalmente Mapari para congregar um conjunto de gnaisses de composição dominantemente tonalíticoaltono curso Riccicupixi. rio do Klein autora,forneceram2,83Ga. a Nd e Segundo isótoposde entre2,99 modelo idades 2Ma. ± 2628 e 4Ma ± 2652 de zircão, em Pb de evaporação de método pelo ses, ortognais em obtidas idades de partir a Neoarqueano, no Guianense Complexo às transformações apartirdabiotita,hornblendaeplagioclásio(Ricci associados opacos minerais e secundária titanita carbonato, muscovita/sericita, clorita, epidoto, de ocorrência a comum sendo xisto-verde, fácies de condições rais acessórios (Ricci plagioclásio, hornblenda e quartzo, além de titanita, apatita e opacos como mine ortoanfibolitos têm textura nematoblástica e são constituídos essencialmente por Os acessórios. os dentre monazita de presença a comum também sendo biotita, litotiposNos cão. peraluminosos ausente,é hornblenda a ocorrem mas granada e zir e apatita allanita, titanita, opacos, por acessória a e biotita; ± hornblenda, ± aproximadamente estende entre omédiocurso dorioJarieoLineamento Cupixi,nosudoeste doAmapá. se que segmento ao distribuição de área sua gindo segundo a direção NW-SE, na porção central e sudoeste do Bloco Amapá, restrin alongadas faixas em ocorrem que anfibolito, fácies de condições sob morfisados meta cinzas, ortognaisses de conjunto um agrupar para Guianense Complexo o Ricci granulitos. e granitóides meta migmatitos, ortoderivados, gnaisses, congregava que e Pará do noroeste extremoe Amapá regiõesdo amplas por distribuía se embasamentoque de dade se e Tumucumaque dimentos Quaternários. Complexo Nova, Vila Grupo Guianense, Complexo ao tes 5.2 Geologia et al O Grupo Vila Nova aflora sob a forma de faixas irregulares e descontínuas, nas Rosa-Costa a retrometamorfisadas "equentemente são complexo deste rochas As microclínio, ± quartzo, plagioclásio, por definida é principal mineralogia A Lima por definido foi Guianense Complexo O FLONAda geologia A constitui-seconjuntos por litológicos pertencen . (2003) apresentam idade Pb-Pb em zircão de 3321 ± 11Ma em gnaisses ε Nd de-3,38 (Rosa-Costa t al et et al (06 dfie pscoaet coosrtgác do cronoestratigráfico posicionamento o define (2006) . et al et ., 2001). . 1974). Montalvão e Tassinari (1984) citam, para esta1974).Tassinari paracitam, .Montalvão (1984)e et al et . (2001) e Rosa-Costa e (2001) . et al et et al . (2001). propõem Complexoo Baixo . 2006). et al et et al et al et . (1974) como uma uni uma (1974)como . . (1974). Estes gnaisses . (2006) redefiniram (2006) . et al . 2001). ------to) em milonitos, blastomilonitos e protomilonitos. Portanto, o complexo Tumucomplexo o Portanto,protomilonitos. e blastomilonitos milonitos, em to) (retrabalhamen pretéritas transformaramrochas quais os segregativa, natureza uma unidade gerada por intenso processo de cisalhamento, associado a outros de Barrostratigráfica. Complexo Guianense, ou seja, ambos seriam parte de uma mesma unidade litoes embora a composição mineralógica desses gnaisses fossem a mesma daqueles do falhas.de autores,os Segundo estruturaldisposição a individualização,a permitia brechas e milonitos cataclasitos, em transformadasrochas suas as teria nâmico, eventograndeconsequenteum de e de di amplitude atuação metamorfismo de derada então como uma porção do Complexo Guianense que, submetida a “stress” que Lima a conduziram cataclásticas, rochas de presença a fatos,e Estes geológico. tempo do longo intensamenteao regiãomovimentada uma indicando alinhadas, cristas de morfológico padrão um com NW-SE lineamentos expressivos deste, exemplo tal), emumgranada-anfibolito daregião dorioVilaNova. atravésNova208722Ma, (granada-rochaVila em métodoto± Sm-Nd grupo do Pimentel ria indicar segundo a mesma uma evolução tardi-orogênica para o referido grupo. sa-Costa mentares seencontram como encaixantes decorpos intrusivos grandiorítico. metassedi sequências Estas anfibolito. a xisto-verdefácies na metamorfizadas paraderivadosxistos diversos),(metaconglomerados,e metapelitosquartzitos, tar metassedimen e xistos) especularita metacherts, aluminoso, e óxido-silicato te principalmen óxido, fácies ferríferas (formações químico-exalativa isotrópicos), tamáfico-ultramáfica (xistos e anfibolitos, com corpos plutônicos a subvulcânicos (2003), e pode ser definido como constituído geneticamente pelas sequências me pari respectivamente por Spier e Ferreira Filho (1999), Ricci Quartzito Fé emDeus. tos configuram unidades litoestratigráficas definidas, a saber,metassedimen Anfibolito os Anatum e e metavulcânicas As clásticos. metassedimentos e silicato, e óxido tipo bandadas, ferríferasformações configuram que químicos sedimentos ficas, rochas a cordieritaantofilita e a quartzo-clorita, nas quais estão sobrepostos rochaspor metavulcânicas raramente,mais e, metaplutônicas ultramáe máficas Ipitinga comprovam ser o Grupo Vila Nova uma sequência supracrustal constituída NE. para vergência com dobramentos amplos compondo Regio geológica. nalmente,evolutiva nota-se para esta história unidade apredominância mesma absoluta à do “trend” NW-SE, submetidas sequências representam médio grau que, no tocante à orientação estrutural e ao posicionamento geológico, alongadasdireçãoena NW-SE, caracterizando cinturões metamórficosbaixo a de comoidade dovulcanismo. Esta unidade distribui-se segundo faixas descontínuas (PA),Ipitinga consideradado serra da região na similares unidades em 2.264Maaté de datações existem Contudo, região. a para disponíveis únicas as sendo como 1.971Ma)anfibólios(2.088e 1.759Ma)e(1.919 micase emunidade,datações K-Ar Os terrenos vizinhos às faixas ocupadas pelo Grupo Vila Nova denotam, a denotam, Nova Vila Grupo pelo ocupadas faixas às vizinhos terrenos Os formaçãoNovade Vila idade SobreGrupo controvérsias,a do há ainda Ro Ama e Nova,Cupixi Vila rios dos região na descritoNovafoi Vila Grupo O Serrado Faracopetrológico-geoquímicosrealizadosna por Estudos (1990) et al et al et et al . (1974) definissem a unidade litológica Gnaisse Tumucumaque, consi . (2002) obtiveram idade Pb-Pb em zircão de 2050±2Ma, que pode . (2002), datou o metamorfismo regional que afetou as rochas do rochas as afetou que regional metamorfismo o datou (2002), . et al et . (1984) redefiniram o Complexo Tumucumaque, que seria Tumucumaque,Complexoque o redefiniram (1984) . et al . (2001) e Melo et al ------.

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 131 132

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá história evolutiva. longa uma tem Amapá Bloco o demonstramque Sm-Nd e zircão em Pb raçãode cerca de100e240km. entre variandolargura maior,com comprimento no 350km aproximadamente de Amapá. É alongado, segundo o “trend” regional NW-SE, e apresenta uma extensão Parádo Estados os e delimita que Jari, rio do direitaPará,margem do da longo ao Tartarugalrio noroesteregiãodo regiãoGrande,adentrandoa da partir a Amapá, zado na província Transamazonas, e se estende desde a porção leste do Estado do presenta o mais expressivo segmento de crosta continental arqueana, individuali recentementedefinido Amapá, Rosa-CostaBloco por O Guianas. das Paru,Escudo sudestee do Carecurulocalizadosno domínios os Bacajá, mínio – 1520Ma) eSunsás(1450 –1000Ma). Central– -1860Ma),(1900 Negrorio (1820(18501540Ma), RondôniaJuruena – – TransamazonasAmazôniaTapajós1860Ma), 1990Ma), – Parima(2030– – (2260 seteprovíncias tectônicas Carajásgeocronológicas,saber: 2500Ma), ou a – (3000 Vasquez rados pelaexpressiva faixa sedimentardasBaciasdoAmazonas eSolimões. BrasilCentral,e sepa Guianas das escudos pelos constituído Sul-Americana, ma mentares, destacando-se asdoAmazonas eSolimões,doParaná edoParnaíba. sedi bacias diversas em fanerozóicas,plataformascoberturasacumuladas de áreas denominadosBrasil Central, Guaporé,ou GuianasdasAtlântico, e extensasalémde grande parte da Plataforma Sulamericana, definida por trêsSul-americana e escudosa Cadeia Andina (Almeida pré-cambrianos,Plataforma a são Sul-americana, Placa da emersa continental porção ou ricano, gundo aisócrona de2.250Ma. se alinham-se rochas As granítico.material do amostras em Rb/Sr método pelo composicional. homogeneidade graníticacertacom tonalíticasa rochas tectônicas, de chas além composiçãode granítica,gnaisses granodiorítica tonalítica,e protomilonitos, bre blastomilonitos, gnaisses, milonitos, injeção, de migmatitos por constituídos São antigas. mais rochas sobre cisalhamento de fenômenos de produto é cumaque Dados geocronológicos obtidos principalmente pelos métodos de evapo de métodos pelos principalmente obtidos geocronológicos Dados do Amapá, Bloco em Transamazonastectônicasubdivide-se Província A O Cráton Amazônico é uma das principais unidades tectônicas da Platafor As grandes unidades geotectônicas que constituem o continente sul-ame dataçõesrealizaram Tassinari(1984) e Montalvão idade, sua a tocante No et al . (2008) adotam a proposta de Santos (2003), que divide o Cráton em et al . 1981). O território brasileiro ocupa et al et . (2006), re(2006), . ------Geologia daFlonado Amapá Figura 5.1. U nidades geológicas presentes na Floresta N acional do A mapá.

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 133 134

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá lógica quedomina amaiorparte daFLONA doAmapá,da porção norte asul. dissecados em colinas e colinas com topo aplainado. Esta é a formação geomorfo relevo de formas algumas Predominam leste. para declivesapresentando 200m, pleistoceno,envolvendo terrenosPré-Cambriano. do altitudesa variam150 As de altas daFLONA do Amapá, ocupandomaiorárea daporção sudoeste. são observados terraços fluviais ao longo do rio Amapari. Situa-se nas partes mais Residuais,Planaltos unidade Tumucumaquena Serrasdo Navio.as Ainda, do plo e áreas dissecadas em colinas de vertentes ravinadas e vales rebaixados, como exem conservados, formados por escarpas bem mais ressaltadas, envolvidas por tipos de ruginosase/oumanganesíferas, sendo quepartena leste notam-se toposos mais fer crostas por recobertos são testemunhos Esses elevados. mais aplainamentos ácidas. Apresenta-se com formas tabulares, que são testemunhos da superfície de vulcânicas e Nova) Vila (Grupofalhadas dobradas,metassedimentares rochas de predomínio com Guianense),(Complexo pré-cambrianasrochas em constituídos picos, e cristas de conjunto um a origem deu queestrutural, controle sob ficada, característica desuaporção suleentorno. origem fluvial. Não ocorre na maior parte da área da FLONA do Amapá, sendo mais (1974) eCosta eMelo(1975). RADAM pelo propostorelevo ao correspondentes últimas duas as sendo Amapá, PlanaltosColinasFluviais, e Planícies Residuaisdo Amapá Amapá: do do Nacional espécies bastante particulares. merecem maiores estudos por estarem, muitas vezes, relacionados à ocorrência de afloramentos rochosos que se projetam no interior da floresta. Esses afloramentos de ocorrência ainda, Há, 460m). até de picos (comFLONA da sul parte na porém, altitudes, maiores das ocorrência Há 200m. e 160 entre UC, da leste e noroeste parte na registradas são contudo, altitude, maior com Áreas 5.2). (Figura 160m e 5.3 Relevo eGeomorfologia sentes naFloresta NacionaldoAmapá. intensas emtodasão aárea doCráton (Radambrasil,ouro 1974). de mineração e prospecção de atividades as onde interesse, de nerais mi outros e ouro manganês, ferro, de depósitos contêm Andes, dos cordilheira contrafortesos Amazonasatéda fozrio leste-oestefaixada do uma em estende gios orogenéticos (Rosa-Costa e participou como fonte de granitos crustais peleoproterozóicos, em diferentes está trabalhamento do embasamento arqueano, que so "eu deformação, metamorfismo As Colinas do Amapá correspondem às extensas superfícies pediplanada do intensi fluvial, dissecação pela caracterizam-se Residuais Planaltos os Já de geradasessencialmentedeposição planas, são pela Fluviais Planícies As Floresta na observadas são formações três Geomorfologia, à relação Em A maior parte da Floresta Nacional do Amapá tem baixas altitudes, entre 50 pre geológicas unidades diferentes as apresentadas foram5.1 Figura Na se que e pré-cambrianas rochas por formada região Guiana, da Cráton O re o foiTransamazônico, geodinâmico processoCiclo principal Duranteo o et al . 2003, 2006, Ricci et al . 2002, Avelar et al . 2003). ------Relevo daFlonado Amapá Figura 5.2. R elevo daFloresta N acional do A mapá.

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 135 136

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá ouro, ominériodetântalo,molibdênioeouro (Figura 5.5). de minério o níquel, de minério o ferro, de minério o cobre, de minério o granito, em disponibilidade. 6 e pesquisa faserequerimentode em 12 pesquisa, autorizaçãofasede de em 34 requerimentosos encontramse diferentesem fases sendo processuaisDNPM, no 36% daárea total daUC. aproximadamente a equivale que o hectares, 158.546,00 somam Flona, da terior in do apenas incidem que 2012, até requerimentos dos áreas As 292.286,78ha. perfaz limite), do 3km (até imediato entorno seu de e UC da área a considerando mentos, 13processos apresentam áreas sobrepostas. requeri de total desse que, 378.169,15Destaque-se de 5.4). (Figuraárea ha uma Em contraponto, nos 52 processos atuais (Tabela 5.51.) os requerimentos perfazem 5.3). (Figura85.882,37 ha de área uma a correspondia que FLONA,o na mineral sa pesqui de requerimentos 12 existiam criação sua de data a até UC, a criação de decreto o legal marco como Utilizando imediato. entorno do km 3 de faixa na e pressam o interesse de exploração mineral, total ou parcialmente na área da Flona (site DNPM acessado em do agosto de 2012), dados existem 52 processos de tramitando no DNPM que bancoex o Segundo UC. da sudoeste porção na restritas ocorreramatividades áreasEssas em garimpo. o mineral,também plotação como tretanto, no passado já existiu, ilegalmente, tanto pesquisas minerais quanto a ex

Nº 4 8 9 6 5 2 3 7 1 850854/1987 850853/1987 850855/1987 851105/1985 851106/1985 851036/1985 851738/1982 851609/1982 851607/1982 Processo Os minerais requeridos são o alumínio, a cassiterita, o estanho, o ferro, o ferro, o estanho, o cassiterita, a alumínio, o são requeridos minerais Os As áreas pretendidas estão concentradas na porção sudoeste da Unidade e UC, da criação a após protocolados processos 40 nos requerida área A Atualmenteexistenão mineráriaen atividade Amapá, do dentroFlona da 5.3.1 Interesse Mineral 7.883,00 8.064,79 8.890,27 8.986,71 6.210,22 3.094,78 8.650,00 10.000,00 10.000,00 Áreaha Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Disponibilidade Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Fase Reis Ltda Mineração Vale dos Reis Ltda Mineração Vale dos Reis Ltda Mineração Vale dos Eco MiningLtda Eco MiningLtda Eco MiningLtda Ltda Marmores eGranitos Itatinga Mineração Astro AS Mineração Novo Astro AS Mineração Novo Empreendedor Molibdenio Molibdenio Molibdenio Cassiterita Cassiterita Cassiterita Tantalo Molibdenio Estanho Minério ------

20 30 10 24 28 26 29 14 18 19 16 25 22 32 23 27 15 12 13 17 31 Nº 21 11 858223/2008 858164/2008 858150/2007 858061/2007 858142/2007 858143/2007 858138/2007 858140/2007 858141/2007 858054/2006 858055/2006 858110/2005 858065/2005 858010/2004 858057/2004 858051/2003 858060/2002 858052/2002 858000/1998 855033/1994 850720/1988 850724/1988 850861/1987 Processo 9.999,66 9.669,05 332,18 10.000,00 9.999,22 5.388,00 6.032,72 8.832,90 9.722,40 9.999,62 9.412,40 247,80 9.322,90 5.748,35 7.891,30 968,75 8.809,41 8.064,79 7.884,08 3.262,30 10.000,00 952,60 3.150,00 Áreaha de Pesquisa Requerimento Disponibilidade Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de de Pesquisa Requerimento de Pesquisa Requerimento Disponibilidade Disponibilidade Disponibilidade de Pesquisa Requerimento de Pesquisa Requerimento Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização De Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Disponibilidade de Pesquisa Requerimento Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Fase Deovandski Skibinski ação Ltda. Coal &Cooper Miner mento deSousa Pedro Gilberto Nasci Ltda Mineração Guanhoes Ltda Mineração Guanhoes Ltda Mineração Guanhoes Ltda Mineração Guanhoes Ltda Mineração Guanhoes Ltda Mineração Guanhoes Ltda Mineração eLogistica Mmx Minas-Rio Ltda Mineração eLogistica Mmx Minas-Rio Spg Mineração S.A Ltda Branca DoAmapari Mineração Pedra ação Ltda Epp Braz Ferros Miner Hm DoBrasil Ltda Imp. eExp.Ltda Gran AmapádoBrasil Canga Ltda Mineracao Serra da Canga Ltda Mineracao Serra da Brasil Mineração Ltda. Anglogold Ashanti Mineracao S.A preendimentos De Marina Norte Em Morena Ltda Mineração Serra Ivo Chaneiko Reis Ltda Mineração Vale dos Empreendedor - - - - Cobre Minério de Cobre Minério de Tantalo Minério de Niquel Minério de Ferro Minério de Ferro Minério de Ferro Minério de Ferro Minério de Ferro Minério de Ferro Ferro Tantalo Ouro Ouro Ouro Minério De Granito Ouro Ouro Aluminio Ouro Tantalo Estanho Tantalo Minério

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 137 138

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá T abela 5.51.

40 50 44 48 46 49 45 42 43 34 38 36 47 39 52 35 41 33 37 51 Nº 858014/2011 858032/2011 858025/2011 858031/2011 858058/2011 858122/2011 858156/2011 858160/2011 858162/2011 858036/2011 858096/2010 858023/2010 858125/2009 858012/2009 858076/2009 858056/2009 858045/2009 858105/2009 858107/2009 858106/2009 Processo L ista dos processosde requerimento minerário tramitando no 8.890,28 8.115,66 60,31 7.972,29 8.596,48 8.890,28 7.043,60 6.631,72 6.326,06 9.737,34 9.999,81 8.719,12 5.753,97 4.469,89 8.807,03 1.606,52 9.995,45 9.408,94 9.994,78 9.679,42 Áreaha de Pesquisa Requerimento Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de de Pesquisa Requerimento de Pesquisa Requerimento de Pesquisa Requerimento de Pesquisa Requerimento de Pesquisa Requerimento Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Pesquisa Autorização de Fase sult Ltda Amazon GlobalCon Batista Hernandes Costa Leimar Pereira Gomes Batista Hernandes Costa ticipacoes Ltda P GMineracao ePar S.A Votorantim Metais poration Ltda Amapá MetalsCor sult Ltda Amazon GlobalCon poration Ltda Amapá MetalsCor Rama Mineração Ltda do Brasil Ltda. Ecometals Mineração S.A Votorantim Metais Eco MiningLtda sim Magalhaes Guatimo Eduardo Luiz Beadell Brasil Ltda ação Ltda Epp Braz Ferros Miner Beadell Brasil Ltda Ltda urgica deMacapá Construtora eSider Ltda urgica deMacapá Construtora eSider Ltda urgica deMacapá Construtora eSider Empreendedor DNPM , até 2012. ------Ouro Minério de Ferro Minério de Ferro Minério de Ferro Minério de Ouro Minério de Niquel Minério de Ferro Minério de Ferro Minério de Ferro Minério de Ferro Minério de Ferro Minério de Niquel Minério de Ouro Minério de Ouro Minério de Ouro Minério de Ouro Minério de Ouro Minério de Ferro Minério de Ferro Minério de Ferro Minério de Minério Floresta 5.3. Figura N acional do Á reas com interesse mineral, objeto dos processos que tramitavamno que processos dos objeto mineral, interesse com reas A mapá. DNPM , até 1989, antes da criação da criação da 1989,antes até ,

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 139 140

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá Figura 5.4. Á reas cominteresse mineral, objetos dos processostramitando no DNPM , até 2012, naFloresta N acional do A mapá. tipo de mineral. 5.6. Figura cessos eoouro com 13processos. proferro16 o com são requisitados mineraismais os que sendo jurídica, pessoa Figura 5.5. Tantalo Ouro Molibdenio Minério de tantalo Minério de ouro Minério de níquel Minério de ferro Minérios de cobre Granito Ferro Estanho Cassiterita Alumínio Destes, 7 estão em nome de pessoas física (Figura 5.6) e 45 em nome de nome em 45 e 5.6) (Figura física pessoas de nome em estão 7 Destes, N N úmero de processoscomrequerimento efetuados junto ao úmero de processos com requerimento efetuados junto ao junto efetuados requerimento com processos de úmero 1 3 2 2 1 DNPM DNPM 2 até 2012, portipode minério. 16 até 2012, por natureza do requerente e requerente do natureza por 2012, até 3 8 1 4 5 4 -

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 141 142 143

© ICMBio - FLONA Amapá © ICMBio - FLONA Amapá © ICMBio - FLONA Amapá

Embora, do ponto de vista processual, tenhamos conhecimento sobre o in- predominantemente, de rochas cristalinas do pré-cambriano, que representam o teresse mineral da área da FLONA, ainda é incipiente o conhecimento sobre a geo- embasamento da região. Possuem cor amarela, com predomínio do mineral goe- logia, a geomorfologia e a geodiversidade continas na FLONA. Os mapas existentes thita, e apresentam textura que varia entre argilosa e muito argilosa, com variada são em escala muito pequena, o que imposibilita a tomada de decisão quanto o fertilidade natural. Ocorrem em relevos que variam do plano ao montanhoso. desenvolvimento da pesquisa mineral e da mineração na Unidade. Existe carência O Podzólico Vermelho-Amarelo está concentrado na parte norte da FLONA de informação que permita avaliar o impacto da atividade mineral sobre a biodi- do Amapá e é um tipo de solo de coloração variada, indo do vermelho-amarelado versidade, os riscos inerentes delas e da importância dessa exploração para o país. ao bruno-acizentado. É um solo hidromórfico, com pouca argila, baixa fertilidade Do ponto de vista jurídico, segundo o entendimento da Procuradoria Fe- natural e muito ácido. deral Especializada, contido no Parecer 148/2013/AGU/PGF/PFE-ICMBIO-SEDE Já o solo Petroplíntico ocupa a maior parte da área da FLONA do Amapá. É junto ao ICMBio (ver anexo), dentre as conclusões, cita: “...no caso da Floresta um solo mineral, com solidificação laterística, havendo um processo de oxirredu- Nacional do Amapá, o ato de afetação apenas autoriza a atividade minerária, ção. É composto em grande quantidade (entre 60% e 90%) por "ações grosseiras, sujeitando-a, contudo, ao juízo do órgão gestor, cuja decisão deverá constar do com predominância de petroplintita (material derivado da plintita). Plano de Manejo. O ICMBio, todavia, não é livre para decidir devendo motivar tecnicamente seu entendimento, com base no impacto ambiental da atividade e na forma de realizar o interesse público”. Diante deste posicionamento, o que 5.5 Espeleologia será necessário é realizar a pesquisa científica da geodiversidade da FLONA para Não existe registro de estudos sobre ocorrência de cavernas na FLONA do Amapá. qualificar e balizar a decisão institucional.

5.6 Hidrografia e Hidrologia 5.4 Solos A rede hidrográfica da Floresta Nacional do Amapá é constituída pela bacia Os solos predominantes na FLONA do Amapá, de acordo com a Classifica- do Rio Araguari, contornada pelos Rios Falsino (a leste) e Mutum (a oeste). O rio ção de Solos de Camargo et al. (1987), são: Latossolo Vermelho-Amarelo (LV), La- Araguari caracteriza-se por ser um Rio de planalto. Os Rios Araguari e Falsino pos- tossolo Amarelo (LA), Podzólico Vermelho Amarelo (PB) e Solos Petroplínticos (IBGE, suem grande importância na região, visto que constituem o meio de transporte 2004) (Figura 5.7). mais utilizado pelas comunidades locais para o deslocamento de seus produtos e O Latossolo Amarelo ocupa uma pequena porção a oeste da FLONA. Trata- locomoção, servindo também como fonte de alimento e abastecimento de água. se de solo de cor amarelada e muito argiloso, distribuindo-se em grande parte da São rios de curso de água permanente, cujo regime fluvial varia de acordo com região Amazônica, com baixa fertilidade natural. São solos envelhecidos, ácidos, as chuvas na região, que ocorrem com maior intensidade nos meses de janeiro a bem drenados e permeáveis. São encontrados em superfícies dissecadas e coli- março. Estes rios apresentam sinais de impactos decorrentes das ações de garim- nas aplainadas, como material de sedimentos argilosos do Terciário e planícies do po, que provocaram erosão e sedimentação em alguns trechos. quaternário e pré-cambriano. A cobertura predominante desse solo é composta O modelo dominante de drenagem na Floresta Nacional do Amapá é den- de cerrado e floresta densa. drítico, com ramificações semelhantes a galhos de árvores, comum em terrenos O Latossolo Vermelho-Amarelo é o mais bem distribuído no Brasil. Na área de estrutura cristalina e/ou regiões sedimentares horizontais. Esse padrão é típi- da FLONA, é formado por manchas que se concentram principalmente na parte co de planície de inundação. Seus canais se bifurcam e se confluem de maneira sul da UC. É característico de regiões de floresta densa de terra firme, resultante, aleatória (Figura 5.8). 144

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá Figura 5.7. Solos daFlorestaNacionaldo Amapá T ipos de solosencontrados na Floresta N acional do A mapá. Figura 5.8. Hidrografia daFloresta Limite eHidrografia daFlonado Amapá N acional do A mapá.

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 145 146

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá manejo eaconservação deáreas. para tomadas dedecisãosobre o de tempo, com respostas efetivas científico emumcurto período servação, permite uminventário ERA, como ferramenta decon Segundo Willink endemismo eecossistema único. alta biodiversidade, certo grau de tamento rápido deáreas com 6 III II I Expedição A AERconsiste emumlevan et al 51º55’39.05”W 51º53’37”W 51º35’17”W Longitude . (2000), a - - nas Avaliações Ecológicas Rápidas (AER) Rápidas AvaliaçõesEcológicas nas resultaram que expedições três realizadas foram pá, de diversidade florafaunae presentes Ama Florestado na Nacional e endemismo riqueza, da respeito a 5.7 Fatores Bióticos utilizadas para realização dascoletas. trilhas das e acampamentos dos ainda detalhes com amostragem, de sítios dos altimetria da detalhes dos inventárioo representaflorestal.estão imagens, Nas foramonde realizados trêsos inventários biológicose mente noitem 5.8.6 abaixo. diferentes áreas da FLONA, em 2009, descritos breve quatro em realizado Florestal Inventário do dados os T na FLONA (Tabela 5.52). realizadas expedições das localização da resumo um a 13 de novembro de 2005. A tabela abaixo apresenta outubro de 21 de período no realizadafoi III, pedição Ex de denominada aqui expedição, Esta vantesUC. à rele dados possuir por descrição nessa considerada foiFLONAtambém limitea Amapá, com no 2006),do que Nacional Montanhas do Tumucumaque (IEPA & CI, Parno realizadasexpedições das Uma II). (Expedição 2005 de março de fevereiro 17 de 27a de e I) pedição (Ex 2004 de agosto de 15 a julho de 27 de períodos FLONAnos na realizadas AER refere-seàs e CI-Brasil, e IEPA pelo IBAMA-Amapá, ao apresentado foi tório rela Esse 5). (Anexo Amapá FLONA Inventário como e II, Síntese do Conhecimento”, daqui em diante citado I Expedições Amapá, do Nacional Floresta da Rápidos Biológicos “Inventários intitulado campo de relatório cada um desses grupos, descritas detalhadamente no para consolidadas metodologias em baseou-se ção) (ictiofauna),(carcinofauna)floracrustáceos(vegeta e peixes (mastofauna), mamíferos (avifauna), aves na), (herpetofaurépteis e anfíbios os sobre informações abela 5.52. 01º23’13.83”N 01º06’37”N 01º18’07”N Latitude Fgr 59 ota s eahs a altitude da detalhes os mostra 5.9 Figura A Vale salientar que também foram considerados específicas informaçõeslevantar de intuito No L ocalização das expedições realizadas para a Floresta com PNMT Rio Mutum,limite Rio Araguari Antônio, afluente Igarapé Santo afluente RioFalsino Igarapé doBraço, Local 6 Calçoene Gomes Ferreira Gomes Ferreira Município N . A coleta de coleta A . acional do A mapá. ------(na descrição decadagrupo)eno Inventário FLONA Amapá . sobre metodologia de coleta e análise dos dados podem ser encontrados a seguir detalhes Maiores garimpo). de pouso de pista (antiga afloramento um em zadas foramreali também coletas Algumas sul-nordeste. sentido no 2800m segunda a e sul-noroeste sentido no comprimento de teve5900m trilha primeira a II, ção Expedi Na norte-nordeste. sentido no 1500m de cerca com e norte-noroeste elas). Na Expedição I, foram usadas duas trilhas de 4.800m de extensão no sentido a perperdicularmente e trilhas das longo (ao censos e amostragensrealizaram as Para os estudos de inventário biológico foram abertas trilhas de onde se onde de trilhas abertas foram biológico inventário de estudos os Para © ICMBio-FLONA Amapá - -

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 147 148

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá Caracterização de fatores abióticosebióticos Caracterização de fatores abióticosebióticos|RioMutum na Floresta Figura 5.9. L ocalização dos sítios de amostragem das N acional do A mapá. A valiações E cológicas R ápidas e do I nventário Florestal conduzidos

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 149 150

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá Caracterização de fatores abióticosebióticos|Igarapé do Braço Caracterização de fatores abióticosebióticos|Igarapé Sto Antônio na Floresta Figura 5.9. L ocalização dos sítios de amostragem das N acional do A mapá. A valiações E cológicas R ápidas e do I nventário Florestal conduzidos

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 151 152

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá igapó (Pires, 1973). Essas florestas estão sujeitas à influência anual do nível da água transparentesé várzeapretas/ quando é e quando barrentas águas; das parência cor/trans da e terreno do inundação de tempo e grau do dependendo igapó, ou 1991). Na região amazônica, esse tipo de floresta recebe o nome popular de várzea terraçosos ocupando (Velosoágua, antigos de cursos dos longo ocorreao e alagada” “floresta como conhecida comumente é formação Esta quaternário. do sua área total. de 0,59% abrangendo UC, da centro-leste e noroeste centro, no presentes estão e 250m e 150 entre altitudes nas ocorre Amapá do FLONA Na profundos. mente sororoca.Acompanham relevoo planaltosos e mediana commontanhoso solos cipós, bambus, palmeiras,formações: de tipos quatro ocorrem floresta de tipo se parte central, eabrange 1,15% desuaárea total. como manchas distribuídas por toda a área, com maior representatividade em sua curvana assinalados ano, por ombrotérmica). FLONANa apresenta-seAmapá, do pós, sororoca e bambu, além dos gradientes climáticos com mais de 60 dias secos ci palmeiras, (com Densa Ombrófila Floresta da ecológica fisionomia a alteram pouco denso. (IBGE, 2004). Esta floresta apresenta quatro arbustivo faciações florísticas que extrato com espaçadas, mais árvores de composta florestal sionomia fi como conceituada é extra-amazônicas”,agora áreas as e amazônica floresta Ombrófila DensadeTerras Baixas com dossel emergente. dossel emergente, Floresta com Ombrófila Densa Submontana Submontana com dossel uniforme Densa e Floresta Ombrófila Floresta Aluvial, Densa Ombrófila ta Flores Submontana, Aberta Ombrófila Floresta Aberta, Ombrófila Floresta 5.6): e 2005 (Bernard 2004 de anos nos realizadas biológicas expedições das dados os com e soal), início da década de 1980, por Benedito Rabelo e Douglas Daly (comunicação pes no Falsino, Rio do limites nos coletados registros alguns com conta e conhecida, pouco é FLONA da vegetação A diferenciado. porte de vegetação com áreas ou fechadas,vegetais,porçõesou sionomias comotabocais, abertas floresta mais de senta interrompida poráreas detamanhosvariados, compostas pordiferentes fi apre se terra-firme,que de densa ombrófilacaracterizada floresta é pela sagem 1978;pai a onde homogênea,florestal não fisionomia 1998),apresenta uma ZEE, 5.8 Vegetação Vegetação que ocorre ao longo dos cursos de água, em planícies antigas planícies em água, de cursos dos longo ao ocorre que Vegetação 5.8.3 FlorestaOmbrófilaDensaAluvial Nes dossel. no destacando-se Amazônia, na distribuída bem Vegetação 5.8.2 FlorestaOmbrófilaAbertaSubmontana a entre transição de “área uma como conhecida era recentemente Até 5.8.1 FlorestaOmbrófilaAberta A FLONA do Amapá apresenta seis tipos de formações vegetacionais (Figura A Floresta Nacional do Amapá, segundo a literatura disponível (De Granville, et al ., 2006a). et al et ------., presentando 10,79% da área total daFLONA. re 55.719ha, de total área uma apresenta e mancha grande uma como apresentando-se área, da sudeste florestas de terra Na FLONA,firme. dominam a porção tana (100 a 600m), são conhecidas comumente como submon densa ombrófilas florestas as com tamente drenadas. As florestas de terras baixas (5 a 100m), jun terrasmar,bem com do nível do acima pouco um rio, de área. (30,89% da área total da FLONA) e 207.404 ha (55,74%) 151.876harespectivamente, possuindo, área, da parte maior a dominam vegetacional composição de tipos dois esses Amapá, do FLONA da área topográfico.Na restas de terra firme por causa do seu posicionamento flo como comumente conhecidas são 600m) a (100 Dinizia rizam muito bem na Amazônia são tealto, atégêneroscaractechegando Os o 50m. que destaques desse tipo de formação são árvores de por que se diferenciam acima do dossel uniforme. Um dos emergentes espécies várias com ou uniforme mente relativa ser podendo superior, estrato no distintas fisionomias duas como aparecemGeralmente nhoso. monta e partes) em (separado dissecado relevo em abrangendo umaárea de0,006% dototal daFLONA. parte sul da FLONA do Amapá, na área do rio Araguari, na ocorre formação de tipo Esse 50m). a 5 (de pécies to rápido, havendo umavariação notamanhodases Possui, no seu estrato arbóreo, espécies de crescimen estratoseu palmeirasintermediário.no variedadesde de baixa densidade. Apresenta dossel emergente, madeireiras com espécies predominam onde tratificado, multies ciliar agrupamento um Constitui gamento. ala e/ou submersão de meses os suportar permitem e, portanto, apresentam espécies com adaptações que Essa formação ocorre em terrenos do quaterná Terras das Baixas comDosselEmergente Densa Ombrófila Floresta 5.8.5 ocorrem florestalformação de tipos dois Esses Densa SubmontanacomDosselUniforme com DosselEmergente e Submontana Densa Ombrófila Floresta 5.8.4 . As florestas ombrófilas densas submontanas densas ombrófilas florestas As .

lrsa Ombrófila Floresta Hevea , Bertholetia e ------

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 153 154

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá Figura 5.10. Vegetação daFlorestaNacionaldo Amapá T ipos de vegetação eáreasde antropismoencontrados naFloresta N acional do A mapá. caracterizadas como “carrascos”. Cactaceae, Bromeliaceae e Melastomataceae são reluzentes,e duras coriáceas,folhas com vegetação uma por composta porte, no encontrados afloramentos foramrochosos abertos também onde a cobertura disso, vegetal Além é de regeneração.peque de sinais apresentavam pontos destes uma floresta de alto e médio porte e com uma porção arbustiva e arvoretas. por constituídaAlguns vegetação com arenoso, solo com campinaranas às semelhantes ta ( tabocas ou bambus de constituídas e impenetráveis quase densas, muito amazônicas, campinas às semelhante tação rola surinamensis ( açaí comograndeárvores porte,tais de poucas com encontradas em ambiente alagado ou levemente úmido, áreas com solo lamoso e são espécies Algumas plantas. raízesdas e galhos folhagens, contando 10cm, de palmente plântulas de breu ( Burseraceae,teaceae,preta),e Arecaceaepalha princi (palmeiras e espinhos com Rapa Marantaceae, famílias às pertencentes comuns mais espécies com 10cm, ultrapassa não CAP o e regeneração em encontra-seextratoinferior do parte de ( ( abiuranas as sendo 130cm, e 25 20m, com espaçamento médio de até 6 metros de distância e CAP variando entre sp.), louros ( cativo, CAP variando entre 220 a 360cm e predomínio de angelins ( signifi bem espaçamento um com altura, de 40m de cerca atingem emergentes sp.) e cupuís ( Xylopia benthami, Duguetia asterotricha ( enviras as sendo 60cm, de média (CAP)peito do altura à circunferênciacom espaçamento, pouco e sobreposição em copas as com altura, de 25m e 15 entre variandoárvores com apresenta se dossel O 2002).(IEPA, diferenciadas estratificações e porte alto de estrutura a área, de unidade por diversidade máxima a são firme terra de densa floresta da características principais As várzea. de florestas de significativa cela par uma apresenta Amapá do Nacional Floresta a interior, seu em porém, gião, re da representativo mais vegetação de tipo o é firme terra de densa floresta A naturais oupelaintervenção humananopassado. eventos a associados estão processos estes se afirmar possível é não mas getal, certasporções áreada amostrada processospor passando estão sucessãode ve que indícios Há clara. absolutamente está não ainda origem cuja vegetacionais, áreasamostradasFLONAAs diferentesna de mosaicoapresentam um formações e, UC nessas regiões, representam áreasda degarimpo. interior no visualizadas ser podem também elas Contudo, roçados. de devemse retiradae à rios dos longo madeiraao estabelecimentode maioria, ao e imagens satélitede das interpretação na detectáveis nativa, vegetal cobertura da teração al com antrópica, influência de áreas observar pode-se FLONA, na encontradas iii excelsa Dinizia ), algumas gramíneas, e pteridófítas do gênero Alguns pontos observados durante o inventário apresentaram uma vege uma apresentaraminventário o durante observados pontos Alguns No bosque e no sub-bosque, a altura da maioria das árvores varia entre 8 e vegetacionaisformações principais das 5.10),além (Figura acima mapa No Landsat Cordia Theobroma subincanum e qaiurs ( aquariquaras e ) ) emututi( sp.)evirolas ( Bocageopsis multiflora, Guatteria amazonica, Xylopia aromatica, Xylopia amazonica, Guatteria multiflora, Bocageopsis 5 (interpretação supervisionada). Essas áreas ocorrem, em sua em ocorrem,áreas Essas supervisionada). (interpretação 5 Pterocarpus amazonicus Protium Virola Minquartia Pouteria sp.). A profundidade média da serrapilheira é ) as espécies mais representativas. As árvores sp.)(Bernard , entre outras), as aquariquaras ( Guadua sp.), acapús ( acapús sp.), p) s séi mi cmn. Gran comuns. mais espécie as sp.) sp.), taboquinhas ( taboquinhas sp.), Pteridium et al ) (Bernard Euterpe oleraceae Euterpe ., 2006a). Vouacapoua . Existem algumas áreas et al ., 2006a). Hymenolobium Lasiacis ligula Lasiacis sp.), angelins sp.), ), virola ( virola ), Minquartia Vi ------

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 155 156 © CI/Adriano Gambarini para estudo daregeneração natural (Figura 5.11). Além primeira. da 50m a disso, foram segunda implantadas, dentro de a cada unidade, duas e subunidades de central10 x 10m, ponto do 50m de distância uma a locada foi unidade primeira A unidades. quatro norte-sul), e (leste-oeste dinal pontoum centralde te partir a (Ponto eixoAmostral),cada car a alocadas, sendo constituído por oito unidades de 20 x 200m cada uma, alocadas sistematicamen uma semanaemcadaponto. implantação dos conglomerados, onde se realizoude o pontos trabalho os durante o selecionados período foramde tipologias, principais das identificação a Após gem amaiorparte da área daUC. abran que fitofisionomias nas conglomerado) cada 1.000m x (1.000 400ha de seleção e implantação de quatro conglomerados, abrangendo uma área estimada vés dos inventários e coletas botânicas, foram realizadas atividades de localização, vegetal, sejaporprocessos naturais ouporaçãoantrópica (Bernard um indicativo de que a área passou por algum processo de alteração da cobertura como ras, nard (Ber carrascos dos dentro ou rocha na diretamentedesenvolvem-sePiperaceae, e Bromeliaceae Araceae, famílias às principalmente pertencentes espécies, Essas composta por ervas e arbustos em abundância, com a presença de poucas árvores. Este tipo de paisagem apresenta uma cobertura florestal densa de pequeno porte, tro tipo de afloramento rochoso, conhecido como “crotão”, foi também registrado. algumas famílias características destas áreas, adaptadas à alta luminosidade. Ou et al Cada conglomerado abrangeu uma área de 100ha (1.000 x 1.000m) e era e 1.000m) x (1.000 100ha de área uma abrangeuconglomerado Cada mensurarobjetivoComde o potencial o madeireiromadeireiro não e atra 5.8.6 Caracterização Fitossociológica (Inventário Florestal) Por fim, a FLONA do Amapá apresenta algumas áreas com espécies pionei ., 2006a). Cecropia sp. e algumas gramíneas. A presença de espécies pioneiras é pioneiras espécies de presença A gramíneas. algumas e sp. et al ., 2006a). ------adni e eahs a ndd de amostra esubparcelade 10x10m. unidade da detalhes e cardinais eixos os sobre sistematicamente das aloca unidades oito por formado do Figura5.11. E struturado C onglomera - -

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 157 158

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá Vale salientarqueseisespéciesforam comuns atodas astipologias. no terreno. A Tabela 5.53 apresenta a riqueza de espécies das tipologias estudadas. deiratora,em elevadaáreasacessoe às de devido dificuldades variação relevodo atividades mais onerosas, desde o manejo até o escoamento e transporte da ma comerciaisespécies compotencial madeireiroexploração, à aptas acarretarão em das volumes altos e suficientes indivíduos de números apresentarem de apesar emergente), Terrasdossel Densa baixas FO DBE e emergente dossel Submontana rios e igarapés e menor declividade de terreno. As demais tipologias (DSE FO Densa total, além de possuir seu acesso do facilitado 55,81%em função a da proximidadeequivale aos grandesque o 107,6357m ³/ha, de comercial volume um possuindo produtivaFLONAAmapá, mais da do a é uniformeDSU) (Florestadossel montana que representa 47% do volume total por hectare. A Floresta Ombrófila Densa Sub de 171,32m³/ha de madeiras comerciais com qualidade de fuste “bom” e “regular”, o sentaram valores elevados de número de indivíduos por ha foram: louro-vermelho apre também que comerciais espécies As estudadas. tipologias três nas ind/ha mais abundante na área da FLONA do Amapá e apresentou entre e 4,6 9,76ind/ha que maiscontribuíram para ovolume comercial nastrês tipologiasflorestais. ( ro-vermelho rana-da-folha-fina ( (4,53%), dez mais significativas, pode-se também destacar as espécies de 5,56%. De forma semelhante, a densidade relativa mostrou-se significativa para ( acapu espécie da guidas que cada uma esteve presente na área amostral com um percentual de 6,62%, se ( na região,masquenãosãocomercializadas;3=madeiras comercializadasemadeiras utilizadasapenasnaregião). 2=madeirasinternacional; utilizadas e nacional regional, mercado (1=madeirasno madeireiro. comercializadas uso de pos T otra gongripii Pouteria abela 5.53 Madeireiro Grupo de Uso 1 2 3 T otal A área apresenta um excelente potencial para exploração, com um volume excelenteum exploração,parapotencialum com apresenta área A 5.8.6.1 A abiurana-da-folha-fina ( abiurana-da-folha-fina A As espécies acapu ( abiurana–da-folha-fina espécies as relativa, "equência à relação Com A lista das espécies inventariadas na FLONA do Amapá encontra-se no Anexo 2. R Ocotea rubra iqueza de espécies das tipologias florestais estudadas na Floresta Pouteria gongripii, Trichilia micrantha R rcii micrantha Trichilia ESULTADOS DO e or-emlo ( louro-vermelho e ) (3,82%) eandiroba ( Pouteria gongripii DSU 45 Número de Espécies 31 32 108 Vouacapouaamericana Vouacapoua americana I N V e nei-emlo ( angelim-vermelho e ) ENTÁRIO – Pouteria gongripii Pouteria ), pau-ferro ( rcii micrantha Trichilia Carapa guianensis DSE 36 27 27 90 L E V e ANTAMENTO ), que apresentou um percentualapresentou um que ), ), andiroba ( Vouacapoua americana Licaria Roucheria ) foi a espécie com ocorrência com espécie a foi ) N acional do sp), virola ( iii excelsa Dinizia s dsaaa, sendo destacaram, se ) ) (2,93%). sp. (5,32%), A Miconia regelii mapá com os respectivos gru DBE 30 13 21 64 M ADEIREIRO Virola frm as foram ) Licaria . Entre as sp), lou ), abiu sp. ------com exceção de de exceção com valores variando de 2 a 21 indivíduos das espécies madeireiras com cipós presentes, cipó-titica foi o mais representativo nas associações com as espécies arbóreas, com de importância e suas relações com os quatro cipós estudados. Vale salientar que o que onúmero dequiloscipós em áreasexistem mas kg/ha, 250 extraçãode de capacidade uma possui Amapá ( cipó-cebolão e ( cipó-ambé ceae), ( tica cipó-ti o é estudo extratoresagroextratoresem pelos regiãoutilizadoe da mais noecológico nas comunidades que coletam cipós, onde o produto não madeireiro et levantamento um realizaramautores mesmos Os brasileiros. estados outros em como Amapá, no tanto artesanato, e móveis de fabricação na artesãos por de cipóelianaporalgumaespéciearbórea. Clusia grandiflora titica (cipó cipós espécies medicinaiseprodutoras deóleo-resina. inúmeras de além comercial, uso de cipós de uniforme distribuição apresentam e fornecimento demadeira dequalidade. duos com fustes comercializáveis, com um aproveitamento madeireiro satisfatório indiví 87,15%apresentam tipologias, três nas estudados indivíduos de total do para aqualidadeconsiderada “semaproveitamento” (3,68%). de indivíduos foi de 82 (37,61%); 20 (9,17%) para a qualidade considerada “ruim”; e 8 49,54% do total. Com relação à qualidade do fuste considerada “regular”, o número a equivalem que indivíduos, 108 encontradosforam madeireiro,aproveitamento para “bom” considerada fuste do qualidade a Para218. de foi uso, para fuste do as espécies comerciais com DAP > 50cm (Diâmetro à Altura do Peito) e a qualidade ria americana ( Trichiliamicrantha sp.) (2,96 ind/ha) elouro-amarelosp.) (2,96ind/ha) ( Heteropsis Na Tabela 5.4, pode-se observar as dez espécies arbóreas com maior valormaior arbóreascomespécies dez Tabelaobservaraspode-se Na5.4, PereiraSegundo mais ou um apresentaram que arbóreas espécies 59 encontradas Foram pois madeireiro, não potencial elevado possuem inventariadas áreas As 5.8.6.2. dizerpossívelque é espécies, das detalhada mais análise uma de Pormeio O número total de indivíduos nas classes diamétricas, considerando apenas ) (3,59 louro-brancoind/ha), ( R spp – Araceae), seguido de cipó timbó-açú ( timbó-açú cipó de seguido Araceae), – spp ESULTADOS DO Euterpe oleracea Clusia grandeflora Clusia .), não tendo sido encontrados indícios de preferência de espécies Heteropis Philodendron ecordatum Philodendron ), que apresentou 5,62 ind/ha, seguida de acapú ( acapú de seguida ind/ha, 5,62 apresentou que ), et al et sp.; ambé sp.; . (2002), os cipós são a matéria-prima mais utilizada mais matéria-prima a são cipós os (2002), . I , emquenão foi observada ocorrência de cipó. N in natura V – Clusiaceae). Segundo QueirozSegundo Clusiaceae). – ENTÁRIO – Philodendron imbe. Philodendron Ocotea rubra Roucheria (com casca)chegou a448kg/ha. , P.goeldii L E V sp.) (3,28 pau-ferroind/ha), ( ANTAMENTO ) (2,42 ind/ha). ) (2,42 ind/ha). e P.solimoensense ; timbó ; Derris urucu Derris NÃ Derris O et al et M sp.; cebolão sp.; Vouacapoua – Araceae) – ADEIREIRO . (2000), o (2000), . – Faba – Lica - - - - -

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 159 160

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá ram registradas apenas três espécies, totalizando 66 indivíduos (Tabela 5.56). 5.56). (Tabela indivíduos 66 totalizando espécies, três apenas registradas ram foamostradas, áreas nas encontradaspalmeiras às relação Em (2009). Castellani riquezaespéciesdas medicinais suasindicações,e acordode comSantos (2000) e 1918,546mTabelamostraa de A5.55 basalárea ²indivíduos,. com 266 em buídas e com umbaixo impacto ambiental,conforme IEPA (2001). pois geralmente é praticado em pequena escala (cerca de 20 kg de praticadoagroextratoresé pelos que cipós/coletor/dia)consideradocipós ser sustentável,pode locais de manejoforófitos. dosO copa na aloja seespécies das maioria planta-mãe da retiradaressaltarraízesa necessitacuidadosdascipósqueespeciais, de dea pois fibras.Valede produção crescimentoe de capacidade recuperarsua possam lianas as paraqueanos,trêsinferior deveser a nãopousio prática deobservar a rioque necessá é Ainda, kg/ha. 80 de cerca forófito,ou por cipós de pernas de coleta de práticaquea extraçãode cipósdeseja limitada máximo,noa, capacidade 40%da coloca em risco a germinação das sementes. Para atenuar esse problema, sugere-se cies quando ocorre o déficit hídrico, que é ampliado pelo corte das raízes de cipós,Pereirasegundo e que, o seco, período daviabilidade dos cipós para fins de manejo. Grande parte da coleta érealizada casono o comofloresta, damúltiplo uso alternativa dena pensar sesideração para cies madeireiras comcipóspresentes porhectare). ( T O abela 5.54. Theobroma subincanum. Terminalia sp. P Euterpe oleracea. Vouacapoua americana Ocotea sp5 Eschweilera sagotiana. P Lecythis cf. amara P Nome Científico nde: outeria guianensis. outeria gongripii. rotium sp2 N – número de indivíduos das espécies madeireiras com cipós presentes; e Com relação às espécies medicinais, foram encontradas 23 espécies, distri espécies, 23 encontradas foram medicinais, espécies às relação Com É importante salientar que a época de corte da liana deve ser levada em con R elação do númerode cipóspresentes nasdez espéciesmadeireiras commaiorvalor de importância. DA N DA N DA N DA N DA N DA N DA N DA N DA N DA N et al et 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,15 2 0,07 1 Ambé . (2002), garante a recuperação das espé recuperaçãodas garante(2002),a . 0,07 1 0 0 0 0 2 0,38 5 0,07 1 0,3 4 0,15 2 Timbó 0 0 0 0 DA – número de indivíduos das espé 0,3 4 0 0 0,15 2 0,68 9 3,18 15 3,18 15 1,13 15 1,59 21 Titica 2,27 3 0,3 4 0,15 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,07 1 0,15 2 Cebolão 0 0 0 0 ------T Huber. Brosimum acutifolium Vismia cayenensis Vismia sp. D. Don Jacaranda copaia(Aubl.) Benth. Licania macrophylla Benth. P Tabebuia sp. (Huber) Ducke P Klotzsch M M Cecropia sciadophylla Huber. Brosimum guianensis ex Rottb.) Warb. Virola surinamensis(Rol. Hymenaea courbarilL. A.C. Sm. Geyssospermum vellosi desmanthum Benth. Aspidosperma Symphonia globulifera L.f. brasiliensis Hevea Bowdichia nitidaBenth. Chevalier M Willd. Dipteryx odorata (Aubl.) Iryanthera laevis Dinizia excelsa Ducke Ocotea sp1 Nome Científico otal arahancornia amapa tychopetalum olacoides aytenus guyanensis art. anilkara huberi(Ducke) M M P gf. ull. Arg. ers. mururé-pajé folha-pequena lacre-da- Lacre Parapará Anoerá Muirapuana ipê-roxo amapá-doce Chichua Embaúba amargo amapá- Virola Jatobá Quina Carapanauba Anani Seringueira Sucupira maçaranduba Cumaru vermelha virola- vermelho angelim- louro branco Nome Vulgar inflamatório reumatismo, anti- Micose Micose cicatrizante aperiente, adstringente, Vermífugo Revitalizador anti-catarral gastrite, tônico inflamações, asma, Fortificante gonorréia diabetes, hemostático, gastrite, tônico inflamações, asma, Cicatrizante dispepsia bronquite, diarréia, tosse, anti-malárico afecções hepáticas contusões dermatoses, Vermífugo anti-reumática anti-inflamatória, antidiabética, re"igerante, tônica adstringente, e menstruais cólicas intestinais Cicatrizante diarréia, tosse excitante digestivo, desobstruente, Indicação 266 1 1 3 7 4 2 2 10 3 5 4 7 7 8 6 9 7 31 26 13 31 8 71 N 80 1 1 2 7 2 2 2 8 3 4 3 5 5 8 6 9 7 14 14 11 20 2 28 U 1,918,546 0,038 0,4071 10,051 18,172 15,964 0,0569 52,306 29,252 0,2405 15,815 74,485 7,094 107,664 44,454 171,741 35,411 0,324 175,977 217,951 242,334 47,163 501,627 76,574 G(m²)

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 161 162

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá dos osanos asárvores deandiroba produzem "utos (Shanley eMedina,2005). entre 20 e 33kg e 1kg pode conter de 30-50 sementes (Ferraz, 2003). Mas nem to 180-200kgsementespesam Mil ano. cada árvoresementesandirobaa por de de até de produção uma registrou Manaus realizadoem estudo Um adequado. nejo sobre os aspectos botânicos e ecológicos da estudos de falta a e predatóriaexploração a entanto, No cosmético. e medicinal sementesrada,fornecemuso suas numerosascompropriedades de pois óleo um disso, é uma importante espécie de potencial não madeireiro, sendo muito explo pois país, Além do várzea2002). (Lorenzi,de capoeiras nas regeneraçãonatural norte boa apresenta região na úmidas várzeas de degradadas áreas em para plantios indicada é andiroba A climatológica. e geográfica distribuição a com nado relacio estar pode e Amazônia a toda em variávelaparentemente evento um é pância nos discre períodos de floração uma da andiroba demonstrame, de acordo Estudos com Raposo (2003),placas. esse grandes em desprende se que grossa encontradaser terraem Podecasca alturauma atéde possui firme. atingir 30m e ocorrênciade predominantee ceae ecossistemavárzea, no de pode também mas basal daespécie.) ( T sentaram ocupaçãodesolosuperioràsdemaisespécies. duos (Tabela 5.57). Entre as espécies, o indiví breu-vermelho, o 271piquiá e a andiroba apre em distribuídas potenciais, espécies cinco apenas amostradas áreas basal daespécie.) ( T sentaram ocupaçãodesolosuperioràsdemaisespécies. duos (Tabela 5.57). Entre as espécies, o indiví breu-vermelho, o 271piquiá e a andiroba apre em distribuídas potenciais, espécies cinco apenas amostradas áreas O O abela 5.57.abela 5.56. abela T P P Caryocar villosum. Carapa guianensis P Nome Científico Nome Científico Euterpe oleracea M Oenocarpus bacaba nde: nde: otal entaclethra macroloba rotium sp1 rotium sp2 auritia flexuosa N N – – A espécie andiroba ( andiroba espécie A Com relação às espécies produtoras de óleo-resina, foram encontradas nas Com relação às espécies produtoras de óleo-resina, foram encontradas nas N N C C omposição florística das espécies produtoras de óleo-resina encontradas na Floresta encontradasprodutorasna óleo-resina espécies de das florística omposição úmero de indivíduos amostrados; indivíduos de úmero amostrados; indivíduos de úmero omposição florística das espécies produtorasespécies das encontradasflorística óleo-resina omposição deFloresta na M M art. art. M art. Carapa guianensis Carapa Pracaxi breu-branco Piquiá Andiroba breu-vermelho Nome Vulgar Nome Vulgar Bacabeira U U Buriti – – T Açaí otal N N úmero de unidades amostrais em que ocorre a espécie; a ocorre que em amostrais unidades de úmero úmero de unidades amostrais em que ocorre a espécie; a ocorre que em amostrais unidades de úmero C. guianensis ), pertence à família botânica Melia botânica família à pertence ), 66 59 N 4 3 271 8 34 12 34 183 N 88 1 19 10 17 41 U impossibilitam seu ma 80 U 6 4 2 94,9734 0,7479 4,4248 24,3819 20,9841 44,4347 G (m²) N N acional do acional acional do acional 10,7231 G (m²) 2,7334 7,8476 0,1421 G G A A – – mapá. mapá. Á Á rea rea ------3,18 e2,63para asfamílias. canella ocorrência(215maior de a seguido relativae indivíduos), dominância (8,33) ( tyspermum nalia obovata ( -mata vismiifolia desta família, com 8,8%dototal dolevantamento (Tabela 5.8). ocorrente mais a Caesalpinaceae subfamília a sendo Leguminosae, foi espécies) por Sapotaceae espécimes). (233 Porém, a família com o maior riqueza (número de seguida espécimes), (316Lauraceae foi florístico inventário no abundância maior a com família A 2). (Anexo famílias 42 e espécies 147 em distribuídos indivíduos, ceae, Apocynaceae, Poaceae eSapotaceae (Anexo 2). Melastomataceae, Lecytidaceae, Araceae,Leguminosae, foramArecaceae, Begoniaceae, comuns Bromelia mais as registradas famílias as Dentre gêneros. 60 com FITOPAC (Shepherd, programa 2001). o utilizado foi mencionados fitossociológicos parâmetros dos tenção Muller-Domboisconformefórmula(1974).por Ellenbergproposta(VC), & Para ob coberturade e (FA)(VI) absoluta "importância valorequência de o relativae e (FR) a relativa(DR), (DA)e absoluta densidade a relativa(DoR), e (DoA) absoluta nância agregarse informaçõesde fim inventário.ao botânicas Foram domi a calculadas a vegetal, maturação de processo em rochoso,afloramento am um a próximoum biente de vegetal fisionomia a definir também buscou-se parcelas, das Além subparcelas inventariadas aotodo. 57 de total perfazendoum respectivamente), subparcelas décima na e quinta na primeira,(na 29cm ≤ ou DAP5 com ≥ coletaramespécies se todasas onde 10m, x 10 de subparcelas 10 em foramparcelassubdivididas As 30cm. DAP≥ comvores ár as foramtodasinventariadas onde 100m, x 10 de parcelas 19 em dividida foi trilha A cada. comprimento de 3000m e aproximadamente5000 de trilhas duas em floresta de ha 1,9 inventariados foram expedição, segunda Na encontradas. constituemPO áreasraio de pontuais registram se onde 50m de todas plantas as foi a de Ponto de Observação (PO), seguindo Sayre FLONA doAmapá. pelo queessascaracterísticas devem serlevadas emconsideração. nal do Amapá representa um papel importante na conservação da biodiversidade, costeiro),Nacio Florestae a continental Amapá: do diversidadebiológicas de res geográficaposição e lógica central conectar(por estado no grandesdois corredo aka ullei Parkia equências foram( "maioresequências emergentesquaruba com espécies As 2.107 registrados foram Antônio) Santo (Igarapé expedição segunda Na famílias, 40 registradas foram Braço), do (Igarapé expedição primeira Na expediçãoprimeira na Parautilizadametodologia a flora,levantamento de Inventário no encontrados resultados os apresentam seguir a dados Os 5.8.7 Caracterização FlorísticadaFlorestaNacionaldo Amapá Dados seu alto potencial madeireiro e não madeireiro, sua diversidade bio , com 153 indivíduos (Tabela 5.9). O índice de similaridade para espécies foiparaespécies similaridade (Tabelade indivíduos índice 153 O 5.9).com , Hymenolobium excelsum Hymenolobium ), angelim vermelho ( vermelho angelim ), , iger ( visgueiro ), . nr a epce listadas, espécies as Entre ). ), cupiúba ( aka pendula Parkia Goupia glabra Dinizia excelsa Dinizia ), abiurana ( abiurana ), ), virola-casca-de-vidro (O , uab ( mutambá ), otra guianensis Pouteria Pouteria guianensis Pouteria ), párquia ( párquia ), et al uzm ulmifolia Guazuma .(2000), seguundo quem os Parkia nitida Parkia peetu maior a apresentou ), cuiarana ( cuiarana ), steophloeum pla ), angelim-da ), e párquia e ) Vochysia Termi Licaria ------

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 163 164

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá © ICMBio-FLONA Amapá

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 165 166

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá Carapanauba ( ( tamatá-branco Macrolobium ( na foramimportância valorde maior de espécies espé As cies. 10 com Lecythidaceae, e (11) Myrtaceae e Lauraceae Burseraceae Euphorbiaceae, (15), (14), Sapotaceae e Chrysobalanaceae Annonaceae, (16), Meliaceae (37 foram 121espécies), As em ricas mais famílias espécies Leguminosae espécies. apresenta para este local florística A e lista 54 famílias. gêneros 130 272 espécies, !equência relativa (F T T de númerode indivíduos(abundância), númerode espécies(riqueza), percentagem de espéciesedominância relativa. abela 5.59.abela Floresta da inventário no representativas mais Famílias 5.58. abela Espécies Família P L P S Licaria canella L Eschweilera longipes Burseraceae Terminalia obovata L Caryocar villosum L Eschweilera odora L P A Xylopia benthami C Aspidosperma carapanauba A S S D D T otal geral (42) auraceae ecythidaceae eguminosae- eguminosae-Fab eguminosae- outeria guianensis apotaceae ubtotal (10espécies) ubtotal (10 famílias) rotium decandrum rotium sagotianum ombretaceae nnonaceae pocynaceae emais espécies(137) emais famílias (32) Geissospermum vellosii Geissospermum Na terceira expedição, foram registrados 1.219 indivíduos, pertencentes a pertencentes indivíduos, 1.219 registrados foram expedição, terceira Na E spécies mais representativasmais spécies inventáriono Floresta da cf. R Aspidosperma auriculatum ), dominância relativa ( M C bifolium Eschweilera coriacea Eschweilera aesal im Abundância 316 233 188 206 105 74 101 159 83 65 1530 507 2107 , Tabernaemontana ), Lecythis idatimon Lecythis D Família Burseraceae Burseraceae Lauraceae Lecythidaceae Combretaceae Caryocaraceae Lecythidaceae Burseraceae Annonaceae Apocynaceae 2107 o R ), densidade relativa ( ), abiurana-vermelha( ), Riqueza 11 03 10 03 11 11 13 05 02 08 77 70 147 ). sp., ingá-vermelho ( N , maçaranduba ( maçaranduba , N acional doacional DR acional do acional FR 0,68 0,68 0,68 0,68 0,68 0,68 0,68 0,68 0,68 0,68 6,80 93,16 ) evalor de importância(V (%) Espécies 7,48 2,04 6,80 2,04 7,48 7,48 8,84 3,40 1,36 5,44 50,34 49,66 100 A Eutepe oleracea Eutepe mapá ( mapá A DoR 8.33 5.24 2.58 3.44 2.52 6.01 2.61 1.71 1.19 2.37 36,0 69,39 mapá ( mapá Pouteria guianensis Pouteria E xpedições E xpedições Manilkara huberi Manilkara DR 10,20 6,07 7.26 4.13 3.84 0.24 3.18 3.56 3.08 1.00 42,56 73,30 Inga alba Inga Relativa Dominância 8,29 10,71 10,13 6,97 8,67 8,34 5,37 2,68 2,52 3,28 66,96 33,05 100,01 I ). I e I II e , Quinara, ) em termosem ) de II ) em termos em ) VI 19,22 11,99 10.52 8.25 7.04 6.93 6.47 5.95 4.95 4.04 85,36 214,64 ), ma ), ) e ) - - - ), ), arbóreo ocorreram em grande quantidade, sendo registradas as espécies Trichomanes arabicus Bilbergia encontradas última, dessa sendo, rarasforam bromélias e briófitas de pteridófitas como, por exemplo, também encontradasForamoutras. entre E entre as Orchidaceae, observam-se diversas espécies de !agrantissimumdendron quidáceas. Entre as primeiras destaca-se o cipó titica ( emergentes,e aráceasárvorespredomíniodossel comdas das or copas do e nas M. allamandiflora sis sp., ou cebola brava ( destacando-se lenhosas, das predomínio ingá) etaquari( grandiflora teromorpha paraensis rajado( Pouteria sii ( Protium ( ( abius presentadopor gali myrmecophila maçaranduba ( ( doce asca ( andiroba a como espécies destacando-se altura, de 35m a 30 varioude e eradescontínuo dossel O sub-bosque. um estratoe dossel, médio maçaranduba ( ( panauba cara a destacando-se altura, de 40m a 38 de variavamárvores. emergentes árvoresnas As aéreas raízes de escassez e sapopemas muitas de presença a com hidrófila, e ombrófila aberta, arbórea, predominantementefoi vegetação A ficial. abaixoLogo havia raízesde camada uma poucoformando espessas trama super pilheira era abundante, com acúmulo principalmente na base de algumas árvores. profundodrenagem,giloso, comrochasmatacõesboa e e sem afloradas. serraA meiro, localizado em área mais elevada, se caracterizou pelo solo sempre seco, ar Ocotea costulata Ocotea americana Vouacapoua , entre outras. O sub-bosque, com altura de 12 a 15m, era em geral aberto, com geralaberto, em era 15m, a 12 de alturacom sub-bosque, O outras.entre , ), drachama), ( Dichapetalum pedunculatum Dichapetalum dvriae a hráes abm o bia sno registradas sendo baixa, foi também herbáceas das diversidade A A diversidade de epífitas foi mediana, sendo preferencialmente encontradas observa-se e reduzida foi trepadeiras de diversidade a formação, Nessa um identificar possível foi entretanto definidos, bem estratos havia Não Nesta Expedição, foram registrados dois tipos básicos de fisionomias. O pri Pouteria Zygiaracemosa sp.2, breu ( breu sp.2, sp., , sp.e (espécies de breu), louro brancolourobreu), ( de (espécies Calathea Aspidosperma auriculatum Aspidosperma ), Pradosia praealta Pradosia ), matamatá branco ( sp. e Inga P . decorticans, P.guianensis P. decorticans, Tillandsia adpressiflora sp.1) e abiuranas ( abiuranas e sp.1) Manilkara huberi Manilkara huberi Memora magnifica Memora Mabea Micropholis guyanensisMicropholis sp., Clusia grandiflora ), matamatá pretomatamatá ), ( . Geonoma ), entre outras. O estrato médio variou de 18 a de 23m altura, re sp., P.pallidum . alba I. cf. ), Heliconia Protium , nioaaa ( andirobarana ), , piriri P.P.insigne, P.linnaei, platypodum sp. Entretanto, plântulas e indivíduos jovens do estrato , . capitata I. ), cupiúba ( cupiúba ), ), entre outras. e ), abiurana ( ) ematamatá( sp.1 sp.2, e sp., Eschweilera coriacea , P.spruceanum ), japecanga ( japecanga ), P.guianensis Dioclea ), cipó d’água ( Asplenium Eschweileragrandiflora . Maranta ), pau-d’Arco-amarelo( ), , , e Micropholis venulosa Micropholis . graciliflora I. Goupia glabra Goupia sp., escada de jabuti ( jabuti de escada sp., ura carinata Guarea P.lasiocarpa Ocotea glomerata Ocotea Peperomia Arrabidaea cinnamomea Arrabidaea Pouteria guianensis P.decandrum sp., sp., ), achichá ( achichá ), Eschweilera amazonica Smilax siphilitica Smilax ), Davilla kunthii Lecythis idatimon Lecythis Danea Ananas ), matamatá preto ( e sp., Heteropsis spruceana (espécies de abiu), angelim abiu), de (espécies ), ingá vermelho ( vermelho ingá ), . heterophylla I. sp. e , Sterculia pruriens Sterculia Asplundia sp., P.pallidum Epidendrum ), ), e , ergsrs paraensis Tetragastris ), macucu ( macucu ), Geissospermum vello Geissospermum Protium spruceanum Protium Tabebuia serratifoliaTabebuia Anthurium scandens Anthurium Carapa guianensis Carapa Microgramma ), tachi preto ( ), Pariana campestris Pariana ), Bauhinia guianen Bauhinia Cissus Memora flavida Memora , louro amarelo louro , sp. e espécies e sp. , cipó cebolão cipó , e epce de (espécies Aechmea ). e sp., Eschweilera Licania he Licania Tetragastris Inga alba Inga Maxillaria Sympho ), acapú ), Curarea ), Costus sp. As Tachi Philo sp., ), a ), e ------), ), . , , , ,

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 167 168

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá decandrum cando-se espécies como acida nia açaí, por do além representadas, altura, de 35m a 30 de apresentavam emergentes árvores As (veredas). ções ( buriti áreas, algumas Em touceiras.grandes de forma oleracea pe ( açaí por dominada geral, em e, arbórea mente eravegetaçãopredominante A compactada. dantee arenoso, os igarapés "equentes e bastante a era serrapilheirasolo o abun onde baixas, mais regiões nas se crescimento. seu ao necessária luz de entrada consequente e reira duos encontrava-se à espera da abertura de uma cla losum nia e Planalto das Guianas, mostraram que Leguminosae é a familía mais rica em rica familíamais a é Leguminosae mostraramque Guianas, das Planalto e nia Steege e inundável, periodicamente floresta e firme terra de inventários 39 em sentativas Euphorbiaceae, Lauraceae eMyrtaceae (11)eLecythidaceae, com 10espécies. Meliaceae(16),Annonaceae, Chrysobalanaceae Sapotaceaee (15),Burseraceae (14), altariqueza específica. famíliasAs maisricas foram Leguminosae, com37espécies, Amazônia e sua riqueza específica, pode-se dizer que a áreacomponente naamostrada arbóreodo estudos outros compradafamílias. possuicomQuando 71 uma e 121espéciestotal, o e sem sobreposicionamentos, foi 374de espécies, 190gêneros pertencentes272espécies,famílias.a gêneros54 130 listaflorísticae A conta com sp., lus estavamdas encontraas Entre espécie. nenhuma de predomínio o sem foiherbáceasalta, de como outras bromélias, orquídeas egesneriáceas. do platô, além do cipó ambé ( bravacebola ( ou bolão ( escada-de-jabuti sp., de trepadeiras e epífitas foi elevada. Entre as trepadeiras foram encontradas cellatum Bauhinia apresentava 4m de altura e, além de muitos indivíduos de açaí, foram encontrados botryophora guianensis guetia globulifera nia Mauritia flexuosa Mauritia , jacitara ( jacitara , L. divaricata Cassia , e , sp.1 e sp.2, Microgramma sgna sooi osraa concentrou- observada fisionomia segunda A Terbourgh & Andresen (1998), analisando dados das 16 famílias mais repre Nestaexpedição, levantamentoo fitossociológico registrou 1.219 indivíduos, Asplundia , sp., Iryanthera juruensis Iryanthera . O dossel era descontínuo e possuía cerca de 15 a 20m de altura,de 20mdesta a cerca15 erapossuía de dossel e descontínuoO . et al et Tovomita sp., , ), presente em outros estratos da mata na mata da estratos outros em presente ), ), Inga stipularis Inga tmqaé ( tamaquaré e Desmoncus Eschweilera Commelina Theobroma guianensis Theobroma . (2000), analisando 268 parcelas (terra firme e várzea) na Amazô na várzea) e firme (terra parcelas 268 analisando (2000), . , Chaunochiton kappleri Siparuna , Danaea sp., Geissospermum sericeum ) também formava grandes popula formavagrandes também ) sp., sp. e espécies de Peperomia Bauhinia guianensis Bauhinia Pilocarpus Clusia grandiflora Clusia sp.) e diversas pteridófitas, como pteridófitas, diversas e sp.) sp.e sp., sp., sp., , Euterpe oleracea Eugenia patrisii Eugenia Carapa . A maioria desses indiví desses maioria A . Duguetia pycnastera Duguetia Calathea Philodendron spruceanum Macrolobium Thelypteris arborescens aff. sp. e sp. cf. pereskiaefolia , , ipê Macrolobium Trichomanes sp., grandiflora Mabea ) e, entre as epífitas, as mesmas espécies mesmas as epífitas, as entre e, ) Tabebuia , , Rapateapaludosa , Protium pi Protium cf. Anaxagorea ), cipó-de-fogo ( cipó-de-fogo ), Quararibea cf. bifolium Euter e muitas espécies de pteridófitas , piriri , nr ota. etao médio estrato O outras. entre ), e sp., cf. Du Hymenophyllum . ------, entre outras. A diversidade A outras.entre , bifolium Myrcia sp., breu vermelho ( , ), ula paraensis Qualea Bilbergia Adiantum , Dolichocarpus Ischnosiphon puberu Ischnosiphon sp.1 e sp.2 e , Bombax longipedi Bombax sp., . A diversidade sp., Tillandsia Ambela , sp.), ce sp.), Lindsaea Protium Syagrus Cissus sp., ------

uma vez quepodem representar espécies novasAraceae, para aciência. família da espécimes dois a dada ser deve atenção especial botânicas, espécies às relação Em locais. nestes endemismos possíveis e habitats de sidade forma que seja possível aumentar o conhecimento sobre a riqueza florística, diver da vegetação sobre e ao redor dos afloramentos rochosos presentes na FLONA, de der este mosaico de tipos vegetacionais. Especial atenção deve ser dada ao estudo amostradas, mais informações possam ser colhidas na tentativa de melhor enten áreas das expansão a com que, para visitada, área da proximidades nas e dentro trecho demataestudadoé4,7eaequabilidade(J),0,8. o para (H’) Shannon de diversidade de índice O antigas. árvores de (proporcional) número grande com mas recentes,árvores de presença caracterizadapela sendo equilíbrio, em encontra-se estudada área a que mostram dados os forma, desta e, idades de gradual série uma de sucessional significado mesmo o madamente destacando-se indivíduos, muitos a 166, com com espécies as poucas foram númerode espécies que afloresta comporta (Oliveira, 2001). Na parcela amostrada densidadedas espécies. Quanto mais espaçadas estiverem as árvores, maior será o poucos indivíduosquepodemalcançargrandes dimensões. apresentamduas e dimensõesaltasmuitosindivíduosreduzido,possuemde três relativamenteporte indivíduosdepopulações,apresentamuitos outradensas do forman indivíduos muitos ambiente, do ocupação de estratégia como apresenta porteseuspoucosdede indivíduos. Destamaneira, espéciesdasmaiorumaVI, de Aspidosperma auriculatum apresentaram elevados valores de DoR, reflexo do gran cionaisentre trêsos índices, enquanto queManilkara huberi, Pouteria guianensis e Eschweilerae idatimon vellosii,Lecythis permum valorescoriaceapossuem propor relativa"Geissos equência e (FR). (DR) indivíduos grandede númerodo função em elevados. diâmetros com indivíduos de número dominânciavaloraltorelativadepelotambém reflexogrande (DoR), dá dose açaí É bastante recomendável que estudos botânicos futuros sejam realizados sejam futuros botânicos estudos que recomendávelbastante É aproxi tem diâmetros de gradual série uma (1968), Daubenmire Segundo A alta diversidade vegetal na Amazônia está intimamente relacionada à baixa Tabernaemontana danas três parcelas localizadas em baixio. Oalto VI do foiregistrasomentee alagados periodicamente solos de típica é que vez uma (FR=0,496), relativa quência "e baixa uma apresentou espécie esta DR. disso, Apesar valor o elevando touceiras, em (166) indivíduos tos mui por representadofoi que vez uma elevado,tante riculatum (4,421), tana (6,925), sii ram basal de31,8m2/ha. área a e ind/ha 1.219 foi total densidade A Guianas. das Planalto no importantes famílias são balanaceae Chryso e Lecythidaceae que e espécies de número sp.(45), (8,556), Euterpe oleracea Euterpe sp. (4,817), As espécies de maior Valor de Importância (VI) fo otra guianensis Pouteria Macrolobium Duguetia (4,237). eyhs idatimon Lecythis na alba Inga Euterpe oleracea Euterpe sp.(35)e Tabernaemontana (VI=20,395), cf. bifolium (4,808), (4,249) e Lecythis idatimon (8,237), (5,476), Geissospermum vello Geissospermum apresentou VI bas shelr coriacea Eschweilera Aspidosperma au Aspidosperma aikr huberi Manilkara sp. destacou-sesp. Euterpe oleracea Euterpe Tabernaemon , com 33. ------,

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 169 170

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá no anode2010 (Tabela 5.60). BrasileiroFlorestallevantamento Serviço realizadodo pelo dados segundo zagão, Ma de município 97,6%no concentradastotal, deste estão que, sendo serrarias, reiras, o estado no Amapá possui 85,4% das empresas classificadas como micros para obeneficiamento damadeira serrada. utilizam serras-de-fita para o desdobro das toras, além de fazerem uso de plainas forros.valore decks comoagregado,pisos, tais serrarias,Comoas empresas essas maior com produtos de geração na consiste beneficiamento O serrada. madeira produção comercializada (50%oumais)trata-se damadeira serrada bruta. serrariasrealizam beneficiamentopartemadeira.o de da Porém, partemaior da a instalada. Este tipo de empresa madeireira emprega mais de 10 pessoas. Algumas processamentode capacidade maior significa que o possui, ela que rasfita de ser de quantidade a acordocom serrariavariade da porte valorcomercial.O de espécies as todas quase de processamento o permite equipamento o e precisas) mais dimensões com processada (madeira qualidade melhor apresenta acabado produto O predominantementeverticais. fita de serras de utilização da meio por e osempreendimentos secaracterizam porempregarem menosde10pessoas. familiar e a madeira serrada produzida é de baixa qualidade (Veríssimo obraé de mão a região, Nessa Amapá. várzeaMarajó)Paráe de do do região (ilha a compreende que amazônico, estuário no distribuído amplamente está mento empreendi de tipo Esse processamento. de rendimento baixo possuem e tares rudimen bastante são equipamentos esses geral, Em engenhos). como nhecidas co (também horizontais serras-de-fita ou portáteis serras diesel, à motores de uso o comatravésfeito maneirafuncionam simples, é serrascirculares,de que de et al ciadoras, laminadoras/faqueados e compensados (Veríssimo tido, as empresas podem ser classificadas como: microsserrarias, serrarias, benefi são os principais critérios de classificação de uma empresa madeireira. Neste sen processado florestal produto de tipo o e tora em madeira da processamento no empregada tecnologia A tora. em nativamadeira processam que madeireiras sas racterizar osetor florestal local. ca necessário é representarflorestallocal economiapara estruturaçãouma a de Arguelles, Gerente deConcessão Florestal doServiço Florestal Brasileiro. Florestal e Analista Ambiental do Serviço Florestal Brasileiro e revisado por Marcelo .; 2002, Lentini De acordo com a classificação apresentada para o tipo de empresas madei As empresas Nas Nas empre diferentesde dos tipos universo o estratificarPrimeiramente, cabe pode Amapá do Nacional Floresta a que papel possível o identificar Para Júnior,MatosSafe de EngenheiroMiguel Sérgio foi itemelaboradoEstepor estabelecimento de umaeconomiaflorestalnaregião 5.8.8 microsserrarias (ou pequena serraria) serrarias de médio e grandee serrariasportemédio de

Foet Ncoa d Aaá sa otiuço aa o para contribuição sua e Amapá do Nacional Floresta A et al beneficiadoras ., 2003; Lentini são aquelas que realizam o beneficiamento da et al ., 2005). , o processamentoo toras, das ocorre , o desdobro da madeira em tora et al ., 1992; Veríssimo et al ., 1999) ------

rdtr e aer toia, o 4,% a rdço oa, ea 4 empregos 14 para cada 1000m³detora. gera total, produção da 46,6% com tropical, madeira de produtor zam o lucro em seus negócios. Como base de comparação, o estado do Pará, maior crosserarias, que empregarem pessoas da unidade familiar e nem sempre maximi mi empresas, das perfil ao muitodevetora.fato Este se em madeira de 1000m³ gos gerados por metro cúbico, sendo, em média, 16,1 empregosempre gerados relaçãopara cada melhor segunda a apresenta que Estado o é ele legal, Amazônia nia legal em2009. T lizado peloServiço Florestal Brasileiro eoImazon. maneiratropical Amazôniana 2009,de ano no Legal levantamentosegundo rea de produtores estados os todos comparado ser podem 5.61 tabela Na trabalho. 1516de postoscom empregos, geraçãode de índice menor o temente,apresenta madeira.Consequen de cúbicosmetros mil 94 de consumo 2009,o de com ano no AmazôniaLegal da estados os todosmadeira de de consumo menor o sentou T abela 5.61. abela 5.60. legal A R R P G M M A A A Estado A P A P M M L Municípios aranjal do ará orto edra Branca do oraima ondônia cre rosso mazônia mazonas mapá mapá mapari ato aranhão azagão acapá psr o mp rpeetr pns ,% a rdço aeria na madeireira produção da 0,7% apenas representar Amapá no Apesar Em relação ao consumo anual de madeira em tora o Estado, é o que apre que o é Estado, torao madeiraem de anual consumo ao relação Em

G C rande N onsumo de madeira em tora, volume de madeira processada, número de empresas e empregos na úmero etipode empresasmadeireiras do estado do J ari empresas Nº de 1058 2214 589 346 48 54 58 24 37

Microsserraria (milhares m³) Consumo Anual de atoras 14146 4004 6599 2218 188 254 422 40 397 41 94

1 processada (milhares m³) Produção Tipo de empresa 2550 5807 1795 A 925 143 193 90 70 41 mapá. Serrarias 4 2 7 1 Empregos gerados 203701 34825 92423 56932 2865 6524 4641 3975 1516 Fábricas de Painéis (milhões de R$) 0

4940,39 Receita 1598,36 713,499 2177,61 181,96 115,19 bruta 59,00 62,66 32,1 A mazô ------

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 171 172

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá deira da área de exploração florestal até a área de processamento da madeira (in 120 R$/m³(reais pormetro cúbico). racterísticas de exploração via empresas terceirizadas, este custo variou entre 80 e de 32 R$/m³, o menor encontrado para Amazônia legal; em demais polos, com ca foi custo o estado, no florestal:exploração de médios custos nos positivoreflexo deireiras, em2009. exceção à regra: 79% da madeira em tora foi extraída pelas próprias empresas ma uma é Amapá do estado o respectivamente),79%, e terceirizadas (77% empresas de meio por florestais áreas das tora em madeira a extraem Grosso, Mato Paráe o como tropical, madeira de produtores estados maiores nos Enquanto floresta. da tora em madeira a extraemmadeireiras empresas as como forma à responde deira noestado,poisquanto maiorobeneficiamento, menoréestarelação. foi de 43,6%. Isto implica dizer que existe um baixo grau de beneficiamento da ma T mostra estarelação para todos osestadosdaAmazônia brasileira.abaixo tabela A respectivamente. R$/m³, 575 e 104 a corresponde que quesitos, dois nestes média menor a apresenta que o Amapá do estado o sendo cessada, no valor médio da madeira na floresta e no preço médio de venda da madeira pro de obra familiar. mão caracterizadasde microsserrarias,são uso informalidadede que e pela perfil no novamente reside elevada, gerados empregos de relação uma tendo mesmo Amapá, do estado no madeira da desdobro de custo baixo o para justificativa A respectivamente. R$/m³, 106 e 134 Pará,com do e Amazonas do estados dos os são elevados mais custos Os R$/m³. 47 de é custo cujo Maranhão, o para perde Só 51R$/m³. média, na é, que madeira,processamento da de custo menor gundo abela 5.62. A R R P M M A A A Estado ará oraima ondônia cre mazônia legal mazonas mapá ato aranhão O Amapá também possui a menor distância média de transporte de ma de transporte de média distância menor a possui também Amapá O um possui Amapá do estado do própria exploração de característica Esta cor Amapá no madeireiro setor o sobre interessante peculiaridade Uma Amapá do tora/produçãoestado de processadaparaconsumoo relação A Este baixo custo no desdobro da madeira possui um externalidade negativa se o apresenta Amapá o empregos, de elevadarelaçãocontraponto à Em G R rosso elação dos preçosdamadeira emtora eprocessadapara osestados da Preço médio da madeira em tora (m³) 200 104 188 154 154 185 152 227 161 Preço médio da madeira A mazônia legal. processada (m³) 635 835 922 707 759 729 637 575 755 ------létricas como principalfonte energética. termoecaldeirascom empresas existemalgumas madeireiros polos grandes em to inicial elevado, o que não condiz com o perfil de madeireiras no estado. Apenas deira em caldeiras, todavia, este tipo de geração de energia requer um investimen empresa madeireira gerar energia seria por meio da utilização de resíduos de ma uma para adequada mais forma A empresarial. atividade a manter para energia de fonte própria sua ter devem empresas as que pelo Amapá, do estado o para T públicas. Atabela5.13 detalhaousodeenergia porestado. concessionárias de elétrica energia a utilizados são casos demais Nos circulares. grande a pois atípico, maioria delas, no caso total de um 62%, utilizam o é motor a diesel também para movimentar Amapá as serras o madeireiras, empresas das região. na madeireira atividade à adequada "aestrutura in de falta na reside R$/m0,77respectivamente. ³/km, justificativaA paracustooelevado transportede km. Os custos mais baixos foram dos estados do Mato Grosso e do Acre,R$/m³/ 1,53 custode comum possui Maranhão,para que o apenas perdendo 0,57R$/m³/km, e porte foi o segundo mais elevado entre os estados da Amazônia legal, sendo de 1,31 registrada para aAmazônia legalfoi de82 km. transportefloresta-indústria Todavia,de média (MT). a Floresta Alta 174em e km em Novo Progresso km (PA),221 a 217chegou km em distância Castelo dos Sonhos esta (PA),madeireiros polos 202 km demais em Sinop (MT) Em km. 14 de apenas de foirealizada média distância a estado, No legal. Amazônia a toda em dústria) abela 5.63. Fonte de energiapara oprocessamento de madeira, pornúmerode empresasna legal A R R P M M A A A Estado ará oraima ondônia cre mazônia mazonas mapá ato aranhão Este quadro demonstra o baixo investimento público na geração de energia funcionamento para utilizada energia de fonte de questão à relação Com transportede distância transcustocurta floresta-indústria,de o da Apesar G rosso Rede Pública 100 100 80 88 92 83 38 75 73 Fonte principalde energiaelétrica (% sobreonúmerode empresas) Caldeira 14 23 23 0 0 0 6 6 5 Motor adiesel 62 0 0 0 2 2 2 2 1 A mazônia Rede pública

e Caldeira L egal em2009. 10 0 0 0 0 4 6 2 1 - - - -

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 173 174

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá à F conservação eacesso de Figura 5.12. a necessidade deinvestimentos emconstrução deestradas. dará pela região sul da FLONA, onde há acesso terrestre já estabelecido, reduzindo realizado apartirdasedemunicipalSerra doNavio, conforme Figura 5.12. é acesso o qual FLONA,ao da sul ao é perímetro seu conservaçãoem de Unidade FLOTA.da 2 e 1 existemódulos não uma os qual estão no sul local únicoao O e 3, Tumucumaque, ao Norte e leste fica o Floresta Estadual (FLOTA) do Amapá, modulo redor.Conservaçãoseu ao oesteencontra-seParqueA do o Montanhas Nacional exploração concentrada emáreas entre 500a5milhectares. Nenhuma empresa declarou explorar áreas acima de 5 mil hectares, sendo 69% da manejo. de regime sob locais explorardeclararamentrevistados dos 25% apenas madeira, da origem à relação Com terceiros. de áreas em madeireira exploração

LONA U nidades de do O escoamento da produção florestal, em função da localização da UC se UC da localização da função em florestal, produção da escoamento O A Floresta Nacional do Amapá esta inserida em um mosaico de Unidades de 5.8.8.1 74% da concentra Amapá do estado o fundiária, situação da quesito No 5.8.8.2 5.8.8.2 EM M A mapá. osaico F UN P P ÇÃ LANEJAMENTO ESTRAT LANEJAMENTO DA PRODU O DE SUAO DE LOCALIZA ÇÃ É GICO DO MANEJO MANEJO DO GICO O ÇÃ O F LORESTAL F

LORESTAL do ção eacessoàF U Figura 5.12. nidades de conserva A mapá. M osaico de LONA

- T os polos,éde280 postos detrabalho (Tabela 5.65). ambos de perfil compararo ao empregos,geração de diferençade potencial A do perfis distintos. com polos comparardois ao empregosgeraçãointervalo de de do potencial base um ter possa se que Pará,para do e Amapá do madeireiros polos dos empregos de geração de atuais parâmetros os utilizados Foram florestal. manejo do meio por Amapá FLONAdo da uso do produtiva capacidade da partir a indiretos e tos T aproximadamente, 133milm³demadeira (Tabela 5.6). de, estimado anual produtivopotencial um com m³, de milhões 4 de anos, 30 de absoluta (5% da área total) estima-se uma produção total, para um ciclo produtivo reserva e total) área da 20% a corresponde média, na (que, permanenteservação derando uma média de produtividade de 20 m³/ha e já descontando áreas de pre consi Amapá, FLONAdo da total área da 58% a corresponde que o hectares, mil artes, taiscomo galeriasepontes. duz significantemente os danos ambientais e o custo em construções de obras de re que estrada de planejamento um permiteprodutiva área a e primitivas áreas municípios deTartarugalzinho eFerreira Gomes. FLOTAzoneamentovia da o 3, com conciliando-oviabilizado,modulo Amapá, do ser pode também faceleste pela Acesso O conservação. de unidades há não que abela 5.65. abela 5.64. Florestal M A Estado Zona P ará mapá anejo A tabela abaixo faz uma análise do potencial de geração de empregos dire 5.8.8.4 266aproximadamente de florestal atividade para área uma Considerando 5.8.8.3 as entre limites como bacias das d´água divisores dos estabelecimento O em região uma cruza pois empecilhos possui não transporte de via Esta P C otencial de geração de empregos (diretos e indiretos) daF álculo do potencial produtivo daáreade manejoflorestal. 266.763 TOTAL ÁREA (ha) C C APACIDADE PRODUTI APACIDADE DE GERA 16,1 14 1000 de m³de tora gerados porcada nº de empregos (20%) 53.352 APP (ha) Absoluta Reserva 13.338 (5%) ÇÃ V A ESTIMADA O DE EMPREGOS O DE 200.072 líquida Área (ha) Produção Anual 133.381,50 LONA (m³) Produção estimada (m³/ha) hectare do por 20 A mapá sobregime de concessão. Produção 4.001.445 área (m³) total da 1.867,34 2.147,44 esperados Postos de trabalho Produção estimada de tora 133.381 anual (m³) - - - -

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 175 176

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá 60mm, que permaneceram dentro d’água por períodos variados devido ao peque dentro da mata. Foram utilizadas redes de espera de malhagem córregos15, 20, e 25, 30, 40 alagadas e áreas igarapés, em também e Mutum rio do principal corpo pontosamostragensdiferentes.13 em aconteceramcoletas As principalmenteno 15 realizadasforam III), (Expedição Mutum rio No tarrafas. e puçás peneiras, com respectivamente, com redes de espera de malhas variadas e, em algumas ocasiões, interceptação ( tas próximas às margens do rio e em troncos submersos) e armadilhas de queda e com matapi (armadilhas tipo covo usado para captura de camarões; foram dispos coletaredecomcoleta manual, manual, coleta d’águas), cursos marginalde tação vege pela malha, de 2mm diâmetro, de Nesses (50cm peneiras foramutilizadas rochas.pontos entre fendas em e permanentes igarapés temporários, igarapés zadasdiferentesem ambientes, como corredeiras, charcos, dentropoças mata, da 47 amostragens distribuídas em 21 pontos de estudo. As amostragens foramforamrealizadas realidias, 10 de longo ao II, Expedição Paraa Falsino. rio do afluente Braço, do igarapé trilha do partir a uma floresta, da de interior o longopara extensão de ao 4.000m de localizados charcos e igarapés em pontos 12 minados estão grupo descritos noAnexo cada 5. de metodologia a sobre detalhes Maiores Amapá. do FLONA 5.9 Fauna T grau debeneficiamento (Tabela 5.66). diferença. Isto se deve ao fato do maior valor agregado à madeira que possui maior parâmetros do estado no Pará, é maior, na ordem de mais de 5 milhões de reais de faturamentoo quentementefinal, produçãoutilizandoos menor estimado, anual sada esperada para aFloresta NacionaldoAmapá. como ospreços médiosdamadeira processada emcadaestado. do estados Amapá ePará os noquesito darelação dedesdobro entre tora comparados eproduto final,assim Foram empregos. de geração na utilizado princípio abela 5.66. P A Estado ará mapá Para a ictiofauna, foram realizadas 15 e 11 amostragens, nas Expedições I e II, deter foram I, Expedição a durante carcinofauna da amostragem a Para Inventário no encontrados resultados os apresentam seguir a dados Os conse e desdobro de relação menor da apesar Interessanteque, observar A partir da relação de desdobro, obteve-se a estimativa de madeira proces mesmo o adotado foi receitas, de geração de capacidade à relação Com 5.8.8.5 P otencial de receitaesperada para aF tora/produto C Relação de pitfall trapsi APACIDADE DE GERA 38,6% 43,6% final – baldes de 17L). –baldesde17L). R$ 755,00 R$ 575,00 (R$/m³) Preço LONA ÇÃ O DE RECEITASO DE do

A mapá viaconcessãoflorestal. estimada (m³) processada 51.485,26 58.154,33 Madeira anual estimado R$ 33.438.742,05 R$ 38.871.370,55 Faturamento

------são responsáveis, anualmente, por milhares de toneladas de proteína no estuá no proteína de toneladas de milhares por anualmente, responsáveis, são mento de ecossistemas na região. Menos de 50 espécies são conhecidas, mas elas funciona de indicadores como destaque merecem portanto, humano, consumo para importância apresentam também e Amazônia da aquáticas comunidades tes foram usadas10redes. 12m x 2,5m aberta por uma hora é igual a uma rede-hora. Na maior parte das noi esforçode O rede uma formarede-horas,amostralque foina de sendo calculado nets), de 12 x 2,5m, armadas no sub-bosque (até 3m de altura), ao longo de trilhas. amostragemA morcegosde foi realizada através (mist redesneblina de de uso do das armadilhasfotográficas dedisparo automático. vocalizações)indiretos(rastros,e fezes,Também outros). e ossadas foram instala ou (visualizaçõesdiretoregistro ocasionou que o amostrada, área pela aleatórias Mamíferos de médio e grande porte foram inventariados por meio de caminhadas paraherpetofauna).utilizadametodologia mesma (a si entre 4m distantes dades, foi“Y” composto extremidas centrouma quatroao cada de um em baldes, um e ram-se quatro conjuntos de baldes enterrados e dispostos em “Y”, sendo que cada instala linha cada Em linhas. foramseis em 17L) dispostas de tfallbaldes traps– coletas ocasionais à mão ou com espingarda de pressão. Armadilhas de queda (pi (7,5 x 9,4 x 30 e 7,5 x 9,4 x 15cm) e de arame, tipo gaiola (9 x 9 x 22 e 11 x 12 x 29,6cm), palmente dasespéciesdeliteira. e no eixo central do “Y”. Essas armadilhas complementaram a amostragem, princi braçosnos m foram 4 baldes cada Os a 2m. colocados cada madeira a de estacas do “Y”. As redes de direcionamento tinham 0,5m de altura, e estavam apoiadas por forma de “Y”, com ângulo de 120º e redes de 4m de comprimento para cada braço (pitfall traps – baldes de – 17L com dri( fence). As armadilhas foram dispostas em queda interceptaçãoe de armadilhas de instalação de além noite, a e dia ranteo vações com binóculosegravações devocalização. (Herzogdiante por assim e espécies, 20 próximasas inclui lista segunda a observadas, espécies primeiras20 consistedas tros são agrupados em sucessivas listas de 20 espécies, sendo que a primeira lista de 20 proposto espécies” por MacKinnon & Philips (1993). Neste método, os regis “Lista de o foi espécies das listagem a para utilizado método O oposta. margem a e acampamento o entreIgarapé, do meio no exatamente situada fluvial ilha na ambientepeque um alagáveluma em florestamargensem rios, de e de cipós de terra-firmede comdenso (sub-bosque florestalianas), terra-firmede encosta,de ambientesem 20instaladas de 2,6m, linhas redesx floresta 12m de de neblina de pois atransparência daáguaera altaepermitiaeste tipodeamostragem. identificação, fácil de espécies para visual censo o utilizado Foi amostrado. local o com acordo de anzóis, tarrafase Tambémpeneiras, utilizadas.foramutilizadas no porte e profundidade do rio, que não permitia que todas as malhagens fossem Os camarões de água doce apresentam um papel de espécie-mestre em espécie-mestre de papel um apresentam doce água de camarões Os 5.9.1 Carcinofauna (Crustáceos) inventáriomamíferosO de voadoresSherman utilizounão tipo armadilhas herpetofaunaA realizadasfoimanuais coletas de amostradadu meio por em capturas de redes utilizadas foram avifauna, da levantamento o Para et al et ., 2002). Também2002). ., foramobser feitas ------

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá ciparam com 5,9%dototal daamostra. reflexi!ons Fredius niensis pictus viocarcinus brasiliense crobrachium carvalhoi Dolops pictus Sylviocarcinus Kingsleya reflexi!ons, ( Pseudothelphusidae famílias das espécies gistradas nattereri Macrobrachium amazoniensis Euryrhynchus representandoguejos, famíliasseis gêneros.seis Forame registrados camarõesos caran e camarões de morfotipos 11 Monta registrados PARNATumucumaque).Foram do (no nhas próximas florestas de interior no e Mutum Rio do margens nhecida para algumasespécies. primeiros registros para o estado do Amapá, estendendo a área de ocorrência co uma espécie de Brachyura ( ros via Fredius (gêneros Pseudothelphusidae famílias nas distribuídas caranguejos, de espécies diversidade encontra-se emregiões costeiras. acordo com outras coletas realizadas em águas interiores no Amapá, onde a maior de está região a para crustáceos de espécies poucas de presença A hábitats. dos nutrientes de déficit do provavelmentefunção baixa, em espécies de diversidade e moderada a baixa de variando abundância apresentou crustáceos po de pulação a FLONA, Na seis. a e gêneros nove a pertencentes crustáceos, de espécies dos maiscompletos esistematizados nestaregião sãorecomendados. diferenciada.Portanto,estu fauna uma de reais possibilidades apresentazonas, clui tanto áreas mais elevadas do Escudo das Guianas, quanto o estuário do Ama tendoinúmerosos vista em microhabitats existentes. encontradas,relevoO in que Amapá, do ser podem ainda descritas não espécies amazônica, região a para ), dez espécies de camarões, representados pelas famílias Palaemonidae (gêne Macrobrachium , com 6% cada; enquanto que enquanto cada; 6% com , Na Expedição III, foramIII, Expedição Na realizadas amostragens 26em pontos, longoao das Nas duas Expedições à Floresta Nacional do Amapá foram registradas nove 23 conhecidas são Amapá, do FLONA na Inventários dos dados Segundo e Kingsleya (Argulidae), parasitando peixes. Com relação à abundância, à relação Com peixes. parasitando (Argulidae), , com 6,7%; com , ) e Trichodactylidaee ) (gêneros contribuíram com 5,2% cada; as demais espécies, juntas, parti juntas, espécies, demais as contribuíramcada; 5,2% com e e cf. Palaemonetes S. devillei S. dominou a amostra com 59,7% do total, seguido por seguido total, do 59,7%com amostra a dominou ytupora (família Palaemonidae). Entre os caranguejos, foram re foramcaranguejos, os Entre Palaemonidae). (família Dolops carvalhoi (família Eurychynchinidae),(família Dilocarcinus septemdentatus Dilocarcinus ). Também foi registrada a presença do presença a registrada Tambémfoi ). ) e Trichodactylidae( e ) psr o iúeo rgsrs e camarões de registros inúmeros dos Apesar registradas.espécies 23 combaixo, é tinentais, con águas suas em especial em e, Amapá do zônia (Overal, 2001). Ama da partes muitas em peixes de tomacal conteúdoes encontradasno sendo aquática, alimentar rede na importantes componentes são espécies essas disso, Além região. da rais ru populaçõessustentam amazônico, que rio ) e Euryrhynchynidae (gênero Euryrhynchynidae e ) Sylviocarcinus devillei, Fredius denticulatus Fredius devillei, Sylviocarcinus O grauO conhecimentode carcinofaunada ). Diversos táxons constituem-se como Dilocarcinus, Sylviocarcinus e ValdiSylviocarcinuse Dilocarcinus, Dilocarcinus septemdentatus Dilocarcinus Fredius denticulatus Fredius Macrobrachium brasiliense Macrobrachium e Euryrhynchus amazo Euryrhynchus Euryrhynchus Brachiura , Fredius Ma Syl ) e ) e ------, , tanto, a ictiofauna da Amazônia apresenta um grau de conhecimento e de cole de e conhecimento de grau um apresentaAmazônia da ictiofauna a Entretanto, 1980). (Goulding, riqueza desta coração o é amazônica bacia a e mundo constitui oprimeiro registro de PoresteAmapá. lado, outro do Nacional Florestarepresentada na coletaspara as D. pagei SylviocarcinusSylviocarcinusdevillei pictus, septemdentatus, cinus gêneros:três em mar.distribuídas do nívelestão do espécies acima Estas 120m a inferior era amostrados locais dos estimada altitude a fato, De 300m. a superiores altitudes em localizados d’água cursos habitam espécies poucas que sendo planície, de característicosrios São de Amapá. do Nacional Floresta na das rem emáreas inundáveis. ser observados em pequenos igarapés em floresta de terra firme, porém não ocor (Rodriguez,1981 3.000ma 300 variamentre altitudes cujas montanhosas, regiõescaranguejos de carcinus septemdentatus gênero de Amapá o para registro meiro encontradas empesquisasfuturas. jelskii M. Macrobrachium gênero do camarões de espécies OutrasPará. do Estado o para contudo, citada, sendo Amazonas.Brasil,não do no Francesa, Estado Guiana e a ocorrência atinge sua que visto estado, o para ampliada distribuição sua terá espécie esta ficação, "capturasequentenas foi liense elevações naGuianaAtlântica, naAmazônia orientalecentral. denticulatus caranguejos Os Amapá). e (Amazonas,Pará,BrasilGoiás Acre, Maranhão,sa, (Magalhães, 2003). Sul do América da norte do costeiras bacias em e Amazônica e Orinoco do bacias SantaCatarina) Bolívia.ecaranguejo O Valdivia serrata temampla distribuição nas Pauloe São Grosso, MatoPará,Amazonas, Roraima,Ceará,Bahia, (Amapá, Brasil sa, crobrachium nattereri 2003). Magalhães, 1998; Coelho, & Ramos-Porto 1998; Pereira, e Lopez 1985; to, Amazônia e bacia do Orinoco (Holthuis, 1952; Rodriguez, 1981; Coelho e Ramos-Por tribuição,Guiana,,presentedaGuianaFrancesa,rios em outras áreasda 300m. de acima altitudes em 1985;Magalhães, 2003) e é uma das poucas espécies de Palaemonidae encontrado (Holthuis,Rodriguez,1952;Sul1981; Ramos-Porto, Américado Coelhoe da rios de camarão , Macrobrachium A região Neotropical tem a maior diversidade de peixes de água doce no doce água de peixes de diversidade maior a tem Neotropical região A 5.9.2 Ictiofauna Quatro espécies de caranguejos da família Trichodactylidae foram registra Existemregistros, de paraAmapá, o foramencontradoscamarõesI Expedição Durantea carcinofaunaA Florestada Nacionaltipicamente Amapádoé amazônica. O , que aparece constantemente em coletas realizadas no estado, não esteve Kingsleya , sempre, presentes portanto,ser que, a e vir coletasAmapá podem em no Macrobrachium brasiliense Macrobrachium e ons ! reflexi F. eram esperadas para a área de coleta, tais como , seu registro para o estado também será inédito; também, inédito; será também estado o para registro seu , apud Dilocarcinus septemdentatus tem ampla distribuição em rios da Venezuela, Guiana France Guiana Venezuela, da rios em distribuição ampla tem Magalhães, 2003). Indivíduos desta família2003).desta Magalhães, Indivíduos também podem cf. constitui o primeiro registro para o Estado do Amapá. São inpa sãosimpátricos, ocorrendo longoao áreasde baixasde Macrobrachium e aamnts carteri Palaemonetes Dilocarcinus septemdentatus Macrobrachium F.reflexi!ons possui ampla distribuição ao longo das bacias cf. F.denticulatus inpa . Caso se confirme a identidade do identidade a confirme se Caso . ocorre no Suriname, Guiana France Guiana Suriname, no ocorre sp.1. A espécie de camarão mais camarão de espécie A sp.1. e, caso se confirme sua identi sua confirme se caso e, é uma espécie de ampla dis , entretanto,, pri o esteé Macrobrachium brasi Macrobrachium noAmapá. e M. amazonicum Valdiviaserrata. Dilocar Fredius Dilo Ma e ------

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá tando noambiente, masaindamuito jovens. prole em locais protegidos.sua de A prole observada cuidando já e estava boca em fase sua livre em e se alimen alevinos e larvas incubando prole, sua de cuida camopiensis Geophagus de indivíduos muitos foram observados Expedição nesta Ainda próximas. lidades loca das pescadores pelos procura grande e comercial valor alto possui trairão, indivíduos de de quantidade grande a explica também alimento de tão disponibilidade A elevada. população uma manter de capaz alimentar, recurso de quantidade grande uma refletir parece indivíduos desses número grande cap um de sua observação A facilitando tura. imobiliza, as que elétricos choques de geração da através presas suas captura e piscívora é espécie Essa respirar. para superfície à subiam quando principalmente observados eram indivíduos os aérea, respiração de cie indivíduos da espécie Nesta mesmas. das ocorrência foramatravés de registrados, Expedição com captura anzol a muitos e visual, censo para especiais características ter pode trado amos o que ambiente Isto indica do Amapá”. da Biodiversidade cos no Corredor haviam sido registradas durante as amostragens do Projeto “Inventários Biológi espécies as incluindo lias, sobrycon eques intermedia Moenkhausia decrescente,dem or em foram, abundantes mais espécies As Siluriformes. e Characiformes os tre en espécies riquezade maior famíliascom das duas constituem estas rada,pois espe é amostrados ambientes dos maioria grande na Loricaiidae e Characidae famílias das espécies de predominância A Loricariidae. e Anostomidae Cichlidae, Characidae, foram: abundantes mais famílias As 2). 65 (Anexo famílias em 23 distribuídas e gêneros peixes, de morfotipos e espécies 116 registradas foram II e I contínuo noselementos desuacadeiatrófica. diferentesso"em que interferência,outrasefeitoassociadas grausde um criando al ( cu ( gurijuba a que sugerindo indícios há e atingidos sendo vaillantii ( piramutaba de estoques os renováveis.Atualmente,recursos midores e a dificuldade de acesso apenas retardaram a exploração predatória dos consu centros grandes dos distância A naturais. ambientes dos degradação da resguardado está não Estado o Amazônia), da Sustentável Desenvolvimento de Econômico1998,de ter áreauma alterada territóriodo 1,9% apenas de (Programa interiores enacosta doEstado. paense, mas pode-se estimar que um mínimo de 450 espécies ocorrem nas águas ama ictiofauna da conhecimento de atual estado o sobre compilações existem tas deficitário (Lewinsohn & Prado, 2002), especialmente o Estado do Amapá. Não .,1998). Arapaima gigas Arapaima Na expedição III, foram identificadas 46 espécies distribuídas em 15 famí Expedições nas Amapá, do FLONAInventário do retirados dados Segundo várias existemprovavelmente espécies destas uma cada para além, Mais EcológicoZoneamento do dados segundo Amapá, do Estado o de Apesar ), de camarão-rosa ( camarão-rosa de ), Hoplias aimara (Characidae) e Bujurquina ) e o caranguejo( o e ) Electrophorus electricus em atividade reprodutiva, no estágio em que o macho macho o que em estágio no reprodutiva, atividade em (Characidae), Retroculus septentrionalis Retroculus Peneus subtilis Peneus sp.2 (Cichlidae), sp.2 Hemiodopsis huralti encontrados na região. Esse peixe, conhecido como como conhecido peixe, Esse região. na encontrados Ucides cordatus Ucides Curimata incompta Curimata ) e do pargo ( pargo do e ) Hemigrammus rodwayi Hemigrammus , conhecidos como poraquês. Espé poraquês. como , conhecidos (Hemiodontidae). (Hemiodontidae). ) aumentam esta lista (Isaac lista esta aumentam ) e R. lapidifer R. Lutjanus purpureus Lutjanus Arius parkeri Arius (Curimatidae), Brachyplathystoma , que ainda não não ainda que , (Characidae), ), o piraru o ), Hyphes ) vêm ) et ------lados para aexpedição III. acrescentaria um número significativo de espécies. Esses valores não foram calcu provavelmenteamostragemnão de maior esforço um que indicando tabilização, es de sinais levesmostrou II Expedição a para espécies de acumulação de curva A alta. foi também encontrada riqueza a amazônico, ambiente um para esperar se de era Como (Tabela5.67). casos os ambos em alta é equitabilidade a que da altos quando comparados a outros ambientes amazônicos. Pode-se observar ain Amapá 135espéciesdepeixes distribuídasem25famílias. de jacarés e 15 de quelônios, que mesmo representados por um número pequeno de e89 de lagartos (Ávila-Pires, 1995). Complementam estes números quatro espécies bios(Azevedo-Ramos Galatti,& 2002), 150serpentesde (Martins, 1994; com. pess.) ocorre na Amazônia Brasileira pode ser estimado em cerca de 160 espécies de anfí tradas.compilaçõesAs maisrecentes indicamnúmeroo que total espécies de que amos bem relativamente áreas poucas a restrito e insuficiente é ainda brasileira, gal relacionada àexistência deantigos garimpos. ameaçada amédioprazo, devido àsmuitasevidências deatividadepesqueira ile estar pode II registradasExpedição espécies na Entretanto,manutençãodas da. a FLONAencontra-sepreservaa fatoresque de indica combinação Esta Estado. o alta de espécies, muitos indivíduos jovens e espécies nunca antes registradas para das áreas estudadas, principalmente por terem sido encontrados uma diversidade presentariam aprimeira ocorrência dessegênero para oEstadodoAmapá. re Jupiaba, gênero ao pertençam indivíduos estes que Mesmo gênero. estepara especiais característicasmuito com espécie nova uma ou gênero,novo um como classificados serem a levá-los poderiam característicasque apresentam divíduos in provavelmenteesses entanto,que No e Jupiaba. análise gênero pertencemao cf. de caso o é Este Amapá. do Estado o pararegistros representarãonovos também confirmadas, caso e cação, intermedia rodwayi Hemigrammus marmoratus, Helogenes heterestes, Knodus espécies as e Bivibranchia, nero I T e abela 5.67 Valores de diversidade (H’), equitabilidade ( E E II xpedição xpedição àFloresta pectorale Os valores de diversidade encontrados na FLONA podem ser considerados ser FLONApodem na encontrados diversidade de valores Os do FLONA a para conhecidas são expedições, três das dados os Juntando O conhecimento sobre a herpetofauna Amazônica, em especial de sua porção 5.9.3 Herpetofauna A fauna de peixes encontrada nas coletas reflete a boa condição ambiental gê o Amapá do Estado no ocorrênciasprimeiras comoregistrados Foram N . Algumas espécies necessitam ainda da confirmação de sua identifi sua de confirmação da ainda necessitam espécies Algumas . acional do . Merece destaque a ocorrência de dois indivíduos que ainda estão em II I A mapá. Phenacogaster yhsorcn eques Hyphessobrycon 5,05 4,75 E ) e riqueza ( H’ cf. S megalostictus ) calculados para as amostras totais nas 0,85 0,72 E , nsou anostomus, Anostomus e Melanocharacidium e Moenkhausia 94 61 S E xpedições ------

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá para oconhecimento atualda composição daherpetofauna Amazônica. fundamentalduração,é curtaexpedições de duasapenas em obtida, játribuição cerca de 1/3 das espécies de répteis e anfíbios conhecidas para a Amazônia. A con momento e cinco possíveis espécies novas, a Floresta Nacional do Amapá apresenta121 e 124 espécies registradas, respectivamente. Com 155 espécies registradas até o e o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, que apresentam atémaiores UCdoAmapá,o Reservaa momentodeDesenvolvimento Sustentável doRioIratapuru possui umadasmaisaltasdiversidades registradas naAmazônia Brasileira. serpentesde espécies esperadas para regiãoa Amazônica, UC esta que indicando de lagartos, 70% das espécies de jacarés, 66% das espécies de quelônios e 16% das distribuídos em13famílias, e72espécies derépteis, pertencentes a19famílias. anfíbios, de espécies 83 conhecidas são expedições, três das dados os Juntando jacaré). de uma e quelônios 4 serpentes, 16 Amphisbaenia, de uma lagartos, (21de répteis Amphisbaenia, 24 deserpentes, 10dequelôniosetrês dejacarés). de uma lagartos, de (25 répteis de espécies 63 e Gymnophiona) de duas e anuros expedições I e II, são conhecidas 135 espécies, sendo 72 espécies de anfíbios (70 de (Azevedo-Ramos &Galatti,2002). 56 espécies de anfíbio por localidade e de 9 a 34 espécies de répteis por localidade a variaçãoesperada23 Amazônica,pararegiãoda inventários dentrode na estão estudo neste obtidos BR-156.resultados da Os longo ao casuais coletas a tados que os estudos previamente realizados no estado foram poucos, sendo estes limi primeiro o estudo sistematizado constituem da herpetofaunacomo para bem o Estado do Amapá, UC, uma vez desta herpetofauna a sobre obtidos dados meiros aos registros feitos pelasexpedições de2004 e2005 (Bernard restrito conhecimento herpetológico fica especificamente, o Amapá, do Nacional nhecimentodaherpetofauna dasUnidades deConservação doEstado. NaFloresta co refleteno se também situação Brasil.Esta do museus exemplaresem poucos e cas informações para grupos da herpetofauna local, apenas algumas coletas casuais trabalhando naregião. especialistas de falta própria à parte, em e, acesso difícil ao e extensões grandes às devido parte em ciência, pela desconhecidas permanecem áreas muitas onde Amazônia, da porção nesta répteis e anfíbios para importantes particularmentesão fauna de inventários Os 2003). Ávila-Pires, & (Señaris região nesta espécies novasde descoberta paraa grandepotencial um estima-se décadas, últimas nas répteisconhecidospara foram Guianas das regiãoEscudo a do descritos somente tres econstituem orecurso alimentardenumerosas espéciesdafauna. terres invertebrados de principalmente, e, vertebrados de populações controlando tróficas,herpetofaunacadeiasimportantesamazônica nasdesempenhampapéis fontedeproteínas para aspopulações humanas locais. Osgrupos quecompõem a espéciesamazônicas, possuem importante papel ecológico, sendo também grande A FLONA do Amapá supera o número de espécies registrado para as duas registradoasespécies para de número o superaAmapá doFLONA A Foramregistradas cerca 49%de 28%anfíbios, de espécies das espécies das Durantea expedição III, foram registradas 36 espécies de anuros e 43 espécies de as segundo Amapá, do FLONA Inventário no registrados dados Conforme FLONAexpediçõesà pri duas representaminformações os nas As obtidas No Estado do Amapá existe uma grande lacuna de conhecimento, com pou dos 20% e anfíbios de espécies das 45% de cerca que Considerando-se et al , 2006a). ------sul da UC (rio Falsino): Miguel Mariano MoreiraMariano Falsino):fozcoletouMiguel (rio na UC Falsino, da entrerio sul do amapaense (Cohn-Ha(, 2003). cerrado o para “Médio”, e costa; da manguezais os para “Baixo”,Tumucumaque; do região “Inexistente”,a paraclassificações: seguintes as recebeu Estado do mas ecossiste principais dos avifauna da científico conhecimento de nível o Escudo, abrangidospelo países os todos de especialistas reuniu que e 2002realizado em do Amapá, no seminário “Prioridades para a Conservação no Escudo das Guianas”, siderada como tal. Para se ter uma ideia do grau de desconhecimento da avifauna con ser poderia Amapá do localidade definitivamente,nenhuma e, ainda menor é númeroeste Guianas das brasileiraEscudo parte (Cohn-Hado Na 2003).zido (, redu extremamente é amostrados bem minuciosamente considerados ser dem po que região desta dentro sítios de número o entretanto, Guianas, das Escudo monitoramento nofuturo. de formas de possibilidade a abre e áreas das monitoramento o para partida de ponto de assim, serve,gerada espécies de lista A habitats. de preservaçãoparcial ou total sua atestando ambientes, nestes presença fundamental de e desejáveis biental sugere que ambos os locais amostrados possuem um conjunto de espécies em ambientes antropizados. ção, pois espécies como reforçaáreaamostradaencontraa se condiçõesconservaque ainda boas de em espécie nova aserdescritapara estaUnidadedeConservação. espécie A amostradas. áreas das conservaçãode estado bom o famíliaindica desta espécies de elevadonúmero o alterados.Assim, muito ambientes em diminuído número seu têm ou saparecem maioria das espécies mais sensíveis a alterações ambientais, e que facilmente de deste grupo para a Amazônia (Strussmann, 2000; Lima, 2003). Nesta família está a gistrado emambasasexpedições estádentro dospadrões esperados emestudos re (lagartos) Gymnophthalmidae família da espécies de número maior O zônia. do Tumucumaque,Ama esperadasparaforama espécies onde das registrados Montanhas 35% Nacional Parque no registros pelos apenas Amapá no superado sendo grupo, este para ricas mais faunas das uma indica Amazônia, a toda para cia destaUCcomo localpara aconservação daherpetofauna doEstado. especial a de anuros, que é o grupo mais abundante, além de reforçar a importân dade de novos estudos na área para podermos conhecer a fauna de anfíbios, e em descritas não novasFLONAespécies possíveisna reforça de presença A necessi Ciência. a pela ainda espécies ser podem II, Expedição na registradas sp.3, e sp.2 gênero antigo do anuros anfíbios de espécies com os resultados obtidos em outros estudos (Strussmann, 2000; Lima, 2003). As concordância em neotropicais, padrões os para esperado do dentro está tylidae Algumas poucas viagens foram realizadas no passado para regiões mais ao o para estudados bem mais organismos os entre está aves das grupo O 5.9.4 Avifauna Enfim, a presença das espécies consideradas indicadoras de qualidade am Da mesma forma, o registro de três espécies da família Viperidae (jararacas) lagartos de esperadas espécies das 28% de cerca de FLONA na registro O Leptodac e Hylidae famílias das anfíbios de espécies de número maior O Bothrops brasili Gonatodes e Bothrops bilineata sp., provavelmente, representa uma representaprovavelmente, sp., Dendrobates sp. e sp. tendem a desaparecer Chiasmocleis sp.1, ------

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 185 186 187 mapá A

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Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá etraã ns ouaõs e séis ieéia rgsrds inhambu-de- registradas: cinegéticas espécies de populações nas perturbação grande nenhuma verificadafoi não porém Amapá, do Nacional Floresta na existe chão-de-barriga-vermelha ( ( rugem ( o gavião-real ( maçarico-grande-de-perna-amarela( tus ( águia-pescadora neráveis: co-asovelado-de-coleira ( de-garganta-branca ( ( ganta-vermelha ( formigueiro-de-cabeça-preta melanothorax nophilus ( borralhara-do-norte ( ri-miudinho ( va-de-asa-branca ( caica ( jacumirim o Guianas: cus carnifex eventualmenteque espécies Saurácomoo sub-bosque, "( o equentam quata ( -peito-vermelho Uirapuru-verdadeiro( do além Guianas, das ( de-peito-branco Uirapuru-estrela( o como sombreado, e denso -bosque guttatus ( ( pete distribuidas em60famílias. Nacional do Amapá, com dados das três expedições, registra 361 espécies de aves, famílias. A lista completa da síntese do conhecimento sobre a avifauna da Floresta diversidade de pelo menos 222 espécies de aves, distribuídas em 165 gêneros e 49 do Amapá, os resultados conjuntos obtidos nas expedições I e II revelam uma bio famílias, dasáreas ribeirinhasdorioedamataadjacente. 37 em distribuídas aves, de espécies 114 identificou e observou 1983, de outubro em Farias, Silva da Carlos Antonio 1974,ornitólogo vaes, 1978).Posteriormente,o foram depositadas na coleção ornitológica do Museu Paraense Emílio Goeldi (No que aves de espécies 75 de total um 1963, de outubro de 27 e agosto de 30 a 10 Thamnomanes caesius glaucus caesius Thamnomanes Leucopternis schistaceus Leucopternis , aaiopnao ( maçarico-pintado ), Pithys albi!ons Pithys ), espécies simpátricas. No ambiente do cipoal alagável, foram encontradasforamalagável, cipoal do ambiente No simpátricas. espécies ), yii caica Pyrilia psiiiae e rsã d cç sbe vs o ptnil alimentar potencial com aves sobre caça de pressão de possibilidade A gavião-azul foram: Amapá do FLONA na encontradas raras espécies As Foram registradas cinco espécies ameaçadas de extinção consideradas vul das Escudos dos endêmicas aves de espécies 17 registradas ainda Foram sub de conhecidos, pouco hábitos de espécies Tambémregistradasforam capturadasmais foramespécies II As Expedição na Mãe-de-taoca-de-toa Suprindo uma pequena parte desta lacuna de conhecimento para a FLONA Myrmecizaferrugínea ). A curva de acumulação de espécies não mostrou sinais de estabilização. ) eaBorralhara-do-norte ( Pteroglossus viridis Pteroglossus Harpia harpyja Gymnopithys rufigula Gymnopithys Henicorhina leucosticta Henicorhina ceuu mexicanus Sclerurus , rrmad-ioaaeo ( ariramba-de-bico-amarelo ), ), o Arapaçú-bico-de-cunha ( Arapaçú-bico-de-cunha o ), oaa atra Monasa Corapipo gutturalis Penelope rdrcea viridis Frederickena , hqih-ebriaria ( choquinha-de-barriga-ruiva ), ), inhambu-preto ( inhambu-preto ), cii macularius Actitis Microbates collaris ado haliaetus Pandion ), papa-formiga-de-topete), ( Cantorchilus leucotis ), queéconsiderado “quaseameaçado”. ) e o Arapaçú-de-garganta-camurçao e ( )

), pica-pau-de-colar-dourado( ), marail ecotl rufi!ons Percnostola , rçr-er ( araçari-negro ), Frederickena viridis , Pnod-aocrj ( Pinto-do-mato-carijó o ), ), mau ( mau ), ), mutum-poranga ( mutum-poranga ), Tringamelanoleuca ), uirapuru-estrela ( ), ambas espécies endêmicas ao Escudo ao endêmicas espécies ambas ), , aaiosltro ( maçarico-solitário ), Crypturellus cinereus Crypturellus , hc-ecuapnaa ( choca-de-cauda-pintada ), ). Cyphorhinus aradus Cyphorhinus , aiotsua ( gavião-tesoura ), Perissocephalus tricolor Perissocephalus ). Glyphorynchus abl albirostris Galbula eeiea piperivora Selenidera , mãe-de-taoca-de-gar ), Pipra serena Pipra ). Pithysalbi!ons ymteua guttata Myrmotherula ); também foiregistradotambém ); Crax alector Crax Lepidothrix serena ), formigueiro-fer ),

Veniliornis cassin Veniliornis ), o Vira-folha-de o ), spirurus lnie forfica Elanoides rna solitária Tringa ymri tor Myrmornis Xiphorhynchus , chora-chu ), ), o Uirapuru-o ), ), dançarino- ), ), curicaca- ), Phoenicir ) e garrin e ) ), o Ipecuáo ), , araça ), Tham ), bi e ) ------), ), inexplorado em termos de sua flora e fauna, e as amostragens estão concentradas relativamenteé AmazonasAmapá rio norteO do Negro(Vosse 1996). Emmons, & incluso no Escudo das Guianas, uma sub-região Amazônica localizada a leste do rio cional doAmapá. Na Floresta da crípticas espécies de conhecimento maior o parasignificativa ria avifauna local. A amostragem direcionada a determinados ambientes também se caracterizaçãoobter-separaamostragemmelhor da mais uma de necessidade a co-branco brada Choca-zeformaçãovegetal: de tipo deste avesendêmicas de registros quatro tidos quentemente aolongo dorioMutum. fogo ( Brilho-de- Beija-flor do abundantepresença a também verificada Foi ambiental. alteração de indício menor ao desaparecendo sensíveis, extremamente espécies Uirapuru-de-asa-branca( Uirapuru-verdadeiro( do territórios de encontrada dade quanti grande a foi Expedição esta paraimportanteregistro Outro2005. de bro outu em 49º59’40’’W), (00º53’53’’N Parazinho do Biológica Reserva na Jr) Coltro paraespécie o Estado desta já foraanterior registroefetuado pelo Um autor litoral.do relatório do do Inventáriodistante III (Luiz tão Antônio área uma em espécie (Stotz pequeno é continenteinteriordo no registros espécie númerode desta O Sul. do América da espécie de ave migratória, que passa o inverno norte americano ao longo da costa rundo ( ( de-taoca-ferrugem de densidade foram: Arapaçú-bico-de-cunha ( colaptidae (arapaçus), com 37 capturas e 6 espécies. As espécies com maior índice lidae (chocas), com 88 indivíduos, pertencentes a 21 espécies, seguida por Dendro capturados 259 indivíduos,pertencentes a71 espécies. Foram horas-rede. 1.968 totalizando terra-firme, de floresta e igapó de bientes am em foramabertas redes as consecutivos, dias 11 Duranteamostrada. região foramIII, dição registradas 282 aves,de espécies pertencentes famílias,53 a para a ( ( ( cabeça-vermelha Dixiphia pipra Crypturellus erythropus soui Crypturellus Topaza pella ), capturada pousada em um galho na margem do rio Mutum. Esta é uma é Esta Mutum. rio do margem na galho um em pousada capturada ), Cymbilaimus lineatus Cymbilaimus O Estado do Amapá, no que se refere à biogeografia de mamíferos, pode ser 5.9.5 Mastofauna existe que indica ascensão em ainda espécies de acumulação de curva A Na fitofisionomia de mata de taboca (família Poaceae, gênero Merececapturaa destaque fêmeauma de Trinta-réis-borealde ( FamíliaA com númeromaior o capturadosindivíduos de foi Thamnophi a gravaçõesdas coletas,Por das observaçõesmeio das realizadas expee na 5.9.5.1 Myrmotherula axillaris M ), 1,54. AM ), sendo avistados indivíduos, tanto machos, quanto fêmeas, "e , a ( jaó ), et al et ÍF Tinamus major Tinamus EROS ynpty rufigula Gymnopithys ., 1992) e esta representa a primeira coleta, no Amapá, da Amapá, no coleta, primeira a representa esta e 1992) ., ) einhambu-anhangá ( rpuels undulatus Crypturellus T , Choca-lisa , Microcerculus bambla Microcerculus ERRESTRES eChoquinha-de-bando ), inhambu-preto ( inhambu-preto ), Thamnophilus aethiops Thamnophilus , ,3 e Dançador-de-cabeça-branca e 1,63, ), Crypturellus variegatus Glyphorynchus spirurus ), um bom sinal, pois se tratamde se pois sinal, bom um ), , inhambu-de-perna-vermelha ), Crypturellus cinereus Crypturellus Microrhopias quixensis Cyphorhynus arada Cyphorhynus , Choquinha-de-flan , Olyra ). ), 2,18, Mãe- ) foram ob Sterna hi Sterna ), tururim ), ) e do e ) . ------

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 189 190

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá ambiente onde vivem. A ocupação de extensas áreas de seu habitat natural tem natural habitat seu de áreas extensas de ocupação A vivem. onde ambiente alteraçõesno a "agilidade apresentam que espécies são redução de ou extinção de risco em comoaparecem citadas que espécies As Amapá. do paraEstado da o Brasil, Bolívia, da Colômbia, Equador, florestasGuiana, Peru e Suriname, cuja ocorrência é a inclui primeira verifica que ocorrência, de área sua toda em raro rado registrou-se expedição, gunda Lista Brasileira de Espécies de Mamíferos Ameaçadas de Extinção de 2008. Na se diversidade doAmapá. desflorestamento,CorredorBio de o de comotaxa baixa apresentamuma ainda que naturaisambientes dos importância grande remeteà nos e local diversidade da conhecimento pouco o para alerta um ainda, considerada, ser pode lista Esta todo. um como Guianas das Escudo do região da mamíferos de fauna da cativa suçuarana ( onca o zoológicas:cuxiú ( coleções em e inventários em raras são delas duas FLONA, a para e macaco-voador ( ( cuxiú entrevistas, em foramrelatadas espécies outras Duas ( midas cu como( anta a cinegético, valor mamíferosde de espécies incluem registros Esses voadores. não 30 diasdeamostragem. Santo IgarapéexpediçõesEstas III). Antônio(Expedição Mutum rio e II) contemplaram(Expedição I), (Expedição Braço do Igarapé 2005: e 2004 de anos nos rentes, dife locais três em realizadas expedições de derivados são Amapá do Nacional pende darealização deinventários maiscompletos. comprovaçãode cuja Amapá, do Estado encontradano ser possivelmente pode que diversidade da panorama um apresentam 2003), Engstrom, & (Lim Francesa al (Silva amostrados sido terem táxons alguns apenas de fato do acrescido rios, principais dos margens às principalmente, efetuadas, sido terem existentes tras de mamíferos, principalmente devido à defasagem de coletas e ao fato das amos do Parque NacionalMontanhasdoTumucumaque. diferentes localidades cinco em voadores não mamíferos de inventáriosrealizou espécies de pequenos mamíferos não voadores para áreas de cerrado. Silva (2008) feros não voadores para o Estado do Amapá. Nunes (2001) apresenta uma lista de mamí de espécies de primeiracompilação a apresentaregistros.(1962)Carvalho áreaspoucas partepermanecegeográficas,sem em maior estado a do que sendo Cebus olivaceus Cebus ., 2001). Os trabalhos mais recentes, realizados nos países vizinhos como Guiana ). Seis espécies de primatas têm ocorrência confirmada, mão de ouro ( ouro de mão confirmada, ocorrênciatêm primatas de espécies Seis ). ), gato maracajá ( , iod-hio ( mico-de-cheiro ), C. sagulatus Das espécies verificadas na Floresta Nacional do Amapá oito aparecem na aparecemoito Amapá do Nacional Floresta na verificadas espécies Das signifi parcela uma contém 2 Anexo no apresentada espécies de lista A Dentre os felinos, foram registradas cinco espécies: onça-pintada ( Na Floresta Nacional do Amapá foram registradas 62 espécies de mamíferos Floresta da região na mamíferos de fauna a sobre registros primeiros Os O Estado do Amapá está incluso entre as áreas prioritárias para inventários Puma concolor Tapirusterrestres ), bugio ( bugio ), ) eomacaco-voador ( Pithecia pithecia Leopardus pardalis Alouatta macconneli Alouatta amr sciureus Saimiri ) eogato-mourisco ( ) e os porcos-do-matoos e ) ( Marmosa lépida Marmosa ). Entre as oito espécies de primatas registradas ), gato-do-mato-pequeno ( P. pithecia , aaopeo ( macaco-prego ), ) e macaco-aranha ( macaco-aranha e ) Puma yaguarundi , um pequeno marsupial conside marsupial pequeno um , ). Tayassupecari eu apela Cebus Chiropotes sagulatus Chiropotes ). Ateles paniscus Ateles Leopardus e Pecaritaja Panthera , cairara ), Saguinus sp.), et ------). ) mantém afloresta, como apolinização eadispersão desementes.que processos dos equilíbrio o garante-se animais, populações das equilíbrio o Comconservação. de unidades outras em verificada é que populacional quilíbrio dese e diversidade de perda de situação a repita se não que para empenhados, capturas)e "ugívoro tilionidae e Mormoopidae). Com 92 capturas,Vesper(Phyllostomidae,famíliasEmballonuridae, quatro e gênerosa 22 espécies, espécie28 a mais abundante foi o morcego PARNA Montanhas do Tumucumaque, foram capturados 195 morcegos, pertencentes nicefori, Vampyressa thyone Phyllostomusdiscolor, Pteronotus parnellii, Sturnira tildae, Tonatia Molossus bennettii, Mimon microtis, Micronycterissylvestris, saurophila, Trinycteris Centronycteris maximilliani, Chiroderma trinitatum,Amapá: morcegosno conhecidasde espécies de Chrotopterus auritus, Glyphonycteris inventáriosOs realizados acrescentaram novosmenosregistrospelo17 lista paraa Sampaio 2002; Fenton e (Bernard neotropicais regiões em morcegos de famíliaciesda Phyllostomidae (32espécies)padrãoum esperadoé espé parade inventários dominância A amostrados. ambientes dos integridade a forma certa de ta morcegos"ugívoros, nectarívoros, insetívoros, carnívoroshematófagos, e ates que o espéciesasEntre registradas, Amazônia. na encontram-seocorrem que representantesfamílias oito das diversas decinco guildas, menos incluindo pelo de registro com FLONAAmapáapresentadoa que fauna morcegosuma de bastante diversificada, baseadoapenasemdoisinventários curtapontuaisduração,de e pode-se afirmar parnellii Pteronotus perspicillata, Carollia thomasi, phylla. seis famílias, sendo que as espécies mais abundantes são (Bernard eFenton, 2002; Sampaio ser podem encontradasregião, altos índices de diversidade, em alguns casos excedendoda 70 espécies localidades algumas em e, pes.) com. Sampaio, e (Bernard BrasileiraAmazônia na morcegos de espécies 150 de cerca de presença a dicam 1993; Fleming (Findley,sementes de dispersão a e polinizaçãoinvertebrados,vertebrados a e de populações das controle o como tais ecológicos,processos reguladores de tantes Na expedição III, às margens do rio Mutum, na região limite da FLONAregiãocomlimitedaMutum, na rio margensexpedição doàs NaIII, a pertencentes morcegos, de espécies 69 momento, o até registradas, Foram impor como reconhecidos "equentemente são neotropicais Morcegos 5.9.5.2 Artibeus planirostris Artibeus Artibeus obscurus Artibeus M et al AM to, esforços para a conservação das espécies na FLONAdevemna ser esforçosto, espécies conservação das paraa Portanmoradores.com entrevistas de meio por apenas gistrada maximus ( onca dos predadores de topo de cadeia como a onça-pintada ( foramque registrasendo espécies, das composição na equilíbrio mamíferos,comde diversidade alta demonstramuma expedições nestas obtidos resultados Os impacto. maior de áreas em mento levado"à desapareciseu populaçõesao das mesmo, agilidade e, Pecaritajacu ., 1972; Medellın, 1993; Ochoa, 2000). Estudos mais recentes in ÍF ) e grandes mamíferos como anta ( EROS VOADORESEROS ), sendo esta última ocorrência considerada rara e foi refoiconsideradararaocorrência e última esta sendo ), e Vampyrodes caraccioli Vampyrodes (47% das capturas), seguido por (17capturas). Catorze das 28 espécies registradas foram ), cateto), ( et al Tayassupecari ., 2003). Anoura geofoyi, Carollia brevicauda, . ) e o tatu-canastrao ( e ) e Artibeus Artibeus planirostris, Loncho Tapirus terrestres cf. Artibeus obscurus Artibeus aztecus,Myotis albescens, Rhinophylla pumilio Rhinophylla et al et ), queixada Priodontes Panthera . Embora. .,2003). (19 ------

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 191 192

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá 5.10Vegetação de Interação Fauna e Simmons&Voss,(e.g., 1998; Kalko&Handley, 2001; Bernard, 2001). completas mais espécies de listas em resultaria amostral,esforço do aumento o ou de 59 espécies. esperada Adiversidade adição uma tem de que técnicas FLONA, da morcegos direcionadas, de fauna da comoconhecimento redes no alto estrato florestal que o amostrado. Isso sugere a necessidade de novos inventários paradaintactas, o aumentoapontam doque ariqueza de espécies para esta UC éclaramente maior do tamanho, a diversidade de habitats e seu grau de preservação, com grandes áreas ain po de informações sobre a ocorrência de morcegos na Floresta Nacional do Amapá. O localidade, sãoestimadas,peloíndiceespécies. deChao,77 Para esta 0,04. espécie/rede/hora de o 0,14e de foi espécies/captura de índice O 12. mor 0,29 de foi geral cegos/rede.hora.capturas de númeroO índice deespécies O pornoite captura. deamostragem uma variou apenas entre trêspor e representadas áreas, deforma descontrolada. nar queimadas fora de controle e aumentar a probabilidade do fogo atingir outras mento de regimes de chuva e das condições locais podem contribuir para ocasio desconheci o país, do regiõesoutras migrantes de por principalmente lonizados da exploração ilegaldemadeira. avançodescontroladoagravado pelo é quadro Esse florestadas. áreas de queima e derrubada de sistemas em baseiam-se roçados de implantação a para gadas tradicionalmenteempre Práticas pecuária. e "onteiraagrícola avançoda o para rodovias do estado – a BR-156 e a BR-210. O uso do fogo é tido como instrumento principais das adjacências e assentamento de projetosencontram se onde áreas nhas, fora dos limites da FLONA. Nitidamente, os focos de calor estão situados em características mais vulneráveis à eventual incidência de fogo em épocas de estiagem. menorporte,assumempedregosos,devegetaçãoescassa rasos maisee aonde é nessaregiãoFLONAda (Figura 5.14). Essasáreastopografiade ondulada, soloscom estar associados ao relevo de maior altitude, determinado (INPE,por2009),porção na sudoesteafloramentos EssesUC. focosárea dana devem, possivelmente, rochosos caloreventuais esparsos.e foramque detectados imagensemrecentes satélitesde grandede porte maiorou relevância FLONAna Amapá.do Existem apenas focos de Bio, não há registro histórico de ocorrência de incêndio ou outros fenômenos naturais 5.11Incêndio e Queimadas esse certamente éumassunto aserconsiderado naspesquisasrealizadas naUC. interaçãoquema entrevegetação a fauna a eFlorestana Nacional Amapá,do mas A lista de espécies gerada a partir dessas expedições representa o primeiro gru Em assentamentos eoutros núcleosdeocupaçãoáreas florestadas, co circunvizi regiões em principalmente ocorre queimadas de incidência A Segundo dados obtidos junto aos moradores mais antigos e à equipe do ICM desta que pesquisas de dados existem não ainda momento, presente o Até ------Figura 5.14. Focos de CalorFloresta Nacionaldo Amapá O corrência de focos de calornaFloresta N acional do A mapá.

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 193 194

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá © CI/Adriano Gambarini

Caracterização dos Fatores Abióticos e Bióticos 195 © CI / Adriano Gambarini

CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES PRÓPRIAS AO USO 6 MÚLTIPLO, CONFLITANTES E ILEGAIS

197 Os tópicos a seguir complementam os temas anteriormente tratados sobre as atividades realizadas na Floresta Nacional do Amapá e região de entorno.

6.1. Atividades Próprias 6.1.1. Pesquisa Dentre os projetos e programas estabelecidos na Floresta Nacional do Ama- pá desde sua criação, a maior parte consiste em atividades de pesquisa (Anexo 13). Essas iniciativas envolveram parcerias entre o IBAMA e, posteriormente, o ICMBio, com instituições de pesquisa, organizações governamentais e não governamentais. A consolidação dessas parcerias institucionais tem sido principalmente orientada ao apoio técnico-financeiro a estudos relacionados à biodiversidade local. Desde 2004, o desenvolvimento de pesquisas na região da UC teve como principal resultado o mapeamento preliminar da ocorrência de espécies da flora e fauna no estado e o levantamento do potencial madeireiro e não madeireiro da UC. O desenvolvimento dessas iniciativas objetivou reunir conhecimento necessá- rio para o apoio a ações de conservação na região. Paralelamente, a condução de inventários florísticos e faunísticos na área contribuiu para preencher lacunas de conhecimento existentes, fornecendo orientações que nortearam o zoneamento e normas de uso da FLONA do Amapá. Dessa forma, os projetos de pesquisas con- duzidos constituíram um importante instrumento para a elaboração desse Plano de Manejo. Além dos Inventários Biológicos e do projeto Inventário Florestal da Flo- resta Nacional do Amapá, já concluídos, também foi implantado na UC o Pro- grama de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio), em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia e com importantes instituições de pesquisa no país, como o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), o Centro de Estudos In- tegrados da Biodiversidade (CEMBAM) e Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG). O PPBio tem como principal objetivo constituir uma base integrada de dados sobre biodiversidade e incentivar pesquisas para o desenvolvimento sustentável na Amazônia. Esse programa, que terá a duração de dez anos, contribuirá para a geração de conhecimento mais aprofundado sobre a grande biodiversidade da região e para a criação de alternativas de renda para moradores locais, que inte- gram a equipe de apoio ao projeto. Paralelamente, foi instituído no estado o Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical (PPGBIO), aprovado pelo Governo Federal em 2006. Com o objetivo de apoiar a formação de recursos humanos qualificados para liderar o 198

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá O controle sobre a movimentação na região da UC e a prática de atividades clan atividades de prática a e UC da região na movimentação a sobre controle O ilegais. práticas ou invasões ocorrem onde críticos pontos localizadas, emrações ope em ou UC, à acesso de ponto principal sede, da área na basicamente tra-se parcial da área interna e de entorno da UC. O controle de atividades ilícitas concen vos da UC também têm se mostrado deficientes. objeti conflitantesos comou ilegais atividades controlede de forma, medidas ma de atividades desenvolvidas na FLONA e entorno, como a extração mineral. Da mes indicadoresantrópicasaçõesouestabelecidos possibilitem monitoramentoque o sistemáti casatividades implementadaspoucas e inexistemhá estudosAinda sobre impactosdificultado. ambientaisbastante foi decorrentes entorno de seu no e mentoatividadesde monitoramentode controlee Florestana Nacional Amapádo também deverão gerar oportunidadesdetrabalho para acomunidade local. área na campo de trabalhos de realização a e científicos estudos de volvimento desen o UC, na pesquisa de atividades de implantação à estímulo potencial do de projetos de pesquisas de pós-graduação na Floresta Nacional do Amapá. Além realizaçãoprevêa que 2008, em Campo, de Ecologia de disciplina da e pesquisas a auxílio de fundo um de criação na resultou parceria a programa, desse âmbito (UNIFAP)Amapá do EmpresaBrasileirae Pesquisade Agropecuária(EMBRAPA). No (IEPA),FederalAmapá Universidade do TecnológicasEstado e do Científicas quisa parceriaa cida entre CI-Brasila instituiçõese comopesquisa, de Instituto Pesde foiAmapá, estabele Biodiversidadedo Corredor de do consolidação processo de © ICMBio-FLONA Amapá Atualmente, o monitoramento e controle da região limitam-se à fiscalização Em função da insuficiência de recursos humanos e financeiros, o desenvolvi 6.1.2. Monitoramento e Controle ------em Temas Ambientais). Projetos de Pedagogia de Curso Tumucumaque(CPPTA– do PARNAMontanhas o com parceria e Walmart)Instituto e CI-Brasil (ICMBio, Amapá Nacional Floresta municí dos pios do entorno da FLONA, população no âmbito do Programa a de Apoio à Implementação da para ambiental educação de cursos e campanhas de realizaçãoa 4.7.2,e itemplanejamentoprevistos no o Conformeestão citado sos. recurfaltade por efetivamente especial ser em chegarama implementadas, não extensãode e biental entornono FLONA,da áreana ainda atividades essas UC da sobre ospróprios limites daFloresta NacionaldoAmapá,aindadevem serprovidas. sinalização informativas sobre atividades não permitidas em seu interior ou mesmo fiscalizações. Outras medidas básicas, entretanto, como a implantação de placas de vidadesde planejamento elogística; àoperacionalização de atividades de campo e novos motores de popa e embarcações. Esses equipamentos são necessários às ati comunicação.recentementeApenassistemadetransporte foram eadquiridosde monitoramentoatividadesdesempenhodedeao controle, equipamentosecomo imprescindíveis equipamentos de deficiência séria en"entava Amapá do FLONA a lização e de equipamentos apropriados para exercer tais funções. Até pouco tempo,depende da instalação de bases físicas de apoio, pessoal lotado em postos de fisca UC, à acessomaior de "onteiriçasevulneráveis, áreaspontoscomo em destinas © ICMBio-FLONA Amapá Embora estejam sendo planejadas e iniciadas atividades de educação am educação de atividades iniciadas Emborae planejadas estejamsendo 6.1.3. Educação Ambiental - - - - -

Caracterização e Análise das Atividades Próprias ao Uso Múltiplo, Conflitantes e Ilegais 199 200

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá lores considerados aceitáveis, apesardoesforço depesca. estado. A produção abastece apenas o mercado local, sendo comercializada por va pesqueiroe não desempenha papel expressivo em relação ao volume pesqueiro do apresentaregiãonãoestudo,grandeCoaracyessa potencialca SegundoNunes.o Hidrelétri do da instalação de área a montanteatingir de antesafluentes, seus de Araguarie rio a pesqueiros recursos de exploração da partir a realizada é Grande pescaA desenvolvida porpescadores associados Colôniaà dePescadores dePorto basicamenteatividadeépesca derealizadaa afirmar que moradorespelosUC. da Grande (Z-16) eapesca praticada pormoradores daUC. posdistintos: a pesca desenvolvida por trabalhadores da Colônia de Pesca de Porto Oller, 2006; IESA,2006). (Simonian locais mercados os para e escala menor em nas ape comercializada produção a sendo interna, demanda da suprimento ao voltada comoandiroba piquiá.eextração A florestal nãomadeireira, suamaioremparte, é e cipós, empregados na produção artesanal e confecção de cestarias; e oleaginosas, pupunha,bastanteecomoaçaí consumidos regionalmente; espéciessementesde palmeiras,de "utos os moradoresprodutostipicamentesãoutilizadospelos dos artesanalutensíliosalimentar.dietacotidianopartecomodeusoda ou de Alguns nessaregião, como cipós, sementes e" utos,usualmente empregados na produção subsistência. Diversos tipos de recursos não madeireiros são tipicamentefamiliares. exploradosAssim como a extração madeireira, sua práticatradicionalmenteatividade uma desenvolvidaunidades é pelasbasicamenteé deireiros também orientada à sp.) ouopiquiá( louro-vermelho( madeireiraso geralcomo espécies de partir a embarcações,entalhadas mente pequenas de e remos de confecção doméstico, uso de sílios A extração madeireira é destinada principalmente a atividades de carpintaria, uten moradores locais, sendo predominantemente exploradas espécies de madeirade recursosde lei. florestais, a extração madeireira é a mais comumente praticadade animais paraentre subsistência e os agricultura. Dentre as atividades relacionadas ao uso outrasformas tradicionais recursossoloedouso de naturais, pesca,comoaabate a associado extrativismoestá Este FLONA. da região na população a paratência florestais. recursos dos tória preda exploração de processo o atenuar para contribuído têm também locais, moradores por adotada usualmente solo do uso do tradicional forma e lacional popu densidade baixa pela determinada UC, da entorno e interior no trópicas an atividades de decorrente pressão reduzida a disso, Além 2006). Oller, 2006; pela (Simonian inviabilizada região foi à acesso momento, difícil o e presente topografia complexa o até e Amapá do Nacional Floresta 6.2 Atividades Conflitantes Deacordo com estudo realizado naregião daFLONA (Oller, 2006), possívelé gru dois por caracterizada é FLONA da interior no pesqueira atividade A 6.2.3. Pesca Na Floresta Nacional do Amapá, o extrativismo de recursos florestais não ma 6.2.2. Usode Recursos FlorestaisNãoMadeireiros subsis de fonte importante representa vegetal extrativismo o Localmente, na comercial, escala em madeireiros florestais recursos dos exploração A 6.2.1. Usode Recursos FlorestaisMadeireiros Caryocar villosum Caryocar ) (Simonian et al ., 2003; Oller, 2006; IESA,2006). et al et et al et ., 2003;.,IBGE,2004; . 2003; Silva Silva 2003; . Ocotea et al et ------., ., mais para a subsistência.Tradicionalmente,a parasilvestres animaismais(como captura de a atenção noplanejamento dasações defiscalização aserem realizadas. Grande (Simonian dessespelesanimaisparaapenasdascomercializá-las Portomercadodelocalno reslocais,declararamque consumirnãocarneespéciesdas a caçadas. Faziam uso morado alguns por realizada admitidamente também era atividade A peles. suas atraiu exploradores de outras regiões, que invadiam a área habitantes,para caçara existência e comercializardessas espécies no local onde atualmente se situa a FLONA ( ariranha muladacomo consequência da valorização das peles de lontra (Lontra longicaudis), mais intensiva entre as décadas de 1950 e 1970, período em que a atividade foi esti pesqueiros (Simonian "agilidade,sustentaçãograndescapacidadeportanto,poucaestoquesdecomde ciesadaptadas a condições de acidez e representam ambientes com maior grau de teresse comercial naregião. defesoinstrumentoin eficienteum parade preservação temsido espécies a das o se de avaliaçãoprincipalmente, e, espécies de identificação pesqueiro, estoque ao relação com adequado mais estudo um FLONA).Recomenda-se na realizadas serem a pesquisas nas atenção maior merecem que essas (características região registrada já pelos moradores uma diminuição gradual dos peixes encontrados na outros. Não há, porém, registros sobre o volume de pesca explorado, apesar de ser mafuráo ( spp.), ( curupeté o capturadasespécies comotrairãoprincipais o traíra-açuou ( Grande para a caracterização de espécies sob maior pressão (Oller, Portode Pesca2006), de Colôniaapontam à juntorealizado campo levantamentode um e 2006) (como "utos,ouartificiais(Simonian etc.) artefatosde comoredesesperavarade eatravésmão, de iscasnaturais deuso do nuseio.Normalmente, extraçãoa derecursos pesqueiros realizadaé através douso pregados podem diferir em função do hábito de cada espécie e permitida em da é facilidadecaptura de de ma petrechos março), Os subsistência.de paramoradores, 15 a pelos apenas pesca novembro a de (15 defeso de período No ano. o todo rante desenvolvidaporém,du consideravelmentesendo, é seca, de épocas facilitadaem habitatespécieperíodocapturada.daserníveloo dia, eáguaa oedo da pescaA porte (IBGE,2004). pequeno de pesca de petrechos utilizarem e d’água cursos pequenos em gação navefacilidadepropiciaremde maior por carga), de 200kg de média capacidade (comembarcações pequenas de caracterizauso se pelo artesanalprincipalmente pesca A utilizadas.embarcações às captura,como referede processosse aos que realizada em pequena escala, através do emprego de tecnologias simples, tanto no Além da caça como atividade ilegal, ainda é praticadoabateé ani o ainda de UC ilegal, na comoatividade caça da Além fatomerece da UC, que esse no interior de caça ainda há registro Atualmente, A atividade de caça na Floresta Nacional do Amapá se desenvolveu de forma 6.2.4. Caça espé abrigam geral, forma de UC, a banham que rios os que salientar Vale (IESA, FLONA da área na conduzido socioeconômico mapeamento Um ano, do estação da função em varia e diversificada é pesqueira atividade A é vez, sua por UC, moradoresda pelos tradicionalmentepraticada pesca A Pteronura brasiliensis Pteronura taiihhs senuaebragai Utiaritichthys Serrasalmus denticulatus Serrasalmus et al et al ., 2003; Oller, 2006; Pereira, 2009). ., 2003; Bernard ) e onça ( onça e ) Panthera onca Panthera , pc ( pacu o ), ) e o acaráo ( e ) et al et al ., 2003; IBGE,2004; Oller, 2006). ., 2006a). Myleus Geophagus camopiensis Geophagus ). Segundorelatosantigos). de p., tcnr ( tucunaré o spp.), Hoplias malabaricus Hoplias ), entre), Cichla ------),

Caracterização e Análise das Atividades Próprias ao Uso Múltiplo, Conflitantes e Ilegais 201 202

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá comunidade do entorno (Simonian (Simonian entorno do comunidade revelamimportânciafiscalizaçãoade processorigorosa educativoe envolvendo a desmatamentoilegal,de como clandestinas, bempesca ou caça de ilegaisdades ativi ICMBio, do fiscalizações em apreendidos ou cidade na comercializaçãopara abatidossejamanimaisEmborapoucos UC. moradordapraticada ilegalpor caça pelotransporte regiãoilegalcaçanaTartarugalzinhode do houveeapreensões de prove Portopessoas de Município nientesdo Grande.Também por aplicadas registroautuações há de preda principalmente, pesca da e realizadas, ilegais, licença sem petrechos de uso pesca o com da tória, fiscalização de decorrentes autuações feitas operaçõesfiscalização.foramdenúnciasdeeanos,últimos Nessesde2002," uto região nesta peixes na de (Bernard abertas população a trilhas sobre e impacto rio potencial do evidenciam beira mata à acampamentos noturna), pesca para terias e ba linhas (como de pesca Antônio), petrechos abandonadas; Santo Embarcações exemplo. por (Igarapé faunístico inventário do expedição segunda a centrou florestais, como madeira ecipós. recursosexploraçãodeclandestinas,ilegal apara pescacomo e caçaprática de a Serra do Navio, Tartarugalzinho e Porto Grande. Invasores adentram a piosUCvizinhos, tantonotadamente pararegiõesde próximas assentamentosa INCRA,do como municí de moradores por realizadas são geral, em e, UC da área na "equentemente área,tama como também, eventualmente, pelapopulação local. Invasões ocorrem cadas de forma clandestina, tanto por invasores e turistas, que ocasionalmente visi pratitambém são entorno no e UC da área na caça a e pesca a atividades, dessas cadastrados naColônia. atividade seja realizada apenas por pescadores com carteira profissional de pesca e tosacordo,ilegais.umColônia Há ainda,Peca acomPorto de de Grande,a que de artefa de utilização a com e predatória;forma de ou defeso de épocas em locais; permitida,Amapáé desdeocorranãoque "ementehabitações às moradoresdos 6.3 Atividades Ilegais Faltam, porém, levantamentos mais precisos para definir a intensidade dessa pres dessa intensidade a definir para são nointerior daFLONA. precisos mais levantamentos porém, Faltam, chars pecari ado ( principais espécies capturadas são o mutum ( aproximadamente sete presas ao ano, em uma quantidade média de 250kg/ano. As volvidadesen principalmenteé atividade em épocaA de estiagem,caminhada. no de períodohoras do verão,três a sendo abatidasuma de representar podem que nor incursõesmoradores consisteem habitaçõese pelos próximasàs maisáreas empraticada ocorre malmente atividade a 2006), (IESA, reali Amapá do mapeamento FLONA na Segundo zado UC. da moradores dos maioria grande pela realizada ainda é atividade"essaequente,pouco de Apesarlocal.população da alimentar dieta compõeparteda quecarne, consumode aves,voltadaaomamíferos, é etc.) Mazama ) e a cotia ( ). Outras espécies, como a anta ( á id rgsrs e penõs e nmi raiaa n FOA desde FLONA na realizadas animais de apreensões de registros ainda Há con se onde região na humana presença de indícios claros de relatos Há práticaquantoà ICMBioorientações dodas legislação vigentee daApesar do NacionalFloresta da área na pesca de atividade a acima,citado Como 6.3.1. CaçaePesca Ilegal et al spp.), o porco-do-mato ou queixada ( queixada ou porco-do-mato o spp.), ., 2006a). ., Dasyprocta leporina ) são, em geral, capturadas em menor " equência. et al Tapirus terrestris Tapirus ., 2003; Bernard Crax alector Crax Pecari tajacu Pecari ), a capivara ( et al ), a paca ( ., 2006a). ) e o cateto ( Agouti paca Hydrochris hydro Tayassu Tayassu ), o ve ------a poluição dos rios(IESA,2006). provocare imposto arrecadar não prejudicavamdesenvolvimentopor que o local pensam que aqueles e região, própria na produzidos serviços e produtos de ção comercializada e atravésempregocontribuía, geração de que da acreditam que mero, as opiniões restantes sobre a atividade se dividem igualmente entre aqueles nú menor Em erapequena. época da produção a desenvolvimentoporque local, no interfere não ela que acreditar afirmando indiferente, forma de manifesta se respeito da importância dessa atividade para A a região, a garimpo. maior parte da ao população associadas atividades em envolvidosencontravam se entorno do 21pessoas de cerca e UC da interior no moradores 18 2008a), (ICMBio, 2008 em realizado censo com acordo De serviços. e produtos de comercialização e "etes dores da UC e seu entorno, principalmente por meio de atividades de apoio, como entre essapopulação(ICMBio,2008b). etária e grau de escolaridade, embora tenha sido constatado o baixo nível tantede ensinoera constituídores o por e homens.feminino sexo Nãodo erahá, entretanto,pessoa uma apenas dadosgarimpos, disponíveisdos donos os sobreDentre faixa espécies"cultivoutíferas,deatividades extrativistas,de além eramdesenvolvidas. e subsistência de agrícolas Atividade lona. de cobertura e madeira com construídas colocações em residiam exploravam, que região à próximas áreas em fixaram se ros garimpei Esses (27%).Maranhão do Estado do originário restante o sendo (36,5%), Encontravam-sevizinhos.paraenses igualmenteamapaensesdistribuídose entre estados de e adjacentes regiões provenientede era parte, maior sua em rimpeiros, ga de população essa IBAMA, do levantamento de dados 1997.Segundo em dois resiniciaram1993e delesem 1990,atividadesum década de as garimpona nojá moradooutros Os 1986). e 1983 (em 1980 de década 1974)1970na (em de dois e instalouse50% nessaárea antesmorador criaçãosendo UC,umda da década na no igarapé doTamanduá. interior da UC, um dos garimpos encontrava-se no igarapé da Boca do Braço, outro entorno da FLONA estava situado no igarapé do Josefi e no Garimpo do Batata. No torno, sendo que o restante havia se estabelecido no interior da UC. O garimpo no do IBAMA. Segundo esses dados, apenas um garimpeiro exercia a atividade no cadastramentoen pelo identificados foram garimpos de donos sete apenas porém, região, na atuando pessoas haviamil 1980)cerca de de (década garimpo do auge garimpeiros na região da Floresta Nacional do Amapá. Estima-se que na época de indicam que, em 2005, já era verificada uma substancial redução na população de garimpo do Capivara, realizado pela equipe da FLONA, em 2008. Dados disponíveis ção do IBAMA, no período entre 2003 e 2009, e no diagnóstico do ICMBio sobre o principalmentebaseiam levantamentosem realizados operaçõesem fiscalizade se e escassas são grupo esse sobre disponíveisinformações as Entretanto,2009. fis e monitoramento de ações as entanto, acesso epelafalta dein"aestrutura epessoaldeapoio. no de precariedade pela Traíra, dificultadas bastante do tornam se atividades dessas calização igarapé e Serra da Porto fiscalizaçãode instaladaconfluência na riosFalsinodosAraguari. e regiõesNas de UCatravés do Município de Porto Grande –este último controlado através da base do assentamento do Cedro, no Município de Tartarugalzinho, e tambémveis noconsistem acesso emà uma trilha de acesso ao igarapé do Traíra,vulnerápontosNavio.Outros Serrado de Município FLONAao a liga Serra,que da situada nas imediações O garimpo ilegal, praticado até 2009, constituía fonte de renda para mora possivelmente UC, da dentrotrabalhando garimpeiros de população a Entre Existia um grupo de garimpeiros que ocupavam a região da UC até o ano de 6.3.2. Garimpo invasõesAs áreaà ocorremUCda principalmente através ramaldo Portode ------

Caracterização e Análise das Atividades Próprias ao Uso Múltiplo, Conflitantes e Ilegais 203 204 © CI/Adriano Gambarini Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá localiza-se noMunicípio dePorto Grande. ProjetoTracajá)do base (antiga UC interiorda no outra situada e está instalações reformadessas de Uma necessitam ampliação. que e apoio, de outrasbases duas a compra de equipamentos indispensáveis. o InstitutoWalmart.recursospara de resultouparceria destinação também Essa na e CI-Brasil a com ICMBio do parceria pela viabilizadas foram recentes pliação Amapá possui do uma base de apoio e fiscalizaçãoFLONA dentro da UC, cuja reformaa e am Atualmente, criação. sua a após anos quatro 1993, em somente da 7.2. In#aestrutura eEquipamento das, sendoduaspara serviços gerais equatro vigilantes. biólogas e uma engenheira florestal. A UC dispõe ainda de seis pessoas terceiriza mesmo ano. vagarealizadoconcursofoi2009,uma o compreenchidano de apenas final e no analistas, dois removidos foram remoção, de interno concurso do realização da decorrência em Ainda, UC. da gestão da desenvolvimento o proporcionou que o foram contratados, pelo período de um ano, duas pessoas para o serviço de apoio, da UC,juntamente com três analistasrecém-chegados. permanecer noórgão deorigem, esomente um analista assumiuaadministração em optaram IBAMA remanescentesdo servidores os isso, Federais.Comservação divisão do IBAMA e a criação do ICMBio, atual órgão gestor das Unidades de Con 2005, a equipe foi acrescida com mais três analistas ambientais. Porém, ocorreu a manutenção daárea externa epilotagem fluvial. e limpeza de serviço o para eventualmente contratadas eram que pessoas duas pelo serviço de vigilância (2 funcionários) responsáveise de terceirizados,limpeza (1 funcionário). Havia,funcionários ainda, os mais Unidade, da chefe o destes um sendo ambientais, técnicos dois e ambientais analistas três pessoas: oito com va 7.1. Pessoal Além da base acima mencionada, a FLONA do Amapá possui atualmente possui Amapá do FLONA a mencionada, acima base da Além 7.2.1. Instalações Físicas implanta ser a começou Amapá do FLONA na existentein" aestrutura A Atualmente, a equipe é composta por três analistas ambientais, sendo duas Amapá, do FLONA da Implementação de Programa do meio por 2008, Em em IBAMA pelo realizado concurso do chamada segunda 2007,a comEm No segundo semestre de 2005, o quadro de funcionários da FLONA conta DA FLORESTA FLORESTA DA A SPECTOS N ACIONAL DO DO ACIONAL I NSTITUCIONAIS

A MAPÁ

- - - - - 7 205 206

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá Figura 7.2. Vista dabaseFloresta Figura 7.1. VistadabaseFloresta (a leste) (Figura 7.1 e7.2). ramento. A base está localizada na confluência dos rios Araguari (a oeste) e Falsino monito e controle de pontos principais dos um constituindo vigilância, de e tivo A primeira base, sede da UC, funciona atualmente como núcleo administra N N acional do acional do A A mapá. mapá, registrada apartirde sua principal viade acesso, rio © ICMBio-FLONA Amapá © ICMBio-FLONA Amapá A raguari. - - Figura 7.3. Essa instalaçãofísicafoi totalmente construída emalvenaria. FLONA.a utilizadoatéatualmenteacesso envolveprincipal que terrestre/fluvialo traslado ao necessários cargas e pessoal de remanejamento de ponto principal o Constitui UC. da gestão inerentesà atividades de desempenho o paraportante de depósito estrategicamenteé base Essa UC. da logística materiaisà apoio de comonáuticose im atualmente utilizada é Amapá do Nacional Floresta à apoio 2006a; ICMBio,2009). reformaestrutura(Bernarduma sua geral de em manutenção,necessitando sua para recursos de falta da decorrência em conservação, de precária situação em encontra-semadeira, em construída 75m², de área uma Com logístico. apoio um pouco mais afastado, apresenta menor utilização, sendo apenas utilizada para Projeto do pontoBraço. um Porigarapédo ser o Tracajá), Falsinoe base rio o entreconfluência na (antiga UC da interior no localizado também fiscalização, e cia iud n sd d Mncpo e ot Gad, trer bs fsc de física base terceira a Grande, Porto de Município do sede na Situada vigilân de posto um de 7.3)constitui-se(Figura apoio de base segunda A P osto de vigilânciaefiscalizaçãodaFloresta N acional do A mapá. © ICMBio-FLONA Amapá et al et - - .,

Aspectos Institucionais da Floresta Nacional do Amapá 207 208

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá Gestão Participativa daFLONA doAmapá. da Fortalecimento Projeto do recurso com adquiridos semiprofissional, Sony ca impressora uma notebook, fotográficâmera uma e um apresentação para painéis de com datashow um HP1020, dispõe ainda UC A manutenções. por passou diversas já que e NEA, pelo cedido obsoleto, 486 computador um de dispõe referenteambiental àpavimentaçãocompensação daBR-156.de recurso de meio por 40HP de um e 25HP de motor um mais recebeuRecentemente, 2009). ICMBio, 2008c; (ICMBio, conservação de estado bom em encontra-se em e manutenção por adquirido passou recentemente que 15HP, 1993, de um e Walmart, Instituto e CI/Brasil parceria com (2009) 2009). (ICMBio, conservação de estado bom em atualmente voadeira, a encontram-se como assim e, renovados recentemente foram anteriormente precário, batelões, estado Os em cortantes. e ásperas pedras entre estreitos, muito função em difícil canais a restrita fica mais passagem a e seca rio o torna quando estiagem, de período se do acesso o as onde entre igarapés, e transporte rios para dos corredeiras mon principalmente e usados gestão são de batelões atividades Os para entorno, itoramento. seu e UC da região na equipe, da transporte para apresentam utilizadas são e embarcações Essas recuperados conservação. de foram estado bom outros os e novos praticamente estão Três 2ton. de carga de e capacidade 12m com e três um 7m de um metros, Destes, nove possuem (batelões). madeira de cascos cinco e conservação, em de em e estado pessoas bom seis seis para de capacidade dispõe com UC alumínio, a de casco de fluvial, uma via barcações, por deslocamento o Para 2009). ICMBio, 2008c; (ICMBio, estradas das condições às e percorrem que distâncias grandes às devido necessárias, são revisões frequentes conservação, de estado bom em e 2003 de ano do do ano L200, 2009. Possuem Mitsubishi cabine dupla modelo de e traçãosão 4x4. veículos Embora Os o veículo fluvial. encontre-se traslado o para embarcações seis e terrestre, via por deslocamento no empregados 4x4, que antena dosistema decomunicação aindanãofoi instalada. sendo portáteis, móvel base de aparelhos três e fixa base de comunicador rádio um adquiridos foramWalmart Instituto e CI/Brasil parceria da AtravésEmbratel. da Vsatsistema internet, via comunicação e acesso para digital sinal de receptor da “Pavimentação empreendimento ao de BR-156” referente (ICMBio,2008c; ICMBio,2009). proveniente foi isso ambiental para recurso o e compensação Unidade, da foi da base necessidades da às Recentemente, atender estrutura para campo. nova de capacidade maior de e atividades gerador um reparos, nas adquirido constantes utilizado de portátil, necessitam gerador constante, um uso ao devido que 4KVA, e 18KVA de a diesel, geradores grupos dois por provida era local energia de fonte Entre os equipamentos digitais patrimoniados pelo IBAMA, a sede da UC da sede a IBAMA, pelo patrimoniados digitais equipamentos os Entre adquiridos 20HP, de dois sendo popa, de motores cinco possui FLONA A veículos dois possui UC a atualmente, transporte, de bens a relação Em um é Amapá do Flona base na existente comunicação de meio único O A elétrica. rede de infraestrutura há não UC pela abrangida região Na 7.2.2. Equipamentos - - - T cessos estávinculadaàsDiretorias, como listadonatabela7.68. macroprodos supervisão macroprocessos.A 13 em Instituto do âmbito no ados e àCoordenação Regional CR-04 (Belém). sede, em Brasília, na e tecnicamente às Diretorias, localizada dependendo do tema a ICMBio, ser tratado, do (UAAF) Financeira e Administrativa Avançada Unidade gionais e Unidades de Conservação espalhados por todos os estadosscentralizados, como Centrosda Especializados, federação. Unidades Avançadas, Coordenações Re Pesquisa, Avaliação eMonitoramento de daBiodiversidade (DIBIO). Diretoria e (DISAT) UCs em Territorial Consolidação e Socioambientais Ações Diretoriade Conservação(DIMAN), de Unidades de Manejo e Criação Diretoriade – específicos órgãos os e - (DIPLAN) Logística e AdministraçãoPlanejamento, de Diretoria e Ouvidoria Especializada, Federal Procuradoria – seccionais órgãos os Gabinete, – Presidente ao apoio de órgão o Auditoria, e Procuradoria Diretores, Presidente, pelo formadoConsultivo, Conselho – colegiado órgão pelo composta 7.3. Estrutura Organizacional dora eumaimpressora. filma câmerafotográfica, uma máquina uma notebook, um computadores, dois motoserra eumageladeira 12volts. uma binóculo, um GPS, Tambémde aparelho recentementeforamum adquiridos outros. e transmissor rádio mobiliário d’água, jatotermobilizador, roçadeira,escritório, beliche, para colchões, cozinha, de armários parabólica, antena televisão, Walmart:Instituto" eezer,e CI/Brasil parceriafogão, em apoio programade do so abela 7.68. DIPLAN DI DIMAN DISAT Diretoria responsável B IO Existe ainda uma estrutura de funcionamento que organiza os temas trattemasorganiza os que funcionamento estruturade uma ainda Existe de órgãos os Instituto à administrativamente do subordinada está Amapá do Nacional Floresta A organizacional estrutura da parte fazem Também organizacionalé estrutura sua a e Brasília em nacional sede tem ICMBio O mais BR-319,recebeu da ambiental compensação de meio por 2010, Em Em 2009, foram adquiridos diversos equipamentos e mobiliários com recur D iretorias R esponsáveis pela S upervisão dosupervisão Planejamento Operacional e Orçamento Finanças Administração eTecnologia daInformação Gestão dePessoas Gestão deCompensação Ambiental eRecursos Pesquisa eMonitoramento Manejo para Conservação Proteção Criação, Planejamento eAvaliação deUC Uso Público eNegócios Consolidação Territorial Populações Tradicionais Gestão Socioambiental Macroprocessos M acroprocessos do I nstituto C hico M endes de C onservação daBiodiversidade. ------

Aspectos Institucionais da Floresta Nacional do Amapá 209 210

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá contratação de pessoal temporário, compra de equipamentos e reforma da base. base. reformada e equipamentos temporário,de comprapessoal de contratação à destinados R$190.409,32, de total valor um (FIDESA) Amazônia da volvimento Desen o para Instituto Fundação à repassar a chegou CI-Brasil a projeto, desse O apoio financeiro de cada instituição parceira será de R$500.000 ao ano. Através duração.sua de valorR$5.000.000anos sistirátotalcincoum de de em longo ao FLONA.investimentoparceriaconprojetoin"da O de do gestãoa-estrutura à apoio de mínima da implantação a para Walmart Rede a e CI-Brasil a entre ceria dade, com investimento novalor deR$36.253,58 (ICMBio,2008c). struído em 2005, com recurso da CI-Brasil, pelo Projeto do Corredor da Biodiversi conservação, porém, é muito pouco utilizado. O depósito de Porto Grande foi con de estado seu de decorrência Em federal.governo pelo financiado Amazônia, da Quelônios Projeto do recursos com UC na instalado foi 1990, anos dos início no Bio, 2008c; ICMBio, 2009). O posto de vigilância e fiscalização, (ICM também construído mil R$200 de torno em foi sede da reforma a para orçamento O temente. e não-madeireiros ambientais e serviços madeireiros produtos de sustentável florestal manejo co, públi uso como objetivos, seus aos e conservação de categoria sua à inerentes jetos depesquisa. Bio); eoPrograma dePesquisa em Biodiversidade (PPBio),associado aoutros pro Nacional Amapá; o Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical (PPG Floresta da Implementação à Apoio de Programa o Amapá: do Nacional Floresta Amapá gera umaporte derecursos deR$1.000.000,00/ano para aUC. Nacional Floresta da Implementação à Apoio de Programa O pós-graduação. de uma série de pesquisas e inventários biológicos e florestais no âmbito dos estudos sultivo e elaboração do Plano de Manejo. A CI, por meio do PPGBio, apóia também con conselho do consolidaçãoin" aestrutura, de implementação a para projeto atravésprincipalmentede UC à destinados sido têm recursos Walmart.Os rejista mentais, como a CI-Brasil e, posteriormente, Governada iniciativa privada, Não como a Organizaçõesrede va de origem de os como fontes, outras de financeiro das deforma isoladaeprecária. nutençãoforamanos dos longo ao UC da bastante restritas geralmentee realiza ma e gestão de atividades as recursos, de escassez à Devido Amapá. do cional Amazôniada Quelônios FortalecimentoParticipativae Gestão da projetos FlorestaNa da os como anos, dos longo ao esparsas iniciativas algumas manutenção Adicionalmentepúblico. poder complementarammantutençãorecursosdo de os 7.4. Recursos FinanceiroseCooperação Institucional com toda aestrutura organizacional, deacordo com otema asertratado. Desde o ano de 2008, a UC tem recebido importante apoio advindo da par recenreformadafoi 90, de década da início no construída UC, da base A atividades por gerada própria receita de momento, o até dispõe, não UC A trabalhona geraramandamentode postosem iniciativas Atualmente,três aporte o ter a passaram UC na desenvolvidos projetos 2004, de partir A receberecursosparasua Amapá do Nacional Floresta a criação, sua Desde interagem UC da gestores os macroprocessos, em estrutura dessa Diante ------do 7.4.Figura do T últimos sete anos(Tabela dos 7.69; longo Figura 7.4). ao federal, governo ao junto UC pela arrecadados mentários sil, 2008; ICMBio,2008c). mobiliário para a base e escritório foram adquiridos no âmbito do projeto. (CI-Bra popa, estação de rádio-comunicação, antenas, rádios móveis, geradores portáteis, de motores dois como equipamentos, diversos e contratadosforam pilotos Dois abela 7.69.abela Ano 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 T otal A A mapá, de 2002a2007. mapá, de 2002a2007. Abaixo, encontram-se relacionados os dados referentes aos recursos orça R R ecursos alocados pelo alocados ecursos ecursos alocados pelo alocados ecursos Recurso disponibilizados 23.450,00 93.429,00 32.360,00 25.076,00 95.340,00 60.000,00 51.672,00 42.389,99 423.716,99 I I nstituto nstituto C C hico hico M M endes de endes endes de endes C C onservação da Biodiversidade para a Floresta a paraBiodiversidade da onservação onservação da Biodiversidade para a Floresta paraa Biodiversidade da onservação Recurso Liquidado 10.150,00 93.429,00 25.012,00 14.976,00 24.944,00 58.000,00 48.181,62 42.044,75 316.737,37 N N acional acional - -

Aspectos Institucionais da Floresta Nacional do Amapá 211 212

Plano de Manejo Floresta Nacional do Amapá exemplo, o exemplo, primeiro registro para o o Estado do Amapá, como, por constituem espécies algumas a nove gêneros e quatro famílias, sendo que pertencentesespécies 23 ramidentificadas a 75 famílias. Em relação aos crustáceos, fo cidas 446 espécies de plantas pertencentes dos noplaneta. ambientese naturais largamente preserva florestas territóriosgrandesde últimos dos índice dedesmatamento, oquetorna um menor com brasileiraAmazônia da mismo na, o qual constitui uma das áreas de ende Guia Endemismo de Centro no localizada tum eFalsino. hídricos e abriga as nascentes dos rios Mu recursos em rica área uma em também te consis FLONA A ameaçadas. e raras mais espécies, diversas apresentam que grupos exemplo outros e dossel de a avesfelinos, grandes de áreas, grandes requerem que espécies diversas de populações as gênicosentre fluxos de manutenção a mitindo per protegidas, áreas entre conectividade de elemento importante um representa pá Estado do Amapá. Assim, a FLONA do Ama do 72% abrangecercade e tropicalfloresta de hectares de milhões 10 de protegemais juntamenteoutrascomque, Amapá UC, do fazNA parte Corredordo Biodiversidadede Sob o ponto de vista de conservação, a FLO dricos edeespéciesvegetais eanimais. hí recursos dos proteção na importância biológica, ao seu grau de conservação, à sua localização representatividade e sua dimensão geográfica, à devido significado cial in ventário florestal. do e socioeconômico biológico, ticos diagnós dos elaboração a para realizadas de dados secundários e das visitas a campo levantamento do meio por obtidas foram Amapá do Nacional Floresta da portância Atualmente, na FLONA, são conhe são FLONA, na Atualmente, Além disso, a FLONA do Amapá está espe possui Amapá do FLONA A im a ilustram que informações As Macrobrachium cf. inpa , Fredius ------identificação e, caso confirmadas, também confirmadas, caso e, identificação sua de confirmação da ainda necessitam intermedia Moenkhausia genes marmoratus, Hemigrammus rodwayi Helo heterestes, Knodus anostomus, tomus espécies as e ocorrências no Estado o gênero primeiras comoregistrados Foramfamílias. 25 a pertencentes peixes de espécies 135 temdentatus Kingsleya reflexi!ons, pá, são conhecidas 361 espécies, distribuí espécies, 361conhecidas são pá, 124 espéciesregistradas, respectivamente. 121 e momento, o até apresentam, que Tumucuma que, do Montanhas Nacional Parque volvimentoSustentável IratapuruRiodo o e maiores UC do Amapá, a Reserva duas de Desen as para registrado espécies de mero Brasileira. A FLONA do Amapá supera o nú diversidadesaltas registradas Amazôniana indicando que esta UC possui uma das mais ser de pentesesperadas para regiãoa Amazônica, espécies das 16% e quelônios de espécies das 66% jacarés, de espécies das anfíbios, 28% das espécies de lagartos, 70% de espécies das 49% Foram de cerca famílias. registradas 13 a pertencentes fíbios, an de espécies 83 e famílias, 19 a centes perten répteis, de espécies 72 conhecidas ocorrência para oEstadodoAmapá. gênero ao pertençam indivíduos estes que Mesmo gênero. estepara especiais muitoterísticas carac com espécie nova uma ou gênero, novo um como classificados serem a -los levá poderiam que características sentam Jupiaba provavelmentegênero que ao pertenceme análise em estão ainda que indivíduos dois pectorale ter do do Amapá. Este é o caso de Esta o para registros novosrepresentarão cf. megalostictus Sobre a avifauna da FLONA do Ama No que se refere à herpetofauna, são Quanto à ictiofauna, são conhecidas . No entanto, esses indivíduos apre Jupiaba . Merece destaque a ocorrênciade a Merecedestaque . . Hyphessobrycon eques, Anos eques, Hyphessobrycon rpeetra a primeira a representariam , e sp. e sp. Melanocharacidium . Algumas espécies Algumas . Dilocarcinus sep Dilocarcinus Phenacogas Bivibranchia cf. ------e de 94 mil m³demadeira/ano consumidas. ordem é da que atual, anual a demanda toda NA do Amapá, de 133 mil m³, é maior do que FLO a para produtivo potencial o florestal, áreafunçãodestinadadaEmre.manejo ao hecta por total volume do 47% representa que o “regular”, e “bom” fuste de qualidade com comerciais madeiras de 171,322m³ /ha núme apresentaáreahectare. árvoresA porde ro do 45,49% representam co merciais espécies as qual no comercial, volume o para contribuíram mais que espécies as angelim-vermelho foramlouro-vermelho e virola, pau-ferro, abiruana-da-folha-fina, madeireiro,andiroba,acapu,espéciescomo potencialóleo-resina.relaçãoao de Emras produto espécies de e medicinais espécies pode incluir o manejo de cipós, a extração que madeireiro,de não e madeireiro potencial elevado um realizado,possuiflorestal tário inven pelo evidenciado conforme partida, contra Em interior. seu em vivendo mílias fa poucas apresenta Amapá do FLONA a mo Guiana. e 10 são endêmicas do Centro de Endemis Amazônia da endêmicas são 11 cinegético, extinção,de çadas apresentam13 interesse ros não voadores, das quais 18 estão amea cies de morcegos e 62 espécies de mamífe tegridade ambiental. bambla ( uirapuru-de-asa-branca e ( uirapuru-verdadeiro ambientais, alterações a sensíveis mente extrema espécies Duas migratória.ave de espécie uma cinco e raras espécies consideradas extinção, de ameaçadas estão seis cinegético, valor apresentam oito Guiana, Endemismo de Centro o para endêmicas são 17 quais as dentre famílias, 60 em das m eaã à oieooi local, socioeconomia à relação Em espé 69 encontradas ainda Foram ) são importantes evidências da in da evidênciasimportantes são ) yhryu arada Cyphorhynus Microcerculus D ECLARA ------) tável daregião. susten desenvolvimentoe o local com nia recursosos e hídricos regionais harmo em biodiversidade rica a proteger permite que visto adequada, medida uma é – Amapá do FLONA a como – região Uso na Sustentável de Conservação de Unidade uma de elevação doganhoemescala. propostos por meio da redução de custos e investimentos dos atratividade a mais da ain aumentando logística, e "aestrutura in concessão,de base utilizandomesma a para destinadas áreas duas destas pro dutiva cadeia a integrar possível é Amapá, (FLOTA)Estadual Floresta do a com Amapá de forma sustentável. madeireiro potencial o todo manejar para estruturado e produtivoarranjo um formar locais, empresas demais as com temente de porte médio e grande para, concomitan investimentos,novos de atraçãopara tégia madeira deorigem manejada. consomem empresas das 25% apenas que constatou-se Imazon o com parceria em Brasileiro Florestal Serviço pelo realizado levantamento no que visto haja nômicas, sustentáveleco e atividades paragal suas le madeira de suprimento um garantirem poderemassim, desteparticipar processo e para, associações e cooperativas de forma em organizarem se de condições tenham capacitação destas de empresas para que elas estratégia uma fundamental é sendo, Assim florestais. concessões as para posto rias para gerir áreas florestais do porte pro característicasnecessá as possui não rias, atualmente é concentrado em microsserra ÇÃ Por todas essas condições, a criação FLONAdo da proximidade à Devido estra uma também, necessária, É que estado, do empresarial perfil O O DE O DE S IGNI F ICÂNCIA ------8 213 © CI / Adriano Gambarini 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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