Organização Espacial E Desenvolvimento Da Sub-Região De Macapá (AP), Na Amazônia Setentrional Amapaense

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Organização Espacial E Desenvolvimento Da Sub-Região De Macapá (AP), Na Amazônia Setentrional Amapaense 34 Produção do Espaço e Dinâmica Regional Organização Espacial e Desenvolvimento da Sub-Região de Macapá (AP), na Amazônia Setentrional Amapaense Space Organization and Development of the Macapá (AP) Sub-Region, In the Amapá’s Northern Amazon João Paulo de Almeida Amorim * Jadson Luis Rebelo Porto ** Resumo: * Mestre em Desenvolvimen- to Regional (PPGMDR), pela O presente artigo tem o objetivo de analisar a organização espacial e o desenvolvimento da Universidade Federal do Ama- pá. Professor da rede estadual sub-região de Macapá – SRM, na Amazônia Setentrional Amapaense – ASA. Esta é compos- de ensino do Estado do Ama- ta pelos municípios de Macapá, Santana, Mazagão, Porto Grande, Ferreira Gomes, Serra do pá e membro do Grupo de Pesquisa de Arquitetura e Ur- Navio, Itaubal do Piririm, Pedra Branca do Amaparí e Cutias do Araguarí, através de seus banismo na Amazônia GAU aspectos político-administrativos, a partir de seu desmembramento territorial e a dinâmica econômica presente na região desde sua gênese até o período após a criação da Área de Livre ** Dr. em Ciência Econômi- ca pela UNICAMP (2002); Comércio de Macapá e Santana. A forma como está organizado este artigo revela a neces- Pós-Doutorado em Desen- sidade de se compreender os diferentes papéis conferidos à sub-região de Macapá, na ASA, volvimento Regional, pela FURB; Pós-Doutorado em em particular. Para tanto, a metodologia utilizada no artigo foi analisar dados secundários, Geografia, pela Universida- documentos, livros e artigos científicos que comprovam a importância da região dentro da de de Coimbra (Portugal). Professor titular da UNIFAP Amazônia, em sua dinâmica socioespacial. Palavras-chave: Abstract: Sub-região de Macapá, This paper aims to analyze the spatial organization and development of the sub-region of Organização espacial, Macapá – SRM in Northern Amazon Amapaense – ASA. This is composed of the municipa- Amazônia Setentrional lities of Macapá, Santana, Mazagão, Porto Grande, Ferreira Gomes, Serra do Navio, Itaubal Amapaense. the Piririm, Pedra Branca do Amapari and Cutias do Araguarí, through its political and admi- nistrative aspects, from its territorial dismemberment and economic dynamics present in the region since its origin until the period after the creation of the Free Trade Area of Macapá Key-Words: and Santana. The way it is organized this article reveals the need to understand the different roles given to Macapa sub-region, ASA in particular. Therefore, the methodology used in the Sub-region of Macapa, study was to analyze secondary data, documents, books and papers which proves the impor- Spatial organization, tance of this in the Amazon, in its socio-spatial dynamics. Amazon Northern Ama- paense Geografia, Ensino & Pesquisa, Vol. 21 (2017), n.2, p. 34-45 ISSN: 2236-4994 DOI: 10.5902/2236499424283 35 36 INTRODUÇÃO Essa lógica de organização, a partir do trabalho socialmente produzido, cria objetos ligados às necessi- sub-região de Macapá – SRM, localizada na dades de cada grupo social no momento histórico. Em AAmazônia Setentrional Amapaense (ASA), é uma sociedade de classes, a organização espacial refletirá formada por um conjunto de municípios que teve a maior tanto a natureza classista da produção e do consumo de parte de suas origens no desmembramento territorial de bens materiais, como o controle exercido sobre as rela- Macapá. Seu recorte espacial não está incluso na divisão ções entre as classes sociais que emergiram das relações regional do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Es- sociais ligadas à produção, determinadas em cada tempo tatística, devido ser resultado de pesquisa empírica desen- (CORRÊA, 2000). volvida por Santos (2012). A organização espacial, ou seja, o conjunto de ob- O presente artigo tem o objetivo de analisar a SRM, jetos criados pelo homem e dispostos sobre a superfície que é composta pelos municípios de Macapá, Santana, da Terra, é assim um meio de vida no presente (produ- Mazagão, Porto Grande, Ferreira Gomes, Serra do Navio, ção), mas também uma condição para o futuro (repro- Itaubal do Piririm, Pedra Branca do Amaparí e Cutias do dução) (Op. Cit.). Se a sociedade é um eterno devir, o Araguarí, sua organização espacial, através de seus aspec- espaço é, também, dotado de movimento contraditório tos político-administrativos, com destaque a partir de seu que escreve em sua materialidade a construção histórico- desmembramento territorial e sua dinâmica econômica, -social da práxis humana. São os processos sociais que desde sua gênese até o período após a criação da ALCMS vão originar as funções e as formas espaciais, cuja distri- – Área de Livre Comércio de Macapá e Santana. buição irá constituir-se na própria organização do espaço Este recorte temporal se justifica pelo fato de que (SANTOS, 2004). Nesse contexto, a organização espacial a partir da criação da ALCMS houve uma dinâmica eco- é a concretude das relações sociais no espaço através do nomica e espacial mais intensa, na área de estudo, nesse trabalho social. período. Diante deste contexto, cabe destaque ao conceito A partir desta reflexão, a análise da Organização desenvolvido por Corrêa (2000) sobre “Organização es- espacial auxilia a compreender e conhecer melhor nossa pacial”, em que se embasa o corpo teórico dessa pesquisa. área de estudo, no caso a SRM e a (re)organização espacial Sua importancia reside na em abarcar o arcabouço cienti- construída, ao longo da trajetória deste espaço. Essa aná- fico utilizado para compreender a formação e construção lise teórica nos remete a entender também o fenômeno da SRM. urbano e a urbanização do espaço sub-regional macapa- ense como partes da realidade social. Tal comportamento se deve às origens daquelas que viriam a ser as primeiras 1. ORGANIZAÇÃO ESPACIAL – UM ANÁLISE cidades da Amazônia (OLIVEIRA; SCHOR, 2008). TEÓRICA Desde o início da colonização, esses aglomerados constituíram lócus estratégicos e sempre foram associa- O conceito de Organização espacial, desenvolvido dos, de alguma maneira, à imposição de um projeto civi- por Corrêa (2000), remete ao estudo da sociedade, com- lizatório e de dominação dos espaços pela coroa portu- plexa e multifacetada, a partir de uma visão que compre- guesa. A gênese de constituição do espaço amapaense, ende a totalidade social como materialidade, isto é, um onde se encontra a sub-região de Macapá não foge a essa objeto concreto. A organização espacial é uma dimensão lógica. da totalidade social construída pelo homem ao perpetrar Segundo Santos (2012) a SRM, teve sua origem a sua própria história. Ela é, no processo de transforma- ligada, principalmente à criação dos municípios de Ma- ção da sociedade, modificada ou cristalizada, a própria capá e Mazagão, que, ao lado de Amapá figuram como sociedade espacializada. os três primeiros municípios do atual Estado do Amapá. A reflexão sobre organização espacial é herdada Contudo, considerando que são 3 momentos históricos das interpretações do materialismo histórico e dialético distintos, defende-se aqui, que a organização espacial da de Marx (1974), que concebe a sociedade como uma eter- SRM está diretamente relacionada a 3 fatores: 1) à gênese na construção, uma sociedade em movimento contradi- e organização espacial (pré-1944); 2) às ações geoeconô- tório, partindo da transformação da primeira natureza em micas e territoriais da Icomi – Indústria de Comércio e segunda natureza. Geografia, Ensino & Pesquisa, Vol. 21 (2017), n.2, p. 34-45 ISSN: 2236-4994 DOI: 10.5902/2236499424283 36 Mineração S.A., e; 3) à consolidação de Macapá como de São José de Macapá, em 04 de fevereiro de 1758, tem-se capital pós-ALCMS a criação do primeiro município da SRM, Macapá, seguido por Mazagão. A gênese desta sub-região esteve ligada a um sistema 2. GÊNESE E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL PRÉ- missionário, que criou um sistema agrário, responsável por 1944 assegurar a população no sítio e organizou uma rede de re- lações econômicas e sociais na extensão do vale amazônico. No contexto da Amazônia, Corrêa (1987) afirma que No século XVIII é construída a Fortaleza de São José, ao a urbanização na região tem início com a fundação da cida- redor desta. Macapá cresce e, em 1856, é elevada à categoria de de Belém1 . De acordo com Moreira apud Amaral (2010) de cidade, através da Lei n.º 281, de 06 de setembro do mes- a fundação de Belém tem um sentido muito claro que é o mo ano. de “garantir a expansão lusa na América do Sul”, uma vez Outro fator de construção genética deste território, que Portugal buscava aproveitar e descobrir com fins polí- diz respeito à chegada de imigrantes dos Açores e das Ilhas ticos, militares ou econômicos, certas vantagens naturais ou Canárias (MARIN, 1995, p. 79), onde “Macapá e Mazagão geográficas2 . É neste contexto que a cidade de Belém sur- foram diferentes na concepção e na gestão. As diferenças ge como polarizadora e irradiadora da expansão urbana na devem-se à profunda militarização e ao papel de colonos- Amazônia, através da política de fortificações na calha do -soldados destinados a praças estratégicas”. Seu principal Amazonas. “A localização da cidade próxima à foz do Ama- objetivo era a defesa do território, seu caráter militar, mas zonas garantia-lhe o controle defensivo do litoral e do vale, ao que necessitava de uma produção agrícola para alimentar a mesmo tempo, em que viabilizava o futuro controle econô- população ali residente. Inicialmente, foi realizada a prática mico” (TOSTES, 2006, p. 25). de criação de gado e corte de madeiras, no entanto alguns O Amapá, core area da ASA, teve suas origens liga- administradores incentivavam mais a prática da agricultura o, das à coroa portuguesa no período denominado de Brasil- que ocorria também com a cidade de Mazagão. -Colônia. As terras aqui batizadas inicialmente com o nome Acrescente-se, também, que as terras do Cabo do de Adelantado de Nueva Andaluzia, foram concedidas pelo Norte abrigaram, com a entrada de colonos postos a bordo rei Carlos V à Francisco Orellana, em 1544, que não teve in- em Portugal, com os escravos introduzidos da África e com teresse na área (CHELALA, 2008).
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