ANUÁRIO DA EDUCAÇÃO 2016 Título: Anuário da Educação – 2016

Edição: Secretaria-Geral da Educação e Ciência – Centro de Informação e Relações Públicas (CIREP)  Av. 5 de Outubro, 107 – 1069-018 Lisboa   217 811 600 217 978 020  [email protected]  http://www.sec-geral.mec.pt/

F Edição, tratamento gráfico e capa: Judite Nozes, CIREP I Data: Junho de 2016

C ISBN Versão em suporte papel: 978-972-729-091-8 H Versão em suporte digital (formato pdf ): 978-972-729-092-5 Versão digital disponível em: http://www.sec-geral.mec.pt/pagina/anuario-mec A Copyright: ©2016, Secretaria-Geral da Educação e Ciência

Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição T – Uso Não Comercial – Obras Derivadas Proibidas 2.5 (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/pt/) É Publicidade: Enigma Editores, Lda.  C Rua Gabriel Constante, Lote 230, Bloco D, Loja 8 – Bairro dos Loios – 1950-139 Lisboa  218 205 212 / 218 205 213  N [email protected]  I http://www.enigmaprevisivel.wix.com/editores; http://www.calameo.com/accounts/597853 C Impressão: GetBliss

A Depósito legal: 295666/12 2 Anuário da Educação – 2016 Advertência 4 Nota de abertura 5 Organograma 7 Gabinetes dos membros do Governo 9 Ministro da Educação 11 Secretária de Estado Adjunta e da Educação 14 Secretário de Estado da Educação 15 Secretário de Estado da Juventude e do Desporto 16 Lei orgânica 17 Serviços da administração direta do Estado 35 Secretaria-Geral da Educação e Ciência (SGEC) 37 Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) 50 Direção-Geral da Educação (DGE) 56 Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) 75 Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) 81 Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) 89 Editorial do Ministério da Educação e Ciência (EMEC) 95 Organismos da administração indireta do Estado 97 Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P. (ANQEP, I. P.) 99 Instituto de Avaliação Educativa, I. P. (IAVE, I. P.) 108 Instituto de Gestão Financeira da Educação, I. P. (IGeFE, I. P.) 113 Instituto Português do Desporto e da Juventude, I. P. (IPDJ, I. P.) 121 Entidades públicas empresariais 137 Parque Escolar, E.P.E. (PE) 139 Estruturas de missão 141 Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação (E+ EF) 143 Agência Nacional Erasmus+ Juventude em Ação (E+ JA) 150 Estrutura de Missão para a Promoção do Sucesso Escolar (EMPSE) 154 Autoridade de Gestão do Programa Operacional Capital Humano (PO CH) 156 Órgãos consultivos do Governo 163 Conselho Nacional de Educação (CNE) 165 Conselho Consultivo da Juventude (CCJ) 172 Conselho Nacional do Desporto (CND) 174 Conselho das Escolas (CE) 177 Outras estruturas 181 Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) 183 Caixa de Previdência do Ministério da Educação (CPME) 189 Í Conselho Científico-Pedagógico de Formação Contínua (CCPFC) 191 Laboratório de Análises de Dopagem (LAD) 195 N Movijovem – Mobilidade Juvenil, Cooperativa de Interesse Público de Responsabilidade Limitada 197 Estabelecimentos públicos de educação e ensino básico e secundário 213 D Norte 215 Centro 228 I Lisboa e Vale do Tejo 235 Alentejo 246 C Algarve 250 Escolas portuguesas no estrangeiro 252 E Anuário da Educação – 2016 3 A D V E Ao longo do Anuário da Educação – 2016 encontram-se múltiplas R referências ao anterior Ministério da Educação e Ciência (MEC), as quais deverão ser lidas à luz da organização das áreas governa- T mentais do XXI Governo Constitucional, aprovada pelo Decreto- Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezembro, publicado no Diário Ê da República, n.º 246, Série I, 1.º Suplemento, o qual aprova a Lei Orgânica do XXI Governo Constitucional (disponível em https://dre.pt/application/file/72930094; os excertos relevantes N estão trancritos no final do capítulo “Lei orgânica”). C I A 4 Anuário da Educação – 2016 A edição de 2016 do Anuário contempla os órgãos, serviços, organismos e estruturas da área governativa da Educação, em conformidade com o disposto na lei orgânica do XXI Governo Constitucional.

Assim, apresenta para esta área governativa o organograma N e a lei orgânica em vigor (a que se acrescentaram os excertos relevantes da lei orgânica do XXI Governo Constitucional), a O constituição dos gabinetes dos membros do Governo e os ór- gãos, serviços, organismos e outras estruturas, bem como a lista T de contactos dos estabelecimentos públicos de educação e en- sino básico e secundário. Para cada entidade, indica os dirigen- A tes e apresenta os contactos institucionais; descreve a missão, as atribuições, a legislação de cariz organizacional, bem como a mais relevante para as respetivas atribuições; e descreve, em complemento, a estrutura orgânica, com indicação das chefias e D competências de cada unidade. E Reiteramos o nosso agradecimento a todos quantos se envol- veram na validação da informação disponibilizada e a todos os anunciantes que contribuíram para a execução deste Anuário da Educação – 2016. A B Muito obrigado a todos. E R António Raúl da Costa Tôrres Capaz Coelho Secretário-Geral da Educação e Ciência T U R A Anuário da Educação – 2016 5

EDUCAÇÃO

Gabinetes dos membros do Governo

ME Ministro da Educação SEAE Secretária de Estado Adjunta e da Educação SEE Secretário de Estado da Educação SEJD Secretário de Estado da Juventude e do Desporto

Serviços da administração direta do Estado

SGEC Secretaria-Geral da Educação e Ciência IGEC Inspeção-Geral da Educação e Ciência DGE Direção-Geral da Educação DGAE Direção-Geral da Administração Escolar DGEEC Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência DGEstE Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares EMEC Editorial do Ministério da Educação e Ciência Organismos da administração indireta do Estado Entidades públicas empresariais ANQEP Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P. PE Parque Escolar, E. P. E. IAVE Instituto de Avaliação Educativa, I. P. IGeFE Instituto de Gestão Financeira da Educação, I. P. IPJD Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. Estruturas de missão E+ EF Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação O E+ JA Agência Nacional Erasmus+ Juventude em Ação EMPSE Estrutura de Missão para a Promoção do Sucesso Escolar R PO CH Autoridade de Gestão do Programa Operacional Capital Humano G Órgãos consultivos do Governo A CNE Conselho Nacional de Educação CCJ Conselho Consultivo da Juventude N Estabelecimentos públicos de educação CND Conselho Nacional do Desporto e ensino básico e secundário CE Conselho das Escolas O Norte Outras estruturas G Centro ADoP Autoridade Antidopagem de Portugal Lisboa e Vale do Tejo R CPME Caixa de Previdência do Ministério da Educação Alentejo CCPFC Conselho Científico-Pedagógico de Formação Contínua Algarve A LAD Laboratório de Análises de Dopagem Escolas portuguesas no estrangeiro Movijovem – Mobilidade Juvenil, Cooperativa de M Interesse Público de Responsabilidade Limitada A Anuário da Educação – 2016 7

GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Tiago Brandão Rodrigues

CONTACTOS -programa para o ano letivo de 2015-2016, auto- rizados pela Resolução do Conselho de Ministros  n.º 80/2015, de 21 de setembro, e ratifica todos os Av. 5 de Outubro, 107, 1069-018 Lisboa atos entretanto praticados, ao abrigo da Resolução  217 811 784/7 do Conselho de Ministros n.º 80/2015, de 21 de  setembro, e da Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de 217 811 835 agosto.  [email protected] https://dre.pt/application/file/a/73587017  http://www.portugal.gov.pt/pt/ Resolução do Conselho de Ministros n.º 14/2016. ministerios/medu.aspx Diário da República, n.º 53, Série I, 16-03-2016. Presidência do Conselho de Ministros. Estabelece as condições de funcionamento da Comissão Interministerial dos Assuntos do Mar. INSTRUMENTOS LEGAIS https://dre.pt/application/conteudo/73882251

Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezembro. Declaração de Retificação n.º 9/2016.Diário da Diário da República, n.º 246, Série I, 1.º Suplemento. República, n.º 92, Série I, 12-05-2016. Presidência G Presidência do Conselho de Ministros. do Conselho de Ministros – Secretaria-Geral. Aprova a Lei Orgânica do XXI Governo Retifica a Resolução do Conselho de Ministros A Constitucional. n.º 14/2016 de 16 de março, da Presidência do https://dre.pt/application/file/72930094 Conselho de Ministros, que estabelece as condições de funcionamento da Comissão Interministerial B Despacho n.º 2069/2016. Diário da República, dos Assuntos do Mar, publicada no Diário da Re­ n.º 28, Série II, 10-02-2016. Educação – Gabinete pública, n.º 53, 1.ª série, de 16 março de 2016. I do Ministro. https://dre.pt/application/conteudo/74431080 Delega competências do Ministro da Educação, N Tiago Brandão Rodrigues, na Chefe do seu Gabi­ Deliberação n.º 1076/2016. Diário da República, nete, Inês Pacheco Ramires Ferreira. n.º 126, Série II, 04-07-2016. Presidência do Con­ https://dre.pt/application/file/73462968 selho de Ministros, Educação, Trabalho, Solida­ E riedade e Segurança Social, Planeamento e das Resolução do Conselho de Ministros n.º 6/2016. Infraestruturas, Economia e Ambiente – Gabi­ T Diário da República, n.º 31, Série I, 15-02-2016. netes dos Ministros da Educação, do Trabalho, Presidência do Conselho de Ministros. Solidariedade e Segurança Social e do Ambiente E Delega, com a faculdade de subdelegação, no Mi­ e dos Secretários de Estado das Autarquias Locais, nistro da Educação a competência para a prática de do Desenvolvimento e Coesão e Adjunto e do todos os atos a realizar no âmbito dos contratos- Comércio. S Anuário da Educação – 2016 11 Subdelega competências da Comissão Especiali­ Resolução do Conselho de Ministros n.º 14/2016. zada para a Territorialização das Políticas no Secre­ Diário da República, n.º 53, Série I. Presidência do tário de Estado do Desenvolvimento e Coesão, Conselho de Ministros. Ângelo Nelson Rosário de Souza. Estabelece as condições de funcionamento da https://dre.pt/application/file/74842361 Comissão Interministerial dos Assuntos do Mar. https://dre.pt/application/file/a/73882326

GABINETE Comissão Interministerial de Coordenação do Acordo de Parceria Chefe do Gabinete: úú Inês Pacheco Ramires Ferreira O órgão de coordenação política para o conjunto dos fundos europeus estruturais e de investimento Adjuntos: é a Comissão Interministerial de Coordenação do úú Ana Isabel do Vale das Neves Acordo de Parceria, designada CIC Portugal 2020. úú Joana Margarida Tavares Bugalho A CIC Portugal 2020 assegura a coerência da apli- úú José Manuel Figueira Batista cação dos fundos europeus estruturais e de inves- timento com as orientações estratégicas nacionais úú Lino Miguel de Sousa Teixeira e europeias e a sua conformação com os recursos úú Natanael José Carvalho da Vinha orçamentais nacionais estabelecidos no quadro Técnicos especialistas: plurianual de programação orçamental. úúAna Margarida dos Santos Mendes Boto Ma­ A CIC Portugal 2020 é integrada por um mem- chado Lourenço Rebelo bro do Governo de cada área ministerial, sendo coordenada pelo Ministro do Planeamento e das úú Elda Maria Correia Guerreiro Morais Infraestruturas. úú Luís Filipe Machado da Silva Andrade Instrumentos legais úú Rita Cláudia Oliveira Roque Decreto-Lei n.º 137/2014, de 12 de setembro. úúPedro Tiago Teixeira Saleiro Maranhão Diário da República, n.º 176, Série I. Presidência do Secretárias pessoais: Conselho de Ministros. Estabelece o modelo de governação dos fundos eu- úú Ana Maria Moniz Alfaro Cardoso ropeus estruturais e de investimento para o período úú Ana Paula Silva Brás de Albuquerque de 2014-2020. úú Maria João Espinheira Tomás https://dre.pt/application/file/a/56747578

Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro. Diário da República, n.º 207, Série I. Presidência do Conselho de Ministros. Estabelece as regras gerais de aplicação dos pro- ESTRUTURAS gramas operacionais e dos programas de desenvol- vimento rural financiados pelos fundos europeus G INTERMINISTERIAIS estruturais e de investimento, para o período de programação 2014-2020. A Comissão Interministerial dos https://dre.pt/application/file/a/58605828 Assuntos do Mar B Deliberação n.º 83/2015, de 21-12-2015. CIC Por­ A Comissão Interministerial para os Assuntos do tugal 2020. I Mar (CIAM) é a estrutura de reflexão, coordena- Regulamento Interno da CIC Portugal 2020. ção e decisão estratégica sobre o Mar. https://www.portugal2020.pt/Portal2020/ Media/Default/Docs/Legislacao/Deliberacoes- N A CIAM é presidida pelo Primeiro-Ministro e CIC/Delibera%C3%A7%C3%A3o%20%20 coordenada pela Ministra do Mar. O Ministro da 83_2015_Altera%C3%A7%C3%A3o%20ao%20 E Educação é membro a título permanente da CIAM. Regulamento%20Interno%20da%20CIC.pdf Instrumentos legais T Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezembro. Diário da República, n.º 246, Série I, 1.º Suplemento. Comissão Interministerial para os Presidência do Conselho de Ministros. Assuntos Europeus E Aprova a Lei Orgânica do XXI Governo Constitucional. A Comissão Interministerial para os Assuntos S https://dre.pt/application/file/72930094 Europeus (CIAE) funciona no âmbito do 12 Anuário da Educação – 2016 Ministério dos Negócios Estrangeiros e tem por b) A nível técnico, a CIAE é constituída pelo missão assegurar a coordenação técnica e política Diretor-Geral dos Assuntos Europeus, que entre os diversos ministérios e órgãos de governo preside, e por representantes da Presidência das Regiões Autônomas, com vista ao estabeleci- do Conselho de Ministros e de cada um dos mento de orientações concertadas e à definição das ministérios sectoriais e dos órgãos de governo posições portuguesas junto das diferentes institui- ções da União Europeia. das Regiões Autónomas, podendo o presiden- te fazer-se substituir por um dos subdiretores A CIAE reúne-se a nível político e a nível técnico, nos seguintes termos: gerais ou, em caso simultâneo de impedimento destes, pelo membro da CIAE mais antigo. a) A nível político, a CIAE é composta pelo membro do Governo responsável pela área dos Instrumentos legais assuntos europeus, que preside, por um secretá- Decreto-Lei n.º 87/2012, de 10 de abril. Diário da rio de Estado em representação da Presidência República, n.º 71, Série I. Ministério dos Negócios do Conselho de Ministros e de cada um dos Estrangeiros. ministérios sectoriais e por um secretário re- gional em representação de cada um dos go- Aprova a orgânica da Comissão Interministerial vernos regionais, competentes em razão da para os Assuntos Europeus. matéria; https://dre.pt/application/file/a/552469

G A B I N E T E S Anuário da Educação – 2016 13 SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA EDUCAÇÃO

Alexandra Ludomila Ribeiro Fernandes Leitão

CONTACTOS Despacho n.º 2881/2016. Diário da República, n.º 39, Série II, 25-02-2016. Educação – Gabinete  do Ministro. Av. 5 de Outubro, 107, 1069-018 Lisboa Delega e subdelega, com faculdade de subdelega-  217 811 800 ção, na Secretária de Estado Adjunta e da Educação,  Alexandra Ludomila Ribeiro Fernandes Leitão, os 217 811 716/7 poderes do Ministro da Educação, Tiago Brandão  [email protected] Rodrigues, relativos à prática de todos os atos re- lacionados com os Centros de Aprendizagem e  http://www.portugal.gov.pt/pt/ Formação Escolar (CAFE), bem como de to- ministerios/medu.aspx dos os atos a realizar no âmbito dos contratos- -programa com as entidades promotoras das ativi- dades de enriquecimento curricular no ano letivo de 2015-2016. INSTRUMENTOS LEGAIS https://dre.pt/application/file/73706706 G Despacho n.º 5478/2016. Diário da República, n.º 79, Série II, 22-04-2016. Educação – Gabinete A da Secretária de Estado Adjunta e da Educação. GABINETE Delega competências da Secretária de Estado Ad­ B junta e da Educação, Alexandra Ludomila Ribeiro Chefe do Gabinete: Fernandes Leitão, no Chefe do seu Gabinete, José úú José Correia Fontes Couto I Correia Fontes Couto. Adjuntos: https://dre.pt/application/file/a/74242943 úú Dalila Josué da Costa Romão úú Mafalda Rodrigues Serrasqueiro N Despacho n.º 1009-A/2016. Diário da República, Técnicos especialistas: n.º 13, Série II, 1.º Suplemento, 20-01-2016. Edu­ E cação – Gabinete do Ministro. úú Ana Patrícia Soares Resende Delega, com faculdade de subdelegação, compe- úú Bruno Lee Lai T tências do Ministro da Educação, Tiago Brandão úú Hugo José Nunes Sobreira Rodrigues, na Secretária de Estado Adjunta e da Secretárias pessoais: E Educação, Alexandra Ludomila Ribeiro Fernandes úú Maria Filomena Fernandes Fevereiro Assunção Leitão. úúSónia Helena Barbosa Monteiro de Macedo S https://dre.pt/application/file/73213988 Godinho Gomes 14 Anuário da Educação – 2016 SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

João Miguel Marques da Costa

CONTACTOS Adjuntos: úú Florbela Maria da Cruz Mendes Valente  Av. 5 de Outubro, 107, 1069-018 Lisboa úú Luísa Maria Ucha Silva  217 811 761/5 úúMaria Antonieta da Costa Mourão Lima  Ferreira [email protected] Técnicos especialistas:  http://www.portugal.gov.pt/pt/ úú João Luís Serrenho Frazão Couvaneiro ministerios/medu.aspx úú Maria Alice Martins dos Santos Portugal úú Olinda Maria da Silva Ramos Secretárias pessoais: INSTRUMENTOS LEGAIS úú Joana Filipa Henriques da Costa Pires úú Maria de Fátima Ribeiro Romana Despacho n.º 1009-B/2016. Diário da República, n.º 13, Série II, 1.º Suplemento, 20-01-2016. Educação – Gabinete do Ministro. Delega, com faculdade de subdelegação, compe- G tências do Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, no Secretário de Estado da Educação, A João Miguel Marques da Costa. https://dre.pt/application/file/73213989 B Despacho n.º 5943/2016. Diário da República, n.º 86, Série II, 04-05-2016. Educação – Gabinete I do Secretário de Estado da Educação. Delega competências do Secretário de Estado da N Educação, João Miguel Marques da Costa, no chefe do respetivo Gabinete, Jorge Bernardino Sarmento Morais. E https://dre.pt/application/file/74344890 T GABINETE E Chefe do Gabinete: úú Jorge Bernardino Sarmento Morais S Anuário da Educação – 2016 15 SECRETÁRIO DE ESTADO DA JUVENTUDE E DO DESPORTO

João Paulo de Loureiro Rebelo

CONTACTOS úú Nuno Filipe Gomes Laurentino úú Paulo Jorge Coimbra Fontes  Av. 5 de Outubro, 107, 1069-018 Lisboa úú Pedro Miguel Pires Carvalho  217 811 800 Secretárias pessoais: úú Maria de Lurdes Pina dos Santos  [email protected] úú Sara Filipa Guerreiro Tomás  http://www.portugal.gov.pt/pt/ ministerios/medu.aspx

INSTRUMENTOS LEGAIS

Despacho n.º 7601-A/2016. Diário da República, n.º 109, Série II, 1.º Suplemento, 07-06-2016. Educação – Gabinete do Ministro. G Delega, com a faculdade de subdelegação, no Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, A João Paulo Rebelo, poderes do Ministro da Educa­ ção, Tiago Brandão Rodrigues. B https://dre.pt/application/file/74651539 I N GABINETE Chefe do Gabinete: E úú Nuno Miguel de Aguiar Félix Adjuntos: T úú Diogo Pereira Martins de Castro Nabais úú Sílvia Isabel de Sousa Vermelho E úú Paulo Sérgio Gomes Tomaz Técnicos especialistas: S úú Humberto Filipe da Silva Ricardo 16 Anuário da Educação – 2016 LEI ORGÂNICA

Decreto-Lei n.º 125/2011, de 29 de dezembro. Trata-se de algo absolutamente estruturante, por Diário da República, n.º 249, Série I. Ministério da um lado, para o início de uma nova fase da reforma Educ­ ação e Ciência. da Administração Pública, no sentido de a tornar Aprova a Lei Orgânica do Ministério da Educa­ção eficiente e racional na utilização dos recursos pú- e Ciência. blicos e, por outro, para o cumprimento dos objeti- https://dre.pt/application/file/145160 vos de redução da despesa pública a que o país está vinculado. Com efeito, mais do que nunca, a con- Declaração de Retificação n.º 3/2012.Diário da cretização simultânea dos objetivos de racionaliza- República, n.º 19, Série I, 16-01-2012. Presidência ção das estruturas do Estado e de melhor utilização do Conselho de Ministros – Centro Jurídico. dos seus recursos humanos é crucial no processo de Retifica o Decreto-Lei n.º 125/2011, de 29 de de- modernização e de otimização do funcionamento zembro, do Ministério da Educação e Ciência, que da Administração Pública. aprova a Lei Orgânica do Ministério da Educação Importava decididamente repensar e reorganizar e Ciência, publicado no Diário da República, 1.ª sé- a estrutura do Estado, no sentido de lhe dar uma rie, n.º 249, de 29 de dezembro de 2011. maior coerência e capacidade de resposta no de- https://dre.pt/application/file/544259 sempenho das funções que deverá assegurar, elimi- nando redundâncias e reduzindo substancialmente Decreto-Lei n.º 266-G/2012, de 31 de dezembro. os seus custos de funcionamento. Diário da República, n.º 252, 3.º Suplemento, Série O Ministério da Educação e Ciência sucede, de I. Ministério da Educação e Ciência. acordo com o programa do XIX Governo Constitu­ Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei cional, nas atribuições anteriormente prosseguidas n.º 125/2011, de 29 de dezembro, que aprova a Lei pelo Ministério da Educação e pelo Ministério da Orgânica do Ministério da Educação e Ciência. Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, agregan- https://dre.pt/application/file/632327 do-se num mesmo departamento governamental a definição e a promoção da execução das políticas Decreto-Lei n.º 102/2013, de 25 de julho. Diário relativas à educação pré-escolar, à educação esco- da República, n.º 142, Série I. Ministério da lar – que compreende os ensinos básico, secundário Educação e Ciência. e superior e integra as modalidades especiais de Aprova a orgânica do Instituto de Avaliação Edu­ educação –, à educação extraescolar e à ciência e cativa, I. P., e altera o Decreto-Lei n.º 125/2011, tecnologia, bem como os respetivos modos de or- de 29 de dezembro, que aprova a orgânica do ganização, financiamento e avaliação, por forma a Ministério da Educação e Ciência. potenciar as sinergias dos diferentes subsistemas, https://dre.pt/application/file/498893 beneficiando da respetiva complementaridade. Pretende-se, com a nova orgânica, dotar o Minis­ Decreto-Lei n.º 96/2015, de 29 de maio. Diário da tério da Educação e Ciência de uma estrutura L República, n.º 104, Série I. Ministér­ io da Educação simplificada e flexível, capaz de dar resposta aos e Ciência. desafios que Portugal enfrenta nestas áreas, sendo E Aprova a orgânica do Instituto de Gestão Finan­ vários os serviços e organismos existentes que são ceira da Educação, I. P. objeto de extinção, fusão ou reestruturação. https://dre.pt/application/file/67344772 I Assim, no quadro desse esforço de racionaliza­ção e economia, passam a existir apenas sete serviços Decreto-Lei n.º 125/2011, da administração direta do Estado – a Secretaria- de 29 de Dezembro -Geral, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência, a Direção-Geral de Educação, a Direção-Geral do O [versão consolidada]1 Ensino Superior, a Direção-Geral da Administra­ ção Escolar, a Direção-Geral de Estatísticas da No âmbito do Compromisso Eficiência, o XIX Go­ Educação e Ciência e a Direção-Geral de Planea­ R verno Constitucional determinou as linhas gerais mento e Gestão Financeira. do Plano de Redução e Melhoria da Administração Neste contexto, procede-se à extinção, por fusão, das G Central (PREMAC), afirmando que o primeiro e secretarias-gerais e das inspeções-gerais dos ante- mais importante impulso do Plano deveria, desde riores departamentos governamentais, do Gabinete  logo, ser dado no processo de preparação das leis de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações orgânicas dos ministérios e dos respetivos serviços. Internacionais do Ministério da Ciência, Tecnolo­ gia e Ensino Superior, do Gabinete de Gestão N Financeira, do Gabinete de Estatística e Planea­ 1 Este diploma deve ser lido à luz da organização das mento da Educação, do Gabinete Coordenador I áreas governamentais do XXI Governo Constitucional, do Sistema de Informação, da Direção-Geral aprovada pelo Decreto-lei n.º 251-A/2015, de 17 de de Inovação e Desenvolvimento Curricular, do C dezembro, publicado no Diário da República, n.º 246, Gabinete Coordenador de Segurança Escolar, da Série I, 1.º Suplemento, o qual aprova a Lei Orgânica Direção-Geral dos Recursos Humanos da Edu­ do XXI Governo Constitucional. cação e das Direções Regionais de Educação do A Anuário da Educação – 2016 19 Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e CAPÍTULO I Algarve, todos do Ministério da Educação. Missão e atribuições Refira-se que a extinção das cinco Direções Regio­ Artigo 1.º nais de Educação, cujas atribuições são integradas na Direção-Geral da Administração Escolar, per- Missão mitirá aprofundar a autonomia das escolas, imple- O Ministério da Educação e Ciência, abreviada- mentando modelos descentralizados de gestão e mente designado por MEC, é o departamento go- apoiando a execução dos seus projetos educativos vernamental que tem por missão definir, coordenar, e organização pedagógica. promover, executar e avaliar as políticas nacionais Por outro lado, a necessidade de desenvolver e con- dirigidas aos sistemas educativo e científico e tec- solidar uma cultura de avaliação e exigência em nológico, articulando-as com as políticas de quali- todos os níveis do sistema de ensino implicará a ficação e formação profissional. redefinição futura do papel atribuído ao Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE), que deixará de integrar a administração direta do Estado, atra- Artigo 2.º vés da aprovação de novo enquadramento jurídico Atribuições como entidade autónoma e independente, capaz de se relacionar com entidades internas e externas ao Na prossecução da sua missão, são atribuições do Ministério, com competências científicas em várias MEC: áreas, de forma a conceber e a aplicar provas e exa- a) Definir e promover a execução das políticas re- mes nacionais, validado s, fiáveis e comparáveis. lativas à educação pré-escolar, à educação esco- Ao nível da administração indireta do Estado, ve- lar, compreendendo os ensinos básico, secun- rifica-se uma importante redução do número de dário e superior e integrando as modalidades organismos por comparação com a estrutura an- especiais de educação, à educação extraescolar terior. Optou-se por manter, ainda que reestrutu- e à ciência e tecnologia, bem como os respe- rados, a Fundação para a Ciência e a Tecnologia, tivos modos de organização, financiamento e I. P., o Estádio Universitário de Lisboa, I. P., o avaliação; Centro Científico e Cultural de Macau, I. P., e a b) Participar na definição e execução das políticas Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino de qualificação e formação profissional; Profissional, I. P. c) Promover a coordenação das políticas de edu- Da anterior estrutura da administração indireta cação, ciência, qualificação e formação profis- são integradas noutros organismos, deste ou de sional com as políticas relativas à promoção e outros departamentos governamentais ou, ainda, difusão da língua portuguesa, ao apoio à famí- L em instituições de ensino superior, as competên­ lia, à inclusão social e ao emprego; cias do Instituto de Meteorologia, I. P., do Insti­ d) Garantir o direito à educação e assegurar a es- tuto Tecnológico e Nuclear, I. P., do Museu Na­ colaridade obrigatória, de modo a promover a E cional da Ciência e da Técnica Doutor Mário igualdade de oportunidades; Silva, bem como da Agência para a Sociedade do e) Reforçar as condições de ensino e aprendiza- Conhecimento, I. P. I gem, de forma a contribuir para a qualificação Por fim, é também extinto o Conselho Coordenador da população e melhoria dos índices de empre- da Ciência e Tecnologia, órgão consultivo que gabilidade e de sucesso escolar; tem por missão o aconselhamento do membro do Governo responsável pela política de ciência e f ) Promover a valorização da diversidade de ex- O tecnologia, o qual será substituído pelo Conselho periências, a liberdade de escolha e a formação Nacional de Ciência e Tecnologia, estrutura que ao longo da vida; R terá por missão o aconselhamento do Governo em g) Desenvolver e consolidar uma cultura de ava- matérias transversais de ciência e tecnologia, numa liação e exigência em todos os níveis dos siste- G perspetiva de definição de políticas e estratégias mas educativo e científico e tecnológico; nacionais, de médio e longo prazo. h) Definiro currículo nacional e o regime de ava- A nova orgânica do Ministério da Educação e liação dos alunos e aprovar os programas de  Ciência visa, assim, criar uma estrutura de apoio ensino e as orientações para a sua concretiza- às políticas nacionais dirigidas aos sistemas edu- ção, compreendendo os do ensino português N cativo e científico e tecnológico, por forma a pro- no estrangeiro; mover a qualificação dos portugueses e o reforço i) Assegurar as orientações pedagógicas e a certi- I da ciência e da tecnologia enquanto eixos estraté- ficação da aprendizagem do ensino português gicos do desenvolvimento sustentado da sociedade no estrangeiro de nível não superior e exer- portuguesa. cer a tutela sobre as escolas portuguesas no C Assim: estrangeiro; Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 198.º da j) Definir, gerir e acompanhar o desenvolvimento, A Constituição, o Governo decreta o seguinte: a requalificação, modernização e conservação 20 Anuário da Educação – 2016 da rede escolar de estabelecimentos públicos elevados de empregabilidade e estimulando o de ensino não superior, tendo em consideração empreendedorismo; as iniciativas no âmbito do ensino particular e x) Desenvolver as relações internacionais e as ati- cooperativo; vidades de cooperação no âmbito dos sistemas l) Apoiar a autonomia das escolas, implemen- educativos e científico e tecnológico, de har- tando modelos descentralizados de gestão e monia com as orientações de política externa apoiando a execução dos seus projetos educati- portuguesa e sem prejuízo das atribuições do vos e organização pedagógica; Ministério dos Negócios Estrangeiros; m) Promover o desenvolvimento, modernização, z) Estimular e desenvolver as atividades de ciên- qualidade, competitividade e avaliação inter- cia, tecnologia e inovação nos domínios fun- nacional dos sistemas de ensino superior e damentais da agenda internacional e da coo- científico e tecnológico, bem como estimular o peração internacional, promovendo a difusão reforço das instituições que fazem parte desses de conhecimento e tecnologias, participando sistemas; em organizações internacionais e contribuindo n) Planear e administrar os recursos humanos, para a definição da política científica e tecnoló- materiais e financeiros afetos aos sistemas edu- gica da União Europeia, sem prejuízo das atri- cativo e científico e tecnológico, sem prejuízo buições próprias do Ministério dos Negócios da autonomia das instituições de ensino supe- Estrangeiros. rior e das que integram o sistema científico e tecnológico nacional; o) Promover a adequação da oferta do ensino su- CAPÍTULO II perior, incluindo a articulação e complementa­ Estrutura orgânica ridade entre a oferta pública e privada e a rede- finição da rede de instituições e suas formações; Artigo 3.º p) Proceder à regulação e promover a observa- Estrutura geral ção permanente, a avaliação e a inspeção, nas diversas vertentes previstas na lei, dos estabe- O MEC prossegue as suas atribuições através de lecimentos de ensino e das instituições que serviços integrados na administração direta do integram o sistema científico e tecnológico Estado, de organismos integrados na administra- nacional; ção indireta do Estado, de órgãos consultivos, de outras estruturas e de entidades integradas no setor q) Criar um sistema de análise, monitorização, empresarial do Estado. avaliação e apresentação de resultados de modo a avaliar os resultados e os impactos das políti- L cas de educação e formação; Artigo 4.º Administração direta do Estado r) Incentivar e apoiar o desenvolvimento da ca- E pacidade científica e tecnológica em Portugal, Integram a administração direta do Estado, no a formação e qualificação de recursos humanos âmbito do MEC, os seguintes serviços centrais: em áreas de investigação e desenvolvimento, I visando o reforço e a melhoria da produção a) A Secretaria-Geral; científica e do emprego científico público e b) A Inspeção-Geral da Educação e Ciência; privado; c) A Direção-Geral da Educação; s) Reforçar a cooperação entre o sistema de ensi- d) A Direção-Geral do Ensino Superior; O no superior e o sistema científico e tecnológico, e) A Direção-Geral da Administração Escolar; possibilitando uma maior interligação entre f ) A Direção-Geral de Estatísticas da Educação R estes e o sistema produtivo; e Ciência; t) Promover, estimular e apoiar o estabeleci- g) A Direção-Geral de Planeamento e Gestão mento de consórcios, redes e programas entre G Financeira; empresas e unidades de investigação, a criação de empresas de base tecnológica, bem como o h) [Revogada];  desenvolvimento de estratégias empresariais i) A Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares. abertas à inovação, à demonstração tecnológica N e à investigação aplicada; Artigo 5.º u) Desenvolver a cultura científica e tecnológica, Administração indireta do Estado I estimulando e apoiando atividades de difu- são, de informação e educação científica e de 1 – Prosseguem atribuições do MEC, sob superin- experimentação; tendência e tutela do respetivo ministro, os seguin- C v) Apoiar o esforço de qualificação dos portugue- tes organismos: ses no espaço europeu, assegurando níveis mais a) A Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P.; A Anuário da Educação – 2016 21 b) O Estádio Universitário de Lisboa, I. P.2; Artigo 7.º c) O Centro Científico e Cultural de Macau, I. P.; Órgãos consultivos d) A Agência Nacional para a Qualificação e o São órgãos consultivos do MEC: Ensino Profissional, I. P.; a) O Conselho Nacional de Educação; e) O Instituto de Avaliação Educativa, I. P.; b) O Conselho das Escolas; f ) O Instituto de Gestão Financeira da Educa- c) O Conselho Coordenador do Ensino Superior. ção, I. P. 2 – A superintendência e tutela relativas à Agência­ Artigo 8.º Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissio­ Outras estruturas nal, I. P., são exercidas em conjunto pelos membros do Governo responsáveis pelas áreas da educação e No âmbito do MEC funciona ainda o Conselho 3 Nacional de Ciência e Tecnologia e a Academia do emprego , sem prejuízo do disposto no n.º 3 do das Ciências de Lisboa. artigo 20.º. Artigo 6.º Artigo 9.º Estabelecimentos de ensino superior Sector empresarial do Estado 1 – As orientações estratégicas, a implementação 1 – As universidades públicas, os institutos poli- dos respetivos planos e os relatórios de execução fi- técnicos públicos e os estabelecimentos de ensino nanceira ficam condicionados à apreciação e apro- universitário e politécnico públicos não integra- vação do membro do Governo responsável pela dos encontram-se sujeitos à tutela do membro do área das finanças. Governo responsável pelas áreas da educação e ciência, nos termos da lei. 2 – Sem prejuízo dos poderes conferidos por lei ao Conselho de Ministros e ao membro do Governo 2 – Excecionam-se do disposto no número ante- responsável pela área das finanças, a competência rior os estabelecimentos de ensino superior que relativa à definição das orientações estratégicas das integram a estrutura de outros ministérios, em re- entidades do sector empresarial do Estado com lação aos quais o membro do Governo responsável atribuições nos domínios da educação e ciência, pelas áreas da educação e ciência dispõe da com- bem como o acompanhamento da respetiva execu- petência fixada pela lei no domínio do ensino que ção, é exercida pelo membro do Governo respon- vise conferir graus e diplomas de ensino superior. sável pela área da educação e ciência. 3 – Em relação aos estabelecimentos de ensino superior reconhecidos de interesse público nos L termos do Regime Jurídico das Instituições de CAPÍTULO III Ensino Superior, bem como à Universidade Cató­ Serviços, organismos, órgãos E lica Portuguesa, o membro do Governo respon- consultivos e outras estruturas sável pelas áreas da educação e ciência dispõe da competência fixada na lei e na Concordata celebra- SECÇÃO I I da entre Portugal e a Santa Sé. Serviços da administração 4 – A definição das orientações estratégicas e a fi- direta do Estado xação de objetivos para a Escola Náutica Infante Artigo 10.º D. Henrique, bem como o acompanhamento da Secretaria-Geral O sua execução, são articulados entre os membros do Governo responsáveis pelas áreas da ciência, dos 1 – A Secretaria-Geral, abreviadamente designada R transportes e do mar4. por SÊ, tem por missão assegurar o apoio técnico especializado aos membros do Governo do MEC e aos demais órgãos, serviços e organismos nele G 2 Por força do n.º 2 do art.º 1.º do Decreto-Lei n.º 266- integrados, nos domínios do apoio jurídico, da re- E/2012, de 31 de dezembro, o Estádio Universitário solução de conflitos e do contencioso, dos regimes  de Lisboa foi fundido com a Universidade de Lisboa. de emprego e de relações de trabalho, da gestão 3 Cf. n.º 3 do art.º 19.º do Decreto-Lei n.º 86-A/ dos recursos humanos, financeiros, tecnológicos e patrimoniais, da contratação pública, dos assun- N /2011, de 12 de julho, alterado pelos Decretos-Lei n.os 246/2012, de 13 de novembro, 29/2013, de 21 de tos europeus e das relações internacionais, bem como da política de qualidade, da informação e da I fevereiro, 60/2013, de 9 de maio, e 119/2013, de 21 de agosto, que aprova a Lei Orgânica do XIX Governo comunicação. Constitucional. C 4 Cf. n.º 5 do art.º 19.º do Decreto-Lei n.º 86-A/2011, fevereiro, 60/2013, de 9 de maio, e 119/2013, de 21 de de 12 de julho, alterado pelos Decretos-Lei n.os 246/ agosto, que aprova a Lei Orgânica do XIX Governo A /2012, de 13 de novembro, 29/2013, de 21 de Constitucional. 22 Anuário da Educação – 2016 2 – A SG prossegue, designadamente, as seguintes missão assegurar a legalidade e regularidade dos atribuições: atos praticados pelos órgãos, serviços e organis- a) Prestar apoio técnico e jurídico aos membros mos do MEC ou sujeitos à tutela do membro do do Governo, bem como aos órgãos, serviços e Governo, bem como o controlo, a auditoria e a fis- organismos do MEC; calização do funcionamento do sistema educativo no âmbito da educação pré-escolar, da educação b) Promover o recurso a meios de resolução alter- escolar, compreendendo os ensinos básico, secun- nativa de litígios, com vista à diminuição dos dário e superior e integrando as modalidades es- índices de conflitualidade no âmbito da educa- peciais de educação, da educação extraescolar, da ção e da ciência; ciência e tecnologia e dos órgãos, serviços e orga- c) Realizar o contencioso da educação e da ciên- nismos do MEC. cia, com patrocínio próprio, e coordenar aquele 2 – A IGEC prossegue, designadamente, as se- contencioso, em articulação com outros órgãos, guintes atribuições: serviços e organismos do MEC que dispo- nham de competências próprias nesta matéria; a) Apreciar a conformidade legal e regulamen- tar dos atos dos órgãos, serviços e organismos d) Promover a aplicação no MEC de medidas no do MEC ou sujeitos à tutela do membro do âmbito dos regimes de emprego e de relações Governo e avaliar o seu desempenho e gestão, de trabalho, bem como de gestão de recursos através da realização de ações de inspeção e de humanos, coordenando e apoiando os órgãos, auditoria, que podem conduzir a propostas de serviços e organismos do MEC; medidas corretivas quer na gestão quer no seu e) Proceder à elaboração, ao acompanhamento funcionamento; e à gestão dos orçamentos dos gabinetes dos b) Auditar os sistemas e procedimentos de con- membros do Governo, da SG e dos órgãos e trolo interno dos órgãos, serviços e organismos estruturas do MEC, cujo apoio seja prestado da área de atuação do MEC ou sujeitos à tutela diretamente pela SG; do membro do Governo, no quadro das res- f ) Assegurar as funções de Unidade Ministerial de ponsabilidades cometidas ao sistema de con- Compras e de Unidade de Gestão Patrimonial trolo interno da administração financeira do e empreender as ações necessárias à preserva- Estado, visando, nomeadamente, o controlo da ção, conservação e valorização do património aplicação dos dinheiros públicos; edificado afeto aos gabinetes dos membros do c) Contribuir para a qualidade do sistema edu- Governo, à SG e aos órgãos e estruturas do cativo no âmbito da educação pré-escolar, dos MEC, cujo apoio seja prestado diretamente ensinos básico e secundário e da educação ex- pela SG; traescolar, designadamente através de ações de g) Preservar e valorizar, de acordo com as orien- controlo, acompanhamento e avaliação, pro- L tações da política do património cultural, o pondo medidas que visem a melhoria do sis- património histórico da educação e da ciência, tema educativo e participando no processo de nas componentes arquivística, bibliográfica e avaliação das escolas de ensino básico e secun- E museológica, sem prejuízo das competências dário e das atividades com ele relacionadas; conferidas a outros órgãos, serviços e organis- d) Zelar pela equidade nos sistemas educativo, I mos do MEC; científico e tecnológico, salvaguardando os in- h) Assegurar as atividades de informação, de co- teresses legítimos de todos os que o integram municação e de relações públicas, bem como e dos respetivos utentes, nomeadamente regis- programar e coordenar a aplicação de medidas tando e tratando queixas e reclamações; tendentes a promover a inovação e a política de e) Conceber, planear e executar ações de inspe- O qualidade no MEC; ção e auditoria aos estabelecimentos de ensino i) Coordenar a atividade de âmbito internacional superior, no respeito pela respetiva autonomia, R nos domínios de atuação do MEC, garantindo aos serviços de ação social e aos órgãos, servi- a coerência das intervenções dos respetivos ór- ços e organismos tutelados pelo MEC em ma- G gãos, serviços e organismos e a sua articulação téria de organização e de gestão administrativa, com o Ministério dos Negócios Estrangeiros. financeira e patrimonial, nomeadamente quan- 3 – A SG é dirigida por um secretário-geral, do beneficiários de financiamentos nacionais  coadjuvado por dois secretários-gerais adjun- ou europeus atribuídos pelo MEC; tos, cargos de direção superior de 1.º e 2.º graus, f ) Avaliar a qualidade dos sistemas de infor- N respetivamente. mação de gestão, incluindo os indicadores de desempenho; I Artigo 11.º g) Assegurar o serviço jurídico-contencioso de- Inspeção-Geral da Educação e Ciência corrente dos processos contraordenacionais, C em articulação com a SG, bem como a ação 1 – A Inspeção-Geral da Educação e Ciência, disciplinar e os procedimentos de contra- abreviadamente designada por IGEC, tem por -ordenação, previstos na lei. A Anuário da Educação – 2016 23 3 – A IGEC é dirigida por um inspetor-geral, h) Contribuir para o planeamento das necessida- coadjuvado por três subinspetores-gerais, cargos de des de formação inicial, contínua e especiali- direção superior de 1.º e 2.º graus, respetivamente. zada do pessoal docente, em articulação com a Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Artigo 12.º Ciência e a Direção-Geral da Administração Direção-Geral da Educação Escolar; i) [Revogada]; 1 – A DGE tem por missão assegurar a concre- j) Assegurar na sua área de atuação as relações tização das políticas relativas à componente pe- internacionais, sem prejuízo da coordenação dagógica e didática da educação pré-escolar, dos exercida pela SG e das atribuições próprias do ensinos básico e secundário e da educação extraes- Ministério dos Negócios Estrangeiros, bem colar, prestando apoio técnico à sua formulação e como promover a cooperação internacional. acompanhando e avaliando a sua concretização, 3 – A DGE é dirigida por um diretor-geral, coad- bem como coordenar a planificação das diversas juvado por dois subdiretores-gerais, cargos de di- provas e exames. reção superior de 1.º e 2.º graus, respetivamente. 2 – A DGE prossegue, designadamente, as seguin- tes atribuições: Artigo 13.º a) Desenvolver os currículos e os programas das Direção-Geral do Ensino Superior disciplinas, as orientações relativas às áreas cur- riculares não disciplinares, bem como propor a 1 – A Direção-Geral do Ensino Superior, abre- respetiva revisão em coerência com os objetivos viadamente designada por DGES, tem por missão assegurar a concepção, a execução e a coordenação do sistema educativo; das políticas que, no âmbito do ensino superior, ca- b) Desenvolver o estudo sobre a organização pe- bem ao MEC. dagógica das escolas, propondo medidas de 2 – A DGES prossegue, designadamente, as se- reorganização; guintes atribuições: c) Coordenar a planificação das provas finais, a) Apoiar o membro do Governo responsável dos exames nacionais e equivalentes, provas de pela área do ensino superior na definição das equivalência à frequência e provas de aferição; políticas para o sector, nomeadamente nas ver- d) Promover a investigação e os estudos técnicos, tentes da definição e da organização da rede nomeadamente estudos de acompanhamento e de instituições de ensino superior, do acesso e avaliação, no âmbito do desenvolvimento e da do ingresso no ensino superior e da ação social, inovação curricular, da organização e da avalia- bem como preparar e executar, sem prejuízo L ção pedagógica e didática do sistema educati- da autonomia das instituições de ensino supe- vo, da inovação educacional e da qualidade do rior, as decisões que cumpre àquele membro do E ensino e das aprendizagens; Governo adoptar; e) Coordenar, acompanhar e propor orienta- b) Assegurar e coordenar a prestação de informa- I ções, em termos científico-pedagógicos e di- ção sobre o sistema de ensino superior; dáticos, para as atividades da educação pré- c) Coordenar as ações relativas ao acesso e ao in- -escolar e escolar, abrangendo as suas modali- gresso no ensino superior; dades de educação especial e de ensino à dis- d) Prestar o apoio que lhe seja solicitado pela tância, incluindo as escolas portuguesas no es- Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino O trangeiro e de ensino português no estrangeiro, Superior, no âmbito dos processos de acredita- em articulação com o serviço do Ministério ção e de avaliação do ensino superior; R dos Negócios Estrangeiros responsável pela e) Proceder ao registo dos ciclos de estudos de gestão da respetiva rede; ensino superior e dos cursos de especialização G f ) Coordenar, acompanhar e propor orientações, tecnológica; em termos científico-pedagógicos e didáticos, f ) Acompanhar as necessidades de qualificação e para a promoção do sucesso e prevenção do adequação das instalações e equipamentos do  abandono escolar e para as atividades de en- ensino superior e da rede de ação social; riquecimento curricular e do desporto escolar, g) Assegurar na área do ensino superior as rela- N designadamente atividades de orientação e ções internacionais, sem prejuízo da coordena- medidas de apoio, recuperação e complemento ção exercida pela SG e das atribuições próprias I educativos, em particular as destinadas a alu- do Ministério dos Negócios Estrangeiros, e nos com necessidades educativas especiais; promover a cooperação internacional, bem C g) Identificar as necessidades de material didá- como a mobilidade dos estudantes do ensino tico, incluindo manuais escolares, e assegurar superior português no espaço europeu; as condições para a respetiva avaliação e h) Gerir o Fundo de Ação Social e preparar a pro- A certificação; posta de orçamento da ação social do ensino 24 Anuário da Educação – 2016 superior e acompanhar a sua execução, bem como Artigo 15.º avaliar a qualidade dos serviços de ação social no Direção-Geral de Estatísticas ensino superior, em articulação com a IGEC; da Educação e Ciência i) Proceder ao reconhecimento dos serviços de 1 – A Direção-Geral de Estatísticas da Educação e ação social no âmbito da ação social no ensino Ciência, abreviadamente designada por DGEEC, superior privado. tem por missão garantir a produção e análise es- 3 – A DGES é dirigida por um diretor-geral, tatística da educação e ciência, apoiando tecnica- coadjuvado por um subdiretor-geral, cargos de di- mente a formulação de políticas e o planeamento reção superior de 1.º e 2.º graus, respetivamente. estratégico e operacional, criar e assegurar o bom funcionamento do sistema integrado de informa- Artigo 14.º ção do MEC, observar e avaliar globalmente os resultados obtidos pelos sistemas educativo e cien- Direção-Geral da Administração Escolar tífico e tecnológico, em articulação com os demais serviços do MEC. 1 – A Direção-Geral da Administração Escolar, 2 – A DGEEC prossegue, designadamente, as se- abreviadamente designada por DGAE, tem por guintes atribuições: missão garantir a concretização das políticas de gestão estratégica e de desenvolvimento dos recur- a) Prestar apoio técnico estatístico em matéria de definição e estruturação das políticas, priorida- sos humanos da educação afetos às estruturas edu- des e objetivos do MEC; cativas públicas situadas no território continental nacional, sem prejuízo das competências atribuídas b) Elaborar, difundir e apoiar a criação de ins- trumentos de planeamento e de avaliação das às autarquias locais e aos órgãos de gestão e admi- políticas e programas do MEC, procedendo ao nistração escolares e, também, das estruturas edu- respetivo acompanhamento e avaliação; cativas nacionais que se encontram no estrangeiro, c) Desenvolver e coordenar estudos sobre o siste- visando a promoção da língua e cultura portugue- ma educativo, científico e tecnológico; sas, e acompanhar e decidir as questões relaciona- das com as qualificações profissionais e o exercício d) Manter, atualizar e garantir o bom funciona- mento do sistema integrado de informação do de funções docentes nos estabelecimentos de ensi- MEC, com vista à recolha, monitorização, tra- no particular, cooperativo e solidário. tamento e produção de informação estatística 2 – A DGAE prossegue, designadamente, as se- adequada, no quadro do Sistema Estatístico guintes atribuições: Nacional, nas áreas de intervenção do MEC; a) Concretizar as políticas de desenvolvimento e) Gerir o sistema integrado de informação e ges- dos recursos humanos relativas ao pessoal do- tão da oferta educativa e formativa; L cente e não docente das escolas, em particular f ) Assegurar o desenvolvimento de sistemas de as políticas relativas a recrutamento e seleção, informação e de comunicação no âmbito dos E carreiras, remunerações e formação; órgãos, serviços e organismos do MEC e, ain- b) Definir as necessidades de pessoal docente e da, no âmbito das escolas; I não docente das escolas; g) Garantir, a nível nacional, a inquirição e obser- vação dos instrumentos dos sistemas educativo, c) Promover e assegurar o recrutamento do pes- científico e tecnológico definidos nos quadros soal docente e não docente das escolas; europeu e na Organização para a Cooperação d) Promover a formação do pessoal docente e não e o Desenvolvimento Económico (OCDE); O docente das escolas; h) Assegurar a articulação com estruturas congé- e) Decidir sobre questões relativas ao pessoal neres, a nível nacional e internacional, tendo R docente do ensino particular, cooperativo e em vista a harmonização estatística e a inter- solidário, incluindo os ensinos profissional e comunicabilidade de dados. G artístico e a educação de adultos, nomeada- 3 – A DGEEC é dirigida por um diretor-geral, mente autorizações provisórias de lecionação, coadjuvado por dois subdiretores-gerais, cargos de acumulação de funções e certificação do tempo direção superior de 1.º e 2.º graus, respetivamente.  de serviço; f ) [Revogada]; Artigo 16.º N g) Assegurar o serviço jurídico-contencioso, no Direção-Geral de Planeamento âmbito das suas atribuições em articulação e Gestão Financeira I com a SG. 1 – A Direção-Geral de Planeamento e Gestão C 3 – A DGAE é dirigida por um diretor-geral, Financeira, abreviadamente designada por DGPGF, coadjuvado por um subdiretor-geral, cargos de di- tem por missão garantir a programação, a gestão fi- reção superior de 1.º e 2.º graus, respetivamente. nanceira e o planeamento estratégico e operacional A Anuário da Educação – 2016 25 do MEC, garantindo uma correcta execução orça- do MEC, sem prejuízo das competências dos res- mental, a gestão previsional fiável e sustentada do tantes serviços centrais, assegurando a orientação, orçamento da educação e ciência, bem como a ob- a coordenação e o acompanhamento das escolas servação e avaliação global da execução das políti- promovendo o desenvolvimento da respetiva au- cas e dos resultados obtidos pelo sistema educativo, tonomia, cabendo-lhe ainda a articulação com as o funcionamento dos sistemas integrados de infor- autarquias locais, organizações públicas e privadas mação financeira e acompanhar e avaliar os instru- nos domínios de intervenção no sistema educativo mentos de planeamento e os resultados dos siste- visando o aprofundamento das interações locais e mas de organização e gestão, em articulação com o apoio ao desenvolvimento das boas práticas na os demais órgãos, serviços e organismos do MEC. atuação dos agentes locais e regionais da educação, 2 – A DGPGF prossegue, designadamente, as se- bem como assegurar o serviço jurídico-contencio- guintes atribuições: so decorrente da prossecução da sua missão. a) Prestar apoio técnicofinanceiro à definição de 2 – A DGEstE prossegue, designadamente, as se- políticas, prioridades e objetivos do MEC; guintes atribuições: b) Acompanhar e avaliar a execução das po- a) Assegurar a execução das políticas educativas líticas e programas do MEC, na vertente definidas no âmbito do sistema educativo de económicofinanceira; forma articulada pelas diversas circunscrições c) Elaborar, difundir e apoiar a criação de instru- regionais; mentos de planeamento, de avaliação e progra- b) Acompanhar, coordenar e apoiar a organiza- mação financeira, com vista à monitorização e ção e funcionamento das escolas e a gestão dos execução conducentes à eficácia e eficiência dos respetivos recursos humanos e materiais, pro- sistemas educativo e científico e tecnológico; movendo o desenvolvimento e consolidação da d) Apoiar a definição das principais opções em sua autonomia; matéria orçamental e das propostas e modelos c) Participar no planeamento da rede escolar; de financiamento das instituições de ensino su- d) Assegurar a concretização da política nacional perior, em articulação com a DGES, proceden- no domínio das instalações e equipamentos do ao seu acompanhamento e execução; escolares; e) Assegurar a elaboração dos orçamentos de e) Definir, gerir e acompanhar a requalificação, funcionamento e de investimento do MEC modernização e conservação da rede de escolas; e acompanhar e monitorizar as respetivas f ) Divulgar aos agrupamentos de escolas ou esco- execuções; las não agrupadas as orientações e a informa- f ) Coordenar o planeamento da rede escolar e a ção técnica dos serviços do MEC; sua racionalização; L g) Recolher as informações necessárias à con- g) Desenvolver as ações necessárias à otimização ceção e execução das políticas de educação e dos sistemas educativo e científico e tecnoló- formação; gico, tendo em vista a obtenção de ganhos de E h) Acompanhar os procedimentos e as atividades eficiência financeira; desenvolvidas no âmbito do sistema educati- I h) Contribuir para a definição das políticas e es- vo respeitantes ao controlo da qualidade do tratégias em matéria de sistemas de informa- ensino; ção de suporte às áreas de planeamento e de i) Cooperar com outros serviços, organismos e gestão financeira e coordenar a sua aplicação; entidades, tendo em vista a realização de ações i) Monitorizar e orientar o desempenho dos ser- conjuntas em matéria de educação e formação O viços e organismos do MEC. profissional. 3 – A DGPGF é dirigida por um diretor-geral, R coadjuvado por dois subdiretores-gerais, cargos de SECÇÃO II direção superior de 1.º e 2.º graus, respetivamente. Organismos da administração G Artigo 17.º indireta do Estado  [Revogado] Artigo 18.º Fundação para a Ciência Artigo 17.º-A e a Tecnologia, I. P. N Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares 1 – A Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I I. P., abreviadamente designada por FCT, I. P., tem 1 – A Direção-Geral dos Estabelecimentos Esco­ por missão o desenvolvimento, o financiamento e C lares, abreviadamente designada por DGEstE, a avaliação de instituições, redes, infraestruturas, tem por missão garantir a concretização regional equipamentos científicos, programas, projetos e re- das medidas de administração e o exercício das cursos humanos em todos os domínios da ciência A competências periféricas relativas às atribuições e da tecnologia, bem como o desenvolvimento da 26 Anuário da Educação – 2016 cooperação científica e tecnológica internacional, de ensino e de investigação científica e de de- a coordenação das políticas públicas de ciência e senvolvimento tecnológico, nomeadamente o tecnologia, e ainda o desenvolvimento dos meios desenvolvimento da Rede Ciência, Tecnologia nacionais de computação científica, promovendo a e Sociedade (RCTS) e Rede Escolar, assegu- instalação e utilização de meios avançados e a sua rando a sua evolução como rede integrada de articulação em rede. apoio à investigação e ensino com os serviços 2 – A FCT, I. P., prossegue, designadamente, as se- necessários e a apropriada conectividade nacio- guintes atribuições: nal e internacional. a) Promover e apoiar a realização de programas 3 – A FCT, I. P., é dirigida por um conselho dire- e projetos nos domínios da investigação cien- tivo, constituído por um presidente e quatro vogais. tífica e do desenvolvimento tecnológico, e o desenvolvimento e a inovação em áreas estra- Artigo 19.º tégicas, através do financiamento e cofinancia- Estádio Universitário de Lisboa, I. P.5 mento dos programas e projetos aprovados e o acompanhamento da respetiva execução; 1 – O Estádio Universitário de Lisboa, I. P., abre- b) Financiar ou cofinanciar os programas e pro- viadamente designado por EUL, I. P., tem por jetos de formação e qualificação de investiga- missão administrar e gerir os espaços e instalações dores, nomeadamente através da atribuição de desportivas que lhe estão adstritos, garantindo a bolsas de estudo no País e no estrangeiro e de qualidade da sua fruição e orientação para o utente, subsídios de investigação; com os devidos impactos educativos, culturais e de c) Avaliar as atividades nacionais de ciência e saúde e bem-estar, no âmbito da atividade física e tecnologia; do desporto no ensino superior e como parte inte- grante da comunidade em geral. d) Assegurar as relações internacionais, sem prejuízo da coordenação exercida pela SG e 2 – O EUL, I. P., prossegue, designadamente, as das atribuições próprias do Ministério dos seguintes atribuições: Negócios Estrangeiros, e promover a coope- a) Promover e organizar programas de exercício ração internacional, nos domínios da ciência e físico, desporto e saúde junto dos estudantes e da tecnologia, bem como acompanhar a pre- do pessoal docente e não docente das institui- paração e a execução dos Programas-Quadro ções de ensino superior de Lisboa, com abertu- de I&D da União Europeia e de outros instru- ra para a sociedade civil; mentos em que estes se insiram; b) Apoiar o associativismo desportivo dos estu- e) Celebrar contratos-programa ou protocolos e dantes das instituições de ensino superior de atribuir subsídios a instituições que promovam Lisboa e respetivas estruturas dirigentes, res- ou se dediquem à investigação científica ou peitando a sua autonomia e iniciativa; L ao desenvolvimento tecnológico e promover a c) Apoiar os estudantes do ensino superior que transferência de conhecimento a nível nacio- sejam atletas integrados no regime de alta E nal e internacional, designadamente através da competição, através da atribuição de bolsas de concessão de subsídios a quaisquer projetos, estudo, prémios e da possibilidade de acesso às I programas ou eventos de interesse científico e instalações em condições especiais; tecnológico, bem como da concessão de apoio d) Manter, explorar e preservar o património financeiro a publicações científicas; imobiliário existente no complexo desportivo f ) Promover a cultura científica e tecnológica, a do EUL, I. P., promovendo uma utilização efi- difusão e divulgação do conhecimento cien- ciente dos seus espaços, equipamentos e insta- O tífico e técnico e assegurar a inventariação, lações desportivas, na lógica do interesse públi- gestão e preservação do património científico co geral; R e tecnológico nacional, bem como do acervo e) Promover a prática da educação física e do des- bibliográfico e documental à sua guarda, sem porto escolar no ensino superior como instru- G prejuízo da coordenação exercida pela SG; mentos de estudo, ética e cidadania, educação e g) Promover a participação da comunidade cien- formação ao longo da vida, inovação e investi- tífica, tecnológica e de inovação nacional em gação, de forma a dar resposta às necessidades  projetos internacionais relevantes, quer na de lazer, desenvolvimento de competências, criação, absorção e difusão de conhecimento saúde e qualidade de vida dos estudantes; N e tecnologia, quer no acesso a equipamentos f ) Prestar às instituições de ensino superior de científicos altamente sofisticados; Lisboa, nomeadamente aos seus estudantes, I h) Promover a articulação das iniciativas de natu- um conjunto de serviços de apoio que promo- reza central, regional e local nas áreas da ciên- vam a igualdade de oportunidades e a criação cia e da tecnologia; C i) Promover e apoiar a criação e a moderniza- ção de infraestruturas de apoio às atividades 5 Ver nota n.º 2. A Anuário da Educação – 2016 27 de um bom ambiente de aprendizagem facili- Sueste e da Ásia Oriental, em particular com a tadores do sucesso escolar. República Popular da China; 3 – O EUL, I. P., é dirigido por um presidente. h) Celebrar acordos, protocolos e contratos com pessoas singulares ou coletivas, de natureza pú- Artigo 20.º blica ou privada, nacionais e estrangeiras, para Centro Científico e Cultural a realização conjunta de ações e de atividades que se enquadrem na missão do CCCM, I. P. de Macau, I. P. 3 – O CCCM, I. P., é dotado apenas de autonomia 1 – O Centro Científico e Cultural de Macau, administrava. I. P., abreviadamente designado por CCCM, I. P., 4 – O CCCM, I. P., é dirigido por um presidente. tem por missão produzir, promover e divulgar o conhecimento sobre Macau e sobre as relações de Artigo 21.º Portugal com Macau e com a República Popular Agência Nacional para a Qualificação da China, bem como sobre as relações da Europa e o Ensino Profissional, I. P. com a região Ásia-Pacífico, centradas, respetiva- mente, em Portugal e em Macau, promovendo, 1 – A Agência Nacional para a Qualificação e o nomeadamente, através do Museu e da Biblioteca, Ensino Profissional, I. P., abreviadamente designa- seus instrumentos fundamentais, a investigação da por ANQEP, I. P., tem por missão coordenar a e a cooperação científica, cultural e artística nas execução das políticas de educação e formação pro- áreas da Sinologia, dos estudos sobre Macau, da fissional de jovens e adultos, assegurar o desenvol- Japonologia, dos estudos de Ásia do Sueste e das vimento e a gestão do sistema de reconhecimento, Relações Eurasiáticas. validação e certificação de competências. 2 – O CCCM, I. P., prossegue, designadamente, as 2 – A ANQEP, I. P., prossegue, designadamente, seguintes atribuições: as seguintes atribuições: a) Contribuir para um melhor conhecimento a) Coordenar a oferta de dupla certificação de jo- científico sobre a presença histórica e cultural vens e adultos e os correspondentes dispositi- portuguesa em Macau, bem como estimular os vos de informação e orientação; contactos e o diálogo com as culturas orientais; b) Dinamizar a oferta de educação e formação b) Promover, incentivar e apoiar manifestações profissional de jovens e adultos e monitorizar científicas e culturais ligadas à vivência inter- os seus resultados; cultural luso-chinesa; c) Desenvolver e gerir a rede de reconhecimento, c) Contribuir para a preservação do património validação e certificação de competências; L existente em Portugal que atesta a presen- d) Coordenar o desenvolvimento curricular e as ça portuguesa em Macau e na região Ásia- metodologias e materiais de intervenção espe- E -Pacífico, em particular na República Popular cíficos para a educação e formação de jovens da China; e adultos, com dupla certificação, escolar e I d) Promover a investigação em áreas relativas às profissional; relações entre Portugal e a região Ásia-Pacífico, e) Fomentar, em cooperação com outros atores, especialmente as que respeitem à República o desenvolvimento de uma aprendizagem de Popular da China ou que interessem ao conhe- qualidade ao longo da vida; cimento e à preservação da herança cultural de f ) Contribuir para o desenvolvimento, a nível O Macau; europeu, de intercâmbios e cooperação, assim e) Realizar programas de divulgação científica e como da mobilidade entre sistemas de ensino e R animação cultural e promover estudos sobre a formação de jovens e adultos. história e cultura de Macau e a presença dos 3 – A definição das orientações estratégicas e a fi- G Portugueses neste território, bem como sobre xação de objetivos para a ANQEP, I. P., bem como outros temas ligados à região Ásia-Pacífico e o acompanhamento da sua execução, são articula- ao diálogo com a cultura portuguesa; dos pelos membros do Governo responsáveis pelas  f ) Recolher, conservar e divulgar fontes histó- áreas da educação e do emprego com o membro do ricas disponíveis relacionadas com o passado Governo responsável pela área da segurança social. N do território de Macau, utilizando o Museu e 4 – A ANQEP, I. P., é dirigida por um conselho di- a Biblioteca como instrumentos essenciais ao retivo constituído por um presidente e dois vogais. I cumprimento desta atribuição; g) Editar e coeditar, em suporte papel e digital, Artigo 21.º-A C estudos científicos, fontes documentais inédi- Instituto de Avaliação Educativa, I. P. tas e outros tipos de estudos sobre Macau e sobre as relações de Portugal, no presente e no 1 – O Instituto de Avaliação Educativa, I. P., abre- A passado, com Macau e as regiões da Ásia do viadamente designado por IAVE, I. P., tem por 28 Anuário da Educação – 2016 missão o planeamento, a conceção e validação dos 5 – O IAVE, I. P., é dirigido por um conselho di- instrumentos de avaliação externa de conhecimen- retivo constituído por um presidente e dois vogais. tos e capacidades dos alunos dos ensinos básico e secundário, o tratamento e a divulgação de infor- Artigo 21.º-B mação relevante para a tomada de decisões que Instituto de Gestão Financeira concorram para incrementar a qualidade, eficácia e eficiência do sistema educativo nacional, assegurar da Educação, I. P. a coordenação da participação nacional em estudos 1 – O IGeFE, I. P., tem por missão garantir a pro- internacionais de avaliação externa de alunos, bem gramação, a gestão financeira e o planeamento es- como a elaboração de provas de certificação de co- tratégico e operacional do MEC, a gestão previsio- nhecimentos e capacidades específicos, para outros nal fiável e sustentada do orçamento da educação e fins e outros graus de ensino, quando solicitado. ciência, bem como a avaliação global da execução 2 – O IAVE, I. P., prossegue, designadamente, as das políticas e dos resultados obtidos pelo sistema seguintes atribuições: educativo e o funcionamento dos sistemas integra- a) Planear, conceber e validar os instrumentos de dos de informação financeira, em articulação com avaliação externa de alunos, definindo os res- os demais serviços e organismos do MEC. petivos critérios de classificação, de certificação 2 – O IGeFE, I. P., prossegue, designadamente, as profissional de docentes dos ensinos básico e seguintes atribuições: secundário e de comprovação de conhecimen- a) Prestar apoio técnico-financeiro à definição de tos e capacidades específicos, para outros fins e políticas, prioridades e objetivos do MEC; outros graus de ensino; b) Acompanhar e avaliar a execução das po- b) Acompanhar o processo de aplicação e de líticas e programas do MEC, na vertente classificação dos instrumentos de avaliação ex- económico-financeira; terna, no âmbito da missão que lhe está atri- buída, e proceder ao tratamento dos respetivos c) Elaborar, difundir e apoiar a criação de instru- resultados; mentos de planeamento, de avaliação e progra- mação financeira, com vista à monitorização e c) Constituir uma bolsa de professores classifica- execução conducentes à eficácia e eficiência dos dores de provas de avaliação externa, e conce- sistemas educativo e científico e tecnológico; ber, organizar e gerir programas de formação dos mesmos; d) Desenvolver as atividades de entidade coorde- nadora dos programas orçamentais do MEC; d) Promover a realização de estudos e relatórios que visem o diagnóstico e a avaliação do siste- e) Assegurar a elaboração dos orçamentos de ati- ma de avaliação externa que suportem a toma- vidade e de projeto do MEC e acompanhar e L da de decisões que concorram para incremen- monitorizar as respetivas execuções, em cola- tar a sua qualidade, eficácia e eficiência; boração com os restantes serviços e organismos do MEC; E e) Promover e difundir práticas inovadoras no domínio da avaliação e no domínio da recolha, f ) Definir os critérios e procedimentos a que deve tratamento e divulgação dos resultados, aten- obedecer a elaboração e organização do orça- I dendo aos estudos nacionais e internacionais mento das unidades orgânicas do ensino bási- dedicados aos temas de avaliação educativa; co e secundário da rede pública do MEC, bem como as regras da sua execução; f ) Promover a cooperação institucional com os serviços e organismos do MEC no âmbito das g) Gerir e acompanhar a execução financeira de O suas atribuições; projetos das unidades orgânicas do ensino bá- sico e secundário da rede pública do MEC fi- g) Coordenar a participação nacional em estudos nanciados por fundos europeus estruturais e de R e projetos internacionais de avaliação externa investimento; de alunos e desenvolver atividades de coope- ração internacional que visem o desenvolvi- h) Coordenar o planeamento da rede escolar e a G mento científico e técnico no âmbito das suas sua racionalização; atribuições. i) Assegurar as funções de unidade ministerial de  3 – O IAVE, I. P., e os membros dos respetivos órgãos compras, no âmbito das unidades orgânicas do en- atuam com independência, nos termos da lei, com res- sino básico e secundário da rede pública do MEC; N peito pela política de educação fixada pelo MEC. j) Assegurar a gestão centralizada do processa- 4 – Sem prejuízo do disposto no número anterior, mento das remunerações e abonos devidos aos I não pode o membro do Governo responsável pela trabalhadores dos órgãos, serviços e organis- área da educação, direta ou indiretamente, dirigir mos do MEC; C recomendações ou emitir diretivas destinadas ao k) Otimizar a gestão dos recursos financeiros do IAVE, I. P. e aos respetivos órgãos sobre as suas MEC afetos ao IGeFE, I. P., designadamen- atividades. te por recurso a instrumentos disponíveis no A Anuário da Educação – 2016 29 mercado, que visam assegurar a rendibilização 2 – A composição, competências e o modo de fun- de saldos de tesouraria. cionamento do Conselho Nacional de Ciência e 3 – O IGeFE, I. P., é dirigido por um conselho Tecnologia são definidos por diploma próprio. diretivo constituído por um presidente e por dois vogais. Artigo 26.º Academia das Ciências de Lisboa As competências do membro do Governo respon- SECÇÃO III sável pela área da ciência relativas à Academia das Órgãos consultivos Ciências de Lisboa, instituição científica de utili- dade pública, exercem-se nos termos dos respetivos Artigo 22.º estatutos. Conselho Nacional de Educação

1 – O Conselho Nacional de Educação é um órgão independente com funções consultivas, que tem por CAPÍTULO IV missão proporcionar a participação das várias forças Disposições transitórias e finais sociais, culturais e económicas na procura de con- Artigo 27.º sensos alargados relativamente à política educativa. Superintendências e tutelas 2 – A composição, as competências e o modo conjuntas e articulações no âmbito de funcionamento do Conselho Nacional de Educação são definidos em diploma próprio. do Ministério da Educação e Ciência 1 – A definição das orientações estratégicas e a fi- Artigo 23.º xação de objetivos para o Instituto de Investigação Conselho das Escolas Científica Tropical, I. P., do Ministério dos Negó­ cios Estrangeiros, bem como o acompanhamento 1 – O Conselho das Escolas tem por missão re- da sua execução, são articulados entre os membros presentar junto do MEC os estabelecimentos de do Governo responsáveis pelas áreas da ciência e educação no tocante à definição das políticas per- dos negócios estrangeiros. tinentes para a educação pré-escolar e os ensinos 2 – A definição das orientações estratégicas e a básico e secundário. fixação de objetivos para o Instituto Nacional da 2 – A composição, as competências e o modo de Propriedade Industrial, I. P., do Ministério da Jus­ funcionamento do Conselho das Escolas são defi- tiça, bem como o acompanhamento da sua execu- L nidos em diploma próprio. ção, são articulados entre os membros do Governo responsáveis pelas áreas da ciência, da justiça e da Artigo 24.º economia. E Conselho Coordenador 3 – A definição das orientações estratégicas e a do Ensino Superior fixação de objetivos para o Instituto Nacional de I Medicina Legal e Ciências Forenses, I. P., do Mi­ 1 – O Conselho Coordenador do Ensino Superior nistério da Justiça, bem como o acompanhamento tem por missão o aconselhamento do membro do da sua execução, são articulados entre os membros Governo responsável pela área do ensino superior do Governo responsáveis pelas áreas da ciência e O no domínio da política do ensino superior. da justiça. 2 – A composição, as competências e o modo de 4 – A definição das orientações estratégicas e a fixa- funcionamento do Conselho Coordenador do ção de objetivos para o Instituto Português do Mar R Ensino Superior são definidos em diploma próprio. e da Atmosfera, I. P., do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Terri­ G tório, bem como o acompanhamento da sua execu- SECÇÃO V ção, são articulados entre os membros do Governo  Outras estruturas responsáveis pelas áreas da ciência e do mar6. 5 – A definição das orientações estratégicas e a fi- Artigo 25.º xação de objetivos para o Instituto Português da N Conselho Nacional de Qualidade, I. P., do Ministério da Economia e do Ciência e Tecnologia Emprego, no domínio da metrologia científica, I bem como o acompanhamento da sua execução, 1 – O Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia tem por missão o aconselhamento do Governo em C 6 matérias transversais de ciência e tecnologia, numa Cf. n.º 3 do art.º 19.º do Decreto-Lei n.º 18/2014, de perspetiva de definição de políticas e estratégias 4 de fevereiro, que aprova a Lei Orgânica do Minis­ A nacionais, de médio e longo prazo. tério da Agricultura e do Mar. 30 Anuário da Educação – 2016 são articulados entre os membros do Governo res- Artigo 30.º ponsáveis pelas áreas da ciência e da economia7. Mapas de pessoal dirigente 6 – A definição das orientações estratégicas e a fi- São aprovados os mapas de dirigentes superiores xação de objetivos para o Laboratório Nacional de da administração direta e indireta do MEC, cons- Energia e Geologia, I. P., do Ministério da Econo­ tantes dos anexos I e II do presente decreto-lei, mia e do Emprego, bem como o acompanhamento respetivamente, do qual fazem parte integrante. da sua execução, são articulados entre os membros do Governo responsáveis pelas áreas da ciência e 8 Artigo 31.º da energia e geologia . Extinção, criação, fusão 7 – A definição das orientações estratégicas e a fi- e reestruturação xação de objetivos para o Laboratório Nacional de Engenharia Civil, I. P., do Ministério da Economia 1 – São extintos: e do Emprego, bem como o acompanhamento da a) O controlador financeiro do Ministério da sua execução, são articulados entre os membros do Educação; Governo responsáveis pelas áreas da ciência e da 9 b) O controlador financeiro do Ministério da economia . Ciência, Tecnologia e Ensino Superior; c) O Conselho Coordenador da Ciência e Artigo 28.º Tecnologia. Editorial do Ministério da 2 – São criadas: Educação e Ciência a) A Secretaria-Geral; 1 – A Editorial do Ministério da Educação e b) A Inspeção-Geral da Educação e Ciência; Ciência continua a reger-se pelas disposições nor- c) A Direção-Geral da Educação; mativas que lhe são aplicáveis até à redefinição do d) A Direção-Geral da Administração Escolar; respetivo estatuto jurídico. e) A Direção-Geral de Estatísticas da Educação 2 – Sem prejuízo do disposto no número anterior, e Ciência; o conselho de administração da Editorial do MEC f ) [Revogado]; passa a ser constituído por um presidente e dois vogais, um dos quais é o diretor executivo, equipa- g) A Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares. rado para efeitos remuneratórios a cargo de direção 3 – São extintos, sendo objeto de fusão, os seguin- superior de 2.º grau. tes serviços e organismos: a) A Secretaria-Geral do Ministério da Educa­ L Artigo 29.º ção, sendo as suas atribuições integradas na Secretaria-Geral; [Revogado] b) A Secretaria-Geral do Ministério da Ciência, E Tecnologia e Ensino Superior, sendo as suas Artigo 29.º-A atribuições integradas na Secretaria-Geral; I Fundação para a Computação c) A Inspeção-Geral da Educação, sendo as suas Científica Nacional atribuições integradas na Inspeção-Geral da Educação e Ciência; A missão e as atribuições da Fundação para a d) A Inspeção-Geral do Ministério da Ciência, O Computação Científica Nacional são integradas Tecnologia e Ensino Superior, sendo as suas na Fundação para a Ciência e Tecnologia, I. P., nos atribuições integradas na Inspeção-Geral da R termos a definir em diploma próprio. Educação e Ciência; e) O Gabinete de Planeamento, Estratégia, Ava­ liação e Relações Internacionais do Ministério G da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, sen- 7 Cf. n.º 3 do art.º 16.º do Decreto-Lei n.º 11/2014, de do as suas atribuições:  22 de janeiro, que aprova a Lei Orgânica do Minis­ i) No domínio do planeamento e da progra- tério da Economia. mação financeira e orçamental nas áreas N 8 Cf. n.º 3 do art.º 15.º do Decreto-Lei n.º 17/2014, de da ciência, tecnologia, ensino superior e 4 de fevereiro, que aprova a Lei Orgânica do Minis­ sociedade da informação, integradas na I tério do Ambiente, Ordenamento do Território e Direção-Geral de Planeamento e Gestão Energia. Financeira; 9 C Cf. n.º 3 do art.º 20.º do Decreto-Lei n.º 11/2014, de ii) No domínio da recolha, tratamento e pro- 22 de janeiro, que aprova a Lei Orgânica do Minis­ dução de informação estatística nas áreas tério da Economia. da ciência, tecnologia e ensino superior, A Anuário da Educação – 2016 31 integradas na Direção-Geral de Estatísticas cooperação ou associação com entidades da Educação e Ciência; estrangeiras, nomeadamente no quadro iii) No domínio da cooperação internacional na União Europeia e dos países de lín- no âmbito do ensino superior e das ativi- gua oficial portuguesa, naquelas áreas, in- dades inerentes à participação de Portugal tegradas na Fundação para a Ciência e a no âmbito da União Europeia, integradas Tecnologia, I. P.; na Direção-Geral do Ensino Superior; e ii) No domínio da realização de estudos, aná- iv) No domínio das relações internacionais e lises estatísticas e prospetivas no âmbito da coordenação das ações de cooperação da sociedade da informação e do conhe- bilateral e multilateral nas áreas de ciência cimento, integradas na Direção-Geral de e tecnologia, integradas na Fundação para Estatísticas da Educação e Ciência; a Ciência e a Tecnologia, I. P.; p) A Comissão de Planeamento de Emergência f ) A Direção-Geral de Planeamento e Gestão do Ciberespaço, sendo as suas atribuições Financeira, sendo as suas atribuições inte- integradas na Fundação para a Ciência e a gradas no Instituto de Gestão Financeira da Tecnologia, I. P.; Educação, I. P.; q) A Agência Nacional para a Qualificação, I. P., g) O Gabinete de Estatística e Planeamento da que passa a designar-se Agência Nacional para Educação, sendo as suas atribuições: a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P. i) No domínio de planeamento estratégico e r) O Gabinete de Avaliação Educacional, sendo operacional, integradas na Direção-Geral as suas atribuições integradas no Instituto de de Planeamento e Gestão Financeira; Avaliação Educativa, I. P. ii) No domínio da produção e análise esta- 4 – O Instituto Tecnológico e Nuclear, I. P., é in- tística e da observação e avaliação global tegrado no Instituto Superior Técnico da Univer­ de resultados obtidos pelo sistema edu- sidade Técnica de Lisboa. cativo, integradas na Direção-Geral de 5 – O Museu Nacional da Ciência e da Técnica Estatísticas da Educação e Ciência; e Doutor Mário Silva é integrado na Universidade iii) No domínio das relações internacionais, de Coimbra. integradas na Secretaria-Geral; 6 – São ainda objeto de reestruturação os demais h) O Gabinete Coordenador do Sistema de serviços e organismos referidos nos artigos 4.º e 5.º Informação, sendo as suas atribuições inte- gradas na Direção-Geral de Estatísticas da Artigo 32.º Educação e Ciência; Referências legais L i) A Direção-Geral de Inovação e Desenvolvi­ mento Curricular, sendo as suas atribuições As referências legais feitas aos serviços e orga- E integradas na Direção-Geral da Educação; nismos objeto de extinção, fusão e reestruturação, j) O Gabinete Coordenador de Segurança Esco­ mencionadas no artigo anterior, consideram-se fei- lar, sendo as suas atribuições integradas na tas aos serviços e organismos que passam a integrar I Direção-Geral da Educação; as respetivas atribuições. l) A Direção-Geral dos Recursos Humanos da Educação, sendo as suas atribuições integradas Artigo 33.º na Direção-Geral da Administração Escolar; [Revogado] O m) As Direções Regionais de Educação do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Artigo 34.º R Algarve, sendo as suas atribuições integra- das na Direção-Geral dos Estabelecimentos Produção de efeitos G Escolares; 1 – As criações, fusões e reestruturações previstas n) O Instituto de Meteorologia, I. P., sendo as suas no presente decreto-lei apenas produzem efeitos atribuições integradas no Instituto Português com a entrada em vigor dos respetivos diplomas  do Mar e da Atmosfera, I. P., do Ministério orgânicos. da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do 2 – Excetua-se do disposto no número anterior, N Ordenamento do Território; a designação dos titulares dos cargos de direção o) A Agência para a Sociedade do Conhecimento, superior e dos órgãos de direção dos organismos I I. P. (UMIC), sendo as suas atribuições: previstos nos mapas anexos ao presente decreto-lei, i) No domínio da coordenação das políticas a qual pode ter lugar após a sua entrada em vigor. C públicas para a sociedade da informação e 3 – Nos casos de fusões, a designação prevista no do conhecimento, da mobilização da so- número anterior depende da prévia cessação de ciedade da informação e do conhecimen- funções, designadamente nos termos do núme- A to, bem como da promoção de relações de ro seguinte, de um número pelo menos igual de 32 Anuário da Educação – 2016 dirigentes, assegurando os dirigentes designados Morais Leitão – Paula Maria von Hafe Teixeira da a direção dos serviços e organismos objeto de fu- Cruz – Álvaro Santos Pereira – Maria de Assunção são até à entrada em vigor dos novos diplomas Oli­veira Cristas Machado da Graça – Nuno Paulo orgânicos. de Sousa Arrobas Crato – Luís Pedro Russo da 4 – As comissões de serviço dos titulares de cargos Mota Soares. de direção superior de serviços cuja reestruturação Promulgado em 9 de dezembro de 2011. ou fusão tenha sido determinada pelo presente Publique-se. decreto-lei podem cessar, independentemente do O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO disposto no n.º 1, por despacho fundamentado, SILVA. quando, por efeito da reestruturação ou fusão, exis- ta necessidade de imprimir nova orientação à ges- Referendado em 12 de dezembro de 2011. tão dos serviços. O Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho. Artigo 35.º ANEXO I Legislação orgânica complementar (a que se refere o artigo 30.º) 1 – Os diplomas orgânicos pelos quais se procede Cargos de direção superior à criação, fusão e reestruturação dos serviços e or- da administração direta ganismos do MEC devem ser aprovados no pra- zo de 60 dias após a entrada em vigor do presente Número decreto-lei. de lugares 2 – Até à entrada em vigor dos diplomas orgâni- Cargos de direção superior de 1.º grau 7 cos a que se refere o número anterior, os serviços Cargos de direção superior de 2.º grau 12 e organismos do MEC continuam a reger-se pelas disposições normativas que lhes são aplicáveis. ANEXO II (a que se refere o artigo 30.º) Artigo 36.º Dirigentes de organismos da Transição de regimes administração indireta 1 – São revogadas as normas dos decretos-lei Número que aprovam a estrutura orgânica dos serviços da de lugares administração direta do Estado do MEC. Presidentes de conselho diretivo 6 2 – A revogação prevista no número anterior pro- Vice-presidentes e vogais de conselho diretivo 10 duz efeitos na data de entrada em vigor dos decre- L tos regulamentares que aprovam as orgânicas dos serviços da administração direta do MEC que lhes sucedem, nos termos do n.º 4 do artigo 7.º e do E n.º 1 do artigo 24.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro. I ______3 – O disposto no número anterior não prejudica o recurso à forma de decreto-lei nos casos em que tal seja exigível. Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezembro. 4 – Os diplomas que aprovam a estrutura orgânica Diário da República, n.º 246, Série I, 1.º Suplemento. O dos institutos públicos revestem a forma prevista Presidência do Conselho de Ministros. na Lei n.º 3/2004, de 15 de janeiro. Aprova a Lei Orgânica do XXI Governo Constitu­cional. R Artigo 37.º https://dre.pt/application/file/72930094 Norma revogatória G Decreto-Lei n.º 251-A/2015, São revogados: de 17 de dezembro  a) O Decreto-Lei n.º 213/2006, de 27 de outu- os [excertos referentes à área bro, alterado pelos Decretos-Lei n. 164/2008, N de 8 de agosto, 117/2009, de 18 de maio, e governamental da Educação] 208/2009, de 2 de setembro; Artigo 2.º I b) O Decreto-Lei n.º 214/2006, de 27 de outubro. Ministras e ministros Integram o Governo as/os seguintes ministras/os: C Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 27 de outubro de 2011. – Pedro Passos Coelho – Vítor [...] Louçã Rabaça Gaspar – Luís Miguel Gubert j) Ministro da Educação; [...]. A Anuário da Educação – 2016 33 Artigo 3.º entidades e estruturas identificados pelo Decreto- Secretárias e secretários de Estado Lei n.º 125/2011, de 29 de dezembro, alterado [...] pelos Decretos-Leis n.os 266-G/2012, de 31 de dezembro, 102/2013, de 25 de julho, e 96/2015, de 11 – O Ministro da Educação é coadjuvado no 29 de maio, à exceção daqueles que transitam para exercício das suas funções pela Secretária de o âmbito de competências do Ministro da Ciência, Estado Adjunta e da Educação, pelo Secretário de Tecnologia e Ensino Superior, nos termos do arti- Estado da Educação e pelo Secretário de Estado da Juventude e do Desporto. go anterior. [...] 3 – Transitam para o âmbito de competências do Ministro da Educação os serviços, organis- mos, entidades e estruturas até aqui integrados na Artigo 20.º Presidência do Conselho de Ministros, com atri- Ciência, Tecnologia e Ensino Superior buições e competências nas áreas da juventude e do desporto, bem como a Agência Nacional para [...] a Gestão do Programa Erasmus+ Juventude em 3 – O Ministro da Educação exerce, conjunta- Ação. mente com o Ministro da Ciência, Tecnologia 4 – O Ministro da Educação exerce, conjunta- e Ensino Superior, a direção sobre a Secretaria- -Geral da Educação e Ciência, a Inspeção-Geral mente com o Ministro da Ciência, Tecnologia da Educação e Ciência e a Direção-Geral de e Ensino Superior, a direção sobre a Secretaria- Estatísticas da Educação e Ciência, no que diz res- Geral da Educação e Ciência, a Inspeção-Geral peito às suas áreas de competência. da Educação e Ciência e a Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, no que diz res- [...] peito às suas áreas de competência. 6 – O Ministro da Educação exerce, conjunta- 5 – O Ministro da Educação, conjuntamente com mente com o Ministro da Ciência, Tecnologia e o Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Ensino Superior, a superintendência e tutela sobre Social, exerce a superintendência e a tutela sobre a o Instituto de Gestão Financeira da Educação, I.P. Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino [...] Profissional, I.P., em coordenação com o Ministro 8 – O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino da Economia. Superior exerce as competências legalmente pre- 6 – O Ministro da Educação exerce, conjunta- vistas sobre a Agência Nacional para a Gestão do mente com o Ministro da Ciência, Tecnologia e Programa Erasmus+ Educação e Formação, em Ensino Superior, a superintendência e tutela sobre coordenação com o Ministro da Educação e com o Instituto de Gestão Financeira da Educação, I.P. L o Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segu­ rança Social, no que diz respeito às suas áreas de 7 – O Ministro da Educação exerce ainda os po- E competência. deres que lhe são conferidos pelo n.º 8 do artigo anterior. [...] I 10 – São órgãos consultivos do Ministro da Artigo 22.º Ciência, Tecnologia e Ensino Superior o Conselho Trabalho, Solidariedade Nacional de Educação, órgão independente com e Segurança Social funções consultivas comuns ao Ministro da Edu­ cação, o Conselho Coordenador do Ensino Supe­ [...] O rior e o Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia. 4 – O Ministro do Trabalho, Solidariedade e [...] Segurança Social, conjuntamente com o Ministro R da Educação exerce a superintendência e tutela Artigo 21.º sobre a Agência Nacional para a Qualificação e o G Educação Ensino Profissional, I.P., em coordenação com o Ministro da Economia. 1 – O Ministro da Educação tem por missão for- [...]  mular, conduzir, executar e avaliar a política nacio- nal relativa ao sistema educativo, no âmbito da edu- N cação pré-escolar, dos ensinos básico e secundário e da educação extraescolar, e a política nacional de I juventude e desporto, bem como articular, no âm- bito das políticas nacionais de promoção da quali- ficação da população, a política nacional de educa- C ção e a política nacional de formação profissional. 2 – O Ministro da Educação exerce as competências A legalmente previstas sobre os serviços, organismos, 34 Anuário da Educação – 2016 SERVIÇOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA DO ESTADO

TUTELA

Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Secretária-Geral Adjunta Secretário-Geral Secretária-Geral Adjunta Maria da Purificação António Raúl da Costa Ana Palmira Antunes Cavaleiro Afonso Pais Tôrres Capaz Coelho de Almeida

CONTACTOS S  Av. 5 de Outubro, 107  G 1069-018 Lisboa 217 978 020  [email protected] Estrada das Laranjeiras, 205, E 1649-018 Lisboa [email protected]  217 811 600  http://www.sec-geral.mec.pt C Anuário da Educação – 2016 37 Centro de Caparide

O Centro de Caparide é um complexo vocacionado para a prestação de serviços de organização de eventos de entidades públicas ou privadas: úú Ações de formação úú Reuniões de trabalho úú Congressos S úú Conferências G úú Seminários úúWorkshops E úú Exposições úúApresentações de projetos, produtos ou C serviços. 38 Anuário da Educação – 2016 Polo de formação

1. Auditório com 124 lugares com equipamento audiovisual e informático (2 cabines de tradução; videoprojeção). 2 2. Quatro salas com 25 lugares, com portas alterá- veis que permitem a transformação em duas salas 2 (50 lugares). Estas salas dispõem de equipamento informático e de videoprojeção. 3. Amplo átrio para apresentação de cartazes ou 2 prospetos. 4. Cafetaria. 2 5. Receção. 6. Secretariado. 4 Edifício de apoio 6 úú Ampla sala de refeições, com 10 mesas, que com- porta até cerca de 100 pessoas; 5 úúResidência com 12 quartos para alojamento dos participantes nos eventos (casa de banho privativa; serviço de refeições). 3

1

Anfiteatro para eventos ao ar livre

Jardim envolvente

Estacionamento privativo (50 lugares)

Contactos

Centro de Informação e Relações Públicas (CIREP)  Av. 5 de Outubro, 107 1069-018 Lisboa  217 811 690/7/5

Centro de Caparide S R. Principal do Alto do Espargal, 382 Caparide G 2785-391 S. Domingos de Rana   214 681 591 214 665 156 E  [email protected]  http://www.sec-geral.mec.pt/pagina/centro-de-caparide C Anuário da Educação – 2016 39 Situado no Palácio das Laranjeiras, o Teatro Thalia, Teatro Thalia edifício do século XIX (1820) mandado cons- truir pelo Conde de Farrobo, um apaixonado pelo belo canto, foi recentemente recuperado por esta Secretaria-Geral e é um espaço especialmente vo- cacionado para a realização de atividades de caráter científico e cultural organizadas quer por entida- des das áreas governativas da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Educação, quer pela comu- nidade em geral.

S G E C 40 Anuário da Educação – 2016 Espaços

Composto por duas salas, correspondendo à plateia (1) e ao palco (2) do antigo teatro, permite a realização de encontros até 300 pessoas. O espaço é envolvido por uma zona de cir- 1 2 culação amplamente iluminada, que per- mite a realização de exposições e receção ou secretariado a eventos. Tem ainda uma zona de cafetaria, com es- paço ao ar livre para serviços de catering.

Contactos

Centro de Informação e Relações Públicas (CIREP)  Estrada das Laranjeiras, 211, 1649-018 Lisboa  217 811 690  S [email protected]  http://www.sec-geral.mec.pt/pagina/teatro-thalia G

Transportes E Carris: 701; 726; 764 Metro: Linha Azul (estação: Jardim Zoológico) C Anuário da Educação – 2016 41 ENQUADRAMENTO g) Elaborar estudos, informações e orientações, no que concerne aos regimes das carreiras es- A lei orgânica do XXI Governo Constitucional peciais da área de atuação do MEC, sem pre- (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezem- juízo das competências próprias conferidas às bro) determina que o Ministro da Educação exer- instituições de ensino superior ou a órgãos, ser- ça, conjuntamente com o Ministro da Ciência, viços e organismos do MEC; Tecnologia e Ensino Superior, a direção sobre a h) Assegurar a gestão centralizada do processa- Secretaria-Geral da Educação e Ciência (SGEC), mento das remunerações e abonos devidos aos no que diz respeito às suas áreas de competência. trabalhadores dos gabinetes dos membros do Governo; i) Proceder à elaboração, ao acompanhamento e à gestão dos orçamentos dos gabinetes dos MISSÃO membros do Governo, da SG e dos órgãos e estruturas do MEC, cujo apoio seja prestado De acordo com a lei orgânica do XXI Governo diretamente pela SGEC; Constitucional, a SGEC tem por missão asse- j) Assegurar a gestão das infraestruturas tecnoló- gurar o apoio técnico especializado ao Ministro gicas dos gabinetes dos membros do Governo, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e ao da SG e dos órgãos e estruturas do MEC, cujo Ministro da Educação e aos órgãos, serviços e apoio seja prestado diretamente pela SG; organismos por eles tutelados, nos domínios do apoio jurídico, da resolução de conflitos e do con- l) Assegurar as funções de unidade ministerial de tencioso, dos regimes de emprego e de relações de compras, com exceção das unidades orgânicas trabalho, da gestão dos recursos humanos, finan- dos ensinos básico e secundário da rede pública ceiros, tecnológicos e patrimoniais, da contratação do MEC, e de unidade de gestão patrimonial e pública, dos assuntos europeus e das relações inter- empreender as ações necessárias à preservação, nacionais, bem como da política de qualidade, da conservação e valorização do património edifica- informação e da comunicação. do afeto aos gabinetes dos membros do Governo, à SG e aos órgãos e estruturas do MEC, cujo apoio seja prestado diretamente pela SG; n) Promover boas práticas de gestão de documen- ATRIBUIÇÕES tos nos gabinetes dos membros do Governo, na SG e nos órgãos, serviços e organismos do a) Prestar apoio técnico e jurídico aos membros MEC e proceder à recolha, tratamento, con- do Governo, bem como aos órgãos, serviços e servação e comunicação dos arquivos que dei- organismos do MEC; xam de ser de uso corrente por parte dos servi- ços produtores; b) Preparar projetos de diplomas legais, de regula­ mentos e outros instrumentos normativos, ela- o) Assegurar as atividades de informação, de co- borando os necessários estudos, e pronunciar- municação e de relações públicas, bem como -se sobre projetos de diplomas elaborados; programar e coordenar a aplicação de medidas tendentes a promover a inovação e a política de c) Contribuir para fixar a interpretação dos regi- qualidade no MEC; mes jurídicos específicos das áreas de atuação do MEC, que não se inscrevam nas atribuições p) Coordenar a atividade de âmbito internacional, e competências de outros órgãos, serviços e or- nos domínios de atuação do MEC, garantindo ganismos, coordenando a aplicação das medi- a coerência das intervenções dos respetivos ór- das daquela decorrentes; gãos, serviços e organismos e a sua articulação d) Promover o recurso a meios de resolução alter- com o Ministério dos Negócios Estrangeiros; nativa de litígios, com vista à diminuição dos q) Proceder ao registo das associações de pais e de índices de conflitualidade no âmbito da educa- encarregados de educação e assegurar os proce- ção e da ciência; dimentos respeitantes ao reconhecimento das e) Realizar o contencioso da educação e da ciên- associações de estudantes dos ensinos básico, cia, com patrocínio próprio, e coordenar aquele secundário e superior. contencioso, em articulação com outros órgãos, O apoio logístico necessário ao exercício das com- S serviços e organismos do MEC que dispo- petências que estão cometidas ao Júri do Prémio nham de competências próprias nesta matéria, de Escola é prestado pela SGEC, a qual suporta G salvaguardando a respetiva autonomia; igualmente os encargos relativos aos apoios logís- f ) Promover a aplicação no MEC de medidas no ticos e às distinções previstas no Regulamento do E âmbito dos regimes de emprego e de relações Prémio de Escola. de trabalho, bem como de gestão de recursos O apoio logístico e administrativo à autoridade de humanos, coordenando e apoiando os órgãos, gestão do Programa Operacional Temático Capital C serviços e organismos do MEC; Humano (PO CH) é assegurado pela SGEC. 42 Anuário da Educação – 2016 INSTRUMENTOS LEGAIS como órgãos de acompanhamento das dinâmicas regionais, no âmbito do ciclo de programação dos Decreto Regulamentar n.º 18/2012, de 31 de ja- fundos europeus estruturais e de investimento. neiro. Diário da República, n.º 22, Série I. Mini­ https://dre.pt/application/file/a/65891196 stério da Educação e Ciência. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Minis­ Decreto-Lei n.º 96/2015, de 29 de maio. Diário da tério da Educação e Ciência. República, n.º 104, Série I. Ministér­ io da Educação https://dre.pt/application/file/543844 e Ciência. Aprova a orgânica do Instituto de Gestão Finan­ Portaria n.º 150/2012, de 16 de maio. Diário da ceira da Educação, I. P. República, n.º 95, Série I. Ministérios das Finanças https://dre.pt/application/file/67344772 e da Educação e Ciência. Fixa a estrutura orgânica da Secretaria-Geral do Despacho n.º 6815/2015. Diário da República, Ministério da Educação e Ciência. n.º 117, Série II, 18-06-2015. Presidência do Con­ https://dre.pt/application/file/552176 selho de Ministros e Ministérios das Finanças, da Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego Despacho n.º 9091/2012. Diário da República, e Segurança Social – Gabinetes da Ministra de n.º 129, Série II, 05-07-2012. Ministério da Edu­ Estado e das Finanças e dos Ministros Adjunto cação e Ciência – Secretaria-Geral. e do Desenvolvimento Regional, da Educação e Cria o Centro de Informação e Relações Públicas Ciência e da Solidariedade, Emprego e Segurança (CIREP). Social. https://dre.pt/application/file/880170 Determina a constituição do secretariado técni- Despacho n.º 14953/2012. Diário da República, co do Programa Operacional Temático Capital n.º 225, Série II, 21-11-2012. Ministério da Edu­ Humano (PO CH). cação e Ciência – Gabinete do Ministro. https://dre.pt/application/file/a/67522219 Cria a Unidade de Gestão Patrimonial do Minis­ tério da Educação e Ciência (UGP/MEC). Despacho n.º 11228/2015. Diário da República, https://dre.pt/application/file/2847218 n.º 196, Série II, 07-10-2015. Ministério da Edu­ cação e Ciência – Secretaria-Geral. Despacho n.º 3939/2013. Diário da República, n.º 52, Regulamento Interno de Organização e Tempo de Série II, 14-03-2013. Ministério da Educação e Trabalho da SGMEC. Ciência – Secretaria-Geral. https://dre.pt/application/file/a/70471674 Cria, na Direção de Serviços de Gestão de Recur­ sos Humanos, a Divisão de Processamento de Despacho n.º 14750/2015. Diário da República, Vencimentos e Abonos. n.º 242, Série II, 11-12-2015. Ministério da Edu­ https://dre.pt/application/file/2228506 cação e Ciência – Secretaria-Geral. Criação da Unidade de projeto da «Sala de Leitura». Despacho n.º 10655/2013. Diário da República, https://dre.pt/application/file/72867573 n.º 157, Série II, 16-08-2013. Ministério da Edu­ cação e Ciência – Secretaria-Geral. Despacho n.º 15360/2015. Diário da República, Reafetação do pessoal da Secretaria-Geral do n.º 249, Série II, 22-12-2015. Ministério da Edu­ Ministério da Educação e Ciência. cação e Ciência – Secretaria-Geral. https://dre.pt/application/file/2932410 Delegação e subdelegação de competências na Diretora de Serviços de Gestão de Recursos Finan­ Despacho n.º 11256/2013. Diário da República, ceiros, licenciada Cristina Maria Carnide Grazina. n.º 167, Série II, 30-08-2013. Ministério da Edu­ https://dre.pt/application/file/a/72953378 cação e Ciência – Secretaria-Geral. Conclusão do processo de fusão entre a Secretaria- Despacho n.º 5/2016. Diário da República, n.º 1, -Geral do Ministério da Educação, a Secretaria- Série II, 04-01-2016. Educação – Secretaria-Geral. -Geral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Subdelegação de competências do Secretário-Geral Ensino Superior e o Gabinete de Estatística e nas Secretárias-Gerais Adjuntas. Planeamento da Educação. https://dre.pt/application/file/1074069 https://dre.pt/application/file/a/72970640 S Resolução do Conselho de Ministros n.º 73-B/ Despacho n.º 3583/2016. Diário da República, /2014. Diário da República, n.º 242, Série I, 1.º n.º 49, Série II, 10-03-2016. Educação – Gabinete G Suplemento, 16-12-2014. Presidência do Conselho da Secretária de Estado Adjunta e da Educação. de Ministros. Subdelega competências no Secretário-Geral da E Cria as estruturas de missão para os programas Educação e Ciência, Mestre António Raúl da operacionais e as que funcionam junto das comis­ Costa Tôrres Capaz Coelho. sões de coordenação e desenvolvimento regional https://dre.pt/application/file/73836514 C Anuário da Educação – 2016 43 Despacho n.º 4704/2016. Diário da República, qualidade no MEC, assegurando a articulação n.º 67, Série II, 06-04-2016. Ciência, Tecno­logia e com as entidades com competências intermi- Ensino Superior – Gabinete do Ministro. nisteriais nessas áreas; Delega, com a possibilidade de subdelegar, no b) Assegurar o processo de avaliação do desempe- secretário-geral da Educação e Ciência, Mestre nho ao nível do SIADAP 1 da SG, através da António Raúl da Costa Tôrres Capaz Coelho, elaboração dos respetivos QUAR e relatórios competência para a prática dos atos no âmbito de de autoavaliação, bem como assegurar a elabo- eventualidade de desemprego pelos trabalhadores, ração dos planos e dos relatórios de atividades integrados no regime de proteção social conver- e, ainda, do balanço social da SG; gente, vinculados às instituições de ensino superior c) Elaborar, em articulação com as restantes uni- públicas. dades orgânicas da SG, o plano de gestão de https://dre.pt/application/file/a/74050429 riscos e o respetivo relatório de execução; Despacho n.º 5944/2016. Diário da República, d) Assegurar o funcionamento de sistema integra- n.º 86, Série II, 04-05-2016. Educação – Gabinete do de gestão da SG, designadamente através da do Secretário de Estado da Educação definição, em articulação com as restantes uni- Delega competências no Secretário-Geral do Mi­ dades orgânicas da SG, de indicadores de ges- nistério da Educação e Ciência, mestre António tão, garantindo a sua monitorização periódica Raúl da Costa Tôrres Capaz Coelho, com a facul- e a administração do sistema de informação de dade de subdelegar. suporte; https://dre.pt/application/file/74344891 e) Implementar e coordenar a aplicação de nor- mas sobre condições ambientais, de segurança Despacho n.º 6186/2016. Diário da República, e saúde no trabalho e de responsabilidade so- n.º 90, Série II, 10-05-2016. Educação – Gabinete cial na SG; do Ministro. f ) Prestar apoio técnico, quando solicitado, a ou- Delega, com a faculdade de subdelegação, no tros serviços e organismos do MEC na aplica- Secretário-Geral da Educação e Ciência, mestre ção de metodologias de gestão já implementa- António Raúl da Costa Tôrres Capaz Coelho. das na SG; https://dre.pt/application/file/74375229 g) Assegurar as atividades do MEC, no âmbito Despacho n.º 6288/2016. Diário da República, da informação, da comunicação, das relações n.º 92, Série II, 12-05-2016. Ciência, Tecnologia públicas e do protocolo; e Ensino Superior – Gabinete da Secretária de h) Desenvolver estratégias de comunicação mul- Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. timédia online e criar modelos comunicacio- Delega competências no Secretário-Geral da Edu­ nais e publicações em formato digital; cação e Ciência. i) Assegurar a manutenção e a permanente atua- https://dre.pt/application/file/74424125 lização do sítio da SG.

Direção de Serviços de Assuntos ESTRUTURA Jurídicos Direção de Serviços de Planeamento, de Informação e de Sistemas de Diretora de Serviços Maria de Fátima Gestão Calado Bexiga

Diretora de Serviços Competências da DSAJ: Raquel Alexandra a) Prestar apoio jurídico aos membros do Gover­ Sampaio Santos Soares no, aos órgãos, serviços e organismos do MEC, S sempre que solicitado; b) Preparar projetos de diplomas legais, de regu- G Competências da DSPISG: lamentos e outros instrumentos normativos, a) Apoiar na identificação e definição de medidas elaborando os necessários estudos, bem como E tendentes a manter e aperfeiçoar o sistema de pronunciar-se sobre projetos de diplomas; planeamento e de gestão estratégica da SG e c) Promover estudos de avaliação e impacto le- promover, de forma permanente e sistemáti- gislativo relativos à aplicação da legislação C ca, a inovação, a modernização e a política de das áreas da educação e da ciência, que não se 44 Anuário da Educação – 2016 inscrevam nas atribuições e competências de de contencioso próprios, o contencioso da edu- outros órgãos, serviços e organismos ou de ou- cação e da ciência; tras unidades orgânicas da SG; d) Realizar com patrocínio próprio o contencio- d) Contribuir para fixar a interpretação dos regi- so administrativo da educação e da ciência, em mes jurídicos específicos das áreas de atuação todas as suas espécies e formas, sem prejuízo do MEC que não se inscrevam nas atribuições das competências de outros órgãos, serviços e e competências de outros órgãos, serviços e or- organismos do MEC; ganismos ou de outras unidades orgânicas da e) Promover e patrocinar a impugnação de de- SG, coordenando a aplicação das medidas da- cisões jurisdicionais que sejam desfavoráveis à quelas decorrentes; parte que representa; e) Emitir parecer sobre impugnações administra- f ) Esclarecer os serviços e organismos do MEC, tivas, nas diversas espécies, interpostas para os quanto à correta execução das decisões proferi- membros do Governo ou para o secretário-ge- das pelos tribunais; ral, sem prejuízo das competências de outros g) Acompanhar as ações judiciais em que o órgãos, serviços e organismos do MEC; Estado seja parte e prestar a colaboração que f ) Apreciar a legalidade dos estatutos das insti- for solicitada pelos magistrados do Ministério tuições e estabelecimentos de ensino superior, Público junto dos tribunais; bem como das respetivas alterações, sujeitas h) Preparar normas e instruções destinadas a as- a homologação ou registo dos membros do segurar a aplicação de decisões judiciais, proce- Governo; dendo aos correspondentes estudos. g) Proceder ao registo das associações de pais e de encarregados de educação, bem como asse- gurar os procedimentos respeitantes ao reco- nhecimento das associações de estudantes dos Direção de Serviços de Emprego e ensinos básico, secundário e superior; das Relações de Trabalho h) Proceder à recolha de legislação, de normas e instruções de interesse geral para as restantes unidades orgânicas da SG, bem como para os Diretora de Serviços órgãos, serviços e organismos do MEC; Cláudia Fernandes Carvalho i) Preparar normas e instruções destinadas a assegurar a aplicação de regimes jurídicos es- pecíficos das áreas de atuação do MEC, sem prejuízo das competências de outros órgãos, serviços e organismos ou de outras unidades Competências da DSERT: orgânicas da SG. a) Prestar apoio técnico em matéria de emprego público e das relações de trabalho aos membros do Governo, aos órgãos, serviços e organismos Direção de Serviços de Mediação de do MEC, sempre que solicitado; Conflitos e do Contencioso b) Preparar projetos de diplomas legais, de regu- lamentos e outros instrumentos normativos que incidam sobre matéria de emprego público e das relações de trabalho, elaborando os neces- Diretora de Serviços sários estudos, bem como pronunciar-se sobre Bertolina Rosa Santos Tareco projetos de diplomas elaborados; c) Contribuir para fixar a interpretação dos regi- mes jurídicos de emprego público e das relações de trabalho no âmbito do MEC, sem prejuízo das competências de outros órgãos, serviços e Competências da DSMCC: organismos; a) Promover a articulação entre as partes inte- d) Promover a aplicação no âmbito do MEC de ressadas na mediação de conflitos e realizar as medidas de emprego público e das relações de diligências necessárias à justa composição dos trabalho definidas para a Administração Públi­ S interesses das partes envolvidas; ca, coordenando e apoiando os órgãos, serviços b) Promover o recurso a instrumentos de resolu- e organismos do MEC, quando necessário; G ção alternativa de litígios, com vista à diminui- e) Elaborar estudos, informações e orientações, ção dos índices de conflitualidade no âmbito no que concerne aos estatutos das carreiras E da educação e da ciência; docentes do ensino superior universitário e c) Coordenar, em articulação com outros órgãos e ensino superior politécnico e da carreira de serviços do MEC que disponham de serviços investigação científica, bem como avaliar o C Anuário da Educação – 2016 45 desenvolvimento da sua aplicação, identifican- órgãos, serviços e estruturas do MEC, cujo do necessidades de intervenção corretiva, sem apoio seja prestado diretamente pela SG; prejuízo das competências próprias conferidas d) Aplicar os regimes relativos às situações de au- às instituições do ensino superior ou a outras sência por doença, acidentes em serviço e outras entidades; situações no âmbito da proteção social, relati- f ) Elaborar estudos, informações e orientações, no vamente aos trabalhadores dos gabinetes dos que concerne ao estatuto da carreira dos edu- membros do Governo e da SG, bem como dos cadores de infância e dos professores dos en- restantes órgãos, serviços e estruturas do MEC, sinos básico e secundário, bem como avaliar o cujo apoio seja prestado diretamente pela SG; desenvolvimento da sua aplicação, identifican- e) Assegurar a gestão centralizada do processa- do necessidades de intervenção corretiva, sem mento das remunerações e abonos devidos aos prejuízo das competências próprias conferidas a trabalhadores dos gabinetes dos membros do outros órgãos, serviços e organismos do MEC; Governo e da SG, bem como dos restantes ór- g) Elaborar estudos, informações e orientações gãos, serviços e estruturas do MEC, cujo apoio em matéria de aplicação do regime de avalia- seja prestado diretamente pela SG, e ainda aos ção do desempenho nos termos legais, bem trabalhadores colocados no SME; como assegurar a realização dos procedimen- tos tendentes à avaliação do desempenho dos f ) Praticar os atos de administração relativos aos trabalhadores da SG (SIADAP 2 e 3); trabalhadores colocados no SME que sejam afetos à SG, em articulação com a entidade h) Estudar, propor e aplicar políticas de desen- gestora da mobilidade; volvimento profissional dos trabalhadores, sem prejuízo das competências próprias conferidas a g) Organizar e manter atualizado um sistema de outros órgãos, serviços e organismos do MEC; comunicação e informação, nomeadamente a gestão das bases de dados tendentes à caracte- i) Gerir a formação profissional, incluindo o rização permanente dos recursos humanos do diagnóstico das necessidades, a elaboração dos MEC e à elaboração de indicadores de gestão. planos de formação e a avaliação da eficácia da formação dos trabalhadores, bem como proce- der à elaboração e gestão de perfis de compe- Divisão de Processamento de Vencimentos tências profissionais de suporte. e Abonos

Direção de Serviços de Gestão de Chefe de Divisão Recursos Humanos Ana Luísa Ramos Rainho Monteiro

Diretora de Serviços Maria Isabel Duarte A DPVA assegura as competências constantes das Esteves Nunes dos Santos alíneas d) e e) do artigo 6.º da Portaria n.º 150/ /2012, de 16 de maio (ver DSGRH acima).

Competências da DSGRH: a) Executar todas as ações relativas à constituição, à modificação e à extinção da relação jurídica Direção de Serviços de Gestão de de emprego dos trabalhadores dos gabinetes Recursos Financeiros dos membros do Governo e da SG, bem como dos restantes órgãos, serviços e estruturas do MEC, cujo apoio seja prestado diretamente Diretora de Serviços pela SG, e ainda dos trabalhadores colocados no Sistema de Mobilidade Especial (SME); Cristina Maria Carnide Grazina S b) Promover as ações de recrutamento e seleção dos trabalhadores da SG, bem como dos res- G tantes serviços, órgãos e estruturas do MEC, cujo apoio seja prestado diretamente pela SG; Competências da DSGRF: E c) Assegurar, organizar e executar os procedi- a) Proceder à elaboração, ao acompanhamento e à mentos administrativos respeitantes à gestão gestão dos orçamentos dos gabinetes dos mem- dos trabalhadores dos gabinetes dos membros bros do Governo, da SG e dos órgãos e estrutu- C do Governo e da SG, bem como dos restantes ras do MEC, cujo apoio seja prestado pela SG; 46 Anuário da Educação – 2016 b) Elaborar as contas de gerência dos gabinetes e) Assegurar e organizar os procedimentos ad- dos membros do Governo, da SG e dos órgãos ministrativos relativos à gestão do património e estruturas do MEC, cujo apoio seja prestado mobiliário, mantendo atualizado o inventário pela SG; dos bens afetos aos gabinetes dos membros do c) Assegurar as ações necessárias ao processa- governo, à SG e aos órgãos e às estruturas do mento e liquidação das despesas dos gabinetes MEC, cujo apoio seja prestado pela SG; dos membros do Governo, da SG e dos órgãos f ) Apoiar tecnicamente a Direção de Serviços­ de e estruturas do MEC, cujo apoio seja prestado Documentação e de Arquivo na componente pela SG; patrimonial, nomeadamente no âmbito da pre- d) Assegurar a gestão e o controlo contabilístico servação e valorização do património mobiliá- das receitas próprias da SG e dos órgãos e estru- rio e imobiliário; turas do MEC, cujo apoio seja prestado pela SG; g) Acompanhar o desenvolvimento dos sistemas e) Elaborar indicadores de gestão que permitam de informação, assegurar a gestão e o funcio- namento das infraestruturas tecnológicas dos acompanhar a evolução da situação financeira gabinetes dos membros do Governo, da SG e dos gabinetes dos membros do Governo, da dos órgãos e estruturas do MEC, cujo apoio SG e dos órgãos e estruturas do MEC, cujo seja prestado pela SG, de forma a garantir a apoio seja prestado pela SG; sua adequação às necessidades dos gabinetes f ) Assegurar a gestão do economato dos gabi- dos membros do Governo, da SG e dos órgãos netes dos membros do Governo, da SG e dos e estruturas do MEC. órgãos e estruturas do MEC, cujo apoio seja prestado diretamente pela SG; g) Gerir o parque de viaturas dos gabinetes dos membros do Governo, da SG e dos órgãos e estruturas do MEC, cujo apoio seja prestado Direção de Serviços de Contratação pela SG; Pública h) Assegurar a gestão financeira do Centro de Caparide e do Teatro Thalia. Diretora de Serviços Luísa Maria Antunes Direção de Serviços de Gestão do dos Santos Mendes Património

[email protected] Diretora de Serviços Competências da DSCP: Ana Maria Alambre Teixeira Gomes a) Assegurar as funções de Unidade Minister­ ial de Compras; b) Promover a aquisição agregada de bens e servi- ços abrangidos nos acordos-quadro, no âmbito Competências da DSGP: do MEC; a) Assegurar as funções de Unidade de Gestão c) Promover a centralização ao nível do MEC da Patrimonial; negociação e celebração de acordos-quadro ou b) Acompanhar o processo de inventariação e de outros contratos públicos de bens e serviços atualização do cadastro dos bens imóveis do não centralizados na entidade pública respon- domínio público do Estado e dos imóveis do sável pela centralização das compras; domínio privado do Estado e dos institutos d) Desenvolver os procedimentos de contratação públicos, no âmbito do Programa de Gestão pública, fora do âmbito dos acordos-quadro, para do Património Imobiliário do Estado; garantir a atividade dos gabinetes dos mem- c) Empreender as ações necessárias à preservação, bros do Governo, da SG e dos órgãos e estru- à conservação e à valorização do património turas do MEC, cujo apoio seja prestado pela S edificado afeto aos gabinetes dos membros do SG; Governo, à SG e aos órgãos e às estruturas do e) Elaborar informações e estudos técnicos que, G MEC, cujo apoio seja prestado pela SG; no âmbito da respetiva competência, lhe sejam d) Apoiar a Direção de Serviços de Contra­tação solicitados; E Pública no âmbito dos procedimentos tenden- f ) Assegurar a aquisição de compras públicas, tes à formação de contratos de empreitadas de no âmbito da Estratégia Nacional para as obras públicas; Compras Públicas Ecológicas; C Anuário da Educação – 2016 47 g) Acompanhar a execução dos contratos cele- Unidade de Projeto “Sala de Leitura da brados e proceder à elaboração dos respetivos Secretaria-Geral do Ministério da Educação relatórios; e Ciência” h) Promover o reporte estatístico anual das com- pras públicas de bens e serviços, previsto no Código dos Contratos Públicos; Coordenadora i) Promover, em articulação com a entidade pú- blica responsável pela centralização das com- Maria Elvira Duarte pras, a aquisição ou locação de veículos ao ser- Ganda Evaristo Vazirna viço do Estado.

A unidade de projeto com dependência funcional Direção de Serviços de da Direção de Serviços de Documentação e de Documentação e de Arquivo Arquivo e criada com o objetivo de proceder à ado- ção de medidas que visem a facilitação da acessibi- lidade aos documentos de arquivo e de biblioteca Diretor de Serviços supra identificados aos cidadãos em geral. Competências: Miguel Rui Cardoso Pessoa Infante a) Planear, assegurar e dinamizar as atividades e iniciativas relacionadas com o projeto “Sala de Leitura”, nas suas diversas componentes; b) Elaborar proposta de plano estratégico para o Competências da DSDA: desenvolvimento das atividades e iniciativas a) Preservar e valorizar, de acordo com as orien- inerentes à Unidade de Projeto; tações da política do património cultural, o c) Coordenar e garantir o permanente atendimen- património histórico da educação e da ciência, to dos utilizadores da “Sala de Leitura”; nas componentes arquivística, bibliográfica e d) Gerir os recursos humanos envolvidos e elaborar museológica; as escalas de atendimento da “Sala de Leitura”; b) Promover boas práticas de gestão de documen- e) Coordenar e garantir o correto funcionamento tos nos gabinetes dos membros do Governo, do serviço de transporte de documentos; na SG e nos órgãos, serviços e organismos do f ) Fazer cumprir o regulamento da “Sala de Leitu­ MEC e proceder à recolha, ao tratamento, à ra” e propor as alterações necessárias de forma a conservação e à comunicação dos arquivos que aumentar a eficiência e eficácia do atendimento; deixam de ser de uso corrente por parte dos g) Assegurar o correto funcionamento de todo o serviços produtores; processo de back office da Sala de Leitura Vir­ tual, nomeadamente na marcação de lugares c) Desenvolver o modelo de organização e gestão presenciais e gestão dos pedidos de reprodução; dos arquivos correntes e intermédios do MEC, h) Orientar os utilizadores para uma melhor utili- coordenando e apoiando a concretização do zação dos recursos de informação disponíveis, mesmo; coleções, serviços e infraestruturas disponíveis; d) Organizar, gerir e tratar a documentação do i) Apresentar mensalmente as estatísticas de utili- MEC, mantendo-a atualizada e disponível; zação da “Sala de Leitura”. e) Promover as boas práticas nos órgãos, serviços e organismos do MEC, no âmbito da recolha, tratamento, conservação e comunicação dos espólios biblioteconómico e museológico; Direção de Serviços de Coordenação f ) Recolher, selecionar, conservar, inventariar, ca- da Cooperação e das Relações talogar, digitalizar e estudar as coleções, nas Internacionais componentes bibliográfica e museológicas existentes na SG e que se encontram à sua guarda; Diretora de Serviços g) Assegurar a manutenção e o desenvolvimento S do Museu Virtual da Educação e fomentar o Janine Rodrigues Costa papel educativo e comunitário na colaboração com o público escolar de todos os níveis de en- G sino, bem como do público em geral; E h) Assegurar o atendimento e o apoio especializa- Competências da DSCCRI: do aos utilizadores; a) Contribuir, nos domínios de atuação das i) Assegurar a gestão dos conteúdos expositivos áreas governamentais da Ciência, Tecnologia C do Teatro Thalia. e Ensino Superior e da Educação, para a 48 Anuário da Educação – 2016 formulação das políticas relacionadas com Competências: a União Europeia e com a cooperação úúAssegurar as competências constantes da alínea internacional; g) do artigo 2.º da Portaria n.º 150/2012, de 16 b) Coordenar as ações de cooperação e as ativida- de maio [Assegurar as atividades do MEC no des inerentes à participação de Portugal como âmbito da informação, da comunicação, das re- membro da União Europeia nos domínios de lações públicas e do protocolo]. atuação do MEC, garantindo a coerência das intervenções dos respetivos órgãos, serviços e organismos; c) Coordenar as ações de cooperação interna- Unidade de Apoio aos Projetos Candidatos cional, nos domínios de atuação do MEC, aos Fundos Estruturais e de Investimento relativamente à participação em organizações internacionais de que Portugal é membro, ga- rantindo a coerência das intervenções dos res- Coordenadora petivos órgãos, serviços e organismos; Ana Rita Corte Real Alves d) Assessorar os membros do Governo do MEC Pereira Teixeira Silva e seus representantes no âmbito dos assuntos europeus e internacionais; e) Coordenar as atividades do MEC no que res- peita às relações bilaterais e multilaterais, ga- Esta unidade é uma equipa de projeto, cuja ação rantindo a coerência das intervenções dos res- incide designadamente no âmbito das áreas da for- petivos órgãos, serviços e organismos; mação profissional, da documentação, do arquivo e da museologia, bem como de outras áreas que ve- f ) Coordenar a cooperação com os países de nham a ser identificadas como relevantes, no âm- língua oficial portuguesa, nos domínios de bito da SGEC. atuação do MEC, garantindo a coerência das intervenções dos respetivos órgãos, serviços e Competências: organismos; a) Apresentação de projetos a programas ope- g) Fomentar os contactos institucionais com as racionais financiados pelos fundos estruturais organizações internacionais de que Portugal e de investimento aprovados no âmbito do é membro, nos domínios de atuação das áreas Acordo de Parceria que Portugal assinou com governamentais da Ciência, Tecnologia e a Comissão Europeia, denominado Portugal Ensino Superior e da Educação, sem prejuízo 2020, assegurando, nomeadamente: das competências conferidas a outros órgãos, i) a seleção dos programas operacionais sus- serviços e organismos; cetíveis de apoiarem financeiramente os h) Colaborar na negociação e redação de instru- projetos a serem submetidos, tendo em mentos internacionais de cooperação bilateral conta o seu enquadramento, elegibilidade e multilateral nos domínios de atuação das e prioridade; áreas governamentais da Ciência, Tecnologia e ii) a preparação dos pedidos de contribuição e Ensino Superior e da Educação; demais documentos necessários à obtenção i) Coordenar a articulação com o Ministério dos de financiamento dos projetos; Negócios Estrangeiros nas áreas de competên- iii) o acompanhamento técnico dos proces- cia do MEC. sos de financiamento junto das entidades competentes; iv) a gestão orçamental e preparação dos pe- didos de reembolso e dos pedidos de paga- Centro de Informação e Relações Públicas mento de saldo; v) o acompanhamento a auditorias técnicas e financeiras realizadas pelas respetivas es- Chefe de Divisão truturas operacionais. Maria Preciosa Matos b) Emitir parecer sobre propostas ou questões que Corredoura Pais lhe forem submetidas em matéria de candida- turas de projetos a fundos comunitários; S c) Elaborar regularmente relatórios da atividade desenvolvida no âmbito das candidaturas dos G  [email protected] projetos a submeter superiormente. E O CIREP é uma unidade orgânica flexível, com o nível de divisão, na dependência direta do Secretário-Geral. C Anuário da Educação – 2016 49 TUTELA

Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Subinspetor-Geral Inspetor-Geral Subinspetor-Geral João Carlos Correia Luís Alberto Santos Augusto Patrício Lima Rocha Ribeiro Ramalho Nunes Capela

CONTACTOS MISSÃO

 Av. 24 de julho, 136, 1350-346 Lisboa Assegurar a legalidade e regularidade dos atos  praticados pelos órgãos, serviços e organismos das 213 924 800 áreas governamentais da Ciência, Tecnologia e  213 924 960 Ensino Superior e da Educação ou sujeitos à tutela  dos respetivos membros do Governo, bem como [email protected] o controlo, a auditoria e a fiscalização do funcio-  namento do sistema educativo no âmbito da edu- http://www.igec.mec.pt cação pré-escolar, da educação escolar, compreen- e-atendimento: dendo os ensinos básico, secundário e superior e https://www.igec.mec. integrando as modalidades especiais de educação, pt/e-atendimento/presentation/ da educação extraescolar, da ciência e tecnolo-  http://www.youtube.com/user/ gia e dos órgãos, serviços e organismos das áreas IGEportugal governamentais da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Educação.  http://twitter.com/IGEC_PT

ENQUADRAMENTO ATRIBUIÇÕES I a) Apreciar a conformidade legal e regulamen- A lei orgânica do XXI Governo Constitucional tar dos atos dos órgãos, serviços e organismos G (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezem- do MEC ou sujeitos à tutela do membro do bro) determina que o Ministro da Educação exer- Governo e avaliar o seu desempenho e gestão, E ça, conjuntamente com o Ministro da Ciência, através da realização de ações de inspeção e de Tecnologia e Ensino Superior, a direção sobre a auditoria, que podem conduzir a propostas de Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), medidas corretivas, quer na gestão, quer no seu C no que diz respeito às suas áreas de competência. funcionamento; 50 Anuário da Educação – 2016 b) Auditar os sistemas e procedimentos de con- Sistema de Controlo Interno da Administração trolo interno dos órgãos, serviços e organismos Financeira do Estado, bem como com as Inspeções da área de atuação do MEC ou sujeitos à tutela Regionais de Educação das Regiões Autónomas do membro do Governo, no quadro das res- dos Açores e da Madeira. ponsabilidades cometidas ao sistema de con- trolo interno da administração financeira do Estado; c) Contribuir para a qualidade do sistema edu- INSTRUMENTOS LEGAIS cativo no âmbito da educação pré-escolar, dos ensinos básico e secundário e da educação ex- Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janei- traescolar, designadamente através de ações de ro. Diário da República, n.º 20, Série I. Ministério controlo, acompanhamento e avaliação, pro- da Educação e Ciência. pondo medidas que visem a melhoria do sis- Aprova a orgânica da Inspeção-Geral da Educação tema educativo e participando no processo de e Ciência. avaliação das escolas de ensino básico e secun- https://dre.pt/application/file/543814 dário e das atividades com ele relacionadas; d) Participar no processo de avaliação das escolas Portaria n.º 145/2012, de 16 de maio. Diário da de ensino básico e secundário e apoiar o desen- República, n.º 95, Série I. Ministérios das Finanças volvimento das atividades com ele relacionadas; e da Educação e Ciência. e) Zelar pela equidade no sistema educativo, cien- Fixa a estrutura orgânica da Inspeção-Geral da tífico e tecnológico, salvaguardando os interes- Educação e Ciência. ses legítimos de todos os que o integram e dos https://dre.pt/application/file/552179 respetivos utentes, nomeadamente registando e tratando queixas e reclamações, e procedendo Portaria n.º 256/2012, de 27 de agosto. Diário da às necessárias averiguações; República, n.º 165, Série I. Ministérios das Finanças e da Educação e Ciência. f ) Assegurar a ação disciplinar e os procedimen- Primeira alteração à Portaria n.º 145/2012, de 16 tos de contraordenação, previstos na lei, no- de maio, que fixa a estrutura orgânica da Inspeção- meadamente, através da respetiva instrução; -Geral da Educação e Ciência. g) Controlar a aplicação eficaz, eficiente e eco- https://dre.pt/application/file/174616 nómica dos dinheiros públicos nos termos da lei e de acordo com os objetivos definidos pelo Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto. Diário da Governo e avaliar os resultados obtidos em República, n.º 168, Série I. Ministério da Educação função dos meios disponíveis; e Ciência. h) Conceber, planear e executar ações de inspe- Estabelece as regras a que obedece a avaliação do ção e auditoria aos estabelecimentos de ensino desempenho docente dos diretores de agrupamen- superior, no respeito pela respetiva autonomia, tos de escolas ou escolas não agrupadas, dos dire- aos serviços de ação social e aos órgãos, servi- tores dos centros de formação de associações de ços e organismos tutelados pelo MEC em ma- escolas e dos diretores das escolas portuguesas no téria de organização e de gestão administrativa, estrangeiro. financeira e patrimonial, nomeadamente quan- https://dre.pt/application/file/a/174877 do beneficiários de financiamentos nacionais ou europeus atribuídos pelo MEC; Regulamento n.º 189/2013. Diário da República, i) Avaliar a qualidade dos sistemas de infor- n.º 100, Série II, 24-05-2013. Ministério da Edu­ mação de gestão, incluindo os indicadores de cação e Ciência – Inspeção-Geral da Educação e desempenho; Ciência. Regulamento de Procedimento de Inspeção da j) Assegurar o serviço jurídico-contencioso de- IGEC. corrente dos processos contraordenacionais, https://dre.pt/application/file/1173491 em articulação com a SG; l) Registar e analisar as reclamações inscritas Despacho n.º 6921/2013. Diário da República, nos livros de reclamações dos estabelecimen- n.º 102, Série II, 28-05-2013. Ministério da tos particulares e cooperativos de educação Educação e Ciência – Inspeção-Geral da Educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, e Ciência. I bem como nas instituições de ensino superior Despacho de reafetação de trabalhadores da IGE privado. e da IGMCTES e conclusão do processo de fusão. G A IGEC pode, igualmente, desenvolver as suas https://dre.pt/application/file/2831975 atribuições, nomeadamente, mediante a celebração E de protocolos, em articulação e cooperação com Portaria n.º 230/2013, de 18 de julho. Diário da serviços de outros ministérios, designadamente República, n.º 137, Série I. Ministérios das Finanças com a Inspeção-Geral de Finanças, no âmbito do e da Educação e Ciência. C Anuário da Educação – 2016 51 Procede à segunda alteração à Portaria n.º 145/2012, competência para integrar o Conselho Coordena­ de 16 de maio, que fixa a estrutura orgânica da dor da Avaliação dos Diretores. Inspeção-Geral da Educação e Ciência. https://dre.pt/application/file/a/70978256 https://dre.pt/application/file/497763 Despacho n.º 5477/2016. Diário da República, Despacho n.º 10433/2013. Diário da República, n.º 79, Série II, 22-04-2016. Educação – Gabinete n.º 153, Série II, 09-08-2013. Ministério da Edu­ do Ministro. cação e Ciência – Inspeção-Geral da Educação e Delega competências com a faculdade de subdele- Ciência. gação, no Inspetor-Geral da Educação e Ciência, Criação das unidades orgânicas flexíveis. Licenciado Luís Alberto Santos Nunes Capela. https://dre.pt/application/file/1079115 https://dre.pt/application/file/a/74242942

Despacho n.º 10434/2013. Diário da República, Despacho n.º 5942/2016. Diário da República, n.º 153, Série II, 09-08-2013. Ministério da Edu­ n.º 86, Série II, 04-05-2016. Ciência, Tecnologia e cação e Ciência – Inspeção-Geral da Educação e Ensino Superior e Educação – Inspeção-Geral da Ciência. Educação e Ciência. Criação das equipas multidisciplinares. Subdelegação de competências nos Subinspetores- https://dre.pt/application/file/1079116 -Gerais da Educação e Ciência, João Ramalho e Despacho n.º 10435/2013. Diário da República, Augusto Rocha. n.º 153, Série II, 09-08-2013. Ministério da Edu­ https://dre.pt/application/file/74344889 cação e Ciência – Inspeção-Geral da Educação e Ciência. Declaração de Retificação n.º 517/2016. Diário da Definição das áreas territoriais de inspeção. República, n.º 100, Série II, 24-05-2016. Ciência, https://dre.pt/application/file/1079117 Tecnologia e Ensino Superior e Educação – Inspeção- -Geral da Educação e Ciência. Declaração de retificação n.º 1288/2013. Diário da Declaração de Retificação ao Despacho n.º 5492/ Repúbli­ca, n.º 229, Série II, 26-11-2013. Minis­ /2016, publicado no Diário da República, 2.ª série, tério da Educação e Ciência – Inspeção-Geral da n.º 86, de 4 de maio de 2016. Educação e Ciência. https://dre.pt/application/file/74520930 Retifica o Despacho n.º 10434/2013, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 153, de 9 de agos- to de 2013. https://dre.pt/application/file/2965308 ESTRUTURA Despacho n.º 2906-A/2015. Diário da República, Direção de Serviços de Administração n.º 56, Série II, 1.º Suplemento, 20-03-2015. Presidência do Conselho de Ministros e Ministérios Geral da Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego Diretora de Serviços: Sílvia Cristina Neves Rabaça e Segur­ança Social – Gabinetes dos Ministros de Matos Alves Adjunto e do Desenvolvimento Regional, da Edu­ cação e Ciência e da Solidariedade, Emprego e Competências da DSAG: Segurança Social. a) Assegurar a gestão administrativa, contabilísti- Determina a composição da Comissão de Acom­ ca e patrimonial da IGEC; panhamento do Programa Operacional Capital b) Apoiar o planeamento das atividades da IGEC; Humano. https://dre.pt/application/file/a/66818294 c) Aperfeiçoar as metodologias de atuação, de forma a conferir maior eficácia à atividade da Despacho n.º 3764/2015. Diário da República, IGEC; n.º 73, Série II, 15-04-2015. Ministério da Edu­ d) Organizar e atualizar manuais, programas de cação e Ciência – Inspeção-Geral da Educação e trabalho e outros instrumentos de apoio técni- Ciência. co às atividades inspetivas; Designação do Subinspetor-Geral, João Ramalho, e) Proceder ao tratamento e arquivo da informa- como substituto legal. ção resultante da atividade da IGEC; I https://dre.pt/application/file/a/66991107 f ) Conceber e acompanhar o desenvolvimento de G Despacho n.º 12711/2015. Diário da República, aplicações informáticas de suporte à atividade n.º 221, Série II, 11-11-2015. Ministério da Edu­ inspetiva; E cação e Ciência – Inspeção-Geral da Educação e g) Assegurar a gestão dos recursos humanos, no- Ciência. meadamente no que respeita à formação con- Delegação no subinspetor-geral da Educação e tínua, informação e divulgação de normas e C Ciência, João Carlos Correia Ribeiro Ramalho, da documentos relevantes. 52 Anuário da Educação – 2016 Divisão de Comunicação e Sistemas de Direção de Serviços Jurídicos Informação Diretora de Serviços: Ana Sofia Corte Real Alves Chefe de Divisão: Ana Paula Coelho Fernandes da Costa Severo Gravito Competências da DSJ: A DCSI é uma unidade flexível, com as seguintes a) Elaborar estudos e pareceres de natureza jurí- competências: dica em matérias de interesse para a IGEC; a) Gerir o Centro de Documentação e assegurar a b) Proceder à instrução e apreciação dos proces- difusão de informação; sos disciplinares, inquéritos, sindicâncias, peri- b) Gerir o sítio da IGEC e propor alterações ao tagens ou outras missões que lhe sejam supe- seu conteúdo; riormente determinadas; c) Assegurar a conceção e edição de publicações c) Emitir pareceres sobre recursos hierárquicos internas, designadamente o plano e relatórios interpostos das decisões disciplinares proferidas de atividades; em processos instruídos no âmbito da IGEC; d) Assegurar todas as ações relativas à receção, re- d) Proceder a todas as diligências processuais ine- gisto, classificação, encaminhamento e expedi- rentes à atividade da IGEC, nomeadamente ção de correspondência; no âmbito do exercício do contraditório; e) Assegurar a organização dos arquivos inter- e) Proceder ao registo e análise das reclamações inscritas nos livros de reclamações dos estabe­ médio e definitivo, bem como a atualização do lecimentos particulares e cooperativos de edu- Plano de Classificação de Documentos. cação pré-escolar e dos ensinos básico e se- f ) Administrar e gerir os sistemas informáticos, cundário, bem como nas instituições de ensino a rede e as aplicações desenvolvidas para a superior privado; IGEC, assegurando a sua atualização, manu- f ) Coordenar o apoio técnico-jurídico às escolas e tenção e segurança; agrupamentos no âmbito da ação disciplinar; g) Desenvolver aplicações informáticas de apoio à g) Representar o MEC em processos de conten- atividade inspetiva, bem como elaborar estudos cioso administrativo relacionados com o exer- para parametrização da informação interna; cício das atividades da IGEC. h) Gerir e otimizar o parque informático e as ba- ses de dados dos sistemas de informação in- ternos e propor os processos de aquisição de equipamentos, serviços e software; Equipa Multidisciplinar do Ensino i) Proceder a auditorias internas aos equipamen- Superior e Ciência tos e aos sistemas de informação e elaborar os respetivos relatórios; Chefe de Equipa: Maria de Lurdes Gonçalves dos Santos j) Assegurar o acompanhamento dos utilizadores no domínio da informática. Competências da EMESC, no quadro das atri- buições e competências da IGEC nas áreas do Ensino Superior e Ciência e, com exclusão da área Divisão de Aprovisionamento, administrativo-financeira: Contabilidade e Património a) Colaborar com o Inspetor-Geral da Educação e Ciência no planeamento, conceção e realiza- Chefe de Divisão: Maria Fernanda Matias Lopes ção de atividades inspetivas a nível nacional; A DACP é uma unidade flexível, com as seguintes b) Efetuar ações de fiscalização, controlo, audito- competências: ria e acompanhamento; a) Assegurar a preparação, gestão e controlo do c) Proceder à instrução de processos e procedi- orçamento da IGEC, bem como a elaboração mentos superiormente determinados; da conta de gerência; d) Acompanhar e apoiar tecnicamente a atividade b) Assegurar a contabilidade, aprovisionamento e das equipas inspetivas. gestão do património da IGEC; c) Proceder às aquisições de bens e serviços ne- Equipa Multidisciplinar da Educação Pré- I cessários ao normal funcionamento da IGEC e -Escolar e dos Ensinos Básico e Secundário assegurar a gestão e controlo da sua utilização; G d) Executar e manter atualizado o Cadastro e Chefe de Equipa: Maria Leonor Venâncio Estevens Inventário dos Bens do Estado; Duarte E e) Assegurar a implementação na IGEC do sis- Competências da EMEE, relativamente àqueles tema de Gestão de Recursos Financeiros em níveis de educação e ensino, às modalidades espe- Modo Partilhado (GeRFiP). ciais de educação e à educação extraescolar: C Anuário da Educação – 2016 53 a) Colaborar com o Inspetor-Geral da Educação /fax, eletrónica, ou entregues diretamente nos e Ciência no planeamento, conceção e moni- serviços da IGEC, em articulação com a Equipa torização das ações de fiscalização, controlo e Multidisciplinar de Provedoria. acompanhamento; b) Propor as medidas consideradas adequadas para a melhoria do sistema educativo e as de- Equipa Multidisciplinar de Acompanha- correntes da sua intervenção no âmbito da ava- mento, Controlo e Avaliação – Norte liação externa das escolas. Chefe de Equipa: Luísa Maria de Carvalho Teixeira À EMACA-N compete, quando superiormente determinado e dentro do respetivo âmbito terri- Equipa Multidisciplinar de Auditoria e torial, assegurar a preparação, organização e apoio Controlo Financeiro à execução das atividades inspetivas no âmbito dos programas de acompanhamento, controlo e Chefe de Equipa: António Manuel Quintas Neves avaliação. Competências da EMAF: a) Colaborar com o Inspetor-Geral da Educação e Ciência no planeamento, conceção e realização Equipa Multidisciplinar da Área de auditorias na área administrativo-financeira; Territorial Centro b) Efetuar ações de fiscalização, controlo, audito- ria e acompanhamento; Chefe de Equipa: Marcial Rodrigues Mota c) Proceder à instrução de processos e procedi-  R. General Humberto Delgado, 319, 3.º, mentos superiormente determinados; 3030-327 Coimbra d) Acompanhar e apoiar tecnicamente a atividade  239 488 180 de auditoria das equipas inspetivas;  e) Participar nos trabalhos das secções especia- 239 483 867 lizadas do Sistema de Controlo Interno da  [email protected] Administração Financeira do Estado. Competências da EMC, quando superiormen- te determinado e dentro do respetivo âmbito Equipa Multidisciplinar da Área territorial: Territorial Norte a) Assegurar a realização de ações de acompanha- mento, controlo e avaliação, relativamente ao Chefe de Equipa: Maria Madalena Saraiva de nível da educação pré-escolar, dos ensinos bá- Sousa de Lima Moreira sico e secundário, das modalidades especiais de educação e da educação extraescolar;  R. António Carneiro, 140, 4300-025 Porto  b) Proceder à instrução de processos e procedi- 225 021 634 mentos que se enquadrem no âmbito das com-  225 094 261 petências e atribuições da IGEC.  Competências adicionais, quando superiormen- [email protected] te determinado e dentro do respetivo âmbito territorial: Competências da EMN, quando superiormen- úúAssegurar a análise, encaminhamento e trata- te determinado e dentro do respetivo âmbito mento das queixas apresentadas, por via postal/ territorial: fax, eletrónica, ou entregues diretamente nos a) Assegurar a realização de ações de acompanha- serviços da IGEC, em articulação com a Equipa mento, controlo e avaliação, relativamente ao Multidisciplinar de Provedoria. nível da educação pré-escolar, dos ensinos bá- sico e secundário, das modalidades especiais de educação e da educação extraescolar; Equipa Multidisciplinar da Área I b) Proceder à instrução de processos e procedi- mentos que se enquadrem no âmbito das com- Territorial Sul petências e atribuições da IGEC. G Chefe de Equipa: Maria Filomena Lopes Bernar­ Competências adicionais, quando superiormen- E te determinado e dentro do respetivo âmbito dino Biscaia Nunes Aldeias territorial:  Av. 24 de Julho, 136, 2.º, 1350-346 Lisboa úú Assegurar a análise, encaminhamento e trata-  C mento das queixas apresentadas, por via postal/ 213 924 800 54 Anuário da Educação – 2016  213 924 960 Composição: a) O Diretor-Geral da Administração Escolar,  [email protected] que preside; Competências da EMS, quando superiormente de- b) O Inspetor-Geral da Educação e Ciência; terminado e dentro do respetivo âmbito territorial: c) O respetivo Diretor de Serviços Regional de a) Assegurar a realização de ações de acompanha- Educação. mento, controlo e avaliação, relativamente ao nível da educação pré-escolar, dos ensinos bá- sico e secundário, das modalidades especiais de educação e da educação extraescolar; b) Proceder à instrução de processos e procedi- mentos que se enquadrem no âmbito das com- petências e atribuições da IGEC.

Equipa Multidisciplinar de Acompanha­ mento, Controlo e Avaliação – Sul

Chefe de Equipa: Maria Teresa Silva de Jesus À EMACA-S compete, quando superiormente determinado e dentro do respetivo âmbito terri- torial, assegurar a preparação, organização e apoio à execução das atividades inspetivas no âmbito dos programas de acompanhamento, controlo e avaliação.

Equipa Multidisciplinar de Provedoria

Chefe de Equipa: Nídia Maria Guimarães Carva­ lho d’Ascensão Rocha Competências da EMP, no âmbito da atribuição da IGEC de zelar pela equidade no sistema edu- cativo, científico e tecnológico, e de salvaguardar os interesses legítimos de todos os que os integram e dos respetivos utentes: a) Coordenar a nível nacional a atividade de Provedoria da IGEC; b) Assegurar a análise, encaminhamento e trata- mento das queixas apresentadas, por via postal/ fax, eletrónica, ou entregues diretamente nos serviços da IGEC; c) Proceder à análise e propor a decisão nas averi- guações que tenham sido instauradas.

OUTRAS ESTRUTURAS Conselho Coordenador da Avaliação I do Desempenho dos Diretores G No âmbito da avaliação do desempenho dos di- retores, ao Conselho Coordenador da Avaliação E compete validar e harmonizar as propostas de atri- buição de classificação final que lhe são comunica- das de acordo com as disposições legais. C Anuário da Educação – 2016 55 TUTELA

Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Subdiretor-Geral Diretor-Geral Subdiretora-Geral Pedro Tiago Dantas José Vítor dos Santos Eulália de Jesus Barão Machado da Cunha Duarte Pedroso Ramos Alexandre

CONTACTOS MISSÃO

 Edifício 1: Av. 24 Julho, 140, A DGE tem por missão assegurar a concretização 1399-025 Lisboa das políticas relativas à componente pedagógica e Edifício 2: Travessa das Terras de didática da educação pré-escolar, dos ensinos básico Sant’Ana, 15, 1250-269 Lisboa e secundário e da educação extraescolar, prestando apoio técnico à sua formulação e acompanhando  Edifício 1: 213 934 500 e avaliando a sua concretização, bem como coor- Edifício 2: 213 895 100 denar a planificação das diversas provas e exames.  Edifício 1: 213 934 695 Edifício 2: 213 895 299  [email protected] ATRIBUIÇÕES  http://www.dge.mec.pt a) Desenvolver os currículos e os programas das ENQUADRAMENTO disciplinas, as orientações relativas às áreas cur- D riculares não disciplinares, bem como propor a A lei orgânica do XXI Governo Consti­tucional respetiva revisão em coerência com os objetivos G (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezembro) do sistema educativo; determina que o Ministro da Educação exerça as b) Desenvolver o estudo sobre a organização pe- competências legalmente previstas sobre a Direção- dagógica das escolas, propondo medidas de E -Geral da Educação (DGE). reorganização; 56 Anuário da Educação – 2016 c) Coordenar a planificação das provas de afe- À DGE, no âmbito da sua competência de gestão rição, das provas finais, dos exames nacionais, de medidas de promoção do sucesso escolar e de dos exames a nível de escola equivalentes aos combate ao abandono, cabe a iniciativa de acom- nacionais, e dos exames de equivalência à fre- panhar as escolas na promoção e desenvolvimento quência dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e dos cursos vocacionais, devendo manter informa- do ensino secundário; das e solicitar o apoio de outras direções-gerais d) Estabelecer as normas para o processo de clas- para que estas, no âmbito das suas competências sificação das provas de aferição, das provas fi- próprias, possam contribuir para o desenvolvimen- nais, dos exames nacionais, dos exames a nível to e sucesso destas ofertas formativas. de escola equivalentes aos nacionais, e dos exa- Cabem, ainda, à DGE, no âmbito da sua missão, mes de equivalência à frequência dos 2.º e 3.º designadamente, de coordenação das medidas de ciclos do ensino básico e do ensino secundário, promoção do sucesso e redução do abandono esco- bem como as referentes à reapreciação e recla- lar, as seguintes atribuições: mação das mesmas provas; a) Coordenar o acompanhamento do desenvolvi- e) Promover os mecanismos de apoio à prestação mento dos projetos de cursos vocacionais nos de provas finais e de exame por parte dos alu- Ensinos Básico e Secundário, bem como pro- nos com necessidades educativas especiais; ceder a sua avaliação anual, em articulação com f ) Promover a investigação e os estudos técnicos, os demais serviços do MEC; nomeadamente estudos de acompanhamento­ b) Promover a concertação e articulação de forma e avaliação, no âmbito do desenvolvimento eficaz dos vários intervenientes nesse processo, curricular; designadamente entre as escolas, empresas e g) Coordenar, acompanhar e propor orientações, autarquias; em termos científico-pedagógicos e didáticos, c) Promover a execução dos protocolos assina- para as atividades da educação pré-escolar e dos com o MEC, dando o apoio necessário às escolar, abrangendo as suas modalidades de empresas, associações empresariais ou demais educação especial e de ensino a distância, in- entidades envolvidas na sua concretização; cluindo as escolas portuguesas no estrangeiro d) Coordenar e validar os pareceres técnicos de e de ensino do português no estrangeiro, em apreciação das candidaturas emitidos pela articulação com o serviço do Ministério dos Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Negócios Estrangeiros responsável pela gestão e pela Agência Nacional para a Qualificação e da respetiva rede; o Ensino Profissional, previamente à aprovação h) Conceber, coordenar e acompanhar o desen- das candidaturas pelo membro do Governo volvimento, em termos pedagógicos e didáti- responsável pela área da educação; cos, da educação artística; e) Coordenar o processo de aprovação das can- i) Coordenar, acompanhar e propor orientações, didaturas para efeitos de financiamento em termos científico-pedagógicos e didáticos, comunitário. para a promoção do sucesso e prevenção do Compete ainda à DGE assegurar o apoio admi- abandono escolar e para as atividades de enri- nistrativo e logístico e os encargos orçamentais de- quecimento curricular e do desporto escolar; correntes da criação e funcionamento da Estrutura j) Conceber orientações e instrumentos de su- de Missão para o Programa Nacional de Promoção porte às escolas no âmbito da implementação do Sucesso Escolar. e acompanhamento de respostas de educação especial e de apoio educativo; k) Identificar as necessidades de material didáti- co, incluindo manuais escolares, e assegurar as condições para a respetiva avaliação, certifica- LEGISLAÇÃO ção e adoção; Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro. Diário da República, l) Contribuir para o planeamento das necessida- n.º 34, Série I-A. Assembleia da República. des de formação inicial, contínua e especiali- Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar. zada do pessoal docente, em articulação com a https://dre.pt/application/file/561151 Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência e a Direção-Geral da Administração Decreto-Lei n.º 227/2005, de 28 de dezembro. Escolar; Diário da República, n.º 248, Série I-A. Ministério m) Assegurar na sua área de atuação as relações da Educação. D internacionais, sem prejuízo da coordenação Define o novo regime de concessão de equivalên- exercida pela Secretaria-Geral e das atribui- cia de habilitações estrangeiras dos ensinos básico G ções próprias do Ministério dos Negócios e secundário, revogando parcialmente o Decreto- Estrangeiros, bem como promover a coopera- -Lei n.º 219/97, de 20 de agosto. ção internacional. https://dre.pt/application/file/468947 E Anuário da Educação – 2016 57 Lei n.º 47/2006, de 28 de agosto. Diário da República, Portaria n.º 258/2012, de 28 de agosto. Diário da n.º 165, Série I. Assembleia da República. República, n.º 166, Série I. Ministérios das Finanças Define o regime de avaliação, certificação e adoção e da Educação e Ciência. dos manuais escolares do ensino básico e do ensino Fixa a estrutura nuclear da Direção-Geral da secundário, bem como os princípios e objetivos a Educação. que deve obedecer o apoio socioeducativo relati- https://dre.pt/application/file/174641 vamente à aquisição e ao empréstimo de manuais escolares. Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro. Diário da Re­ https://dre.pt/application/file/540719 pública, n.º 172, Série I. Assembleia da República. Aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que Decreto-Lei n.º 14/2012, de 20 de janeiro. Diá­ estabelece os direitos e os deveres do aluno dos en- rio da República, n.º 15, Série I. Ministério da sinos básico e secundário e o compromisso dos pais Educação e Ciência. ou encarregados de educação e dos restantes mem- Aprova a orgânica da Direção-Geral da Educação. bros da comunidade educativa na sua educação e https://dre.pt/application/file/544218 formação. https://dre.pt/application/file/174901 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho. Diário da República, n.º 129, Série I. Ministério da Educação Portaria n.º 323/2012, de 15 de outubro. Diário da e Ciência. República, n.º 199, Série I. Ministério da Educa­ção Estabelece os princípios orientadores da organi- e Ciência. zação e da gestão dos currículos, da avaliação dos Aprova o logótipo da Direção-Geral da Educa­ção conhecimentos e capacidades a adquirir e a desen- e revoga a Portaria n.º 129/2010, de 1 de março. volver pelos alunos dos ensinos básico e secundário https://dre.pt/application/file/176414 https://dre.pt/application/file/178607 Despacho n.º 13608/2012. Diário da República, Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto. Diário n.º 203, Série II, 19-10-2012. Ministério da Educa­ da República, n.º 149, Série I. Ministério da ção e Ciência – Direção-Geral da Educa­ção. Educação e Ciência. Criação das unidades flexíveis e constituição das Regula o regime de matrícula e de frequência no equipas multidisciplinares da Direção-Geral da âmbito da escolaridade obrigatória das crianças e Educação. dos jovens com idades compreendidas entre os 6 https://dre.pt/application/file/1422375 e os 18 anos e estabelece medidas que devem ser adotadas no âmbito dos percursos escolares dos Decreto-Lei n.º 266-F/2012, de 31 de dezem- alunos para prevenir o insucesso e o abandono bro. Diário da Repúbli­ca, n.º 252, 3.º Suplemento, escolares. Série I. Ministério da Educação e Ciência. https://dre.pt/application/file/a/179116 Aprova a orgânica da Direção-Geral dos Estabe­ lecimentos Escolares, e procede à primeira alteração Portaria n.º 242/2012, de 10 de agosto. Diário da ao Decreto-Lei n.º 14/2012, de 20 de janeiro, que República, n.º 155, Série I. Ministério da Educação aprova a orgânica da Direção-Geral da Educação, e Ciência. e à primeira alteração ao Decreto Regulamentar Define o regime de organização e funcionamento n.º 25/2012, de 17 de fevereiro, que aprova a orgâ- dos cursos científico-humanísticos de nível secun- nica da Direção-Geral da Administração Escolar. dário de educação, na modalidade de ensino recor- https://dre.pt/application/file/632326 rente, ministrados em estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo, e estabelece os Portaria n.º 32/2013, de 29 de janeiro. Diário da princípios e os procedimentos a observar na avalia- República, n.º 20, Série I. Ministérios das Finanças ção e certificação dos alunos. e da Educação e Ciência. https://dre.pt/application/file/a/175225 Primeira alteração à Portaria n.º 258/2012, de 28 de agosto, que fixa a estrutura nuclear da Direção- Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto. Diário da -Geral da Educação. República, n.º 155, Série I. Ministério da Educação https://dre.pt/application/file/258184 e Ciência. Despacho n.º 2623/2013. Diário da República, Define o regime de organização e funcionamen- n.º 34, Série II, 18-02-2013. Ministério da Educa­ to dos cursos científico-humanísticos de Ciências ção e Ciência – Direção-Geral da Educação. e Tecnologias, de Ciências Socioeconómicas, de Alteração ao despacho de criação das unidades or- D Línguas e Humanidades e de Artes Visuais, mi- gânicas flexíveis. nistrados em estabelecimentos de ensino público, https://dre.pt/application/file/2139630 G particular e cooperativo, e estabelece os princípios e os procedimentos a observar na avaliação e certi- Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho. Diário da ficação dos alunos. República, n.º 131, Série I. Ministério da Educação E https://dre.pt/application/file/a/175222 e Ciência. 58 Anuário da Educação – 2016 Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/ profissional para lecionar Inglês no 1.º ciclo e à /2012, de 5 de julho, que estabelece os princípios criação de um novo grupo de recrutamento. orientadores da organização e da gestão dos currí- https://dre.pt/application/file/a/63958168 culos dos ensinos básico e secundário, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e das capacidades Despacho normativo n.º 1/2015. Diário da Repú­ a desenvolver pelos alunos e do processo de de- blica, n.º 3, Série II, 06-01-2015. Ministério da senvolvimento do currículo dos ensinos básico e Educação e Ciência – Gabinete do Secretário de secundário. Estado do Ensino Básico e Secundário. https://dre.pt/application/file/a/497898 Estabelece os princípios e os procedimentos a ob- servar no regime de avaliação e certificação dos Decreto-Lei n.º 5/2014, de 14 de janeiro. Diário alunos dos cursos científico-tecnológicos de dupla da República, n.º 9, Série I. Ministério da Educação certificação com planos próprios de nível secundá- e Ciência. rio de educação, ministrados em estabelecimentos Regula o regime de avaliação, certificação e adoção de ensino público e cooperativo. dos manuais escolares dos ensinos básico e secun- https://dre.pt/application/file/a/66027234 dário, previsto na Lei n.º 47/2006, de 28 de agosto. Despacho n.º 2906-A/2015. Diário da República, https://dre.pt/application/file/a/606178 n.º 56, Série II, 1.º Suplemento, 20-03-2015. Presidência do Conselho de Ministros e Ministérios Ordem de Serviço n.º 1-DGE/688/2014, 26-02- da Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego 2014. Direção-Geral da Educação. e Segu­rança Social – Gabinetes dos Ministros Ad­ http://www.dge.mec.pt/data/dgidc/area_ junto e do Desenvolvimento Regional, da Educa­ institucional/Estruturaorganica/Ordem_ ção e Ciência e da Solidariedade, Emprego e Segu­ servico_n_I_DGE_688_2014.pdf rança Social. Determina a composição da Comissão de Acom­ Despacho n.º 11423/2014. Diário da República, panhamento do Programa Operacional Capital n.º 175, Série II, 11-09-2014. Ministério da Edu- Humano. cação e Ciência – Direção-Geral da Educação. https://dre.pt/application/file/a/66818294 Alteração do despacho de criação das equipas mul- tidisciplinares e das unidades orgânicas flexíveis da Despacho n.º 3088/2015. Diário da República, DGE. n.º 60, SérieII, 26-03-2015. Ministério da Edu­ https://dre.pt/application/file/56725628 cação e Ciência – Direção-Geral da Educação. Manutenção das Equipas Multidisciplinares da Portaria n.º 85/2014, de 15 de abril. Diário da Re­ Direção-Geral da Educação. pública, n.º 74, Série I. Ministério da Educação e https://dre.pt/application/file/66857183 Ciência. Regulamenta a modalidade de oferta educativa e Declaração de Retificação n.º 299/2015. Diário da formativa de Ensino a Distância para os alunos dos República, n.º 81, Série II, 27-04-2015. Ministério 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secun- da Educação e Ciência – Direção-Geral da dário e revoga a Portaria n.º 812/2010, de 26 de Educação. agosto. Retificação do Despacho n.º 3088/2015, publicado https://dre.pt/application/file/a/25344119 no Diário da República, 2.ª série, n.º 60, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 176/2014, de 12 de dezembro. https://dre.pt/application/file/67085123 Diário da República, n.º 240, Série I. Ministério da Despacho (extrato) n.º 4296/2015. Diário da Re­ Educação e Ciência. pública, n.º 82, Série II, 28-04-2015. Ministério da Procede à alteração (primeira alteração) do Decreto- Educação e Ciência – Direção-Geral da Educação. -Lei n.º 27/2006, de 10 de fevereiro (cria e define Regulamento interno de funcionamento, atendi- os grupos de recrutamento para efeitos de seleção e mento e horário de trabalho da Direção-Geral da recrutamento do pessoal docente da educação pré- Educação. -escolar e dos ensinos básico e secundários); à alte- https://dre.pt/application/file/67098093 ração (segunda alteração) do Decreto-Lei n.º 139/ /2012, de 5 de julho (estabelece os princípios orien- Despacho n.º 10252/2015. Diário da Re­pública, tadores da organização e da gestão dos currículos n.º 180, Série II, 15-09-2015. Ministério da Edu­ e da avaliação dos conhecimentos a adquirir pelos cação e Ciência – Direção-Geral da Educação. alunos dos ensinos básico e secundário); e à alte- Criação das Equipas Multidisciplinares da Direção- ração (primeira alteração) do Decreto-Lei n.º 79/ -Geral da Educação. D /2014, de 14 de maio (regime jurídico da habili- https://dre.pt/application/file/a/70297222 tação profissional para a docência), determinando G a introdução da disciplina de Inglês no currículo, Despacho n.º 12357/2015. Diário da República, como disciplina obrigatória a partir do 3.º ano de n.º 215, Série II, 03-11-2015. Ministério da Edu­ escolaridade, bem como à definição da habilitação cação e Ciência – Gabinete do Ministro. E Anuário da Educação – 2016 59 Cabe à Direção-Geral da Educação a coordenação Despacho Normativo n.º 1-G/2016. Diário da das medidas de promoção do sucesso e redução do República, n.º 67, Série II, 1.º Suplemento, 06- abandono escolar. 04-2016. Educação – Gabinete do Secretário de https://dre.pt/application/file/70890517 Estado da Educação. Aprova o Regulamento das Provas de Avaliação Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto. Diário Externa e de Equivalência à Frequência do Ensino da República, n.º 164, Série II, 3.º Suplemento. Básico e revoga o Despacho normativo n.º 6-A/ Ministério da Educação e Ciência – Gabinete do /2015, publicado no Diário da República, 2.ª série, Ministro. n.º 45, de 5 de março de 2015. Define as regras a observar no funcionamento dos https://dre.pt/application/file/a/74073948 estabelecimentos públicos de educação pré-esco- lar e do 1.º ciclo do ensino básico, bem como na Resolução do Conselho de Ministros n.º 23/2016. oferta das atividades de animação e de apoio à fa- Diário da República, n.º 70, Série I, 11-04-2016. mília (AAAF), da componente de apoio à família Presidência do Conselho de Ministros. (CAF) e das atividades de enriquecimento curri- Cria o Programa Nacional de Promoção do Suces­ cular (AEC). so Escolar. https://dre.pt/application/file/a/70094310 https://dre.pt/application/file/a/74094340

Portaria n.º 341/2015, de 9 de outubro. Diário da Despacho n.º 7617/2016. Diário da República, República, n.º 198, Série I. Ministério da Educação n.º 110, Série II, 08-06-2016. Educação, Trabalho, e Ciência. Solidariedade e Segurança Social e Saúde – Ga­ Cria e regulamenta as normas de organização, binetes da Secretária de Estado Adjunta e da Edu­ funcionamento, avaliação e certificação da oferta cação, do Secretário de Estado da Educação, da formativa de cursos vocacionais de nível Básico e Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com de nível Secundário nas escolas públicas e privadas Deficiência e do Secretário de Estado Adjunto e sob tutela do Ministério de Educação e Ciência, da Saúde. sem prejuízo de ofertas que outras entidades pos- Criação de um grupo de trabalho com o objetivo sam vir a desenvolver. de apresentar um relatório com propostas de alte- https://dre.pt/application/file/70497074 ração ao Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio e res- Despacho Normativo n.º 1-D/2016. Diário da petivo enquadramento regulamentador, incluindo República, n.º 45, Série II, 3.º Suplemento, 04- os mecanismos de financiamento e de apoio, com 03-2016. Educação – Gabinete do Secretário de vista à implementação de medidas que promovam Estado da Educação. maior inclusão escolar dos alunos com necessida- Aprova o Regulamento do Júri Nacional de Exa­ des educativas especiais. mes e o Regulamento das Provas e dos Exames do https://dre.pt/application/file/74641842 Ensino Secundário. https://dre.pt/application/file/a/73788310 Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril. Diário da República, n.º 65, Série I. Educação. ESTRUTURA Procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/ /2012, de 5 de julho, que estabelece os princípios Direção de Serviços do Júri Nacional orientadores da organização e da gestão dos currí- de Exames culos dos ensinos básico e secundário, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e das capacidades Diretor de Serviços a desenvolver pelos alunos e do processo de de- e Presidente do Júri senvolvimento do currículo dos ensinos básico e Nacional de Exames secundário. Luís Miguel Pereira https://dre.pt/application/file/a/74018030 dos Santos Despacho normativo n.º 1-F/2016. Diário da República, n.º 66, Série II, 1.º Suplemento, 05-  04-2016. Educação – Gabinete do Secretário de 213 936 806 Estado da Educação.  213 934 552 Regulamenta o regime de avaliação e certificação  D das aprendizagens desenvolvidas pelos alunos do [email protected]  ensino básico, bem como as medidas de promo- http://www.dge.mec.pt/missao-0 G ção do sucesso educativo que podem ser adota- das no acompanhamento e desenvolvimento das O Júri Nacional de Exames ( JNE) está integra- aprendizagens. do na DGE, sem prejuízo da sua autonomia téc- E https://dre.pt/application/file/74059721 nica, de acordo com o previsto no Decreto-Lei 60 Anuário da Educação – 2016 n.º 14/2012, de 20 de janeiro, e tem como atribui- l) Elaborar um relatório no final de cada ano es- ções a organização do processo de avaliação exter- colar de apreciação do processo de inscrição, na da aprendizagem, bem como a validação das realização, classificação, reapreciação e recla- condições de acesso dos alunos à realização de pro- mação de provas e exames, bem como do res- vas e exames e consequente certificação dos seus petivo sistema de informação; currículos. m) Desenvolver durante o processo de realização A comissão permanente funciona no âmbito da de provas de avaliação externa os procedimen- Direção de Serviços do Júri Nacional de Exames e tos adequados para garantir a segurança, a con- é constituída pelo Presidente do JNE e pelos téc- fidencialidade e a equidade, quando necessário, nicos superiores e secretariado daquela direção de em articulação com o Instituto de Avaliação serviços. Educativa, I. P. (IAVE); A comissão coordenadora do JNE é constituída n) Colaborar com o IAVE na definição de crité- pela comissão permanente e pelos coordenadores rios relativos à formação de professores no do- das delegações regionais. mínio da avaliação externa da aprendizagem; Competências do JNE: o) Assegurar a colaboração com o IAVE no a) Coordenar e planificar a realização das pro- processo da avaliação externa da aprendiza- vas de aferição, das provas finais de ciclo, dos gem, garantindo a coerência entre currículo e exames finais nacionais, dos exames a nível de avaliação. escola equivalentes aos nacionais, das provas de Composição equivalência à frequência dos 1.º, 2.º e 3.º ci- O JNE é composto pela Comissão Permanente, clos do ensino básico e do ensino secundário e pelos Coordenadores das delegações regionais do organizar a respetiva logística; JNE e pelos Responsáveis dos agrupamentos do b) Estabelecer as normas técnicas para classificação JNE. das provas de aferição, das provas finais de ciclo, Comissão Permanente: dos exames finais nacionais, dos exames a nível úú António de Almeida Monteiro de escola equivalentes aos nacionais e das pro- vas de equivalência à frequência dos 1.º, 2.º e 3.º úú Dina Teresa Bonina Pereira ciclos do ensino básico e do ensino secundário, úú Dominique Gonçalves Fernandes da Fonseca bem como as referentes à reapreciação e recla- úú Egídia Manuela de Oliveira Rodrigues mação das provas; úúIsabel Maria Baptista António Esteves Monteiro úú Isabel Maria Moita Rebelo c) Promover os mecanismos de apoio à prestação úú Rui António José Ferreira de provas de aferição, de provas finais de ciclo e de exames finais nacionais por parte dos alunos Coordenadores das delegações regionais do JNE: com necessidades educativas especiais; úúDelegação Regional do JNE Norte: Maria Au­ d) Definir os procedimentos relativos à realização gusta da Costa Castro das provas de aferição, das provas finais de ci- úúDelegação Regional do JNE Centro: João Ricar­ clo, dos exames finais nacionais, dos exames a do Tavares das Neves nível de escola equivalentes aos nacionais, das úúDelegação Regional do JNE de Lisboa e Vale provas de equivalência à frequência e à respeti- do Tejo: João Carlos Paulino de Campos Almiro va classificação; Simões e) Elaborar as orientações adequadas por forma úú Delegação Regional do JNE Alentejo: Maria a garantir a qualidade do processo de avaliação Madalena Aboim Madeira Borralho de Mira externa da aprendizagem; úúDelegação Regional do JNE Algarve: Alexandre f ) Autorizar a afixação das pautas nas escolas; Martins Lima g) Disponibilizar os dados estatísticos e respe- úúDelegação Regional do JNE Açores: Ana Cristi­ tiva análise referentes à avaliação externa da na Faria da Silva aprendizagem; úúDelegação Regional do JNE Madeira: Paulo h) Propor os normativos legais de suporte à reali- Sérgio Figueira da Silva zação das provas de avaliação externa; Responsáveis dos agrupamentos de exames: i) Emitir parecer sobre as questões relativas ao úú Delegação Regional do JNE Norte: processo de avaliação externa; –– Braga: António Aníbal Padrão j) Validar as condições de acesso dos alunos à rea- –– Bragança: João Francisco Castanho Amado lização de provas finais de ciclo e de exames –– Entre Douro e Vouga: Cláudia Marisa Pires D finais nacionais e consequente certificação dos Moreira de Sá seus currículos; –– Guimarães: António José Ribeiro Caldas G k) Decidir sobre situações imprevistas ocorridas Domingues em qualquer das chamadas ou fases das provas –– Porto Cidade: Luís Manuel dos Santos Rodrigues e exames; –P– orto Norte: Anabela Sílvia Lamas Lobão E Anuário da Educação – 2016 61 –– Porto Sul: Cristina Maria Milheiro Barbosa  213 934 560 Machado  –T– âmega: José Manuel Sousa Pinto 213 934 685 –– Viana do Castelo: António Sérgio Cardoso  [email protected] Macedo de Oliveira –– Vila Real: Marco Alexandre Seixas de Oliveira Competências da DSDC: úú Delegação Regional do JNE Centro: a) Desenvolver o estudo sobre os currículos, os –A– veiro: Mestre António André Renca programas das disciplinas e as orientações re- –– Castelo Branco: Orlando Américo dos Santos lativas às áreas curriculares e às áreas curricula- Dias Pereira res não disciplinares e propor a respetiva revi- –– Coimbra Centro: Rui Manuel Constantino são, em coerência com os objetivos do sistema Bento educativo; –– Coimbra Litoral: José Torres dos Santos b) Desenvolver estudos sobre a organização peda- Pereira gógica das escolas, propondo as medidas para a –G– uarda: Noémia Marques Martins respetiva reorganização; –L– eiria: António Diamantino Sousa Gomes c) Coordenar, acompanhar e propor orientações, –V– iseu: Mestre Elsa Cristina Correia Rego em termos científico-pedagógicos e didáticos, úú Delegação Regional do JNE de Lisboa e Vale do Tejo: para as atividades da educação pré-escolar e –– Lezíria e Médio Tejo: Carlos Manuel Vasques escolar, abrangendo as respetivas modalidades Teixeira Correia dos Reis de educação especial e de ensino a distância, –– Lisboa Sintra: António Filipe Catita da Rosa incluindo as escolas portuguesas no estrangeiro –– Lisboa Central: Gina Maria Paiva Martins da e de ensino do português no estrangeiro, em Fonseca Cordeiro Antunes articulação com o serviço do Ministério dos –– Lisboa Ocidental: Paula Alexandra Lima Negócios Estrangeiros responsável pela gestão Bento Gonçalves da respetiva rede; –– Lisboa Oriental: Jorge Manuel Sequeira Ferreira d) Identificar as necessidades de equipamentos –– Lisboa Linda-a-Velha: Maria da Graça Espí­ educativos e de material didático, incluindo rito Santo Varela Nunes manuais escolares, e assegurar as condições –– Margem Sul: António José da Cunha Bidarra para a respetiva avaliação, certificação e adoção; Andrade e) Conceber e documentar os termos de referên- –– Oeste: Mário Jorge Espadana Lemos cia da qualidade, caracterização e normaliza- –S– etúbal: Ana Isabel Pereira Piteira Duarte ção dos equipamentos básicos e do mobiliário úú Delegação Regional do JNE Alentejo: dos estabelecimentos de educação e de ensi- –– Beja: Luís Carlos Santos Miranda no, em articulação com a Direção-Geral dos –– Évora: Justa da Encarnação Madeira Garcia Estabelecimentos Escolares; Arromba f ) Conceber, coordenar e acompanhar o desen- –– Portalegre: Ana Cristina Melato Póvoa Vieira volvimento, em termos pedagógicos e didáti- Tomás cos, da educação artística genérica; úú Delegação Regional do JNE Algarve: g) Conceber os termos de referência para a for- –– Albufeira: Maria Paula Madeira Serafim da mação inicial, contínua e especializada do pes- Silva Abreu soal docente e contribuir, em articulação com a –F– aro: Hélder Filipe Santos Batalha Rocha Direção-Geral da Administração Escolar, para o planeamento das respetivas necessidades. úú Delegação Regional do JNE Açores: –– Angra do Heroísmo: Paula Maria Baptista da Luz úú Delegação Regional do JNE Madeira: Divisão de Educação Pré-Escolar e do Ensino –F– unchal: Carlos Duarte Sousa Freitas Básico

Direção de Serviços de Chefe de Divisão Desenvolvimento Curricular Lina Maria Martins Varela D Diretor de Serviços  213 934 583 G Hélder Jorge Ferreira Pais  213 934 685 E  [email protected] 62 Anuário da Educação – 2016 Competências da DEPEB, no âmbito do desen- a) A promoção e o desenvolvimento de estudos volvimento curricular da educação pré-escolar e do sobre os currículos, os programas das discipli- ensino básico, assegurando, em particular: nas e as orientações relativas às áreas transver- a) A promoção e o desenvolvimento de estudos sais do currículo e a respetiva revisão, em coe- sobre os currículos, os programas das discipli- rência com os objetivos do sistema educativo; nas e as orientações relativas às áreas curricu- b) A coordenação, acompanhamento e proposta lares disciplinares e não disciplinares e a respe- de orientações, em termos pedagógicos e di- tiva revisão, em coerência com os objetivos do dáticos, para o funcionamento do ensino se- sistema educativo; cundário designadamente, nas modalidades de b) A coordenação, acompanhamento e proposta ensino recorrente e de ensino a distância, no de orientações, em termos pedagógicos e di- ensino português no estrangeiro, incluindo as dáticos, para o funcionamento da educação escolas portuguesas no estrangeiro, no ensino pré-escolar; do português língua não materna e nos cursos ou planos próprios dos estabelecimentos de c) A coordenação, acompanhamento e proposta ensino particular e cooperativo; de orientações, em termos pedagógicos e didá- ticos, para o funcionamento do ensino básico c) O acompanhamento, análise e proposta de designadamente, nas modalidades de ensino concessão de equivalência a habilitações ad- recorrente e de ensino a distância, no ensino quiridas em sistemas educativos estrangeiros português no estrangeiro, incluindo as escolas e o reconhecimento de habilitações adquiridas portuguesas no estrangeiro, no ensino do por- no sistema educativo português, no âmbito das tuguês língua não materna e nos cursos ou pla- atribuições legalmente cometidas à DGE; nos próprios dos estabelecimentos de ensino d) A identificação das necessidades de recursos pe- particular e cooperativo; dagógico-didáticos específicos requeridos pela d) A identificação das necessidades de recursos componente pedagógica do ensino secundá- pedagógico-didáticos específicos requeridos rio e as condições para a respetiva avaliação e pela componente pedagógica da educação pré- certificação; -escolar e do ensino básico e as condições para e) A conceção dos termos de referência para a a respetiva avaliação e certificação; formação inicial, contínua e especializada do e) A conceção dos termos de referência para a pessoal docente, em conformidade com as ne- formação inicial, contínua e especializada do cessidades decorrentes do desenvolvimento pessoal docente, em conformidade com as ne- curricular, contribuindo, em conjunto com os cessidades decorrentes do desenvolvimento departamentos do Ministério da Educação e curricular, contribuindo, em conjunto com os Ciência competentes, para o planeamento das departamentos do Ministério da Educação e respetivas necessidades; Ciência competentes, para o planeamento das f ) A colaboração, em articulação com a Direção respetivas necessidades; de Serviços do Júri Nacional de Exames com f ) A colaboração, em articulação com a Direção o Instituto de Avalia­ção Educativa, I. P. no de Serviços do Júri Nacional de Exames, com processo da avaliação das aprendizagens, asse- o Instituto de Avaliação Educativa, I. P. no gurando a coerência entre currículo e avaliação processo da avaliação das aprendizagens, asse- externa. gurando a coerência entre currículo e avaliação externa. Divisão de Material Didático, Documentação e Edições Divisão de Ensino Secundário

Chefe de Divisão Chefe de Divisão Dalila Sobral Cardoso Ana Luísa Vieira Neves Oliveira Baptista

  213 934 606 213 934 584   213 934 685 213 934 685 D   [email protected] [email protected]  SIME – Plataforma “Sistema de Informação G Competências da DES, no âmbito do desenvolvi- de Manuais Escolares” mento curricular do ensino secundário, asseguran- do, em particular: http://area.dge.mec.pt/sime E Anuário da Educação – 2016 63 Competências da DMDDE, no âmbito das ne-  213 934 685 cessidades de material didático para as escolas,  nomeadamente dos manuais escolares e do apoio [email protected] em matéria de documentação e edições da DGE, Competências da ECE: assegurando, em particular: O acompanhamento, análise e proposta de con- a) As condições para a avaliação, certificação e cessão de equivalência a habilitações adquiridas adoção dos manuais escolares; em sistemas educativos estrangeiros e o reconheci- b) Os estudos relativos ao material didático a mento de habilitações adquiridas no sistema edu- utilizar pelas escolas, em articulação com a cativo português (percursos extintos), no âmbito Direção-Geral da Administração Escolar; das atribuições legalmente cometidas à DGE. c) A conceção dos termos de referência da ino- vação, qualidade, caracterização e normaliza- ção dos equipamentos educativos utilizados Equipa de Educação Artística pelos estabelecimentos de educação e ensino, sem prejuízo das competências próprias da Direção-Geral da Administração Escolar; Chefe de Equipa d) O apoio documental e informativo necessário e a edição e publicação dos trabalhos elaborados Elisa Maria de no âmbito das atribuições da DGE, bem como Barros Marques o tratamento, conservação, disponibilização e acesso ao público do acervo documental e in- formativo existente;  213 936 861 e) A coordenação da distribuição e venda das pu-  213 934 693 blicações editadas pela DGE.  [email protected] Centro de Documentação e Informação em Competências da EEA: Educação a) A promoção de um plano de intervenção no domínio das diferentes formas de arte em con- texto escolar, de modo a formalizar nas práticas educativas os princípios teóricos assumidos, Coordenadora neste âmbito, pela Lei de Bases do Sistema Educativo e pelas linhas de orientação defini- Ana Luísa Vieira Neves das superiormente; b) A coordenação, o acompanhamento, o desen- volvimento de estudos e a proposta de orienta-  ções, em termos pedagógicos e didáticos, para Travessa Terras de Sant’Ana, 15 a educação artística genérica; 1250-269 Lisboa  c) A promoção de dinâmicas de trabalho sistemá- 213 895 126 tico entre as instituições de cultura e as insti- Monografias: 213 895 117/8 tuições escolares, facilitando o acesso por parte Multimédia e Publicações Periódicas: da escola aos seus diferentes programas, através 213 895 116 da articulação interministerial;  213 895 299 d) O desenvolvimento de modelos alternativos de  formação estética e artística dos profissionais de [email protected] educação em contexto de trabalho, concebendo referentes básicos para a formação inicial, con- Equipa de Concessão de Equivalências tínua e especializada, em conformidade com as necessidades decorrentes do desenvolvimento curricular, contribuindo para o planeamento das respetivas necessidades; Coordenadora e) A identificação das necessidades de recur- D Teresa Manuela Almeida sos pedagógicos específicos requeridos para Ferreira Barão Mateus uma melhor aprendizagem na área artística da educação pré-escolar e do ensino básico e G secundário.  O prazo de desenvolvimento do projeto assumido E 213 934 590 por esta equipa termina a 31 de agosto de 2016. 64 Anuário da Educação – 2016 Direção de Serviços de Educação Direção de Serviços de Projetos Especial e Apoios Socioeducativos Educativos

Diretora de Serviços Diretor de Serviços Maria Filomena Fernandes João Carlos Martins de Sousa Costa Pereira

 213 936 840  213 936 814  213 934 683  213 936 869  [email protected][email protected] Competências da DSEEAS: Competências da DSPE: a) Conceber orientações e instrumentos de su- a) Coordenar, acompanhar e propor orientações, porte às escolas no âmbito da implementação em termos pedagógicos e didáticos, para a pro- e acompanhamento de respostas de educação moção do sucesso e a prevenção do abandono especial e de apoio educativo, designadamente escolar; as de orientação escolar e profissional, de edu- b) Coordenar, acompanhar e propor orientações, cação para a saúde e de ação social escolar; em termos pedagógicos e didáticos, para as ati- b) Coordenar, acompanhar e propor medidas e vidades de enriquecimento curricular; orientações, em termos organiza­tivos pedagó- c) Coordenar, acompanhar e propor orientações, gicos e didáticos, promotoras da inclusão e do em termos pedagógicos e didáticos, para as ati- sucesso educativo dos alunos com necessidades vidades do desporto escolar; educativas especiais na educação pré-escolar d) Conceber, desenvolver, acompanhar e avaliar e escolar na modalidade de educação especial iniciativas promotoras do sucesso educativo nos ensinos público, particular, cooperativo e que contemplem, incluam e façam uso das tec- solidário, designadamente atividades de com- nologias de informação e comunicação (TIC) plemento e acompanhamento pedagógico; nos estabelecimentos de ensino e de educação; c) Conceber e coordenar modalidades de inter- venção precoce dirigidas a crianças com ne- e) Conceber, desenvolver, acompanhar e avaliar cessidades educativas especiais em articulação outros projetos educativos que, pela sua natu- com os serviços competentes dos ministérios reza ou âmbito, se mostrem relevantes. responsáveis pelas áreas da segurança social e da saúde; Divisão de Desporto Escolar d) Conceber, produzir e distribuir manuais es- colares e outros materiais pedagógicos em formatos acessíveis, adaptados e em desenho Chefe de Divisão universal; Paulo Manuel Nunes Gomes e) Recolher e tratar a informação relevante res- peitante à educação especial para efeitos de re- gulação e de monitorização das respostas edu- cativas e de apoio educativo;  213 936 859 f ) Assegurar a participação nas ações de natureza  logística, operacional e de correção de provas 213 934 682 adaptadas necessárias em matéria de avaliação  [email protected] externa de aprendizagens, em articulação com o Instituto de de Avaliação Educativa, I. P.; A DDE desenvolve as suas atividades no âmbito g) Identificar e planear a afetação de recursos di- das atribuições da DGE em matéria de desporto ferenciados no quadro de uma avaliação com- escolar, cabendo-lhe em particular: D preensiva de necessidades; a) Promover o desporto escolar junto das escolas, h) Promover, conceber e acompanhar as medidas como meio de atingir o sucesso escolar; tendentes à utilização pedagógica das tecnolo- b) Planear, orientar, acompanhar, promover e ava- G gias de informação e de comunicação no âmbi- liar os diversos programas, projetos e atividades to da educação especial. do desporto escolar; E Anuário da Educação – 2016 65 c) Promover e apoiar a realização de ações de for- Equipa de Recursos e Tecnologias mação destinadas a professores e alunos nas Educativas áreas da organização, gestão e treino das ativi- dades desportivas escolares; d) Colaborar na definição das competências e Chefe de Equipa orientações curriculares e pedagógicas da edu- cação física e do desporto escolar; Maria Teresa Cruz Mata da Nazaré Godinho Gonçalves e) Assegurar a colaboração da DGE com a Direção-Geral da Administração Escolar na conceção dos termos de referência da inovação,  213 934 547 qualidade, caracterização e normalização da  arquitetura dos equipamentos e do mobiliário 213 936 869 desportivos dos estabelecimentos de educação  [email protected] e de ensino; A ERTE é uma equipa multidisciplinar, na de- f ) Assegurar a articulação entre o desporto esco- pendência direta do diretor-geral, cabendo-lhe em lar e o desporto federado. particular: a) Propor modos e modalidades de integração Equipa de Projetos de Inclusão e Promoção nos currículos, nos programas das disciplinas do Sucesso Educativo e nas orientações relativas às áreas curricula- res e curriculares não disciplinares da utili- zação efetiva das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) em todos os níveis de Chefe de Equipa educação e de ensino; Paulo Jorge Teixeira André b) Promover a investigação e divulgar estudos sobre a utilização educativa das TIC em meio escolar; c) Propor orientações para uma utilização peda-  213 934 642 gógica e didática racional, eficaz e eficiente das  213 936 869 infraestruturas, equipamentos e recursos edu-  cativos à disposição dos estabelecimentos de [email protected] ensino e de educação; A EPIPSE é uma equipa multidisciplinar, na de- d) Conceber, desenvolver, acompanhar e avaliar pendência direta do diretor-geral, à qual compete iniciativas inovadoras e promotoras do sucesso genericamente conceber, desenvolver, concretizar e escolar que contemplem, incluam e façam uso avaliar iniciativas mobilizadoras e integradoras no das TIC nos estabelecimentos de ensino e de âmbito da inclusão e promoção do sucesso escolar, educação; cabendo-lhe em particular: e) Conceber, desenvolver, certificar e divulgar re- a) Coordenar, acompanhar e propor orientações, cursos educativos digitais para os diferentes ní- em termos pedagógicos e didáticos para a pro- veis de ensino, disciplinas e áreas disciplinares; moção do sucesso e a prevenção do abandono f ) Gerir, manter, ampliar e melhorar os repositó- escolar; rios educativos de recursos educativos digitais; b) Apoiar e assegurar o desenvolvimento de g) Contribuir para a definição dos termos de re- projetos e programas específicos de interven- ferência para a formação inicial, contínua e es- ção quer ao nível da organização da escola e pecializada de educadores e professores na área do alargamento e diversificação da sua ofer- da utilização educativa das TIC; ta quer da intervenção em áreas curriculares h) Assegurar a participação da DGE junto de específicas; instâncias, organismos e instituições interna- c) Propor, coordenar, acompanhar e avaliar ativi- cionais em projetos, iniciativas e órgãos coor- D dades dirigidas às escolas, designadamente as denadores transnacionais que envolvam o es- desenvolvidas em parceria, que promovam o tudo, a promoção, a avaliação e o uso das TIC G alargamento das ofertas educativas. na educação. O prazo de desenvolvimento do projeto assumido O prazo de desenvolvimento do projeto assumido E por esta equipa termina a 31 de agosto de 2016. por esta equipa termina a 31 de agosto de 2016. 66 Anuário da Educação – 2016 Direção de Serviços de Planeamento  213 934 534 e Administração Geral  213 934 695 Competências da DGOP, no âmbito das com- Diretora de Serviços petências previstas no artigo 6.º da Portaria Dora Margarida n.º 258/2012, de 28 de agosto: Miranda Simões a) Proceder à elaboração da proposta de orça- mento da DGE; b) Organizar os processos relativos a despesas,  213 934 531 informar quanto à sua legalidade e cabimento,  solicitar fundos e proceder aos respetivos pro- 213 934 695 cessamentos, liquidações e pagamentos;  [email protected] c) Assegurar a organização dos processos de re- Competências da DSPAG: ceita, e respetivo controlo contabilístico; a) Elaborar instrumentos de planeamento, gestão, d) Executar o orçamento, manter atualizados os avaliação e controlo no âmbito da DGE; registos contabilísticos respeitantes à conta- b) Proceder à elaboração, ao acompanhamento e bilidade orçamental, patrimonial e analítica, à gestão do orçamento da DGE, elaborando a e proceder ao respetivo controlo da execução respetiva conta de gerência; orçamental; c) Assegurar a gestão dos recursos humanos da DGE; e) Organizar a conta de gerência a submeter ao Tribunal de Contas; d) Assegurar, propondo e praticando as ações ne- cessárias, o processamento e a liquidação das f ) Prestar apoio financeiro e patrimonial a todas despesas e assegurar a gestão e o controlo con- as unidades orgânicas da DGE, ao Gabinete tabilístico das receitas próprias da DGE; Coordenador da Rede de Bibliotecas Escolares e) Assegurar a gestão dos sistemas de informação e à Comissão Interministerial de Apoio à e infraestruturas tecnológicas da DGE; Execução do Plano Nacional de Leitura; f ) Apoiar a Unidade Ministerial de Compr­ as no g) Desenvolver no âmbito da contratação pública, âmbito dos procedimentos tendentes à forma- os procedimentos necessários à formação de ção de contratos de empreitadas de obras pú- contratos de aquisição de bens e serviços, asse- blicas e de aquisição de bens e serviços; gurando a respetiva gestão; g) Desenvolver os procedimentos de contratação h) Zelar pela conservação corrente e funcionali- pública, fora do âmbito dos acordos-quadro, dade dos equipamentos da Direção-Geral; para garantir a atividade da DGE; i) Garantir a gestão racional da frota automóvel h) Prestar apoio logístico e financeiro ao Gabinete afeta à DGE; Coordenador da Rede de Bibliotecas Escolares, j) Diligenciar a aquisição de bens de economa- bem como à Comissão Interministerial de Apoio to mantendo as reservas disponíveis em níveis à Execução do Plano Nacional de Leitura; adequados; i) Acompanhar a execução dos contratos celebrados k) Organizar e manter atualizado o cadastro e o e proceder à elaboração dos respetivos relatórios; inventário dos bens afetos à DGE; j) Organizar e manter atualizado o cadastro dos l) Manter o arquivo geral organizado, de forma a bens imóveis e o inventário dos bens móveis afe- permitir o acesso rápido aos documentos. tos à DGE, empreendendo as ações necessárias à sua preservação, conservação e valorização; k) Assegurar a gestão do economato da DGE e Divisão de Recursos Humanos e Assuntos gerir o respetivo parque de viaturas; Jurídicos l) Assegurar o registo e a distribuição da corres- pondência e manter o arquivo geral.

Divisão de Gestão Orçamental e Patrimonial Chefe de Divisão Margarida Maria Lança de Matos Chefe de Divisão D Abílio Álvaro Teixeira Vilaça G  213 934 555  213 934 695 E Anuário da Educação – 2016 67 Competências da DRHAJ, no âmbito dos recur- Competências da DIIT, no âmbito da gestão dos sos humanos, planeamento, expediente e assuntos sistemas de informação e infraestruturas tecnoló- jurídicos: gicas da DGE, em particular: a) Elaborar o mapa de pessoal anual e assegurar a a) Elaborar estudos e propostas com vista à evo- gestão dos postos de trabalho aprovados; lução da arquitetura informática e dos meios b) Promover, coordenar e acompanhar ações tecnológicos mais adequados aos serviços, de recrutamento e seleção de trabalhadores, de acordo com os objetivos superiormente bem como a aplicação dos instrumentos de definidos; mobilidade; b) Definir e assegurar a implementação de políti- cas de segurança nas comunicações internas e c) Promover, coordenar e acompanhar ações de externas e entre serviços; recrutamento e seleção de dirigentes de direção intermédia; c) Coordenar e acompanhar a conceção, o desen- volvimento e a implementação dos projetos de d) Coordenar a aplicação do sistema de avaliação informatização promovidos pela DGE; do desempenho, elaborando o respetivo relató- rio anual e garantir a sua aplicação, assessoran- d) Assegurar e gerir a manutenção operacional do o funcionamento do conselho coordenador de todo o equipamento informático, de comu- de avaliação, bem como prestar apoio adminis- nicações e dos suportes lógicos que lhe estão afetos; trativo à Comissão Paritária; e) Identificar as necessidades de aquisição e e) Prestar apoio técnico à elaboração do QUAR substituição do material informático, bem anual; como as necessidades ao nível de serviços de f ) Elaborar o Balanço Social, o Relatório Anual comunicação; de Atividades e o Plano Anual de Atividades; f ) Prestar a colaboração necessária a todos os ser- g) Organizar e manter atualizados os processos viços e equipas da DGE no desenvolvimento individuais; dos sistemas de informação, assegurando a rea- h) Coordenar o levantamento das necessidades de lização dos trabalhos necessários à sua imple- formação e elaborar e assegurar a execução do mentação, desenvolvimento e exploração; respetivo Plano Anual de Formação; g) Promover a utilização adequada das tecnolo- i) Assegurar o controlo e o registo da assiduidade gias de informação e comunicação pelos servi- e pontualidade dos trabalhadores do mapa de ços, de forma a garantir maior eficácia do seu pessoal da DGE; funcionamento; j) Assegurar a função de expediente geral, no- h) Analisar as necessidades de informação dos meadamente o registo e a distribuição da cor- vários serviços da DGE e a possibilidade do respondência entrada e saída; seu tratamento informático e propor soluções adequadas para alcançar os objetivos superior- k) Efetuar o reporte de dados, com caráter periódi- mente estabelecidos; co ou ad hoc, para as entidades competentes; i) Colaborar no planeamento das necessidades de l) Assegurar a preparação e elaboração de diplo- formação em tecnologias de informação a inte- mas legais, despachos e demais instrumentos grar no plano de formação da DGE. de natureza normativa ou administrativa nas áreas de intervenção da DGE; m) Responder a consultas, emitir pareceres técni- cos, elaborar estudos e prestar o apoio, em ma- téria técnico-jurídica, que lhe for determinado. OUTRAS ESTRUTURAS

Divisão de Sistemas de Informação e Comissão Coordenadora das Infraestruturas Tecnológicas Atividades de Enriquecimento Curricular Ao abrigo da Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de Chefe de Divisão agosto, a Comissão Coordenadora assegura a mo- Carlos Manuel da nitorização das atividades de enriquecimento cur- D Rocha Bouça ricular (AEC). Competências: G a) Analisar, avaliar e aprovar as planificações e  213 934 659 respetivas propostas de financiamento;  b) Tornar pública, nas páginas eletrónicas dos E 213 934 695 organismos que a constituem, a lista das 68 Anuário da Educação – 2016 entidades promotoras com as quais o MEC Composição: celebrou contrato-programa para a implemen- úúUm representante do Secretário de Estado da tação das AEC; Educação, que coordena; c) Acompanhar a execução das AEC; úúUm representante da Secretária de Estado d) Apresentar propostas de medidas que verifique Adjunta e da Educação; necessárias para a execução das AEC; úúUm representante da Secretária de Estado da e) Produzir um relatório anual de avaliação das Inclusão das Pessoas com Deficiência; AEC contendo recomendações para a sua me- úúUm representante do Secretário de Estado lhoria nos anos subsequentes. Adjunto e da Saúde; Composição: úú Um representante da Direção-Geral da Educação; A Comissão Coordenadora é composta por dois úú Um representante da Direção-Geral dos Esta­ representantes de cada um dos seguintes organis- belecimentos Escolares; mos do Ministério da Educação e Ciência: úúUm representante do Instituto de Segurança úú Direção-Geral da Educação (DGE); Social, I. P.; úú Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE); úúUm representante do Instituto Nacional para a Reabilitação, I. P.; úú Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares úú Um representante da Direção-Geral da Saúde; (DGEstE); úú Um representante do Conselho das Escolas; úúInstituto de Gestão Financeira da Educação, I. P. (IGeFE, I. P.). úúUm representante da Associação dos Estabe­ lecimentos de Ensino Particular e Cooperativo. Membros: A atividade dos representantes que integram o a) Pedro Tiago Dantas Machado da Cunha e Grupo de Trabalho, bem como das entidades convi- Olívia Maria Sousa Calado Esperança, em re- dadas a participar nos trabalhos, não é remunerada. presentação da DGE, que preside; b) Maria Madalena Torres e Joana Maria Cacho­ pas Fialho Gião, em representação da DGAE; c) Maria Manuela Pinto Soares Pastor Fernandes Arraios Faria e Maria de Lurdes Andrino Pereira, em representação da DGEstE; d) João Machado Pereira de Matos e Susana Garcia Franco Gouveia, em representação do IGeFE, I. P.

Grupo de Trabalho “Inclusão escolar dos alunos com necessidades educativas especiais”

O objetivo do Grupo de Trabalho é apresentar um relatório com propostas de alteração ao Decreto- -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio, e respetivo enquadra- mento regulamentador, incluindo os mecanismos de financiamento e de apoio, com vista à imple- mentação de medidas que promovam maior inclu- são escolar dos alunos com necessidades educativas especiais. O Grupo de Trabalho cessa as respetivas funções com a apresentação de um relatório final até 90 dias a contar da data de entrada em vigor do des- D pacho que o criou. O apoio logístico e administrativo necessário ao funcionamento do Grupo de Trabalho é assegurado, G em partes iguais, pela Direção-Geral da Educação e pelo Instituto Nacional para a Reabilitação, I. P. E Anuário da Educação – 2016 69 aos professores bibliotecários, docentes e as- sistentes operacionais, da iniciativa e/ou em parceria com centros de formação de associa- ções de escolas, escolas superiores de educação, universidades, direções regionais de educação e outras entidades de formação; c) Edição de documentação técnica de apoio à atividade das bibliotecas escolares; d) Acompanhamento dos projetos dos espaços Coordenadora Nacional afetos às bibliotecas, nomeadamente nas novas construções escolares; Maria Manuela Pargana Santos Silva e) Homologação, pelos serviços do MEC, de mo- biliário específico para as bibliotecas escolares; f ) Criação de condições favoráveis à introdução e utilização das tecnologias de informação e co- municação na biblioteca escolar, rentabilizan- do recursos materiais e humanos existentes nas CONTACTOS escolas, articulando com os programas e pro- jetos das áreas das tecnologias de informação:  Av. 24 de julho, 140 Aprender e inovar com TIC, iTEC, SeguraNet 1399-025 Lisboa e eTwinning, entre outros;  213 934 656 g) Divulgação e representação nacional e interna- cional do Programa RBE.  213 934 696  [email protected]  http://www.rbe.mec.pt INSTRUMENTOS LEGAIS

Despacho conjunto n.º 872/2001. Diário da Repú­ blica, n.º 217, Série II, 18-09-2001. Ministérios da MISSÃO Educação e da Cultura. Reformula o Gabinete Coordenador da Rede de O Programa Rede de Bibliotecas Escolares foi Bibliotecas Escolares, que depende do Ministério lançado em 1996, pelos Ministérios da Educação da Educação e funciona em articulação com o e da Cultura, com o objetivo de instalar e desen- Ministério da Cultura. Nomeia a coordenadora do volver bibliotecas em escolas públicas de todos os gabinete e os respetivos colaboradores. níveis de ensino, disponibilizando aos utilizadores https://dre.pt/application/file/2551631 os recursos necessários à leitura, ao acesso, uso e produção da informação em suporte analógico, ele- Portaria n.º 756/2009, de 14 de julho. Diário da trónico e digital. República, n.º 134, Série I. Ministério da Educação. Coordenado pelo Gabinete da Rede Bibliotecas Estabelece as regras de designação de docentes Escolares (RBE), o Programa articula a sua ação para a função de professor bibliotecário e para a com outros serviços do Ministério da Educação e função de coordenador interconcelhio para as bi- Ciência, direções regionais de educação, autarquias, bliotecas escolares. bibliotecas municipais e outras instituições – uni- https://dre.pt/application/file/492362 versidades, centros de formação, fundações e asso- ciações nacionais e internacionais. Despacho n.º 17670/2009. Diário da República n.º 147, Série II, 31-07-2009. Ministério da Educa­ ção – Gabinete do Secretário de Estado da Educação. Define o número e regulamenta a atividade dos ATRIBUIÇÕES coordenadores interconcelhios para as bibliotecas escolares – quadriénio 2009-2013. a) Coordenação da instalação e desenvolvimento https://dre.pt/application/file/1433401 D das bibliotecas escolares, em colaboração com as escolas/agrupamentos, as direções regio- Portaria n.º 558/2010, de 22 de julho. Diário da G nais de educação, as autarquias e as bibliotecas República, n.º 141, Série I. Ministério da Educação. municipais; Altera o anexo I à Portaria n.º 756/2009, de 14 b) Oferta de formação contínua e especializada de Julho, que estabelece as regras de designação de E no domínio das bibliotecas escolares, destinada docentes para a função de professor bibliotecário e 70 Anuário da Educação – 2016 para a função de coordenador interconcelhio para as bibliotecas escolares. https://dre.pt/application/file/334196

Portaria n.º 76/2011, de 15 de fevereiro. Diário da República, n.º 32, Série I. Ministério da Educação. Segunda alteração à Portaria n.º 756/2009, de 14 de Julho, que estabelece as regras de designação de docentes para a função de professor bibliotecário e para a função de coordenador interconcelhio para as bibliotecas escolares. https://dre.pt/application/file/279682 Comissário Portaria n.º 230-A/2013, de 19 de julho. Diário da República, n.º 138, Série I, 1.º Suplemento. Minis­ Fernando José Branco tério da Educação. Pinto do Amaral Terceira alteração à Portaria n.º 756/2009, de 14 de julho, que estabelece as regras de designação de docentes para a função de professor bibliotecário e para a função de coordenador interconcelhio para as bibliotecas escolares. https://dre.pt/application/file/679303 CONTACTOS

 Av. 24 Julho, 140, 1399-025 Lisboa ESTRUTURA  213 934 603  213 934 698 O Gabinete, responsável pela execução do Progra­  ma Rede Bibliotecas Escolares (RBE), é constituí- [email protected] do por uma equipa multidisciplinar à qual compete  http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/ genericamente conceber, concretizar e avaliar ini- ciativas diversificadas de intervenção nas bibliote- cas escolares. Promove, ainda, um conjunto de ações, em ar- ticulação com os serviços centrais e regionais do MISSÃO Ministério da Educação e com outras entidades e O Plano Nacional de Leitura tem como objetivo parceiros, tendo por objetivo a melhoria das con- central elevar os níveis de literacia dos portugueses dições de funcionamento e gestão das bibliotecas e colocar o país a par dos nossos parceiros europeus. escolares.

ATRIBUIÇÕES

O Plano Nacional de Leitura é uma iniciativa do Governo, tendo sido lançado em 2006 pelo Ministério da Educação, em articulação com o Ministério da Cultura e o Gabinete do Ministro dos Assuntos Parlamentares, sendo assumido como uma prioridade política. Destina-se a criar condições para que os portugueses possam alcan- çar níveis de leitura em que se sintam plenamen- te aptos a lidar com a palavra escrita, em qualquer circunstância da vida, possam interpretar a infor- mação disponibilizada pela comunicação social, D aceder aos conhecimentos da Ciência e desfrutar as grandes obras da Literatura. G O Plano Nacional de Leitura desenvolve a sua ação em articulação com outros serviços do Ministério da Educação e Ciência, diversos serviços regionais, E Anuário da Educação – 2016 71 autarquias, bibliotecas municipais e outras insti- –– Reforçar a cooperação e a conjugação de es- tuições, como universidades, centros de formação, forços entre a escola, a família, as bibliotecas e fundações e associações nacionais e internacionais. outras organizações sociais; –– Valorizar, tornar visível e apoiar o esforço de Objetivos profissionais e instituições com intervenção na área da leitura; a) Promover a leitura, assumindo-a como fator –– Estabelecer parcerias e procurar desenvolver de desenvolvimento individual e de progresso ações concertadas, mobilizando entidades pú- coletivo; blicas e privadas; b) Criar um ambiente social favorável à leitura; –– Assegurar formação e instrumentos de apoio. c) Inventariar e valorizar práticas pedagógicas e úúDefinir parâmetros para a formação de educa- outras atividades que estimulem o prazer de ler dores, professores e mediadores de leitura, de entre crianças, jovens e adultos; acordo com os princípios do Plano Nacional de Leitura: d) Criar instrumentos que permitam definir me- –– Disponibilizar orientação e apoio direto e tas cada vez mais precisas para o desenvolvi- on-line a práticas promotoras de leitura na mento da leitura; escola, na biblioteca escolar, na família, na bi- e) Enriquecer as competências dos atores sociais, blioteca pública e noutros contextos culturais; desenvolvendo a ação de professores e de me- –– Mobilizar instituições de formação para am- diadores de leitura, formais e informais; pliarem a oferta na área da leitura. f ) Consolidar e ampliar o papel da rede de biblio- úú Inventariar e otimizar recursos e competências: tecas públicas e da rede de bibliotecas escolares –– Inventariar, descrever e divulgar programas, no desenvolvimento de hábitos de leitura; iniciativas e experiências que têm contribuído g) Atingir resultados gradualmente mais favorá- para criar hábitos de leitura; veis em estudos nacionais e internacionais de –– Ter em conta os resultados da experiência na- avaliação de literacia. cional e as experiências de outros países na organização de novas iniciativas; Linhas de Estratégia –– Proporcionar às escolas livros e outros recur- sos de informação; úúAlargar e diversificar as ações promotoras de lei- –– Recorrer às novas tecnologias de comunica- tura em contexto escolar, na família e em outros ção para promover o acesso ao livro, estimular contextos sociais: a diversificação das atividades de leitura e a –– Lançar programas de promoção da leitura informação sobre livros e autores; para os diferentes sectores dos públicos-alvo; –– Angariar e otimizar financiamentos e –– Estimular nas crianças e nos jovens o prazer cofinanciamentos. de ler, intensificando o contacto com o livro e úúCriar e manter um sistema de informação e a leitura na escola, designadamente nas salas avaliação: de aula, nas bibliotecas e na família; –– Inventariar e divulgar os resultados de inves- –– Criar oportunidades de leitura para as crian- tigação já realizada e as iniciativas bem suce- ças, os jovens e os adultos que requerem meios didas, tanto em Portugal como noutros países; especiais de leitura; –– Disponibilizar informação atualizada sobre –– Reforçar a promoção da leitura em espaços literacia e hábitos de leitura dos portugueses; convencionais de leitura, designadamente nas –– Criar modelos de avaliação que permitam bibliotecas públicas; efetuar balanços de situação; –– Criar oportunidades de leitura e contacto –– Avaliar políticas e ações a desenvolver no âm- com os livros em espaços não convencionais bito do Plano Nacional de Leitura. de leitura. úúContribuir para criar um ambiente social favo- rável à leitura: –– Disponibilizar informação, alargar o conheci- INSTRUMENTOS LEGAIS mento e o debate públicos sobre as questões da D Resolução do Conselho de Ministros n.º 86/2006, leitura e da literacia; de 12 de julho. Diário da República, n.º 133, Série I. G –– Mobilizar a comunidade literária, a comuni- Presidência do Conselho de Ministros. dade científica e os órgãos de comunicação Aprova o Plano Nacional de Leitura e cria a res- para a questão da leitura e para os objetivos petiva comissão. E do Plano; https://dre.pt/application/file/537281 72 Anuário da Educação – 2016 ÓRGÃOS Conselho Científico Membros: úú Alexandre Castro Caldas úúFernanda Leopoldina Viana úú Glória Bastos úú Inês Sim-Sim úú Isabel Hub Faria Coordenadora úú Isabel Margarida Duarte Elsa Maria Carneiro Mendes úú Ivo Castro úú João Costa úú João David Pinto Correia úú José Junça de Morais úú José Mário Costa úú Luís Fagundes Duarte CONTACTOS úú Manuel Carmelo Rosa úú Margarida Alves Martins  Av. 24 Julho, 140, 1399-025 Lisboa úú Maria Adriana Batista  úú Maria Armanda Costa 213 934 535  úú Maria da Graça Castanho 213 934 698 úú Maria de Fátima Sequeira  [email protected] úú Maria de Lourdes Dionísio  http://www.dge.mec.pt/ úú Maria Helena Mira Mateus plano-nacional-de-cinema úú Maria Idalina Salgueiro úú Maria João Freitas úú Pedro Magalhães úú Raquel Delgado Martins NATUREZA úú Vítor Aguiar e Silva. O Plano Nacional de Cinema é uma iniciativa conjunta da Presidência do Conselho de Ministros e constitui-se como um Protocolo Institucional es- tabelecido entre a Direção-Geral da Educação, o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA) e a Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema (CP- -MC). Visa a implementação da literacia para o cinema junto de públicos escolares e a divulgação de obras cinematográficas nacionais.

OBJETIVOS

O Protocolo estipula o desenvolvimento das ativi- dades seguintes pela equipa de trabalho: úúElaboração e implementação de um regulamen- to interno que defina especificamente as fun- ções, responsabilidades e direitos de cada uma das entidades signatárias na concretização do D PNC, bem como o local e regime de realização das reuniões de trabalho; G úúElaboração de um plano de atividades anual, de- finindo a estratégia, os objetivos, as entidades a envolver, a seleção das obras cinematográficas, a E Anuário da Educação – 2016 73 calendarização das ações a desenvolver e o orça- –– Um corpus de conhecimento nas áreas de mento a propor; História, Estética e Linguagem do Cinema; úúDivulgação do PNC junto dos agrupamentos de –– Conhecimento das filmografias que contem- escolas e de escolas não agrupadas, prestando a plem estéticas diferenciadas em termos de informação pertinente e estabelecendo os proce- conteúdo formal e cinematográfico; dimentos adequados ao envolvimento e partici- –– Desenvolvimento de recursos educativos pação dos agrupamentos de escolas e de escolas em articulação com o currículo de várias não agrupadas que já participaram anteriormen- disciplinas; te no PNC, bem como aqueles que mostrem in- úúProposta de uma equipa de formadores, ade- teresse em vir a participar; quada às necessidades, que deverá apresentar úúDivulgação no sítio Internet da DGE do perío- à Coordenação do PNC, para aprovação, um do de candidatura dos agrupamentos de escolas plano de formação que abranja todas as escolas e de escolas não agrupadas, tornando públicos os envolvidas no PNC, bem como coordenar e as- critérios e as condições de participação; segurar a realização de todas as ações e prestar úúSeleção dos agrupamentos de escolas e escolas todas as informações consideradas relevantes so- não agrupadas participantes, num máximo de bre a aplicação deste plano de formação; 50, assegurando a maior dispersão geográfica úúElaboração de um relatório de execução que alcançável e uma progressiva cobertura do ter- analise as ações desenvolvidas face ao plano de ritório nacional; atividades aprovado, identifique as principais úúColaboração com as entidades relacionadas com fragilidades na sua aplicação e proponha os pro- a divulgação, a investigação, o ensino, a produ- cedimentos mais adequados à continuidade da ção, a distribuição e a exibição de cinema, bem execução do PNC, nos anos letivos seguintes. como com as entidades autárquicas, bibliotecas públicas, associações privadas sem fins lucra- tivos, cineclubes e outras entidades públicas e privadas cuja colaboração seja considerada útil INSTRUMENTOS LEGAIS e adequada, com vista à articulação profícua de todos os intervenientes, em prol do ensino e da Despacho n.º 15377/2013. Diário da República, aprendizagem do cinema e para a formação de n.º 229, Série II, 26-11-2013. Presidência do públicos de cinema; Conselho de Ministros e Ministérios das Finanças úúEstabelecimento dos procedimentos necessá- e da Educação e Ciência – Gabinetes da Ministra rios e adequados à participação dos diretores de de Estado e das Finanças, do Ministro da Educação agrupamentos de escolas e de escolas não agru- e Ciência e do Secretário de Estado da Cultura. padass e dos professores envolvidos; Cria, na dependência dos membros do Governo úúElaboração da lista dos filmes a apresentar no responsáveis pelas áreas da cultura e da educação, quadro do PNC que deve contar com a colabo- o Grupo de Projeto para o Plano Nacional do ração e parecer de entidades relevantes do setor Cinema. do cinema; https://dre.pt/application/file/a/2965021 úúDisponibilização atempada dos filmes para exi- bição, designadamente, através da obtenção gra- Protocolo de Colaboração Institucional celebra- tuita de cópias ou, sempre que se revelar indis- do entre a Direção-Geral da Educação (DGE) pensável, pela aquisição ou tiragem das mesmas, do Ministério da Educação e Ciência (MEC), ficando as cópias produzidas à guarda e conser- o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) e a vação da CP-MC, sendo unicamente utilizadas Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema (CP- no âmbito das atividades desenvolvidas pelo MC), de 11 de março de 2015. PNC, salvaguardando os legítimos interesses dos titulares de direitos sobre as obras em causa. úúAdoção de procedimentos legalmente adequa- dos a assegurar o cumprimento das normas re- ESTRUTURA lativas aos direitos de autor e direitos conexos e demais normas aplicáveis à divulgação exibição A Coordenação Nacional da equipa do PNC é de cinema; assegurada pela DGE e tem sede neste mesmo organismo. úúDesenvolvimento, no âmbito dos programas e D procedimentos existentes no MEC, a nível na- A equipa do PNC é constituída por elementos cional, de um plano de formação de docentes, da DGE, do Instituto do Cinema e Audiovisual G proporcionando-lhes os meios e conhecimentos (ICA) e da Cinemateca Portuguesa-Museu do adequados para o desenvolvimento desta área Cinema. artística com os alunos, designadamente nos se- E guintes domínios: 74 Anuário da Educação – 2016

TUTELA

Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Diretora-Geral Subdiretora-Geral Maria Luísa Gaspar do Pranto Lopes de Oliveira Maria Suzana Bento Francisco Simões Maximiano

CONTACTOS ATRIBUIÇÕES

 Av. 24 de Julho, 142, 1399-024 Lisboa a) Concretizar as políticas de desenvolvimento dos recursos humanos relativas ao pessoal do-  213 938 600 cente e não docente das escolas, em particular Linha informativa: 213 943 480 as políticas relativas ao recrutamento e seleção,  213 943 491 carreiras, remunerações e formação;  b) Definir as necessidades de pessoal docente e [email protected] não docente das escolas;  http://www.dgae.mec.pt c) Promover e assegurar o recrutamento do pes- soal docente e não docente das escolas; d) Promover a formação do pessoal docente e não ENQUADRAMENTO docente das escolas; e) Decidir sobre questões relativas ao pessoal À luz da lei orgânica do XXI Governo Consti­ docente do ensino particular, cooperativo e solidário, incluindo os ensinos profissional e tucional (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de artístico e a educação de adultos, nomeada- dezembro), o Ministro da Educação exerce as com- mente autorizações provisórias de lecionação, petências legalmente previstas sobre a Direção- acumulação de funções e certificação do tempo -Geral da Administração Escolar (DGAE). de serviço; f ) Definir, gerir e acompanhar a requalificação, modernização e conservação da rede escolar; MISSÃO g) Promover os procedimentos pré-contratuais e contratuais do pessoal docente e não docente A DGAE tem por missão garantir a concretização dos estabelecimentos públicos de educação não das políticas de gestão estratégica e de desenvolvi- superior e garantir o cumprimento dos acordos mento dos recursos humanos da educação afetos às que sobre essas matérias existam com outros D estruturas educativas públicas situadas no territó- organismos; rio continental nacional, sem prejuízo das compe- h) Promover as condições de aprofundamento do G tências atribuídas às autarquias locais e aos órgãos ensino da língua nas escolas portuguesas no es- de gestão e administração escolares e, também, das trangeiro, em articulação com o Ministério dos A estruturas educativas nacionais que se encontram Negócios Estrangeiros; no estrangeiro visando a forte promoção da nossa i) Apoiar as políticas de desenvolvimento do língua e cultura. Ensino Particular e Cooperativo; E Anuário da Educação – 2016 75 j) Assegurar o serviço jurídico-contencioso, no fevereiro, que aprova a orgânica da Direção-Geral âmbito das suas atribuições em articulação da Administração Escolar. com a Secretaria-Geral. https://dre.pt/application/file/632326 No âmbito da gestão administrativa do proces- so de formação contínua, conforme o previsto no Portaria n.º 30/2013, de 29 de janeiro. Diário da Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, com- República, n.º 20, Série I. Ministérios das Finanças pete à DGAE: e da Educação e Ciência. Fixa a estrutura nuclear da Direção-Geral da Admi­ a) Autorizar as acumulações dos formadores pre- nistração Escolar. vistas no n.º 4 do artigo 16.º do Decreto-Lei https://dre.pt/application/file/258181 n.º 22/2014, de 11 de fevereiro; monitorizar, nos termos do artigo 21.º do mesmo diploma, Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro. Diá­ as ações de formação oferecidas por cada enti- rio da República, n.º 29, Série I. Ministério da Edu­ dade formadora e produzir um relatório anual cação e Ciência. sobre a matéria; Estabelece o regime jurídico da formação contínua b) Acompanhar o processo de criação e racionali- de professores e define o respetivo sistema de coor- zação da rede de CFAE; denação, administração e apoio. c) Promover a cooperação interinstitucional de https://dre.pt/application/file/570798 modo a adequar a oferta à procura de formação; Despacho n.º 1568/2015. Diário da República, d) Assegurar o apoio ao funcionamento das ativi- n.º 31, Série II, 13-02-2015. Ministério da Edu­ dades do Conselho Científico-Pedagógico de cação e Ciência – Direção-Geral da Administração Formação Contínua, nos termos definidos no Escolar. regulamento deste órgão. Regulamento Interno de Funcionamento, Atendi­ A DGAE pode ainda celebrar contratos de pres- mento e Horário de Trabalho da Direção-Geral da tação de serviços com formadores, nos termos da Administração Escolar (DGAE) do Ministério da lei, tendo em vista a concretização, em colabora- Educação e Ciência. ção com os CFAE, de programas de formação em https://dre.pt/application/file/66508336 áreas de intervenção prioritária (n.º 2 do art.º 27.º Despacho n.º 2906-A/2015. Diário da República, do mesmo diploma). n.º 56, Série II, 1.º Suplemento, 20-03-2015. Presidência do Conselho de Ministros e Ministérios da Edu­cação e Ciência e da Solidariedade, Emprego e Segu­rança Social – Gabinetes dos Ministros INSTRUMENTOS LEGAIS Adjunto e do Desenvolvimento Regional, da Edu­ cação e Ciência e da Solidariedade, Emprego e Decreto Regulamentar n.º 25/2012, de 17 de feve- Segurança Social. reiro. Diário da República, n.º 35, Série I. Ministé­ Determina a composição da Comissão de Acom­ rio da Educação e Ciência. panhamento do Programa Operacional Capital Aprova a orgânica da Direção-Geral da Adminis­ Humano. tra­ção Escolar. https://dre.pt/application/file/a/66818294 https://dre.pt/application/file/542949 Despacho n.º 3356/2015. Diário da República, Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto. Diário da n.º 64, Série II, 01-04-2015. Ministério da Educa­ República, n.º 168, Série I. Ministério da Educação ção e Ciência – Direção-Geral da Administr­ ação e Ciência. Escolar Estabelece as regras a que obedece a avaliação do Orgânica flexível da Direção-Geral da Administra­ desempenho docente dos diretores de agrupamen- ção Escolar. tos de escolas ou escolas não agrupadas, dos dire- https://dre.pt/application/file/66879248 tores dos centros de formação de associações de escolas e dos diretores das escolas portuguesas no Portaria n.º 172-A/2015, de 5 de junho. Diário estrangeiro. da República, n.º 109, Série I, 1.º Suplemento. https://dre.pt/application/file/a/174877 Ministérios das Finanças e da Educação e Ciência. Fixa as regras e procedimentos aplicáveis à atribui- Decreto-Lei n.º 266-F/2012, de 31 de dezembro. ção de apoio financeiro pelo Estado a estabeleci- D Diário da Repú­blica, n.º 252, Série I, 3.º Suple­ mentos de ensino particular e cooperativo de nível mento. Ministér­ io da Educação e Ciência. não superior. G Aprova a orgânica da Direção-Geral dos https://dre.pt/application/file/a/67429702 Estabelecimentos­ Escolares, e procede à primei- A ra alteração ao Decreto-Lei n.º 14/2012, de 20 Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto. Diário de janeiro, que aprova a orgânica da Direção- da República, n.º 164, Série II, 3.º Suplemento. Geral da Educação, e à primeira alteração ao Ministério da Educação e Ciência – Gabinete do E Decreto Regulamentar n.º 25/2012, de 17 de Ministro. 76 Anuário da Educação – 2016 Define as regras a observar no funcionamento dos ESTRUTURA estabelecimentos públicos de educação pré-esco- lar e do 1.º ciclo do ensino básico, bem como na Direção de Serviços de Gestão e oferta das atividades de animação e de apoio à fa- mília (AAAF), da componente de apoio à família Planeamento (CAF) e das atividades de enriquecimento curri- cular (AEC). Diretor de Serviços: Victor Manuel Bastos Baptista https://dre.pt/application/file/a/70094310 Competências da DSGP: a) Assegurar a gestão dos recursos humanos da Despacho n.º 10740/2015. Diário da República, DGAE, em articulação com a Secretaria-Geral; n.º 189, Série II, 28-09-2015. Ministério da Edu­ cação e Ciência – Direção-Geral da Adminis­ b) Assegurar a gestão orçamental; tração Escolar. c) Assegurar a gestão patrimonial dos recursos Subdelegação de competências da Subdiretora- afetos à DGAE, sem prejuízo das competên- -Geral da Direção-Geral da Administração Escolar cias da Secretaria-Geral; no Diretor de Serviços de Gestão e Planeamento. d) Assegurar a gestão administrativa e documen- https://dre.pt/application/file/70395277 tal dos recursos afetos à DGAE; e) Assegurar e monitorizar o desenvolvimento Declaração de Retificação n.º 921/2015. Diário da República, n.º 204, Série II, 19-10-2015. Ministé­ das estratégias de gestão definidas para a con- rio da Educação e Ciência – Direção-Geral da cretização dos objetivos estratégicos e opera- Administração Escolar cionais da DGAE; Retificação do Despacho n.º 10740/2015, publica- f ) Promover medidas de simplificação e raciona- do no Diário da República, 2.ª série, n.º 189, de 28 de lização de processos, procedimentos e circuitos setembro de 2015 – subdelegação de competências administrativos com vista a uma maior eficácia, da Subdiretora-Geral da Administração Escolar sustentabilidade e interação dos serviços. no Diretor de Serviços de Gestão e Planeamento, Victor Manuel Bastos Baptista. https://dre.pt/application/file/70737385 Direção de Serviços de Concursos e Despacho n.º 3510/2016. Diário da República, Informática n.º 8, Série II, 09-03-2016. Educação – Gabinete da Secretária de Estado Adjunta e da Educação. Diretor de Serviços: Francisco Manuel Grácio Subdelega competências na Diretora-Geral da Ad­ Gonçalves ministração Escolar, mestre Maria Luísa Gaspar Competências da DSCI: Pranto Lopes de Oliveira. https://dre.pt/application/file/73825444 a) Assegurar o planeamento, a gestão e a execução dos procedimentos concursais no âmbito das Despacho n.º 6289/2016. Diário da República, competências da DGAE; n.º 92, Série II, 12-05-2016. Educação – Direção- b) Assegurar o planeamento, a gestão e a execução -Geral da Administração Escolar. dos procedimentos com vista a mobilidade do Delegação de competências nos diretores de agru- pessoal docente; pamentos de escolas ou escolas não agrupadas para c) Assegurar o cumprimento de parcerias de coo- autorizar a mobilidade intercategorias. peração celebradas com outros organismos https://dre.pt/application/file/74424128 públicos para recrutamento, seleção e outras Despacho n.º 6597/2016. Diário da República, formas de mobilidade do pessoal docente; n.º 97, Série II, 19-05-2016. Educação – Gabinete d) Assegurar o planeamento a gestão, a manuten- da Secretária de Estado Adjunta e da Educação. ção e a monitorização dos sistemas informáti- Subdelega competências na Diretora-Geral da Ad­ cos de operação da DGAE; ministração Escolar, mestre Maria Luísa Gaspar e) Garantir o planeamento, a gestão, a adminis- Pranto Lopes de Oliveira. tração e a monitorização dos sistemas informá- https://dre.pt/application/file/74490385 ticos aplicados aos procedimentos concursais no âmbito das responsabilidades da DGAE; Despacho n.º 7818/2016. Diário da República, D f ) Assegurar a manutenção e atualização do siste- n.º 113, Série II, 15-06-2016. Educação – Direção- -Geral da Administração Escolar. ma de gestão documental interno, a plataforma G Subdelegação de competências na Subdiretora- tecnológica e a página eletrónica da DGAE; -Geral da Direção-Geral da Administração Esco­ g) Assegurar os necessários procedimentos por A lar, mestre Maria Suzana Bento Francisco Simões forma a garantir a segurança, integridade físi- Maximiano. ca e confidencialidade da informação residente https://dre.pt/application/file/74699255 nos suportes informáticos; E Anuário da Educação – 2016 77 h) Garantir a gestão e administração dos canais d) Coordenar todas as atividades relacionadas de comunicação internos e externos, designa- com a criação, evolução e manutenção da aná- damente os destinados ao atendimento, em ar- lise funcional; ticulação com as restantes direções de serviços; e) Garantir a atualização das especificações fun- i) Manter atualizado o cadastro central do equi- cionais, dos processos e serviços, e manuais ar- pamento informático; mazenadas no repositório central; f ) Planear, desenvolver e gerir as aplicações j) Promover a avaliação sistemática das aplicações informáticas; informáticas e propor as ações de moderniza- ção, no domínio das tecnologias de informação g) Propor medidas que visem melhorar o suporte informático de apoio à gestão das escolas, pro- e comunicação, mais adequadas aos novos pro- movendo a aplica­ção de sistemas modernos, cessos e ao modelo de gestão e organização. eficazes e sustentáveis. Divisão de Informática Chefe de Divisão: Luís Filipe Soares Pereira Direção de Serviços de Gestão de A DI é uma unidade flexível, à qual compete con- Recursos Humanos e Formação cretizar as competências previstas nas alíneas d), e), f ), g), e i) do art.º 3.º da Portaria n.º 30/2013, de Diretora de Serviços: Aida Maria Maia Castilho 29 de janeiro, e ainda: Competências da DSGRHF, no âmbito dos esta- a) Implementar programas de utilização de tec- belecimentos públicos de educação: nologias, em articulação com outros serviços do MEC; a) Assegurar a aplicação de medidas com vista à concretização das políticas de gestão e desen- b) Racionalizar recursos e infraestruturas tec- nológicas nos serviços, assegurando a seleção, volvimento dos recursos humanos do sistema aquisição, instalação e funcionamento dos sis- educativo; temas informáticos, bem como a gestão do seu b) Harmonizar a aplicação de regimes de traba- ciclo de vida; lho e proteção social e as condições de traba- c) Gerir e assegurar a qualidade dos canais de co- lho, em articulação com a Direção-Geral de municação internos e externos; Administração e Emprego Público; d) Promover a monitorização e avaliação sistemá- c) Promover o desenvolvimento das boas práticas tica dos dados das operações; de gestão e administração educativa nos agru- e) Elaborar relatórios que visam o tratamento da pamentos de escolas e escolas não agrupadas; informação constante nas bases de dados de d) Definir as necessidades dos mapas do pessoal modo a permitir a geração de conhecimento e não docente e assegurar a ocupação dos respe- posterior suporte à decisão; tivos postos de trabalho; f ) Assegurar a gestão de contratos com os presta- dores externos e o cumprimento dos níveis de e) Coordenar e acompanhar a gestão da carreira serviço contratualizados; docente; g) Implementar métodos de gestão de qualidade, f ) Dar parecer sobre a concessão de licenças, acu- auditoria e segurança dos sistemas. mulações e certificação de tempo de serviço docente e não docente; Divisão de Gestão de Processos g) Promover e assegurar a gestão das ações de for- mação do pessoal docente e não docente das Chefe de Divisão: Joana Maria Cachopas Fialho escolas; Gião h) Contribuir para a definição dos padrões de A DGP é uma unidade flexível, à qual compete qualidade de formação inicial de docentes e do concretizar as competências previstas nas alíneas processo de acreditação da sua formação inicial, h) e j) do art.º 3.º da Portaria n.º 30/2013, de 29 contínua e especializada, bem como proceder à de janeiro, e ainda: certificação externa da qualificação profissional a) Proceder ao levantamento de todos os pro- para o exercício de funções docentes; cessos associados aos serviços prestados pela i) Identificar as necessidades de formação ini- DGAE, identificar os processos-chave, em ar- cial, contínua e especializada do pessoal não D ticulação com as direções de serviços, e proce- docente das escolas, elaborar programas orien- der à atualização e manutenção dos mesmos; tadores dessa formação e acreditar as ações de b) Elaborar, implementar e monitorizar o plano formação; G de criação e manutenção dos processos e servi- ços informáticos; j) Analisar e propor a concessão de autorizações provisórias de lecionação; A c) Definiros critérios de sustentação dos testes a realizar aos processos e aplicações desenvol- k) Identificar os perfis de desempenho profissio- vidos, atentas as especificações definidas pelas nal, as condições habilitacionais e as qualifica- E direções de serviços; ções profissionais para a docência; 78 Anuário da Educação – 2016 l) Proceder à homologação e publicação da clas- outras entidades privadas de utilidade pública sificação profissional dos docentes, obtida no apoiadas pelo Estado Português. âmbito da profissionalização em serviço; m) Desenvolver mecanismos de apoio à simplifica- ção da organização administrativa das escolas, Direção de Serviços do Ensino acompanhar a avaliação externa das escolas e a Particular e Cooperativo avaliação de desempenho do pessoal docente; n) Apoiar e monitorizar o processo de autonomia Diretora de Serviços: Maria Alcina Simões Cardoso das escolas. Competências da DSEPC: a) Propor a concessão de autorização provisória Divisão de Gestão de Recursos Humanos ou definitiva de funcionamento dos estabele- cimentos da rede do ensino particular e coo- perativo, obtido parecer sobre as condições Chefe de Divisão materiais e pedagógicas à DGEstE e à DGE, respetivamente; Maria Helena Serol b) Acompanhar as condições de funcionamento de Mascarenhas e a organização administrativa dos estabeleci- mentos de ensino em causa; c) Propor a autorização para a alteração da deno- A DGRH é uma unidade flexível, à qual compete minação do estabelecimento de ensino; concretizar as competências previstas nas alíneas a), d) Apresentar proposta de concessão de autoriza- b), d), e) e f) do art.º 4.º da Portaria n.º 30/2013, ção, renovação ou extinção da autonomia e pa- de 29 de janeiro, e ainda: ralelismo pedagógico, obtido parecer da DGE; a) Realizar estudos e propor medidas com vista à e) Emitir parecer sobre os pedidos de autorização concretização das políticas de desenvolvimento dos recursos humanos docentes e não docentes provisória ou definitiva de lecionação, certificar das escolas; o tempo de serviço do pessoal docente nos ter- mos da lei e autorizar a acumulação de funções b) Emitir pareceres e formular orientações no âmbi- to das atribuições que cabem à DSGRHF, em es- docentes, no âmbito do ensino particular, coo- pecial sobre questões relacionadas com carreiras, perativo e solidário; remunerações, gestão e condições de trabalho; f ) Analisar a documentação necessária e proce- c) Colaborar na elaboração de diplomas legislati- der à identificação da contrapartida financeira vos que tenham impacto na gestão do pessoal nos contratos de apoio financeiro autorizados, docente e não docente; em articulação com outros organismos, sempre d) Assegurar o recrutamento de pessoal não que necessário; docente; g) Emitir parecer sobre as candidaturas à celebra- e) Conduzir os processos de seleção de pessoal ção de contratos de apoio financeiro nos ter- não docente, de acordo com o previsto na lei e mos da lei; na contratação coletiva; h) Promover a gestão e acompanhamento da f ) Promover a satisfação das necessidades das es- execução dos contratos simples, de desenvol- colas em pessoal não docente, mediante me- vimento e de associação e garantir a sua canismos de mobilidade, com respeito pelas manutenção; dotações atribuídas, sem prejuízo das compe- tências conferidas por lei aos órgãos de gestão i) Acompanhar a execução das medidas de ação e administração das escolas e autarquias locais; social escolar dos alunos abrangidos por con- g) Organizar a gestão dos processos de mobilida- trato de apoio financeiro, nos termos do en- de do pessoal docente, nomeadamente a mo- quadramento legal em vigor. bilidade estatutária e o acordo de cedência de interesse público; h) Gerir os processos de concessão de licença sa- bática e de equiparação a bolseiro; Direção de Serviços de Ensino e das i) Organizar os pedidos relativos à dispensa de Escolas Portuguesas no Estrangeiro serviço para a atividade sindical; D j) Organizar os processos e propor o reconheci- Diretora de Serviços: Paula Cristina Marinho mento do tempo de serviço docente prestado, Teixeira nos Estados-Membros da União Europeia Competências da DSEEPE: G e nos Estados-Membros do Acordo sobre o a) Coordenar a definição estratégica da rede das Espa­ço Económico Europeu, bem como o A tempo de serviço prestado em regime de vo- escolas portuguesas no estrangeiro; luntariado por professores/formadores recruta- b) Coordenar e acompanhar as dotações dos ma- dos por organizações não-governamentais ou pas de pessoal e desenvolver os mecanismos E Anuário da Educação – 2016 79 necessários para assegurar a mobilidade b) O Inspetor-Geral da Educação e Ciência; docente; c) O respetivo diretor de serviços Regional de c) Assegurar a aplicação de medidas com vista à Educação. concretização das políticas de gestão, desen- volvimento e formação dos recursos humanos docentes; d) Promover o apoio e a monitorização do fun- Comissão Coordenadora das cionamento e gestão das escolas portuguesas Atividades de Enriquecimento no estrangeiro; e) Promover a celebração de contratos de parceria Curricular e de interligação com estruturas locais; Ao abrigo da Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de f ) Promover o desenvolvimento das boas práticas de gestão e administração educativa; agosto, a Comissão Coordenadora assegura a mo- nitorização das atividades de enriquecimento cur- g) Propor a concessão de apoios financeiros às es- ricular (AEC). colas portuguesas no estrangeiro. Competências: a) Analisar, avaliar e aprovar as planificações e respetivas propostas de financiamento; Direção de Serviços Jurídicos e b) Tornar pública, nas páginas eletrónicas dos or- Contencioso ganismos que a constituem, a lista das entida- des promotoras com as quais o MEC celebrou Diretora de Serviços: Susana Maria Godinho contrato-programa para a implementação das Barreira Castanheira Lopes AEC; Competências da DSJC: c) Acompanhar a execução das AEC; a) Coordenar, desenvolver e elaborar estudos, for- d) Apresentar propostas de medidas que verifique mular propostas, bem como emitir pareceres, necessárias para a execução das AEC; por determinação do diretor-geral; e) Produzir um relatório anual de avaliação das b) Elaborar projetos de diplomas normativos; AEC contendo recomendações para a sua me- c) Instruir processos administrativos, graciosos lhoria nos anos subsequentes. e contenciosos, no âmbito de atribuições da Composição DGAE, em articulação com a Secretaria-Geral; A Comissão Coordenadora é composta por dois d) Emitir parecer sobre os recursos hierárquicos representantes de cada um dos seguintes organis- interpostos das decisões proferidas em proces- mos do Ministério da Educação e Ciência: sos relativos ao pessoal dos estabelecimentos úú Direção-Geral da Educação (DGE); de educação e ensino. úú Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE); Sem prejuízo da representação do Estado pelo Ministério Público nos casos previstos na lei pro- úú Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares cessual, o MEC, nos processos relativos às atribui- (DGEstE); ções da DGAE, pode ser representado em juízo úúInstituto de Gestão Financeira da Educação, por licenciado em Direito com funções de consul- I. P. (IGeFE, I. P.). tadoria e apoio jurídico na DSJC, expressamente Membros: designado para o efeito nos termos da lei. úúPedro Tiago Dantas Machado da Cunha e Olívia Maria Sousa Calado Esperança, em re- presentação da DGE, que preside; úúMaria Madalena Torres e Joana Maria Cachopas Fialho Gião, em representação da DGAE; OUTRAS ESTRUTURAS úúMaria Manuela Pinto Soares Pastor Fernandes Arraios Faria e Maria de Lurdes Andrino Conselho Coordenador da Avaliação Pereira, em representação da DGEstE; do Desempenho dos Diretores úúJoão Machado Pereira de Matos e Susana Garcia Franco Gouveia, em representação do D No âmbito da avaliação do desempenho dos di- IGeFE, I. P. retores, ao Conselho Coordenador da Avaliação G compete validar e harmonizar as propostas de atri- buição de classificação final que lhe são comunica- da de acordo com as disposições legais. A Composição: a) O Diretor-Geral da Administração Escolar, E que preside; 80 Anuário da Educação – 2016 TUTELA

Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Subdiretor-Geral Diretora-Geral Subdiretora-Geral João Manuel Queiroz Faria Luísa da Conceição dos Santos Teresa Cristina Lucas Evaristo de Oliveira Batista de Canto e Castro de Loura

CONTACTOS MISSÃO

A DGEEC tem por missão garantir a produção e  Av. 24 de Julho, 134, 1399-054 Lisboa análise estatística da educação e ciência, apoiando  213 949 200 tecnicamente a formulação de políticas e o planea-  213 957 610 mento estratégico e operacional, criar e assegurar  o bom funcionamento do sistema integrado de in- [email protected] formação do MEC, observar e avaliar globalmen-  http://www.dgeec.mec.pt te os resultados obtidos pelos sistemas educativo e científico e tecnológico, em articulação com os demais serviços do MEC. D ENQUADRAMENTO ATRIBUIÇÕES G A lei orgânica do XXI Governo Constitucional (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezembro) a) Garantir a recolha, monitorização, tratamen- E determina que o Ministro da Educação exerça, con- to, produção e divulgação de informação ade- juntamente com o Ministro da Ciência, Tecnologia quada, designadamente estatística, no quadro e Ensino Superior, a direção sobre a Direção-Geral do Sistema Estatístico Nacional, nas áreas de E de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC), intervenção do MEC, e garantir o acesso dos no que diz respeito às suas áreas de competência. utilizadores ao mesmo; C Anuário da Educação – 2016 81 b) Desempenhar as funções de órgão delegado do INSTRUMENTOS LEGAIS Instituto Nacional de Estatística, I. P., em ma- téria de informação relativa aos sistemas edu- Decreto Regulamentar n.º 13/2012, de 20 de janei- cativo e científico e tecnológico; ro. Diário da República, n.º 15, Série I. Ministério c) Assegurar a adequada articulação com os ser- da Educação e Ciência. viços e entidades competentes no âmbito do Aprova a orgânica da Direção-Geral de Estatísticas Sistema Estatístico Nacional, em matéria de da Educação e Ciência. informação relativa aos sistemas educativo e https://dre.pt/application/file/544212 científico e tecnológico; d) Prestar apoio técnico estatístico em matéria de Portaria n.º 144/2012, de 16 de maio. Diário da definição e estruturação das políticas, priorida- República, n.º 95, Série I. Ministérios das Finanças des e objetivos do MEC; e da Educação e Ciência. Fixa a estrutura orgânica da Direção-Geral de e) Elaborar, difundir e apoiar a criação de ins- Estatísticas da Educação e Ciência. trumentos estatísticos de planeamento e de https://dre.pt/application/file/552175 avaliação das políticas e programas do MEC, procedendo ao respetivo acompanhamento e Despacho n.º 8151/2012. Diário da República, avaliação; n.º 114, Série II, 14-06-2012. Ministério da Edu­ f ) Desenvolver e coordenar estudos sobre os sis- cação e Ciência – Direção-Geral de Estatísticas da temas educativo, científico e tecnológico; Educação e Ciência. g) Manter, atualizar e garantir o bom funcionamen- Cria duas unidades orgânicas flexíveis na Direç­ão to do sistema integrado de informação do MEC; de Serviços de Estatísticas da Educação. h) Gerir o sistema integrado de informação e ges- https://dre.pt/application/file/3338159 tão da oferta educativa e formativa; i) Conceber e implementar um sistema integrado Despacho n.º 9006/2012. Diário da República, de informação sobre os sistemas de educação, n.º 128, Série II, 04-07-2012. Ministério da Edu­ científico e tecnológico; cação e Ciência – Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. j) Assegurar o desenvolvimento de sistemas de in- [Cria a Equipa de Estudos de Educação e Ciência formação e de comunicação para efeitos estatís- e] Designa, em regime de substituição, no cargo ticos no âmbito dos órgãos, serviços e organis- de chefe de equipa multidisciplinar, a mestre Joana mos do MEC e, ainda, no âmbito das escolas; Netto de Miranda Duarte. k) Conceber e implementar as aplicações infor- https://dre.pt/application/file/1829952 máticas de gestão do sistema de informação, nomeadamente as que assegurem a qualidade Despacho n.º 10024/2012. Diário da República, e a consistência dos dados, bem como certificar n.º 143, Série II, 25-07-2012. Ministério da Edu­ as aplicações informáticas de gestão escolar; cação e Ciência – Direção-Geral de Estatísticas da l) Prestar o apoio necessário às escolas na articu- Educação e Ciência. lação entre as suas aplicações informáticas e o Despacho de criação da unidade orgânica flexível sistema de informação do MEC, promovendo na Direção de Serviços de Tecnologia e Sistemas as ações de divulgação e instrução dos utiliza- de Informação. dores necessárias ao bom funcionamento e de- https://dre.pt/application/file/3519632 sempenho do sistema de informação; m) Articular com os diferentes serviços do MEC o Portaria n.º 336/2012, de 24 de outubro. Diário da tipo e a forma de acesso à informação, processa- República, n.º 206, Série I. Ministérios das Finanças da em função das atribuições de cada serviço que e da Educação e Ciência. tenham como alvo entidades ligadas ao MEC; Primeira alteração à Portaria n.º 144/2012, de 16 de maio, que fixa a estrutura orgânica da Direção- n) Garantir, a nível nacional, a inquirição e obser- -Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. vação dos instrumentos dos sistemas educativo, https://dre.pt/application/file/192530 D científico e tecnológico, definidos nos quadros europeu e na Organização para a Cooperação Despacho (extrato) n.º 13245/2012. Diário da Re­ e o Desenvolvimento Económico (OCDE); pública, n.º 196, Série II, 10-10-2012. Presidên­cia G o) Assegurar a articulação com estruturas con- do Conselho de Ministros – Instituto Nacional de géneres, a nível nacional e internacional, ten- Estatística, I. P. E do em vista a harmonização estatística e a Delegação de competências para a produção e di- intercomunicabilidade de dados, sem prejuí- vulgação de estatísticas oficiais na área da educação, E zo das atribuições próprias do Ministério dos formação e aprendizagem, da ciência e tecnologia Negócios Estrangeiros; e da sociedade de informação, nos termos do n.º 3 p) Assegurar o desempenho das atividades da Uni­ do art.º 24.º da lei do SEM. C dade Portuguesa da Rede Eurydice. https://dre.pt/application/file/2412929 82 Anuário da Educação – 2016 Despacho n.º 1857/2013. Diário da República, n.º 22, Determina a composição da Comissão de Acom­ Série II, 31-01-2013. Ministério da Educação e panhamento do Programa Operacional Capital Ciência – Direção-Geral de Estatísticas da Edu­ Humano. cação e Ciência. https://dre.pt/application/file/a/66818294 Criação da unidade orgânica flexível (divisão) da estrutura orgânica da Direção-Geral de Estatísticas Despacho n.º 12508/2015. Diário da República, da Educação e Ciência. https://dre.pt/application/file/2016813 n.º 217, Série II, 05-11-2015. Ministério da Edu­ cação e Ciência – Direção-Geral de Estatísticas da Despacho n.º 1973/2013. Diário da República, Educação e Ciência n.º 23, Série II, 01-02-2013. Ministério da Educa­ Na estrutura orgânica flexível da DGEEC, ex- ção e Ciência – Direção-Geral de Estatísticas da tingue a Divisão de Infraestruturas Tecnológicas Educação e Ciência. da Educação (DITE), cria a Divisão de Apoio e Criação da unidade orgânica flexível (divisão) da Modernização Tecnológica das Escolas (DAMTE) estrutura orgânica da Direção-Geral de Estatísticas e designa Chefe de Divisão da DAMTE, em regi- da Educação e Ciência. me de substituição, o mestre Jorge Miguel Colaço https://dre.pt/application/file/3174823 Teixeira. Despacho n.º 9913/2013. Diário da República, https://dre.pt/application/file/a/70917833 n.º 144, Série II, 29-07-2013. Ministério da Educa­ ção e Ciência – Direção-Geral de Estatísticas da Despacho n.º 1299/2016. Diário da República, Educação e Ciência. n.º 18, Série II, 27-01-2016. Ciência, Tecnologia Prorrogação do despacho n.º 9006/2012, de 4 de e Ensino Superior; Educação – Direção-Geral de julho, que cria a Equipa de Estudos de Educação Estatísticas da Educação e Ciência. e Ciência. Prorrogação do funcionamento da Equipa Multi­ https://dre.pt/application/file/915347 disciplinar de Desenvolvimento do Sistema de Despacho n.º 11032/2014. Diário da República, Informação e Gestão da Oferta (SIGO) e manu- n.º 166, Série II, 29-08-2014. Ministério da Edu­ tenção da respetiva chefe de equipa. cação e Ciência – Direção-Geral de Estatísticas da https://dre.pt/application/file/a/73320579 Educação e Ciência Regulamento interno de funcionamento, atendi- Despacho n.º 3198/2016. Diário da República, mento e horário de trabalho da DGEEC. n.º 43, Série II, 02-03-2016. Educação – Gabinete https://dre.pt/application/file/56383013 da Secretária de Estado Adjunta e da Educação. Subdelega competências na Diretora-Geral de Despacho n.º 11198/2014. Diário da República, Estatística da Educação e Ciência, Professora n.º 170, Série II, 04-09-2014. Ministério da Edu­ cação e Ciência – Direção-Geral de Estatísticas da Doutora Luísa da Conceição dos Santos de Canto Educação e Ciência e Castro Loura. Prorrogação do despacho n.º 9006/2012, de 4 de https://dre.pt/application/file/a/73750956 julho, que cria a Equipa de Estudos de Edu­cação e Ciência. Despacho n.º 6932/2016. Diário da República, https://dre.pt/application/file/56402632 n.º 101, Série II, 25-05-2016. Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e Educação – Direção-Geral de Despacho n.º 2686/2015. Diário da República, Estatísticas da Educação e Ciência. n.º 51, Série II, 13-03-2015. Ministério da Edu­ cação e Ciência – Direção-Geral de Estatísticas da Prorrogação do funcionamento da Equipa Multi­ Educação e Ciência. disciplinar de Estudos de Educação e Ciência Criação da Equipa Multidisciplinar de Desenvol­ (EEEC) e manutenção da respetiva chefe de vimento do Sistema de Informação e Gestão da equipa. Oferta, abreviadamente designada por ESIGO. https://dre.pt/application/file/74538625 D https://dre.pt/application/file/66729809 Despacho n.º 8353/2016. Diário da República, G Despacho n.º 2906-A/2015. Diário da República, n.º 122, Série II, 28-06-2016. Educação – Gabinete n.º 56, Série II, 1.º Suplemento, 20-03-2015. da Secretária de Estado Adjunta e da Educação. Presidência do Conselho de Ministros e Ministérios E da Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego Subdelega competências na Diretora-Geral de Es­ e Segur­ança Social – Gabinetes dos Ministros tatística da Educação e Ciência, Professora Dou­ Adjunto e do Desenvolvimento Regional, da Edu­ tora Luísa da Conceição dos Santos de Canto e E cação e Ciência e da Solidariedade, Emprego e Castro de Loura. Segurança Social. https://dre.pt/application/file/74794430 C Anuário da Educação – 2016 83 ESTRUTURA c) Produzir, organizar e manter atualizada, com respeito pelas normas legais relativas à análise Direção de Serviços de Estatísticas da e produção estatística, bases de dados de infor- mação estatística referentes ao ensino superior; Educação d) Promover o aperfeiçoamento dos instrumen- tos e processos inerentes à recolha, produção e análise da informação estatística referente ao ensino superior e definir e manter atualizado Diretor de Serviços um sistema de indicadores de avaliação das po- Nuno Miguel Correia líticas para o ensino superior. Neto Rodrigues Divisão de Estatísticas do Ensino Básico e Competências da DSEE, na área da educação pré- Secundário -escolar, dos ensinos básico e secundário, da educa- ção extraescolar e do ensino superior: a) Assegurar a recolha, tratamento e análise da Chefe de Divisão informação de base à produção de estatísticas e indicadores em articulação com o Sistema Joaquim Carlos Estatístico Nacional; Alcobia dos Santos b) Prestar apoio técnico estatístico em matéria de definição e estruturação das políticas, priorida- des e objetivos do MEC; Competências da DEEBS, na área do ensino não c) Produzir, organizar e manter atualizada, com superior: respeito pelas normas legais relativas à análise a) Assegurar a recolha, tratamento e análise da e produção estatística, bases de dados de infor- informação de base à produção de estatís- mação estatística; ticas e indicadores na área dos ensinos pré- d) Desenvolver e aplicar conceitos e metodologias -escolar, básico e secundário, em articulação para a recolha, tratamento e análise de dados; com o Sistema Estatístico Nacional; e) Definir e manter atualizado um sistema de b) Desenvolver e aplicar conceitos e metodologias indicadores de monitorização e avaliação das para a recolha, tratamento e análise de dados políticas; na sua área de competência; f ) Assegurar, no quadro do Sistema Estatístico c) Produzir, organizar e manter atualizada, com Nacional, a articulação com os departamen- respeito pelas normas legais relativas à análise tos e organismos congéneres, a nível nacional e produção estatística, bases de dados de in- e internacional, tendo em vista a harmoniza- formação estatística referentes aos ensinos pré- ção estatística e a partilha de informação não -escolar, básico e secundário; classificada; d) Promover o aperfeiçoamento dos instrumen- g) Promover o aperfeiçoamento dos instrumen- tos e processos inerentes à recolha, produção tos e processos inerentes à recolha, produção e e análise da informação estatística nas áreas análise da informação estatística, contribuindo dos ensinos pré-escolar, básico e secundário para a modernização e racionalização da orga- e definir e manter atualizado um sistema de nização e dos procedimentos de gestão. indicadores de monitorização e avaliação das políticas para o ensino não superior. Divisão de Estatísticas do Ensino Superior Direção de Serviços de Estatística da Ciência e Tecnologia e da Sociedade Chefe de Divisão da Informação Carlos Alberto D Marques Malaca Diretor de Serviços G Competências da DEES, na área do ensino superior: José Alexandre Silva Paredes a) Assegurar a recolha, tratamento e análise da E informação de base à produção de estatísticas e indicadores na área do ensino superior, em ar- E ticulação com o Sistema Estatístico Nacional; Competências da DSECTSI, nas áreas da ciência e b) Desenvolver e aplicar conceitos e metodologias tecnologia e da sociedade da informação: para a recolha, tratamento e análise de dados a) Assegurar a recolha, tratamento e análise da C na sua área de competência; informação de base à produção de estatísticas 84 Anuário da Educação – 2016 e indicadores, em articulação com o Sistema Direção de Serviços de Tecnologia e Estatístico Nacional; Sistemas de Informação b) Prestar apoio técnico estatístico em matéria de definição e estruturação das políticas, priorida- des e objetivos do MEC; Diretor de Serviços c) Produzir, organizar e manter atualizada, com Nuno Guilherme respeito pelas normas legais relativas à análise Sambado Frias e produção estatística, bases de dados de infor- mação estatística; d) Desenvolver e aplicar conceitos e metodologias Competências da DSTSI: para a recolha, tratamento e análise de dados; a) Conceber e propor políticas e estratégias para e) Definir e manter atualizado um sistema de as tecnologias de informação e comunicação do indicadores de monitorização e avaliação das MEC, tendo em vista o incremento e melhoria políticas; da qualidade dos serviços prestados, o aumento f ) Assegurar, no quadro do Sistema Esta­tístico da eficiência e a racionalização de custos; Nacional, a articulação com os departamen- b) Elaborar, implementar e monitorizar a execu- tos e organismos congéneres, a nível nacional ção de um Plano Estratégico para as Tecno­ e internacional, tendo em vista a harmoniza- logias de Informação e Comunicação do MEC; ção estatística e a partilha de informação não c) Adotar uma estratégia de governação de TIC classificada; que concretize o Plano Estratégico e defina g) Promover o aperfeiçoamento dos instrumen- normas relativas à seleção, aquisição e utiliza- tos e processos inerentes à recolha, produção e ção de infraestruturas tecnológicas e sistemas análise da informação estatística, contribuindo de informação pelos organismos do MEC e para a modernização e racionalização da orga- pelas escolas; nização e dos procedimentos de gestão. d) Conceber, implementar e gerir os sistemas in- tegrados de informação indispensáveis à reco- lha, tratamento e disponibilização segura, ro- Divisão de Estatísticas da Ciência e busta e eficiente da informação nos domínios Tecnologia da educação, ciência e tecnologia e da socie- dade de informação, necessária aos diferentes utilizadores, articulando com estes o tipo e a Chefe de Divisão forma de acesso; Maria Filomena e) Definir e implementar métodos de estãog de Pereira de Oliveira qualidade, auditoria e segurança, em conso- nância com o modelo de governação de tecno- logias de informação adotado; f ) Conceber e colaborar na implementação de Competências da DECT: programas de utilização de tecnologia em con- a) Assegurar a recolha, tratamento e análise da texto escolar, em articulação com as restan- informação de base à produção de estatísticas tes entidades do MEC com atribuições nesta e indicadores, em articulação com o Sistema matéria; Estatístico Nacional; g) Assegurar a conceção, gestão e operação das b) Desenvolver e aplicar conceitos e metodologias infraestruturas e sistemas de informação, em para a recolha, tratamento e análise de dados na articulação com os serviços e organismos do sua área de competência; MEC e as escolas do ensino pré-escolar, bá- sico e secundário, numa lógica de serviços c) Produzir, organizar e manter atualizada, com partilhados; respeito pelas normas legais relativas à aná- lise e produção estatística, bases de dados de h) Promover a consolidação e a racionalização de métodos, recursos, processos e infraestru- D informação estatística referentes à ciência e turas tecnológicas nos serviços e organismos tecnologia; do MEC e nas escolas, assegurando, desig- G d) Promover o aperfeiçoamento dos instrumen- nadamente e nos termos fixados no Plano tos e processos inerentes à recolha, produção Estratégico, a seleção, aquisição, instalação e E e análise da informação estatística referente à funcionamento dos equipamentos informáti- ciência e tecnologia; cos, bem como a gestão do seu ciclo de vida; E e) Definir e manter atualizado um sistema de in- i) Certificar todas as aplicações informáticas co- dicadores de avaliação das políticas para a ciên- merciais de gestão escolar destinadas aos esta- cia e tecnologia. belecimentos de educação e ensino; C Anuário da Educação – 2016 85 j) Assegurar a representação do MEC na articu- educação, ciência, tecnologia, inovação e socie- lação com entidades com atribuições intermi- dade de informação; assegurar a prossecução nisteriais ou internacionais na área das tecno- das competências do MEC nos domínios da logias de informação e comunicação. educação e formação no que respeita à reco- lha e processamento de informação adminis- trativa para apoio ao planeamento e à decisão; Divisão de Apoio e Modernização o suporte às iniciativas, medidas e programas Tecnológica das Escolas específicos do MEC que envolvam o desenvol- vimento de sistemas de informação; o aumen- to da qualidade, da eficácia e da eficiência no funcionamento dos organismos do MEC e das Chefe de Divisão escolas do ensino pré-escolar, básico e secun- Jorge Miguel Colaço Teixeira dário, numa lógica de serviços partilhados; b) Gerir e atualizar o sistema integrado de infor- mação do MEC (MISI), o sistema integrado de informação e gestão da oferta educativa e Competências da DAMTE: formativa (SIGO) e o sistema de Indicadores a) Preparar, implementar e monitorizar projetos de apoio à decisão do MEC; relacionados com as Tecnologias de Informação c) Certificar as aplicações informáticas de ges- e Comunicação (TIC) nas escolas; tão escolar destinadas aos estabelecimentos de b) Implementar as medidas do Plano Estratégico educação e ensino dos ensinos pré-escolar, bá- para as TIC do MEC referentes à racionaliza- sico e secundário; ção das TIC nas escolas; d) Apoiar as escolas na articulação entre as suas c) Implementar as medidas do Ministério da aplicações informáticas e os sistemas de infor- Educação e Ciência integradas na Agenda mação do MEC, promovendo as ações de di- Portugal Digital referentes a projetos a desen- vulgação e instrução dos utilizadores necessá- volver nas e para as escolas; rias ao bom funcionamento e desempenho dos d) Promover a utilização racional das infraes- sistemas de informação; truturas tecnológicas nas escolas, nomeada- e) Assegurar a interligação do MEC com a mente através da adoção de soluções TIC co- Plataforma de Interoperabilidade da Adminis­ muns e da identificação de oportunidades de tração Pública e a articulação no domínio dos consolidação; sistemas de informação com outros organis- e) Definir arquiteturas, normas e procedimentos mos da administração pública. para a seleção e aquisição de infraestruturas tecnológicas nas escolas, bem como para a ges- tão do seu ciclo de vida; e) Propor modelos de implementação nas es- Direção de Serviços de Administração colas das medidas transversais adotadas na Financeira e Recursos Humanos Administração Pública referentes às tecnolo- gias de informação e comunicação.

Divisão de Sistemas de Informação da Diretor de Serviços Educação Lélio Simões Guerreiro Amado

Competências da DSAFRH: Chefe de Divisão a) Prestar assessoria geral à Direção, designada- Ana Carina das Neves Pereira mente em matérias de planeamento interno, D Almeida Oliveira de avaliação do serviço e dos recursos huma- G nos, de definição de estratégias de mudança e Competências da DSIE: de implementação de uma política interna de qualidade; E a) Desenvolver e coordenar projetos transversais de implementação de sistemas de informação b) Monitorizar a execução do plano de atividades E tendo em vista a melhoria da qualidade dos e do QUAR; serviços prestados ao cidadão; assegurar a reco- c) Elaborar os relatórios anuais de atividades, as lha, de forma segura e eficiente, de dados com contas de gerência e demais documentos de C vista à produção estatística nos domínios da prestação de contas; 86 Anuário da Educação – 2016 d) Criar instrumentos de gestão e planeamento Equipa de Desenvolvimento do Sistema de financeiro; Informação e Gestão da Oferta e) Assegurar a gestão orçamental, sem prejuízo das competências da Direção-Geral de Planea­ mento e Gestão Financeira; Chefe de Equipa f ) Gerir os processos de aquisição de bens e serviços, sem prejuízo das competências da Ana Paula Marreiros Secretaria-Geral (SG); Batista Jacinto Ferreira g) Assegurar a gestão patrimonial dos recursos afetos à DGEEC; h) Assegurar a gestão dos recursos humanos da A ESIGO é uma equipa multidisciplinar, consti- DGEEC e de todo o pessoal que nela exerça tuída até 31 de dezembro de 2018. funções, sem prejuízo das competências atri- Funciona na dependência direta da Direção, com buídas à SG; o objetivo de disponibilizar soluções na área das i) Apoiar a definição da política interna de TIC adequadas à gestão da oferta educativa e for- formação, elaborar o plano anual de forma- mativa de jovens e adultos, visando um serviço de ção e proceder ao seu acompanhamento e monitorização; qualidade prestado ao cidadão e entidades públicas j) Assegurar a gestão administrativa, documental e privadas, designadamente: e arquivística da DGEEC, sem prejuízo das a) Gestão, manutenção evolutiva e monitorização competências da SG; das plataformas ‘SIGO – Sistema de Gestão k) Implementar a política de comunicação inter- da Oferta Educativa e Formativa’ e ‘Caderneta na e externa. Individual de Competências’, assegurando, no- meadamente, a sua adequação às disposições legais que regulamentam os percursos educa- Equipa de Estudos de Educação e tivos e formativos que conferem certificação Ciência profissional; b) Promoção da adequação das plataformas ao objetivo de melhoria e simplificação dos ser- Chefe de Equipa viços prestados ao cidadão, incluindo mecanis- Joana Netto de mos de autenticação com Cartão de Cidadão; Miranda Duarte c) Simplificação e desmaterialização de proces- sos mediante a implementação de mecanismos de interoperabilidade entre o SIGO e outros A EEEC é uma unidade flexível, constituída até 31 sistemas de informação internos e externos ao de dezembro de 2017, que funciona na dependên- MEC; cia direta da Direção, com o objetivo de desenvol- d) Implementação de automatismos em processos ver trabalhos e análises estatísticas de primordial interesse para a formulação de políticas e o planea- de suporte à gestão das plataformas com vista à mento estratégico e operacional para as áreas da redução do número de intervenções manuais; educação e ciência, designadamente: e) Implementação de mecanismos que garantam a) Prosseguir com os trabalhos e análises estatís- a qualidade e confidencialidade na informação ticas de educação e ciência de interesse para a recolhida e disponibilizada; formulação de políticas e para o planeamento estratégico e operacional nas áreas da Educação f ) Definição de metodologias para o garante de e Ciência; níveis elevados de disponibilidade e desempe- b) Proceder à elaboração de estudos e análises de nho das plataformas; D suporte à atividade da DGEEC no âmbito do g) Realização de uma auditoria de segurança so- apoio que esta tem vindo a prestar ao POCH, bre a plataforma SIGO; G designadamente no desenvolvimento de indi- h) Monitorização dos indicadores relativos ao cadores de empregabilidade e prosseguimento E de estudos; Programa Garantia Jovem e dos indicadores c) Promover a utilização das estatísticas produzi- relativos aos processos de Reconhecimento e E das na DGEEC junto da comunidade científi- Validação de Competências e ofertas formati- ca, para realização de projetos de investigação vas de jovens e adultos e dos percursos educati- nas áreas relevantes para a Educação e Ciência. vos e formativos individuais. C Anuário da Educação – 2016 87 Unidade Portuguesa da Rede Eurydice b) Coligir, analisar e validar informação sobre o sistema educativo português com vista à elabo- ração de diversas publicações, nomeadamente estudos comparativos sobre temas específicos Coordenadora de interesse comunitário nas áreas da Educação Maria Isabel Ayres e da Formação, desde a Educação de Infância Rodrigues Raposo Almeida ao Ensino Superior; c) Manter permanentemente atualizada a base de dados EURYPEDIA a qual apresenta Competências da UPRE: uma descrição detalhada do sistema educativo a) Contribuir, direta ou indiretamente, para a português, em língua portuguesa e em língua melhoria das políticas nacionais e europeias inglesa; em matéria de educação fomentando o conhe- d) Promover e validar a tradução para língua cimento mútuo e a compreensão dos sistemas portuguesa de vários estudos cuja temática e das políticas através da troca de informação se afigure pertinente para um público mais sobre os sistemas educativos nacionais; abrangente.

D G E E C 88 Anuário da Educação – 2016 TUTELA

Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Diretor(a)-Geral Subdiretora-Geral Maria Manuela Pinto Soares Pastor Fernandes Arraios Faria

CONTACTOS exercício das competências periféricas relativas às atribuições do MEC, sem prejuízo das competên- cias dos restantes serviços centrais, assegurando a  Praça de Alvalade, 12, 1749-070 Lisboa orientação, a coordenação e o acompanhamento  218 433 900 das escolas, promovendo o desenvolvimento da  218 465 785 respetiva autonomia, cabendo-lhe ainda a articula-  ção com as autarquias locais, organizações públicas [email protected] e privadas nos domínios de intervenção no sistema  http://www.dgeste.mec.pt/ educativo visando o aprofundamento das intera- ções locais e o apoio ao desenvolvimento das boas práticas na atuação dos agentes locais e regionais da educação, bem como assegurar o serviço jurídi- co-contencioso decorrente da prossecução da sua ENQUADRAMENTO missão. À luz da lei orgânica do XXI Governo Constitu­ D cional (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezembro), o Ministro da Educação exerce as G competências legalmente previstas sobre a Direção- ATRIBUIÇÕES -Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE). E a) Assegurar a execução das políticas educativas definidas no âmbito do sistema educativo de forma articulada pelas diversas circunscrições s MISSÃO regionais; b) Acompanhar, coordenar e apoiar a organiza- t A DGEstE tem por missão garantir a concreti- ção e funcionamento das escolas e a gestão zação regional das medidas de administração e o dos respetivos recursos humanos e materiais, E Anuário da Educação – 2016 89 promovendo o desenvolvimento e consolida- Ministério da Educação, dotada de autonomia ção da sua autonomia; administrativa. c) Prestar apoio e informação aos utentes do sis- https://dre.pt/application/file/a/608609 tema educativo, em particular aos alunos e en- Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto. Diário da carregados de educação, às entidades e agentes República, n.º 168, Série I. Ministério da Educação locais; e Ciência. d) Participar no planeamento da rede escolar; Estabelece as regras a que obedece a avaliação do e) Assegurar a concretização da política nacional desempenho docente dos diretores de agrupamen- no domínio das instalações e equipamentos tos de escolas ou escolas não agrupadas, dos dire- escolares; tores dos centros de formação de associações de f ) Definir, gerir e acompanhar a requalificação, escolas e dos diretores das escolas portuguesas no modernização e conservação da rede de escolas; estrangeiro. g) Divulgar aos agrupamentos de escolas ou esco- https://dre.pt/application/file/a/174877 las não agrupadas as orientações e a informa- Decreto-Lei n.º 266-F/2012, de 31 de dezembro. ção técnica dos serviços do MEC; Diário da República, n.º 252, 3.º Suplemento, Série h) Recolher as informações necessárias à con- I. Ministério da Edu­cação e Ciência. ceção e execução das políticas de educação e Aprova a orgânica da Direção-Geral dos Estabele­ formação; cimentos Escolares, e procede à primeira alteração i) Acompanhar os procedimentos e as atividades ao Decreto-Lei n.º 14/2012, de 20 de janeiro, que desenvolvidas no âmbito do sistema educativo aprova a orgânica da Direção-Geral da Educação, respeitantes ao controlo da qualidade do ensino; e à primeira alteração ao Decreto Regulamentar j) Cooperar com outros serviços, organismos e n.º 25/2012, de 17 de fevereiro, que aprova a orgâ- entidades, tendo em vista a realização de ações nica da Direção-Geral da Administração Escolar. conjuntas em matéria de educação e formação https://dre.pt/application/file/632326 profissional; Decreto-Lei n.º 266-G/2012, de 31 de dezembro. k) Prestar apoio técnico aos municípios nas inter- Diário da República, n.º 252, 3.º Suplemento, Série venções que estes realizem no parque escolar; I. Ministério da Edu­cação e Ciência. l) Promover, coordenar e acompanhar a preven- Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 125/ ção e intervenção na área da segurança escolar /2011, de 29 de dezembro, que aprova a Lei Orgâ­ e assegurar a atividade de vigilância no espa- nica do Ministério da Educação e Ciência. ço escolar, garantindo a necessária articulação https://dre.pt/application/file/632327 com o Programa Escola Segura, realizando a Portaria n.º 29/2013, de 29 de janeiro. Diário da formação de pessoal docente e não docente na República, n.º 20, Série I. Ministérios das Finanças área da segurança escolar; e da Educação e Ciência. m) Assegurar o apoio jurídico e contencioso nas Fixa a estrutura nuclear da Direção-Geral dos diversas circunscrições regionais, no âmbito Estabelecimentos Escolares. das atribuições da DGEstE, em articulação https://dre.pt/application/file/258185 com a Secretaria-Geral. A DGEstE sucede nas atribuições: Despacho n.º 15168/2013. Diário da República, n.º 226, Série II, 21-11-2013. Ministério da Edu­ a) Da Direção-Geral da Administração Escolar­ , cação e Ciência – Direção-Geral dos Estabeleci­ no domínio do planeamento da rede escolar e mentos Escolares. da requalificação, modernização e conservação Regulamento interno de funcionamento, aten- da rede de escolas; dimento e horário de trabalho da DGEstE – b) Da Direção-Geral da Educação, no domínio Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares. da prevenção do risco, segurança e controlo da https://dre.pt/application/file/1273620 D violência nas escolas; c) Das Direções Regionais de Educação do Despacho n.º 4064/2014. Diário da República, Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo n.º 53, Série II, 17-03-2014. Ministério da Edu­ G e Algarve. cação e Ciência – Direção-Geral dos Estabeleci­ mentos Escolares. E Criação da unidade flexível DAPO na DGEstE. https://dre.pt/application/file/2117756 s INSTRUMENTOS LEGAIS Portaria n.º 85/2014, de 15 de abril. Diário da República, n.º 74, Série I. Ministério da Educação t Decreto-Lei n.º 117/2009, de 18 de maio. Diário da e Ciência. República, n.º 95, Série I. Ministério da Educação. Regulamenta a modalidade de oferta educativa e Cria o Gabinete Coordenador de Segurança Es­ formativa de Ensino a Distância para os alunos E colar como estrutura integrada no âmbito do dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino 90 Anuário da Educação – 2016 secundário e revoga a Portaria n.º 812/2010, de 26 e do 1.º ciclo do ensino básico, bem como na ofer- de agosto. ta das atividades de animação e de apoio à famí- https://dre.pt/application/file/a/25344119 lia (AAAF), da componente de apoio à família (CAF) e das atividades de enriquecimento curri- Decreto-Lei n.º 92/2014, de 20 de junho. Diário da cular (AEC). República, n.º 117, Série I. Ministério da Educação https://dre.pt/application/file/a/70094310 e Ciência. Estabelece o regime jurídico das escolas profis- Despacho n.º 12235/2015. Diário da República, sionais privadas e públicas, no âmbito do ensino n.º 213, Série II, 30-10-2015. Ministério da Edu­ não superior, regulando a sua criação, organização cação e Ciência – Direção-Geral dos Estabeleci­ e funcionamento, bem como a tutela e fiscalização mentos Escolares. do Estado sobre as mesmas. Delegação de competências. https://dre.pt/application/file/a/25677135 https://dre.pt/application/file/a/70867683 Despacho n.º 2906-A/2015. Diário da República, Despacho n.º 1934/2016. Diário da República, n.º 56, Série II, 1.º Suplemento, 20-03-2015. n.º 26, Série II, 08-02-2016. Educação – Gabinete Presidência do Conselho de Ministros e Ministérios do Secretário de Estado da Educação. da Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego Subdelega na Subdiretora-Geral dos Estabeleci­ e Segu­rança Social – Gabinetes dos Ministros mentos Escolares, mestre Maria Manuela Pinto Adjunto e do Desenvolvimento Regional, da Edu­ Soares Pastor Fernandes Arraios Faria, a compe- cação e Ciência e da Solidariedade, Emprego e tência para, no âmbito do regime de concessão do Segurança Social. apoio financeiro por parte do Estado às entidades Determina a composição da Comissão de Acom­ proprietárias das escolas profissionais privadas. panhamento do Programa Operacional Capital https://dre.pt/application/file/a/73466089 Humano. https://dre.pt/application/file/a/66818294 Despacho n.º 3509/2016. Diário da República, n.º 48, Série II, 09-03-2016. Educação – Gabinete Portaria n.º 224-A/2015, de 29 de julho. Diário da Secretária de Estado Adjunta e da Educação. da República, n.º 146, Série I, 1.º Suplemento. Subdelega competências na Subdiretora-Geral Ministérios das Finanças e da Educação e Ciência dos Estabelecimentos Escolares, mestre Maria Define e regulamenta o regime jurídico de con- Manuela Pinto Soares Pastor Fernandes Arraios cessão do apoio financeiro por parte do Estado no Faria. âmbito dos contratos de patrocínio, nos termos e https://dre.pt/application/file/a/73825443 para os efeitos previstos no Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior. Despacho n.º 6933/2016. Diário da República, https://dre.pt/application/file/69906423 n.º 101, Série II, 25-05-2016. Educação – Gabinete Portaria n.º 341/2015, de 9 de outubro. Diário da do Secretário de Estado da Educação. República, n.º 198, Série I. Ministério da Educação Delega competências na Senhora Subdiretora- e Ciência. -Geral dos Estabelecimentos Escolares, mestre Cria e regulamenta as normas de organização, Maria Manuela Pinto Soares Pastor Fernandes funcionamento, avaliação e certificação da oferta Arraios Faria, com a faculdade de subdelegar. formativa de cursos vocacionais de nível Básico e https://dre.pt/application/file/74538627 de nível Secundário nas escolas públicas e privadas sob tutela do Ministério de Educação e Ciência, sem prejuízo de ofertas que outras entidades pos- sam vir a desenvolver. ESTRUTURA https://dre.pt/application/file/a/70497074 Direção de Serviços de Segurança Decreto-Lei n.º 158/2015, de 10 de agosto. Diário da República, n.º 154, Série I. Ministério da Educa­ Escolar ção e Ciência. D Diretor de Serviços: Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 117/ /2009, de 18 de maio, estabelecendo normas sobre  218 433 900 G o recrutamento para as equipas de zona de vigilân-  cia nas escolas. 218 465 785 E https://dre.pt/application/file/a/69976471  [email protected] Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto. Diário  http://www.emse.min-edu.pt s da República, n.º 164, Série II, 3.º Suplemento. Ministério da Educação e Ciência – Gabinete do Competências da DSSE: t Ministro. a) Elaborar e proceder à implementação das me- Define as regras a observar no funcionamento dos didas necessárias para prevenir e combater si- estabelecimentos públicos de educação pré-escolar tuações de insegurança e violência escolar; E Anuário da Educação – 2016 91 b) Avaliar a capacidade do MEC para, atendendo  239 798 886 aos recursos disponíveis, fazer face aos proble- mas diagnosticados;  [email protected] c) Estabelecer prioridades de intervenção e par-  http://www.drec.min-edu.pt/ cerias com outras entidades da administração central ou descentralizadas, tendo em conta a avaliação e o diagnóstico efetuado nos termos Direção de Serviços da Região Lisboa das alíneas anteriores; d) Conceber, implementar e desenvolver procedi- e Vale do Tejo mentos de monitorização e acompanhamento em matéria de segurança escolar; Delegado Regional: Francisco José de Oliveira Neves e) Proceder à monitorização dos sistemas de vigi- lância das escolas;  Praça de Alvalade, 12, 1749-070 Lisboa f ) Promover e acompanhar programas de in-  218 433 900 tervenção na área da segurança, garantindo a  necessária articulação com o Programa Escola 218 465 785 Segura;  g) Conceber instrumentos, procedimentos e re- [email protected] cursos que contribuam para a resolução de  http://www.drelvt.min-edu.pt problemas identificados pelas escolas; h) Realizar visitas e reuniões de trabalho nas es- colas, em articulação com a Direção-Geral da Direção de Serviços da Região Administração Escolar; Alentejo i) Organizar ações de formação específicas sobre segurança escolar, dirigidas ao pessoal docente Delegado Regional: Manuel Maria Feio Barroso e não docente das escolas;  do j) Promover e assegurar a realização periódica de R. Ferragial do Poço Novo, 22, Ap. 125 exercícios e simulacros, não só para testar os 7002-555 Évora meios exteriores envolvidos como para fomen-  266 757 900 tar uma maior consciencialização da segurança  escolar e uma habituação aos planos de segu- 266 757 901 rança e acompanhar o cumprimento do plano  [email protected] de emergência das escolas;  k) Manter uma permanente articulação e coope- http://www2.drealentejo.pt/dsra/ ração com as estruturas conexas em matéria de segurança escolar nas escolas, designadamente com o Programa Escola Segura; l) Acompanhar experiências e modelos de inter- Direção de Serviços da Região venção em execução noutros países. Algarve

Delegado Regional: Francisco Manuel Marques Direção de Serviços da Região Norte  EN125, Sítio das Figuras, 8000-761 Faro  Delegado Regional: José Octávio Soares Mesquita 289 893 900  289 893 929  R. António Carneiro, 98, 4349-003 Porto   225 191 900 [email protected]  D  225 191 999 http://www.drealg.net/  [email protected] G  Competências das direções de serviços regionais, http://www.dren.min-edu.pt/ em articulação com os serviços centrais: E a) Acompanhar, coordenar e apoiar a organização Direção de Serviços da Região Centro e o funcionamento dos estabelecimentos de educação situados na respetiva circunscrição s Delegada Regional: Cristina Fernandes de Oliveira regional; t  R. General Humberto Delgado, 319 b) Promover e monitorizar processos de avaliação 3030-327 Coimbra da organização escolar;  c) Colaborar na recolha de informação relevan- E 239 798 800 te respeitante à educação especial para efeitos 92 Anuário da Educação – 2016 de regulação e de monitorização das respostas q) Propor a certificação do tempo de serviço do educativas e de apoio educativo, em articulação pessoal docente nos termos da lei, prestado com a Direção-Geral da Educação; fora do MEC; d) Acompanhar a promoção de medidas e orien- r) Assegurar o apoio jurídico e contencioso, em tações para a inclusão e o sucesso educativo dos articulação com a Secretaria-Geral; alunos com necessidades educativas especiais s) Cooperar com outros serviços, organismos e na educação pré-escolar e escolar na modali- entidades, tendo em vista a realização de ações dade de educação especial nos ensinos público, conjuntas em matéria de educação. particular, cooperativo e solidário, designada- mente atividades de complemento e acompa- nhamento pedagógico, em articulação com a Direção-Geral da Educação; Divisão Administrativa, Patrimonial e e) Assegurar a implementação a nível regional Orçamental dos diversos programas, projetos e ativida- des do desporto escolar, em articulação com a Chefe de Divisão: Josefina Leandro Sardinha Direção-Geral da Educação; Martins f ) Participar no planeamento da rede escolar da A DAPO é uma unidade orgânica flexível, na de- circunscrição regional, promo­vendo, sem pre- pendência direta do Diretor-Geral dos Estabeleci­ juízo das competências dos restantes serviços mentos Escolares, com o objetivo de assegurar a do MEC, ações de planeamento e execução do gestão, o controlo e a articulação interna nas áreas ordenamento das redes da educação pré-esco- administrativa, patrimonial e orçamental. lar, dos ensinos básico e secundário, incluindo Competências: as suas modalidades especiais, bem como as de educação e formação de jovens e adultos; a) Assegurar a gestão patrimonial, orçamental e financeira, sem prejuízo das competências dos g) Apoiar os estabelecimentos de educação e as respetivos serviços centrais; autarquias locais na manutenção dos contra- tos de execução celebrados anos termos do b) Assegurar a gestão administrativa e documen- Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho; tal de todos os recursos afetos à DGEstE; h) Assegurar a divulgação local das orientações c) Promover, apoiar e adotar processos de moder- dos serviços do MEC e da informação técnica nização, simplificação e inovação, de modo a às escolas; garantir uma permanente avaliação do serviço prestado; i) Prestar apoio técnico à manutenção do parque escolar; d) Proceder ao processamento de vencimen- tos, salários, abonos e outras prestações j) Apoiar o funcionamento das juntas médicas complementares; regionais; e) Informar sobre a legalidade e o cabimento or- k) Analisar e elaborar pareceres dos Planos Dire­ çamental de documentos de despesa e assegurar tores Municipais, do Plano de Pormenor, Ava­ o seu processamento, liquidação e pagamento; liação Ambiental Estraté­gica, Carta Educativa, bem como as candidaturas elaboradas pelas f ) Proceder ao acompanhamento e controlo da autarquias; execução dos orçamentos de funcionamento e de investimentos e elaborar propostas de alte- l) Acompanhar a requalificação, modernização e rações e esforços orçamentais; conservação da rede de escolas; g) Proceder à elaboração da conta de gerência m) Identificar as intervenções nos edifícios e seu envio para aprovação do Tribunal de escolares; Contas; n) Vistoriar as instalações para a concessão de h) Assegurar o recebimento e controlo das recei- autorização de funcionamento dos estabeleci- tas da DGEstE; D mentos escolares do ensino particular e coope- rativo e dos equipamentos das escolas públicas i) Assegurar a gestão do fundo de maneio da com oferta de ensino profissional, em articu- DGEstE; G lação com a Direção-Geral da Administração j) Garantir a gestão dos recursos patrimoniais Escolar e com a Direção-Geral da Educação; afetos à DGEstE; E o) Promover o acompanhamento das escolas pro- k) Proceder às aquisições de bens e serviços neces- fissionais privadas e da execução dos contratos sários ao normal funcionamento da DGEstE; s de apoio financeiro celebrados; l) Proceder à receção, seleção, registo e enca- p) Promover em articulação com os estabeleci- minhamento dos documentos entrados na t mentos escolares, os necessários procedimen- DGEstE; tos em caso de acidente em serviço de docentes m) Assegurar a receção, registo e envio da docu- e não docentes; mentação saída da DGEstE. E Anuário da Educação – 2016 93 OUTRAS ESTRUTURAS Comissão Coordenadora das Atividades de Enriquecimento Conselho Coordenador da Avaliação Curricular do Desempenho dos Diretores Ao abrigo da Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de No âmbito da avaliação do desempenho dos di- agosto, a Comissão Coordenadora assegura a mo- retores, ao Conselho Coordenador da Avaliação nitorização das atividades de enriquecimento cur- compete validar e harmonizar as propostas de atri- ricular (AEC). buição de classificação final que lhe são comunica- Competências: da de acordo com as disposições legais. a) Analisar, avaliar e aprovar as planificações e respetivas propostas de financiamento; Composição: b) Tornar pública, nas páginas eletrónicas dos or- úúO Diretor-Geral da Administração Escolar, que ganismos que a constituem, a lista das entida- preside; des promotoras com as quais o MEC celebrou úú O Inspetor-Geral da Educação e Ciência; contrato-programa para a implementação das úúO respetivo Diretor de Serviços Regional de AEC; Educação. c) Acompanhar a execução das AEC; d) Apresentar propostas de medidas que verifique necessárias para a execução das AEC; e) Produzir um relatório anual de avaliação das AEC contendo recomendações para a sua me- Comissão de Análise das lhoria nos anos subsequentes. Candidaturas (Portaria n.º 224-A/ Composição: A Comissão Coordenadora é composta por dois /2015, de 29 de julho) representantes de cada um dos seguintes organis- mos do Ministério da Educação e Ciência: Comissão criada no âmbito da Portaria n.º 224- A/2015, de 29 de julho, que define e regulamenta úú Direção-Geral da Educação (DGE); o regime jurídico de concessão do apoio financeiro úúDireção-Geral da Administração Escolar por parte do Estado no âmbito dos contratos de (DGAE); patrocínio, nos termos e para os efeitos previstos úúDireção-Geral dos Estabelecimentos Escolares no Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de (DGEstE); nível não superior), cujo apoio técnico e logístico é úúInstituto de Gestão Financeira da Educação, assegurado pela DGEstE. I. P. (IGeFE, I. P.). Competências: Membros: úúPedro Tiago Dantas Machado da Cunha e a) Propor ao membro do Governo responsável Olívia Maria Sousa Calado Esperança, em re- pela área da educação os critérios e subcritérios presentação da DGE, que preside; de análise e a respetiva ponderação a constar no úúMaria Madalena Torres e Joana Maria Cachopas aviso de abertura dos procedimentos; Fialho Gião, em representação da DGAE; b) Analisar, avaliar e decidir das candidaturas úúMaria Manuela Pinto Soares Pastor Fernandes considerando os critérios e subcritérios estabe- Arraios Faria e Maria de Lurdes Andrino lecidos e publicitados no aviso de abertura dos Pereira, em representação da DGEstE; procedimentos; úúJoão Machado Pereira de Matos e Susana c) Tornar público, através de lista divulgada no Garcia Franco Gouveia, em representação do D endereço do sítio eletrónico da DGEstE, o IGeFE, I. P. resultado das candidaturas e da aprovação do G montante de financiamento por entidade; d) Acompanhar globalmente e avaliar, no final do E contrato, a sua execução. Composição: s úúO Presidente do Conselho Diretivo da ANQEP, IP, que coordena; t úú O Diretor-Geral da DGEstE; úúO Presidente do Conselho Diretivo do Instituto E de Gestão Financeira da Educação, I. P. 94 Anuário da Educação – 2016 TUTELA

Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Diretor Executivo do Conselho de Administração Luís Gonzaga Ricardo Mendes

CONTACTOS da Secretaria-Geral do Ministério da Educação e Ciência, pelo Decreto-Lei n.º 648/76, de 31 de ju-  Estrada de Mem Martins, 4 – S. Carlos lho. De acordo com o Decreto-Lei n.º 125/2011, Ap.do 113 – 2726-901 Mem Martins de 29 de dezembro, art.º 28.º, «A Editorial do  Ministério da Educação e Ciência continua a re- 219 266 600 ger-se pelas disposições normativas que lhe são  219 202 765 aplicáveis até à redefinição do respetivo estatuto  jurídico». [email protected]  http://www.eme.pt MISSÃO  http://www.facebook.com/ EditorialMEC?sk=app_175899069180854 A EMEC presta serviços aos organismos centrais e periféricos do MEC, à rede pública de estabele- ENQUADRAMENTO cimentos de educação e ensino, a outras entidades públicas e privadas, professores, alunos e famílias À luz da lei orgânica do XXI Governo Consti­ no domínio da edição e impressão de suportes de tucional (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de informação gravados, bem como da distribuição e dezembro), o Ministro da Ciência, Tecnologia e venda de publicações. Ensino Superior e o Ministro da Educação exer- cem as competências legalmente previstas sobre E a Editorial do Ministério da Educação e Ciência ATRIBUIÇÕES (EMEC). a) Assegurar a edição e distribuição de trabalhos M NATUREZA e obras produzidos pelos serviços centrais do Ministério da Educação; E A EMEC foi instituída como organismo dotado de b) Imprimir todo o material de apoio burocrático autonomia administrativa e financeira, dependente dos serviços centrais; C Anuário da Educação – 2016 95 c) Organizar a publicação de relatórios, docu- Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria- mentos de trabalho, textos legais e outra docu- -Geral da República n.º 18/2012, de 25 de outubro. mentação de interesse para os serviços; http://www.ministeriopublico.pt/iframe/ d) Editar boletins oficiais, textos didáticos, do- cumentos bibliográficos e revistas publicadas pareceres-do-conselho-consultivo-da-pgr pelos diferentes departamentos; e) Reeditar obras de reconhecido interesse Parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria- cuja propriedade pertença ao Ministério da -Geral da República n.º 6/2013, de 18 de abril. Educação. http://www.ministeriopublico.pt/iframe/ pareceres-do-conselho-consultivo-da-pgr INSTRUMENTOS LEGAIS Despacho n.º 9073/2016. Diário da República, Decreto-Lei n.º 648/76, de 31 de julho. Diário da n.º 135, Série II, 15-07-2016. Ciência, Tecnologia República, n.º 178, Série I. Ministério da Educação e Investigação Científica – Secretaria-Geral. e Ensino Superior e Educação – Secretaria-Geral Atribui à Editorial do Ministério da Educação e da Educação e Ciência. Investigação Científica autonomia administrati- Subdelegação de competências no Diretor va e financeira e estabelece normas ao seu regular funcionamento. Executivo da Editorial do Ministério da Educação. https://dre.pt/application/file/430957 https://dre.pt/application/file/74950447

E M E C 96 Anuário da Educação – 2016 ORGANISMOS DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA DO ESTADO

TUTELA

Educação Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Economia

EQUIPA DIRIGENTE

Vogal do Conselho Diretivo Presidente do Conselho Diretivo Vogal do Conselho Diretivo Francisco Armando e Sousa Gonçalo Xufre Ana Cláudia Formiga de Almeida Marques Gonçalves da Silva Fernandes Valente

CONTACTOS  Mundo das profissões: http://www.mp.anqep.gov.pt  Av. 24 de Julho, 138, 1399-026 Lisboa Agenda Europeia para a Educação de Adultos:  http://www.agenda.anqep.gov.pt 213 943 700   https://www.facebook.com/ANQEP 213 943 799  https://twitter.com/ANQEP  Atendimento ao cidadão:  [email protected] http://www.linkedin.com/company/anqep Geral: [email protected]  http://iconosquare.com/anqep.ip Catálogo nacional de qualificações: A [email protected] Processos RVCC: [email protected] N  ENQUADRAMENTO http://www.anqep.gov.pt Q Catálogo nacional de qualificações: A lei orgânica do XXI Governo Constitucional http://www.catalogo.anqep.gov.pt (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezem- bro) determina que o Ministro da Educação E Portal das qualificações: exerça, conjuntamente com o Ministro do http://www.portaldasqualificacoes.pt Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, P Anuário da Educação – 2016 99 a superintendência e a tutela sobre a Agência fomentar o desenvolvimento de uma aprendi- Nacional para a Qualificação e o Ensino zagem de qualidade ao longo da vida; Profissional, I.P. (ANQEP, I. P.), em coordenação f ) Contribuir para o desenvolvimento, a nível com o Ministro da Economia. europeu, de intercâmbios e mecanismos de cooperação, assim como da mobilidade entre sistemas de ensino e formação profissional de jovens e adultos; NATUREZA g) Promover, por meio dos dispositivos e estru- turas correspondentes, em particular através A ANQEP, I. P. é um instituto público integrado da conceção e atualização em permanência do na administração indireta do Estado, gozando de Catálogo Nacional de Qualificações, a identi- autonomia administrativa, financeira e pedagógica. ficação, a produção e a comparabilidade nacio- nal e internacional das qualificações essenciais para a competitividade e modernização da eco- nomia, mobilizando, para o efeito, a comuni- dade científica, o mundo empresarial e outras MISSÃO instituições, estruturas e serviços de educação e formação profissional de jovens e adultos; A ANQEP, I. P. tem por missão coordenar a exe- cução das políticas de educação e formação profis- h) Promover a avaliação integrada das modalida- sional de jovens e adultos e assegurar o desenvol- des de qualificação que coordena; vimento e a gestão do sistema de reconhecimento, i) Contribuir, no quadro das suas atribuições, para validação e certificação de competências. o desenvolvimento e o aprofundamento do Sistema de Regulação do Acesso a Profissões; j) Participar no desenvolvimento de referenciais de formação inicial e contínua de professores, ATRIBUIÇÕES formadores e outros profissionais envolvidos na oferta de educação e formação profissio- a) Desenvolver e gerir o sistema de reconheci- nal de dupla certificação destinada a jovens e mento, validação e certificação de competên- adultos, assim como na operacionalização do cias, de âmbito escolar e profissional, assegu- sistema de reconhecimento, validação e certifi- rando a coordenação da correspondente rede cação de competências, em estreita colaboração de estruturas, bem como o acompanhamento, com organizações de formação de professores a monitorização, a avaliação e a regulação do e formadores, nomeadamente instituições do sistema, em estreita colaboração com as demais ensino superior. entidades que integram o Sistema Nacional de Qualificações; b) Coordenar, dinamizar e gerir a oferta de edu- cação e formação profissional de dupla certifi- INSTRUMENTOS LEGAIS cação destinada a jovens e adultos, bem como a rede de entidades responsáveis pela aplicação Decreto-Lei n.º 396/2007, de 31 de Dezembro. dos correspondentes dispositivos de informa- Diário da República, n.º 251, Série I. Ministério do ção e orientação, assegurando a complemen- Trabalho e da Solidariedade Social. taridade dos sistemas de educação e formação Estabelece o regime jurídico do Sistema Nacional profissional e a qualidade das referidas ofertas; de Qualificações e define as estruturas que regulam o seu funcionamento. c) Garantir o acompanhamento, a monitorização, https://dre.pt/application/file/a/627926 a avaliação e a regulação da oferta de educação e formação profissional de dupla certificação Decreto-Lei n.º 36/2012, de 15 de fevereiro. Diá­ destinada a jovens e adultos; rio da República, n.º 33, Série I. Ministério da Edu­ d) Coordenar e promover a conceção de percur- cação e Ciência. A sos, o desenvolvimento curricular e as metodo- Aprova a orgânica da Agência Nacional para a logias e materiais específicos para a educação Qualificação e o Ensino Profissional, I. P., do ­Mi N e formação profissional de dupla certificação nistério da Educação e Ciência. destinada a jovens e adultos; https://dre.pt/application/file/542957 Q e) Estabelecer, no âmbito das suas atribuições Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho. Diário da e sem prejuízo das atribuições próprias do República, n.º 146, Série I. Ministério da Educação E Ministério dos Negócios Estrangeiros, relações e Ciência. de cooperação ou associação com outros ato- Cria os Cursos Básicos de Dança, de Música e de res e entidades, públicos e privados, nacionais Canto Gregoriano dos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino P ou estrangeiros, designadamente com vista a Básico e estabelece o regime relativo à organização, 100 Anuário da Educação – 2016 funcionamento, avaliação e certificação dos cursos, Mi­nistérios da Economia e do Emprego e da bem como o regime de organização das iniciações Educa­ção e Ciência. em Dança e em Música no 1.º Ciclo do Ensino Estabelece as normas de organização, funciona- Básico. mento, avaliação e certificação dos cursos pro- https://dre.pt/application/file/a/179163 fissionais ministrados em estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo, que ofere- Portaria n.º 243-A/2012, de 13 de agosto. Diário çam o nível secundário de educação, e em escolas da República, n.º 156, Série I, 1.º Suplemento. profissionais. Ministério da Educação e Ciência. https://dre.pt/application/file/a/458554 Define o regime de organização e funcionamen- to, avaliação e certificação do curso de Design de Portaria n.º 135-A/2013, de 28 de março. Diário da Comunicação, do curso de Design de Produto e República, n.º 62, Série I, 1.º Suplemento. Minis­ do curso de Produção Artística, na área das Artes térios da Economia e do Emprego, da Educação e Visuais, e do curso de Comunicação Audiovisual, Ciência e da Solidariedade e da Segurança Social. na área dos Audiovisuais, ministrados em es- Regula a criação e o regime de organização e fun- tabelecimentos de ensino público, particular e cionamento dos Centros para a Qualificação e o cooperativo. Ensino Profissional (CQEP). https://dre.pt/application/file/a/430108 https://dre.pt/application/file/a/276339 Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto. Diário Portaria n.º 85/2014, de 15 de abril. Diário da da República, n.º 156, Série I, 1.º Suplemento. República, n.º 74, Série I. Ministério da Educação Ministério da Educação e Ciência. e Ciência. Define o regime de organização e funcionamen- Regulamenta a modalidade de oferta educativa e to, avaliação e certificação dos cursos secundários formativa de Ensino a Distância para os alunos dos artísticos especializados de Dança, de Música, de 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secun- Canto e de Canto Gregoriano e aprova os respe- dário e revoga a Portaria n.º 812/2010, de 26 de tivos planos de estudos ministrados em estabeleci- agosto. mentos de ensino público, particular e cooperativo. https://dre.pt/application/file/a/25344119 https://dre.pt/application/file/a/430109 Decreto-Lei n.º 92/2014, de 20 de junho. Diário da República, n.º 117, Série I. Ministério da Educação Portaria n.º 294/2012, de 28 de setembro. Diário da e Ciência. República, n.º 189, Série I. Ministérios das Finan­ Estabelece o regime jurídico das escolas profis- ças, da Economia e do Emprego e da Educação e sionais privadas e públicas, no âmbito do ensino Ciência. não superior, regulando a sua criação, organização Aprova os Estatutos da Agência Nacional para a e funcionamento, bem como a tutela e fiscalização Qualificação e o Ensino Profissional, I. P. do Estado sobre as mesmas. https://dre.pt/application/file/175599 https://dre.pt/application/file/a/25677135 Declaração de Retificação n.º 55/2012. Diário da Decreto-Lei n.º 37/2015, de 10 de março. Diá­rio República, n.º 189, Série I, 28-09-2012. Presidência da República, n.º 48, Série I. Ministério da Solida­ do Conselho de Ministros – Secretaria-Geral riedade, Emprego e Segurança Social. Retifica a Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, No uso da autorização legislativa concedida pela do Ministério da Educação e Ciência, que cria os Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, estabelece Cursos Básicos de Dança, de Música e de Canto o regime de acesso e exercício de profissões e de Gregoriano dos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e atividades profissionais. estabelece o regime relativo à organização, funcio- https://dre.pt/application/file/a/66702042 namento, avaliação e certificação dos cursos, bem como o regime de organização das iniciações em Despacho n.º 2906-A/2015. Diário da República, Dança e em Música no 1.º Ciclo do Ensino Básico, n.º 56, Série II, 1.º Suplemento, 20-03-2015. publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 146, Presidência do Conselho de Ministros e Ministérios de 30 de julho de 2012. da Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego https://dre.pt/application/file/a/175597 e Segur­ança Social – Gabinetes dos Ministros Adjunto e do Desenvolvimento Regional, da A Despacho n.º 13336/2012. Diário da República, Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego n.º 197, Série II, 11-10-2012. Ministérios da Eco­ e Segurança Social. N nomia e do Emprego e da Educação e Ciência – Determina a composição da Comissão de Acom­ Agência Nacional para a Qualificação, I. P. panhamento do Programa Operacional Capital Criação das unidades orgânicas flexíveis da Humano. Q ANQEP, I. P. https://dre.pt/application/file/a/66818294 https://dre.pt/application/file/2485663 E Portaria n.º 224-A/2015, de 29 de julho. Diário Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro. Diário da República, n.º 146, Série I, 1.º Suplemento. Mi­ da República, n.º 33, Série I, 1.º Suplemento. nistérios das Finanças e da Educação e Ciência. P Anuário da Educação – 2016 101 Define e regulamenta o regime jurídico de con- ÓRGÃOS cessão do apoio financeiro por parte do Estado no âmbito dos contratos de patrocínio, nos termos e Conselho Diretivo para os efeitos previstos no Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior. Competências, no âmbito da orientação e gestão: https://dre.pt/application/file/69906423 a) Elaborar os planos anuais e plurianuais de atividades; Despacho n.º 8376-B/2015. Diário da República, n.º 147, Série II, 1.º Suplemento, 30-07-2015. Mi­ b) Acompanhar e avaliar sistematicamente a ativi- nistério da Solidariedade, Emprego e Segurança dade desenvolvida, designadamente responsa- Social – Gabinete do Secretário de Estado do bilizando os diferentes serviços pela utilização Emprego. dos meios postos à sua disposição e pelos resul- Aprova os regulamentos do Programa de Empreg­ o tados atingidos; e Apoio à Qualificação das Pessoas com Deficiência­ c) Elaborar o relatório de atividades e o balanço e Incapacidade, criado pelo Decreto-Lei n.º 290/ social, nos termos da lei aplicável; /2009. d) Exercer os poderes de direção, gestão e disci- https://dre.pt/application/file/a/69906402 plina do pessoal; e) Aprovar os projetos dos regulamentos que se Resolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015. mostrem necessários ao desempenho das atri- Diário da República, n.º 183, Série I, 18-09-2015. buições da ANQEP, I. P.; Presidência do Conselho de Ministros. Aprova a Estratégia Nacional para a Segurança e f ) Elaborar o orçamento anual e assegurar a res- Saúde no Trabalho 2015-2020. petiva execução; https://dre.pt/application/file/a/70334184 g) Arrecadar e gerir as receitas e autorizar as despesas; Portaria n.º 341/2015, de 9 de outubro. Diário da h) Elaborar a conta de gerência; República, n.º 198, Série I. Ministério da Educação i) Gerir o património; e Ciência. Cria e regulamenta as normas de organização, j) Emitir orientações técnicas sobre as áreas ope- funcionamento, avaliação e certificação da oferta racionais da ANQEP, I. P.; formativa de cursos vocacionais de nível Básico e k) Emitir orientações pedagógicas, previamente de nível Secundário nas escolas públicas e privadas concertadas com a Direção-Geral de Educação, sob tutela do Ministério de Educação e Ciência, quando necessário, para as entidades e estrutu- sem prejuízo de ofertas que outras entidades pos- ras responsáveis pela execução das modalidades sam vir a desenvolver. de qualificação destinadas a jovens e adultos; https://dre.pt/application/file/a/70497074 l) Praticar os demais atos de gestão decorren- tes da aplicação dos estatutos e necessários ao Despacho n.º 7337/2016. Diário da República, bom funcionamento dos serviços e exercer os n.º 107, Série II, 03-06-2016. Educação, Trabalho, demais poderes previstos nos estatutos. Solidariedade e Segurança Social e Economia – Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P. Fiscal Único Designa a substituta do presidente do conselho diretivo da Agência Nacional para a Qualificação Sociedade de Revisores Oficiais de Contas APPM e o Ensino Profissional, I. P., nas suas faltas e – Ana Calado Pinto, Pedro Campos Machado, impedimentos. Ilídio César Ferreira & Associado, SROC, Lda. https://dre.pt/application/file/a/74598051

Despacho n.º 8116/2016. Diário da República, Conselho Geral n.º 118, Série II, 22-06-2016. Educação, Trabalho, A Solidariedade e Segurança Social e Economia – Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Presidente N Profissional, I. P. Gonçalo Xufre Revogação de atos de delegação e subdelegação de Gonçalves da Silva poderes para o exercício do cargo de coordenador Q da comissão de análise das candidaturas instituída, consoante o caso, pelo despacho n.º 17932/2008, de E 3 de julho, alterado pelo despacho n.º 15897/2009, O Conselho Geral é o órgão de consulta, apoio de 13 de julho, ou pela Portaria n.º 224-A/2015, e participação na definição das linhas gerais de de 29 de julho. atuação da ANQEP, I. P., e às deliberações do P https://dre.pt/application/file/74736155 Conselho Diretivo. 102 Anuário da Educação – 2016 Competências: reconhecimento, validação e certificação de a) Emitir parecer sobre os planos estratégicos competências; plurianuais, os planos anuais de atividades e o e) Coordenar e gerir a rede de estruturas direta relatório de atividades da ANQEP, I. P.; e especificamente responsáveis pela aplicação b) Pronunciar-se sobre a política geral e a estraté- dos dispositivos de informação e orientação gia de intervenção da ANQEP, I. P., e apresen- para a qualificação e o ensino profissional; tar, quando o entender conveniente, sugestões ou propostas destinadas a fomentar ou aperfei- f ) Coordenar a conceção e partilha de instru- çoar as atividades da ANQEP, I. P.; mentos técnicos no âmbito das atividades de c) Pronunciar-se sobre quaisquer outros assun- informação e orientação para a qualificação, tos que lhe sejam submetidos pelo respetivo tendo em vista o desenvolvimento dos proces- presidente. sos de acolhimento, diagnóstico e encaminha- Composição mento dos diferentes públicos-alvo da oferta de educação e formação profissional de dupla O conselho geral é composto por um número má- certificação, destinadas a jovens e adultos; ximo de 25 membros, sem direito a remuneração, devendo a sua composição assegurar a participação g) Dinamizar a conceção de metodologias e ou- de representantes de serviços e organismos públi- tros materiais técnico-pedagógicos, no âmbito cos, dos parceiros sociais, de entidades com respon- das modalidades de qualificação, de dupla cer- sabilidades e intervenção na educação e formação tificação, destinadas a jovens e adultos; profissional de jovens e adultos, bem como de téc- h) Promover o acompanhamento, a moni­ nicos e especialistas independentes. torização, a avaliação e a regulação, de forma integrada, das modalidades de qualificação, de dupla certificação, desti­nadas a jovens e adul- tos, em estreita arti­culação com as demais en- tidades com responsabilidades no âmbito do ESTRUTURA Sistema Na­cio­nal de Qualificações; i) Participar no desenvolvimento da política de Departamento de Gestão Integrada formação dos recursos humanos afetos à im- plementação das modalidades de qualificação, de Sistemas de Qualificação de dupla certificação, destinadas a jovens e Diretora: Sandra Cristina Nunes Lameira adultos; j) Coordenar e acompanhar o ensino artístico Competências do DGISQ: especializado; Promover e regular uma oferta diversificada de k) Apoiar na gestão do financiamento comuni- educação e formação profissional de dupla cer- tário dirigido às estruturas ou modalidades de tificação destinada a jovens e adultos, atualizar o qualificação abrangidas pela esfera de inter- Catálogo Nacional de Qualificações, que orienta venção da ANQEP, I. P.; o ensino profissional, a formação profissional e o reconhecimento de conhecimento e experiência l) Fomentar o estabelecimento de relações de escolares e profissionais adquiridos ao longo da cooperação e associação entre os diferentes vida, assegurar a gestão e a qualidade da rede na- agentes e entidades com responsabilidades no cional dos Centros para a Qualificação e Ensino âmbito do Sistema Nacional de Qualificações; Profissional e garantir a qualidade de resposta da m) Articular com outros sistemas e subsistemas de rede de Centros e, em especial: qualificação, designadamente a nível europeu e a) Assegurar a atualização contínua e permanen- internacional, de modo a promover a transpa- te do Catálogo Nacional de Qualifica­ções, em rência, o reconhecimento mútuo e a compara- conjugação com o Sistema de Regulação do bilidade nacional e internacional das qualifica- Acesso a Profissões; ções no âmbito do mercado de trabalho e dos b) Assegurar, em articulação com as estruturas sistemas de educação e formação profissional desconcentradas do Ministério da Economia de jovens e adultos. e do Emprego (MEE) e do Ministério da A Educação e Ciência (MEC), o ordenamento Divisão de Gestão do Catálogo Nacional de da rede de oferta de dupla certificação, definin- N do os critérios a considerar na sua estruturação; Qualificações c) Promover o acompanhamento das ofertas de Chefe de Divisão: Maria Francisca Monteiro Simões Q dupla certificação, destinada a jovens e adultos, em articulação com as estruturas desconcen- Competências da DGCNQ: E tradas do MEE e do MEC; a) Desenvolver e atualizar os perfis profissionais, d) Coordenar e gerir a rede de estruturas res- em conjugação com a evolução socioeconómi- ponsáveis pela aplicação do dispositivo de ca do país; P Anuário da Educação – 2016 103 b) Conceber e atualizar os referenciais de forma- complementaridade com o Sistema Integrado ção e os referenciais para o reconhecimento, de Informação e Gestão da Oferta Educativa e validação e certificação de competências, mo- Formativa (SIGO); bilizando, para o efeito, a comunidade cientí- i) Dinamizar o desenvolvimento da formação fica, o mundo empresarial e as instituições de dos profissionais que integram as estruturas de ensino e formação; qualificação e do ensino profissional, em arti- c) Assegurar a evolução do Catálogo Na­cional de culação com outras entidades formadoras, de- Qualificações; signadamente instituições do ensino superior; d) Dinamizar o funcionamento dos conselhos se- j) Assegurar a articulação da rede de estruturas toriais para a qualificação, apoiando e susten- de qualificação e do ensino profissional com tando tecnicamente os trabalhos dos elemen- as estruturas e mecanismos de financiamento tos que os integram. aplicáveis, de modo a garantir o cumprimen- to das obrigações que, neste domínio, forem conferidas à ANQEP, I. P., nos termos da lei e Divisão de Gestão da Rede de Estruturas de regulamentação em vigor; Qualificação e do Ensino Profissional k) Contribuir para o estabelecimento de parcerias no âmbito da rede de estruturas de qualificação Chefe de Divisão: Maria João de Araújo Alves e do ensino profissional, a par de outras rela- Competências da DGREQEP: ções de cooperação ou associação de tais estru- a) Definire desenvolver os critérios de ordena- turas com os diferentes atores que integram o mento da rede de estruturas responsáveis pela Sistema Nacional de Qualificações, tendo em aplicação do dispositivo de reconhecimento, vista a disseminação de boas práticas e o desen- validação e certificação de competências; volvimento de uma aprendizagem de qualida- de ao longo da vida. b) Definire desenvolver os critérios de ordena- mento da rede de estruturas direta e especifi- camente responsáveis pela aplicação dos dis- positivos de informação e orientação para a Departamento de Administração qualificação e pelo ensino profissional; Geral c) Promover os procedimentos necessários à au- torização de funcionamento das estruturas de Diretora: Ana Maria Ramos Barata Teixeira Lino qualificação e do ensino profissional, nos ter- Competências do DAG: mos da lei e regulamentação aplicáveis; Ao Departamento de Administração Geral com- d) Desenvolver os processos de redimensiona- pete assegurar a gestão dos recursos financeiros, mento da rede de estruturas de qualificação e dos recursos humanos, do património e dos sis- do ensino profissional; temas de informação e tecnológicos da ANQEP, e) Apoiar o funcionamento da rede de estruturas I. P., assim como o apoio administrativo geral. de qualificação e do ensino profissional, desig- Competências no âmbito da gestão financeira e nadamente através do desenvolvimento dos patrimonial: procedimentos da competência da ANQEP, I. P., nos termos da lei e regulamentação apli- a) Elaborar o projeto de orçamento da ANQEP, cáveis, incluindo em matéria de acreditação de I. P., em conjugação com os demais instrumen- agentes com responsabilidades no sistema de tos de gestão aplicáveis; educação e formação; b) Garantir a execução do orçamento de acordo f ) Conceber e coordenar a operacionalização dos com uma rigorosa gestão dos recursos disponí- mecanismos de acompanhamento, monito- veis, designadamente através da elaboração dos rização e avaliação da atividade desenvolvida relatórios periódicos de controlo orçamental e pelas estruturas de qualificação e do ensino da proposta das medidas necessárias à correção profissional, em articulação com os demais ser- de eventuais desvios detetados; viços responsáveis pela execução das políticas c) Assegurar a elaboração dos documentos de A de educação e formação profissional de jovens prestação de contas; e adultos; d) Salvaguardar as condições necessárias ao exer- N g) Sustentar tecnicamente a atividade das estru- cício do controlo financeiro e orçamental pelos turas de qualificação e do ensino profissional, órgãos e entidades legalmente competentes; Q no quadro de uma política de qualidade e rigor; e) Executar os serviços de contabilidade e tesou- h) Coordenar a conceção, monitorização e parti- raria, incluindo, designadamente, o processa- E lha dos dispositivos de informação e orientação mento e liquidação das despesas e a cobrança para a qualificação e o ensino profissional, em de receitas; articulação com os serviços e estruturas compe- f ) Garantir o aprovisionamento e promover, P tentes neste domínio, assegurando a necessária no âmbito da contratação pública, todos os 104 Anuário da Educação – 2016 procedimentos que se revelem necessários ao científica, bem como o seu desenvolvimento desenvolvimento da atividade da ANQEP, pessoal; I. P.; g) Assegurar a gestão e desenvolvimento dos pro- g) Colaborar na gestão do financiamento comu- cessos de avaliação do desempenho, nos termos nitário a instrumentos de política e a atividades legalmente definidos; sob a responsabilidade da ANQEP, I. P., em h) Garantir os demais procedimentos de gestão articulação com outras unidades orgânicas; administrativa de recursos humanos; h) Elaborar o balanço social; i) Promover a elaboração do mapa de pessoal da i) Gerir as instalações e o património da ANQEP, ANQEP, I. P.; I. P., incluindo, designadamente, o parque au- j) Definir e avaliar indicadores de gestão de re- tomóvel e o economato, e manter organizado o cursos humanos, propondo as medidas neces- respetivo cadastro. sárias e conducentes ao ajustamento do mapa Competências no âmbito da gestão dos sistemas de de pessoal ou ao aumento da produtividade e informação e tecnológicos: da qualidade do trabalho; a) Conceber e gerir os sistemas e equipamen- k) Promover formas de organização do trabalho, tos informáticos e a rede de comunicações da no âmbito de uma estratégia de eficácia e de- ANQEP, I. P.; senvolvimento pessoal; b) Garantir a operacionalidade, manutenção, l) Desenvolver as ações necessárias com vista ao atualização, segurança e gestão dos sistemas cumprimento das normas em vigor no âmbito de informação e suportes tecnológicos da das condições ambientais, de higiene e segu- ANQEP, I. P.; rança no trabalho. c) Definir, executar ou coordenar a execução de procedimentos de registo, segurança, confiden- cialidade e integridade da informação arma- Divisão de Gestão de Recursos Humanos zenada no sistema ou transportada através da rede de comunicações da ANQEP, I. P.; Chefe de Divisão: Lúcia Maria Ramos de Jesus Marques d) Apoiar os utilizadores na exploração, gestão e potenciação dos equipamentos informáticos e Competências da DGRH: rede de comunicações, promovendo, por esta a) Organizar e manter atualizados os processos via, a produtividade nos contextos de trabalho; individuais que permitam o conhecimento e) Colaborar tecnicamente em todas as áreas de completo e permanente da situação e evolu- trabalho da ANQEP, I. P., assegurando a es- ção profissional dos trabalhadores, garantindo a confidencialidade dos dados registados, nos pecificação, desenvolvimento e ou manutenção termos da lei; dos sistemas de informação adotados, quando necessário em articulação com serviços exter- b) Proceder ao recrutamento de pessoal; nos à ANQEP, I. P.; c) Gerir o registo de assiduidade dos trabalhado- res e respetiva antiguidade; f ) Prestar apoio na formação dos utilizadores das aplicações em exploração. d) Processar, pontualmente e pela forma devida, as remunerações e demais abonos e prestações Competências no âmbito da gestão de recursos complementares a que os trabalhadores te- humanos: nham direito; a) Organizar e manter atualizados os processos e) Garantir a aplicação das normas que regulam individuais que permitam o conhecimento as condições de trabalho; completo e permanente da situação e evolu- f ) Conceber e operacionalizar a política de for- ção profissional dos trabalhadores, garantindo mação dos trabalhadores, promovendo, de- a confidencialidade dos dados registados, nos signadamente, a sua atualização técnica e ou termos da lei; científica, bem como o seu desenvolvimento b) Proceder ao recrutamento de pessoal; pessoal; c) Gerir o registo de assiduidade dos trabalhado- g) Assegurar a gestão e desenvolvimento dos pro- cessos de avaliação do desempenho, nos termos res e respetiva antiguidade; legalmente definidos; A d) Processar, pontualmente e pela forma devida, h) Garantir os demais procedimentos de gestão as remunerações e demais abonos e prestações administrativa de recursos humanos; N complementares a que os trabalhadores te- i) Promover a elaboração do mapa de pessoal da nham direito; ANQEP, I. P.; Q e) Garantir a aplicação das normas que regulam j) Definir e avaliar indicadores de gestão de re- as condições de trabalho; cursos humanos, propondo as medidas neces- E f ) Conceber e operacionalizar a política de for- sárias e conducentes ao ajustamento do mapa mação dos trabalhadores, promovendo, de- de pessoal ou ao aumento da produtividade e signadamente, a sua atualização técnica e ou da qualidade do trabalho; P Anuário da Educação – 2016 105 k) Promover formas de organização do trabalho, Competências no domínio da direção: no âmbito de uma estratégia de eficácia e de- a) Assegurar a gestão e o arquivo documen- senvolvimento pessoal; tal, bem como a receção e expedição de l) Desenvolver as ações necessárias com vista ao correspondência; cumprimento das normas em vigor no âmbito b) Prestar o apoio de secretariado ao Conselho das condições ambientais, de higiene e segu- Diretivo e respetivos membros, bem como ao rança do trabalho. Conselho Geral da ANQEP, I. P.; c) Apoiar o Fiscal Único da ANQEP, I. P. no de- senvolvimento das suas competências legais; Gabinete de Comunicação e Imagem Competências no domínio do planeamento e avaliação: Coordenadora: Dora Cristina Aguiar dos Santos a) Apoiar o Conselho Diretivo na elaboração e divulgação dos instrumentos de planeamento, Na dependência direta do Conselho Dire­tivo, gestão e avaliação da atividade da ANQEP, compete ao GCI, especificamente: I. P., sempre que necessário, em articulação a) Assegurar o desenvolvimento das políticas de com outras unidades orgânicas; comunicação da ANQEP, I. P., no quadro dos b) Promover a avaliação permanente das ativida- princípios e objetivos definidos pelo Conselho des desenvolvidas pela ANQEP, I. P. e elabo- Diretivo e em articulação com as demais uni- rar os respetivos relatórios, em articulação com dades orgânicas; outras unidades orgânicas; b) Promover a elaboração de instrumentos de in- c) Desenvolver a análise do Sistema Nacional formação, tendo em vista a divulgação sistemá- de Qualificações, acompanhando de forma tica da atividade da ANQEP, I. P.; sistemática a evolução registada no mesmo com base em fontes estatísticas relevantes e c) Coordenar o relacionamento da ANQEP, I. P. fidedignas; com os meios de comunicação social; d) Proceder com regularidade à produção de d) Realizar ações de sensibilização e de mobili- informação sobre o Sistema Nacional de zação social para a aprendizagem ao longo da Qualificações, divulgando os elementos reco- vida, privilegiando o envolvimento da popula- lhidos e as análises efetuadas através de publi- ção e o estabelecimento de parcerias com ins- cações ou outros meios adequados; tituições de referência no âmbito da educação e) Contribuir para a avaliação do impacte das e formação profissional de jovens e adultos, in- medidas de política de educação e formação cluindo empresas; profissional de jovens e adultos, através da aus- e) Dinamizar, em articulação com outras unida- cultação dos seus agentes e beneficiários e da des orgânicas, a representação promocional da análise dos resultados apurados. ANQEP, I. P., através da organização de con- Competências no domínio jurídico: ferências, seminários e outros eventos realiza- a) Elaborar informações, pareceres e outros do- dos no âmbito das respetivas atribuições, assim cumentos de natureza técnico-jurídica sobre como da presença publicitária e do apoio a ini- quaisquer questões ou processos submetidos à ciativas relevantes a nível nacional, europeu e sua apreciação pelo Conselho Diretivo; internacional; b) Colaborar, em articulação com os serviços téc- f ) Apoiar a edição de publicações nas áreas da nicos envolvidos, na preparação de projetos educação e formação profissional de jovens e de diplomas relacionados com a atividade da ANQEP, I. P., bem como na elaboração de re- adultos, em parceria com instituições do setor; gulamentos ou outros documentos de nature- g) Proceder à organização e divulgação de conhe- za normativa interna, quando solicitados pelo cimento relevante sobre educação e formação Conselho Diretivo; profissional de jovens e adultos, em articulação c) Instruir processos disciplinares, sindicân- com outras unidades orgânicas; cias, inquéritos ou averiguações ou intervir, h) Conceber as linhas editoriais e as normas grá- por qualquer outra forma, em procedimentos A ficas dos instrumentos de informação e divul- de natureza jurídica, quando solicitados pelo gação da ANQEP, I. P. Conselho Diretivo; d) Representar a ANQEP, I. P. nos processos N contenciosos em que esta seja parte, nos termos de mandato conferido pelo conselho diretivo. Q Gabinete de Assessoria Competências no domínio das relações interna- cionais (em articulação com outras unidades E Coordenador: Arcílio Leocádio Marques Silva orgânicas): Na dependência do Conselho Diretivo, o GA atua a) Apoiar e dinamizar a cooperação europeia na assessoria nos domínios de direção, planeamen- e internacional nas áreas de intervenção da P to e avaliação, jurídico e de relações internacionais. ANQEP, I. P.; 106 Anuário da Educação – 2016 b) Organizar a participação da ANQEP, I. P. em Atribuições: eventos internacionais; a) Propor ao membro do Governo responsável c) Promover a difusão de orientações e temáti- pela área da educação os critérios e subcritérios cas relevantes provenientes de organismos ou de análise e a respetiva ponderação a constar no eventos internacionais. aviso de abertura dos procedimentos; b) Analisar, avaliar e decidir das candidaturas considerando os critérios e subcritérios estabe- lecidos e publicitados no aviso de abertura dos OUTRAS ESTRUTURAS procedimentos; c) Tornar público, através de lista divulgada no Comissão de Análise das endereço do sítio eletrónico da DGEstE, o Candidaturas (Portaria n.º 224-A/ resultado das candidaturas e da aprovação do /2015, de 29 de julho) montante de financiamento por entidade; d) Acompanhar globalmente e avaliar, no final do Comissão criada no âmbito da Portaria n.º 224-A/ contrato, a sua execução. /2015, de 29 de julho, que define e regulamenta o Composição: regime jurídico de concessão do apoio financeiro úúO Presidente do Conselho Diretivo da ANQEP, por parte do Estado no âmbito dos contratos de I. P., que coordena; patrocínio, nos termos e para os efeitos previstos no Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de úú O Diretor-Geral da DGEstE; nível não superior), cujo apoio técnico e logístico é úúO Presidente do Conselho Diretivo do Instituto assegurado pela DGEstE. de Gestão Financeira da Educação, I. P.

A N Q E P Anuário da Educação – 2016 107 TUTELA

Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Vogal do Conselho Diretivo Presidente do Conselho Diretivo Vogal do Conselho Diretivo João Paulo Marôco Domingos Helder Manuel Diniz de Sousa Sandra Isabel Silva Pereira

CONTACTOS científica, administrativa e financeira e de patrimó- nio próprio.  Travessa Terras de Sant’Ana, 15 O IAVE, I. P., é um organismo central com juris- 1250-269 Lisboa dição sobre todo o território nacional.  213 895 100  213 895 150/67 MISSÃO  [email protected] O IAVE, I. P., tem por missão o planeamento, a Livraria online: [email protected] conceção e validação dos instrumentos de avalia-  http://www.iave.pt ção externa de conhecimentos e capacidades dos alunos dos ensinos básico e secundário, o trata- mento e a divulgação de informação relevante para ENQUADRAMENTO a tomada de decisões que concorram para incre- mentar a qualidade, eficácia e eficiência do siste- À luz da lei orgânica do XXI Governo Consti­ ma educativo nacional, assegurar a coordenação da tucional (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de participação nacional em estudos internacionais de dezembro), o Ministro da Educação exerce as com- avaliação externa de alunos, bem como a elabora- petências legalmente previstas sobre o Instituto de ção de provas de certificação de conhecimentos e I Avaliação Educativa, I. P.. (IAVE, I. P.). capacidades específicas para outros fins e outros A graus de ensino, quando solicitado. NATUREZA V ATRIBUIÇÕES O IAVE, I. P., é um instituto público de regi- me especial, integrado na administração indire- a) Planear, conceber e validar os instrumentos de E ta do Estado, dotado de autonomia pedagógica, avaliação externa de alunos, nomeadamente, 108 Anuário da Educação – 2016 provas finais e exames nacionais, definindo os O IAVE, I. P., sucede nas atribuições do Gabinete respetivos critérios de classificação; de Avaliação Educacional (GAVE) e nas compe- b) Conceber e validar os instrumentos de avalia- tências do grupo de projeto para acompanhamen- ção externa para fins de certificação profissional to da avaliação internacional de alunos, designado de docentes dos ensinos básico e secundário; por ProjAVI, criado pelo Despacho n.º 5305/2012, publicado na 2.ª série do Diário da República, de 18 c) Conceber e validar instrumentos de avaliação de abril de 2012. para comprovação de conhecimentos e capaci- dades específicos; d) Acompanhar o processo de aplicação e de clas- sificação dos instrumentos de avaliação exter- na, no âmbito da missão que lhe está atribuída, INSTRUMENTOS LEGAIS em articulação com os demais serviços e orga- nismos do MEC; Decreto-Lei n.º 102/2013, de 25 de julho. Diário da República, n.º 142, Série I. Ministério da e) Emitir informações de natureza pedagógica no Educação e Ciência. âmbito das suas atribuições, previamente con- Aprova a orgânica do Instituto de Avaliação Educa­ certadas com a Direção-Geral da Educação, tiva, I. P., e altera o Decreto-Lei n.º 125/2011, quando necessário, para os estabelecimentos de de 29 de dezembro, que aprova a orgânica do ensino básico e secundário; Ministério da Educação e Ciência. f ) Analisar e proceder ao tratamento dos resulta- https://dre.pt/application/file/498893 dos dos instrumentos de avaliação externa de alunos disponibilizados pelos serviços compe- Despacho n.º 11664/2013. Diário da República, tentes do MEC; n.º 173, Série II, 09-09-2013. Ministério da Edu­ cação e Ciência – Gabinete do Ministr­ o. g) Constituir e gerir a bolsa de professores clas- Designa os representantes para o conselho cientí- sificadores de provas de avaliação externa de fico do IAVE, I. P. alunos, sem prejuízo das atribuições conferidas https://dre.pt/application/file/1726429 a outros serviços do MEC; h) Conceber e organizar programas de formação Resolução n.º 24/2013. Diário da República, n.º 182, de professores classificadores no domínio espe- Série II, 20-09-2013. Presidência do Conselho de cífico da avaliação externa; Ministros – Conselho de Ministros. i) Promover a realização de estudos e relatórios Designa os membros do conselho geral do Instituto que visem o diagnóstico e a avaliação do siste- de Avaliação Educativa, I. P. ma de avaliação externa, designadamente para https://dre.pt/application/file/2529328 a tomada de decisões que concorram para in- Portaria n.º 85/2014, de 15 de abril. Diário da crementar a sua qualidade, eficácia e eficiência; República, n.º 74, Série I. Ministério da Educação j) Promover e difundir práticas inovadoras no e Ciência. domínio da avaliação e no domínio da recolha, Regulamenta a modalidade de oferta educativa e tratamento e divulgação dos resultados, aten- formativa de Ensino a Distância para os alunos dendo aos estudos nacionais e internacionais dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino dedicados aos temas de avaliação educativa; secundário e revoga a Portaria n.º 812/2010, de 26 k) Realizar, no âmbito da respetiva área de atua- de agosto. ção, estudos e elaborar pareceres a solicitação https://dre.pt/application/file/a/25344119 dos serviços e organismos do MEC; Resolução n.º 11/2015. Diário da República, n.º 33, l) Promover a cooperação institucional com os Série II, 17-02-2015. Presidência do Conselho­ de serviços e organismos do MEC e entidades Ministros – Conselho de Ministr­ os. nacionais e internacionais cuja atividade se re- Procede à primeira alteração à Resolução n.º 24/ lacione com o ensino e com a formação profis- /2013, de 20 de setembro, que designou os mem- sional de docentes; bros do conselho geral do Instituto de Avaliação m) Desenvolver atividades de cooperação nacio- Educativa, I. P. nal e internacional que visem o desenvolvi- https://dre.pt/application/file/66507810 mento científico e técnico no âmbito das suas Despacho n.º 2179-B/2015. Diário da República, atribuições; n.º 42, Série II, 2.º Suplemento, 02-03-2015. I n) Coordenar a participação nacional em estudos Ministério da Educação e Ciência – Gabinete e projetos internacionais de avaliação externa do Secretário de Estado do Ensino Básico e A de alunos, em articulação com os demais servi- Secundário. ços competentes do MEC; Aprova o Regulamento de Aplicação do teste V o) Prestar serviços na área da avaliação educativa Preliminary English Test for Schools (PET) no ano de acordo com condições a estabelecer por via letivo de 2014-2015. contratual. https://dre.pt/application/file/a/66643970 E Anuário da Educação – 2016 109 Despacho n.º 2906-A/2015. Diário da República, ÓRGÃOS n.º 56, Série II, 1.º Suplemento, 20-03-2015. Pre­ sidência do Conselho de Ministros e Ministérios da Conselho Geral Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego O Conselho Geral é um órgão colegial, constituído e Segurança Social – Gabinetes dos Ministros por doze elementos indicados por diversas entida- Adjunto e do Desenvolvimento Regional, da Edu­ des, de apoio e participação na definição das linhas cação e Ciência e da Solidariedade, Emprego e gerais de atuação do IAVE, I. P., e nas tomadas de Segurança Social. decisão do conselho diretivo. Determina a composição da Comissão de Acom­ panhamento do Programa Operacional Capital Competências: Humano. a) Apresentar ao membro do Governo respon- https://dre.pt/application/file/a/66818294 sável pela área da educação uma lista de seis personalidades de reconhecido mérito e expe- Portaria n.º 99/2015. Diário da República, n.º 64, riência para a composição do conselho diretivo, Série I, 01-04-2015. Ministérios das Finanças e da tendo em atenção as atribuições do IAVE, I. P.; Educação e Ciência. b) Apreciar a atuação do conselho diretivo, emi- Aprova os estatutos do Instituto de Avaliação tindo pareceres ou recomendações sobre as li- Educativa, I. P. nhas gerais de atuação deste órgão; https://dre.pt/application/conteudo/66895091 c) Dar parecer, até 15 de dezembro de cada ano, Deliberação (extrato) n.º 866/2015. Diário da sobre o orçamento e plano de atividades do República, n.º 98, Série II, 21-05-2015. Ministério IAVE, I. P., para o ano seguinte; da Educação e Ciência – Instituto de Avaliação d) Dar parecer sobre o relatório de gestão e as Educativa, I. P. contas do exercício do ano transato; Criação de equipa multidisciplinar. e) Emitir parecer sobre qualquer assunto que o https://dre.pt/application/file/67271148 conselho diretivo submeta à sua consideração; f ) Propor a exoneração dos membros do conselho Deliberação (extrato) n.º 1151/2015. Diário da diretivo; República, n.º 118, Série II, 19-06-2015. Ministério g) Apresentar propostas e recomendações desti- da Educação e Ciência – Instituto de Avaliação nadas a fomentar ou aperfeiçoar a atividade do Educativa, I. P. IAVE, I. P., zelando pela implementação das Criação da Divisão de Gestão e Administração. melhores práticas de avaliação; https://dre.pt/application/file/a/67540457 h) Aprovar a aceitação de heranças, doações, lega- dos ou quaisquer outras liberalidades. Deliberação (extrato) n.º 2314/2015. Diário da Re­ pública, n.º 249, Série II, 22-12-2015. Ministério Conselho Científico da Educação e Ciência – Instituto de Avaliação Educativa, I. P. O Conselho Científico é o órgão de consulta e Criação da Equipa Multidisciplinar de Gestão apoio técnico-científico em matéria de avaliação. Documental (EMGD). Competências: https://dre.pt/application/file/72953381 a) Emitir pareceres prévios sobre provas de ava- Despacho Normativo n.º 1-D/2016. Diário da liação externa de alunos e outras provas de cer- República, n.º 45, Série II, 3.º Suplemento, 04- tificação de conhecimentos e capacidades espe- 03-2016. Educação – Gabinete do Secretário de cíficos, contribuindo para o seu rigor científico; Estado da Educação. b) Pronunciar-se sobre os relatórios técnicos Aprova o Regulamento do Júri Nacional de Exa­ apresentados pelo conselho diretivo relativos mes e o Regulamento das Provas e dos Exames do às provas de avaliação externa de alunos reali- Ensino Secundário. zadas em cada ano letivo; https://dre.pt/application/file/a/73788310 c) Propor a realização de estudos, seminários ou demais iniciativas conducentes à investigação Despacho n.º 3628/2016. Diário da República, e à divulgação dos respetivos resultados em n.º 50, Série II, 11-03-2016. Finanças e Ciência, matérias relativas ao impacto da avaliação na Tecnologia e Ensino Superior – Gabinetes dos melhoria do sistema educativo nacional; d) Apresentar ao conselho diretivo recomendações e Ministros das Finanças e da Ciência, Tecnologia e sugestões no âmbito das atribuições do IAVE, I. P. I Ensino Superior. e) Emitir parecer sobre qualquer assunto que o Delegação de competência, nos órgãos de direção conselho diretivo submeta à sua consideração. A dos institutos públicos de regime especial, das ins- tituições de ensino superior públicas de natureza Composição V fundacional e das entidades públicas empresariais, O Conselho Científico é composto por um represen- tutelados pelo membro do Governo responsável tante de cada uma das associações e sociedades cientí- pela área da ciência, tecnologia e ensino superior. ficas e pedagógicas das disciplinas a que respeitam os E https://dre.pt/application/file/73833829 instrumentos de avaliação a elaborar pelo IAVE, I. P. 110 Anuário da Educação – 2016 ESTRUTURA  Bolsa de professores classificadores de exa- mes nacionais do ensino secundário: Direção de Serviços de Avaliação 213 895 165 Externa  Supervisão da classificação das provas finais do ensino básico: 1.º ciclo: [email protected] Diretora de Serviços 2.º ciclo: [email protected] Maria Teresa Reis 3.º ciclo: [email protected] (8.º ano) Castanheira [email protected] (9.º ano) Bolsa de professores classificadores de exa- mes nacionais do ensino secundário:  213 895 183; 213 895 178 [email protected]  Exames: [email protected] [email protected] Competências da DSAE: Competências da DSFS: a) Planear, conceber e validar os instrumentos de a) Acompanhar o processo de aplicação e de clas- avaliação externa de alunos, nomeadamente, sificação dos instrumentos de avaliação exter- provas finais e exames nacionais, definindo os na, em articulação com os demais serviços e respetivos critérios de classificação; organismos do MEC; b) Conceber e validar os instrumentos de avalia- b) Constituir e gerir bolsas de professores classi- ção externa para fins de certificação profissional ficadores de provas de avaliação externa, sem de docentes dos ensinos básicos e secundário; prejuízo das atribuições conferidas a outros c) Conceber e validar instrumentos de avaliação serviços do MEC; para comprovação de conhecimentos e capaci- c) Conceber e organizar programas de forma- dades específicos; ção de professores no domínio específico da d) Assegurar a cooperação com o Conselho Cien­ avaliação; tífico no que se eferer às atribuições definidas nas alíneas a) e b) do art.º 16.º do Decreto-Lei d) Promover ou apoiar a realização de conferên- n.º 102/2013, de 25 de julho; cias, seminários, workshops ou outros eventos e) Emitir informações de natureza pedagógica que contribuam para a divulgação e inovação no âmbito das atribuições do IAVE, I. P., pre- de práticas no domínio da avaliação; viamente concertadas com a Direção-Geral da e) Promover a cooperação institucional com os Educação, quando necessário, para os estabele- serviços e organismos do MEC e entidades cimentos de ensino básico e secundário; nacionais e internacionais cuja atividade se re- f ) Prestar serviços na área da avaliação educativa lacione com o ensino e com a formação profis- de acordo com condições a estabelecer por via sional de docentes. contratual. Divisão de Gestão e Administração

Direção de Serviços de Formação e Na dependência direta do Conselho Diretivo, a Supervisão DGA tem funções de apoio na área financeira e de contabilidade e na área administrativa e de gestão de recursos humanos. Diretor de Serviços Competências da DGA: Manuel António a) Proceder à elaboração do projeto de orçamento Carvalho Gomes anual, tendo em consideração o plano de ativi- dades anual e o mapa de pessoal; b) Assegurar a execução do orçamento, garan- tindo todos os procedimentos técnicos, admi-  213 895 273; 213 895 202 nistrativos e contabilísticos de acordo com as I disposições legais e em obediência a princípios Supervisão da classificação das provas finais do ensino básico: de racionalidade e de boa gestão; A c) Instruir os processos relativos a despesas re- 1.º ciclo: 213 895 217 sultantes do orçamento gerido pelo IAVE, V 2.º ciclo: 213 895 220 I. P., informar quanto à sua legalidade e cabi- mento e efetuar processamentos, liquidações e 3.º ciclo: 213 895 202 pagamentos; E Anuário da Educação – 2016 111 d) Instruir e acompanhar processos de contrata- Equipa Multidisciplinar de Gestão ção pública; Documental e) Fornecer relatórios pormenorizados e atualiza- dos da evolução da execução do orçamento; Chefe da Equipa: Ana Cristina Marques Gomes Tavares f ) Desenvolver a contabilidade analítica; g) Organizar e proceder à apresentação da conta Equipa integrada no Conselho Diretivo, constituí- anual de gerência; da por um período de um ano (com efeitos a partir de 1 de novembro de 2015), sem prejuízo de even- h) Assegurar a gestão patrimonial e de aprovisio- tual prorrogação. namento, verificando o cumprimento dos re- quisitos e prazos legais; Objetivos gerais: i) Emitir pareceres na área da gestão dos recursos úúAssegurar a articulação entre os interlocutores humanos; que venham a ser designados pelas unidades or- gânicas do IAVE, pela equipa dos estudos inter- j) Organizar os processos de gestão de pessoal, nacionais e pela assessoria do conselho diretivo; designadamente o processamento de ven- cimentos, o registo dos dados de pessoal no úúApresentar propostas de desenvolvimento Sistema de Informação da Organização do de processos com vista à otimização de fluxos Estado (SIOE), a elaboração e avaliação do de trabalho para controlo da circulação dos Plano Anual de Formação, a elaboração do documentos. Balanço Social e a preparação da proposta do Competências da Chefe da Equipa: Mapa de Pessoal; a) Apresentar relatórios de execução mensais e k) Assegurar o expediente relativo a processa- informações com propostas de melhoria do mento de remunerações; fluxo da informação ao Conselho Diretivo; l) Executar as tarefas inerentes à receção, classifi- b) Ser porta-voz do IAVE junto da empresa cação, expedição e arquivo de correspondência responsável pela infraestrutura tecnológica e outros documentos; do projeto, estando presente nas reuniões de m) Propor ações de formação de acordo com o le- acompanhamento que forem, para o efeito, vantamento de necessidades; programadas, ou que, a seu pedido, venham a n) Promover a recolha, compilação, sistematiza- ser agendadas, reportando situações-problema ção e tratamento de documentação com inte- e apresentando as necessidades de melhoria resse para os recursos humanos do IAVE, I. P. que, em articulação com o Conselho Diretivo, vierem a ser identificadas; c) Representar o IAVE no grupo de trabalho do Equipa Multidisciplinar de Gestão de Ministério da Educação e Ciência que, em Projetos e de Informação 2016, assumirá a responsabilidade de monito- rizar e de avaliar a implementação do projeto; Chefe da Equipa: Carla Sofia Oliveira Marques d) Promover ações de formação interna para fa- Competências da EMGPI: miliarizar os trabalhadores do IAVE com a) Coordenar e acompanhar o processamento de a semântica consagrada na Macroestrutura pagamentos às equipas disciplinares, promo- Funcional para a aplicação do Plano de vendo a articulação entre a Direção de Serviços Classificação dos documentos; de Avaliação Externa e a Divisão de Gestão e e) Acompanhar os trabalhos relativos à imple- Admi­nistração, propondo orientações quanto à mentação da 2.ª fase do projeto – criação de gestão da informação; uma plataforma partilhada de gestão docu- b) Apoiar e acompanhar o planeamento e a pro- mental para todos os serviços do MEC. gramação das ações de formação promovi- das pela Direção de Serviços de Formação e Supervisão que envolvam elementos das equi- pas disciplinares; c) Assegurar a gestão da Livraria Online do IAVE, promovendo uma eficaz articulação entre os intervenientes nas várias fases do processo, de- signadamente os elementos das equipas disci- I plinares responsáveis pela produção dos con- teúdos e a equipa interna de fotocomposição; A d) Promover a reformulação do projeto Banco de Itens (BI), assegurando a gestão do processo de V atualização dos itens e de produção de novos itens por parte das equipas disciplinares e pro- pondo soluções de melhoria da funcionalidade E do BI do ponto de vista dos utilizadores. 112 Anuário da Educação – 2016 TUTELA

Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Vogal do Conselho Diretivo Presidente do Conselho Diretivo Vogal do Conselho Diretivo Luís Miguel Bernardo Farrajota José Manuel de Matos Passos Célia Maria de Viveiros e Sá e Santos

CONTACTOS exerça, conjuntamente com o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, a superintendência  e tutela sobre o Instituto de Gestão Financeira da Av. 24 de Julho, 134, 3.º e 5.º Educação, I.P. 1399-029 Lisboa  213 949 200 NATUREZA  213 907 003  Ensino superior e ciência: O Instituto de Gestão Financeira da Educação, [email protected] I. P., é um instituto público de regime especial,  integrado na administração indireta do Estado, Ensino básico e secundário (exceto dotado de autonomia administrativa e financeira e requisições de fundos e POPH): património próprio. O IGeFE, I. P., é um organis- [email protected] mo central com jurisdição sobre todo o território Ensino básico e secundário (apenas nacional. requisições de fundos e POPH): [email protected] MISSÃO I Outros assuntos: [email protected]  http://www.igefe.mec.pt O IGeFE, I. P., tem por missão garantir a progra- mação, a gestão financeira e o planeamento estra- G tégico e operacional do MEC, a gestão previsional fiável e sustentada do orçamento da educação e e ENQUADRAMENTO ciência, bem como a avaliação global da execução das políticas e dos resultados obtidos pelo sistema F A lei orgânica do XXI Governo Constitucional educativo e o funcionamento dos sistemas integra- (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezem- dos de informação financeira, em articulação com bro) determina que o Ministro da Educação os demais serviços e organismos do MEC. E Anuário da Educação – 2016 113 ATRIBUIÇÕES o) Assegurar a gestão centralizada do processa- mento das remunerações e abonos devidos aos a) Prestar apoio técnico-financeiro à definição de trabalhadores dos órgãos, serviços e organis- políticas, prioridades e objetivos do MEC; mos do MEC; b) Acompanhar e avaliar a execução das políticas p) Transferir para os municípios os montantes fi- e programas do MEC, na vertente económico- nanceiros da responsabilidade do MEC; -financeira; q) Otimizar a gestão dos recursos financeiros do c) Elaborar, difundir e apoiar a criação de instru- MEC afetos ao IGeFE, I. P., designadamen- mentos de planeamento, de avaliação e progra- te por recurso a instrumentos disponíveis no mação financeira, com vista à monitorização e mercado que visam assegurar a rendibilização execução conducentes à eficácia e eficiência dos de saldos de tesouraria. sistemas educativo e científico e tecnológico; Para a prossecução das suas atribuições, o IGeFE, d) Apoiar a definição das principais opções em I. P., deve promover a articulação e colaboração matéria orçamental e das propostas e modelos com os restantes serviços e organismos do MEC. de financiamento das instituições de ensino su- O IGeFE, I. P., sucede nas atribuições: perior e da ação social do ensino superior, em a) Da Direção-Geral de Planeamento e Gestão articulação com a Direção-Geral do Ensino Financeira (DGPGF); Superior, procedendo ao seu acompanhamento e execução; b) Da Secretaria-Geral, nos domínios da contra- e) Desenvolver as atividades de entidade coorde- tação pública, quanto às funções de unidade nadora dos programas orçamentais do MEC; ministerial de compras no âmbito das unidades orgânicas de ensino da rede pública do MEC, f ) Coordenar a requisição de verbas inscritas no e da gestão centralizada do processamento das Orçamento do Estado afetas aos órgãos, servi- remunerações dos trabalhadores do MEC; ços e organismos do MEC; c) Dos estabelecimentos públicos de educação g) Assegurar a elaboração dos orçamentos de ati- pré-escolar e dos ensinos básico e secundário vidade e de projeto do MEC e acompanhar e no domínio do processamento das remunera- monitorizar as respetivas execuções, em cola- ções e abonos do pessoal docente e não docen- boração com os restantes serviços e organismos te e da gestão e acompanhamento da execução do MEC; financeira de projetos das unidades orgânicas h) Elaborar a proposta de distribuição de verbas do ensino básico e secundário da rede pública pelos órgãos, serviços e organismos do MEC e do MEC financiados por fundos europeus es- por entidades tuteladas ou sob superintendên- truturais e de investimento. cia do membro do Governo responsável pela A sucessão do IGeFE, I. P., nas atribuições da área da educação e ciência; Secretaria-Geral do MEC no domínio da gestão i) Definir os critérios e procedimentos a que deve centralizada do processamento das remunerações obedecer a elaboração e organização do orça- dos trabalhadores do MEC e nas atribuições dos mento das unidades orgânicas do ensino bási- estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e co e secundário da rede pública do MEC, bem dos ensinos básico e secundário no domínio do pro- como as regras da sua execução; cessamento das remunerações do respetivo pessoal j) Gerir e acompanhar a execução financeira de docente e não docente realiza-se de forma faseada. projetos das unidades orgânicas do ensino bá- A operacionalização da sucessão de atribuições sico e secundário da rede pública do MEC fi- realiza-se nos termos a estabelecer pelo IGeFE, nanciados por fundos europeus estruturais e de I. P., em articulação com a Secretaria-Geral do investimento; MEC e os estabelecimentos públicos de educação k) Coordenar o planeamento da rede escolar e a pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. sua racionalização; l) Desenvolver as ações necessárias à otimização dos sistemas educativo e científico e tecnoló- I gico, tendo em vista a obtenção de ganhos de INSTRUMENTOS LEGAIS eficiência financeira; G m) Contribuir para a definição das políticas e es- Despacho n.º 2906-A/2015. Diário da República, tratégias em matéria de sistemas de informa- n.º 56, Série II, 1.º Suplemento, 20-03-2015. Presi­ e ção de suporte às áreas de planeamento e de dência do Conselho de Ministros e Ministérios da gestão financeira e coordenar a sua aplicação; Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego e F n) Assegurar as funções de unidade ministerial de Segurança Social – Gabinetes dos Ministros Adjun­ compras no âmbito das unidades orgânicas do to e do Desenvolvimento Regional, da Educa­ção e ensino básico e secundário da rede pública do Ciência e da Solidariedade, Emprego e Segurança E MEC; Social. 114 Anuário da Educação – 2016 Determina a composição da Comissão de Acom­ Deliberação n.º 350/2016. Diário da República, panhamento do Programa Operacional Capital n.º 47, Série II, 08-03-2016. Ciência, Tecnologia e Humano. Ensino Superior e Educação – Instituto de Gestão https://dre.pt/application/file/a/66818294 Financeira da Educação, I. P. Delegação de competências. Decreto-Lei n.º 96/2015, de 29 de maio. Diário da República, n.º 104, Série I. Ministér­ io da Educação https://dre.pt/application/file/a/73798566 e Ciência. Despacho n.º 3628/2016. Diário da República, Aprova a orgânica do Instituto de Gestão Finan­ n.º 50, Série II, 11-03-2016. Finanças e Ciência, ceira da Educação, I. P. Tecnologia e Ensino Superior – Gabinetes dos https://dre.pt/application/file/67344772 Ministros das Finanças e da Ciência, Tecnologia e Resolução do Conselho de Ministros n.º 38/2015. Ensino Superior. Diário da República, n.º 113, Série I, 12-06-2015. Delegação de competência, nos órgãos de direção Presidência do Conselho de Ministros. dos institutos públicos de regime especial, das ins- Aprova a classificação do Instituto de Gestão tituições de ensino superior públicas de natureza Financeira da Educação, I. P., para efeitos da deter- fundacional e das entidades públicas empresariais, minação do vencimento dos membros do respetivo tutelados pelo membro do Governo responsável conselho diretivo. pela área da ciência, tecnologia e ensino superior. https://dre.pt/application/file/a/67443063 https://dre.pt/application/file/a/73833829 Despacho n.º 6935/2015. Diário da República, Despacho n.º 7115/2016. Diário da República, n.º 119, Série II, 22-06-2015. Ministério da Edu­ n.º 104, Série II, 31-05-2016. Ciência, Tecnologia cação e Ciência – Gabinete do Ministro. e Ensino Superior – Gabinete do Ministro. Determina a transição de remunerações para o Cria um grupo de trabalho com a missão de mo- Instituto de Gestão Financeira da Educação, I. P. nitorizar e colaborar na preparação e execução das (IGeFE, I. P.). medidas de controlo orçamental a implementar https://dre.pt/application/file/a/67552324 pelas Instituições de Ensino Superior. Portaria n.º 224-A/2015, de 29 de julho. Diário https://dre.pt/application/file/74574094 da República, n.º 146, Série I, 1.º Suplemento. Mi­ nistérios das Finanças e da Educação e Ciência. Despacho n.º 7817/2016. Diário da República, Define e regulamenta o regime jurídico de con- n.º 113, Série II, 15-06-2016. Ciência, Tecnologia cessão do apoio financeiro por parte do Estado no e Ensino Superior e Educação – Instituto de Ges­ âmbito dos contratos de patrocínio, nos termos e tão Financeira da Educação, I. P. para os efeitos previstos no Estatuto do Ensino Reafetação de pessoal, atentos aos critérios cons- Particular e Cooperativo de nível não superior. tantes do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 96/2015, https://dre.pt/application/file/69906423 de 29 de maio com efeitos reportados a 25 de agos- to de 2015 e conclusão na mesma data e nos ter- Portaria n.º 255/2015, de 20 de agosto. Diário da mos do n.º 8 do artigo 245.º da LTFP, do processo República, n.º 162, Série I. Ministérios das Finanças de fusão encetado com a criação do IGeFE, I. P. e da Educação e Ciência https://dre.pt/application/file/a/74699252 Aprova os Estatutos do Instituto de Gestão Financeira da Educação, I. P. (IGeFE, I. P.). Despacho n.º 8003/2016. Diário da República, https://dre.pt/application/file/a/70062585 n.º 116, Série II, 20-06-2016. Educação – Gabinete do Ministro. Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto. Diário da República, n.º 164, Série II, 3.º Suplemento. Ministério Delega no Conselho Diretivo do Instituto de da Educação e Ciência – Gabinete do Ministro. Gestão Financeira da Educação, I. P. (IGeFE, Define as regras a observar no funcionamento I. P.), a autorização para assunção de compromis- dos estabelecimentos públicos de educação pré- sos plurianuais que não se encontrem previstos no -escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, bem como n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, na oferta das atividades de animação e de apoio à de 21 de junho. família (AAAF), da componente de apoio à família https://dre.pt/application/file/74721428 I (CAF) e das atividades de enriquecimento curricu- lar (AEC). G https://dre.pt/application/file/a/70094310 Deliberação n.º 1814/2015. Diário da República, ÓRGÃOS e n.º 187, Série II, 24-09-2015. Ministério da Educação e Ciência – Instituto de Gestão Finan­ Conselho Diretivo F ceira da Educação, I. P. Criação das unidades orgânicas flexíveis. O Conselho Diretivo é composto por um presi- https://dre.pt/application/file/70373018 dente e por dois vogais. E Anuário da Educação – 2016 115 Competências: jurídico e apoio à decisão, é adotado o modelo a) Assegurar a representação do IGeFE, I. P., nas de estrutura hierarquizada; comissões, grupos de trabalho ou atividades de b) Nas áreas de atividade relativas ao desenvol- organismos nacionais e estrangeiros; vimento de projetos transversais relacionados b) Definir as diretrizes que devem orientar a or- com a modernização dos sistemas administra- ganização e o funcionamento do IGeFE, I. P., tivos e dos processos de trabalho e a interope- com vista à realização da sua missão e à prosse- rabilidade dos sistemas de informação, é adota- cução das suas atribuições; do o modelo de estrutura matricial. c) Submeter à aprovação do membro do Governo responsável pela área da educação e ciência os planos de investimento dos serviços e organis- Departamento de Planeamento e mos do MEC e, sob proposta destes, os respe- tivos projetos de orçamento; Coordenação Orçamental d) Acompanhar e monitorizar a execução do or- çamento de atividade e de projeto dos serviços Diretora: Ana Maria Velho Folgado Gaspar e organismos do MEC; Competências do DPCO: e) Gerir os recursos humanos, materiais e finan- ceiros do IGeFE, I. P., tendo em conta os ins- a) Planear e executar as ações inerentes à elabora- trumentos de gestão aprovados; ção do projeto de orçamento anual de ativida- des e projetos do MEC; f ) Aprovar os regulamentos que se mostrem necessários à prossecução das atribuições do b) Proceder à monitorização, controlo e avaliação IGeFE, I. P.; da execução orçamental e financeira, garan- tindo o cumprimento dos objetivos definidos g) Arrecadar e gerir as receitas e autorizar as para o programa orçamental do ensino básico e despesas. secundário; c) Assegurar o acompanhamento, o controlo e a Fiscal Único avaliação mensal da execução orçamental dos órgãos, serviços e estruturas do MEC inseri- Sociedade Ribeiro & Ferreira, SROC, Lda., ins- dos no programa orçamental do ensino básico crita na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e secundário, com vista a uma otimização dos sob o n.º 289, representada pelo revisor oficial de recursos financeiros disponíveis; contas, Eduardo Marques Ferreira. d) Desenvolver as ações necessárias ao exercício das competências do IGeFE, I. P., como en- tidade coordenadora do programa orçamental Conselho Consultivo do ensino básico e secundário; O Conselho Consultivo é o órgão de consulta, e) Colaborar na elaboração do quadro plurianual apoio e participação na definição das linhas gerais do programa orçamental do ensino básico e de atuação do IGeFE, I. P., e nas tomadas de deci- secundário; são do Conselho Diretivo. f ) Prestar apoio técnico aos órgãos, serviços e es- truturas do MEC no âmbito das competências Composição: do Departamento; a) O Presidente do Conselho Diretivo, que presi- g) Assegurar a atualização dos instrumentos de de, com possibilidade de delegação; planeamento financeiro com vista à concreti- b) O dirigente máximo de cada um dos serviços zação das orientações de política orçamental; centrais e dos organismos do MEC; h) Conceber indicadores financeiros destinados c) O Presidente do Conselho de Administração a apoiar o planeamento e a gestão do sistema da Parque Escolar, E. P. E. educativo; O Conselho Consultivo pode ainda integrar espe- i) Promover e gerir programas de política se- cialistas ou personalidades de reconhecido mérito, torial, integrando o respetivo planeamento a convite do presidente, em função das matérias orçamental; que constituam a ordem de trabalhos das reuniões. j) Disponibilizar informação para a elaboração dos instrumentos de gestão, alinhada com o I plano estratégico definido para a organização. G ESTRUTURA Núcleo de Gestão e Avaliação Orçamental e A organização interna dos serviços do IGeFE, Coordenadora: Maria de Fátima Teixeira Santos I. P., obedece ao seguinte modelo estrutural misto: Belo F a) Nas áreas de atividade relativas à prossecução de atribuições nos domínios orçamental, sis- O NGA é uma unidade orgânica flexível que asse- temas e tecnologias de informação, compras gura as competências previstas nas alíneas a), c), f), E públicas, centralização de vencimentos, apoio g), h) e j) das competências do DPCO. 116 Anuário da Educação – 2016 Núcleo de Coordenação Orçamental Departamento do Orçamento do Coordenadora: Maria Teresa Tavares de Campos Ensino Superior e da Ciência O NCO é uma unidade orgânica flexível que asse- Diretor: Nuno Fernando de Vasconcelos Figueiredo gura as competências previstas nas alíneas a), b), d), Tavares e), f), i) e j) das competências do DPCO. Competências do DOESC: a) Colaborar na preparação dos projetos de or- çamento dos serviços e organismos do MEC Departamento de Organização e para as áreas do ensino superior, da ação social Gestão dos Estabelecimentos de do ensino superior e da ciência; b) Colaborar na definição e acompanhamento Ensino Básico e Secundário dos modelos de financiamento público do en- sino superior, da ação social do ensino superior Diretora: Maria Clara Petra Viana de Campos e da ciência; Mendes c) Acompanhar e avaliar a execução das políticas Competências do DOGEEBS: e programas do MEC para as áreas do ensino a) Coordenar o planeamento da rede escolar e a superior, da ação social do ensino superior e da sua racionalização; ciência; b) Planear, definir os critérios, elaborar e distri- d) Acompanhar a execução financeira dos ser- buir o orçamento individualizado pelos esta- viços e organismos do MEC, inseridos no belecimentos de ensino básico e secundário e programa orçamental do ensino superior e da monitorizar a respetiva execução; ciência, propondo medidas para eventuais ajus- c) Assegurar e acompanhar a execução dos meios tamentos que se revelem necessários para fazer financeiros a transferir para as Autarquias face a riscos orçamentais emergentes; Locais, no âmbito das outras despesas cor- e) Apoiar a definição dos objetivos dos contratos- rentes e de capital, nos termos definidos nos -programa anuais e plurianuais a celebrar com contratos interadministrativos de delegação de as instituições do ensino superior, bem como competências; do respetivo modelo de financiamento e asse- gurar o seu acompanhamento e avaliação; d) Gerir e monitorizar a execução financeira de projetos dos estabelecimentos de ensino básico f ) Desenvolver as ações necessárias ao exercício e secundário da rede pública do MEC cofinan- das competências do IGeFE, I. P., como en- tidade coordenadora do programa orçamental ciados por fundos europeus, no âmbito das ou- do ensino superior e da ciência; tras despesas correntes e de capital; g) Disponibilizar informação para a elaboração e) Monitorizar e coordenar a implementação dos instrumentos de gestão, alinhada com o do Plano Oficial de Contas para a Educação plano estratégico definido para a organização. (POC-E), nos estabelecimentos de ensino bá- sico e secundário da rede pública do MEC; f ) Conceber e aplicar um sistema de indicadores económico-financeiros que permitam otimizar Departamento de Sistemas e os recursos financeiros disponíveis para o fun- Tecnologias de Informação cionamento do subsistema do ensino básico e secundário; Diretor: António Joaquim Salgado dos Santos g) Prestar apoio técnico-administrativo na área Costa Ferreira financeira aos estabelecimentos de ensino bá- Competências do DSTI: sico e secundário da rede pública do MEC; a) Participar na definição das linhas de orienta- h) Disponibilizar informação para a elaboração ção estratégica das tecnologias de informação dos instrumentos de gestão, alinhada com o e comunicação (TIC) do MEC, promovendo plano estratégico definido para a organização. os estudos necessários para um aumento da I eficiência, eficácia, racionalização de custos, incremento e melhoria da qualidade dos servi- G Núcleo de Gestão do Orçamento de ços prestados pelo IGeFE, I. P., alinhados com Funcionamento o plano de ação setorial de racionalização das TIC no MEC; e Coordenador: Vítor Manuel Silva da Fonseca b) Executar os programas e projetos emergentes O NGOF é uma unidade orgânica flexível que as- dos estudos referidos na alínea anterior; F segura as competências previstas nas alíneas b), c), c) Definir e propor procedimentos operativos d), e), g) e h) das competências do DOGEEBS. normalizados, transversais a todas as áreas dos E Anuário da Educação – 2016 117 sistemas de informação, tendo em vista a me- j) Assegurar as funções de Unidade Ministerial lhoria contínua e incremento da satisfação dos de Compras, no âmbito das unidades orgânicas clientes e stakeholders do IGeFE, I. P.; do ensino básico e secundário da rede pública d) Definir e implementar a execução de procedi- do MEC; mentos de segurança que permitam assegurar a k) Promover a aquisição agregada de bens e ser- confidencialidade e a integridade da informa- viços abrangida nos acordos quadro, no âmbito ção e o acesso seguro à infraestrutura informá- do MEC, sem prejuízo das competências atri- tica do IGeFE, I. P.; buídas à Secretaria-Geral do MEC; e) Assegurar a administração das plataformas l) Avaliar os resultados obtidos no âmbito do informáticas, das bases de dados, da rede de programa de compras públicas do IGeFE, I. P.; comunicações de voz e dados, garantindo a m) Promover o reporte estatístico anual das aqui- existência de procedimentos de salvaguarda, sições de bens e serviços, previsto no Código recuperação e disaster recovery da infraestrutura dos Contratos Públicos, no âmbito da compe- informática do IGeFE, I. P.; tência do IGeFE, I. P.; f ) Planear e propor soluções de evolução da in- n) Disponibilizar informação para a elaboração fraestrutura informática; dos instrumentos de gestão, alinhada com o g) Gerir e monitorizar a infraestrutura de su- plano estratégico definido para a organização. porte da solução ECM – Enterprise Content Management do MEC; h) Assegurar a exploração e o processamento dos Núcleo de Contratação Pública dados que integram as aplicações de produção do IGeFE, I. P., assegurando a qualidade da Coordenadora: Cristina Maria Gueifão Ferreira informação obtida para apoio à decisão; O NCP é uma unidade orgânica flexível que asse- i) Prestar apoio aos utilizadores dos Departa­ gura as competências previstas nas alíneas j, k), l), mentos do IGeFE, I. P., nas soluções aplica- m) e n) das competências do DAGCP. cionais, nas infraestruturas informáticas e nos meios de comunicação existentes; j) Disponibilizar informação para a elaboração Unidade de Administração Geral dos instrumentos de gestão, alinhada com o plano estratégico definido para a organização. Coordenadora: Otília Maria Gomes Caetano A UAG é uma equipa multidisciplinar que assegu- ra as competências previstas nas alíneas a), b), c), Departamento de Administração d), e) e n) das competências do DAGCP. Geral e Contratação Pública

Diretora: Maria Isabel Lopes Afonso Pereira Leitão Departamento de Gestão e Recursos Competências do DAGCP: Humanos a) Elaborar o projeto de orçamento do IGeFE, I. P.; Diretora: Maria de Lourdes Gomes Ribeiro Curto b) Assegurar e monitorizar a gestão orçamental, elaborar os respetivos relatórios de execução e Competências do DGRH: efetuar a prestação de contas; a) Elaborar e consolidar a proposta de orçamento c) Implementar sistemas e procedimentos de dos estabelecimentos de ensino básico e secun- controlo interno; dário da rede pública do MEC, monitorizar e d) Assegurar a gestão do aprovisionamento, a ges- controlar a sua execução; tão e conservação do património, das instala- b) Assegurar a gestão centralizada do processa- ções e equipamentos, mantendo atualizado o mento das remunerações e outros abonos de- inventário; vidos aos trabalhadores dos órgãos, serviços e e) Implementar e coordenar a aplicação de nor- estruturas do MEC, cujo apoio seja prestado mas sobre condições ambientais, saúde, higiene diretamente pelo IGeFE, I. P.; I e segurança no trabalho; c) Normalizar os processos e apoiar as atividades f ) Elaborar e gerir o plano de formação profissio- de gestão de recursos humanos mencionados G nal do IGeFE, I. P.; na alínea b), num contexto integrado, assegu- g) Acompanhar o Sistema Integrado de Gestão e rando a sua concretização; e Avaliação do Desempenho na Administração d) Assegurar e acompanhar a execução dos meios Pública - SIADAP 2 e 3, do IGeFE, I. P.; financeiros a transferir para as Autarquias F h) Registar no Sistema de Informação da Orga­ Locais, no âmbito das despesas com o pessoal nização do Estado (SIOE) a respetiva infor- não docente, definidos nos contratos de dele- mação do IGeFE, I. P.; gação e transferência de competências em ma- E i) Elaborar o balanço social do IGeFE, I. P.; téria de educação; 118 Anuário da Educação – 2016 e) Gerir e monitorizar a execução financeira das resolução das questões suscitadas no exercício despesas com pessoal das unidades orgânicas das respetivas competências; do ensino básico e secundário da rede pública b) Elaborar estudos, pareceres e informações de do MEC, no âmbito de projetos cofinanciados natureza jurídica sobre matérias relevantes por fundos europeus; para a atividade do IGeFE, I. P.; f ) Prestar apoio técnico-administrativo na área c) Informar, dar parecer e prestar assessoria nos dos recursos humanos; procedimentos administrativos; g) Assegurar a eficácia do sistema de contro- d) Colaborar na elaboração de regulamentos lo interno, bem como contribuir para o seu internos; aperfeiçoamento; e) Assegurar o acompanhamento da legislação h) Assegurar a recolha e a qualidade da informa- nacional e comunitária em domínios que digam ção necessária à gestão dos recursos humanos; respeito às áreas de atribuições do IGeFE, I. P. ; i) Auditar e controlar as operações e processos, f ) Promover se necessário a defesa dos interesses refletindo a confiança e a integridade da infor- do organismo nos processos de pré contencioso mação financeira e operacional, em conformi- e contencioso em que o IGeFE, I. P. seja parte dade com a legislação, regulamentos, normas e ou por qualquer outra forma interessado; procedimentos aplicáveis; g) Assegurar as demais funções que lhe sejam atri- j) Assegurar, organizar e executar os procedi- buídas pelo Conselho Diretivo do IGeFE, I. P. mentos administrativos respeitantes à gestão dos recursos humanos, promovendo a aplica- ção das medidas de política definidas para a Núcleo de Apoio à Decisão Administração Pública; k) Aplicar os regimes relativos às situações de au- Coordenador: Fernando Correia da Silva sência por doença, acidentes em serviço e ou- O NAD é uma unidade orgânica na dependên- tras situações no âmbito da proteção social dos cia do Conselho Diretivo do IGeFE, I. P., ao qual trabalhadores dos órgãos, serviços e estruturas compete: do MEC, cujo apoio seja prestado diretamente a) Elaborar os instrumentos de gestão da pelo IGeFE, I. P.; organização; l) Disponibilizar informação para a elaboração dos b) Elaborar o plano estratégico da organização; instrumentos de gestão, alinhada com o plano estratégico definido para a organização. c) Garantir a atualização dos instrumentos de planeamento financeiro, através da recolha e tratamento de dados de natureza financeira, Núcleo de Gestão, Controlo e Auditoria com vista a apoiar a concretização das orien- tações de política de educação e ciência, bem Coordenadora: Cláudia Sofia Ribeiro Duarte como permitir responder a solicitações de enti- O NGCA é uma unidade orgânica flexível que as- dades, organizações nacionais e internacionais, segura as competências previstas nas alíneas g), i) e no que respeita a informação financeira; l) das competências do DGRH. d) Conceber indicadores financeiros destinados a apoiar o planeamento e a gestão dos sistemas de educação e de ciência. Núcleo de Recursos Humanos e) Assegurar as demais funções que lhe sejam atri- Coordenador: A designar buídas pelo Conselho Diretivo do IGeFE, I. P. O NRH é uma unidade orgânica flexível que asse- gura as competências previstas nas alíneas b), c), f), h), j), k) e l) das competências do DGRH. OUTRAS ESTRUTURAS

Núcleo Jurídico Comissão de Análise das I Candidaturas (Portaria n.º 224-A/ Coordenadora: Fernanda Maria Esteves Lopes G Correia /2015, de 29 de julho) O NJ é uma unidade orgânica na dependência Comissão criada no âmbito da Portaria n.º 224-A/ e do Conselho Diretivo do IGeFE, I. P., ao qual /2015, de 29 de julho, que define e regulamenta o compete: regime jurídico de concessão do apoio financeiro F a) Assegurar a assessoria jurídica ao Conselho por parte do Estado no âmbito dos contratos de Diretivo e sempre que for determinado, às de- patrocínio, nos termos e para os efeitos previstos mais unidades orgânicas, do IGeFE, I. P., na no Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de E Anuário da Educação – 2016 119 nível não superior), cujo apoio técnico e logístico é Membros: assegurado pela DGEstE. úúPedro Tiago Dantas Machado da Cunha e Olí­ Competências: via Maria Sousa Calado Esperança, em repre- a) Propor ao membro do Governo responsável sentação da DGE, que preside; pela área da educação os critérios e subcritérios úúMaria Madalena Torres e Joana Maria Cachopas de análise e a respetiva ponderação a constar no Fialho Gião, em representação da DGAE; aviso de abertura dos procedimentos; úúMaria Manuela Pinto Soares Pastor Fernandes b) Analisar, avaliar e decidir das candidaturas Arraios Faria e Maria de Lurdes Andrino considerando os critérios e subcritérios estabe- Pereira, em representação da DGEstE; lecidos e publicitados no aviso de abertura dos procedimentos; úúJoão Machado Pereira de Matos e Susana Garcia Franco Gouveia, em representação do c) Tornar público, através de lista divulgada no IGeFE, I. P. endereço do sítio eletrónico da DGEstE, o resultado das candidaturas e da aprovação do montante de financiamento por entidade; Grupo de Trabalho “Medidas de d) Acompanhar globalmente e avaliar, no final do Controlo Orçamental das Instituições contrato, a sua execução. de Ensino Superior” Composição: úúO Presidente do Conselho Diretivo da ANQEP, O Grupo de Trabalho foi criado com efeitos desde I. P., que coordena; 1 de abril de 2016. úú O Diretor-Geral da DGEstE; O IGeFE, I. P., presta todo o apoio necessário, de- úú O Presidente do Conselho Diretivo do IGeFE, I. P. signadamente técnico, administrativo e logístico. Missão úúMonitorizar e colaborar na preparação e execu- Comissão Coordenadora das ção das medidas de controlo orçamental a im- Atividades de Enriquecimento plementar pelas instituições de ensino superior. Competências: Curricular úúO grupo deve elaborar um relatório trimestral Ao abrigo da Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de para supervisão pelos membros do Governo res- agosto, a Comissão Coordenadora assegura a mo- ponsáveis pelas áreas das finanças e do ensino nitorização das atividades de enriquecimento cur- superior; ricular (AEC). úúO grupo deve ainda efetuar um acompanha- Competências: mento de proximidade junto das instituições de a) Analisar, avaliar e aprovar as planificações e ensino superior que nos últimos 3 anos tenham respetivas propostas de financiamento; recebido reforços orçamentais, elaborando rela- tórios trimestrais. b) Tornar pública, nas páginas eletrónicas dos orga- nismos que a constituem, a lista das entidades pro- Composição: motoras com as quais o MEC celebrou contrato- úúIsabel Maria Marques de Carvalho Pimentel -programa para a implementação das AEC; da Silva, técnica especialista no Gabinete do c) Acompanhar a execução das AEC; Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Supe­ d) Apresentar propostas de medidas que verifique rior, que coordena; necessárias para a execução das AEC; úúPresidente do Conselho Diretivo do IGeFE, e) Produzir um relatório anual de avaliação das I. P., que se pode fazer representar por um vogal; AEC contendo recomendações para a sua me- úúLídia Soalheiro Manteigas, Coordenadora do lhoria nos anos subsequentes. Gabinete de Controlo de Gestão dos Serviços I Composição: Centrais da Universidade de Lisboa, em repre- A Comissão Coordenadora é composta por dois sentação do Conselho de Reitores das Univer­ representantes de cada um dos seguintes organis- sidades Portuguesas; G mos do Ministério da Educação e Ciência: úúIsidro Lourenço Rodrigues Góis Féria, Vice- úú Direção-Geral da Educação (DGE); -Presidente do Instituto Politécnico de Beja, em e úú Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE); representação do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos; úú Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares F (DGEstE); úúDois auditores a serem designados pelo IGeFE, I. P. úúInstituto de Gestão Financeira da Educação, E I. P. (IGeFE, I. P.). 120 Anuário da Educação – 2016 TUTELA

Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Presidente do Conselho Diretivo Vice-Presidente do Conselho Diretivo Augusto Fontes Baganha Vítor Manuel Batista Pataco

Vogal do Conselho Diretivo Vogal do Conselho Diretivo Lídia Maria Graça Rodrigues Praça Carlos Manuel dos Reis Alves Pereira

 CONTACTOS [email protected]  http:// www.ipdj.pt  R.Rodrigo da Fonseca, 55, 1250-190 Lisboa  http://www.idesporto.pt Geral: 210 470 000 http://www.juventude.gov.pt  Linhas de apoio:  https://www.facebook.com/IPDJ.IP I úú Linha da Juventude: 707 203 030 https://www.facebook.com/JuventudeGovPt úú Sexualidade em Linha: 808 222 003  P úú Linha Azul Antidoping: 808 229 229 https://twitter.com/JuventudeGovPt úúLinha do Professor – Informação sobre  https://www.youtube.com/ D sexualidade juvenil: 218 920 820 user/JuventudeGovPt  210 470 020 http://videos.sapo.pt/JuventudeGovPt J Anuário da Educação – 2016 121 ENQUADRAMENTO d) Promover e apoiar, em colaboração com ins- tituições públicas e privadas, a realização de À luz da lei orgânica do XXI Governo Consti­ estudos sectoriais e intersectoriais e trabalhos tucional (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de de investigação sobre as áreas do desporto e da dezembro), transitaram para o âmbito de compe- juventude; tências do Ministro da Educação os serviços, orga- e) Assegurar a articulação horizontal entre o nismos, entidades e estruturas até então integrados IPDJ, I. P., e os diferentes organismos da na Presidência do Conselho de Ministros, com Administração Pública envolvidos na resposta atribuições e competências nas áreas da juventude aos problemas suscitados, na área do desporto e do desporto. e da juventude; f ) Promover a aplicação e fiscalizar, diretamente ou indiretamente através de pessoas ou entida- des qualificadas, o cumprimento das leis, regu- NATUREZA lamentos, normas e requisitos técnicos, aplicá- veis no âmbito das suas atribuições, bem como O Instituto Português do Desporto e Juventude, emitir as autorizações e licenças que lhe este- I. P. (IPDJ, I. P.), é um instituto público integra- jam cometidas por lei e proceder à emissão de do na administração indireta do Estado, dotado de certidões e credenciações legalmente previstas; autonomia administrativa e financeira e de patri- g) Gerir, administrar e conservar as infraestrutu- mónio próprio. ras da sua propriedade ou outras que lhe sejam afetas para a prossecução da sua atividade; h) Promover de uma forma extensiva, inclusiva e sistemática, junto dos jovens, o conhecimento e MISSÃO acesso às tecnologias de informação e comuni- cação (TIC), nomeadamente através de ações O IPDJ, I. P., tem por missão a execução de uma de formação; política integrada e descentralizada para as áreas i) Promover, criar e desenvolver sistemas integra- do desporto e da juventude, em estreita colabora- ção com entes públicos e privados, designadamente dos de informação; com organismos desportivos, associações juvenis, j) Apoiar a execução de programas integrados de estudantis e autarquias locais. construção, beneficiação, ampliação e recupera- O IPDJ, I. P., intervém na definição, execução e ava- ção de infraestruturas, bem como pronunciar- liação da política pública do desporto, promovendo -se sobre as normas relativas a condições técni- a generalização do desporto, bem como o apoio à cas e de segurança, construção e licenciamento; prática desportiva regular e de alto rendimento, atra- k) Solicitar aos serviços e organismos integra- vés da disponibilização de meios técnicos, humanos dos na Administração Pública, em particular e financeiros. A preservação da ética no desporto é às escolas, instituições de ensino superior e a ainda um dos escopos essenciais do IPDJ, I. P. entidades na área da saúde, a informação e a De igual modo, o IPDJ, I. P., visa dinamizar o colaboração que considere necessárias; apoio ao associativismo, ao voluntariado e promo- l) Promover a instituição de mecanismos de ção da cidadania, à ocupação de tempos livres, à coordenação interministerial. educação não formal, à informação e à mobilidade São atribuições do IPDJ, I. P., em especial no do- geográfica dos jovens em Portugal e no estrangeiro. mínio do desporto: a) Prestar apoio e propor a adoção de programas para a integração da atividade física e do des- porto nos estilos de vida saudável quotidiana ATRIBUIÇÕES dos cidadãos e apoiar técnica, material e finan- ceiramente o desenvolvimento da prática des- São atribuições do IPDJ, I. P., em geral: portiva, assim como o desporto de alto rendi- a) Promover a formação e a qualificação dos qua- mento e as seleções nacionais; dros necessários ao exercício de funções espe- b) Propor e aplicar medidas preventivas e repres- I cíficas nas áreas do desporto e da juventude; sivas no âmbito da ética no desporto, designa- b) Assegurar as relações externas, no domínio das damente no combate à dopagem, à corrupção, P políticas do desporto e da juventude, em parti- à violência, ao racismo e à xenofobia no des- cular com os países que integram a Comunidade porto, bem como na defesa da verdade, da leal- D dos Países de Língua Portuguesa (CPLP); dade e correção das competições e respetivos c) Assegurar a realização de ações de informação resultados; e sensibilização, no âmbito do desporto e da c) Propor a adoção do controlo médico-desporti- J juventude; vo no acesso e na prática desportiva; 122 Anuário da Educação – 2016 d) Velar pela aplicação das normas relativas ao Cabe ao IPDJ, I. P., o apoio técnico, logístico e ma- sistema de seguro dos agentes desportivos; terial que se repute necessário ao funcionamento e) Promover e apoiar, em colaboração com ins- do Conselho Consultivo da Juventude, nos termos tituições públicas ou privadas, a realização de a definir por despacho do membro do Governo estudos e trabalhos de investigação sobre os in- responsável pela área da juventude. dicadores da prática desportiva e os diferentes O IPDJ, I. P., sucedeu também nas atribuições e fatores de desenvolvimento da atividade física competências da Fundação para a Divulgação das e do desporto. Tecnologias de Informação (FDTI). São atribuições do IDPJ, I. P., em especial no do- Para além das atribuições gerais mencionadas an- mínio da juventude: teriormente, o IPDJ, I,P., tem também atribuições a) Apoiar a definição das políticas públicas para a no âmbito do regime jurídico do combate à vio- juventude, designadamente através da adoção lência, ao racismo, à xenofobia e à intolerância nos de medidas de estímulo à participação cívica espetáculos desportivos, de forma a possibilitar a dos jovens em atividades sociais, económicas, realização dos mesmos com segurança. Foram- culturais e educativas; lhe concedidas através da Lei n.º 52/2013, de 25 de julho, que altera a Lei n.º 39/2009, de 30 de b) Acompanhar a execução das políticas públicas julho. Estas competências foram divididas pelo de juventude; Departamento de Desporto/Divisão de Desporto c) Apoiar o associativismo jovem, nos termos da Federado, Departamento Jurídico e de Auditoria lei, mantendo atualizado o Registo Nacional e Departamento de Infraestruturas/Divisão de do Associativismo Jovem (RNAJ); Infraestruturas Desportivas. d) Apoiar técnica e financeiramente os pro- gramas desenvolvidos no âmbito da Lei do Associativismo Jovem; e) Promover a implementação de programas des- INSTRUMENTOS LEGAIS tinados a responder às necessidades e especifi- cidade do universo jovem, nomeadamente nas Decreto-Lei n.º 98/2011, de 21 de Setembro. Diá­ áreas de ocupação de tempos livres, do volunta- rio da República, n.º 182, Série I. Presidência do riado, do associativismo, da educação não for- Conselho de Ministros. mal e da formação; Cria o Instituto Português do Desporto e Juven­ tude, I. P., e aprova a sua orgânica. f ) Promover e implementar mecanismos de es- https://dre.pt/application/file/a/671127 tímulo e apoio à iniciativa e ao espírito em- preendedor dos jovens; Portaria n.º 11/2012, de 11 de janeiro. Diário da g) Promover ações de sensibilização e aconselha- República, n.º 8, Série I. Presidência do Conselho mento, em particular nas áreas da saúde, com- de Ministros e Ministério das Finanças. portamentos de risco, proteção de menores e Aprova os Estatutos do Instituto Português do ambiente, visando assegurar a realização e o Desporto e Juventude, I. P. bem-estar dos jovens; https://dre.pt/application/file/a/477194 h) Apoiar a mobilidade dos jovens, promovendo a construção de infraestruturas de alojamento Decreto-Lei n.º 132/2014, de 3 de setembro. e dinamizando, em particular, a rede nacional Diário da República, n.º 169, Série I. Presidência do de pousadas da juventude, segundo critérios de Conselho de Ministros. racionalidade geográfica e demográfica, bem Altera (primeira alteração) o Decreto-Lei n.º 98/ como de eficiência económica; /2011, de 21 de setembro, que cria o Instituto i) Incentivar o intercâmbio juvenil, promoven- Português do Desporto e Juventude, I. P., e procede do a participação e integração em organismos à sua republicação. comunitários e internacionais e em proje- https://dre.pt/application/file/a/56396977 tos de cooperação e desenvolvimento social e económico; Portaria n.º 231/2015, de 6 de agosto. Diário da República, n.º 152, Série I. Presidência do Conselho j) Promover o estabelecimento de parcerias com de Ministros e Ministério das Finanças. entidades públicas ou privadas de âmbito re- Primeira alteração aos Estatutos do Instituto I gional, nacional ou internacional com vista à Português do Desporto e Juventude, I. P., apro- prossecução das políticas de juventude. vados em anexo à Portaria n.º 11/2012, de 11 de P Cabe ao IPDJ, I. P., o apoio técnico, logístico e ma- janeiro. terial que se repute necessário ao funcionamento https://dre.pt/application/file/a/69958599 D do Conselho Nacional do Desporto, nos termos a definir por despacho do membro do Governo res- Despacho n.º 3395-B/2016. Diário da República, ponsável pela área do desporto. n.º 45, Série II, 3.º Suplemento, 04-03-2016. J Anuário da Educação – 2016 123 Educação – Gabinete do Secretário de Estado da Composição: Juventude e do Desporto. úú O Presidente do IPDJ, I. P., que preside; Subdelega os poderes relativos à Agência Nacional úúUm representante designado pela Associação para a Gestão do Programa Erasmus+ Juventude Nacional de Municípios Portugueses; em Ação, no Conselho Diretivo do Instituto úúUm representante designado pelo Comité Português do Desporto e Juventude, I. P. Olímpico­ de Portugal; https://dre.pt/application/file/73788311 úúUm representante designado pela Confederação do Desporto de Portugal; Despacho n.º 3395-C/2016. Diário da República, úúUm representante designado pelo Comité Para­ n.º 45, Série II, 3.º Suplemento, 04-03-2016. límpico de Portugal; Educação – Gabinete do Secretário de Estado da úúUm representante designado pelo Conselho Juventude e do Desporto. Nacional de Juventude; Subdelega com a faculdade de subdelegar compe- úúUm representante designado pela Federação tências no Conselho Diretivo do Instituto Portu­ guês do Desporto e Juventude, I. P. (IPDJ, I. P.). Nacional das Associações Juvenis; https://dre.pt/application/file/73788312 úúUm representante designado pelas associações de estudantes do ensino superior; Despacho n.º 4044/2016. Diário da República, úúUm representante designado pelas associações n.º 56, Série II, 21-03-2016. Educação – Instituto de estudantes dos ensinos básico e secundário. Português do Desporto e Juventude, I. P. Subdelegação de Competências do Conselho Diretivo do Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. no Vogal do Conselho Diretivo do ESTRUTURA Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., Dr. Carlos Manuel dos Reis Alves Pereira, relativos Departamento de Informação, à Agência Nacional para a Gestão do Programa Comunicação e Relações Erasmus+ Juventude em Ação. https://dre.pt/application/file/73912722 Internacionais

ÓRGÃOS Diretor Jorge Orlando Queirós Conselho Diretivo Competências Sem prejuízo das competências conferidas por O DICRI assegura a comunicação interna e exter- lei ou que nele sejam delegadas ou subdelegadas, na do IPDJ, I. P. compete ao Conselho Diretivo orientar e gerir a Competências do DICRI: atividade do IPDJ, I. P. a) Assegurar um serviço de informação direta aos Composição cidadãos sobre a atividade desenvolvida pelo O Conselho Diretivo é composto por um presi- IPDJ, I. P., promovendo a publicação e edição dente, um vice-presidente e por dois vogais. de estudos e trabalhos nas áreas do desporto e da juventude; b) Executar e acompanhar a política de informa- Fiscal Único ção do IPJD, I. P., privilegiando a utilização da rede de pontos locais de atendimento, dos por- O Fiscal Único é designado e tem as competências tais do desporto e da juventude e das linhas de previstas na lei-quadro dos institutos públicos. apoio telefónico; c) Apoiar tecnicamente os serviços de âmbito re- Conselho Consultivo gional na definição e produção de conteúdos; d) Dinamizar plataformas digitais integradas para O Conselho Consultivo é o órgão de consulta, reforço das relações interassociativas; I apoio e participação na definição das linhas gerais e) Organizar e manter um sistema de monitori- de atuação do IPDJ, I. P., e nas tomadas de decisão zação, recolha e sistematização de dados sobre P do Conselho Diretivo. o desporto e a juventude; Competências f ) Assegurar a gestão e acesso ao arquivo históri- D Compete ao Conselho Consultivo emitir parecer co, garantindo uma adequada conservação do sobre os planos anuais e plurianuais de atividades e património documental; o relatório de atividades, e os demais assuntos que g) Acompanhar a execução da política interna- J lhe sejam submetidos pelo Presidente. cional nas áreas do desporto e da juventude, 124 Anuário da Educação – 2016 em articulação com outros departamentos da Divisão de Documentação e Museologia Administração Pública; h) Emitir pareceres, quando solicitado, sobre ins- trumentos de cooperação internacional nos Chefe de Divisão domínios do desporto e da juventude; Ana Semblano i) Apoiar a cooperação externa nas áreas do des- porto e da juventude, em especial, com os paí- ses da CPLP, bem como da União Europeia e do Conselho da Europa; j) Dar apoio às Direções Regionais no âmbito  Palácio Foz – Pr. dos Restauradores, 25/45 dos projetos e ações transfronteiriços; 1250-187 Lisboa k) Assegurar a presença do IPDJ, I. P., em feiras,  exposições, festivais e outros eventos conside- 213 958 629  rados de interesse para os praticantes desporti- [email protected] vos e para os jovens;  l) Incentivar a participação dos jovens na partilha Biblioteca Nacional do Desporto: e divulgação de informação, no respeito pelos http://bibliotecadodesporto.ipdj.pt/ princípios da Carta Europeia de Informação aos Jovens; Competências da DDM: m) Reforçar os laços dos jovens lusodescendentes a) Assegurar um serviço de informação direta aos e da cultura portuguesa; cidadãos sobre a atividade desenvolvida pelo IPDJ, I. P., promovendo a publicação e edição n) Promover o Dia Internacional da Juventude; de estudos e trabalhos nas áreas do desporto e o) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- da juventude; metidas pelo Conselho Diretivo. b) Organizar e manter um sistema de monitori- zação, recolha e sistematização de dados sobre o desporto e a juventude; Divisão de Informação e Comunicação c) Assegurar a gestão e acesso ao arquivo históri- co, garantindo uma adequada conservação do património documental. Chefe de Divisão À DDM está, ainda, atribuída a gestão do Museu Nacional do Desporto, o qual resulta do convite Cláudia Reis público às federações desportivas para darem a co- nhecer o Património que os atletas e as modalida- des legaram. Representa um novo rumo na gestão do património do desporto em Portugal. Está ins- Competências da DIC: talado no Palácio Foz, um edifício de prestígio do Estado, situado numa zona nobre da cidade capital úúAssegurar um serviço de informação direta aos do País, para testemunhar à sociedade portuguesa e cidadãos sobre a atividade desenvolvida pelo internacional o património e a história do desporto IPDJ, I. P., promovendo a publicação e edição contada diretamente pelos seus protagonistas. de estudos e trabalhos nas áreas do desporto e O Museu Nacional do Desporto e a Biblioteca da juventude; Nacional do Desporto disponibilizam ao público úúExecutar e acompanhar a política de informação nacional e internacional um acervo significativo do IPJD, I. P., privilegiando a utilização da rede sobre a história do desporto em Portugal, inte- de pontos locais de atendimento, dos portais do grando também um novo espaço para exposições desporto e da juventude e das linhas de apoio temporárias ligadas a esta temática e um serviço telefónico; educativo de âmbito transversal. úúApoiar tecnicamente os serviços de âmbito re- gional na definição e produção de conteúdos; úúDinamizar plataformas digitais integradas para reforço das relações interassociativas; Departamento de Recursos Humanos, úúAssegurar a presença do IPDJ, I. P., em feiras, Financeiros e Patrimoniais exposições, festivais e outros eventos considera- dos de interesse para os praticantes desportivos e para os jovens; I Diretora úúIncentivar a participação dos jovens na partilha e divulgação de informação, no respeito pelos Inês Costa P princípios da Carta Europeia de Informação aos Jovens; úú Promover o Dia Internacional da Juventude; D úúAssegurar as demais funções que lhe sejam co- O DRHFP assegura o apoio administrativo e fi- metidas pelo Conselho Diretivo. nanceiro aos órgãos e serviços do IPDJ, I. P., bem J Anuário da Educação – 2016 125 como a gestão dos recursos humanos, financeiros e Divisão de Recursos Financeiros patrimoniais no quadro dos objetivos e finalidades do IPDJ, I. P., promovendo a adoção das melhores práticas. Chefe de Divisão Competências do DRHFP: Carla Monteiro a) O planeamento e a coordenação dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais, de acordo com os objetivos estratégicos e operacionais do IPDJ, I. P.; Competências da DRF: b) Em articulação com o Departamento de Co­ a) Preparar a proposta de orçamento, elaborar a municação e Relações Internacionais a dispo- conta de gerência e os relatórios de execução nibilização de informação de gestão considera- orçamental; da relevante, para além da que seja legalmente b) Assegurar a gestão financeira, bem como a contabilidade geral, analítica e de tesouraria; obrigatória a ser divulgada em plataformas in- formáticas e sítios web, públicos e internos; c) Garantir a arrecadação da receita e o processa- mento e liquidação da despesa, numa ótica de c) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- legalidade e regularidade financeira; metidas pelo Conselho Diretivo. d) Assegurar o acompanhamento da execução dos planos anuais e plurianuais numa perspetiva de gestão e controlo orçamental; Divisão de Recursos Humanos e) Assegurar a existência de adequados sistemas de controlo interno; f ) Assegurar a afetação dos recursos financeiros aos serviços, tendo em vista a execução do pla- Chefe de Divisão no de atividades aprovado; Maria João Teixeira g) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- metidas pelo Conselho Diretivo.

Competências da DRH: Divisão de Aprovisionamento e Património a) Elaborar os instrumentos de gestão dos recur- sos humanos, nomeadamente o mapa anual de pessoal e o balanço social; Chefe de Divisão b) Elaborar os projetos de regulação normativa no âmbito da gestão dos recursos humanos; Isabel Bastos c) Promover os atos de gestão relativos à admis- são, contratação, promoção e cessação de fun- ções do pessoal; Competências da DAP: d) Promover a qualificação profissional do pes- a) Elaborar os procedimentos relativos à aquisi- soal, bem como elaborar o plano anual de for- ção de bens e serviços, bem como garantir o mação e assegurar a sua execução; cumprimento das demais obrigações decorren- tes da contratação pública; e) Assegurar a aplicação do sistema integra- do de gestão e avaliação do desempenho na b) Assegurar a gestão dos contratos, das existên- cias bem como a respetiva logística, nomeada- Administração Pública; mente do economato; f ) Assegurar o cumprimento da legislação e da c) Assegurar a gestão do inventário e cadastro do regulamentação vigentes sobre segurança e património móvel e imóvel do IPDPJ, I. P.; saúde no trabalho; d) Garantir a segurança dos equipamentos e das g) Assegurar a expedição e a receção do expedien- instalações próprias e afetas; te, bem como elaborar e promover normas e e) Assegurar a gestão e manutenção da frota I procedimentos de boa gestão e conservação ar- automóvel; quivística e documental; f ) Articular com as Direções Regionais todos P os procedimentos necessários ao cumprimen- h) Assegurar o planeamento, organização e coor- to da legislação e regulamentação aplicável à denação do serviço cívico dos objetores de área da contratação pública, com vista à sua boa D consciência; execução; i) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- g) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- J metidas pelo Conselho Diretivo. metidas pelo Conselho Diretivo. 126 Anuário da Educação – 2016 Departamento Jurídico e de Auditoria c) Assegurar os procedimentos inerentes ao apoio técnico, material e financeiro ao desenvolvi- mento de ações no âmbito do desporto, na base de reconhecimento de interesse público; Diretor d) Estimular e apoiar a execução de projetos que João Rosa tenham como finalidade o reforço da partici- pação das mulheres e dos jovens na prática do desporto; e) Apoiar a dinamização e operacionalização de O DJA é responsável pela prestação de apoio e projetos de cooperação intersetorial, em espe- assessoria jurídicas, pela coordenação e pelo de- cial do desporto escolar e no ensino superior e senvolvimento e aperfeiçoamento do quadro legal nas áreas da saúde e da inclusão social; que incida direta e indiretamente no desporto e na f ) Prestar uma atenção específica ao apoio a atri- juventude, bem como realizar auditorias internas. buir à promoção e desenvolvimento do des- Competências do DJA: porto junto das pessoas com deficiência e da a) Prestar assessoria ao Conselho Diretivo; população sénior; b) Colaborar na elaboração de diplomas legais; g) Organizar e manter atualizado o registo nacio- nal de pessoas singulares e coletivas, distingui- c) Intervir nos processos judiciais em que o IPDJ, I. P., seja parte; das por feitos e méritos desportivos; d) Informar, dar parecer e prestar assessoria nos h) Apoiar, acompanhar e avaliar a execução procedimentos administrativos; dos Programas de Preparação Olímpica e Paralímpica; e) Assegurar a organização sistemática de le- gislação, jurisprudência e doutrina, nacional i) Elaborar e manter atualizada a Carta Despor­ e estrangeira, de interesse para a atividade do tiva Nacional, assegurando que os dados cons- IPDJ, I. P.; tantes da mesma são integrados no sistema es- tatístico nacional; f ) Acompanhar os processos de infração e de pré-contencioso instaurados contra o Estado j) Propor as medidas necessárias para assegurar Português, em matérias que envolvam as áreas a articulação horizontal entre o IPDJ, I. P., e do desporto e da juventude; os diferentes organismos da Administração Pública e os setores Empresarial e de Inovação g) Promover a realização de auditorias internas e Desenvolvimento; regulares às unidades orgânicas do IPDJ, I. P.; k) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- h) Colaborar e acompanhar as ações externas de metidas pelo Conselho Diretivo. controlo efetuadas aos serviços do IPDJ, I. P.; i) Verificar a conformidade dos estatutos e regu- lamentos das federações desportivas dotadas Divisão de Desporto Federado do estatuto de utilidade pública desportiva; j) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- metidas pelo Conselho Diretivo. Chefe de Divisão Paulo Gonçalves

Departamento de Desporto Competências da DDF: a) Instruir os processos relativos ao apoio técnico, Diretor material e financeiro a conceder no âmbito do Jorge Carvalho desporto federado; b) Apoiar a preparação e a participação dos pra- ticantes desportivos, designadamente dos pra- ticantes desportivos em regime de alto rendi- mento e das seleções nacionais, nas principais I O DD promove e apoia a prática desportiva regu- competições internacionais; lar e de alto rendimento. c) Promover e apoiar a organização de eventos P Competências do DD: desportivos, em obediência a critérios de rele- a) Promover a mobilização da população em geral vância desportiva e social e de sustentabilida- D para a prática desportiva; de económica, subordinando, em particular, os b) Apoiar, nos termos legais, os clubes de prati- apoios financeiros à aprovação prévia e expres- cantes e as associações promotoras de desporto; sa do IPDJ, I. P.; J Anuário da Educação – 2016 127 d) Organizar e manter atualizado o registo nacio- k) Fomentar e apoiar a participação cívica e de- nal de federações desportivas, clubes e demais mocrática dos jovens; entidades com intervenção na área do desporto; l) Promover o Dia do Associativismo Jovem; e) Organizar e manter atualizado o registo nacio- m) Acompanhar e organizar o processo de licen- nal de pessoas singulares ou coletivas, distin- ciamento de campos de férias e manter atuali- guidas por feitos e méritos desportivos; zado o registo das entidades licenciadas; f ) Garantir uma permanente articulação com as n) Propor todas as medidas necessárias para as- entidades públicas e privadas que desenvolvam segurar a articulação horizontal entre o IPDJ, ações no âmbito do desporto federado; I. P., e os diferentes organismos da Adminis­ g) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- tração Pública; metidas pelo Conselho Diretivo. o) Criar, organizar e manter atualizados os regis- tos nacionais de entidades promotoras de vo- luntariado e empreendedorismo jovem; p) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- Departamento de Juventude metidas pelo Conselho Diretivo.

Divisão de Programas Diretor Pedro Folgado Chefe de Divisão Conceição Pereira O DJ assegura a relação com os jovens, as associa- ções juvenis, as associações de estudantes e entida- des equiparadas, e grupos informais de jovens ou entidades que desenvolvam atividades para jovens A DP assegura a coordenação e a gestão dos pro- em particular, enquadradas em programas especí- gramas e projetos do IPDJ, I. P., dirigidos aos ficos de apoio às suas atividades ou iniciativas, nos jovens. termos da lei. Competências da DP: Competências do DJ: a) Promover a implementação de programas e a) Coordenar, organizar e manter atualizado o Re­ projetos dirigidos aos jovens, nomeadamente, gisto Nacional do Associativismo Jovem (RNAJ); no âmbito da cidadania, ocupação de tempos livres, promoção de estilos de vida saudáveis, b) Coordenar e organizar o processo de reconhe- prevenção e segurança rodoviárias, volunta- cimento das Associações Juvenis; riado, mobilidade e intercâmbio, saúde, cultu- c) Coordenar, organizar e manter atualizado o sí- ra, ambiente e empreendedorismo e assegurar tio web oficial de publicação do reconhecimen- a coordenação dos programas e projetos do to das associações juvenis; IPDJ, I. P.; d) Coordenar os processos de candidatura aos b) Propor a criação de programas e projetos di- programas de apoio ao associativismo jo- rigidos aos jovens, que proporcionem a sua vem, nomeadamente, os apoios técnicos e emancipação, autonomia e independência, no- financeiros; meadamente o acesso à habitação; e) Gerir e dinamizar o Cartão Jovem, nas suas di- c) Promover a realização de parcerias com entida- versas modalidades; des públicas ou privadas no âmbito de progra- f ) Coordenar e organizar o processo de atribuição mas a realizar; do estatuto de dirigente associativo jovem, nos d) Acompanhar o desenvolvimento e execução termos da lei; dos programas junto das Direções Regionais e g) Acompanhar os processos de pedido de decla- dos serviços desconcentrados; ração de utilidade pública e do Mecenato em e) Divulgar, promover e aprofundar as melhores sede do Estatuto dos Benefícios Fiscais; práticas, em especial na gestão de programas, I h) Proceder ao controlo e avaliação dos apoios no contexto do associativismo; atribuídos no âmbito das competências f ) Proceder ao controlo e avaliação dos apoios atri- P conferidas; buídos no âmbito das competências conferidas; i) Avaliar, gerir e coordenar a execução dos g) Incentivar a participação dos jovens em orga- contratos-programa e das parcerias no âmbito nizações, iniciativas e programas nacionais, co- D das suas competências; munitários e internacionais; j) Promover o associativismo como escola de ci- h) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- J dadania e de aquisição de competências; metidas pelo Conselho Diretivo. 128 Anuário da Educação – 2016 Divisão de Associativismo técnica no processo de modernização das infraestruturas; e) Promover, incentivar e apoiar iniciativas de Chefe de Divisão ecossustentabilidade visando a diminuição do Carlos Pereira consumo de água e energia e a eficiência na gestão de resíduos; f ) Definir os equisitos,r apoiar a instalação, ga- rantir o funcionamento, assegurar a gestão e Competências da DA: manter atualizadas as infraestruturas informá- ticas e de comunicações; a) Coordenar, organizar e manter atualizado o Re­ gisto Nacional do Associativismo Jovem (RNAJ); g) Elaborar e executar o plano estratégico de sistemas de informação e comunicações na b) Coordenar e organizar o processo de reconhe- componente do domínio das infraestruturas cimento das Associações Juvenis; informáticas e dos sistemas de comunicações c) Coordenar, organizar e manter atualizado o sí- associados; tio web oficial de publicação do reconhecimen- h) Promover a elaboração de estudos e propostas, to das associações juvenis; em articulação com outras autoridades admi- d) Coordenar os processos de candidatura aos nistrativas e com as organizações representa- programas de apoio ao associativismo jo- tivas do sistema desportivo, tendo em vista a vem, nomeadamente, os apoios técnicos e melhoria da qualidade das infraestruturas, em financeiros; especial no domínio da segurança, salubridade f ) Coordenar e organizar o processo de atribuição e funcionalidade técnico-desportiva; do estatuto de dirigente associativo jovem, nos i) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- termos da lei; metidas pelo Conselho Diretivo. h) Proceder ao controlo e avaliação dos apoios atribuídos no âmbito das competências conferidas; Divisão das Infraestruturas Desportivas j) Promover o associativismo como escola de ci- dadania e de aquisição de competências; l) Promover o Dia do Associativismo Jovem. Chefe de Divisão Alexandra Frazão

Departamento de Infraestruturas

Competências da DIED: Diretor a) Promover a conservação, gestão e manutenção dos equipamentos e instalações do IPDJ, I. P., Armando Pais Nobre ou que lhe estejam afetos; b) Analisar, acompanhar e dar parecer sobre os programas e planos de ordenamento do terri- tório em matéria de infraestruturas desportivas, O DIE é responsável pela gestão, promoção e qua- no quadro da promoção e desenvolvimento de lificação do património edificado e das infraestru- redes de equipamentos e serviços desportivos; turas tecnológicas do IPDJ, I. P. c) Organizar e manter atualizados, em base de Competências do DIE: dados, registos de informação respeitantes à a) Acompanhar a elaboração e execução de pro- segurança de infraestruturas desportivas, bem jetos relativos às infraestruturas próprias do como das licenças emitidas e condições de fun- IPDJ, I. P.; cionamento dos recintos desportivos; b) Promover o desenvolvimento de estudos e d) Promover e coordenar a elaboração do cadastro proceder à escolha e divulgação de informação e o registo de dados e indicadores, para efeitos I técnica relevante sobre planeamento, progra- de caracterização do parque de infraestruturas mação, gestão, construção e modernização de desportivas nacional, em articulação com os P infraestruturas da sua propriedade; serviços responsáveis pelos restantes fatores de c) Elaborar os procedimentos relativos a emprei- desenvolvimento desportivo, no âmbito da ela- tadas de obras públicas; boração da Carta Desportiva Nacional; D d) Prestar apoio técnico a terceiros, designa- e) Valorizar as zonas de implantação das infraes- damente através de pareceres e consultoria truturas desportivas e de acolhimento para os J Anuário da Educação – 2016 129 jovens em especial, em articulação com as enti- o inventário geral dos bens e instalações do dades públicas locais e regionais; IPDJ, I. P.; f ) Exercer, relativamente às infraestruturas, as f ) Apoiar os utilizadores no uso das tecnologias atribuições legalmente conferidas ao IPDJ, de informação e comunicação; I. P., incluindo a coordenação e acompanha- g) Participar na realização das ações necessárias mento dos procedimentos de vistoria e licen- à racionalização, simplificação e modernização ciamento nos casos previstos na lei; dos circuitos administrativos e de suporte de g) Acompanhar, no quadro da cooperação técnica informação com recurso às novas tecnologias e financeira, os programas de intervenção em de informação; infraestruturas desportivas, designadamente h) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- no âmbito dos contratos-programa celebrados metidas pelo Conselho Diretivo. entre o IPDJ, I. P., e outras entidades; h) Assegurar a gestão das infraestruturas despor- tivas, promovendo a melhoria das condições Departamento de Formação e dos serviços de apoio ao desenvolvimento da prática desportiva; Qualificação i) Participar na transposição de normas e especi- ficações técnicas europeias e internacionais, no âmbito do Sistema Nacional de Qualidade e Diretor do Comité Europeu de Normalização (CEN), aplicáveis a infraestruturas desportivas, assegu- Mário Moreira rando a sua divulgação e adoção generalizadas; j) Elaborar pareceres técnicos sobre projetos de instalações desportivas, ao abrigo do Decreto- Ao DFQ compete elaborar, apoiar e executar pro- -Lei n.º 141/2009, de 16 de junho, alterado gramas de formação e qualificação, nas áreas do pelo Decreto-Lei n.º 110/2012, de 21 de maio; desporto e juventude. k) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- Competências do DFQ: metidas pelo Conselho Diretivo. a) Incentivar e apoiar programas e ações que vi- sem assegurar a formação inicial e contínua; Divisão de Infraestruturas Tecnológicas b) Estimular e apoiar a introdução de mecanis- mos técnicos e científicos que promovam a for- mação à distância; c) Homologar cursos de formação profissional e Chefe de Divisão emitir os respetivos certificados de formação; Rui Canizes d) Implementar mecanismos de fiscalização e controlo; e) Promover e apoiar a organização e realização de conferências, colóquios e seminários ou Competências da DIET: eventos análogos, no âmbito da formação e a) Assegurar a operacionalização e integração qualificação; do sistema de informação e comunicações do f ) Promover e reforçar o sistema de cooperação IPDJ, I. P., otimizando os recursos tecnológi- com os estabelecimentos de ensino; cos disponíveis; g) Promover e apoiar a execução do Programa b) Gerir o sistema de informação e comunicações Nacional de Formação de Treinadores (PNT), do IPDJ, I. P., de forma integrada, asseguran- com vista à melhoria das competências e à qua- do transversalmente a componente técnica lificação destes agentes desportivos; especializada no domínio das infraestruturas h) Definir, gerir e concretizar processos formati- informáticas e dos sistemas de comunicações vos, transversalmente às atribuições específicas associados; da área da juventude do IPDJ, I. P., no quadro I c) Promover e afetar recursos para a componente da educação não formal; de Inovação e Desenvolvimento; i) Assegurar, no âmbito do Sistema Nacional de P d) Garantir a atualização técnica dos recursos hu- Certificação Profissional, um regime de certifi- manos do IPDJ, I. P., através de ações de for- cação na área do desporto; D mação contínua específicas; j) Assegurar a formação de formadores em asso- e) Organizar e manter atualizado um inventário ciativismo juvenil; dos meios informáticos, de comunicação e da k) Assegurar a formação de uma rede nacional de J rede de utilizadores, de forma integrada com voluntariado juvenil; 130 Anuário da Educação – 2016 l) Promover e apoiar ações de formação especia- desportiva, bem como assegurar a realização de lizadas, nomeadamente na vertente do atendi- exames de sobreclassificação, sempre que soli- mento a jovens e de animação juvenil; citados por indicação médica; m) Assegurar a constituição de uma rede nacional c) Dar resposta a outros praticantes desportivos de voluntários; mediante referenciação médica e apoiada em n) Promover a adoção de melhores práticas, em acordos e protocolos a celebrar com entidades especial o estabelecimento de modelos objeti- e organismos de saúde; vos de avaliação segundo critérios de mérito, d) Apoiar a formação de profissionais de saúde e transparência, qualidade e clareza da informa- do desporto, promovendo a realização de cur- ção prestada interna ou externamente; sos e estágios de aperfeiçoamento nas diferen- o) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- tes áreas da medicina desportiva e do desporto; metidas pelo Conselho Diretivo. e) Colaborar com o Ministério da Saúde e a Ordem dos Médicos no processo de formação e credenciação de especialistas em medicina desportiva; Departamento de Medicina f ) Estabelecer protocolos de investigação com Desportiva outras instituições no âmbito da medicina desportiva; g) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- Diretor metidas pelo Conselho Diretivo. À delegação do Porto compete exercer as compe- Raúl Pacheco tências previstas no número anterior, no âmbito daquela área geográfica.

Divisão de Modernização Administrativa e  Estádio Universitário Av. Egas Moniz, 1600-190 Lisboa Desenvolvimento Organizacional  217 954 000  [email protected] Chefe de Divisão Manuel Eddy Delegação do Porto Valente Resende

A DMADO tem subordinação hierárquica e fun- Chefe de Divisão cionalmente ao Conselho Diretivo. Carla Almeida Competências da DMADO: a) Avaliar, planear, coordenar, acompanhar e exe- cutar ações e medidas efetivas de simplificação e modernização administrativa, que permitam  Departamento Medicina Desportiva Porto obter mais ampla racionalização dos circuitos e R. António Pinto Machado, 32 processos de trabalho administrativo com vista à 4100-068 Porto racionalização e à modernização do IPDJ, I. P.;  226 004 640 b) Alinhar os projetos com os objetivos organiza-  cionais, procurando a sua gestão integrada; 226 004 641 c) Promover a utilização de metodologias inova-  [email protected] doras de gestão pública, estimulando a trans- versalidade entre as unidades orgânicas e a co- O DMD presta apoio médico-desportivo aos pra- laboração em projetos inovadores; ticantes desportivos. d) Incentivar e acompanhar a inovação organiza- I Competências do DMD: cional em prol da melhoria do desempenho do a) Garantir a prestação de cuidados de saúde aos IPDJ, I. P., nomeadamente através do apoio à P praticantes em regime de alto rendimento e se- definição de estratégias de organização, estru- leções nacionais, bem como acompanhar a sua tura interna e funcionamento dos serviços; avaliação funcional e controlo do treino; e) Participar na definição da política de qualidade; D b) Definir e aperfeiçoar os critérios de avaliação f ) Apoiar o conselho diretivo na conceção e im- médico-desportiva para os candidatos à prática plementação de políticas e estratégias para J Anuário da Educação – 2016 131 as áreas de sistemas de informação, atendi- Divisão de Atividades Desportivas mento e relação com o utente, modernização administrativa, envolvimento dos cidadãos e transparência; g) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- Chefe de Divisão metidas pelo Conselho Diretivo. Paulo Pires

Centro Desportivo Nacional do Jamor Competências da DAD: a) Assegurar a gestão integrada das instalações e equipamentos desportivos, numa perspetiva Diretor de inovação e desenvolvimento de atividades João Pedro Graça desportivas e de áreas de negócios/serviços e geração de receitas ou mais-valias, promo- vendo a melhoria das condições dos serviços de apoio, quer no que respeita às atividades de  preparação desportiva dos praticantes em regi- Av. Pierre de Coubertin, Praça da me de alto rendimento e das seleções nacionais, Maratona quer no âmbito da generalização da prática 1495-751 Cruz Quebrada - Oeiras desportiva;  214 146 030 b) Promover e apoiar o desenvolvimento das ati-  vidades desportivas que possam ter lugar nas 214 191 117 instalações desportivas do CDNJ e efetuar o  Gabinete de Reservas e Comunicação: apoio e ou gestão de Grandes Eventos; [email protected] c) Assegurar a gestão do processo de reservas  Centro de contacto: http://jamor. dos espaços, instalações e atividades despor- idesporto.pt/index.php?s=contactos tivas do CDNJ e proceder à calendarização e coordenação das atividades desportivas com a O CDNJ gere as infraestruturas desportivas e a consequente afetação de recursos humanos e unidade de alojamento que o integram. materiais; Competências do CDNJ: d) Promover e apoiar as diligências necessárias a) Assegurar a gestão das instalações desportivas para a efetivação dos procedimentos de ma- nele integradas, promovendo a melhoria das nutenção preventiva e corretiva dos espaços e condições dos serviços de apoio, quer no que equipamentos desportivos. respeita às atividades de preparação desportiva dos praticantes em regime de alto rendimento Direções Regionais e das seleções nacionais, quer no âmbito da ge- neralização da prática desportiva; Direção Regional do Norte b) Garantir a gestão da unidade de alojamento dos praticantes em regime de alto rendimen- to e que integram as seleções nacionais, bem como dos agentes desportivos que orientam e Diretor Regional conduzem a sua preparação desportiva e parti- Manuel Barros cipação competitiva; c) Assegurar o acompanhamento das obras no âmbito das intervenções de modernização e reabilitação das suas instalações, em articulação  R. Rodrigues Lobo, 98, 4150-638 Porto com o Departamento de Infraestruturas;  d) Garantir uma adequada qualificação e orde- 226 085 700  namento paisagísticos da respetiva zona de [email protected] intervenção; I e) Apoiar o desenvolvimento das atividades des- portivas que possam ter lugar nas instalações Direção Regional do Centro desportivas que lhe estão afetas; P  R. Pedro Monteiro, 73, 3000-329 Coimbra f ) Propor a adoção de programas que visem a promoção e desenvolvimento da prática des-  239 790 600 D portiva inclusiva;  [email protected] g) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- J metidas pelo Conselho Diretivo. [email protected] 132 Anuário da Educação – 2016 Direção Regional de Lisboa e Vale do procedendo à sua atualização regular e divul- Tejo gação pública; d) Executar as medidas necessárias ao desenvol- vimento, concretização e gestão dos programas Diretora Regional destinados aos jovens, em articulação com par- ceiros ao nível local, e de acordo com as orien- Eduarda Marques tações dos serviços centrais; e) Assegurar as ações de formação integradas nos projetos dinamizados pelo IPDJ, I. P., para o desenvolvimento de competências em  R. de Moscavide, Lote 47101 novas tecnologias, na área geográfica da sua Parque das Nações, 1998-011 Lisboa intervenção;  218 920 800 f ) Assegurar o controlo e o acompanhamento das  lojas e postos da juventude, responsáveis prin- [email protected] cipais pelo relacionamento presencial com os jovens e seus representantes, complementando os serviços por estes prestados e apoiando o Direção Regional do Alentejo respetivo funcionamento e gestão; g) Propor a criação de programas regionais nas áreas do desporto e da juventude; Diretor Regional h) Zelar pela representação institucional, bem João Araújo como promover a imagem do IPDJ, I. P., na respetiva área geográfica; i) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- metidas pelo Conselho Diretivo.  R. da República, 119, 7000-656 Évora  266 737 300  Centro de Juventude de Lisboa [email protected]

Direção Regional do Algarve Coordenadora Fernanda Brito  R. da PSP, 8000-408 Faro  289 891 820  [email protected]  R. de Moscavide, Lote 47101 As Direções Regionais asseguram e acompanham Parque das Nações, 1998-011 Lisboa as atividades desenvolvidas e apoiadas pelo IPDJ,  218 920 800 I. P., a nível regional, em estreita colaboração com  os serviços da Sede. [email protected]  Competências das Direções Regionais: http://cjl.ipdj.pt/ a) Garantir uma permanente articulação com as O Centro de Juventude de Lisboa (CJL), é um demais entidades públicas e privadas, singula- espaço com caraterísticas próprias para o desen- res ou coletivas que, na respetiva área de atua- volvimento de ações no âmbito da educação não- ção, desenvolvem ações no âmbito do desporto -formal, da informação aos jovens e da cooperação e da juventude; internacional. É um laboratório educacional para b) Promover e monitorizar o estabelecimento de o desenvolvimento de padrões de qualidade para o indicadores sobre a situação do desporto e da trabalho com jovens e ponto focal para a inovação juventude, ao nível regional, permitindo uma em desenvolvimento de políticas de juventude, no I melhor deteção das necessidades das popula- qual os jovens dispõem de apoio educacional de ções em matéria de desporto e atividade asso- alto nível, espaços físicos para dinamizarem os seus P ciativa juvenil; projetos e instalações residenciais. É igualmente c) Proceder ao estabelecimento de registos, em um espaço privilegiado onde os jovens podem ob- D base de dados, de agentes e organismos des- ter toda a informação sobre os outros setores do portivos, de associações juvenis e estudan- Conselho de Europa, bem como de outras plata- tis, bem como de infraestruturas desportivas, formas de informação europeia. J Anuário da Educação – 2016 133 São atribuições da Equipa Multidisciplinar que e intergeracional, contribuindo para uma unidade gere o Centro de Juventude de Lisboa (CJL): nacional em torno de um desiderato comum – a a) Promover a disseminação dos valores e princí- educação e formação ética para a construção de um pios do Conselho de Europa; desporto saudável e com sentido. b) Prosseguir os objetivos da Estratégia Europa Metas 2020, especialmente, no quadro da formação e O PNED é implementado de forma multissecto- educação não formal; rial e multidisciplinar com as seguintes metas: c) Incrementar e dinamizar atividades no âmbito úúPromover um conjunto de reflexões e de ativi- da educação não formal; dades junto da população-alvo, de modo a que d) Estabelecer e impulsionar parcerias estratégi- os valores desportivos sejam compreendidos e cas com entidades nacionais e internacionais vivenciados; para a promoção das atividades do Centro; úúPossibilitar a um conjunto alargado de insti- e) Promover a sustentabilidade ecológica e tuições (escolas, federações, clubes e associa- ambiental; ções desportivas, entre outras) recursos, meios e atividades destinados à reflexão da ética no f ) Promover iniciativas europeias no âmbi- desportivo; to do Conselho de Europa, dos países da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa úúColocar o tema da ética no desporto na agenda e dos países Ibero-Americanos. da comunicação social; úúAproveitar os momentos desportivos de maior relevo para divulgar a temática da ética. Eixos estratégicos O PNED é um conjunto de iniciativas estrutura- das e planificadas, que visam divulgar e promover a vivência dos valores éticos inerentes à prática des- portiva como a verdade, o respeito, a responsabili- dade, a amizade, a cooperação, entre muitos outros. Valores, estes, que se pretende que sejam assimila- dos e vividos na prática desportiva. O PNED enquadra os seus objetivos em cinco ei- xos estratégicos: Coordenador úúFormação/Educação: Educação para a ética de José Carlos Lima docentes do ensino básico e secundário, agen- tes desportivos, população em geral, com enfâse para os jovens, crianças e pais/encarregados de educação.  R. Rodrigo da Fonseca, 55 úúPrática Desportiva/Eventos: Incentivar a vi- 1250-190 Lisboa vência dos valores éticos ao nível das diferentes  atividades e/ou eventos desportivas, quer seja de 210 470 000 âmbito formal ou informal.  [email protected] úúPublicações/Investigação/TIC: Publicações es-  pecíficas e desenvolvimento de estudos cientí- http://www.pned.pt/ ficos sobre ética no desporto. Criação de portal  http://www.facebook.com/PNEDesporto web, bem como outros instrumentos digitais de- dicados à temática e ao Plano em concreto. Natureza úúConcursos: Criação e implementação de vários O Plano Nacional de Ética no Desporto (PNED) é concursos sobre ética no desporto no domínio uma iniciativa governamental sediada no Instituto das artes, jornalismo, literatura, novas tecnolo- Português do Desporto e Juventude, I. P., no qual gias, fotografia, entre outras. é dinamizado pelo Gabinete de Coordenação do úúCampanhas: Organização de várias campanhas PNED. sobre ética no desporto em eventos desportivos, I Missão canais televisivos, imprensa escrita nacional e re- O PNED tem como missão estimular e promover gional, revistas, etc. P a vivência dos valores éticos no desporto/prática Estrutura desportiva. úú Comissão de Honra D O Plano pretende alcançar todas as áreas da so- Comissão de Honra do PNED é constituída por ciedade e tornar-se acessível a todos os cidadãos individualidades de vários quadrantes da socieda- nacionais e estrangeiros, veiculando a interação e de, que têm por incumbência prestar contributos J inclusão social, promovendo o diálogo intercultural visando o desenvolvimento do Plano. 134 Anuário da Educação – 2016 úú Bolsa de Embaixadores da Ética Desportiva Ao CCR cabe apresentar propostas, sugestões ou Foi criada uma Bolsa de Embaixadores da Ética recomendações sobre as ações, iniciativas e pro- Desportiva, constituída por pessoas do mundo do gramas promovidos pelo IPDJ, I. P., no âmbito da desporto e de outros quadrantes da sociedade. respetiva região. Os Embaixadores têm por missão a prossecução Composição: dos desígnios do PNED, nomeadamente a promo- ção e vivência dos valores éticos no desporto. úú O Diretor Regional do IPDJ, I. P., que preside; À seleção dos embaixadores presidem os seguintes úúUm representante designado pelas federações critérios: presidentes das federações, por inerência distritais de associações de jovens inscritas no de cargo; por indicação das federações; por indica- RNAJ; ção do PNED. úúUm representante designado pelas aAssociações de estudantes do ensino superior; úúUm representante designado pelas associações OUTRAS ESTRUTURAS de estudantes do ensino básico e secundário; úúUm representante designado pelas associações Conselhos Consultivos Regionais distritais de desporto federado; úúUm representante designado pelas associações Junto de cada Direção Regional funciona o respe- distritais de desporto não federado; tivo Conselho Consultivo Regional (CCR), que é a estrutura representativa da realidade associativa úúUm representante designado pelas associações desportiva e juvenil da região. distritais de municípios.

I P D J Anuário da Educação – 2016 135

ENTIDADES PÚBLICAS EMPRESARIAIS

TUTELA

Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Vogal do Conselho de Presidente do Conselho Vogal do Conselho de Administração de Administração Administração Filipe António Alves da Silva Luís Manuel Flores de Carvalho Montezuma Boaventura Guimarães Dumangane

CONTACTOS Entidade Pública Reclassificada, pela redação dada pela Lei n.º 22/2011, de 20 de maio, ao n.º 5 do artigo 2.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, Lei  Av. Infante Santo, 2, 7.º, 1350-178 Lisboa de Enquadramento Orçamental (LEO), por ter  213 944 710 sido incluída no âmbito do Sistema Europeu de  Contas Nacionais e Regionais, conforme listado 213 944 775 no Anexo I da Circular, série A, n.º 1367, de 1 de  [email protected] agosto de 2011, da Direção-Geral do Orçamento.  http://www.parque-escolar.pt  https://www.youtube.com/user/parqueescolar MISSÃO

A Parque Escolar, E.P.E., tem por objeto principal ENQUADRAMENTO o planeamento, gestão, desenvolvimento e execu- ção do programa de modernização e manutenção À luz da lei orgânica do XXI Governo Consti­ da rede pública de escolas secundárias e outras afe- tucional (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de tas à área governativa da Educação. dezembro), o Ministro da Educação exerce as competências legalmente previstas sobre a Parque Escolar, E.P.E. ATRIBUIÇÕES

a) Promover a elaboração dos projetos e da cons- NATUREZA trução, bem como assegurar a fiscalização, acompanhamento e assistência técnica nas di- P A Parque Escolar, E. P. E., integra-se no setor versas fases de concretização, assegurando pa- público administrativo, estando equiparada a ser- drões elevados de qualidade técnica e controlo viço e fundo autónomo. Assumiu a natureza de económico; E Anuário da Educação – 2016 139 b) Desenvolver as atividades de observação do Oficiais de Contas com o n.º 89, representada pela desempenho do parque escolar necessárias à Dr.ª Maria Fernanda Mendonça Barreto Colaço, correta concretização do objeto da empresa, ROC n.º 938. estimulando a relação com a comunidade cien- Suplente: Dr. Luís Manuel da Silva Rosa, ROC tífica e com os projetos e estudos de referên- n.º 628. cia internacional, nomeadamente em áreas de arquitetura, engenharia, desenvolvimento de produto, psicologia, ciências sociais e políticas públicas, de forma a promover competências transdisciplinares que permitam uma resposta adequada às estratégias educativas adotadas e a adotar; c) Manter atualizado o cadastro, bem como o re- gisto e diagnóstico do estado de conservação das escolas e demais património que lhe seja afeto; d) Conceber, desenvolver e gerir unidades de ne- gócio destinadas a potenciar receitas de explo- ração das escolas secundárias e a valorizar o pa- trimónio afeto à área governativa da Educação; e) Assegurar a participação e colaboração com outras instituições nacionais e internacionais no âmbito das suas competências; f ) Promover a comunicação e o apoio ao utente, na perspetiva de satisfação do serviço público escolar.

INSTRUMENTOS LEGAIS

Resolução do Conselho de Ministros n.º 1/2007, de 3 de março. Diário da República, n.º 2, Série I. Presidência do Conselho de Ministros. Aprova o Programa de Modernização do Parque Escolar Destinado ao Ensino Secundário. https://dre.pt/application/file/262207

Decreto-Lei n.º 41/2007, de 21 de fevereiro. Diá­ rio da República, n.º 37, Série I. Ministério da Edu­cação. Cria a Parque Escolar, E.P.E., e aprova os respeti- vos estatutos. https://dre.pt/application/file/517895

Decreto-Lei n.º 83/2009, de 2 de abril. Diário da República, n.º 65, Série I. Ministério da Educação. Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 41/ /2007, de 21 de Fevereiro, que criou a Parque Escolar, E.P.E., e aprovou os respetivos estatutos. https://dre.pt/application/file/603164

OUTROS ÓRGÃOS P Fiscal Único Efetivo: CRC – Colaço, Rosa, Carrilho & Associa­ E dos, ROC, Lda., inscrita na Ordem dos Revisores 140 Anuário da Educação – 2016 ESTRUTURAS DE MISSÃO

TUTELA

Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Educação Trabalho, Solidariedade e Segurança Social

EQUIPA DIRIGENTE

Diretora Diretora Adjunta Joana Mira Godinho Manuela Portela E CONTACTOS de missão, com a finalidade de assegurar a gestão R do Programa Erasmus+ em Portugal.  Praça de Alvalade, 12, 1749-070 Lisboa A Agência Nacional Erasmus+ Educação e For­ A  210 101 900 mação exerce as suas competências nos ter-  mos e para efeitos do disposto no artigo 28.º do S 210 101 910 Regulamento (UE) n.º 1288/2013, do Parlamento  [email protected] Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de M  2013, no domínio da educação e formação. http://www.erasmusmais.eu  As autoridades nacionais responsáveis pelo acom- U https://www.facebook.com/anerasmusmais panhamento e supervisão da gestão do Programa  https://www.youtube.com/channel/ Erasmus+ Educação e Formação em Portugal são S UC2QOlzH2O4qtQRFfURwEGHQ os membros do Governo responsáveis pelas áreas  https://twitter.com/AN_Erasmus da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, da +  http://instagram.com/an_erasmusmais_ef Educação e do Trabalho, Solidariedade e Segu­ rança Social. ENQUADRAMENTO O mandato da Agência Nacional Erasmus+ Edu­ cação e Formação corresponde ao da vigência do E A Agência Nacional para a Gestão do Programa Programa, incluindo o período necessário à con- Erasmus+ Educação e Formação é uma estrutura clusão e apresentação dos relatórios finais. F Anuário da Educação – 2016 143 MISSÃO m) Articular a sua atividade e cooperar com os serviços e organismos dos departamentos en- Agência Nacional para a Gestão do Programa volvidos no Programa, tendo em vista a articu- Erasmus+ Educação e Formação, doravante desig- lação plena e a criação de sinergias no desen- nada por Agência Nacional Erasmus+ Educação e volvimento das políticas setoriais. Formação, com a missão de assegurar a gestão do A Agência Nacional tem como tarefas específicas, Programa nos domínios da educação e formação, em matéria de gestão do ciclo de vida dos projetos bem como assegurar a gestão e a execução das ativi- das ações descentralizadas do Programa, designa- dades ainda em vigor do Programa Aprendizagem damente as seguintes: ao Longo da Vida. a) Informar e publicitar a nível nacional o desen- volvimento e a execução do programa e dos processos de candidaturas; b) Informar e publicitar a nível nacional os con- ATRIBUIÇÕES cursos e candidaturas às ações do Programa; c) Prestar apoio e aconselhamento aos possíveis a) Garantir uma boa gestão e execução dos fundos candidatos; e transações financeiras atribuídos pela Co­ d) Receber, registar e avaliar as candidaturas a missão Europeia para a execução do Programa subvenções; e funcionamento das agências nacionais; e) Estabelecer e supervisionar os processos de b) Divulgar as prioridades europeias e as priori- avaliação e seleção; dades específicas nacionais junto dos poten- f ) Recrutar e formar os avaliadores externos para ciais beneficiários dos apoios; a avaliação das candidaturas; g) Decidir sobre a concessão de subvenções; c) Conceber e produzir os materiais adequados à promoção do Programa e à divulgação dos res- h) Publicar, disseminar e valorizar a informação petivos resultados; sobre os projetos apoiados e os seus resultados; i) Afetar fundos aos projetos e assinar contratos d) Organizar e publicitar os concursos e as candi- com os beneficiários dos projetos; daturas às ações do Programa; j) Pré-financiar pagamentos aos beneficiários; e) Assegurar a informação relativa às ações k) Acompanhar os projetos, incluindo visitas de do Programa e à divulgação dos respetivos monitorização, reuniões temáticas de monito- resultados; rização e reuniões de gestão de projetos, junto f ) Definir os procedimentos aplicáveis à seleção, dos beneficiários; designadamente à apreciação e avaliação das l) Realizar auditorias aos projetos; candidaturas às ações do Programa; m) Produzir relatórios de análise e de controlo da g) Garantir a gestão técnica, administrativa, con- atividade final, bem como relatórios financei- E vencional e financeira das ações compreendi- ros finais; das no Programa; n) Efetuar pagamentos e recuperar fundos; h) Criar um sistema de auditoria e controlo in- o) Reportar à Comissão Europeia a informação R terno, de primeiro nível e conforme às normas necessária ao financiamento, acompanhamento europeias, com base num programa multianual e controlo da execução física e financeira dos A projetos, nomeadamente a respeitante à pres- de trabalho; tação de contas e de resultados; i) Acompanhar a execução das ações e contri- p) Utilizar as ferramentas disponibilizadas pela S buir para a sua avaliação, designadamente por Comissão Europeia para a gestão dos fundos via da transmissão de relatórios periódicos à da União Europeia e para a comunicação en- M Comissão Europeia; tre a Comissão Europeia e a rede de agências j) Elaborar o plano anual de atividades, o orça- nacionais. mento e o relatório de atividades do Programa, A Agência Nacional tem como tarefas específicas, U para homologação pelos competentes mem- em matéria de acompanhamento e avaliação das bros do Governo; ações descentralizadas do Programa, designada- S k) Elaborar a declaração anual de gestão, para mente as seguintes: submissão à Comissão Europeia; a) Organizar reuniões nacionais temáticas de + l) Cooperar com a Comissão Europeia, com as acompanhamento dos projetos; agências nacionais de outros países, com or- b) Participar, em representação do país, em reu- ganismos adequados associados a outros pro- niões temáticas de acompanhamento, a nível gramas da União Europeia ou nacionais de ca- europeu; E rácter complementar e ainda com organismos c) Organizar reuniões de valorização nacional, re- associativos, tendo em vista concretizar os ob- unindo coordenadores de projetos e potenciais jetivos do Programa e melhorar a sua execução beneficiários, e participar, em representação F e avaliação; nacional, em reuniões europeias de valorização; 144 Anuário da Educação – 2016 d) Elaborar relatórios sobre o impacto estratégico Declaração de Retificação n.º 23/2014. Diário da das ações do Programa a nível nacional; República, n.º 70, Série I, 09-04-2014. Presidência e) Realizar estudos, análises e inquéritos sobre as do Conselho de Ministros – Secretaria-Geral. ações do Programa à escala nacional; Retifica a Resolução do Conselho de Ministros n.º 15/2014, de 24 de fevereiro, da Presidência do f ) Apresentar contributos para os relatórios na- Conselho de Ministros, que cria as agências na- cionais de implementação e de avaliação do cionais para a gestão do Programa Erasmus+ em Programa; Portugal, publicada no Diário da República, 1.ª sé- g) Contribuir para a obtenção de sinergias a nível rie, n.º 38, de 24 de fevereiro de 2014. nacional com outros programas europeus. https://dre.pt/application/file/25344078 A Agência Nacional Erasmus+ Educação e Forma­ ção deve estabelecer um mecanismo de colaboração Despacho n.º 10089/2014. Diário da República, no quadro das atividades e matérias transversais n.º 150, Série II, 06-08-2014. Ministérios das do Programa, com vista a garantir uma execução Finanças, da Educação e Ciência e da Soli­dariedade, coerente e eficaz do Programa, incluindo em ter- Emprego e Segurança Social – Gabinetes dos Se­ mos de custos, designadamente no que se refere a cretários de Estado da Administração Pública, do atividades de acompanhamento e apresentação de Ensino Básico e Secundário e do Emprego. informações sobre o desempenho e os resultados É criado o comité de avaliação e seleção da Agência do Programa em relação aos seus objetivos, de dis- Nacional para a Gestão do Programa Erasmus+ seminação da informação, de publicidade e de se- Educação e Formação (AN Erasmus+ EF). guimento de todas as ações e atividades apoiadas https://dre.pt/application/file/55078728 pelo Programa. Esta colaboração deve incidir designadamente nas Despacho n.º 4082/2015. Diário da República, seguintes áreas: n.º 79, Série II, 23-04-2015. Presidência do Con­ a) Criação e gestão de um portal único de acesso selho de Ministros e Ministérios da Educação e ao Programa; Ciência e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social – Gabinetes dos Secretários de Estado do b) Atividades de promoção e de informação; Desporto e Juventude, do Ensino Básico e Secun­ c) Seleção e atribuição de candidaturas; dário e do Emprego. d) Monitorização, controlo e verificação junto dos Determina a composição do grupo de represen­ beneficiários; tantes das autoridades nacionais da Agência e) Troca regular de informação e articulação so- Nacional Erasmus+ Educação e Formação e da bre matérias de gestão de projetos; Agência Nacional Erasmus+ Juventude em Ação f ) Seleção de boas práticas e atividades de (SUPRAGRAN). disseminação; https://dre.pt/application/file/a/67042412 g) Preparação dos programas de trabalho anuais; h) Cooperação com as autoridades nacionais; Despacho n.º 11238/2015. Diário da República, E i) Tradução e revisão de documentação sobre o n.º 196, Série II, 07-10-2015. Ministério da Edu­ Programa, em língua portuguesa; cação e Ciência; Ministério da Solidariedade, Em­ j) Atividades conjuntas de formação para pessoal, prego e Segurança Social – Gabinete do Secretá­ R de avaliação e de elaboração de estudos. rio de Estado do Ensino Básico e Secundário; Gabinete do Secretário de Estado do Emprego. A Transferências a realizar para a Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação, no ano de 2015, pelo Ministério da Educação e Ciência e pelo S INSTRUMENTOS LEGAIS Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. M Regulamento (UE) n.º 1288/2013, de 11 de dezem- https://dre.pt/application/file/70475819 bro de 2013. Parlamento Europeu e Conselho. Cria o Programa “Erasmus+”, o programa da União U para o ensino, a formação, a juventude e o des- porto e revoga as Decisões n.os 1719/2006/CE, ESTRUTURA S 1720/2006/CE e 1298/2008/CE. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUri As autoridades nacionais desenvolvem a sua ativi- + Serv.do?uri=OJ:L:2013:347:0050:0073:PT:PDF dade de acompanhamento e supervisão, designa- Resolução do Conselho de Ministros n.º 15/ 2014, damente no que se refere: de 24 de fevereiro. Diário da República, n.º 38, Série a) Elaboração de uma avaliação de conformidade I. Presidência do Conselho de Ministros. ex-ante, certificando que as duas agências na- E Cria as agências nacionais para a gestão do Pro­ cionais cumprem o disposto no Regulamento grama Erasmus+ em Portugal. (UE, Euratom) n.º 966/2012, no seu Regula­ https://dre.pt/application/file/572566 mento Delegado (UE) n.º 1268/2012 da F Anuário da Educação – 2016 145 Co ­missão, bem como os requisitos e regras da Educação e/ou do Trabalho, Solidariedade e Segu­ União Europeia aplicáveis às agências nacio- rança Social): nais em matéria de controlos internos e à ges- úúJanine Costa, diretora de serviços de Coordena­ tão do financiamento destinado pelo Programa ção da Cooperação e Relações Internacionais da ao apoio às subvenções; Secretaria-Geral da Educação e Ciência, b) Atribuição de cofinanciamento anual adequa- úúAna Mateus, chefe de divisão de Reconheci­ do às atividades de funcionamento das agên- mento, Mobilidade e Cooperação Internacional cias nacionais, nos termos a definir por des- da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES), pacho dos membros do Governo responsáveis úúRita Castilho, técnica superior da ANQEP, I. P., pelas áreas das finanças, da educação, do traba- lho, da formação profissional, da juventude e úú Isabel Maria de Araújo Flor Brites Lopes. do desporto; c) Envio à Comissão Europeia, até 31 de outubro de cada ano, de informações sobre as atividades Grupo de representantes das de monitorização e supervisão das autoridades nacionais relativas ao Programa, com base nas autoridades nacionais da Agência declarações anuais de gestão das agências na- Nacional Erasmus+ Educação e cionais, no parecer anual do organismo de au- Formação e da Agência Nacional ditoria independente, na análise da Comissão Europeia sobre a conformidade e o desempe- Erasmus+ Juventude em Ação nho da agência nacional, bem como em outros exercícios de auditoria e controlo levados a O SUPRAGRAN é um grupo não remunerado e cabo pelas autoridades nacionais. sem lugar a qualquer acréscimo de encargos, que assegura as atividades de acompanhamento e su- pervisão regular da gestão do Programa Erasmus+, bem como o contacto efetivo com a Comissão Grupo de representantes das Europeia, respetivamente nos domínios da educa- autoridades nacionais ção e da formação e nos domínios da juventude e do desporto. O GRAN é um grupo não remunerado e sem lugar Composição: a qualquer acréscimo de encargos, que assegura as O SUPRAGRAN é composto pelos membros atividades de acompanhamento e supervisão regu- efetivos e suplentes do Grupo de Representantes lar da gestão do Programa Erasmus+ nos domínios das Autoridades Nacionais para a educação e for- da educação e da formação, nos termos a definir mação (GRAN) e pelos representantes efetivos e por despacho dos membros do Governo respon- suplentes da Autoridade Nacional para a juventude sáveis pelas áreas da Ciência, Tecnologia e Ensino e desporto. Superior, da Educação e do Trabalho, Solidariedade E e Segurança Social, o qual define ainda os princí- pios e as regras que regulam o funcionamento do R GRAN. Comité de Avaliação e Seleção Os representantes das autoridades nacionais que Composição: A integram o GRAN não são remunerados e regem- -se pelos princípios e regras estabelecidos no úúO Coordenador Financeiro da AN Erasmus+ EF, S Regulamento (EU) n.º 1288/2013, do Parlamento que preside, com voto de qualidade; Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de úúUm representante de cada uma das duas equipas 2013, definindo por regulamento interno as suas multidisciplinares da AN Erasmus+ EF; M regras de funcionamento. úú Um representante da DGES; Membros efetivos (em representação das áreas úú Um representante da Direção-Geral da Educação; da Ciência, Tecnolo­gia e Ensino Superior, da U úú Um representante da ANQEP, I. P. Educação e/ou do Trabalho, Solidariedade e Segu­ S rança Social): Competências: úú João Queiroz, Diretor-Geral do Ensino Superior, a) Definir, em regulamento interno e com base nos normativos e documentos oficiais da úú José Vítor dos Santos Duarte Pedroso, Diretor- + Comissão Europeia, os critérios de validação -Geral da Educação, e seleção das candidaturas às várias ações do úúGonçalo Xufre da Silva, Presidente do Conselho Programa «Erasmus+»; Diretivo da Agência Nacional para a Qualifica­ b) Analisar as candidaturas apresentadas e res- ção e o Ensino Profissional, I. P. (ANQEP, I. P.); E petivas apreciações de qualidade previamente úú Isilda Maria da Costa Fernandes. realizadas pelos avaliadores externos, com base Membros suplentes (em representação das áreas nos critérios referidos na alínea anterior, e apre- F da Ciência, Tecnolo­gia e Ensino Superior, da sentá-las, sob a forma de projeto de decisão, ao 146 Anuário da Educação – 2016 diretor da AN Erasmus+ EF, a quem compete a  [email protected] homologação definitiva dos resultados obtidos; c) Emitir eventuais recomendações e sugestões E+: Monitorização e Avaliação relativamente às candidaturas apresentadas e Ana Rita Ribeiro respetivas apreciações de qualidade realizadas  pelos avaliadores externos. [email protected] Margarida Cardoso  [email protected] Direção Sofia Soeiro  E+: Diretora [email protected] Joana Mira Godinho E+: Comunicação e Imagem  210 101 900 Ana Teresa Moncada  [email protected]  210 101 986  E+: Diretora Adjunta [email protected] Manuela Portela Catarina Oliveira  210 101 900  210 101 966  [email protected][email protected] Clarisse Castro E+: Secretariado de Direção  [email protected] Maria Fernanda Lucas  210 101 950 E+: Recursos Humanos  [email protected] Teresa Évora  [email protected] Lurdes Monteiro Coordenação Financeira  [email protected] E+: Coordenadora E+: Informática Liliana Bento Jorge Messias E  210 101 949  [email protected][email protected] R

E+: Serviços Financeiros Equipa Multidisciplinar do Ensino A Anabela Gouveia Escolar e Formação Profissional  [email protected] S Cristina Nobre E+: Chefe de Equipa M  [email protected] Cristina Gaboleiro  210 101 978 U E+: Gestão Financeira de Projetos  [email protected] Patrícia Rodrigues S  [email protected] E+: Ensino Escolar Rita Coelho + Ação 1: Mobilidade de Indivíduos  [email protected][email protected] E+: Serviços Administrativos Sandra Caneira E Sandra Rodrigues  210 101 955  210 101 902  [email protected] F Anuário da Educação – 2016 147 Vera Caeiro  [email protected]  210 101 954 Ana Cunha  [email protected]  210 101 975  [email protected] Ação 2: Parcerias Estratégicas

[email protected] Manuel Fernandes  210 101 960 Equipa Multidisciplinar do Ensino  [email protected] Superior e Educação de Adultos Sandra Ramalho E+: Chefe de Equipa  210 101 967 Isabel Francisca Joaquim  [email protected]  210 101 984 Ana Paula Alves  [email protected]  210 101 901

[email protected] Augusta Alves E+: Ensino Superior Ação 1: Mobilidade de Indivíduos  210 101 953  [email protected][email protected] Gustavo Alva Rosa  E+: Educação e Formação Profissional 210 101 961  Ação 1: Mobilidade de Indivíduos [email protected][email protected] Maria Pilar Bravo  Elda Dias 210 101 963   210 101 977 [email protected][email protected] João Santos  E Isabel Gradil 210 101 956  R  210 101 976 [email protected][email protected] Cristina Soares  A Pedro Pires 210 101 962  S  210 101 969 [email protected][email protected] Sara Albino  M Armandina Silva 210 101 990   210 101 959 [email protected] U  [email protected] Ana Esteves  Ana Barroso 210 101 951 S   210 101 996 [email protected] +  [email protected] Ação 2: Parcerias Estratégicas Ação 2: Parcerias Estratégicas  [email protected] E [email protected] Rui Gato Joana Afonso  210 101 985 F  210 101 974  [email protected] 148 Anuário da Educação – 2016 E+: Ponto de Contacto Internacional Eugénia Inácio para o Ensino Superior  210 101 982 Sara Albino  [email protected]  210 101 990  [email protected] Ação 2: Parcerias Estratégicas  [email protected] [email protected] Eugénia Inácio  210 101 982 E+: Educação de Adultos  [email protected] Ação 1: Mobilidade de Indivíduos Rui Gato  [email protected]  210 101 985 Ana Paula Reis  [email protected]  210 101 983  [email protected] Centro Nacional Europass Alzira Mendes Colaboradora: Catarina Oliveira   210 101 993 210 101 966   [email protected] [email protected]

E R A S M U S +

E F Anuário da Educação – 2016 149 AGÊNCIA NACIONAL ERASMUS+ JUVENTUDE EM AÇÃO

TUTELA

Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Diretor Diretor Adjunto E Pedro Daniel de Sousa Couto Soares Pedro Miguel Ferreira Reis R

A  CONTACTOS http://instagram.com/erasmusmaisja S  http://www.youtube.com/  Sede: R. de Santa Margarida, 6 user/erasmusmaisja M 4710-306 Braga http://www.erasmusmais.blogspot.pt/ Delegação Lisboa: R. de Moscavide, 47101 1998-011 Lisboa U  Braga: 253 204 260 S Lisboa: 213 010 477 ENQUADRAMENTO  253 204 269 À luz da lei orgânica do XXI Governo Consti­ +  [email protected] tucional (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de [email protected] dezembro), transitaram para o âmbito de compe-  tências do Ministro da Educação os serviços, orga- http://www.juventude.pt/ nismos, entidades e estruturas até então integrados J  https://www.facebook.com/ na Presidência do Conselho de Ministros, com erasmusmaisjuventudeemacao atribuições e competências nas áreas da juventu-  de e do desporto, bem como a Agência Nacional https://twitter.com/Erasmusmais A Erasmus+ Juventude em Ação. 150 Anuário da Educação – 2016 NATUREZA i) Acompanhar a execução das ações e contri- buir para a sua avaliação, designadamente por A Agência Nacional Erasmus+ Juventude em Ação via da transmissão de relatórios periódicos à é uma estrutura de missão, com a finalidade de asse­ Comissão Europeia; gurar a gestão do Programa Erasmus+ em Portugal: j) Elaborar o plano anual de atividades, o orça- A Agência exerce as suas competências nos ter- mento e o relatório de atividades do Programa, mos e para efeitos do disposto no artigo 28.º do para homologação pelos competentes mem- Regulamento (UE) n.º 1288/2013, do Parlamento bros do Governo; Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de k) Elaborar a declaração anual de gestão, para 2013, no domínio da juventude e desporto. submissão à Comissão Europeia; As autoridades nacionais responsáveis pelo acom- l) Cooperar com a Comissão Europeia, com as panhamento e supervisão da gestão do Programa agências nacionais de outros países, com or- Erasmus+ Juventude em Ação em Portugal são os ganismos adequados associados a outros pro- membros do Governo responsáveis pelas áreas do gramas da União Europeia ou nacionais de ca- desporto e da juventude. rácter complementar e ainda com organismos O mandato da Agência Nacional corresponde ao associativos, tendo em vista concretizar os ob- da vigência do Programa, incluindo o período ne- jetivos do Programa e melhorar a sua execução cessário à conclusão e apresentação dos relatórios e avaliação; finais. m) Articular a sua atividade e cooperar com os serviços e organismos dos departamentos en- volvidos no Programa, tendo em vista a articu- lação plena e a criação de sinergias no desen- MISSÃO volvimento das políticas setoriais. A Agência Nacional tem como tarefas específicas, A Agência Nacional Erasmus+ Juventude em Ação em matéria de gestão do ciclo de vida dos projetos tem por missão assegurar a gestão do Programa das ações descentralizadas do Programa, designa- nos domínios da juventude e desporto, bem como damente as seguintes: assegurar a gestão e a execução das atividades ainda a) Informar e publicitar a nível nacional o desen- em vigor do Programa Juventude em Ação. volvimento e a execução do programa e dos processos de candidaturas; b) Informar e publicitar a nível nacional os con- cursos e candidaturas às ações do Programa; ATRIBUIÇÕES c) Prestar apoio e aconselhamento aos possíveis candidatos; a) Garantir uma boa gestão e execução dos fundos d) Receber, registar e avaliar as candidaturas a e transações financeiras atribuídos pela Co­ subvenções; E missão Europeia para a execução do Programa e) Estabelecer e supervisionar os processos de e funcionamento das agências nacionais; avaliação e seleção; R b) Divulgar as prioridades europeias e as priori- f ) Recrutar e formar os avaliadores externos para dades específicas nacionais junto dos poten- a avaliação das candidaturas; A ciais beneficiários dos apoios; g) Decidir sobre a concessão de subvenções; c) Conceber e produzir os materiais adequados à S promoção do Programa e à divulgação dos res- h) Publicar, disseminar e valorizar a informação petivos resultados; sobre os projetos apoiados e os seus resultados; d) Organizar e publicitar os concursos e as candi- i) Afetar fundos aos projetos e assinar contratos M daturas às ações do Programa; com os beneficiários dos projetos; e) Assegurar a informação relativa às ações do Pro­ j) Pré-financiar pagamentos aos beneficiários; U grama e à divulgação dos respetivos resultados; k) Acompanhar os projetos, incluindo visitas de f ) Definir os procedimentos aplicáveis à seleção, monitorização, reuniões temáticas de monito- S designadamente à apreciação e avaliação das rização e reuniões de gestão de projetos, junto candidaturas às ações do Programa; dos beneficiários; + g) Garantir a gestão técnica, administrativa, con- l) Realizar auditorias aos projetos; vencional e financeira das ações compreendi- m) Produzir relatórios de análise e de controlo da das no Programa; atividade final, bem como relatórios financei- h) Criar um sistema de auditoria e controlo in- ros finais; J terno, de primeiro nível e conforme às normas n) Efetuar pagamentos e recuperar fundos; europeias, com base num programa multianual o) Reportar à Comissão Europeia a informação de trabalho; necessária ao financiamento, acompanhamento A Anuário da Educação – 2016 151 e controlo da execução física e financeira dos i) Tradução e revisão de documentação sobre o projetos, nomeadamente a respeitante à pres- Programa, em língua portuguesa; tação de contas e de resultados; j) Atividades conjuntas de formação para pessoal, p) Utilizar as ferramentas disponibilizadas pela de avaliação e de elaboração de estudos. Comissão Europeia para a gestão dos fundos da União Europeia e para a comunicação en- tre a Comissão Europeia e a rede de agências nacionais. A Agência Nacional tem como tarefas específicas, INSTRUMENTOS LEGAIS em matéria de acompanhamento e avaliação das ações descentralizadas do Programa, designada- Regulamento (UE) n.º 1288/2013, de 11 de dezem­ mente as seguintes: bro de 2013. Parlamento Europeu e Conselho. a) Organizar reuniões nacionais temáticas de Cria o Programa “Erasmus+” o programa da União acompanhamento dos projetos; para o ensino, a formação, a juventude e o despor- b) Participar, em representação do país, em reu- to e revoga as Decisões n.º 1719/2006/CE, n.º niões temáticas de acompanhamento, a nível 1720/2006/CE e n.º 1298/2008/CE. europeu; http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUri c) Organizar reuniões de valorização nacional, re- Serv.do?uri=OJ:L:2013:347:0050:0073:PT:PDF unindo coordenadores de projetos e potenciais beneficiários, e participar, em representação Resolução do Conselho de Ministros n.º 15/ 2014, de nacional, em reuniões europeias de valorização; 24 de fevereiro. Diário da República, n.º 38, Série I. Presidência do Conselho de Ministros. d) Elaborar relatórios sobre o impacto estratégico Cria as agências nacionais para a gestão do Pro­ das ações do Programa a nível nacional; grama Erasmus+ em Portugal. e) Realizar estudos, análises e inquéritos sobre as https://dre.pt/application/file/572566 ações do Programa à escala nacional; f ) Apresentar contributos para os relatórios na- Declaração de Retificação n.º 23/2014. Diário da cionais de implementação e de avaliação do República, n.º 70, Série I, 09-04-2014. Presidência Programa; do Conselho de Ministros – Secretaria-Geral. g) Contribuir para a obtenção de sinergias a nível Retifica a Resolução do Conselho de Ministros nacional com outros programas europeus. n.º 15/2014, de 24 de fevereiro, da Presidência do Conselho de Ministros, que cria as agências na- A Agência Nacional Erasmus+ Juventude em Ação cionais para a gestão do Programa Erasmus+ em deve estabelecer um mecanismo de colaboração Portugal, publicada no Diário da República, 1.ª sé- no quadro das atividades e matérias transversais rie, n.º 38, de 24 de fevereiro de 2014. do Programa, com vista a garantir uma execução https://dre.pt/application/file/25344078 E coerente e eficaz do Programa, incluindo em ter- mos de custos, designadamente no que se refere a Despacho n.º 8667/2014. Diário da República, R atividades de acompanhamento e apresentação de n.º 127, Série II, 04-07-2014. Presidência do Con­ informações sobre o desempenho e os resultados selho de Ministros – Gabinete do Secretário do A do Programa em relação aos seus objetivos, de dis- Estado do Desporto e Juventude. seminação da informação, de publicidade e de se- Determina a composição e competências do S guimento de todas as ações e atividades apoiadas Comité de Seleção da Agência Nacional Erasmus+ pelo Programa. Juventude em Ação. Esta colaboração deve incidir designadamente nas https://dre.pt/application/file/25695553 M seguintes áreas: U a) Criação e gestão de um portal único de acesso Despacho n.º 4082/2015. Diário da República, ao Programa; n.º 79, Série II, 23-04-2015. Presidência do Con­ b) Atividades de promoção e de informação; selho de Ministros e Ministérios da Educação e S c) Seleção e atribuição de candidaturas; Ciência e da Solidariedade, Emprego e Segurança d) Monitorização, controlo e verificação junto dos Social – Gabinetes dos Secretários de Estado do + beneficiários; Desporto e Juventude, do Ensino Básico e Secun­ dário e do Emprego. e) Troca regular de informação e articulação so- Determina a composição do grupo de repre- bre matérias de gestão de projetos; sentantes das autoridades nacionais da Agência f ) Seleção de boas práticas e atividades de Nacional Erasmus+ Educação e Formação e da J disseminação; Agência Nacional Erasmus+ Juventude em Ação g) Preparação dos programas de trabalho anuais; (SUPRAGRAN). A h) Cooperação com as autoridades nacionais; https://dre.pt/application/file/a/67042412 152 Anuário da Educação – 2016 Despacho n.º 3395-B/2016. Diário da República, Grupo de representantes das n.º 45, Série II, 3.º Suplemento, 04-03-2016. autoridades nacionais da Agência Educação – Gabinete do Secretário de Estado da Nacional Erasmus+ Educação e Juventude e do Desporto. Subdelega os poderes relativos à Agência Nacional Formação e da Agência Nacional para a Gestão do Programa Erasmus+ Juventude Erasmus+ Juventude em Ação em Ação, no Conselho Diretivo do Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. O SUPRAGRAN é um grupo não remunerado e https://dre.pt/application/file/a/73788311 sem lugar a qualquer acréscimo de encargos, que assegura as atividades de acompanhamento e su- pervisão regular da gestão do Programa Erasmus+, Despacho n.º 4044/2016. Diário da República, bem como o contacto efetivo com a Comissão n.º 56, Série II, 21-03-2016. Educação – Instituto Europeia, respetivamente nos domínios da educa- Português do Desporto e Juventude, I. P. ção e da formação e nos domínios da juventude e Subdelegação de competências do Conselho Di­ do desporto. retivo do Instituto Português do Desporto e Composição Juventude, I. P. no Vogal do Conselho Diretivo do Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., O SUPRAGRAN é composto pelos membros Dr. Carlos Manuel dos Reis Alves Pereira, relati- efetivos e suplentes do Grupo de Representantes vas à Agência Nacional para a Gestão do Programa das Autoridades Nacionais para a educação e for- mação (GRAN) e pelos representantes efetivos e Erasmus+ Juventude em Ação. suplentes da Autoridade Nacional para a juventude https://dre.pt/application/file/a/73912722 e desporto.

Comité de Avaliação e Seleção O comité de avaliação e seleção da Agência ESTRUTURA Nacional, cujos membros não auferem qualquer remuneração, tem as seguintes competências: As autoridades nacionais desenvolvem a sua ativi- a) Definir, em regulamento interno, os critérios dade de acompanhamento e supervisão, designa- de seleção das candidaturas às várias ações do damente no que se refere: Programa; a) Elaboração de uma avaliação de conformidade b) Apreciar as candidaturas apresentadas com ex-ante, certificando que as duas agências na- base nos critérios referidos no regulamento cionais cumprem o disposto no Regulamento mencionado na alínea anterior e apresentá-las, (UE, Euratom) n.º 966/2012, no seu Regula­ sob a forma de projeto de decisão ao diretor da mento Delegado (UE) n.º 1268/2012 da Agência Nacional para a Gestão do Programa E Comissão, bem como os requisitos e regras da Erasmus+ Juventude em Ação, a quem com- União Europeia aplicáveis às agências nacio- pete a homologação definitiva dos resultados nais em matéria de controlos internos e à ges- obtidos; R tão do financiamento destinado pelo Programa c) Emitir recomendações e sugestões relativa- ao apoio às subvenções; mente às candidaturas apresentadas. A b) Atribuição de cofinanciamento anual adequa- Composição: do às atividades de funcionamento das agências úúO Diretor-Adjunto da Agência Nacional para S nacionais, nos termos a definir por despacho a Gestão do Programa Erasmus+ Juventude em dos membros do Governo responsáveis pelas Ação, que preside; M áreas das finanças, da educação, do emprego, úúUm representante da DireçãoRegional da Ju­ da formação profissional, da juventude e do ventude da Região Autónoma dos Açores; U desporto; úú Um representante da Direção Regional da Juven­ c) Envio à Comissão Europeia, até 31 de outubro tude e Desporto da Região Autónoma da Madeira; S de cada ano, de informações sobre as atividades úú Um representante da Federação Nacional das de monitorização e supervisão das autoridades Associações Juvenis; nacionais relativas ao Programa, com base nas úúUm representante do Conselho Nacional da + declarações anuais de gestão das agências na- Juventude; cionais, no parecer anual do organismo de au- úúUm representante do Instituto Português do ditoria independente, na análise da Comissão Desporto e Juventude, I.P. Europeia sobre a conformidade e o desempe- nho da agência nacional, bem como em outros J exercícios de auditoria e controlo levados a cabo pelas autoridades nacionais. A Anuário da Educação – 2016 153 ESTRUTURA DE MISSÃO PARA A PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR

TUTELA

Educação

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Coordenador José Lopes Cortes Verdasca

CONTACTOS MISSÃO

Implementar e assegurar o acompanhamento, mo-  Av. 24 Julho, 140, 1399-025 Lisboa nitorização e avaliação do Programa Nacional de  213 934 500 Promoção do Sucesso Escolar.  213 934 695  [email protected]  http://www.dge.mec.pt ATRIBUIÇÕES Acompanhamento e monitorização da imple- mentação do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, com a finalidade de promover um NATUREZA ensino de qualidade para todos, combater o insu- cesso escolar, num quadro de valorização da igual- E Estrutura de missão, de natureza científica e de dade de oportunidades e do aumento da eficiência acompanhamento e proximidade aos estabeleci- e qualidade da escola pública. M mentos de ensino básico e secundário. Funciona na Os princípios orientadores do Programa são os dependência do Secretário de Estado da Educação, seguintes: P com mandato até ao final do ano letivo 2018-2019. a) A criação de um vasto compromisso social so- O apoio administrativo e logístico é assegurado bre o desígnio natural do processo de escola- S pela Direção-Geral da Educação (DGE) e os en- rização, da função social da escola e do esta- cargos orçamentais decorrentes da criação e fun- belecimento do sucesso como meta a atingir, cionamento da Estrutura de Missão são suporta- através de um debate público alargado sobre o E dos pelo orçamento da DGE. papel da escola na capacitação dos indivíduos; 154 Anuário da Educação – 2016 b) O envolvimento de todos os atores sociais com INSTRUMENTOS LEGAIS impacto na comunidade educativa, em particu- lar nas estruturas e entidades locais, na conver- Resolução do Conselho de Ministros n.º 23/2016. gência de medidas indutoras de boas práticas Diário da República, n.º 70, Série I, 11-04-2016. e de corresponsabilização na promoção do su- Presidência do Conselho de Ministros. cesso escolar; Cria o Programa Nacional de Promoção do Su­ cesso Escolar. c) A criação de dinâmicas locais de diagnósti- https://dre.pt/application/file/74094340 co e intervenção, a partir do conhecimento produzido pelas escolas, da sua capacitação para uma intervenção ajustada aos contextos locais e às necessidades específicas das suas ÓRGÃOS populações-alvo; d) A promoção de práticas que permitam ante- Conselho Consultivo cipar e prevenir o insucesso, através de uma Composição: aposta na intervenção precoce, em detrimento úúCinco elementos designados pelo Secretário de de um enfoque em estratégias remediativas; Estado da Educação, de entre individualidades e) A dinamização de um programa de formação de reconhecido mérito no domínio da educação; contínua, que capacite as escolas para a refle- úúUm elemento designado pelo Ministro do xão sobre práticas locais e para o desenvolvi- Trabalho, Solidariedade e Segurança Social; mento de estratégias inovadoras e indutoras de úúUm elemento designado pelo Ministro da mudança; Saúde; f ) O acompanhamento e supervisão das estraté- úúUm elemento designado pela Associação Nacio­ gias locais de promoção do sucesso escolar; nal de Municípios Portugueses; g) A produção de conhecimento científico sobre úúUm elemento designado pelo Conselho das o sucesso escolar, suas condicionantes, fatores Escolas; preditores, estratégias de prevenção, estratégias úúUm elemento dos pais e encarregados de educa- de remediação de insucesso, práticas letivas, ção, designado pela Confederação Nacional de monitorização de estratégias e medidas de ava- Associações de Pais. liação do sucesso em educação; Membros já designados: h) A avaliação periódica do Programa, nas suas úúLuís Henrique Cardoso Fernandes, Diretor múltiplas dimensões, com principal enfoque do Agrupamento de Escolas de Freixo, Ponte na avaliação de impacto das estratégias local- de Lima, em representação do Conselho das mente definidas e identificadas como relevan- Escolas. tes para a promoção do sucesso escolar. Este Programa visa possibilitar que as escolas, to- mando por referência as suas dificuldades e poten- cialidades, concebam e apresentem ao Ministério da Educação soluções organizativas e curriculares, pensadas ao nível de cada escola, que permitam, de facto, melhorar as aprendizagens dos alunos. A intervenção do Ministério da Educação no Programa é realizada a três níveis: a) Disponibilização, em conjunto com os Centros de Formação de Associação de Escolas, de formação contínua de apoio à conceção dos E programas e, num momento posterior, à sua implementação, tendo por referência as neces- M sidades de formação resultantes do plano de cada escola; P b) Disponibilização de novos recursos que se mostrem necessários e indispensáveis à conse- cução desses planos; S c) Apoio à execução dos planos, contribuindo para a sua monitorização, avaliação e eficácia. E Anuário da Educação – 2016 155 AUTORIDADE DE GESTÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL CAPITAL HUMANO

TUTELA

Finanças; Ciência, Tecnologia e Ensino Superior; Educação; Trabalho, Solidariedade e Segurança Social; Planeamento e Infraestruturas

EQUIPA DIRIGENTE

Presidente da Comissão Diretiva Vogal Executivo da Comissão Diretiva Pedro Miguel Valentim Taborda Félix Reinaldo Ramalho de Sousa Esménio

CONTACTOS NATUREZA

A Autoridade de Gestão do Programa Operacional  Av. Infante Santo n.º 2, 6.º andar Capital Humano é uma estrutura de missão res- 1350-346 Lisboa ponsável pela gestão, acompanhamento e execução  213 944 991 do respetivo Programa Operacional.  Aplica-se-lhe o modelo de governação dos fun- P [email protected] dos europeus estruturais e de investimento para  http://www.poch.portugal2020.pt o período de 2014-2020, bem como a estrutura O  orgânica relativa ao exercício, designadamente, https://www.facebook.com/pages/ das competências de apoio, monitorização, ges- Programa-Operacional-Capital- tão, acompanhamento e avaliação, certificação, Humano/1459386411046172 auditoria e controlo, nos termos do Regulamento  https://www.linkedin.com/company/ (UE) n.º 1303/2013, do Parlamento Europeu e do C programa-operacional-capital-humano Conselho, de 17 de dezembro de 2013.  A Autoridade de Gestão do Programa Operacional H https://twitter.com/poch2020portuga Capital Humano responde perante a Comissão 156 Anuário da Educação – 2016 Interministerial de Coordenação do Acordo de e) Verificar se o beneficiário tem capacidade Parceria (CIC Portugal 2020). administrativa, financeira e operacional para A Autoridade de Gestão tem a duração prevista cumprir as condições referidas na alínea ante- para a execução do Programa Operacional Capital rior, antes de a operação ser aprovada, quando Humano, devendo manter a sua atividade até ao aplicável; envio, à Comissão Europeia, da declaração de en- f ) Verificar se a operação a selecionar tem en- cerramento do mesmo. quadramento nas elegibilidades específicas O apoio logístico e administrativo à Autoridade do Programa Operacional Temático Capital de Gestão do Programa Operacional Capital Humano, adequação técnica para prossecução Humano é assegurado pela Secretaria-Geral da dos objetivos e finalidades específicas visadas, Educação e Ciência. demonstração objetiva da sua viabilidade e sus- tentabilidade económica e financeira; g) Verificar se foi cumprida a legislação aplicável à operação em causa, sempre que a operação MISSÃO tenha início antes da apresentação do pedido de financiamento à autoridade de gestão; A Autoridade de Gestão do Programa Operacional h) Garantir que as operações selecionadas não Capital Humano tem por missão a gestão, o acom- incluem atividades que tenham feito parte de panhamento e a execução do Programa, de acor- uma operação que tenha sido ou devesse ter do com os objetivos e resultados definidos e com sido objeto de um procedimento de recupera- observância das regras de gestão constantes da le- ção em conformidade com o disposto no artigo gislação europeia e nacional aplicável, exercendo 71.º do Regulamento (UE) n.º 1303/2013, do ainda as competências previstas no Decreto-Lei Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de n.º 137/2014, de 12 de setembro. dezembro de 2013, na sequência de uma des- localização de uma atividade produtiva fora da área do programa; i) Determinar a categoria de intervenção a que ATRIBUIÇÕES são atribuídas as despesas da operação. Compete à autoridade de gestão, no que se refe- a) Elaborar a regulamentação específica e subme- re à gestão financeira e ao controlo do Programa tê-la a aprovação da CIC Portugal 2020, após Operacional: parecer do órgão de coordenação técnica; a) Verificar a realização efetiva dos produtos e ser- b) Definir ,e uma vez aprovados pela respetiva co- viços cofinanciados, a obtenção dos resultados missão de acompanhamento, aplicar critérios definidos quando da aprovação e o pagamento de seleção que: da despesa declarada pelos beneficiários, bem i) Garantam o contributo das operações para como a sua conformidade com a legislação a realização dos objetivos e resultados es- aplicável, com o Programa Operacional e com pecíficos dos eixos prioritários relevantes; as condições de apoio da operação; ii) Sejam transparentes e não discriminatórios; b) Garantir que os beneficiários envolvidos na iii) Se baseiem nos princípios gerais previstos execução das operações reembolsadas com no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 137/2014, base em custos elegíveis efetivamente suporta- de 12 de setembro; dos utilizam um sistema contabilístico separa- iv) Assegurem a prevalência do local de execu- do para todas as transações relacionadas com a ção da operação como critério de elegibili- operação ou a codificação contabilística fiscal- dade territorial, quando aplicável; mente aceite; v) Garantam a eficiência da utilização dos c) Adotar medidas antifraude eficazes e propor- recursos financeiros públicos, aferindo a cionadas, tendo em conta os riscos identificados; razoabilidade financeira das candidaturas à d) Estabelecer procedimentos para que todos os luz de valores de referência de mercado. documentos de despesa e das auditorias sejam P c) Assegurar que a operação selecionada cor- conservados em conformidade com o dispos- responde ao âmbito do fundo ou dos fundos to no Regulamento (UE) n.º 1303/2013, do em causa e pode ser atribuída à categoria de Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de O intervenção; dezembro de 2013, nomeadamente para ga- d) Assegurar que é disponibilizado ao beneficiá- rantir uma pista de auditoria adequada, ou com rio um documento sobre as condições de apoio disposições legais nacionais, quando estas im- para cada operação, que inclui os requisitos es- ponham prazos mais alargados; C pecíficos aplicáveis aos produtos a fornecer ou e) Elaborar a declaração de gestão e a síntese aos serviços a prestar no âmbito da operação, o anual dos relatórios referidos nas alíneas a) plano de financiamento e o prazo de execução; e b) do n.º 5 do artigo 59.º do Regulamento H Anuário da Educação – 2016 157 (UE, Euratom) n.º 966/2012, do Parlamento Resolução do Conselho de Ministros n.º 73-B/ Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de /2014. Diário da República, n.º 242, Série I, 2012; 1.º Suplemento, 16-12-2014. Presidência do Con­ f ) Assegurar a criação e a descrição de um sis- selho de Ministros. tema de gestão, bem como garantir a criação Cria as estruturas de missão para os programas e o funcionamento de um sistema de controlo operacionais e as que funcionam junto das comis- interno que previna e detete irregularidades e sões de coordenação e desenvolvimento regional como órgãos de acompanhamento das dinâmicas permita a adoção das medidas corretivas opor- regionais, no âmbito do ciclo de programação dos tunas e adequadas. fundos europeus estruturais e de investimento. Compete à autoridade de gestão, no que respeita https://dre.pt/application/file/a/65891196 à gestão do Programa Operacional, sem prejuízo das competências definidas nos regulamentos eu- Decreto-Lei n.º 137/2014, de 12 de setembro. ropeus e no Decreto-Lei n.º 137/2014, de 12 de Diário da República, n.º 176, Série I. Presidência do setembro: Conselho de Ministros. a) Presidir à respetiva comissão de acompanha- Estabelece o modelo de governação dos fundos eu- mento, fornecendo-lhe as informações neces- ropeus estruturais e de investimento para o período sárias para o exercício das suas competências, de 2014-2020. em especial, os dados sobre os progressos do https://dre.pt/application/file/a/56747578 Programa Operacional na realização dos seus objetivos, os dados financeiros e os dados rela- Despacho n.º 2906-A/2015. Diário da República, tivos aos indicadores e objetivos intermédios; n.º 56, Série II, 1.º Suplemento, 20-03-2015. Pre­ sidência do Conselho de Ministros e Ministérios da b) Elaborar e, após aprovação da comissão de Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego acompanhamento, apresentar à Comissão Eu­ e Segurança Social – Gabinetes dos Ministros ropeia os relatórios de execução anuais e finais Adjunto e do Desenvolvimento Regional, da Edu­ referidos no artigo 50.º do Regulamento (UE) cação e Ciência e da Solidariedade, Emprego e n.º 1303/2013, do Parlamento Europeu e do Segurança Social. Conselho, de 17 de dezembro de 2013; Determina a composição da Comissão de Acompa­ c) Disponibilizar aos organismos intermédios e nhamento do Programa Operacional Capital aos beneficiários as informações pertinentes Humano. para, respetivamente, exercerem as suas com- https://dre.pt/application/file/a/66818294 petências e realizarem as operações; Despacho n.º 6815/2015. Diário da República, d) Criar um sistema de registo e arquivo eletróni- n.º 117, Série II, 18-06-2015. Presidência do Con­ co dos dados de cada operação, que sejam ne- selho de Ministros e Ministérios das Finanças, da cessários para os exercícios de monitorização, Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego avaliação, gestão financeira, verificação e audi- e Segurança Social – Gabinetes da Ministra de toria, incluindo, se for caso disso, os dados so- Estado e das Finanças e dos Ministros Adjunto bre os participantes individuais nas operações; e do Desenvolvimento Regional, da Educação e e) Garantir que os dados referidos na alínea an- Ciência e da Solidariedade, Emprego e Segurança terior são recolhidos, introduzidos e registados Social. no sistema a que se refere a mesma alínea, e Determina a constituição do secretariado técni- que os dados sobre os indicadores são, quando co do Programa Operacional Temático Capital aplicável, desagregados por sexo. Humano (PO CH). https://dre.pt/application/file/a/67522219

Portaria n.º 341/2015, de 9 de outubro. Diário da República, n.º 198, Série I. Ministério da Educação INSTRUMENTOS LEGAIS e Ciência. Cria e regulamenta as normas de organização, fun­ P Decisão de execução da Comissão, de 12.12.2014, cionamento, avaliação e certificação da oferta for- que aprova determinados elementos do progra- mativa de cursos vocacionais de nível básico e de ma operacional “Capital Humano” do apoio do nível secundário nas escolas públicas e privadas sob O Fundo Social Europeu no âmbito do objetivo de tutela do Ministério de Educação e Ciência, sem Investimento no Crescimento e no Emprego para prejuízo de ofertas que outras entidades possam vir as regiões do Alentejo, Centro e Norte em Portugal a desenvolver. CCI 2014PT05SFOP001. https://dre.pt/application/file/70497074 C https://www.portugal2020.pt/Portal2020/Media/ Default/Docs/Programas%20Operacionais/ Resolução do Conselho de Ministros n.º 29/2016. DECISÕES%20CE/DECISAO%20CE%20 Diário da República, n.º 91, Série I, 11-05-2016. H PO%20CH%20C_2014_9788_PT.pdf Presidência do Conselho de Ministros. 158 Anuário da Educação – 2016 Designa os membros da comissão diretiva do h) Assegurar a organização dos processos de can- Programa Operacional temático Competitividade didaturas de operações ao financiamento pelo e Internacionalização, procedendo à terceira altera- Programa Operacional; ção à Resolução do Conselho de Ministros n.º 73-B/ i) Garantir o cumprimento dos normativos apli- /2014, de 16 de dezembro. cáveis, designadamente nos domínios da con- https://dre.pt/application/file/a/74406950 corrência, da contratação pública, do ambiente e da igualdade de oportunidades e, concreta- Despacho n.º 7161/2016. Diário da República, mente, da igualdade entre mulheres e homens, n.º 105, Série II, 01-06-2016. Finanças, Ciência, quando aplicável; Tecnologia e Ensino Superior, Educação, Trabalho, j) Assegurar a conformidade dos termos de acei- Solidariedade e Segurança Social e Planeamento tação das operações apoiadas, ou dos contratos, e das Infraestruturas – Gabinetes dos Ministros com a decisão de concessão do financiamento das Finanças, da Ciência, Tecnologia e Ensino e o respeito pelos normativos aplicáveis; Superior, da Educação e do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e do Secretário de Estado do k) Garantir que foram fornecidos os produtos e Desenvolvimento e Coesão. prestados os serviços cofinanciados; Designação para o exercício de funções no Secre­ l) Verificar a elegibilidade das despesas; tariado Técnico do Programa Operacional das li- m) Assegurar que as despesas declaradas pelos be- cenciadas Sara Rute Oliveira Fernandes e Sibila neficiários para as operações cumpriram as re- Maria Leitão Medina Silva. gras europeias e nacionais, podendo promover https://dre.pt/application/file/a/74579289 a realização de verificações de operações por amostragem, de acordo com as regras europeias e nacionais de execução; n) Assegurar que os beneficiários e outros orga- ÓRGÃOS nismos abrangidos pela execução das operações mantêm um sistema contabilístico separado ou Comissão Diretiva um código contabilístico adequado para todas as transações relacionadas com a operação, sem Competências: prejuízo da aplicação das normas contabilísti- a) Propor, no âmbito de cada tipologia de in- cas nacionais; vestimentos suscetível de financiamento pelo Programa Operacional, regulamentação espe- o) Assegurar a criação e o funcionamento de um cífica e orientações técnicas, administrativas sistema de informação de recolha e tratamento e financeiras relativas às candidaturas a fi- dos registos contabilísticos de cada operação nanciamento pelo Programa Operacional, ao financiada pelo Programa Operacional, bem processo de apreciação das candidaturas e ao como uma recolha dos dados sobre a respetiva acompanhamento da execução das operações execução, necessários para a gestão financeira, financiadas; o acompanhamento, as verificações, as audito- rias e a avaliação, bem como para a monitori- b) Apreciar a elegibilidade e o mérito das can- zação estratégica, operacional e financeira do didaturas a financiamento pelo Programa Portugal 2020; Operacional, assegurando, designadamente, que as operações são selecionadas em confor- p) Criar e garantir o funcionamento de um siste- midade com os critérios aplicáveis ao Programa ma adequado e fiável de validação das despesas Operacional; e assegurar que a autoridade de certificação re- cebe todas as informações necessárias sobre os c) Aprovar as candidaturas a financiamento pelo procedimentos e verificações levados a cabo em Programa Operacional que, reunindo condi- relação às despesas com vista à certificação; ções de elegibilidade, tenham mérito adequado a receberem apoio financeiro; q) Fornecer às autoridades de certificação as in- formações que lhes permitam apreciar e trans- d) Supervisionar o exercício das competências mitir à Comissão Europeia, nos termos dos delegadas; regulamentos europeus aplicáveis, as propostas e) Formalizar a concessão dos apoios e acompa- relativas a grandes projetos; P nhar a realização dos investimentos ou a execu- r) Elaborar e assegurar a execução do plano de ção das ações; comunicação do Programa Operacional e ga- O f ) Propor as tipologias de investimentos cujas rantir o cumprimento dos requisitos em maté- candidaturas a financiamento pelo Programa ria de informação e publicidade estabelecidos Operacional são objeto de apreciação de méri- nos normativos europeus e nacionais aplicá- to por recurso a entidades externas à autorida- veis, informando potenciais beneficiários, or- C de de gestão; ganizações profissionais, parceiros económicos g) Verificar que são cumpridas as necessárias con- e sociais, organismos envolvidos na promo- dições de cobertura orçamental das operações; ção da igualdade entre homens e mulheres e H Anuário da Educação – 2016 159 organizações não-governamentais interessa- c) Convocar e dirigir as reuniões da comissão de das, incluindo organizações ambientais, das acompanhamento respetiva; possibilidades proporcionadas pelo Programa d) Assegurar o cumprimento das deliberações da Operacional; comissão diretiva; s) Participar na elaboração do plano global de e) Praticar os atos necessários à regular e plena avaliação do Portugal 2020 e elaborar o plano execução do Programa Operacional, bem como de avaliação do Programa Operacional; ao normal funcionamento do respetivo secreta- t) Assegurar que as avaliações operacionais do riado técnico no âmbito da gestão dos recursos programa são realizadas em conformidade com humanos, financeiros, materiais e patrimoniais, as disposições europeias e com as orientações tendo em conta os limites legais previstos e as nacionais aplicáveis; competências da respetiva comissão diretiva; u) Submeter à apreciação da CIC Portugal 2020 f ) Exercer os demais poderes que lhe sejam con- quaisquer propostas de revisão e de reprogra- feridos por lei ou regulamento, ou que lhe se- mação do Programa Operacional; jam delegados pela comissão diretiva; v) Assegurar a recolha e o tratamento de dados g) Tomar as decisões e praticar todos os atos que, físicos, financeiros e estatísticos sobre a execu- dependendo de deliberação da comissão dire- ção do Programa Operacional, necessários para tiva, devam ser praticados imediatamente, sem a elaboração dos indicadores de acompanha- prejuízo da necessidade de ratificação dos atos mento e para os estudos de avaliação estratégi- na primeira reunião ordinária subsequente. ca e operacional; w) Assegurar a criação e o funcionamento de um Secretariado técnico sistema de controlo interno que previna e dete- te irregularidades e permita a adoção das medi- O secretariado técnico funciona sob a responsabili- das corretivas oportunas e adequadas; dade da Comissão Diretiva e compete-lhe: x) Elaborar e apresentar à Comissão Europeia os a) Apoiar tecnicamente a Comissão Diretiva e o seu relatórios anuais e final de execução do Progra­ Presidente no exercício das suas competências; ma Operacional; b) Verificar e emitir parecer sobre a elegibili- y) Elaborar a descrição do sistema de gestão e dade das candidaturas a financiamento pelo controlo interno do Programa Operacional; Programa Operacional, nos termos da regula- z) Praticar os demais atos necessários à regular e mentação específica aplicável; plena execução do Programa Operacional; c) Apoiar o Presidente da Comissão Diretiva no aa) Submeter à aprovação da CIC Portugal 2020 processo de avaliação; a lista de organismos intermédios, depois de d) Assegurar que a instrução e apreciação das obtido o parecer da Agência para o Desen­ candidaturas é efetuada de acordo com as dis- volvimento e Coesão, I.P. (Agência, I.P.); posições previstas na respetiva regulamentação bb) Proceder, de forma fundamentada e após au- específica; dição dos beneficiários, à suspensão de paga- e) Preparar as reuniões e deliberações da Comis­ mentos, bem como à alteração ou revogação da são Diretiva e do seu Presidente; decisão de concessão do apoio; f ) Executar as tarefas que lhe sejam atribuídas cc) Informar a Agência, I.P., das decisões a que se pelo Presidente da Comissão Diretiva, por sua refere a alínea anterior, bem como das desis- iniciativa ou na sequência de proposta desta tências da realização integral das operações; comissão. dd) Remeter à Agência, I.P., todos os elementos que sustentam as decisões adotadas nos termos das alíneas bb) e anterior, para efeitos de recu- peração dos montantes indevidamente pagos, por compensação com créditos apurados no OUTRAS ESTRUTURAS âmbito dos fundos da política de coesão, sem- P pre que possível, ou cobrança coerciva, a pro- Comissão de Acompanhamento do mover por aquele organismo. PO CH O São competências do Presidente da Comissão Diretiva: Compete à Comissão analisar: a) Representar a autoridade de gestão e o Programa a) As questões que afetem o desempenho do Operacional em quaisquer atos e atuar em seu Programa Operacional; nome junto da CIC Portugal 2020, de institui- b) Os progressos realizados na aplicação do plano C ções nacionais, europeias e internacionais; de avaliação e o seguimento dado às conclusões b) Convocar e dirigir as reuniões da comissão das avaliações; H diretiva; c) A execução da estratégia de comunicação; 160 Anuário da Educação – 2016 d) A execução de grandes projetos; úúRepresentantes das instituições de ensino supe- e) A execução de planos de ação conjuntos, re- rior e de ciência, tecnologia e inovação: feridos no artigo 104.º do Regulamento (UE) –– Um(a) representante do Conselho Nacional n.º 1303/2013, do Parlamento Europeu e do de Ciência e Tecnologia (CNCT); Conselho, de 17 de dezembro de 2013; –– Um(a) representante do Conselho Diretivo f ) As ações que visem promover a igualdade entre da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, homens e mulheres, a igualdade de oportuni- I.P. (FCT, I.P.); dades e a não discriminação, incluindo o acesso –– Um(a) representante do Conselho de Reitores ao financiamento por pessoas com deficiência; das Universidades Portuguesas (CRUP); g) As ações destinadas a promover o desenvolvi- –– Um(a) representante do Conselho Coorde­ nador dos Institutos Superiores Politécnicos mento sustentável; (CSISP); h) O progresso das ações empreendidas com vis- –– Um(a) representante da Associação Portu­ ta ao cumprimento das condicionalidades ex guesa de Ensino Superior Privado (APESP); ante que não se encontram cumpridas à data –– Um(a) representante do Conselho Nacional para de apresentação do Acordo de Parceria e do o Empreendedorismo e a Inovação (CNEI); Programa Operacional; úú Representantes das entidades públicas mais re- i) A execução dos instrumentos financeiros. levantes para o programa: Compete-lhe, ainda, analisar e aprovar: –– Um(a) representante da Agência Nacional a) A metodologia e os critérios de seleção das para a Qualificação e Ensino Profissional, I.P. operações; (ANQEP, I.P.); b) Os relatórios de execução anuais e finais; –– Um(a) representante dos principais organis- c) O plano de avaliação do Programa Operacional mos do Ministério da Educação e Ciência: e as suas eventuais alterações; –– Direção-Geral da Educação (DGE); d) A estratégia de comunicação do Programa –– Direção-Geral do Ensino Superior (DGES); Operacional e as suas eventuais alterações; –– Direção-Geral da Administração Escolar e) As propostas da autoridade de gestão para alte- (DGAE); ração do Programa Operacional. –– Direção-Geral de Estatísticas da Educação A Comissão de Acompanhamento reúne, pelo me- e Ciência (DGEEC); nos, duas vezes por ano. –– Direção-Geral de Planeamento e Gestão Financeira (DPGFP); Composição –– Direção-Geral dos Estabelecimentos Esco­ A composição da Comissão de Acompanhamento lares (DGEstE); do PO CH inclui membros efetivos, com direito a –– Inspeção-Geral da Educação e Ciência voto, e membros observadores, sem direito a voto. (IGEC); Membros efetivos: –– Um(a) representante do Conselho Diretivo úúO Presidente da Comissão Diretiva do PO CH, do Instituto do Emprego e Formação Pro­ que preside; fissional, I.P. (IEFP, I.P.); úú Os vogais da Comissão Diretiva do PO CH; –– Um(a) representante da Comissão para a úúUm(a) representante da Agência para o Desen­ Cidadania e Igualdade de Género (CIG); volvimento e Coesão, I.P. (ADC, I.P.), enquanto –– Um(a) representante do Conselho Nacional órgão de coordenação técnica dos fundos da po- de Educação (CNE); lítica de coesão; –– Um(a) representante do Conselho das Escolas úúUm(a) representante de cada organismo intermé- (CE); dio homologado pela Comissão Interministerial –– Um(a) representante do Conselho Diretivo de Coordenação do Portugal 2020; do Instituto de Avaliação Educativa, I.P. úúUm(a) representante do Governo Regional dos (IAVE, I.P.); Açores; –– Um(a) representante do Conselho Diretivo da úúUm(a) representante do Governo Regional da Agência para a Modernização Administrativa, P Madeira; I.P. (AMA, I.P.); úúUm(a) representante da Associação Nacional de –– Um(a) representante da Direção-Geral da O Municípios Portugueses (ANMP); Qualificação dos Trabalhadores em Funções úúUm(a) representante da Associação Nacional de Públicas (INA). Freguesias (ANAFRE); úúRepresentantes da sociedade civil, incluindo do úúDois representantes dos parceiros económi- setor ambiental: C cos e sociais e dois das organizações relevantes –– Um(a) representante do Conselho Executivo da economia social, indicados pelo Conselho da Confederação Nacional das Associações Económico e Social; de Pais (CONFAP); H Anuário da Educação – 2016 161 –– Um(a) representante da Direção da Confe­ mecanismos de melhoria de eficácia e de efi- deração Nacional da Educação e Formação ciência das intervenções neste domínio (CNEF); úúPropor melhorias a normativos, procedimentos, –– Um(a) representante do Conselho Nacional ferramentas técnicas e a realização de ações de das Ordens Profissionais (CNOP); formação relevantes para a boa operacionaliza- –– Um(a) representante da Confederação Portu­ guesa das Associações de Defesa do Ambiente ção do domínio temático (CPADA); úúAssegurar a coordenação dos diversos canais de –– Um(a) representante das organizações não- informação, das ações e iniciativas de comunica- -governamentais com intervenção na promo- ção, visando a promoção do papel dos fundos no ção da igualdade de género e na não discrimi- reforço do capital humano e o intercâmbio de nação, indicado pelo Conselho Económico e boas práticas. Social. Composição da Rede Membros observadores: úúUm(a) representante de cada uma das autori- A Rede é coordenada pelo Presidente da Comissão dades de gestão dos demais programas opera- Diretiva do Programa Operacional Temático cionais temáticos, regionais do continente, re- Capital Humano (PO CH) e integra os seguintes gionais das regiões autónomas e da iniciativa membros permanentes, que podem ser substituí- Portugal Inovação Social; dos por representantes por eles designados: úúO(a) representante da Autoridade de Auditoria; úúO Presidente da Comissão Diretiva do Programa úú Os representantes da Comissão Europeia; Operacional do Capital Humano, que coordena; úúO(a) representante do Banco Europeu de úúO Presidente da Comissão Diretiva do Programa Investimento. Operacional Inclusão Social e Emprego; Podem ainda participar, quando a natureza da úúO Presidente da Comissão Diretiva do Programa matéria o justifique, a convite do Presidente da Operacional Regional do Norte; Comissão de Acompanhamento e sem direito a voto, representantes de outros organismos ou en- úúO Presidente da Comissão Diretiva do Programa tidades da Administração Pública, personalidades Operacional Regional do Centro; ou especialistas, com competências específicas em úúO Presidente da Comissão Diretiva do Programa políticas públicas relacionadas com o PO CH ou Operacional Regional do Alentejo; com a ordem dos trabalhos. úúO Presidente da Comissão Diretiva do Programa Operacional Regional de Lisboa; úúO Presidente da Comissão Diretiva do Programa Rede para a Educação e Qualificação Operacional Regional do Algarve; úúO Presidente da Comissão Diretiva do Programa A Rede para a Educação e Qualificação tem como Operacional Regional dos Açores; objetivo constituir-se como um centro de raciona- úúO Presidente da Comissão Diretiva do Programa lidade para aplicação dos fundos comunitários no Operacional Regional da Madeira; domínio do Capital Humano no Portugal 2020, em articulação estreita com todos os stakeholders úúO Presidente do Conselho Diretivo da Agência relevantes. Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional. Principais objetivos: úúAdotar procedimentos e práticas mais harmoni- A rede incluirá ainda, na qualidade observador per- zadas na operacionalização de tipologias de ope- manente, um representante da Comissão Diretiva rações comuns aos diferentes programas opera- da Agência para o Desenvolvimento e Coesão, I.P. cionais (calendário de avisos, grelhas de análise para a seleção, formulários de candidatura e de reembolso, etc.) úúPromover uma articulação virtuosa entre tipo- P logias de operação diferentes financiadas pelos programas operacionais no domínio do Capital O Humano de modo a assegurar a concretização dos objetivos comuns (e.g. promover o sucesso e reduzir o abandono escolar, aumentar a qualifi- cação e a empregabilidade) C úúPromover uma monitorização e avaliação coor- denada do domínio do Capital Humano, vi- sando nomeadamente o acompanhamento da H concretização das metas estabelecidas e propor 162 Anuário da Educação – 2016 ÓRGÃOS CONSULTIVOS DO GOVERNO

EQUIPA DIRIGENTE

Presidente Secretário-Geral José David Gomes Justino Manuel Miguéns

CONTACTOS MISSÃO

O CNE tem por missão proporcionar a participa-  R. Florbela Espanca, 1700-195 Lisboa ção das várias forças científicas, sociais, culturais  217 935 245 e económicas, na procura de consensos alargados  relativamente à política educativa. 217 979 093  [email protected]  http://www.cnedu.pt ATRIBUIÇÕES

Compete ao CNE, por iniciativa própria ou sem- pre que solicitado pela Assembleia da República ENQUADRAMENTO ou pelo Governo: a) Apoiar a formulação e acompanhamen- A lei orgânica do XXI Governo Constitucional to da política educativa da responsabilidade (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezembro) do Governo, através da cooperação entre a determina que o Conselho Nacional de Educação Administração Pública, individualidades de (CNE) tenha funções consultivas comuns ao reconhecido mérito e representantes dos inte- Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior resses académicos, sociais e económicos; e ao Ministro da Educação. b) Apreciar e emitir pareceres e recomendações sobre questões relativas à concretização das políticas nacionais dirigidas ao sistema educa- tivo e científico e tecnológico, objetivos e me- didas educativas, nomeadamente as relativas à C NATUREZA definição, coordenação, promoção, execução e avaliação dessas políticas; N O Conselho Nacional de Educação é um órgão in- c) Promover a reflexão e o debate com vista à for- dependente, com funções consultivas e que goza de mulação de propostas, no âmbito da sua missão autonomia administrativa. e dos objetivos do sistema educativo. E Anuário da Educação – 2016 165 Compete especialmente ao CNE acompanhar a úúDois elementos a designar pelas organizações aplicação e desenvolvimento do disposto na Lei patronais; de Bases do Sistema Educativo, aprovada pela Lei úúDois elementos a designar pelas associações de n.º 46/86, de 14 de outubro, bem como emitir pa- pais; recer prévio obrigatório, no prazo máximo de 30 úúDois elementos a designar pelas associações sin- dias, sobre os projetos e propostas de lei que visem dicais de professores; proceder à alteração da mesma. úúTrês elementos a designar pelas associações Compete ainda ao CNE: de estudantes, sendo um em representação do a) Constituir comissões especializadas, com cará- ensino secundário e dois em representação do ter permanente; ensino superior e, de entre estes, um do ensino superior universitário e outro do ensino superior b) Publicar os relatórios, pareceres ou quaisquer politécnico; outros trabalhos realizados no âmbito das suas competências; úúUm representante do Instituto de Avaliação Educativa, I.P. (IAVE, I. P.); c) Aprovar o plano anual de atividades e respetivo relatório; úúTrês elementos de sociedades e associações cien- tíficas intervenientes na área da educação que d) Aprovar o projeto de orçamento; integram o conselho científico do IAVE, I. P., e) Aprovar o seu regulamento interno. indicados por este órgão; úúDois elementos a designar pelas associações pedagógicas; úúDois representantes das fundações e associações INSTRUMENTOS LEGAIS culturais; úúDois elementos a designar pelas associações de Decreto-Lei n.º 21/2015, de 3 de fevereiro. Diário ensino particular e cooperativo, sendo um deles da República, n.º 23, Série I. Ministério da Edu­ em representação do ensino superior e outro do cação e Ciência. ensino não superior; Aprova a orgânica do Conselho Nacional de úúDois representantes do Conselho Nacional de Educação. Juventude; https://dre.pt/application/file/66411648 úúUm elemento a designar pelas organizações confessionais; Regulamento n.º 165/2015. Diário da República, úúSeis elementos cooptados pelo CNE, de entre n.º 68, Série II, 08-04-2015. Ministério da Edu­ personalidades de reconhecido mérito pedagó- cação e Ciência – Conselho Nacional de Educação. gico e científico, por maioria absoluta dos mem- Regimento do Conselho Nacional de Educação. bros em efetividade de funções, sob proposta do https://dre.pt/application/file/66939918 Presidente; úúUm representante da Academia das Ciências de Lisboa; úúUm representante da Academia Portuguesa da COMPOSIÇÃO História; úúUm representante da Sociedade Portuguesa das úú Um presidente, eleito pela Assembleia da Repú­ Ciências da Educação; blica por maioria absoluta dos deputados, em úúUm representante do Conselho Nacional das efetividade de funções; Ordens Profissionais; úúUm representante por cada grupo parlamentar, a úúUm representante das instituições particulares designar pela Assembleia da República; de solidariedade social; úú Seis elementos a designar pelo Governo; úúUm representante da Agência Nacional para a úúUm elemento a designar por cada uma das Qualificação e Ensino Profissional, I. P.; Assembleias Regionais das Regiões Autónomas; úúUm representante das associações das escolas úúDois elementos a designar pela Associação profissionais; Nacional de Municípios Portugueses; úúUm representante das unidades de investigação úúUm elemento a designar pelo Conselho das classificadas como excecionais ou excelentes pela Comunidades Portuguesas; Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P.; úúDois elementos a designar pelos estabelecimen- úúUm representante das sociedades e associações tos públicos de ensino superior universitário; profissionais do ensino especial; C úúDois elementos a designar pelos estabelecimen- úúUm representante das instituições de ensino es- tos públicos de ensino superior politécnico; pecial de pessoas com deficiência; úúDois elementos a designar pelos estabelecimen- úúUm representante do Alto Comissariado para as N tos públicos de ensino não superior; Migrações; úúDois elementos a designar pelas organizações úúUm representante do Conselho Nacional do E sindicais; Desporto; 166 Anuário da Educação – 2016 úú Um representante das organizações não gover- atividades do CNE, competindo-lhe coadjuvar namentais de mulheres, a designar de entre os o Presidente, designadamente na elaboração do membros do Conselho Consultivo da Comissão plano de atividades e no acompanhamento da sua para a Cidadania e a Igualdade de Género. execução. A designação dos membros do CNE deve ter em É composta pelo Presidente do CNE, pelos conta a relevância dos interesses representados, Coordenadores das comissões especializadas per- bem como as competências do CNE. manentes e pelo Secretário-Geral. O mandato dos membros do CNE tem a duração de quatro anos, renovável por iguais períodos. Membros: Os membros do CNE são inamovíveis, não poden- úú José David Gomes Justino – Presidente do cessar as suas funções antes do termo do man- úú Manuel Miguéns – Secretário-Geral dato, exceto em caso de: úúJoaquim Azevedo – 1.ª Comissão Especializ­ ada a) Morte ou impossibilidade física permanente; Permanente b) Renúncia ao mandato; úúÁlvaro Almeida dos Santos – 2.ª Comissão c) Perda do mandato. Especializada Permanente Os membros do CNE não respondem discipli- úúAntónio Pedro Pereira Barbas Homem – 3.ª Comissão Especializada Permanente narmente pelos votos e opiniões que emitirem no exercício das suas funções e por causa delas. úúPedro Miguel de Jesus Calado Dominguinhos – 4.ª Comissã­ o Especializada Permanente úúMaria da Conceição Moniz de Castro Ramos – 5.ª Comissão Especializada Permanente ÓRGÃOS Competências: Presidente a) Coadjuvar o Presidente do CNE no exercício das suas funções; Competências: b) Coordenar os trabalhos das comissões a) Representar o CNE; especializadas; b) Convocar e presidir às reuniões do Plenário, c) Colaborar na elaboração dos planos de ativi- bem como às das comissões especializadas em dades do CNE, no acompanhamento da sua que participe; execução e na preparação dos correspondentes c) Presidir à Comissão Coordenadora; relatórios de atividades; d) Constituir comissões especializadas com caráter d) Praticar os atos internos necessários à prosse- temporário, ouvida a Comissão Coordenadora; cução das atividades do CNE; e) Apresentar ao membro do Governo respon- e) Apreciar os pedidos de parecer, recomendação sável pela área da educação os projetos de or- e outros e estabelecer as prioridades de aprecia- çamento, de planos de atividades e respetivos relatórios de atividade do CNE; ção, podendo propor ao Presidente a fixação do prazo para a elaboração dos respetivos projetos f ) Celebrar contratos de prestação de serviços, nas modalidades de contratos de tarefa e de pelas comissões especializadas; avença, nos termos da lei; f ) Exercer as demais funções que lhe forem co- g) Propor ao membro do Governo responsável metidas pela lei e pelo regimento. pela área da educação a aceitação de doações, heranças e legados, nos termos da lei; Secretário-Geral h) Exercer quaisquer outras competências que lhe sejam atribuídas por lei; O CNE dispõe de um Secretário-Geral, equipara- i) Acompanhar e proceder à verificação da gestão do, para todos os efeitos legais, a cargo de direção financeira e patrimonial do CNE. superior de 1.º grau. O Presidente do CNE toma posse perante o O Secretário-Geral deve ser uma personalidade Presidente da Assembleia da República, no prazo com experiência na área da educação, com conheci- de oito dias após a eleição. mento técnico do funcionamento e das problemá- O Presidente do CNE aufere a remuneração men- ticas do sistema educativo em todos os seus níveis sal correspondente à remuneração base do cargo de em Portugal e experiência na área de gestão, com reitor das universidades públicas. capacidade de coordenação e liderança de equipas de peritos. C Comissão Coordenadora Competências: N A Comissão Coordenadora exerce as suas fun- a) Representar externamente o CNE nas faltas ções com carácter não permanente, praticando os ou impedimentos do Presidente, por delegação atos internos indispensáveis à dinamização das deste; E Anuário da Educação – 2016 167 b) Representar o CNE, por delegação do ESTRUTURA Presidente, em grupos de investigação científi- ca que desenvolvam estudos em parceria com o O CNE é um órgão colegial, que funciona em CNE; Plenário, em Comissão Coordenadora e em co- c) Coordenar o apoio técnico-científico à ativida- missões especializadas, permanentes ou eventuais. de das comissões especializadas; d) Participar na conceção, desenvolvimento e exe- Plenário cução de estudos e outras atividades técnico- -científicas enquadradas na missão do CNE; O Plenário do CNE é presidido pelo Presidente e) Coordenar a assessoria técnico-científica; do CNE e composto pelos membros efetivos. f ) Estudar e promover medidas tendentes à or- O Plenário reúne em sessões ordinárias ou ganização, desenvolvimento e atualização dos extraordinárias. documentos técnico-científicos e outros ele- As sessões ordinárias realizam-se trimestralmente mentos necessários à atividade do CNE; e as sessões extraordinárias realizam-se por inicia- g) Preparar tecnicamente as reuniões do CNE, tiva do Presidente ou a requerimento de, pelo me- nas quais participa sem direito a voto, bem nos, um terço dos membros do CNE. como as reuniões da Comissão Coordenadora; Competências: h) Superintender os serviços administrativos; a) Apreciar, debater e deliberar os documentos e i) Coadjuvar o Presidente no exercício das suas as questões que lhe sejam submetidas; funções; b) Aprovar o regimento do CNE, bem como as respetivas alterações, sob proposta do Presi­ j) Assegurar o secretariado do Plenário do CNE, dente, ouvida a Comissão Coordenadora. elaborando relato das reuniões e acompanhar a c) Exercer as demais competências que lhe forem evolução dos processos e respetivos pareceres e cometidas pela lei e pelo regimento. recomendações; k) Autorizar a realização de despesas com locação e aquisição de bens e serviços necessárias ao Comissões Especializadas funcionamento do CNE, nos termos legais; Permanentes l) Tratar e difundir, a nível nacional e internacio- nal, a documentação e informação técnica no O CNE pode constituir comissões especializadas domínio das competências do CNE, designa- com caráter permanente. damente junto de instituições congéneres; Os membros do CNE integram as comissões es- m) Submeter a despacho do Presidente do CNE pecializadas permanentes, de acordo com deli- os assuntos que careçam de decisão superior; beração do Plenário, sob proposta da Comissão Coordenadora. n) Assegurar a elaboração das propostas orça- mentais, da conta de gerência e do relatório de Cada membro do CNE pertence, pelo menos, a atividades, a submeter ao Presidente do CNE, uma comissão especializada permanente, podendo acompanhando a sua execução; integrar, no máximo, duas delas, sem prejuízo da sua eventual participação, sem direito a voto, nos o) Exercer quaisquer outras competências que lhe trabalhos das restantes comissões. sejam delegadas pelo Presidente do CNE. Os coordenadores das comissões especializadas Para o exercício das funções que lhe são cometidas permanentes são eleitos de entre os membros legalmente ou de outras de que venha a ser incum- do CNE, sob proposta do Presidente, por vota- bido pelo Presidente do CNE, o Secretário-Geral ção secreta e maioria de dois terços dos membros pode corresponder-se diretamente com serviços e presentes. organismos públicos e quaisquer entidades públi- As comissões especializadas podem ainda integrar, cas ou privadas. por deliberação do CNE, personalidades de reco- nhecida competência pedagógica e científica. Serviços de apoio Competências: a) Elaborar estudos, projetos de pareceres e reco- Na dependência do Secretário-Geral funcio- mendações, informações e relatórios a pedido nam a assessoria técnico-científica e os serviços do Presidente do CNE ou por iniciativa pró- administrativos. pria, cabendo à Comissão Coordenadora a fi- C Cabe à assessoria técnico-científica assegurar a xação das prioridades sempre que tal se mostre elaboração de estudos e relatórios com indicadores necessário; N relevantes para a educação. Cabe-lhe, igualmente, b) Requerer, através do Presidente ou do Secretário- apoiar as comissões especializadas. -Geral, as informações, depoimentos ou escla- Aos serviços administrativos compete prestar apoio recimentos que considere necessários ao exer- E administrativo às atividades do CNE. cício das suas competências; 168 Anuário da Educação – 2016 c) Propor ao Presidente a realização do Plenário; úú Maria Emília Brederode Santos d) Exercer as demais funções que lhe forem co- úúMaria Marques Calado de Albuquerque Gomes metidas pela lei e pelo regimento. úú Maria Teresa Carvalho de Noronha e Castro úú Nilza Marília Mouzinho de Sena 1.ª Comissão – Políticas Públicas e úú Patrícia Viegas do Nascimento Desenvolvimento no Sistema Educativo úú Paulo Alexandre Simões Lopes úú Paulo Oliveira Sucena Domínios: úú Pedro da Cruz Calado úúAnálise e avaliação das políticas públicas de úúPedro Nuno Teixeira educação úú Rodrigo Eiró de Queiroz e Melo úú Políticas nacionais no contexto da União úú Rogério Manuel Dias Cação Europeia e das dinâmicas internacionais úú Vanessa Alexandra Vilela da Silva úú Administração central, regional e local da educação úú Victor Rui Ramalho Bettencourt Dores úú Educação, comunidades locais e parcerias culturais úú Educação e municípios 2.ª Comissão – Conhecimento Escolar, úú Ensino particular e cooperativo Organização Curricular e Avaliação das úú Governo das escolas Aprendizagens úúDireção e gestão das instituições de educação e formação Domínios: úú Avaliação externa das escolas úúPré-escolar, básico e secundário: articulação cur- úú Rede escolar ricular, percursos escolares e diferenciação das aprendizagens Membros: úúFormas de conhecimento, currículo e desenvol- vimento curricular Coordenador úú Manuais escolares e outros recursos úúAvaliação educacional (avaliação interna, exter- Joaquim Azevedo na, testes e estudos internacionais) úú Ensino especial Membros: úú Almerindo Janela Gonçalves Afonso úú Álvaro Almeida dos Santos úú Anabela Alves Coelho Grácio Coordenador úú Antero de Oliveira Resende Álvaro Almeida dos Santos úú António José Rocha Martins da Silva úú António Manuel Barbosa Ferreira úú António Pedro Ramalho Antunes Lopes Barreiro úú Arsélio Pato de Carvalho úú Anabela Alves Coelho Grácio úú Carlos Alberto da Fonte Videira úú Carlos Jorge Pires Percheiro úú Carlos Jorge Pires Percheiro úú David Rodrigues úú Carlos José Margaça Veiga úú Domingos Manuel Barros Fernandes úú Daniel Soares de Oliveira úú Fernando Filipe de Almeida úú Francisco José Santana Nunes dos Santos úú Helder Diniz de Sousa úú Gonçalo Xufre Gonçalves da Silva úú Joana Maria Leitão Brocardo úú Hugo Daniel Alves Martins de Carvalho úú João Paulo Correia Leal úú João Carlos Vidaurre Pais de Moura úú Jorge Manuel de Castro Ferreira de Ascenção úú Joaquim João Martins Dias da Silva úú Jorge Moreira de Sousa úú Jorge Manuel de Castro Ferreira de Ascenção úú José Alberto Braga Rodrigues úú Jorge Moreira de Sousa úú José León Acosta Carrillo úú José Luís Diogo de Azevedo Presa úú Maria da Conceição Mendes Marques C úú Luís Manuel Antunes Capucha úú Maria Inês Pedrosa da Silva Duarte úú Manuel Fernando Rosa Grilo úú Maria Manuela Alves da Encarnação N úú Maria da Assunção da Cunha Folque de Mendonça úú Maria Teresa Carvalho de Noronha e Castro úú Maria da Conceição Moniz de Castro Ramos úú Paulo Alexandre Simões Lopes E Anuário da Educação – 2016 169 úú Paulo Jorge Tomás Santos Membros: úú Rodrigo Queiroz e Melo úú Rogério Manuel Dias Cação úú Teresa Maria Santos Leite Coordenador 3.ª Comissão – Ensino Superior, Investigação Pedro Miguel de Jesus Calado Dominguinhos e Cultura Científica

Domínios: úú António Manuel Barbosa Ferreira úú Acesso e ingresso no ensino superior úú Carlos Alberto Alvarez de Faria e Chagas úú Avaliação das instituições, acreditação dos cursos úú Carlos Maurício Gonçalves Barbosa úú Governo e gestão das instituições úú Cristina Maria Coimbra Vieira úú Internacionalização do ensino superior úú Daniel Soares de Oliveira úú Financiamento do ensino superior úú Gonçalo Xufre Gonçalves da Silva úúSistema binário e rede de instituições de ensino úú José Luís Diogo de Azevedo Presa superior úúCiência e sociedade (investigação e desenvolvi- úú Luís Manuel Antunes Capucha mento, promoção da cultura científica) úú Maria Emília Brederode Santos úú Mário de Oliveira Nogueira Membros: úú Pedro Augusto Benrós d’Almeida Freire úúCoordenador: António Pedro Pereira Barbas Homem úú Porfírio Silva úú António José Rocha Martins da Silva úú António Manuel da Cruz Serra úú Carlos Alberto da Fonte Videira 5.ª Comissão – Condição Docente úú Carlos Maurício Gonçalves Barbosa Domínios: úú Domingos Manuel Barros Fernandes úú Formação de professores úú Hugo Daniel Alves Martins de Carvalho úú Habilitação e profissionalização docente úú Isabel Sá Correia úú Avaliação de desempenho úú João Carlos Vidaurre Pais de Moura úú João Duarte Redondo úú Carreira docente úú João Paulo Correia Leal úú Coordenação e lideranças pedagógicas úú Joaquim António Belchior Mourato úúProfissionalidade docente: perfis, identidades, úú Joaquim Cerqueira Gonçalves ética e deontologia úú Maria Inês Pedrosa da Silva Duarte Membros: úú Nilza Marília Mouzinho de Sena úú Paulo Jorge Tomás Santos úú Pedro Augusto Benrós d’Almeida Freire Coordenadora úú Pedro Miguel de Jesus Calado Dominguinhos úúPedro Nuno Teixeira Maria da Conceição Moniz de Castro Ramos úú Porfírio Silva úú Sebastião Feyo Azevedo úú Anabela Alves Coelho Grácio 4.ª Comissão – Ensino e Formação úú Carlos Alberto Alvarez de Faria e Chagas Vocacional úú Fernando Filipe de Almeida úú Francisco José Santana Nunes dos Santos Domínios: úú Joana Maria Leitão Brocardo úú Ensino vocacional e qualificação profissional úú Joaquim João Martins Dias da Silva úú Orientação educativa e profissional úú José Leon Acosta Carrillo C úú Percursos escolares e formação qualificante úú Preparação para a vida ativa úú Manuel Fernando Rosa Grilo úúArticulação da formação com as profissões e as úúMaria da Assunção da Cunha Folque de N empresas Mendonça úúEducação de adultos e reconhecimento de úú Maria Manuela Alves Encarnação E adquiridos úú Mário de Oliveira Nogueira 170 Anuário da Educação – 2016 úú Paulo Oliveira Sucena Comissão Eventual para o Estudo e úú Teresa Maria Santos Leite Avaliação da Lei de Bases do Sistema Educativo

A Comissão Eventual foi constituída de acordo Comissões Especializadas Eventuais com o Despacho n.º 1/PR/2014, do Presidente do Conselho Nacional de Educação, nos termos do As comissões especializadas eventuais têm ca- n.º 1 do art.º 16.º da Lei Orgânica do CNE. ráter temporário e a sua criação e extinção é da Competências competência do Presidente, ouvida a Comissão Compete à Comissão Eventual proceder ao estudo Coordenadora. e avaliação da Lei de Bases do Sistema Educativo. As decisões que criem comissões eventuais contêm Membros: a designação dos seus membros e a identificação do objeto, competências e condições de cessação do funcionamento. Coordenador A composição das comissões eventuais é delibera- José David Gomes Justino da pela Comissão Coordenadora, sendo comuni- cada ao primeiro plenário subsequente, no qual se considera aprovada se não for proposta e aprovada qualquer alteração. úúAntónio Pedro Pereira Barbas Homem Compete ao Presidente decidir quem preside às úú Joaquim Azevedo comissões eventuais. úú Paulo Oliveira Sucena Não há limite à participação em comissões even- úú Manuel Alexandre Mateus Homem Cristo tuais, exceto o da anuência de cada membro úú Alda Maria Gonçalves Pereira Macedo designado. úú Pedro Nuno Teixeira

C N E Anuário da Educação – 2016 171 CONSELHO CONSULTIVO DA JUVENTUDE

TUTELA

Educação

ENQUADRAMENTO e) Identificar as áreas de intervenção no âmbito das estratégias europeias acordadas pelos Estados- À luz da lei orgânica do XXI Governo Consti­ -Membros da União Europeia para cada tucional (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de decénio; dezembro), transitaram para o âmbito de compe- f ) Estabelecer processos de diálogo estruturado. tências do Ministro da Educação os serviços, orga- nismos, entidades e estruturas até então integrados na Presidência do Conselho de Ministros, com atribuições e competências nas áreas da juventude INSTRUMENTOS LEGAIS e do desporto. Decreto-Lei n.º 5-A/96, de 29 de Janeiro. Diário da República, n.º 24, Série I-A, 1.º Suplemento. Presidência do Conselho de Ministros. NATUREZA Modifica a composição e reformula o Conselho Consultivo da Juventude (revoga os Decretos-Leis os O Conselho Consultivo da Juventude (CCJ) é um n. 280/91, de 9 de agosto, e 381/87, de 18 de órgão de consulta do membro do Governo respon- dezembro). sável pela área da juventude para concertação das https://dre.pt/application/file/a/654850 políticas nessa mesma área. Cabe ao Instituto Português do Des­porto e Decreto-Lei n.º 132/2014, de 3 de setembro. Diá­ rio da República, n.º 169, Série I. Presidência do Juventude, I.P. (IPDJ, I.P.), o apoio técnico, logísti- Conselho de Ministros. co e material que se repute necessário ao funciona- Altera (primeira alteração) o Decreto-Lei n.º 98/ mento do CCJ, nos termos a definir por despacho /2011, de 21 de setembro, que cria o Instituto do membro do Governo responsável pela área da Português do Desporto e Juventude, I. P., e procede juventude. à sua republicação. Os membros do CCJ não têm, pelo exercício des- https://dre.pt/application/file/a/56396977 sas funções, direito a receber qualquer tipo de re- muneração ou abono. Decreto-Lei n.º 129/2015, de 9 de julho. Diário da República, n.º 132, Série I. Presidência do Conselho de Ministros. Altera (primeira alteração) o Decreto-Lei n.º 5-A/ ATRIBUIÇÕES /96, de 29 de janeiro (que modifica a composição e reformula o Conselho Consultivo da Juventude), a) Analisar as questões que digam respeito à polí- procedendo à sua republicação em anexo, com a tica global de juventude; redação atual. https://dre.pt/application/file/a/69773309 b) Analisar as questões relacionadas com a parti- cipação cívica e a integração social e económica dos jovens; C c) Apreciar projetos de diplomas de carácter COMPOSIÇÃO setorial, na parte respeitante às questões de C juventude: úú Cinco representantes designados pelo Conselho d) Identificar áreas de intervenção prioritária no Nacional da Juventude, os quais não podem re- domínio da juventude, no âmbito do Livro presentar outras organizações integrantes do J Branco da Juventude; CCJ; 172 Anuário da Educação – 2016 úú Cinco representantes designados pela Federação úúUm representante da Federação Académica do Nacional das Associações Juvenis, os quais não Desporto Universitário; podem representar outras organizações inte- úúUm representante das associações de estudantes grantes do CCJ; do ensino secundário; úúUm representante da Comissão de Juventude da úúUm representante da Associação Nacional de UGT; Municípios Portugueses; úú Um representante da Interjovem; úúUm representante da Associação Nacional de úúUm representante da Associação Nacional de Freguesias; Jovens Empresários; úúUm representante do Departamento de Juven­ úúUm representante da Associação de Jovens tude da Confederação Nacional das Associações Agricultores de Portugal; de Família; úúUm representante de cada uma das organiza- úú Um representante do Corpo Nacional de Escutas; ções de juventude dos partidos com assento na úú Um representante da Associação de Escoteiros Assembleia da República; de Portugal; úúUm representante das associações de estudantes úúUm representante da Associação Guias de do ensino superior universitário; Portugal; úúUm representante da Federação Nacional das úú Um representante do Centro Nacional de Cultura; Associações de Estudantes do Ensino Superior úú Um representante das comunidades portugueses Politécnico; no Mundo.

C C J Anuário da Educação – 2016 173 CONSELHO NACIONAL DO DESPORTO

TUTELA

Educação

ENQUADRAMENTO b) Pronunciar-se sobre os projetos legislativos re- lativos a matérias de desporto; À luz da lei orgânica do XXI Governo Consti­ c) Emitir pareceres e recomendações, no âmbi- tucional (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de to da execução das políticas definidas para o dezembro), transitaram para o âmbito de compe- desporto; tências do Ministro da Educação os serviços, orga- d) Pronunciar-se sobre a articulação dos diferen- nismos, entidades e estruturas até então integrados tes subsistemas desportivos; na Presidência do Conselho de Ministros, com e) Reconhecer o caráter profissional das competi- atribuições e competências nas áreas da juventude ções desportivas em cada modalidade. e do desporto. Compete ao Conselho Nacional do Desporto dar parecer sobre a atribuição ou recusa do estatuto de utilidade pública desportiva, bem como sobre o NATUREZA cancelamento deste estatuto. Compete, ainda, ao Conselho emitir parecer sobre o estabelecimento, de forma uniforme para todas as O Conselho Nacional do Desporto (CND) é um modalidades desportivas, de um sistema de desig- órgão de aconselhamento do membro do Governo nação dos quadros competitivos organizados pelas responsável pela área do desporto. federações desportivas, por forma a diferenciá-los Cabe ao Instituto Português do Despor­ to e Ju­ de acordo com o âmbito, a importância e o nível da ventude, I.P. (IPDJ, I.P.), o apoio técnico, logís- respetiva competição. tico e material que se repute necessário ao fun- O Plenário apresenta à Comissão Permanente, até cionamento do Conselho Nacional do Desporto, 31 de agosto de cada ano, as propostas de orien- nos termos a definir por despacho do membro do tação estratégica da política nacional do desporto, Governo responsável pela área do desporto. bem como as propostas de matérias a serem apre- A atividade no âmbito do Conselho não é ciadas pela Comissão Permanente, para e no ano remunerada. seguinte. À Comissão Permanente compete praticar todos os atos necessários à dinamização das atividades do Conselho. MISSÃO A Comissão Permanente apresenta ao membro do Governo responsável pela área do desporto, até 15 O Conselho tem por missão aconselhar o membro de setembro de cada ano, propostas de orientação do Governo responsável pela área do desporto em estratégica da política nacional do desporto, bem matérias relacionadas com a política nacional para como propostas de matérias a serem apreciadas o desporto, em particular na definição das áreas e pela Comissão Permanente para o ano seguin- dos setores prioritários no âmbito dessa política. te, com base nos contributos apresentados pelo Plenário nos termos do n.º 4 do artigo anterior.

ATRIBUIÇÕES C INSTRUMENTOS LEGAIS a) Aconselhar o membro do Governo respon- N sável pela área do desporto na conceção das Lei n.º 5/2007, de 16 de Janeiro. Diário da Re­ políticas de promoção do desporto em todas pública, n.º 11, Série I. Assembleia da República. as suas vertentes e acompanhar o respetivo Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto. D desenvolvimento; https://dre.pt/application/file/a/522722 174 Anuário da Educação – 2016 Portaria n.º 325/2010, de 16 de Junho. Diário da Decreto-Lei n.º 132/2014, de 3 de setembro. Diá­ República, n.º 115, Série I. Presidência do Conselho rio da República, n.º 169, Série I. Presidência do de Ministros. Conselho de Ministros. Estabelece os critérios de classificação de determi- Altera (primeira alteração) o Decreto-Lei n.º 98/ nadas competições desportivas como sendo de alto /2011, de 21 de setembro, que cria o Instituto nível, para efeitos da integração dos respectivos Português do Desporto e Juventude, I. P., e procede praticantes no regime de apoio ao alto rendimento. à sua republicação. https://dre.pt/application/file/a/335573 https://dre.pt/application/file/a/56396977

Lei n.º 40/2012, de 28 de agosto. Diário da Repú­ blica, n.º 166, Série I. Assembleia da República. Estabelece o regime de acesso e exercício da ativi- COMPOSIÇÃO dade de treinador de desporto [e revoga o Decreto- -Lei n.º 248-A/2008, de 31 de dezembro]. O Conselho funciona em Plenário e através de https://dre.pt/application/file/a/174642 uma Comissão Permanente. Decreto-Lei n.º 216/2012, de 9 de outubro. Diá­ O Plenário tem a seguinte composição: rio da República, n.º 195, Série I. Ministério da úúO membro do Governo responsável pela área do Administração Interna. desporto, que preside; Define o regime de policiamento de espetáculos úúO Presidente do IPDJ, I.P., que substitui o presi- desportivos realizados em recinto desportivo e de dente nas suas faltas, ausências ou impedimentos; satisfação dos encargos com o policiamento de es- úúUm representante a designar por cada um dos petáculos desportivos em geral. Governos Regionais das Regiões Autónomas; https://dre.pt/application/file/a/175654 úúUm representante da Associação Nacional de Decreto-Lei n.º 266-A/2012, de 31 de dezembro. Municípios Portugueses; Diário da República, n.º 252, Série I, 2.º Suplemento. úúO Presidente do Comité Olímpico de Portugal Presidência do Conselho de Ministros. (COP); Define as competências, a composição e o funcio- úúO Presidente do Comité Paralímpico de Por­ namento do Conselho Nacional do Desporto. tugal (CPP); https://dre.pt/application/file/a/632335 úúO Presidente da Confederação do Desporto de Decreto-Lei n.º 153/2013, de 5 de novembro. Portugal (CDP); Diário da República, n.º 214, Série I. Presidência do úúO Presidente da Confederação Portuguesa das Conselho de Ministros. Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto; Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 266- úúO Presidente da Federação Académica do Des­ -A2012, de 31 de dezembro, modificando o fun- porto Universitário; cionamento e a composição do Plenário e da úúO presidente de cada uma das federações uni- Comissão Permanente do Conselho Nacional do desportivas em que se disputem competições Desporto. desportivas de natureza profissional, bem como https://dre.pt/application/file/a/504911 o presidente das respetivas ligas profissionais, constituídas nos termos da lei; Portaria n.º 103/2014, de 15 de maio. Diário da República, n.º 93, Série I. Presidência do Conselho úúO Presidente da Comissão de Atletas Olímpicos de Ministros e Ministério da Solidariedade, Em­ do Comité Olímpico de Portugal; prego e Segurança Social. úúO Presidente da Comissão de Atletas Paralím­ Fixa os resultados desportivos a considerar, o picos do Comité Paralímpico de Portugal; montante e os termos da atribuição de prémios úú O Presidente da Academia Olímpica de Portugal; em reconhecimento do valor e mérito de êxitos desportivos. úú O Presidente da Associação de Jogadores de https://dre.pt/application/file/a/25344973 Futebol Não Profissional; úúO Presidente da Confederação Portuguesa das Decreto-Lei n.º 93/2014, de 23 de junho. Diário Associações de Treinadores; da República, n.º 118, Série I. Presidência do Con­ úúO presidente da respetiva organização sindical selho de Ministros. de praticantes desportivos profissionais; Procede à alteração (primeira alteração) do Decreto- úúO Presidente da Confederação das Associações -Lei n.º 248-B/2008, de 31 de dezembro, que esta- de Juízes e Árbitros de Portugal; C belece o regime jurídico das federações desportivas e as condições de atribuição do estatuto de utilida- úúO presidente da organização mais representativa N de pública desportiva. Republica em anexo o citado de agentes de praticantes desportivos; diploma, com a redação atual. úúUm representante das universidades que lecio- https://dre.pt/application/file/a/25677122 nem cursos no âmbito do desporto, a designar D Anuário da Educação – 2016 175 pelo Conselho de Reitores das Universidades úúO Presidente do IPDJ, I.P., que substitui o presi- Portuguesas; dente nas suas faltas, ausências ou impedimentos; úúUm representante dos institutos superiores poli- úúUm representante da área do desporto militar e técnicos que lecionem cursos no âmbito do des- das forças de segurança, a designar pelos mem- porto, a designar pelo Conselho Coordenador bros do Governo responsáveis pelas áreas da de- dos Institutos Superiores Politécnicos; fesa nacional e da administração interna; úúUm representante da área do desporto militar e úúUm representante a designar pelo membro do das forças de segurança, a designar pelos mem- Governo responsável pela área da administração bros do Governo responsáveis pelas áreas da de- interna; fesa nacional e da administração interna; úúUm representante a designar pelo membro do úúUm representante a designar pelo membro do Governo responsável pela área do turismo; Governo responsável pela área da administração úúUm representante a designar pelo membro do interna; Governo responsável pela área da saúde; úúUm representante a designar pelo membro do úúUm representante da área do desporto escolar, a Governo responsável pela área do turismo; designar pelo membro do Governo responsável úúUm representante a designar pelo membro do pela área da educação; Governo responsável pela área da saúde; úú O Presidente do COP; úúUm representante da área do desporto escolar, a úú O Presidente do CPP; designar pelo membro do Governo responsável úú O Presidente da CDP; pela área da educação; úúO Presidente da Confederação Portuguesa das úúUm representante das empresas de ginásios, Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto. a designar pela Associação de Empresas de Ginásios e Academias de Portugal; úú O Presidente da Fundação do Desporto; úú O Presidente da Fundação INATEL; úúO Presidente da Associação Portuguesa de Ges­ tão do Desporto; úúO Presidente da Associação Portuguesa de Di­ reito Desportivo; úúO Presidente da Sociedade Portuguesa de Psico­ logia do Desporto; úúO Presidente da Sociedade Portuguesa de Edu­ cação Física; úúO Presidente da Sociedade Portuguesa de Me­ dicina Desportiva; úúO Presidente do CNID – Associação dos Jorna­ listas de Desporto; úúO representante do Colégio da Especialidade de Medicina Desportiva da Ordem dos Médicos; úúNove especialistas, escolhidos de entre persona- lidades de reconhecido mérito na área do des- porto, a designar pelo membro do Governo res- ponsável pela área do desporto: –– Carlos Moia Nunes da Silva –F– ilipa Lopes Celestino Soares Cavalleri –– José Henrique Fuentes Gomes Pereira –– José Miguel dos Santos Reis Sampaio e Nora –– Manuel Sérgio Vieira e Cunha –– Mário Miguel Oliveira Marques dos Santos –– Rosa Daniela Ferreira de Oliveira Pinto C –– Rosa Maria Correia dos Santos Mota –R– ui Manuel Tavares Guedes. N A Comissão Permanente do Conselho tem a se- guinte composição: D úú O Presidente do Plenário, que preside; 176 Anuário da Educação – 2016 TUTELA

Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Vice-Presidente Presidente Vice-Presidente Maria Isabel Tavares Pereira José Eduardo Lemos de Sousa Fernando Filipe de Almeida de Almeida Le Gué

CONTACTOS os estabelecimentos de educação da rede pública no tocante à definição das políticas pertinentes  Escola Secundária Eça de Queirós, Póvoa para a educação pré-escolar e dos ensinos básico de Varzim e secundário. R. Doutor Leonardo Coimbra 4490-621 Póvoa de Varzim  ATRIBUIÇÕES 252 298 490  252 298 499 a) Assegurar a representação das escolas junto do  MEC; [email protected] b) Participar no desenvolvimento da polític­ a edu-  http://www.cescolas.pt/ cativa para a educação pré-escolar e os ensinos básico e secundário; c) Emitir pareceres sobre os projetos de diplomas ENQUADRAMENTO legais relativos à educação pré-escolar e aos en- sinos básico e secundário; À luz da lei orgânica do XXI Governo Constitu­ cional (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de de- d) Emitir pareceres relativos à implementação da zembro), o Ministro da Educação exerce as com- política educativa na educação pré-escolar e petências legalmente previstas sobre o Conse­lho nos ensinos básico e secundário; das Escolas. e) Colaborar na elaboração de propostas de di- plomas legais que lhe sejam solicitados pelo MEC; MISSÃO f ) Contribuir para o desenvolvimento do ensi- C no e da cultura e, em geral, para a dignificação O Conselho das Escolas tem por missão repre- das funções da escola e do estatuto de todos os sentar junto do Ministério da Educação e Ciência membros da comunidade educativa. E Anuário da Educação – 2016 177 INSTRUMENTOS LEGAIS Designa o júri para atribuição do Prémio de Escola – 2014. Decreto Regulamentar n.º 5/2013, de 29 de agos- https://dre.pt/application/file/a/66801261 to. Diário da República, n.º 166, Série I. Ministério da Educação e Ciência. Despacho n.º 2906-A/2015. Diário da República, Define a composição e o modo de funcionamento n.º 56, 1.º Suplemento, 20-03-2015. Presidência do do Conselho das Escolas e aprova o regulamento Conselho de Ministros e Ministérios da Educação eleitoral dos respetivos membros. e Ciência e da Solidariedade, Emprego e Segu­ https://dre.pt/application/file/499442 rança Social – Gabinetes dos Ministros Adjunto e do Desenvolvimento Regional, da Educação e Aviso n.º 1259/2014. Diário da República, n.º 20, Ciência e da Solidariedade, Emprego e Segurança Série II, 29-01-2014. Ministério da Educação e Social. Ciência – Secretaria-Geral. Determina a composição da Comissão de Acom­ Lista nominativa dos membros do Conselho das panhamento do Programa Operacional Capital Escolas para o triénio 2013-2016. Humano. https://dre.pt/application/file/3661501 https://dre.pt/application/file/a/66818294

Aviso n.º 4060/2014. Diário da República, n.º 59, Aviso n.º 1631/2016. Diário da República, n.º 29, Série II, 25-03-2014. Ministério da Educação e Série II, 11-02-2016. Educação – Conselho das Ciência – Conselho das Escolas. Escolas. Composição da comissão permanente do Conselho Substituição de membro do Conselho das Escolas. das Escolas. https://dre.pt/application/file/a/73550323 https://dre.pt/application/file/3353720 Resolução do Conselho de Ministros n.º 23/2016. Aviso n.º 4061/2014. Diário da República, n.º 59, Diário da República, n.º 70, Série I, 11-04-2016. Série II, 25-03-2014. Ministério da Educação e Presidência do Conselho de Ministros. Ciência – Conselho das Escolas. Cria o Programa Nacional de Promoção do Suces­ Indicação dos representantes do Conselho das so Escolar. Escolas em vários organismos oficiais. https://dre.pt/application/file/74094340 https://dre.pt/application/file/3353721 Aviso n.º 12366/2014. Diário da República, n.º 214, Aviso n.º 6372/2016. Diário da República, n.º 98, Série II, 05-11-2014. Ministério da Educação e Série II, 20-05-2016. Educação – Conselho das Ciência – Conselho das Escolas. Escolas. Substituição de membro do Conselho das Escolas. Designação de elemento para integrar o Conselho https://dre.pt/application/file/a/58743022 Consultivo da Estrutura de Missão para a Promo­ ção do Sucesso Escolar. Aviso n.º 14573/2014. Diário da República, n.º 252, https://dre.pt/application/file/74497987 Série II, 31-12-2014. Ministério da Educação e Ciência – Conselho das Escolas. Aviso n.º 6459/2016. Diário da República, n.º 99, Substituição de membro do Conselho das Escolas. Série II, 23-05-2016. Educação – Conselho das https://dre.pt/application/file/a/66012498 Escolas. Indicação de elementos do Júri do Prémio de Resolução n.º 11/2015. Diário da República, n.º 33, Escola 2014/2015. Série II, 17-02-2015. Presidência do Conselho de https://dre.pt/application/file/74492673 Ministros – Conselho de Ministros. Procede à primeira alteração à Resolução n.º 24/ /2013, de 20 de setembro, que designou os mem- bros do conselho geral do Instituto de Avalia­ção ÓRGÃOS Educativa, I. P. https://dre.pt/application/file/a/66507810 Presidente

Aviso n.º 2712/2015. Diário da República, n.º 50, Competências: Série II, 12-03-2015. Ministério da Educação e a) Representar o CE; Ciência – Conselho das Escolas. b) Designar os vice-presidentes; Indicação dos representantes do Conselho das c) Convocar e presidir, com voto de qualidade, às Escolas em vários organismos oficiais. reuniões da comissão permanente e do plená- https://dre.pt/application/file/a/66723219 C rio e fazer executar as suas deliberações; Despacho n.º 2882/2015. Diário da República, d) Liderar e orientar a atividade do CE; n.º 56, Série II, 20-03-2015. Ministério da Edu­ e) Exercer os demais poderes previstos na lei e no E cação e Ciência – Gabinete do Ministro. regimento interno. 178 Anuário da Educação – 2016 Comissão Permanente úúJoão Alberto Chaves Caiado Rodrigues – Agru­ pamento de Escolas de Viseu Sul, Viseu Competências: úúFernando Paulo Mateus Elias – Agrupamento a) Coadjuvar o presidente do CE e o plenário no de Escolas de Colmeias, Leiria exercício das suas funções; úúPaulo Jorge de Sousa Ferreira – Escola Secundá­ b) Apresentar propostas de trabalho e submeter à ria José Falcão, Coimbra apreciação do plenário; úúJoão Paulo Ramos Duarte Mineiro – Escola c) Representar o CE junto do MEC em matérias Secundária Quinta das Palmeiras, Covilhã que, pela sua urgência, não permitam a tomada de posição pelo plenário. úúMaria Celeste Sousa – Agrupamento de Escolas Nuno de Santa Maria, Tomar Membros: úú José Eduardo Lemos de Sousa (Presidente) úúAlexandre José Rodrigues Canadas – Agrupa­ mento de Escolas Marinhas do Sal, Rio Maior úú Maria Isabel Tavares Pereira de Almeida Le Gué úúJosé Manuel Carreira – Agrupamento de Escolas úú Fernando Filipe de Almeida de Almeirim úú António Ventura dos Santos Pinto úúMaria Isabel Tavares Pereira de Almeida Le úú Lucinda Maria Mendes Ferreira Gué – Escola Secundária Rainha D. Amélia, úú José António de Sousa Lisboa úú Fernando Paulo Mateus Elias úúDavid Carlos da Rocha Sousa – Agrupamento de Escolas Frei Gonçalo Azevedo, Cascais Plenário úúMargarida Ana Valente Fonseca – Agrupamento de Escolas Cacilhas-Tejo, Almada Competências: úúJosé António de Sousa – Agrupamento de a) Eleger o presidente do CE e os elementos da Escolas D. Dinis, Lisboa comissão permanente; úúAntónio Manuel M. Castel-Branco Ribeiro – b) Aprovar o seu regimento; Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro, c) Pronunciar-se sobre as matérias que lhe sejam Sintra submetidas pelo presidente e ou pela comissão úúCarlos Jorge Pires Percheiro – Agrupamento de permanente. Escolas N.º 3, Évora Membros: úúFátima do Céu Carola Moreira Pinto – Agrupa­ úúJosé Eduardo Lemos de Sousa – Escola Secun­ mento de Escolas. N.º 3, Elvas dária Eça de Queirós, Póvoa de Varzim úú Telmo Eduardo da Costa Marreiros Soares úúLuís Henrique Cardoso Fernandes – Agrupa­ – Agrupamento de Escolas Manuel Teixeira mento de Escolas de Freixo, Ponte de Lima Gomes, Portimão úúJosé Alfredo Rodrigues Mendes – Agru­ pamento de Escolas de Pe. Benjamim Salgado, V. N. de Famalicão úúFilinto Virgílio Ramos Lima – Agrupamento de Escolas Dr. Costa Matos, Vila Nova de Gaia úúArnaldo José Teixeira Lucas – Agrupamento de Escolas Manoel de Oliveira, Porto úúAntónio Ventura dos Santos Pinto – Agrupa­ mento de Escolas Frei João de Vila do Conde, Vila do Conde úúRosalina de Jesus Rodrigues Pinheiro – Agrupa­mento de Escolas Francisco de Holanda, Guimarães úúFernando Filipe de Almeida – Agrupamento de Escolas de Vila Flor, Vila Flor úúJoaquim Tomaz – Agrupamento de Escolas Dr. Júlio Martins, Chaves úúLucinda Maria Mendes Ferreira – Agrupamento de Escolas de Santa Maria da Feira, Santa Maria da Feira C úúMaria Júlia Ferreira Gradeço – Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro, Oliveira do Bairro E Anuário da Educação – 2016 179

OUTRAS ESTRUTURAS

TUTELA

Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Presidente Diretor Executivo Rogério Jóia António Júlio Nunes

CONTACTOS e Juventude, I.P. (IPDJ, I.P.), e é a organização na- cional antidopagem com funções no controlo e na  Estádio Universitário de Lisboa luta contra a dopagem no desporto. Av. Prof. Egas Moniz, 1600-190 Lisboa  Geral: 217 954 000 MISSÃO Linha Azul de Informação Antidopagem: 808 229 229 A ADoP é a organização nacional antidopagem  217 977 529 com funções no controlo e na luta contra a dopa-  gem no desporto, nomeadamente enquanto enti- [email protected] dade responsável pela adoção de regras com vista a  http://www.adop.pt desencadear, implementar ou aplicar qualquer fase do procedimento de controlo de dopagem. A ADoP exerce as suas competências no território ENQUADRAMENTO nacional e, sempre que solicitada pela Autoridade Mundial Antidopagem (AMA) ou federações in- À luz da lei orgânica do XXI Governo Constitucio­ ternacionais, no estrangeiro. nal (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de dezem- A ADoP colabora com os organismos nacionais e bro), transitaram para o âmbito de competências do internacionais com responsabilidade na luta contra Ministro da Educação os serviços, organismos, enti- a dopagem no desporto. dades e estruturas até então integrados na Presidência do Conselho de Ministros, com atribuições e compe- A ATRIBUIÇÕES tências nas áreas da juventude e do desporto. D a) Elaborar e aplicar o Programa Nacional Anti­ NATUREZA dopagem, ouvido o Conselho Nacional Anti­ dopagem (CNAD); o A Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) b) Emitir pareceres científicos e técnicos, reco- funciona junto do Instituto Português do Desporto mendações e avisos, nomeadamente sobre os P Anuário da Educação – 2016 183 procedimentos de prevenção e controlo da m) Instruir os processos disciplinares e aplicar as dopagem; respetivas sanções disciplinares nos termos c) Prestar às federações desportivas o apoio técni- previstos no artigo 59.º; co que por estas seja solicitado, quer na elabo- n) Prestar os serviços solicitados por outras enti- ração quer na aplicação dos respetivos regula- dades, nacionais ou estrangeiras, no âmbito da mentos antidopagem; luta contra a dopagem no desporto; d) Pronunciar-se sobre a elaboração da legislação o) Acompanhar a participação técnica nacional sobre a luta contra a dopagem no desporto, ou- nas diferentes instâncias internacionais com vido o CNAD; responsabilidade na luta contra a dopagem no desporto; e) Emitir parecer vinculativo sobre os regulamen- tos de luta contra a dopagem no desporto ado- p) Avaliar os riscos de novas substâncias e méto- tados pelas federações desportivas titulares do dos, ouvidoCNAD e a CAUT; estatuto de utilidade pública desportiva, ouvi- q) Estudar e definir as matérias e os conteúdos do o CNAD; programáticos relativos à formação sobre a do- pagem, nomeadamente no que respeita à for- f ) Proceder à receção das solicitações de autori- mação de praticantes desportivos, pessoal de zação de utilização terapêutica de substâncias apoio, dirigentes e treinadores. ou métodos proibidos, procedendo ao respeti- vo encaminhamento para a CAUT, bem como estabelecer os procedimentos inerentes ao sis- tema de autorização de utilização terapêutica a nível nacional; INSTRUMENTOS LEGAIS g) Estudar, em colaboração com as entidades res- Legislação antidopagem nacional ponsáveis pelo sistema educativo, da área do Despacho n.º 9621/2010. Diário da República, desporto e da saúde, programas pedagógicos, n.º 110, Série II, 08-06-2010. Presidência do Con­ designadamente campanhas de informação e selho de Ministros – Instituto do Desporto de Por­ educação, com a finalidade de sensibilizar os tugal, I. P. – Autoridade Antidopagem de Portugal praticantes desportivos, o respetivo pessoal de Regimento do Conselho Nacional Antidopagem apoio e os jovens em geral para os perigos e a ADoP. deslealdade da dopagem; https://dre.pt/application/file/a/2947541 h) Estudar e propor as medidas legislativas e ad- ministrativas adequadas à luta contra a dopa- Lei n.º 38/2012, de 28 de agosto. Diário da gem em geral e ao controlo da produção, da co- República, n.º 166, Série I. Assembleia da República. Aprova a lei antidopagem no desporto, adotando mercialização e do tráfico ilícito de substâncias na ordem jurídica interna as regras estabelecidas ou métodos proibidos; no Código Mundial Antidopagem. [Ver também i) Estudar e sugerir as medidas que visem a coor- Lei n.º 93/2015, de 13 de agosto, adiante] denação dos programas nacionais de luta contra https://dre.pt/application/file/174646 a dopagem com as orientações da AMA, bem como o cumprimento das obrigações decor- Despacho n.º 3208/2013. Diário da República, rentes de convenções celebradas por Portugal n.º 42, Série II, 28-02-2013. Presidência do Con­ no mesmo âmbito; selho de Ministros – Gabinete do Secretário de Estado do Desporto e Juventude. j) Propor o financiamento de programas de in- Aprova a Tabela de taxas e outras receitas referen- vestigação no âmbito da luta contra a dopa- tes à prestação de serviços e utilização das instala- gem, nomeadamente estudos sociológicos, ções afetas ao Instituto do Desporto e Juventude, comportamentais, jurídicos e éticos para além I.P. e revoga o Despacho nº 7814/2011, de 30 de de investigação nas áreas médica, analítica e maio de 2011. [inclui os preços relativos aos servi- fisiológica; ços praticados pela ADoP] k) Emitir recomendações gerais ou especiais so- https://dre.pt/application/file/a/3381703 bre procedimentos de prevenção e controlo da Portaria n.º 11/2013, de 11 de janeiro. Diário da dopagem, dirigidas às entidades que integram República, n.º 8, Série I. Presidência do Conselho o associativismo desportivo e aos praticantes A de Ministros. desportivos e respetivo pessoal de apoio; Determina que as ações de controlo de dopagem D l) Determinar e instruir a realização de inquéri- têm por objeto as modalidades desportivas consti- tos extraordinários e dos inerentes controlos de tuídas no âmbito das federações desportivas titula- o dopagem sempre que receba ou reúna fortes res do estatuto de utilidade pública desportiva, bem indícios de práticas habituais ou continuados como todos os praticantes desportivos e revoga a de dopagem por parte de algum praticante Portaria n.º 1123/2009, de 1 de outubro. [Aprova P desportivo ou do seu pessoal de apoio; as normas de execução regulamentar da Lei n.º 38/ 184 Anuário da Educação – 2016 /2012, de 28 de agosto, que estabelece o regime ju- Aprova, para ratificação, a Convenção contra o rídico da luta contra a dopagem no desporto] Doping. https://dre.pt/application/file/588742 https://dre.pt/application/file/510740 Lei n.º 33/2014, de 16 de junho. Diário da República, Convenção Internacional contra a Dopagem no n.º 113, Série I. Assembleia da República. Desporto (UNESCO) Primeira alteração à Lei n.º 74/2013, de 6 de se- Decreto n.º 4-A/2007, de 20 de março. Diário da tembro, que cria o Tribunal Arbitral do Desporto República, n.º 56, Série I, 1.º Suplemento. Minis­ e aprova a respetiva lei. [Revoga o n.º 2 do arti- tério dos Negócios Estrangeiros. go 59.º da Lei n.º 38/2012, de 28 de agosto]. Aprova a Convenção Internacional contra a Dopa­ https://dre.pt/application/file/a/25677093 gem no Desporto e seus anexos I e II, adotados na 33.ª sessão da Conferência Geral da UNESCO, Portaria n.º 232/2014, de 13 de novembro. Diário em Paris, em 19 de Outubro de 2005. da República, n.º 220, Série I. Presidência do Con­ https://dre.pt/application/file/426804 selho de Ministros. Primeira alteração à Portaria n.º 11/2013, de 11 de Código Mundial Antidopagem 2015. Agência janeiro, que determina que as ações de controlo de Mundial Antidopagem. dopagem têm por objeto as modalidades despor- http://www.adop.pt/media/9403/C%C3%B3di- tivas constituídas no âmbito das federações des- go%20Mundial%20Antidopagem%202015.pdf portivas titulares do estatuto de utilidade pública desportiva, bem como todos os praticantes despor- Em 1 de janeiro de 2015 entrou em vigor uma tivos. [Cria a figura de responsável pelo controlo de nova versão do Código Mundial Antidopagem, dopagem (RCD)] bem como das normas internacionais de aplicação https://dre.pt/application/file/58852636 obrigatória que lhe estão associadas. Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro. Diário Norma Internacional para Controlo e Investigações da República, n.º 246, Série I. Presidência do Con­ 2015 (International Standard for Testing and selho de Ministros. Investigations – ISTI). Agência Mundial Antidopagem. Aprova a lista de substâncias e métodos proibidos http://www.adop.pt/media/10582/ISTI%20 em competição e fora de competição e revoga a 2015%20PT.pdf Portaria n.º 9/2014, de 17 de janeiro. https://dre.pt/application/file/a/65974082 Norma Internacional para Laboratórios 2015 (International Standard for Laboratories – ISL). Despacho n.º 1208/2015. Diário da República, n.º 25, Agência Mundial Antidopagem. Série II, 05-02-2015. Presidência do Conselho de http://www.adop.pt/media/11233/WADA-ISL- Ministros – Instituto Português do Desporto e 2016-Final-v9.0-EN.pdf Juventude, I. P. Aprova os procedimentos inerentes ao sistema de Norma Internacional para Autorização de Uti­ Autorização de Utilização Terapêutica de substân- lização Terapêutica 2015 (International Standard cias e métodos proibidos para o ano de 2015. for Therapeutic Use Exemptions – ISTUE). Agência https://dre.pt/application/file/a/66423036 Mundial Antidopagem. http://www.adop.pt/media/8081/Norma%20 Despacho n.º 2318/2015. Diário da República, n.º 46, Internacional%20de%20Autorização%20de%20 Série II, 06-03-2015. Presidência do Conselho Utilização%20Terapêutica%20-%202015.pdf de Ministros – Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. – Autoridade Antidopagem de Norma Internacional para a Proteção da Privacidade Portugal. e dos Dados Pessoais 2015 (International Standard Aprova o cartão de identificação dos responsáveis for the Protection of Privacy and Personal Information pelo controlo de dopagem (RCD). – ISPPPI). Agência Mundial Antidopagem. https://dre.pt/application/file/a/66657911 http://www.adop.pt/media/7218/WADA-2015- ISPPPI-Final-EN.pdf Lei n.º 93/2015, de 13 de agosto. Diário da República, n.º 157, Série I. Assembleia da República. Segunda alteração à Lei n.º 38/2012, de 28 de agosto, que aprova a lei antidopagem no desporto, ÓRGÃOS adotando na ordem jurídica interna as regras esta- A belecidas no Código Mundial Antidopagem. Presidente https://dre.pt/application/file/a/70006767 D Legislação antidopagem internacional Competências: Convenção Europeia contra a Dopagem a) Representar a ADoP junto de quaisquer institui- o Decreto n.º 2/94, de 20 de janeiro. Diário da Repú­ ções ou organismos, nacionais ou internacionais; blica, n.º 16, Série I-A. Ministério dos Negócios b) Dirigir, coordenar e orientar os servi- Estrangeiros. ços, bem como aprovar os regulamentos e P Anuário da Educação – 2016 185 normas de execução necessários ao seu bom úúA Unidade de Gestão de Resultados de Vio­ funcionamento; lações dos Praticantes Desportivos; c) Aprovar e apresentar superiormente o plano e úúA Unidade de Gestão do Programa do Passa­ o relatório de atividades anuais da ADoP; porte Biológico (UGPB); d) Submeter à aprovação das entidades competen- úúA Unidade do Sistema de Informação e Locali­ tes a proposta de orçamento anual da ADoP; zação dos Praticantes Desportivos; e) Decidir e propor a locação e aquisição de bens úúA Comissão de Autorização de Utilização Tera­ e serviços no âmbito das suas competências; pêutica (CAUT). f ) Aprovar, mediante parecer do diretor executi- vo, as recomendações e avisos que vinculam a Conselho Nacional Antidopagem ADoP; g) Gerir os recursos humanos e materiais afetos à Órgão consultivo da ADoP, compete ao CNAD: ADoP; a) Emitir parecer prévio, com força vinculativa, h) Exercer os demais poderes que não estejam quanto à aplicação por parte das federações atribuídos a outros órgãos e serviços. desportivas de sanções, decorrentes da utiliza- ção, por parte dos praticantes desportivos, de Diretor Executivo substâncias específicas, como tal definidas na lista de substâncias e métodos proibidos; O Diretor Executivo é o responsável: b) Emitir parecer prévio, vinculativo, quanto à a) Pelos serviços administrativos; atenuação das sanções com base nas circuns- tâncias excecionais definidas pelo Código b) Pela gestão da qualidade da Estrutura de Su­ Mundial Antidopagem; porte ao Programa Antidopagem (ESPAD); c) Emitir parecer prévio, vinculativo, quanto ao c) Pela gestão do Programa Nacional Antidopagem; agravamento das sanções com base nas cir- d) Pela gestão dos resultados; cunstâncias excecionais definidas pelo Código e) Pelo sistema de informação sobre a localização Mundial Antidopagem; dos praticantes desportivos. d) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- metidas pela lei. Composição: ESTRUTURA úú Presidente da ADoP, que preside; úú Diretor Executivo da ADoP; Estrutura de Suporte ao Programa úúUm representante designado pelo presidente do Antidopagem IPDJ, I. P.; úúDiretor do Centro Nacional de Medicina A ESPAD funciona na dependência do Diretor Desportiva; Executivo, competindo-lhe: úúUm perito, licenciado em Medicina, indicado a) Assegurar os serviços administrativos e logísticos pelo Comité Olímpico de Portugal; necessários à implementação do Plano Nacional úúUm perito, licenciado em Medicina, indicado Antidopagem, nomeadamente o planea­mento e pelo Comité Paralímpico de Portugal; realização dos controlos de dopagem; úúUm perito, licenciado em Medicina, indicado b) Assegurar a gestão administrativa dos resulta- pela Confederação do Desporto de Portugal; dos, sanções e apelos; úú Um representante da Direção-Geral da Saúde; c) Assegurar a gestão administrativa do sistema úúUm representante do INFARMED – Autorida­ de localização de praticantes desportivos para de Nacional do Medicamento e Produtos de efeitos de controlo de dopagem; Saúde, I. P.; d) Assegurar a gestão administrativa do sistema úúUm representante da Ordem dos Enfermeiros e de autorizações de utilização terapêutica; outro da Ordem dos Farmacêuticos; A e) Executar os programas informativos e edu- úúUm representante do serviço de intervenção nos cativos relativos à luta contra a dopagem no comportamentos aditivos e nas dependências; desporto. úú Um representante da Polícia Judiciária; D No âmbito da ESPAD funcionam: úúUm ex-praticante desportivo de alto rendimen- úú O Conselho Nacional Antidopagem (CNAD); to, a designar pelo membro do Governo respon- o úú A Unidade de Gestão da Qualidade; sável pela área do desporto; úúA Unidade de Gestão do Programa Nacional úúUm representante designado pelos órgãos de P Antidopagem; governo próprio de cada Região Autónoma. 186 Anuário da Educação – 2016 Unidade de Gestão da Qualidade Unidade de Gestão de Resultados de Violações dos Praticantes Desportivos A ESPAD está certificada de acordo com a nor- ma ISO 9001:2008 – Sistemas de Gestão da Qua­ A AMA monitoriza diariamente o cumprimento lidade, desde dezembro de 2010. do Código, ou seja, se as organizações nacionais A implementação, manutenção e melhoria do realizam a gestão de resultados e as audições de Sistema de Gestão da Qualidade na ESPAD tem acordo com o Código. como objetivos: A AMA obriga assim, que todas as disposições a) Garantir a confidencialidade, associada à pla- obrigatórias do Código são devidamente imple- nificação e realização dos controlos de dopa- mentadas e respeitadas, que os casos são abordados gem e à gestão das autorizações de utilização de forma atempada para proteger os direitos, quer terapêutica; da comunidade antidopagem, quer dos praticantes b) Assegurar a integridade das amostras e respeti- desportivos. va documentação; A AMA tem o direito de recorrer de qualquer de- c) Assegurar a imparcialidade na gestão dos re- cisão, caso considere que a mesma não cumpre o sultados das violações das normas antidopa- Código. Este aspeto é essencial para assegurar uma gem em defesa do praticante desportivo e da aplicação harmonizada das normas. verdade desportiva. O Manual da Qualidade, em conjunto com os Unidade de Gestão do Programa do restantes documentos do Sistema de Gestão da Qualidade, define as metodologias adotadas pela Passaporte Biológico ESPAD com o objetivo de assegurar, de uma for- Todas as autoridades nacionais antidopagem que ma contínua, o envolvimento de todos os seus co- executem um programa de passaporte biológico laboradores e a satisfação dos seus clientes. devem trabalhar de perto com a UGPB para servir de informação dos controlos direcionados que se- Unidade de Gestão do Programa Nacional guem a sua revisão contínua de perfis de praticante Antidopagem desportivo. Estes controlos desencadeados por in- formações devem ter sempre prioridade sobre os O Programa Nacional Antidopagem (PNA) con- controlos de seleção aleatória (estruturados), de siste numa planificação de periodicidade anual, es- modo a maximizar as hipóteses de deteção. tabelecida e a aplicar pela ADoP, segundo o seu Os comentários realizados pelas UGPB e especia- quadro de competências legais. listas sobre perfis de praticante desportivo devem Englobam-se no PNA as ações de controlo de do- ser monitorizados de perto, e o momento e a fre- pagem a realizar em competição e fora de compe- quência de controlo devem seguir os seus conse- tição para todas as modalidades desportivas nesse lhos específicos. ano. O objetivo do PNA é planear e implementar uma Unidade do Sistema de Informação e distribuição isenta e racional de controlos de do- pagem. As ações de controlo de dopagem têm por Localização dos Praticantes Desportivos objeto as modalidades desportivas organizadas no A Lei n.º 38/2012, de 28 de agosto (alterada pela âmbito das Federações Nacionais titulares do es- Lei n.º 93/2015, de 13 de agosto) e a Portaria n.º 11/ tatuto de Utilidade Pública Desportiva (UPD) ou por outras entidades, estas mediante protocolo es- /2013, de 11 de janeiro, vieram introduzir altera- pecífico estabelecido com a ADoP. ções relativamente ao regime sancionatório relativo a violações de normas antidopagem cometidas no O PNA é elaborado de acordo com as propostas âmbito do sistema de localização. enviadas à ADoP por cada uma das federações desportivas, propostas essas que são posteriormen- Este sistema, e conforme o disposto no artigo 7.º te analisadas tendo em vista definir o número ideal da Lei n.º 38/2012, de 28 de agosto, aplica-se aos de amostras a recolher em cada uma das modalida- praticantes desportivos que tenham sido identifi- des. Para esse efeito, as modalidades são distribuí- cados pela ADoP ou por uma federação desportiva das anualmente por três grupos de risco, utilizando internacional para inclusão num grupo-alvo para uma série de critérios, nomeadamente atendendo efeitos de serem submetidos a controlos fora de A ao respetivo historial em termos de violações de competição. normas antidopagem. O número ideal de amos- Para a implementação de um sistema de informa- D tras a recolher em cada modalidade leva também ção sobre a localização dos praticantes desportivos, em consideração o número de praticantes juniores aqueles notificados pela ADoP relativamente à sua o e seniores filiados no ano transato, bem como um inserção no grupo-alvo de praticantes desportivos/ fator de ponderação específico para cada um dos /as a submeter a controlos de dopagem fora de com- grupos de risco. petição, devem submeter trimestralmente à ADoP P Anuário da Educação – 2016 187 os formulários de localização preenchidos com in- f ) Informar, dar parecer e acompanhar tecnica- formação precisa e atualizada. mente os procedimentos administrativos no âmbito da ADoP; Comissão de Autorização de Utilização g) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- metidas pelo presidente da ADoP. Terapêutica

Presidente Maria João Cascais

A CAUT é o órgão responsável pela análise e aprovação das autorizações de utilização terapêu- tica, decidindo de acordo com os critérios e regras definidas na Norma Internacional de Autorização de Utilização Terapêutica da AMA. Competências: a) Analisar e aprovar as autorizações de utilização terapêutica; b) Assegurar as demais funções que lhe sejam co- metidas pela lei. A CAUT é composta por cinco elementos licen- ciados em Medicina, com serviços relevantes na área da luta contra a dopagem no desporto e na medicina desportiva. Três dos licenciados não po- dem, em simultâneo, integrar o CNAD. Os licenciados em Medicina referidos são propos- tos ao Presidente da ADoP pelo Diretor Executivo e nomeados pelo membro do Governo responsável pela área do desporto, que designa igualmente o seu Presidente. O mandato dos membros da CAUT tem a duração de três anos, renovável por iguais períodos.

Gabinete Jurídico

Responsável António Júlio Nunes

Competências do Gabinete: a) Prestar assessoria jurídica aos órgãos da ADoP; b) Colaborar e participar na elaboração de diplo- A mas legais, nacionais e internacionais, relativos à luta contra a dopagem no desporto; c) Verificar a conformidade e proceder ao registo D dos regulamentos federativos antidopagem; d) Instruir processos de contraordenação e anali- o sar impugnações judiciais; e) Prestar apoio técnico no âmbito dos processos P submetidos à AMA; 188 Anuário da Educação – 2016 TUTELA

Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Presidente do Conselho de Administração Vice-Presidente do Conselho de Administração António Manuel Dias Farinha Maria de Fátima Lencastre Silva

Presidente da Mesa da Assembleia-Geral Presidente do Conselho Fiscal António Raúl da Costa Tôrres Capaz Coelho Jorge Carvalho Arroteia (Secretário-Geral da Educação e Ciência)

CONTACTOS ENQUADRAMENTO

 Praça D. Pedro IV (Rossio), 45, 1.º-4.º and. À luz da lei orgânica do XXI Governo Consti­ C 1149-069 Lisboa tucional (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de  213 243 810 dezembro), o Ministro da Ciência, Tecnologia e P  213 476 095 Ensino Superior e o Ministro da Educação exer-  cem as competências legalmente previstas para a [email protected] M  Caixa de Previdência do Ministério da Educação http://www.cpme.pt (CPME). E Anuário da Educação – 2016 189 NATUREZA f ) Realizar programas de ação social e ou de lazer, por iniciativa própria ou através da celebração A CPME é uma instituição de previdência social, de acordos com terceiros; dotada de personalidade jurídica e autonomia ad- g) Adquirir, construir ou arrendar edifícios para ministrativa e financeira, que funciona junto das instalação de centros de férias e de repouso; áreas governativas da Ciência, Tecnologia e Ensino h) Celebrar protocolos e acordos de colaboração Superior e da Educação. com o INATEL, municípios, misericórdias e outras I. P. S. S., associações mutualistas, coope- rativas e instituições de solidariedade social do professorado e demais pessoal afeto ao ensino; MISSÃO i) Celebrar protocolos com outras entidades ou instituições. A CPME tem por fim promover e desenvolver ações no âmbito da previdência e da solidariedade social dos sócios. ÓRGÃOS SOCIAIS Assembleia Geral

INSTRUMENTOS LEGAIS Presidente da Mesa: António Raúl da Costa Tôrres Capaz Coelho (Secretário-Geral da Educação e Decreto n.º 12695. Diário da República, n.º 259, Ciência) Série I, 19-11-1926. Ministério da Instrução Pú­ Primeira Secretária: Ana Cristina Cabaço Leonar­ blica – Secretaria-Geral. do Ramos (Sócia n.º 30.841) Aprova os estatutos da Caixa de Previdência do Ministério da Instrução Pública. Segundo Secretário: Manuel Isabelinho Miguéns https://dre.pt/application/file/160845 (Sócio n.º 28.417) Secretários Suplentes: Albertina Olímpia Pereira Decreto-Lei n.º 193/97, de 29 de julho. Diário Mateus (Sócia n.º 26.582 e Pedro Afonso Caetano da República, n.º 173, Série I-A. Ministério da (Sócio n.º 32.057). Educação. Introduz alterações aos Estatutos da Caixa de Conselho de Administração Previdência do Ministério da Educação, aprova- dos pelo Decreto-Lei n.º 35781, de 5 de agosto de Presidente: António Manuel Dias Farinha (Sócio 1946. Revoga o § 3.º do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 22.605) n.º 35781, de 5 de agosto de 1946, o Decreto-Lei Vice-Presidente: Maria de Fátima Lencastre Silva n.º 41864, de 16 de setembro de 1958, e o artigo (Sócia n.º 24.414) 9.º da Portaria n.º 11709, de 5 de fevereiro de 1947. Administrador-Delegado: Alípio Marques Maga­ https://dre.pt/application/file/144910 lhães Fernandes (Sócio n.º 28.401) Administrador-Delegado Substituto: José da Graça Lourenço Quitério (Sócio n.º 30.599) Vogal Secretária: Libânia Madalena Mateus Morais ATRIBUIÇÕES Mamede (Sócia n.º 20.258) Suplentes: João Paulo Serejo Goulão Crespo a) Atribuir subsídios por morte dos sócios ou (Sócio n.º 28.324) e Maria de Fátima Silva Santos transformá-los em seguros ou renda vitalícia a Mendonça (Sócia n.º 21.195). seu favor; b) Organizar e realizar planos de seguro social complementar das prestações por invalidez, Conselho Fiscal velhice e morte; Presidente: Jorge Carvalho Arroteia (Sócio C c) Organizar e realizar planos de seguro social n.º 25.249) complementares de saúde, relativamente a Vogal: Henrique Alberto de Moura Portugal P prestações da A.D.S.E.; Sobral (Sócio n.º 30.234) d) Atribuir empréstimos para construção ou com- Vogal: Cristina Maria Carapeto Pereira (Sócia M pra de habitação própria ou ainda para obras n.º 31.190) em habitação própria; Vogais Suplentes: Hélia Maria Duarte Monteiro e) Conceder, a título excecional, empréstimos Baptista (Sócia n.º 26.702) e Jorge Manuel Nunes E para situações de emergência; Ramos do Ó (Sócio n.º 31.416). 190 Anuário da Educação – 2016 CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA

TUTELA

Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Vice-Presidente e Presidente Vice-Presidente Secretário Permanente Álvaro Manuel da Silva Santos João Arménio Lamego Lopes José Joaquim Saraiva Pissarra

CONTACTOS ATRIBUIÇÕES

 R. do Forno, 30, 1.º, Ap.do 2168 úú Proceder à acreditação de: 4700-429 Braga a) Entidades formadoras;  253 218 213/4 b) Ações de formação contínua;  c) Cursos de formação especializada; 253 218 215  d) Formadores; [email protected] e) Consultores de formação.  http://www.ccpfc.uminho.pt úú Proceder à: a) Avaliação e acompanhamento do sistema de formação contínua; C b) Conceção e publicação de um relatório ENQUADRAMENTO trienal de avaliação da formação contínua; C c) Emissão de pareceres sobre matérias da sua À luz da lei orgânica do XXI Governo Consti­ competência. P tucional (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de Para a prossecução das suas atividades, o CCPFC dezembro), o Ministro da Educação exerce as com- dispõe de uma dotação orçamental constituída por petências legalmente previstas sobre o Conselho transferência de verbas para o efeito inscritas no F Científico-Pedagógico de Formação Contínua orçamento da Direção-Geral da Administração (CCPFC). Escolar. C Anuário da Educação – 2016 191 INSTRUMENTOS LEGAIS e) Proceder à afetação dos membros do CCPFC pelas secções coordenadoras da formação con- Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro. Diário da tínua e da formação especializada. República, n.º 29, Série I. Ministério da Educação Compete ainda ao plenário: e Ciência. a) Designar os vice-presidentes do CCPFC, me- Estabelece o regime jurídico da formação contínua diante proposta do presidente; de professores e define o respetivo sistema de coor- denação, administração e apoio. b) Aprovar normas internas de funcionamento do https://dre.pt/application/file/570798 CCPFC; c) Aprovar o plano anual de atividades, a propos- Despacho n.º 313/2015. Diário da República, n.º 8, ta de orçamento e os correspondentes relató- Série II, 13-01-2015. Ministérios das Finanças e rios de execução; da Educação e Ciência – Gabinetes da Ministra de d) Encomendar estudos e pedir pareceres a indi- Estado e das Finanças e do Secretário de Estado vidualidades ou entidades externas ao CCPFC; do Ensino Básico e Secundário. Aprova o Regulamento interno do Conselho e) Emitir pareceres que sejam solicitados sobre Científico-Pedagógico da Formação Contínua. matérias da competência do CCPFC. https://dre.pt/application/file/66145263 Presidente

Competências: COMPOSIÇÃO a) Dirigir e coordenar as atividades do CCPFC; b) Assegurar a representação do CCPFC; Presidente: João Arménio Lamego Lopes c) Convocar e presidir às reuniões do plenário e Vice-Presidente e Secretário Permanente: Álvaro Manuel da Silva Santos das secções; Vice-Presidente: José Joaquim Saraiva Pissarra d) Promover a execução das deliberações do CCPFC; Vogais: e) Propor ao membro do Governo responsável úú António Cabral Figueiredo pela área da educação a afetação de pessoal dos úú Álvaro Manuel da Silva Santos mapas do Ministério da Educação e Ciência, úú Célia Regina Gomes de Oliveira bem como a mobilidade de técnicos neces- úú Helena Carvalhão Buescu sários ao funcionamento do Secretariado do úú José Carlos Bernardino de Carvalho Morgado Conselho; úú José Joaquim Saraiva Pissara f) Autorizar a aquisição de bens e serviços neces- sários ao funcionamento do CCPFC; úú Maria Helena Lopes Damião da Silva g) Autorizar a realização de despesas; úú Miguel Augusto Meneses da Silva Santos. h) Exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas pela lei ou delegadas pelo plenário.

ÓRGÃOS Vice-Presidentes Plenário Compete aos vice-presidentes coadjuvar o presidente. Os vice-presidentes coordenam as secções coorde- Competências: nadoras de formação contínua e de formação espe- a) Definir a política de atuação do CCPFC; cializada, exercendo as competências que lhe são b) Definir critérios, elaborar e aprovar os regu- delegadas pelo presidente. lamentos relativos à acreditação de entidades formadoras, de ações de formação e de con- Secretário Permanente sultores de formação, à acreditação de ações realizadas no estrangeiro e de formação espe- Competências: cializada, à atribuição da qualificação de for- C mador e ao reconhecimento, para efeitos de a) Coadjuvar o presidente na execução das deli- P formação contínua, de habilitações obtidas no berações do CCPFC; estrangeiro; b) Coordenar a assessoria técnica e o setor de c) Participar no processo de avaliação do sistema apoio administrativo; M de formação contínua; c) Preparar as reuniões do plenário e das secções; d) Definir orientações para os centros de formação d) Assegurar o secretariado do plenário e das sec- E contínua das diferentes entidades formadoras; ções, elaborando a ata das suas reuniões; 192 Anuário da Educação – 2016 e) Acompanhar a evolução dos processos e asse- b) Acreditar os cursos de formação especializada, gurar os procedimentos necessários ao desen- no respeito pelos princípios definidos no res- volvimento das atividades do CCPFC; petivo regime jurídico; f) Submeter a despacho do presidente os assun- c) Acreditar, a título individual, formação espe- tos da sua competência; cializada obtida no País ou no estrangeiro; g) Exercer as competências delegadas pelo presidente. d) Emitir recomendações e pareceres, designada- O secretário permanente é nomeado em comissão mente quanto à adequação dos cursos e pro- de serviço por despacho do membro do Governo gramas de formação especializada aos perfis de responsável pela área da educação, sob proposta do formação para o exercício dos cargos, ativida- presidente do CCPFC, e é equiparado, para efeitos des e funções no âmbito do sistema educativo remuneratórios, a cargo de direção intermédia de e das escolas. 1.º grau, sendo o seu vencimento suportado pela Direção-Geral da Administração Escolar. Membros: úúÁlvaro Manuel da Silva Santos, Vice-Presidente do Conselho úú José Carlos Bernardino de Carvalho Morgado ESTRUTURA úú Miguel Augusto Meneses da Silva Santos. Secção Coordenadora de Formação Contínua Secretariado Competências: O CCPFC é apoiado no desenvolvimento das suas atividades e na execução das suas deliberações por a) Acreditar e registar as entidades formadoras, as ações de formação contínua, a formação desen- um secretariado; este é coordenado pelo secretário volvida no quadro dos programas europeus e as permanente e integra uma assessoria técnica e um disciplinas singulares em instituições de ensino setor de apoio administrativo. superior; b) Acreditar os candidatos a formadores e a con- sultores de formação; Assessoria Técnica c) Reconhecer como válidas, para efeitos do dis- posto no Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de Competências: fevereiro, qualificações obtidas no estrangeiro; a) Elaborar os estudos, pareceres, projetos, infor- d) Organizar o registo dos formadores e consul- mações e relatórios que lhe forem solicitados; tores de formação; b) Proceder à análise formal, legal e regulamentar e) Esclarecer dúvidas relacionadas com a relevân- dos processos de: cia, o sistema de avaliação e a certificação das ações. –– Acreditação de entidades formadoras e de Membros: ações de formação; úúJosé Joaquim Saraiva Pissarra, Vice-Presidente –– Acreditação dos cursos de formação do Conselho especializada; úú Albano António Cabral Figueiredo –– Creditação de ações realizadas no estrangeiro; úú Álvaro Manuel da Silva Santos –A– tribuição da qualificação de formador; úú Célia Regina Gomes de Oliveira –– Reconhecimento, para efeitos de forma- úú Helena Carvalhão Buescu ção contínua, das habilitações obtidas no úú Maria Helena Lopes Damião da Silva. estrangeiro; C c) Elaborar pareceres sobre os processos de acre- Secção Coordenadora de Formação ditação de ações; C Especializada d) Criar e gerir as bases de dados relativas a entidades formadoras, ações de formação e P Competências: formadores; a) Estabelecer o regime de creditação da forma- F ção especializada, com base nos princípios de- e) Proceder ao atendimento personalizado dos finidos no Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de interessados, em questões que lhes digam fevereiro; respeito. C Anuário da Educação – 2016 193 Setor de Apoio Administrativo no estrangeiro, à atribuição da qualificação de formador e ao reconhecimento, para efeitos de Competências: formação contínua, das habilitações obtidas no a) Proceder à receção, registo, classificação, expe- estrangeiro; dição e arquivo de todo o expediente e restante c) Proceder à informatização do movimento documentação; de todo o expediente, incluindo o registo das b) Preparar os certificados relativos à acreditação candidaturas; de entidades formadoras e de ações de forma- d) Atender o público; ção, à acreditação dos cursos de formação es- e) Assegurar os serviços de processamento de pecializada, à creditação de ações realizadas texto, reprografia, telefone, telefax e limpeza.

C C P F C 194 Anuário da Educação – 2016 LABORATÓRIO DE ANÁLISES DE DOPAGEM

TUTELA

Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Coordenadora Científica Susana Luz

CONTACTOS nível mundial acreditados pela Agência Mundial Antidopagem para a realização de procedimentos  Estádio Universitário, Av. Prof. Egas Moniz analíticos relacionados com a luta contra a dopa- 1600-190 Lisboa gem no desporto. Em acréscimo, o LAD colabora com o Departa­  217 954 000 mento de Medicina Desportiva do Instituto Por­  [email protected] tuguês do Desporto e da Juventude, I. P. (IPDJ, [email protected] I. P.) na execução de análises clínicas a praticantes  desportivos. http://www.ipdj.pt/lad.html O LAD dispõe de autonomia técnica e científica.

ENQUADRAMENTO MISSÃO À luz da lei orgânica do XXI Governo Consti­ tucional (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de Constitui missão do LAD a realização de procedi- dezembro), transitaram para o âmbito de compe- mentos analíticos relacionados com a luta contra a tências do Ministro da Educação os serviços, orga- dopagem no desporto. nismos, entidades e estruturas até então integrados na Presidência do Conselho de Ministros, com atribuições e competências nas áreas da juventude ATRIBUIÇÕES e do desporto. a) Executar as análises relativas ao controlo da L dopagem, a nível nacional ou internacional, se NATUREZA para tal for solicitado; A b) Executar as análises bioquímicas e afins des- O Laboratório de Análises de Dopagem (LAD) é tinadas a apoiar as ações desenvolvidas pe- um dos cerca de trinta laboratórios antidopagem a los organismos e entidades competentes na D Anuário da Educação – 2016 195 preparação dos praticantes desportivos, desig- no Código Mundial Antidopagem. [Ver também nadamente os de alto rendimento, e colaborar Lei n.º 93/2015, de 13 de agosto, adiante] nas ações de recolha necessárias; https://dre.pt/application/file/174646 c) Dar execução, no âmbito das suas competên- cias, aos protocolos celebrados entre o IPDJ, Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro. Diário I. P., e outras instituições; da República, n.º 246, Série I. Presidência do d) Colaborar em ações de formação e investiga- Conselho de Ministros. ção no âmbito da dopagem; Aprova a lista de substâncias e métodos proibidos e) Assegurar as demais funções que lhe sejam em competição e fora de competição e revoga a cometidas. Portaria n.º 9/2014, de 17 de janeiro. https://dre.pt/application/file/a/65974082

Lei n.º 93/2015, de 13 de agosto. Diário da Re­ INSTRUMENTOS LEGAIS pública, n.º 157, Série I. Assembleia da República. Segunda alteração à Lei n.º 38/2012, de 28 de Lei n.º 38/2012, de 28 de agosto. Diário da Repú­ agosto, que aprova a lei antidopagem no desporto, blica, n.º 166, Série I. Assembleia da República. adotando na ordem jurídica interna as regras esta- Aprova a lei antidopagem no desporto, adotando belecidas no Código Mundial Antidopagem. na ordem jurídica interna as regras estabelecidas https://dre.pt/application/file/a/70006767

L A D 196 Anuário da Educação – 2016 TUTELA

Educação

EQUIPA DIRIGENTE

Vogal da Direção Presidente da Direção Vogal da Direção Maria da Graça Maia Ricardo José Machado Lídia Maria Graça Amarelo Carrilho Pereira da Silva Araújo Rodrigues Praça

CONTACTOS  Movijovem: https://www.youtube.com/  R. Lúcio de Azevedo, 27, 1600-146 Lisboa user/CARTAOJOVEM09  Pousadas de Juventude: 217 232 100, 217 232 119 https://www.youtube.com/playlist?list=  217 232 101, 217 232 103 PLqOVrA_l6qf8a1o8execEc6vuTUHd9m3W  Cartão Jovem EYC: [email protected] https://www.youtube.com/ [email protected] playlist?list=PLqOVrA_  Movijovem: http://www.movijovem.pt/ l6qf9kwQ9vLnZJ3g83HJj5VS_4 M Pousadas de Juventude: http://www.pousadasjuventude.pt O Cartão Jovem EYC: ENQUADRAMENTO https://www.cartaojovem.pt  À luz da lei orgânica do XXI Governo Consti­ V Movijovem: tucional (Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de https://www.facebook.com/movijovem.pt/ dezembro), transitaram para o âmbito de compe- I Pousadas de Juventude: tências do Ministro da Educação os serviços, orga- https://www.facebook.com/ nismos, entidades e estruturas até então integrados pousadasjuventude.pt/ na Presidência do Conselho de Ministros, com J  Cartão Jovem EYC: atribuições e competências nas áreas da juventude https://www.facebook.com/cartaojovem.pt/ e do desporto. O  Pousadas de Juventude: V https://twitter.com/pousadasjuv NATUREZA  Pousadas de Juventude: http://instagram.com/pousadasdejuventude E A Movijovem – Mobilidade Juvenil, Cooperativa Cartão Jovem EYC: de Interesse Público de Responsabilidade Limitada http://instagram.com/cartaojovem.pt/ é uma cooperativa multissectorial com atuação M Anuário da Educação – 2016 197 no ramo da solidariedade social e serviços, tendo INSTRUMENTOS LEGAIS como elemento de referência “serviços”. A Movijovem teve como membros fundadores o Decreto-Lei n.º 132/2014, de 3 de setembro. Instituto Português da Juventude e a Associação de Diário da República, n.º 169, Série I. Presidência do Utentes das Pousadas da Juventude. Conselho de Ministros. Altera (primeira alteração) o Decreto-Lei n.º 98/ /2011, de 21 de setembro, que cria o Instituto MISSÃO Português do Desporto e Juventude, I. P., e procede à sua republicação. A Movijovem tem como objeto principal promo- https://dre.pt/application/file/a/56396977 ver, apoiar e fomentar ações de mobilidade juvenil na sua vertente social, possibilitando aos jovens portugueses, em especial aos mais desfavorecidos, um contacto mais direto com a realidade e o patri- ÓRGÃOS SOCIAIS mónio cultural, histórico e natural do país. À Movijovem cabe ainda, desenvolver ações que Assembleia Geral estimulem a mobilidade e o turismo juvenil, con- A Assembleia Geral é o órgão supremo da Movi­ tribuindo para valorizar a formação socioeducativa jovem e as suas deliberações, tomadas nos termos dos jovens e para reforçar os laços culturais entre legais e estatutários, são obrigatórias para os res- países e regiões. tantes órgãos sociais e para todos os membros da cooperativa de interesse público. A Assembleia Geral é constituída pelos membros ATRIBUIÇÕES da Movijovem, sendo a parte pública representada por quem for designado para o efeito, nos termos a) Constituir estruturas de acolhimento e aloja- do artigo 15º, e sendo os demais cooperadores re- mento para jovens; presentados por quem for designado para o efeito, b) Gerir, administrar e conservar as infraestrutu- nos termos dos respetivos estatutos. ras de sua propriedade ou outras, cuja explora- Cada membro terá um número de votos propor- ção tenha contratado, bem como as instalações cional à sua participação no capital social realizado, que lhe sejam afetas para a prossecução dos correspondendo um voto a cada fração de 1% desse seus fins; capital. c) Celebrar contratos programa com o Estado; d) Prestar serviços, no âmbito do seu objeto, a en- tidades públicas e privadas; Direção e) Celebrar contratos, acordos e protocolos com  entidades públicas e privadas, de âmbito nacio- [email protected] nal ou internacional; A Direção é o órgão de administração e represen- f ) Prosseguir e desenvolver atividades de forma- tação da Movijovem, competindo-lhe, para além ção em consonância com a sua área de atuação do estipulado no Código Cooperativo, toda e qual- M e intervenção; quer outra função de caráter gestionário, designa- g) Promover a inclusão social, a não discri- damente, a representação da cooperativa, activa ou O minação, a igualdade de oportunidades e o passivamente, em juízo ou fora dele. empreendedorismo. A escolha do Presidente da Direção deve recair so- V A Movijovem pode ainda, no interesse dos seus bre pessoa de reconhecida competência nas áreas utentes, dedicar-se a outras atividades comple- do turismo jovem e da mobilidade e intercâmbio mentares ou conexas do seu objeto principal. juvenil, cabendo a sua nomeação ao membro do I Governo responsável pela área da Juventude. As atribuições do Instituto Português da Juventude e do Desporto, I. P. (IPDJ, I. P.), no âmbito da mo- J bilidade juvenil, continuam a ser exercidas através Conselho Fiscal da cooperativa de interesse público de responsabi- O lidade limitada MOVIJOVEM, na qual o IPDJ, O Conselho Fiscal é o órgão de controlo e fiscali- I. P., detém a maioria do capital social. zação da cooperativa de interesse público, compe- tindo-lhe designadamente: V Cabe à MOVIJOVEM, no âmbito das suas com- petências relativas à gestão da rede nacional de a) Examinar, sempre que o julgar conveniente, a E pousadas de juventude, definir os respetivos mo- escrita e toda a documentação da cooperativa; delos de gestão e proceder à sua contratualização, b) Verificar, sempre que necessário, o saldo de cai- mediante prévio acordo com o IPDJ, I. P., e obser- xa e a existência de títulos e valores de qualquer M vados os procedimentos estabelecidos na lei. espécie, o que fará constar da respetiva ata; 198 Anuário da Educação – 2016 c) Emitir parecer sobre o balanço, o relatório e as g) Assegurar o controlo, análise estatística e su- contas de exercício e, o orçamento e o plano de pervisão de resultados: indicadores de gestão, atividades para o ano seguinte; tipologia de cliente por cartão, entre outros; d) Verificar o cumprimento dos estatutos e da lei. h) Assegurar a presença e a gestão das relações in- ternacionais Cartão Jovem EYC – E.Y.C.A.; i) Proceder ao controlo e emissão de cartões e vendas online; ESTRUTURA j) Proceder ao apuramento de vendas, aprovi- sionamento e controlo de stocks de cartões e Departamento Comercial Intra_Rail pelas redes de venda; k) Proceder a reconciliações bancárias; l) Assegurar o atendimento ao cliente Cartão Diretor Jovem EYC, Cartão Pousadas de Juventude e Cartão Intra_Rail; Carlos Manuel Soares Nunes m) Planear e executar um plano de formação aos operadores de venda (internos e parceiros).

 Núcleo Pousadas de Juventude – [email protected] Alojamento, Refeições, Atividades O Departamento Comercial divide-se em três nú- cleos funcionais: Competências: úúCartão Jovem EYC, Cartão Pousadas de Juven­ a) Dinamização comercial da Rede de Pousadas tude e INTRA_RAIL; de Juventude – serviço de alojamento, serviço de refeições e programas de atividades – numa úú Pousadas de Juventude; tripla perspetiva funcional, a saber: back office, úú Marketing & Comunicação. vendas online e ação comercial outdoor. b) Assegurar a: Núcleo Cartão Jovem EYC, Cartão Pousadas –– Realização e análise de estudos de mercado, de Juventude, Cartão Intra_Rail com vista a elaboração da política da marca, nomeadamente no que diz respeito à políti- Competências: ca comercial, preços e descontos, distribuição e promoções, marketing e comunicação, pa- a) Elaborar a política comercial e desenvolvimen- trocínio e mecenato (em coordenação com o to dos produtos Cartão Jovem EYC, Cartão Núcleo de Marketing & Comunicação); Pousadas de Juventude e Intra_Rail; –– Organização estratégica do processo e força b) Assegurar a gestão estratégica da rede de par- de vendas, atitude, funções e formação dos ceiros e vantagens, redes de venda e distribui- vendedores, supervisão e avaliação de resulta- ção do produto: Pousadas de Juventude, postos dos pelas redes de venda; de turismo juvenis, municípios, associações –– Gestão da central de reservas e informações M académicas, CTT, CGD, CP, TicketLine e ou- ao cliente; tras empresas; –– Atendimento e gestão de clientes preferenciais/ O c) Angariar, acompanhar e fidelizar novos merca- /protocolados; dos, parceiros e vantagens; –– Acompanhamento e supervisão da Linha da V d) Acompanhar e coordenar a presença das mar- Juventude – opção Pousadas de Juventude; cas e recursos em eventos institucionais e pro- –– Planeamento e desenvolvimento de progra- I mocionais – festivais de música, Intra_Rail, mas de “experiências”; protocolos, etc. (em coordenação com o Núcleo –– Acompanhamento e gestão de protocolos que de Marketing & Comunicação); impliquem a disponibilização de produtos J e) Gerir os processos de compra e produção de e serviços, designadamente protocolos com cartões; câmaras municipais, federações desportivas, O f ) Gerir as bases de dados e aplicações informá- empresas, associações juvenis, e outros; ticas, assegurando a sua atualização/manuten- –– Conceção, dinamização e gestão de programas V ção permanente: BackOffice Empresas, Cartão e eventos (campos de férias, escola em viagem, Jovem EYC, Cartão Pousadas de Juventude, viagens de finalistas, movimento associativo; E Sistema de Pontos do Cartão Pousadas de Ju­ “Desporto em movimento”; estágios despor- ventude, Intra_Rail, venda online multiponto tivos; roteiros “3 Noites 3 Pousadas”; “Kero (rede de parceiros), venda online; Uma Pousada Só para Mim”; “Autarquias em M Anuário da Educação – 2016 199 movimento”; peregrinos; fugas/experiências; h) Assegurar a gestão da imagem corporativa, de- challengers; fan trips; etc.); signadamente através da definição de normas –– Gestão da base de dados e das aplicações gráficas e controlo de utilização de logos, sím- informáticas; bolos e/ou outras imagens da Movijovem; –– Introdução, parametrização e manutenção de i) Garantir o desenvolvimento criativo, a conce- dados no GooBooking: recursos, preços, épo- ção gráfica e a produção de suportes de comu- cas, allotments, etc.; nicação e imagem; –– Gestão e supervisão das plataformas de j) Organizar eventos e ações de relações públicas e gerir e monitorizar a presença institucional venda online: sítio Pousadas de Juventude, da Movijovem e comercial dos seus produtos e Myhostels, Hostelbookers, Hostelworld, serviços nos media e nas redes sociais; Booking; k) Planear e organizar pequenos, médios ou gran- –– Gestão e análise de resultados: reporting de des eventos, como seminários, palestras, feiras vendas, prestação de contas, business analytics; ou workshops; –F– aturação; l) Desenvolver o Manual de Procedimentos para –– Análise e tratamento de pedidos de apoio e relações com a imprensa; reembolso; m) Organizar entrevistas coletivas e individuais; –– Acompanhamento e gestão das relações co- n) Organizar e manter atual um portfólio com merciais com operadores turísticos nacionais contactos preferenciais de órgãos de comu- e internacionais, empresas de atividades out­ nicação social: locais, regionais, nacionais e door, international group scheme, entre outros; internacionais; –– Angariação e fidelização de mercado as- o) Acompanhar e analisar nos noticiários local, sociativo, religioso, empresarial, estadual e nacional e internacional matérias referentes à transfronteiriço; Movijovem e/ou aos seus produtos e serviços; –– Gestão das relações internacionais com enti- p) Mensurar os resultados da política de comuni- dades congéneres. cação desenvolvida; q) Gerenciar os conteúdos e a notas de informa- ção aos órgãos de comunicação social. Núcleo de Marketing & Comunicação

Competências: Coordenações Regionais a) Propor, implementar e garantir a execução da estratégia de comunicação e da política de co- Norte municação da Movijovem; b) Contribuir ativamente para a elaboração e  Al. do Bom Jesus, 4740-322 Fão – Esposende execução do Plano Anual de Comunicação da  Movijovem e de cada um dos produtos e servi- [email protected] ços gerenciados; Centro c) Identificar e definir públicos-alvo para a comu­ M nicação interna e externa, institucional e co-  R. Dr. Francisco José Palmeiro, Ed. do IPDJ mercial, da Movijovem e dos seus produtos e 6000-230 Castelo Branco serviços;  O [email protected] d) Proceder à conceção, coordenação e execução de campanhas e suportes de comunicação, ins- Lisboa e Vale do Tejo e Algarve e Alentejo V titucional e comercial, interna e externa; I e) Desenvolver e implementar instrumentos e  R. Lúcio de Azevedo, 27, 1600-146 Lisboa práticas que garantam e incentivem a comu-  nicação interna e a participação de todos os [email protected] J colaboradores na promoção dos produtos da Movijovem; São responsabilidades dos Coordenadores Regio­ O f ) Produzir, editar e divulgar conteúdos de texto, nais, no âmbito territorial competente, a nível geral: imagem e multimédia, de caráter institucio- úúAssegurar a representação institucional da V nal e comercial, bem como gerir os meios de Movijovem, por delegação da Direção; comunicação da Movijovem, incluindo canais úúAcompanhar a implementação e transmissão E digitais, suportes internos e instalações físicas; das políticas, orientações e diretrizes emanadas g) Gerir e dinamizar a atualização de conteúdos da Direção e/ou departamentos centrais, junto em todos os suportes digitais de comunicação das Pousadas de Juventude e, em particular, dos M da Movijovem e dos seus produtos e serviços; Responsáveis de Pousada; 200 Anuário da Educação – 2016 úú Participar na elaboração do Plano Anual de alojamento, na persecução dos objetivos comer- Atividades e Orçamento da Movijovem; ciais da Movijovem e individuais de cada unida- úúCoordenar a equipa de Responsáveis de Pousada de, através de uma política de CRM e prospeção na elaboração do plano anual e orçamento de de novos nichos de mercado, na envolvente de cada Pousada; cada unidade; úúAcompanhar o funcionamento da Rede de úúPropor medidas corretivas e/ou novas ações co- Pousadas de Juventude, identificar problemas e merciais vocacionadas para a especialização do sugerir ações e medidas de melhoramento; produto de cada unidade de alojamento; úúPromover e dinamizar o contacto e o estabele- úúSensibilizar e informar os colaboradores das cimento de parcerias com a comunidade local, principais ferramentas de marketing operacio- com as entidades públicas e privadas da Região; nal, nomeadamente a política de preços, os seg- úú Difusão de boas práticas. mentos de mercado, os canais de distribuição e o plano de comunicação; Responsabilidades no âmbito comercial: úúPropor formas de recuperação de antigos clien- úúCoordenar a operacionalização do plano nacio- tes e encontrar oportunidades de explorar novos nal de promoção da RNTJ e as atividades comer- segmentos de âmbito local, regional ou nacional; ciais previamente definidas, em articulação com o Departamento Comercial e os Responsáveis úúPropor a criação e comercialização de produtos de Pousada; complementares ao alojamento, nomeadamente, ações de animação turística, atividades culturais úúSupervisionar a realização do Plano Anual e desportivas, festas e produtos regionais; de Atividades e animação de cada Pousada de Juventude; úúRecolher e analisar informação sobre as condi- ções comerciais da concorrência local. úúAuditar a comunicação de cada Pousada de Juventude, em todos os suportes de comunica- Responsabilidades no âmbito operacional: ção existentes (plataformas de venda online, site, úúAcompanhar e verificar o cumprimento das re- facebook, tripadvisor, foursquare, etc.), assim gras e normas definidas pela Movijovem para o como a comunicação estática, dentro e fora, de funcionamento das Pousadas de Juventude; cada unidade; úúAuditar e verificar o cumprimento dos padrões úúAssegurar a partilha de informação entre o de qualidade de serviço e a monitorização da Departamento Comercial e entre unidades de conformidade dos processos, em todas as pou- alojamento, com vista à aplicabilidade uniforme sadas da sua área; de conteúdos e procedimentos; úúMonitorizar o cumprimento de todos os siste- úúAssegurar a realização de uma agenda de mas de segurança existentes nas Pousadas, no- contactos institucionais e comerciais, que permi- meadamente, alimentar, sinalização de seguran- tam a apresentação institucional da Movijovem ça, acessos de emergência, detetores de incêndio, e a apresentação comercial dos produtos e servi- extintores e carreteis, elevadores e, nos casos ços existentes; aplicáveis, proteção, informação e meios de so- úúGerir, acompanhar e aumentar a carteira de corro das piscinas; clientes e parcerias de fidelização para a Movi­ úúProceder ao tratamento da informação necessá- jovem (RNTJ e Cartão Jovem EYC); ria ao Sistema de Avaliação de Desempenho; úúDesenvolver ações de prospeção e angariação úúPlanear e coordenar a implementação do M comercial de novos clientes grupo para a RNTJ Sistema de Gestão da Qualidade; (escolas, associações, clubes desportivos, insti- úúRealizar auditorias internas e acompanhar audi- O tuições sociais, municípios, agências e operado- torias externas; res turísticos, empresas, etc.); úúPromover reuniões mensais de monitorização V úúAngariar parcerias e vantagens para o Cartão dos resultados com todos os responsáveis de Pousadas de Juventude e Cartão Jovem EYC; pousada. I úúPropor e dinamizar a gestão de programas e Responsabilidades no âmbito financeiro e de re- eventos, de âmbito comercial; cursos humanos: J úúAssegurar a divulgação da RNTJ e do Cartão úúVerificar procedimentos de registos de vendas Jovem EYC, através de contactos diversos e em (PMS), compras (Fundo de Maneio e CCP) e eventos próprios e/ou participados; controlo de inventários; O úúProduzir relatórios trimestrais de desempenho úúVerificar procedimentos de registos contabilísti- das unidades de alojamento, com indicadores cos e estatísticos; V de gestão comercial sobre os diversos canais de úúAcompanhar a execução orçamental de cada distribuição existentes e sobre o perfil do clien- Pousada e propor medidas corretivas; E te-tipo do trimestre correspondente; úúVerificar/alertar os comportamentos desadequa- úúEnvolver e motivar os Responsáveis de Pousa­ dos de colaboradores afetos às unidades orgâni- da e a força de vendas de cada unidade de cas desconcentradas; M Anuário da Educação – 2016 201 úú Diagnosticar, planear, avaliar e liderar a execu-  [email protected] ção de planos de formação contínua de recursos humanos na sua área; Alcoutim úúParticipar no recrutamento de recursos humanos.  Responsabilidades no âmbito das Pousadas Alcoutim, 8970-022 Alcoutim  concessionadas: 281 546 004 úúRepresentar a Movijovem enquanto Gestor de  Projeto na relação com os concessionários, com [email protected] a função geral de zelar pelo cumprimento do Alfeizerão-S. Martinho contrato, em todas as suas vertentes, competin- do-lhe emitir parecer sobre todos os relatórios,  Estrada Nacional 8, 2460-191 Alfeizerão planos e estudos anuais que o concessionário se  encontre obrigado a realizar, nomeadamente: 262 990 392  –– Plano de utilização da instalação por segmen- [email protected] tos e programas; –– Plano de promoção e divulgação (plano de Alijó Marketing) da instalação;  Rua da Costinha, 10, 5070-036 Alijó –P– lano de manutenção e conservação;  –P– lano de qualidade; 259 949 068  –O– rçamento anual das despesas e receitas; [email protected] –– Relatório de execução orçamental, a partir do primeiro ano de exploração; Almada –P– roposta de investimentos;  Quinta do Bucelinho – Pragal –– Planificação e estrutura de pessoal que o 2805-358 Almada Concessionária disponha para a instalação;  –– Relatório anual; 212 943 491  –– Regulamento interno; [email protected] –– Tabela de preços, canais de venda eletrónicos e sistema de acesso e utilização. Almograve  Rua do Chafariz – Almograve Departamento Operacional da Rede 7630-017 Odemira  de Turismo 283 640 000  [email protected] Alvados Diretor  Rui Alexandre Pereira Barreira de Água – Alvados Barros da Cunha Pereira 2480-032 Porto de Mós M  244 441 202  O  [email protected] [email protected] Areia Branca V O DORT encontra-se estruturado da seguinte for- ma: Pousadas de Juventude; Gestão da Qualidade;  Largo João Soldado – Praia da Areia Branca I Sistemas de Informação. 2530-217 Lourinhã  As unidades orgânicas – Pousadas de Juventude – 261 422 127 J dependem direta e hierarquicamente do DORT,  não havendo qualquer chefia interna intermédia. [email protected] O Arrifana – Aljezur Pousadas da Juventude (RNTJ)  Urbanização Arrifamar, Lt 43/44 – Praia V Abrantes da Arrifana (CP 804 A)  8670-111 Aljezur E Av.ª Eng.º Adelino Amaro da Costa  2200-195 Abrantes 282 997 455   M 241 379 210 [email protected] 202 Anuário da Educação – 2016 Aveiro Faro  R. das Pombas – Ed. do IPDJ  R. da PSP – Ed. do IPDJ, 8000-408 Faro 3810-150 Aveiro   289 878 090 234 482 233   [email protected] [email protected] Foz Côa Beja   Caminho Vicinal Currauteles, 5 R. Prof. Janeiro Acabado, 7800-506 Beja 5150-636 V. N. Foz Côa   284 325 239 279 764 041   [email protected] [email protected] Braga Gerês  R. de Santa Margarida, 6, 4710-306 Braga  R. da Pousada, 1, 4840-030 Campo do Gerês   253 263 279 253 351 339   [email protected] [email protected] Bragança Guimarães  Av. 22 de Maio, 5300-263 Bragança  Complexo Multifuncional de Couros  Largo da Cidade, 8, 4810-430 Guimarães 273 329 231   253 421 380 [email protected][email protected] Castelo Branco  Idanha a Nova R. Dr. Francisco José Palmeiro – Ed. do IPDJ  6000-230 Castelo Branco Pr. da República, 32, 6060-184 Idanha-a-Nova   272 344 025 277 208 051   [email protected] [email protected] Celorico de Basto Lagos  Rua Dr. Ernesto Faria Castro Leal, n.º 64  R.Lançarote de Freitas, 50, 8600-605 Lagos 4890-218 Celorico de Basto   282 761 970 255 321 237  [email protected][email protected] Lisboa M Coimbra   R. Andrade Corvo, 46, 1050-009 Lisboa R. Henriques Seco, 14, 3000-145 Coimbra  O  213 532 696 239 829 228   [email protected] V [email protected] Lisboa Parque das Nações I Espinho   R. de Moscavide, Lt. 47-101 Lugar de Sales – Silvade, 4500-474 Espinho 1998-011 Lisboa   J 227 312 022 218 920 890   [email protected] [email protected] O Évora Lousã V  R. Miguel Bombarda, 40, 7000-919 Évora  R. da Feira, 3200-122 Lousã   266 706 050 239 996 384 E   [email protected] [email protected] M Anuário da Educação – 2016 203 Melgaço  261 933 588  Complexo Desportivo Monte Prado  [email protected] 4960-320 Melgaço  251 410 200 São Pedro do Sul   [email protected] R. Central, 818 – Termas 3660-692 Várzea de SPS Oeiras  232 724 543  Estrada Marginal (junto ao INATEL)  2780-267 Oeiras [email protected]  214 430 638 Serra da Estrela   [email protected] Penhas da Saúde – Apartado 615 – EC S. Lázaro Ofir 6201-907 Covilhã   Al. Bom Jesus – Fão, 4740-322 Esposende 275 335 375   253 982 045 [email protected][email protected] Tav ira  Ovar R. Miguel Bombarda, 36-38, 8800-419 Tavira   Av. D. Manuel I (EN 327), 3880-109 Ovar 281 326 731   256 591 832 [email protected][email protected] Viana do Castelo Ponte de Lima  R. de Limia, 4900-405 Viana do Castelo   R. Papa João Paulo II 258 838 458 4990-062 Ponte de Lima   [email protected] 258 751 321  Vila Nova de Cerveira [email protected]  R. Alto das Veigas, EN13 Portimão 4920-222 Vila Nova Cerveira   R. Pousada de Juventude, 8500-423 Portimão 251 709 933   282 491 804 [email protected][email protected] Viseu M Porto  R. Aristides Sousa Mendes – Portal do Fontelo  3500-033 Viseu O R. Paulo da Gama, 551, 4169-006 Porto   232 413 001 226 163 059  V  [email protected] [email protected] I Praia de Mira Atribuições e responsabilidades:  Parque de Campismo Mira Lodge Park a) Participação na elaboração do posicionamen- J R. da Estrada Florestal to, previsões de mercado, políticas de marca, 3070-752 Praia de Mira preços, distribuição e promoções, política glo-  bal de comunicação, patrocínio e mecenato, no O 231 480 040 que concerne à RNTJ, e outras que lhe sejam  V [email protected] solicitadas; b) Coordenação dos Gerentes; Santa Cruz  c) Elaboração de pareceres de viabilização de no- E Empreendimento Turístico “Mar Azul” – vas unidades de alojamento, remodelação das já Bloco 6, E.N. 247 existentes, aquisição de equipamentos e intro- M 2560-392 Silveira – Torres Vedras dução de novos produtos na RNTJ; 204 Anuário da Educação – 2016 d) Elaboração de fichas técnicas dos serviços dis- f ) Definir projetos a curto, médio e longo prazo ponibilizados nas unidades de alojamento para nas áreas da qualidade; uniformização dos serviços; g) Assegurar o funcionamento e a atualização das e) Elaboração de propostas e implementação de ferramentas do SGQ; medidas para corrigir desvios detetados pelo h) Apoiar a implementação de SGQ efetuada controlo orçamental e controlo de gestão; pelas várias unidades, assegurando a sua cer- f ) Colaboração na classificação, seriação e escolha tificação de conformidade pelos organismos de fornecedores da RNTJ a nível nacional; competentes; g) Tratamento da informação necessária ao siste- i) Desenvolver novos projetos, nomeadamente na ma de avaliação de desempenho das unidades área da certificação ambiental; de alojamento, em colaboração com o DRH; j) Articular com outras áreas funcionais ações de h) Análise da informação compilada da avaliação desenvolvimento e melhoria contínua; de desempenho das unidades de alojamento e k) Acompanhar processos para manter a certifica- elaboração de propostas e respetiva implemen- ção do Sistema Multi-Site; tação das necessárias medidas de melhoria, em colaboração com o DRH; l) Alargar a certificação a novas unidades. i) Definição da estratégia de aprovisionamento das Pousadas; Núcleo Sistemas de Informação j) Elaboração das gamas de produtos/serviços e criação de um ficheiro integrado de fornecedo- Em termos operacionais, o SI estrutura-se da se- res ativos; guinte forma: apoio técnico; desenvolvimento e k) Prospeção do mercado para atualização da base projetos informáticos; servidores e segurança; re- de dados de fornecedores; des e comunicações; comunicações voz e dados; gestão e análise de contratos em regime outsour­ l) Controlar e fiscalizar o fornecimento de res- cing; formação. tauração em outsorcing e dos bares; Atribuições e responsabilidades: m) Gestão do armazém e distribuição de produtos de merchandizing; a) No âmbito do apoio técnico, o SI são respon- sáveis pelo apoio a todas as áreas funcionais no n) Negociação e aquisição de equipamentos para que concerne a: as Pousadas; –– Configuração de clientes (instalação e o) Responsável pela manutenção e reparação dos configuração); vários equipamentos existentes nas Pousadas; –– Gestão de software – licenciamentos; p) Manter uma base de dados de fornecedores –– Apoio ao utilizador, levantamento de necessi- que assegure uma resposta rápida, em qualquer dades pontuais; ponto do país, para as diferentes ações correti- vas em equipamentos e infraestruturas; –– Assistências técnicas de hardware e/ou soft- ware próprias ou por terceiros – manutenção q) Gestão do património (cadastro dos imóveis, do Parque informático, inventário e gestão de inventários de equipamentos, fichas técnicas de garantias; cada unidade); –– Gestão dos operadores da Base de Dados do r) Remodelação das unidades existentes incluin- Cartão Jovem; M do a elaboração dos programas e caderno de –– Gestão dos equipamentos informáticos e sis- encargos dos concursos para adjudicação das temas de informação remotos das unidades obras. de alojamento – Linha HelpDesk. O b) No âmbito do desenvolvimento e projetos in- Gestão da Qualidade formáticos, o SI é responsável pelo apoio técni- V co a todas as áreas funcionais no que concerne a: Tem como principal atribuição e responsabilidade, –– Desenvolvimento de projetos e investigação; I garantir a aplicação da política da qualidade desen- –– Estudos, projetos, diretrizes, análise de neces- volvida na Movijovem e de todos os procedimen- sidades, centro de decisão, planeamento; J tos definidos no sistema de gestão da qualidade –– Gestão de projetos em sistemas de informa- (SGQ), nomeadamente: ção desenvolvidos em parceria com terceiros; O a) Planear/realizar/coordenar auditorias internas; –– Programação e desenvolvimento próprio de b) Acompanhar auditorias externas; sistemas de pequeno e médio porte. V c) Promover reuniões de revisão do sistema; –– Gestão de todos canais de voz. d) Promover ações de sensibilização/difusão de c) No âmbito dos servidores e segurança, o SI é informação sobre a qualidade; responsável pelo apoio a todas as áreas funcio- E e) Esclarecer e apoiar os colaboradores nas ques- nais no que concerne a: tões relacionadas com a qualidade; –– Gestão dos servidores e serviços de rede; M Anuário da Educação – 2016 205 –– Gestão das bases de dados e aplicações; úúElaborar demonstrações contabilísticas nos pra- –– Help desk. zos legais para a sua apreciação e aprovação; d) No âmbito das redes e comunicações, o SI é úúReceber, classificar, registar e arquivar toda a documentação que releve para efeitos responsável pelo apoio a todas as áreas funcio- contabilísticos; nais no que concerne a: úúConferir e reconciliar os elementos obtidos, co- –– Rede de dados – cablagens e equipamentos tejando-os com os de outros departamentos da ativos, routers, circuitos dedicados, ligações ao Movijovem ou ainda com entidades exteriores exterior, evolução tecnológica; a esta; –– Rede de voz e fax – central telefónica, apare- úúProceder ao apuramento de todos os impostos lhos de fax, telefone, telemóveis, cablagens e devidos ao Estado. funcionalidades. Competências no âmbito da gestão financeira: e) Participação na contínua atualização do SGQ, úúControlo dos saldos bancários das diversas con- assegurando a aplicação das disposições nele tas da empresa; expressas; úúControlo e efetivação dos pagamentos e f ) Monitorização e implementação de medidas recebimentos; de melhoria relativas a processos, conforme úúPagamento em dinheiro de pequenas despesas identificado no SGQ. correntes devidamente autorizadas e efetuadas O DORT, no âmbito das suas competências e atri- pelas diferentes áreas funcionais da empresa; buições, é responsável pela elaboração das peças úúEmissão dos documentos necessários de qui- procedimentais necessárias e indispensáveis aos tação relativos a todos os recebimentos da procedimentos de contratação pública. Movijovem, com exceção daqueles que devem ser efetuados, face às normas em vigor, por ou- tras áreas funcionais da empresa; úúEmissão de cheques das contas bancárias pre- Departamento Administrativo e viamente definidas, bem como obtenção das ne- Financeiro cessárias assinaturas; úúControlo dos saldos bancários das diversas con- tas da empresa, com exceção das diretamente afetadas ao movimento de tesouraria das unida- Diretor des de alojamento; António Manuel Teixeira úúElaboração, com a necessária periodicidade, de informação sobre os saldos existentes relativa- de Magalhães mente às contas referidas no ponto anterior. Competências no âmbito da gestão administrativa:  úú Correio externo e interno; [email protected] úú Atendimento telefónico e gestão de chamadas; Competências no âmbito da gestão estratégica: úú Serviços de limpeza da sede e loja; úúParticipar na elaboração do posicionamento, úú Gestão e distribuição dos armazéns/arrecadações; previsões de mercado, políticas de marca, pre- úúGestão de economato, compras, requisições, ar- ços, distribuição e promoções, política global de mazenamento, etc.; M comunicação, patrocínio e mecenato, política de úú Gestão da frota automóvel; vendas e outras que lhe sejam solicitadas. úúAquisição de artigos de consumo imediato geral. O No âmbito da gestão orçamental, o DAF é respon- sável por: úúRealizar contactos com as diversas unidades de Departamento Jurídico e de Auditoria V alojamento, gerentes, supervisores, departamen- tos e Direção, com vista à elaboração de uma I proposta de orçamento para o ano seguinte; úúControlar orçamentalmente cada unidade de Diretora alojamento e toda a RNTJ, bem como o Cartão J Jovem e outros produtos de que a Movijovem Filipa Nunes Rubén disponha; Amaral e Almeida O úúMedir os desvios orçamentais e respetiva justi- ficação e apresentar medidas preventivas e cor- retivas para solucionar os problemas detetados.  V [email protected] No âmbito da gestão contabilística, o DAF é res- E ponsável por: Competências do DJA no âmbito da consultoria e úúContabilizar todas as operações da empresa se- assessoria jurídica: gundo as normas e os procedimentos legais em a) Apoiar juridicamente a Direção, emitindo M vigor; pareceres, estudos e informações, bem como 206 Anuário da Educação – 2016 promovendo a organização dos processos, co- de o patrocínio ser assegurado por mandatário laborando na elaboração e organização de do- alheio ao Gabinete; cumentos, tais como ofícios, estatutos, contra- c) Acompanhar e manter a Movijovem informa- tos, protocolos, relatórios, peças processuais e da sobre todas as ações e recursos em que esta procedimentais, minutas, entre outros; seja parte, divulgando informação periódica b) Apoiar juridicamente os departamentos, gabi- sobre a situação pontual em que se encontram; netes e restantes serviços que integram o orga- d) Dar pareceres sobre as reclamações ou recursos nograma e as áreas funcionais da Movijovem; graciosos, bem como sobre petições ou expo- c) Apoiar juridicamente o Departamento de sições sobre atos e omissões dos órgãos sociais Recursos Humanos sobre todos assuntos que ou sobre procedimentos dos serviços. por esta lhe sejam colocados; Competências no âmbito do notariado: d) Participar na preparação e elaboração de direti- a) Zelar pela preparação dos atos públicos de ou- vas, circulares, regulamentos, manuais e outros torga de contratos ou outros atos bilaterais; normativos internos, bem como de instrumen- b) Participar na preparação e convocação das tos jurídicos nos quais a Movijovem ou as suas Assembleias Gerais, bem como na recolha e estruturas sejam parte; tratamento da documentação necessária à sua e) Participar e colaborar em grupos de trabalho, realização; bem como participar em órgãos técnicos que, c) Apoiar a elaboração das atas das reuniões de por determinação da Direção, devam integrar Direção; juristas; d) Proceder à atualização dos elementos relativos f ) Acompanhar e avaliar a aplicação e o cumpri- ao registo comercial da Movijovem, nomeada- mento de normas emitidas pelos organismos mente às nomeações e exonerações dos respe- internacionais em que a Movijovem está filia- tivos órgãos sociais; da, nomeadamente em matéria de Pousadas de Juventude e Cartão Jovem; e) Manter atualizados os elementos relativos ao registo predial dos imóveis da propriedade da g) Participar na contínua atualização do Sistema Movijovem; de Gestão da Qualidade assegurando a aplica- ção das disposições nele expressas e a monito- f ) Acompanhar todos os processos relativos a rização e implementação de medidas de me- marcas e patentes de que a Movijovem é ti- lhoria relativas a processos; tular, requerendo os respetivos registos e atualizações; h) Apoiar a Movijovem nas suas relações com entidades externas, obtendo, por solicitação da g) Praticar os atos notariais, permitidos por lei aos Direção, os pareceres jurídicos externos consi- advogados, relativos à autenticação e certifica- derados necessários; ção de documentos e assinaturas; i) Proceder à recolha, tratamento, classificação e h) Representar a Movijovem nas Assembleias difusão de legislação, doutrina e jurisprudência Gerais de condomínio do edifício onde se situa relevantes para a prossecução das atribuições da a sua sede. Movijovem e fornecer os elementos que, neste âmbito, lhe foram solicitados pela Direção; M j) Colaborar ou assumir a instrução e tramitação Departamento de Recursos Humanos de processos disciplinares, de inquérito e de averiguações ordenados pela Direção; O k) Prestar apoio jurídico em matérias relativas à Diretor aquisição de bens e serviços externos, bem como V à realização de obras de construção, designada- António Manuel Teixeira mente intervindo nos respetivos concursos pú- de Magalhães I blicos e procedimentos administrativos; l) Promover a realização de auditorias internas J regulares às unidades orgânicas da Movijovem  por determinação da Direção. [email protected] O Competências no âmbito do contencioso: Competências do DRH: a) Assegurar o patrocínio judiciário nas ações e/ a) Definição da Política de Recrutamento e Sele­ V ou recursos propostos pela Movijovem, ou ção, concebendo e implementando programas contra ela, de natureza criminal, cível, laboral e de recrutamento externo e interno de acordo administrativa; com o planeamento anual de necessidades; E b) Intervir em julgamentos e outras diligências b) Instrução dos processos de recrutamento e se- judiciais, e garantir o necessário apoio, no caso leção de pessoal; M Anuário da Educação – 2016 207 c) Elaboração dos contratos de pessoal, acaute- i) Planeamento e controlo do sistema de compen- lando igualmente o cumprimento dos prazos sações e benefícios sociais para os trabalhadores; de rescisão dos mesmos e demais questões le- j) Planeamento e controlo de estratégias de en- gais, com o aconselhamento do Departamento volvimento dos trabalhadores e sistemas de Jurídico e de Auditoria; motivação; d) Assegurar o bom acolhimento de novos fun- k) Gestão do sistema de avaliação de trabalhadores; cionários e acompanhar a sua integração; l) Processamento de vencimentos e demais re- e) Organização e manutenção atualizada do ca- dastro de todo o pessoal, atualizando os proce- munerações devidas aos funcionários; dimentos internos à legislação superveniente; m) Tratamento da informação necessária ao f ) Proceder ao controlo da assiduidade dos Sistema de Avaliação de Desempenho das funcionários; Unidades de Alojamento e dos serviços centrais; g) Planeamento, estruturação e concretização de programas de formação e respetiva avaliação e n) Participação na contínua atualização do SGQ, acompanhamento, tendo em conta as necessi- assegurando a aplicação das disposições nele dades de formação da Movijovem; expressas; h) Planeamento, estruturação e elaboração de o) Monitorização e implementação de medidas propostas de sistemas de remuneração; de melhoria relativas a processos.

M O V I J O As Pousadas de Juventude são locais de encontro entre pessoas de diversas regiões e nacionalidades pelo V que podem ser utilizadas sem qualquer limitação de idade, nacionalidade, credo ou ideologia. E M 208 Anuário da Educação – 2016 M O V I J O Neste momento, a rede nacional de Turismo Juvenil é composta por cerca de 41 Pousadas de Juventude e V quatro Centros de Juventude da Madeira. Reservas: Qualquer pessoa, independentemente da idade, pode utilizar as Pousadas de Juventude. O ti- tular da reserva deverá possuir, em alternativa, Cartão Pousadas de Juventude ou Cartão Jovem E.Y.C. E (European Youth Card). http://www.pousadasjuventude.pt/pt/checkbooking/ M Anuário da Educação – 2016 209 Programas

Viagens de finalistas Movimento associativo Escola em viagem Campos de férias Desporto em movimento Estágios desportivos Kero uma pousada só para mim Bed & meal Roteiros 3 noites | 3 pousadas Family fun

M O V I J O V E M 210 Anuário da Educação – 2016 M O V I J O V E M Anuário da Educação – 2016 211 M O V I J O V E M 212 Anuário da Educação – 2016 ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS DE EDUCAÇÃO E ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO

NORTE Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Distrito de Aveiro Arouca Agrupamento de Escolas de Arouca Av. 25 de Abril, 64-A 256940040 esa.secretaria@gmail. agesc-arouca.pt Escola Secundária de Arouca 4540-102 Arouca 256940049 com Agrupamento de Escolas de Escariz, Arouca Escariz – Arouca 256920300 [email protected] www.aeescariz.com Escola Básica e Secundária de Escariz, Arouca 4540-320 Escariz 256920309 Castelo de Paiva Agrupamento de Escolas de Castelo de Paiva R. Nova 255690250 [email protected] www.agrupamento Escola Básica e Secundária de Castelo de Paiva 4550-213 Castelo de Paiva 255698781 escolascp.pt Agrupamento de Escolas de Couto Mineiro do R. de Anastácio Vasconcelos 255760120 [email protected] agcmpejao-m. Pejão, Castelo de Paiva 4550-612 Raiva 255760129 ccems.pt Escola Básica de Couto Mineiro do Pejão, Raiva, Castelo de Paiva Espinho Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Gomes de R. 35 227340580 [email protected] www.aemga.pt Almeida, Espinho 4501-852 Espinho 227346804 [email protected] Escola Secundária Dr. Manuel Gomes Almeida, Espinho Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Laranjeira, Ap.do 197 – Anta 227330830 servicosadministrati www.esmlaranjeira. Espinho 4500-000 Espinho 227344191 [email protected] net Escola Básica e Secundária Dr. Manuel Laranjeira, Espinho Oliveira de Azeméis Agrupamento de Escolas de Fajões, Oliveira de R. Prof. Veiga Simão 256850450 geral@agrupamento- agrupamento-fajoes. Azeméis 3700-355 Fajões 256852331 fajoes.pt pt Escola Básica e Secundária de Fajões, Oliveira de Azeméis Agrupamento de Escolas de Loureiro, Oliveira de R. Afonso III – Alumieira 256691102 [email protected] aelpb.pt Azeméis 3720-051 Loureiro OAZ 256691537 Escola Básica de Loureiro, Alumieira, Oliveira de Azeméis Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva, R. Dr. Ferreira da Silva 256890327 diretor@ www. Oliveira de Azeméis 3720-677 Vila de Cucujães 256899287 aeferreiradasilva.org aeferreiradasilva.org Escola Básica e Secundária Dr. Ferreira da Silva, Cucujães, Oliveira de Azeméis Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro, R. Dr. Silva Lima – Lações 256666070 [email protected] www.esfcastro.net Oliveira de Azeméis de Cima 256681314 Escola Básica e Secundária Ferreira de Castro, 3720-298 Oliveira de Oliveira de Azeméis Azeméis Agrupamento de Escolas Soares Basto, Oliveira de R. Gen. Humberto Delgado 256600590 [email protected] www.soaresbasto.pt Azeméis 3720-254 Oliveira de 256674359 Escola Secundária Soares Basto, Oliveira de Azeméis Azeméis Santa Maria da Feira Agrupamento de Escolas António Alves de R. da Escola C+S 227419180 direcao@aeaaamorim. www.aeaaamorim. Amorim, Santa Maria da Feira 4535-082 Lourosa 227453601 com com Escola Básica António Alves Amorim, Lourosa, secretaria@aeaaamorim. Santa Maria da Feira com Agrupamento de Escolas Coelho e Castro, Santa R. Coelho e Castro, 25 – 227448501 diretor@aecoelhocastro. www.aecc.ccems.pt Maria da Feira Ap.do 75 227448551 pt Escola Básica e Secundária Coelho e Castro, Fiães, 4505-259 Fiães VFR Santa Maria da Feira Agrupamento de Escolas de Argoncilhe, Santa Praceta do Eleito Local 227455793 agrupamentoargoncilhe. agrupamento- Maria da Feira 4505-014 Argoncilhe 227455803 [email protected] argoncilhe.edu.pt Escola Básica de Argoncilhe, Santa Maria da Feira Agrupamento de Escolas de Arrifana, Santa Maria R. Amadeu Joaquim 256812227 sa.eb23arrifana@gmail. agrupamentoarrifana. da Feira Gonçalves 256812975 com com Escola Básica de Arrifana, Santa Maria da Feira 3700-420 Arrifana VFR Agrupamento de Escolas de Canedo, Santa Maria R. do Centro Social, 319 227639056 [email protected] www. aecanedo.pt da Feira 4525-117 Canedo VFR 227633399 Escola Básica de Canedo, Santa Maria da Feira Agrupamento de Escolas de Corga do Lobão, Santa R. Principal, 2333 256915900 [email protected] www.aecorga.pt Maria da Feira 4505-515 Lobão 256915917 N Escola Básica de Corga do Lobão, Santa Maria da Feira Agrupamento de Escolas de Paços de Brandão, Av. Escolar, 408 227445612 dir.ag.escolas agrupamentopacos O Santa Maria da Feira 4535-525 Paços de Brandão 227454215 pacosbrandao@mail. brandao.com Escola Básica de Paços de Brandão, Santa Maria com da Feira R Agrupamento de Escolas de Santa Maria da Feira R. António Sérgio, 15 256379090 [email protected] www.esc-sec-feira. Escola Básica e Secundária de Santa Maria da Feira 4520-183 Santa Maria da 256378117 org Feira T Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa, Santa Al. Fernando Pessoa, 278 256377700 aefernandopessoafeira@ www.aefernando Maria da Feira 4520-827 Santa Maria da 256377709 gmail.com pessoafeira.pt Escola Básica Fernando Pessoa, Santa Maria da Feira Feira E Anuário da Educação – 2016 215 NORTE Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax São João da Madeira Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite, São R. Manuel Luís da Costa 256837550 [email protected] essl.pt João da Madeira 3700-179 São João da 256837559 Escola Básica e Secundária Dr. Serafim Leite, São Madeira João da Madeira Agrupamento de Escolas João Silva Correia, S. João R. da Mourisca, 210 256202650 [email protected] www.escolajsilva da Madeira 3700-179 São João da 256202659 [email protected] correia.com Escola Secundária João Silva Correia, São João da Madeira Madeira Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior, São João Av. Adelino Amaro da 256201050 [email protected] www.aeoj.org da Madeira Costa 256834810 Escola Básica e Secundária Oliveira Júnior, São 3700-023 São João da João da Madeira Madeira Vale de Cambra Agrupamento de Escolas de Búzio, Vale de Cambra Búzio 256420700 [email protected] www.aebuzio.pt Escola Básica e Secundária de Búzio, Vale de 3730-000 Vale de Cambra 256425615 Cambra Distrito de Braga Amares

Agrupamento de Escolas de Amares Lugar de Ouvim 253909330 [email protected] esamares.com Escola Secundária de Amares 4720-143 Besteiros AMR 253993102 Barcelos Agrupamento de Escolas Alcaides de Faria, Av. João Duarte, 405 253801060 [email protected] aeaf.edu.pt Barcelos 4750-175 Barcelos 253822833 Escola Secundária Alcaides de Faria, Barcelos Agrupamento de Escolas de Barcelos Av. João Paulo II, Ap.do 166, 253809360 [email protected] www.esbarcelos.pt Escola Secundária de Barcelos 4750-304 Barcelos 253809368 Agrupamento de Escolas de Fragoso, Barcelos Lugar das Carvalhas 258770160 agrupamentofragoso@ www.avef.pt Escola Básica de Fragoso, Barcelos 4905-097 Fragoso 258770163 gmail.com Agrupamento de Escolas de Vale D´Este, Barcelos R. das Fontainhas, 175 252960200 agrupamentoviatodos@ www.agrupamento Escola Básica e Secundária Vale D Este, Viatodos, 4775-263 Viatodos 252960209 gmail.com valedeste.pt Barcelos Agrupamento de Escolas de Vale do Tamel, Barcelos R. 25 de Abril, 350 253808170 secretaria@eb23-lijo. www.aevt.pt Escola Básica e Secundária de Vale do Tamel, Lijó, 4750-531 Lijó 253808179 edu.pt Barcelos Agrupamento de Escolas de Vila Cova, Barcelos Lugar de Outeiro 253862893 directorvilacova@gmail. www.ebivc.org Escola Básica e Secundária de Vila Cova, Barcelos 4750-795 Vila Cova BCL 253862895 com Agrupamento de Escolas Gonçalo Nunes, Barcelos Av. João Duarte 253812296 agrupamentogoncalo www.aegn.pt Escola Básica Gonçalo Nunes, Arcozelo, Barcelos 4750-175 Barcelos 253813506 [email protected] Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho, Barcelos R. Prof Celestino Costa 253831090 secretariarramalho@ www.aerosaramalho. Escola Básica Rosa Ramalho, Barcelinhos, Barcelos 4755-058 Barcelos 253821115 gmail.com pt Escola Secundária de Barcelinhos, Barcelos R. do Areal de Baixo 253839260 ce.barcelinhos@gmail. esbarcelinhos.pt 4755-051 Barcelos 253833482 com Braga Agrupamento de Escolas Alberto Sampaio, Braga R. Álvaro Carneiro 253204220 [email protected] www.esas.pt Escola Secundária Alberto Sampaio, Braga 4710-216 BRAGA 253204228 Agrupamento de Escolas André Soares, Braga R. André Soares 253214430 aeas@eb23andresoares. www. Escola Básica André Soares, Braga 4710-221 BRAGA 253615094 com eb23andresoares.com Agrupamento de Escolas Carlos Amarante, Braga R. da Restauração 253618001 [email protected] www.esca.edu.pt Escola Secundária Carlos Amarante, Braga 4710-428 BRAGA 253610072 Agrupamento de Escolas D. Maria II, Braga R. 25 de Abril 253208790 [email protected] www.aedonamaria. Escola Secundária D. Maria II, Braga 4710-913 BRAGA 253208792 pt Agrupamento de Escolas de Braga Oeste Lg. João Martins Oliveira, 5 253919140 directora@agrupamento www.agrupamento Escola Básica de Braga Oeste, Cabreiros, Braga 4705-769 Cabreiros BRG 253911247 bragaoeste.pt bragaoeste.pt Agrupamento de Escolas de Celeirós, Braga Av. Sr. da Paciência 253304270 [email protected] www.aeceleiros.pt Escola Básica de Celeirós, Braga 4705-448 Celerós BRG 253674740 [email protected] Agrupamento de Escolas de Maximinos, Braga R. Colégio Orfãos de S. 253606540 [email protected] www.aemaximinos. Escola Secundária de Maximinos, Braga Caetano 253616546 net N 4700-235 Braga Agrupamento de Escolas de Mosteiro e Cávado, R. da Veiguinha 253300620 eb23@mosteiroecavado. www. Braga 4700-760 Panóias BRG 253623600 net mosteiroecavado.net O Escola Básica de Mosteiro e Cávado, Panóias, Braga Agrupamento de Escolas de Real, Braga Av. de S. Frutuoso – Real 253300290 [email protected] www.aereal.edu.pt Escola Básica de Real, Braga 4700-291 Braga 253300299 [email protected] R Agrupamento de Escolas de Trigal de Santa Maria, Av. do Ciclo – Trigal 253671252 agrupamento aetsm.pt Braga 4705-671 Tadim 253673520 [email protected] Escola Básica Trigal de Santa Maria, Braga T Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches, R. Travessa do Taxa 253609120 [email protected] www. Braga 4710-449 Braga 253609129 aefranciscosanches. E Escola Básica Dr. Francisco Sanches, Braga pt 216 Anuário da Educação – 2016 NORTE Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Agrupamento de Escolas Sá de Miranda, Braga R. Dr. Domingos Soares 253200980 info@escolasamiranda. www. Escola Secundária Sá de Miranda, Braga 4710-295 Braga 253618402 pt escolasamiranda.pt Escola Artística do Conservatório de Música R. da Fundação Gulbenkian 253600540 geral@ www.conservatorio Calouste Gulbenkian, Braga 4710-394 Braga 253214127 conservatoriodebraga.pt debraga.pt Cabeceiras de Basto Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto Campo do Seco-Refojos 253662338 [email protected] www.aecb.pt Escola Básica e Secundária de Cabeceiras de Basto 4860-353 Cabeceiras de 253662826 Basto Celorico de Basto Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto R. Dr. Baltazar Rebelo de 255320260 [email protected] www.agrcbt.pt Escola Básica e Secundária de Celorico de Basto Sousa 255320261 4890-377 Gémeos CBT Escola Profissional de Fermil, Molares, Celorico Lugar do Souto Grande 255361400 [email protected] epfermil.pt de Basto 4890-414 Molare 255361058 [email protected] Esposende Agrupamento de Escolas António Correia de R. Poeta António Correia 253960300 acoliveiraeps@gmail. www.acoliveira.org Oliveira, Esposende de Oliveira 253960309 com Escola Básica Antonio Correia Oliveira, Esposende 4740-285 Esposende Agrupamento de Escolas das Marinhas, Esposende Av. João Paulo II, 388 253960210 agrupamento@ www.marinhas.org Escola Básica das Marinhas, Esposende 4740-532 Esposende 253968046 marinhas.org Escola Secundária Henrique Medina, Esposende Av. Dr. Henrique Barros Lima 253969450 [email protected] www.escola 4740-203 Esposende 253969458 henriquemedina.org Fafe Agrupamento de Escolas de Fafe Av. da Liberdade 253490750 [email protected] www.ae-fafe.pt Escola Secundária de Fafe 4820-118 Fafe 253595964 Agrupamento de Escolas de Montelongo, Fafe Parque da Cidade, Ap.do 324 253490220 directormontelongo@ aemontelongo.pt Escola Básica de Montelongo, Fafe 4820-000 Fafe 253494360 gmail.com Agrupamento de Escolas Prof. Carlos Teixeira, Fafe Av. da Liberdade 253700680 [email protected] www.eb23carlos Escola Básica Prof. Carlos Teixeira, Fafe 4820-118 Fafe 253597354 teixeira.net Guimarães Agrupamento de Escolas Arqueólogo Mário R. Monte da Ínsua 253479790 [email protected] aeamc.edu.pt Cardoso, Guimarães Ap.do 4090 253479799 info@eb23-s-joao- Escola Básica Arqueólogo Mário Cardoso, Ponte, 4800-491 Ponte GMR ponte.rcts.pt Guimarães Agrupamento de Escolas Arquiteto Fernando Rua de Lemos 253559260 efermentoes@mail. www.agrupamento Távora, Guimarães Fermentões 253557952 telepac.pt fernandotavora. Escola Básica Arquiteto Fernando Távora, 4800-137 Guimarães edu.pt Fermentões, Guimarães Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques, R. Alberto Vieira Braga 253413410 ebafonsohenriques@ www. Guimarães Creixomil 253418247 gmail.com aeafonsohenriques. Escola Básica D. Afonso Henriques, Creixomil, 4810-066 Guimarães pt Guimarães Agrupamento de Escolas das Taipas, Guimarães R. do Pinheiral – Ap.do 4025 253470670 eb23ctaipas@ www.aetaipas.pt Escola Básica das Taipas, Caldas das Taipas, 4806-909 Caldas das Taipas 253470671 portugalmail.pt Guimarães Agrupamento de Escolas de Abação, Guimarães Lugar das Cortinhas 253422430 [email protected] www.agrupamento Escola Básica de Abação, Guimarães 4810-675 S. Tomé Abação 253422439 abacao.pt Agrupamento de Escolas de Briteiros, Guimarães R. João Antunes Guimarães 253578849 assessoria_briteiros@ www.aebriteiros.pt Escola Básica de Briteiros, Guimarães 4805-447 Salvador Briteiros 253578865 portugalmail.com Agrupamento de Escolas de Pevidém, Guimarães R. da Circunvalação 253532335 [email protected] www.aepevidem. Escola Básica de Pevidém, Selho – São Jorge, 4835-315 Guimarães 253531671 com Guimarães Agrupamento de Escolas do Vale de São Torcato, S. Torcato 253559874 [email protected] aevst.com Guimarães 4800-868 ão Torcato 253559879 Escola Básica do Vale de São Torcato, Guimarães Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda, Al. Dr. Alfredo Pimenta 253540130 [email protected] www.aefh.pt Guimarães 4814-528 Guimarães 253540132 [email protected] Escola Secundária Francisco de Holanda, Guimarães Agrupamento de Escolas Gil Vicente, Guimarães Av. da Igreja – Urgeses 253522403 secretaria@agrupa www.agrupamento Escola Básica de Gil Vicente, Urgeses, Guimarães 4810-502 Guimarães 253524374 mentogilvicente.edu.pt gilvicente.edu.pt N Agrupamento de Escolas João de Meira, Guimarães R. Calouste Gulbenkian 253516914 direccao@ www.aejoaodemeira. Escola Básica João de Meira, Guimarães 4810-257 Guimarães 253416080 aejoaodemeira.pt pt Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar, R. 13 de Maio 253540040 [email protected] www.aepas.org/ O Guimarães 4805-374 Ronfe 253540041 escola Escola Básica Professor Abel Salazar, Guimarães Agrupamento de Escolas Santos Simões, Guimarães R. Dr. Santos Simões 253439090 [email protected] www.santossimoes. R Escola Básica e Secundária Santos Simões, 4810-767 Guimarães 253433010 edu.pt/escola Guimarães Agrupamento de Escolas Virgínia Moura, Av. 1.º de Agosto 253560160 [email protected] www.aevm.edu.pt T Guimarães 4815-254 Moreira de 253560169 Escola Básica Virgínia Moura, Moreira de Cónegos Cónegos, Guimarães E Anuário da Educação – 2016 217 NORTE Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Escola Secundária de Caldas das Taipas, Guimarães R. Prof. Manuel José 253479890 [email protected] www.esct.pt Pereira, 611 253479892 4805-128 Caldas das Taipas Escola Secundária de Martins Sarmento, Al. Professor Abel Salazar 253513240 direccao@esmsarmento. www.esmsarmento. Guimarães 4810-247 Guimarães 253511163 pt pt Póvoa de Lanhoso Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso R. da Misericórdia 253633338 ce.espl2010@gmail. www.espl.edu.pt Escola Secundária de Póvoa de Lanhoso 4830-503 Póvoa de Lanhoso 253633838 com Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio, Póvoa R. 25 de novembro – S. Pedro 253631149 esc.prof.sampai@mail. www. de Lanhoso 4830-523 Póvoa de 253633815 telepac.pt agoncalosampaio.pt Escola Básica Gonçalo Sampaio, Póvoa de Lanhoso Lanhoso Terras de Bouro Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Av. Dr. Artur Adriano 253359010 adm.pmcapela@gmail. aetb.edu.pt Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro Arantes 253351075 com 4840-100 Terras de Bouro Vieira do Minho Agrupamento de Escolas Vieira Araújo, Vieira do R. Dr.ª M.ª Júlia Alves 253647201 [email protected] www.aeva.pt Minho Martins 253648245 Escola Básica e Secundária Vieira de Araújo, Vieira 4850-549 Vieira do Minho do Minho Vila Nova de Famalicão Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco, R. Padre Benjamim Salgado 252501390 [email protected] www.aeccb.pt Vila Nova de Famalicão 4760-412 Vila Nova de 252501399 Escola Secundária Camilo Castelo Branco, Vila Famalicão Nova de Famalicão Agrupamento de Escolas D. Maria II, Vila Nova de R. da Alegria – Gavião 252311365 direccao.donamariaii@ www.agrupamento Famalicão 4760-067 Vila Nova de 252311286 gmail.com; secretaria. dmariaii.pt Escola Básica D. Maria II, Gavião, Vila Nova de Famalicão [email protected] Famalicão Agrupamento de Escolas D. Sancho I, Vila Nova R. Barão da Trovisqueira 252322048 [email protected] www.esds1.pt de Famalicão 4760-126 Vila Nova de 252374686 Escola Secundária D. Sancho I, Vila Nova de Famalicão Famalicão Agrupamento de Escolas de Gondifelos, Vila Nova Av. St.ª Marinha, 257 252952155 [email protected] www.aegondifelos.pt de Famalicão 4760-503 Gondifelos 252952224 Escola Básica de Gondifelos, Vila Nova de Famalicão Agrupamento de Escolas de Pedome, Vila Nova de Av. de S. Pedro, 956 252980000 executivopedome@ www.aepedome.net Famalicão 4765-152 Pedome 252987597 gmail.com Escola Básica de Pedome, Vila Nova de Famalicão Agrupamento de Escolas de Ribeirão, Vila Nova de Av. Rio Veirão 252409540 direccao.ribeirao@ www.eb23-ribeirao. Famalicão 4760-711 Ribeirão 252409549 gmail.com pt Escola Básica de Ribeirão, Vila Nova de Famalicão Agrupamento de Escolas Padre Benjamim Salgado, R. dos Estudantes 252996877 [email protected] w.aepbs.net Vila Nova de Famalicão 4770-270 Joane 252992709 Escola Secundária de Padre Benjamim Salgado, Vila Nova de Famalicão Vila Verde Agrupamento de Escolas de Moure e Ribeira de Lugar da Ribeira 253927185 [email protected] aemourerneiva. Neiva, Vila Verde 4730-303 Moure VVD 253927200 ccems.pt Escola Básica de Moure e Ribeira do Neiva, Ribeira, Vila Verde Agrupamento de Escolas de Prado, Vila Verde R. Dr. Lima Cruz 253921725 director@escolasprado. www.aeprado.pt Escola Básica de Prado, Vila Verde 4730-460 Vila de Prado 253921749 com Agrupamento de Escolas de Vila Verde Av. Dr. António Ribeiro 253310080 [email protected] aevv.edu.pt Escola Básica de Vila Verde Guimarães, 1360 253310089 4730-715 Vila Verde Escola Secundária de Vila Verde R. Prof. Dr. José Bacelar 253310170 [email protected] esvv.net Oliveira S.J. 253310178 4730-781 Vila Verde Vizela Agrupamento de Escolas de Caldas de Vizela, R. Joaquim Costa Chicória, 253480300 [email protected] aevizela.edu.pt Vizela 1 – S. Miguel 253587576 N Escola Secundária de Caldas de Vizela, Vizela 4815-513 Vizela Agrupamento de Escolas de Ínfias, Vízela R. da Liberdade, 60 253480320 agrupamentoinfias@ aeinfias.wix.com/ Escola Básica e Secundária de Ínfias, Vizela 4815-384 Ínfias VIZ 253587030 aeinfias.com aeinfias O Distrito de Bragança R Alfândega da Fé Agrupamento de Escolas de Alfândega da Fé R. da Escola Preparatória 279460010 daealfandegafe@gmail. www.agrupalfan Escola Básica e Secundária de Alfândega da Fé 5350-023 Alfândega da Fé 279462136 com degafe.com/moodle T Bragança Agrupamento de Escolas Abade de Baçal, Bragança Av. Gen. Humberto Delgado 273322163 agrupabadebacal@ www.aeabadebacal. E Escola Secundária Abade de Baçal, Bragança 5300-167 Bragança 273331114 sapo.pt pt 218 Anuário da Educação – 2016 NORTE Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Agrupamento de Escolas Emídio Garcia, Bragança R. Eng.º Adelino Amaro 273331192 aeemidiogarcia@gmail. www. Escola Secundária Emídio Garcia, Bragança da Costa 273322514 com aeemidiogarcia.pt 5300-146 Bragança Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Bragança R. Miguel Torga 273381467 [email protected] aemt.no-ip.org/aemt Escola Básica e Secundária Miguel Torga, Bragança 5300-037 Bragança 273381079 Carrazeda de Ansiães Agrupamento de Escolas de Carrazeda de Ansiães Av. Eng.º Camilo de Mendonça 278618190 eb23.scarrazeda@mail. aecansiaes.webnode. Escola Básica e Secundária de Carrazeda de 5140-073 Carrazeda de 278618198 telepac.pt pt Ansiães Ansiães Freixo de Espada à Cinta Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Lg. Sarmento Rodrigues 279653452 [email protected] www.freixoespcinta. Cinta 5180-122 Freixo de Espada 279653870 pt Escola Básica de Freixo de Espada à Cinta à Cinta Macedo de Cavaleiros Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros R. Eng.º Moura Pegado 278421680 geral@agescmacedo. www.agescmacedo. Escola Básica e Secundária de Macedo de 5340-245 Macedo de 278421021 edu.pt edu.pt Cavaleiros Cavaleiros Miranda do Douro Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro R. Coronel Eduardo Beça 273431330 [email protected] esmd.dyndns.org/ Escola Básica e Secundária de Miranda do Douro 5210-192 Miranda do Douro 273432355 expert/aemd.htm Mirandela Agrupamento de Escolas de Mirandela R. D. Afonso III 278201350 [email protected] aemirandela.org/ Escola Secundária de Mirandela 5370-408 Mirandela 278265614 [email protected] aem Escola Profissional de Agricultura e Carvalhais 278201010 geral@epacarvalhais. www.epacarvalhais. Desenvolvimento Rural de Carvalhais, Mirandela 5370-081 Carvalhais MDL 278201017 com com Mogadouro Agrupamento de Escolas de Mogadouro R. Luís de Camões, 5 279341369 aem_demg@mail. ae-mogadouro.pt Escola Básica e Secundária do Mogadouro 5200-279 Mogadouro 279341871 telepac.pt Torre de Moncorvo Agrupamento de Escolas Dr. Ramiro Salgado, Bairro de S. Paulo 279200280 agrupamento. www.aetmoncorvo. Torre de Moncorvo 5160-226 Torre de 279254173 [email protected] com Escola Básica e Secundária Dr. Ramiro Salgado, Moncorvo Torre de Moncorvo Vila Flor Agrupamento de Escolas de Vila Flor Estrada Nacional 278518200 agrupamentovf@gmail. escolasvilaflor.net Escola Básica e Secundária de Vila Flor 5360-000 Vila Flor 278512363 com Vimioso Agrupamento de Escolas de Vimioso Bairro de S. Sebastião 273518060 sec.escola.vimioso@ www.aevimioso.pt Escola Básica de Vimioso 5230-304 Vimioso 273512341 gmail.com Vinhais Agrupamento de Escolas D. Afonso III, Vinhais R. da Corujeira, 22 273770100 esvinhais.afonsoiii@ www.afonso3- Escola Básica e Secundária D. Afonso III, Vinhais 5320-323 Vinhais 273771090 mail.telepac.pt aevinhais.pt Distrito da Guarda Vila Nova de Foz Côa Agrupamento de Escolas Tenente Coronel Adão Av. Cidade Nova, 4 279762247 [email protected] escola.fozcoa.net Carrapatoso, Vila Nova de Foz Côa 5150-566 Vila Nova de 279764204 Escola Básica e Secundária Tenente Coronel Adão Foz Côa Carrapatoso, Vila Nova de Foz Côa Distrito do Porto Amarante Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza Lugar do Carvalho 255420110 eb23teloes@hotmail. www.amadeo.pt Cardoso, Amarante 4600-759 Telões AMT 255420119 com Escola Básica Amadeo de Souza Cardoso, Telões, Amarante Agrupamento de Escolas de Amarante Av. Gen. Vitorino Laranjeira 255420620 [email protected] www.agrup-eb23- Escola Básica de Amarante 4600-018 Amarante 255433993 amarante.pt N Escola Secundária de Amarante Lugar do Sobreiro – S. Gonçalo 255410190 geral@esamarante. esamarante.edu.pt 4600-000 Amarante 255432149 edu.pt Baião O Agrupamento de Escolas de Eiriz, Baião Eiriz 255552834 eb23ancede@mail. www.eb23-ancede. Escola Básica de Eiriz – Ancede, Baião 4640-014 Ancede 255552836 telepac.pt pt R Agrupamento de Escolas do Sudeste de Baião Barreiro 254880350 executivosudeste@ www.aesudestebaiao. Escola Básica de Sudeste de Baião 4640-462 Santa Marinha 254881000 gmail.com com do Zêzere Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil, Baião R. Eng.º Adelino Amaro 255542446 director.valeovil@gmail. www.agrupamento- T Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil, Baião Costa 255542760 com vale-ovil.edu.pt 4640-141 Baião E Anuário da Educação – 2016 219 NORTE Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Felgueiras Agrupamento de Escolas D. Manuel de Faria e R. Manuel Faria e Sousa 255312497 manueldefariaesousa@ manuelfariasousa.pt Sousa, Felgueiras Margaride 255926769 gmail.com Escola Básica D. Manuel de Faria e Sousa, 4610-178 Felgueiras Margaride, Felgueiras Agrupamento de Escolas da Lixa, Felgueiras R. Luís de Camões 255490730 [email protected] www.aelixa.pt Escola Secundária da Lixa, Felgueiras 4615-000 Lixa 255490739 Agrupamento de Escolas de Airães, Felgueiras Paraíso 255490260 geral@agrupescolas- www.agrupescolas- Escola Básica e Secundária de Airães, Felgueiras 4650-078 Airães 255490269 airaes.com airaes.com Agrupamento de Escolas de Felgueiras R. de Pombeiro de Ribavizela 255340310 a.e.de.felgueiras@gmail. www.aefelgueiras.pt Escola Básica e Secundária de Felgueiras 4610-642 Pombeiro de com Ribavizela Agrupamento de Escolas de Idães, Felgueiras Lugar do Cruzeiro 255330386 [email protected] www.e-idaes.org Escola Básica e Secundária de Idães, Felgueiras 4650-165 Idães 255330385 Escola Secundária de Felgueiras R. D. Manuel de Faria e Sousa 255310720 [email protected] www.esfelgueiras. 4610-178 Felgueiras 255310729 org Gondomar Agrupamento de Escolas À Beira Douro, Gondomar R. dos Crastos 224760732 director.medas@gmail. abeiradouro.net Escola Básica e Secundária À Beira Douro, Medas, 4515-383 Medas 224760757 com Gondomar Agrupamento de Escolas de Gondomar Av. 25 de Abril, 183, Ap.do 208 224832572 ae.gondomar.geral@ www.agrupamento Escola Básica de Gondomar 4420-352 Gondomar 224641330 gmail.com eb23gondomar.com Agrupamento de Escolas de Rio Tinto, Gondomar R. Dr. Cancelas 224890590 avert.riotinto@gmail. www.avert.pt Escola Básica de Rio Tinto, Gondomar 4435-212 Rio Tinto 224896556 com Agrupamento de Escolas de São Pedro da Cova, R. Rio Ferreira 224836190 agrupamentos agrupspc.pt Gondomar 4510-418 S. Pedro da Cova 224836165 [email protected] Escola Básica de São Pedro da Cova, Gondomar Agrupamento de Escolas de Valbom, Gondomar R. José Marques Pinto 224664510 secretaria.aev@gmail. www.aev-valbom. Escola Secundária de Valbom, Gondomar 4420-478 Valbom GDM 224664511 com org Agrupamento de Escolas Infanta D. Mafalda, R. de Campainha 224854070 direccao@aeriotinto2. www.aeidmafalda. Gondomar 4435-140 Rio Tinto 224854072 edu.pt edu.pt Escola Básica Infanta D. Mafalda, Gondomar Agrupamento de Escolas n.º 1 de Gondomar Lg. Luís de Camões 224830408 [email protected] www.aeg1.pt Escola Secundária de Gondomar 4420-183 Gondomar 224835237 Agrupamento de Escolas n.º 3 de Rio Tinto, Tv. da Cavada Nova 224853710 secundariariotinto@ www.aert3.pt Gondomar 4435-162 Rio Tinto 224896123 aert3.pt Escola Secundária de Rio Tinto, Gondomar Agrupamento de Escolas Santa Bárbara, Gondomar R. Alto de Barreiros, 790 224854790 ae.santabarbara. www.aefanzeres.pt Escola Básica Santa Bárbara, Fânzeres, Gondomar 4510-485 Fânzeres 224854798 [email protected] Escola Secundária de São Pedro da Cova, R. Eduardo Castro Gandra 224630137 [email protected] www.esspc.pt Gondomar 4510-259 S. Pedro da Cova 224632438 Lousada Agrupamento de Escolas de Lousada R. Dr. Mário Soares, 194 255820950 esec.lousada@mail. www.aelousada.net Escola Secundária de Lousada 4620-493 Pias LSD 255820959 telepac.pt Agrupamento de Escolas de Lousada Este Lugar do Mouro 255821020 eb23caidederei@gmail. www.eb23caiderei.pt Escola Básica de Lousada Este, Lousada 4620-058 Caíde de Rei 255821399 com Agrupamento de Escolas de Lousada Oeste Jusa 255912003 direcaoeb23nevogilde@ www.lousadaoeste. Escola Básica e Secundária Lousada Oeste 4620-428 Nevogilde LSD 255912960 gmail.com org Agrupamento de Escolas Dr. Mário Fonseca, R. do Jogo da Bola, 470 255820030 [email protected] www. Lousada 4620-460 Nogueira LSD 255820039 diretora@ aelousadanorte.pt Escola Básica e Secundária Dr. Mário Fonseca, aelousadanorte.pt Nogueira, Lousada Maia Agrupamento de Escolas da Maia Av. Luís de Camões 229478480 [email protected] www.aemaia.pt Escola Secundária da Maia 4470-194 Maia 229414485 Agrupamento de Escolas de Águas Santas, Maia R. Nova do Corim 229712570 [email protected] www.aescas.net Escola Básica e Secundária de Águas Santas, Maia 4425-151 Maia 229720212 [email protected] Agrupamento de Escolas de Pedrouços, Maia R. D. Amélia Moutinho 229773950 direcao@ www.escolas Escola Básica de Pedrouços, Maia Alves 229773953 escolasdepedroucos.com depedroucos.com 4425-642 Maia N Agrupamento de Escolas do Castêlo da Maia, Maia R. Prof.ª Idalina Quelhas 229820641 [email protected] www.aecastelomaia. Escola Secundária do Castêlo da Maia, Maia 4475-640 Maia 229825087 pt Agrupamento de Escolas do Levante da Maia, Maia R. Eusébio S. Ferreira 229410319 dir.agrup.levantemaia@ www1.levantemaia. O Escola Básica e Secundária do Levante da Maia, 4475-470 Maia 229417488 gmail.com com Nogueira da Maia, Maia Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho, Av. Prof. Dr. Marcelo 229429181 [email protected] www.agevcarvalho. R Maia Caetano 229428823 secretaria@ pt Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho, 4470-596 Maia agevcarvalho.pt Moreira da Maia, Maia T Agrupamento de Escolas Gonçalo Mendes da Av. Luís de Camões – 229485859 aegmmaia@aegmmaia. www.aegmmaia.pt Maia, Maia Vermoim 229485859 pt Escola Básica Gonçalo Mendes da Maia, Vermoim, 4470-194 Maia [email protected] E Maia 220 Anuário da Educação – 2016 NORTE Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Marco de Canaveses Agrupamento de Escolas de Alpendurada, Marco Lugar da Granja 255618000 ebalpendorada@gmail. www. de Canaveses 4575-025 Alpendurada e 255618009 com aescolasalpendorada. Escola Secundária de Alpendurada, Marco de Matos com Canaveses Agrupamento de Escolas de Marco de Canaveses R. Futebol Clube do Marco 255539060 geral@aescolasmarco. www.aescolasmarco. Escola Básica de Marco de Canaveses 4630-276 Fornos 255534340 com com Agrupamento de Escolas de Sande, Marco de Lugar de Cristóvão 255582891 [email protected] www.aesande.org Canaveses 4625-434 Sande MCN 255582890 Escola Básica de Sande, Marco de Canaveses Agrupamento de Escolas n.º 1 de Marco de R. Eng.º Carneiro Geraldes, 255538240 aemarcocanaveses1@ aemarcocanaveses1. Canaveses 175 255534991 gmail.com net Escola Secundária de Marco de Canaveses 4630-284 Marco de Canaveses Escola Profissional de Agricultura e Ap.do 90 255534049 [email protected] www.epamac.com Desenvolvimento Rural de Marco de Canaveses 4625-396 Rosém 255534048 Escola Profissional de Arqueologia do Freixo, Área Arqueológica do Freixo 255531293 [email protected] www.epa.pt Marco de Canaveses 4630-092 Marco de Canaveses 255531533 [email protected] Matosinhos Agrupamento de Escolas Abel Salazar, Matosinhos R. das Laranjeiras 229010729 [email protected] www.aesmi.pt Escola Secundária Abel Salazar, São Mamede de 4465-224 São Mamede de 229023491 Infesta, Matosinhos Infesta Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Trav. José Frederico Laranjo 229577800 direcao-sede@ www.agrupamento- Matosinhos 4460-372 Senhora da Hora 229546442 agrupamento-sra-hora. sra-hora.net Escola Secundária de Senhora da Hora, Matosinhos net Agrupamento de Escolas de Matosinhos R. Augusto Gomes 229383170 direcao@aematosinhos. aematosinhos. Escola Básica de Matosinhos 4450-053 Matosinhos 229387680 ccems.pt ccems.pt Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua, R. Fogueteiros – Ap.do 6019 229517676 [email protected] www.aeplegua.pt Matosinhos 4450-000 Matosinhos 229554983 [email protected] Escola Secundária de Padrão da Légua, Matosinhos Agrupamento de Escolas de Perafita, Matosinhos R. Oriental 229969834 [email protected] www.aeperafita.pt Escola Básica de Perafita, Matosinhos 4455-516 Perafita 229957164 Agrupamento de Escolas Dr. José Domingues dos R. da Cruz 229996990 [email protected] www.aelavra.pt Santos, Matosinhos 4455-112 Lavra 229996994 Escola Básica Dr. José Domingues dos Santos, Cabanelas, Matosinhos Agrupamento de Escolas Eng.º Fernando Pinto de R. do Sol Poente 229997420 agrupamentoleca@ www.moodleagup Oliveira, Matosinhos 4450-793 Matosinhos 229997427 gmail.com lecapalmeira.net Escola Básica Eng.º Fernando Pinto de Oliveira Agrupamento de Escolas Irmãos Passos, Av. Dr. Salgado Zenha 229520565 diretor.irmaos.passos@ www. Matosinhos 4460-105 Guifões 229558023 gmail.com aeirmaospassos.pt Escola Básica Irmãos Passos, Guifões, Matosinhos Agrupamento de Escolas Professor Óscar Lopes, R. Dr. António Teixeira de 229377073 direcao@aeoscarlopes. www.aeoscarlopes. Matosinhos Melo – Cruz de Pau 229377240 org org Escola Básica Professor Óscar Lopes, Matosinhos 4450-051 Matosinhos Escola Secundária Augusto Gomes, Matosinhos R. de Damão 229399260 contactesag@esag-edu. www.escola 4450-107 Matosinhos 229379320 net augustogomes.pt Escola Secundária da Boa Nova, Leça da Palmeira, Av. Combatente da Grande 229998960 escsecboanova@mail. www.esbn.pt Matosinhos Guerra 229964374 telepac.pt 4450-641 Matosinhos Escola Secundária João Gonçalves Zarco, Av. Villagarcia de Arosa 229396250 [email protected] www.zarco.pt Matosinhos 4454-504 Matosinhos 229396251 Paços de Ferreira Agrupamento de Escolas de Eiriz, Paços de Ferreira R. da Escola EB 2/3, 25 255865409 eb23eiriz.mail@gmail. www.e-eiriz.org Escola Básica de Eiriz, Paços de Ferreira 4595-072 Eiriz 255865410 com Agrupamento de Escolas de Frazão, Paços de R. dos Mirantes, 76, Ap.do 255872310 geral.eb23frazao@ aefrazao.wix.com/ Ferreira 75 255872742 gmail.com aefrazao Escola Básica de Frazão, Paços de Ferreira 4595-148 Frazão Agrupamento de Escolas de Freamunde, Paços de Praceta da Escola 255880510 ebsfreamunde@gmail. agrupfreamunde. Ferreira Secundária, 21 com com Escola Básica e Secundária de Freamunde, Paços 4590-000 Paços de Ferreira de Ferreira Agrupamento de Escolas de Paços de Ferreira R. da Escola Preparatória, 152 255861751 gabinetedodiretor@ www.avepf.pt N Escola Básica de Paços de Ferreira 4595-202 Meixomil 255093237 avepf.pt Escola Secundária de Paços de Ferreira R. Escola Secundária de 255860520 [email protected] www.espf.edu.pt Paços Ferreira, 43 255860528 O 4590-612 Paços de Ferreira Paredes Agrupamento de Escolas Daniel Faria, Paredes R. do Areal, 175 224152750 direcao.aedfbp@gmail. www.aedfbp.pt R Escola Secundária Daniel Faria, Baltar, Paredes 4585-024 Baltar 224152776 com Agrupamento de Escolas de Cristelo, Paredes R. Dr. Adriano Magalhães, 201 255783280 [email protected] www.agrupamento Escola Básica de Cristelo, Paredes 4580-352 Cristelo PRD 255783732 verticalcristelo. T edu.pt/ E Anuário da Educação – 2016 221 NORTE Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Agrupamento de Escolas de Lordelo, Paredes R. Estrada Nacional 209, 3638 224442520 direccao.executiva. www.aelordelo. Escola Básica e Secundária de Lordelo, Paredes 4580-439 Lordelo PRD 224440017 [email protected] edu.pt Agrupamento de Escolas de Paredes R. António Araújo 255777459 [email protected] www.site. Escola Básica de Paredes 4580-045 Paredes 255782637 aveparedes.net Agrupamento de Escolas de Sobreira, Paredes Estação 224333818 [email protected] www.agsobreira.org Escola Básica de Sobreira, Paredes 4585-681 Sobreira 224333568 Agrupamento de Escolas de Vilela, Paredes Av. José Ferreira da Cruz, 263 255880570 [email protected] www.esvilela.pt Escola Básica e Secundária de Vilela, Paredes 4580-651 Vilela PRD 255871258 Escola Secundária de Paredes R. António Araújo 255782127 [email protected] www.esparedes.pt/ 4580-045 Paredes 255782890 escola Penafiel Agrupamento de Escolas D. António Ferreira R. Marquês de Pombal 255718410 eb23penafieln1@gmail. www.eb23penafiel1. Gomes, Penafiel 4560-232 Milhundos 255711396 com pt Escola Básica D. António Ferreira Gomes, Milhundos, Penafiel Agrupamento de Escolas de Paço de Sousa, Penafiel Lugar de Cadeade 255750170 [email protected] www.agpsousa.pt Escola Básica de Paço de Sousa, Penafiel 4560-354 Paço de Sousa 255750179 Agrupamento de Escolas de Penafiel Sudeste R. Cruzeiro das Lampreias, 255617440 dir.agrupamento@ aepenafielsudeste.pt Escola Básica de Penafiel Sudeste 551 255617441 aepenafielsudeste.pt 4575-134 Cabela Santa Agrupamento de Escolas de Pinheiro, Penafiel Pinheiral-Pinheiro 255617070 [email protected] www.ebspinheiro. Escola Básica e Secundária de Pinheiro, Penafiel 4575-369 Pinheiro PNF 255630134 net Agrupamento de Escolas Joaquim de Araújo, Penafiel R. 3 de Marco 255724098 [email protected] aeja.pt Escola Secundária Joaquim de Araújo, Guilhufe, 4560-461 Penafiel 255724100 Penafiel Escola Secundária de Penafiel R. Dr. Alves Magalhães 255712270 [email protected] www.espenafiel.org 4560-491 Penafiel 255711306 Porto Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano, Porto Av. Camilo 225371838 [email protected] www.aealexandre Escola Secundária Alexandre Herculano, Porto 4300-096 Porto 225101850 herculano.pt Agrupamento de Escolas António Nobre, Porto R. Aval de Cima, 128, 225096771 [email protected] www.ae-anobre.pt Escola Secundária António Nobre, Porto Paranhos 225072979 4200-105 Porto Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa, Porto R. Aurélia de Sousa 225021773 aurelia.sousa.ce@gmail. ae-aureliadesousa. Escola Secundária de Aurélia de Sousa, Porto 4000-099 Porto 225508135 com com Agrupamento de Escolas Carolina Michaelis, Porto R. Infanta D. Maria 226051110 [email protected] www. Escola Secundária Carolina Michaelis, Cedofeita, 4050-350 Porto 226095024 aecarolinamichaelis. Porto pt Agrupamento de Escolas Clara de Resende, Porto R. 1º de Janeiro 226064689 [email protected] www.clararesende.pt Escola Básica e Secundária Clara de Resende, Porto 4100-365 Porto 226006630 Agrupamento de Escolas do Cerco, Porto R. do Pinheiro Grande 225366171 agrupamento.cerco@ www.aecerco.pt Escola Básica e Secundária do Cerco, Porto 4300-423 Porto 225105344 gmail.com Agrupamento de Escolas do Viso, Porto R. das Cegonhas 228302897 [email protected] www.aevisoporto.pt Escola Básica do Viso, Porto 4250-379 Porto 228302926 Agrupamento de Escolas Eugénio de Andrade, Porto R. Augusto Lessa 225091008 secretaria@agrupamen 194.65.238.12 Escola Básica Eugénio de Andrade, Porto 4200-098 Porto 225501752 to-eugenioandrade.org Agrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo, Porto R. O 1.º de Janeiro 226069563 direcao@aefontespmelo. www.aefontespmelo. Escola Básica e Secundária Fontes Pereira de Melo, 4100-366 Porto 226008802 pt pt Porto Agrupamento de Escolas Garcia de Orta, Porto R. Pinho Leal 226198340 [email protected] www.aegarciadeorta. Escola Secundária Garcia de Orta, Porto 4150-620 Porto 226188905 pt Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique, Lg. Alexandre Sá Pinto 226052860 [email protected] www.infante.pt Porto 4050-027 Porto 226052869 Escola Secundária Infante D. Henrique, Porto Agrupamento de Escolas Leonardo Coimbra – R. Pintor António Cruz 226185074 secretaria@ www. Filho, Porto 4150-084 Porto 226182048 leonardocoimbra.net leonardocoimbra.net Escola Básica Leonardo Coimbra – Filho, Porto Agrupamento de Escolas Manoel de Oliveira, Porto R. Robert Auzelle, 134 226105740 avmanoeloliveira@ www. Escola Básica Manoel de Oliveira, Porto 4100-431 Porto 226106664 gmail.com avmanoeloliveira.pt Agrupamento de Escolas Pêro Vaz de Caminha, R. da Telheira 228327182 direcao.amial@gmail. Porto 4250-483 Porto 228301947 com N Escola Básica Pêro Vaz de Caminha, Porto Agrupamento de Escolas Rodrigues de Freitas, Porto Pç. Pedro Nunes 226064829 [email protected] www.aerfreita.pt Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas, 4050-466 Porto 226062701 O Porto Escola Artística do Conservatório de Música do Praça Pedro Nunes 222073250 director.cmp@gmail. www.conservatorio R Porto 4050-466 Porto 222073251 com demusicadoporto.pt Escola Artística Soares dos Reis, Porto R. Major David Magno, 139 225371010 [email protected] www.essr.net 4000-191 Porto 225102187 Escola Profissional Infante D. Henrique R. do Melo, 5 228304887 [email protected] www.epidh.pt T 4050-372 Porto 228304929 Escola Secundária Filipa de Vilhena, Porto R. do Covelo, 205 225072670 filipa.vilhena@mail. www.filipa-vilhena. E 4200-239 Porto 225508262 telepac.pt edu.pt 222 Anuário da Educação – 2016 NORTE Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Póvoa de Varzim Agrupamento de Escolas Campo Aberto, Póvoa de Praça Margarida 252690490 agrupamentocampo campoaberto. Varzim 4495-313 Póvoa de Varzim 252690499 aberto.beiriz@gmail. wordpress.com Escola Básica Campo Aberto, Beiriz, Póvoa de com Varzim Agrupamento de Escolas Cego do Maio, Póvoa de R. Dr. Belarmino Pereira – 252290960 eb23cegodomaio@ https://sites.google. Varzim Poças da Gândara 252290968 gmail.com com/a/cegodomaio. Escola Básica Cego do Maio, Póvoa de Varzim 4490-609 Póvoa de Varzim org/eb23cegodomaio Agrupamento de Escolas de Aver-o-Mar, Póvoa de R. José Moreira Amorim 252690590 director@ebaveromar. joomla.ebaveromar. Varzim 4490-099 Póvoa de Varzim 252690599 com com Escola Básica de Aver-o-Mar, Póvoa de Varzim Agrupamento de Escolas de Rates, Póvoa de R. Ant. Joaquim Guimarães, 252951179 [email protected] www.aerates.pt Varzim 559 252951838 Escola Básica de Rates, Póvoa de Varzim 4570-415 Rates Agrupamento de Escolas Dr. Flávio Gonçalves, R. Jose Régio 252683384 direcaofgoncalves@ www.aedfg.edu.pt Póvoa de Varzim 4490-648 Póvoa de Varzim 252684336 aedfg.edu.pt Escola Básica Dr. Flávio Gonçalves, Povoa de Varzim Escola Secundária Eça de Queirós, Póvoa de R. Dr. Leonardo Coimbra 252298490 [email protected] www.eseq.pt Varzim 4490-621 Póvoa de Varzim 252298499 Escola Secundária Rocha Peixoto, Póvoa de Varzim Praça Luís de Camões 252600550 direcao@esrpeixoto. www.esrpeixoto. 4490-441 Póvoa de Varzim 252600562 edu.pt edu.pt Santo Tirso Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques, R. D. Afonso Henriques 252873510 [email protected] aedah.pt Santo Tirso 4795-058 Aves 252873590 [email protected] Escola Secundária D. Afonso Henriques, Aves, Santo Tirso Agrupamento de Escolas D. Dinis, Santo Tirso R. da Misericórdia 252808310 direcao.aeddinis@ www.aeddinis-st.org Escola Secundária D. Dinis, Santo Tirso 4780-501 Santo Tirso 252808319 ddinis.net Agrupamento de Escolas de São Martinho, Santo R. da Escola Secundária 252840320 aesmartinho.secretaria@ agsmartinho-m. Tirso 4795-468 São Martinho do 252840329 gmail.com ccems.pt Escola Básica de São Martinho, São Martinho do Campo Campo, Santo Tirso Agrupamento de Escolas Tomaz Pelayo, Santo R. Prof. Dr. Fernando A. 252852356 [email protected] portal.tomazpelayo. Tirso Pires de Lima 252855506 com Escola Secundária Tomaz Pelayo, Santo Tirso 4780-531 Santo Tirso Escola Básica da Ponte, Vila das Aves, Santo Tirso R. José Luis de Andrade 252875350 conselho.gestao@gmail. www.escoladaponte. 4795-638 S. Tomé Negrelos 252875352 com pt Escola Profissional Agrícola Conde de São Bento, Largo Abade Pedrosa, 1 252808690 [email protected] www.epacsb.pt Santo Tirso 4780-368 Santo Tirso 252808699 Trofa Agrupamento de Escolas da Trofa R. Dr. António Augusto 252416817 [email protected] https://escsectrofa- Escola Secundária da Trofa Pires de Lima, 228 252428415 [email protected] public.sharepoint. 4785-313 Trofa com Agrupamento de Escolas de Coronado e Covelas, R. da Costa 229827151 institucional.aecc@ www. Trofa 4745-517 São Romão do 229821890 gmail.com escolasdocastro.net Escola Básica e Secundária de Coronado e Covelas, Coronado São Romão do Coronado, Trofa Valongo Agrupamento de Escolas de Alfena, Valongo R. da Escola Secundária, 229698860 [email protected] site.age-alfena.net Escola Secundária de Alfena, Valongo Ap.do 3044 229670783 4445-150 Alfena Agrupamento de Escolas de Campo, Valongo Tv. do Padre Américo, 156 224219530 secretaria.escola@mail. www.ebscampo.com Escola Básica e Secundária de Campo, Valongo 4440-201 Campo VLG 224223943 telepac.pt Agrupamento de Escolas de Ermesinde, Valongo Praceta D. Ant. Ferreira 229783710 direcao@aeermesinde. aeermesinde.net Escola Secundária de Ermesinde, Valongo Gomes 229723040 net 4445-398 Ermesinde Agrupamento de Escolas de São Lourenço, Valongo R. da Escola da Costa 229712035 agrupamentoslourenco agrupamento Escola Básica São Lourenço, Ermesinde, Valongo 4445-420 Ermesinde 229737736 @sapo.pt slourenco.org Agrupamento de Escolas de Vallis Longus, Valongo R. das Pereiras 224219470 [email protected] www.avvl.pt Escola Básica de Vallis Longus, Valongo 4440-584 Valongo 224219479 Agrupamento de Escolas de Valongo R. Visconde Oliveira do Paço 224221401 escola.secundaria. www.esvalongo.org Escola Secundária de Valongo 4440-708 Valongo 224223601 [email protected] N Vila do Conde Agrupamento de Escolas D. Afonso Sanches, Vila 4480-881 Vila do Conde 252640490 [email protected] aedas.edu.pt O do Conde 252640499 Escola Secundária D. Afonso Sanches, Vila do Conde Agrupamento de Escolas D. Pedro IV, Vila do Conde R. da Fonte 252670020 gestao@escola-mindelo. escola-mindelo.pt/ R Escola Básica D. Pedro IV, Mindelo, Vila do Conde 4485-489 Mindelo 252670025 pt portal/site Agrupamento de Escolas Dr. Carlos Pinto Ferreira, R. José Batista da Silva 252650510 [email protected]. www. Vila do Conde 4480-260 Junqueira VCD 252652910 pt agrupajunqueira.pt T Escola Básica Dr. Carlos Pinto Ferreira, Junqueira, Vila do Conde E Anuário da Educação – 2016 223 NORTE Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Agrupamento de Escolas Frei João de Vila do Al. Afonso Betote 252640970 geral@eb23-frei-joao. freijoao.com Conde, Vila do Conde 4480-794 Vila do Conde 252627380 mail.pt Escola Básica Frei João de Vila do Conde, Vila do Conde Escola Secundária José Régio, Vila do Conde Al. Afonso Betote 252640400 [email protected]. www.esc-joseregio. 4480-794 Vila do Conde 252644573 pt pt Vila Nova de Gaia Agrupamento de Escolas António Sérgio, Vila Av. Nuno Álvares 223752199 [email protected] www.antoniosergio. Nova de Gaia 4400-233 Vila Nova de 223757058 pt Escola Secundária António Sérgio, Vila Nova de Gaia Gaia Agrupamento de Escolas D. Pedro I, Vila Nova de R. Nova do Fojo 227718160 [email protected] www.dpedro.net Gaia 4400-232 Vila Nova de 227718169 Escola Básica D. Pedro I, Canidelo, Vila Nova de Gaia Gaia Agrupamento de Escolas da Madalena, Vila Nova R. Prof. Manuel Cardoso 227129939 direccao@ www.eb23madalena. de Gaia Ribeiro 227129940 eb23madalena.net net Escola Básica da Madalena, Vila Nova de Gaia 4405-786 Vila Nova de Gaia Agrupamento de Escolas de Canelas, Vila Nova de Gaia R. Prof. César Morais 227116852 [email protected] www.agrupamento- Escola Básica e Secundária de Canelas, Vila Nova 4405-258 Canelas VNG 227112748 vertical-canelas. de Gaia edu.pt Agrupamento de Escolas de Carvalhos, Vila Nova R. do Roseiral 227823077 direcao@esb3carvalhos. ww.aecarvalhos.pt de Gaia 4415-136 Pedroso 227834919 com Escola Secundária de Carvalhos, Vila Nova de Gaia Agrupamento de Escolas de Valadares, Vila Nova R. da Boa Nova, 190 227169330 eb23valadares@gmail. www.aevaladares.pt de Gaia 4405-535 Vila Nova de 227169339 com Escola Básica de Valadares, Vila Nova de Gaia Gaia Agrupamento de Escolas de Vila D´Este, Vila Praceta da Escola 227860900 [email protected] aeviladeste.com Nova de Gaia 4430-390 Vila Nova de 227860909 Escola Básica de Vila D`Este, Vilar de Andorinho, Gaia Vila Nova de Gaia Agrupamento de Escolas Diogo de Macedo, Vila R. da Escola Preparatória, 227632535 diretor.aedmo@gmail. www. Nova de Gaia 310 227614265 com aediogomacedo.org Escola Secundária Diogo de Macedo, Olival, Vila 4415-723 Olival VNG Nova de Gaia Agrupamento de Escolas Dr. Costa Matos, Vila R. José Fontana 223799800 geral.costamatos@ aecostamatos.ccems. Nova de Gaia 4400-193 Vila Nova de 223707962 gmail.com pt Escola Básica Dr. Costa Matos, Vila Nova de Gaia Gaia Agrupamento de Escolas Escultor António R. Escultor Fernandes de 223794807 [email protected] www.escultorfsa.pt Fernandes Sá, Vila Nova de Gaia Sá – Gervide 223707961 Escola Básica Escultor António Fernandes Sá, 4430-394 Vila Nova de Gervide, Vila Nova de Gaia Gaia Agrupamento de Escolas Gaia Nascente, Vila Nova R. do Freixieiro 227823119 [email protected] gaianascente.ccems. de Gaia 4434-506 Vila Nova de 227834735 pt Escola Secundária de Oliveira do Douro, Vila Nova Gaia de Gaia Agrupamento de Escolas Júlio Dinis, Vila Nova R. Associação Desportiva 227472270 conselho.executivo@ www. de Gaia de Grijó 227472279 eb23grijo.com.pt ebjuliodinisgrijo. Escola Básica Júlio Dinis, Grijó, Vila Nova de Gaia 4415-434 Grijó VNG com Agrupamento de Escolas Soares dos Reis, Vila R. Conceição Fernandes 227153070 [email protected] www.agsoaresreis.pt Nova de Gaia 4400-064 Vila Nova de 227117443 Escola Básica Soares dos Reis, Vila Nova de Gaia Gaia Agrupamento de Escolas Sophia de Mello Breyner, R. do Lameiro Novo 227622443 direcao@ www. Vila Nova de Gaia 4410-398 Arcozelo VNG 227625376 aesophiambreyner.pt aesophiambreyner.pt Escola Básica Sofia de Mello Breyner, Corvo, Vila Nova de Gaia Escola Secundária Almeida Garrett, Vila Nova de Prt. Dr. José Sampaio 223745640 [email protected] esagarrett.com.pt Gaia 4430-090 Vila Nova de Gaia 223745641 Escola Secundária Arquitecto Oliveira Ferreira, R. da Corga – Ap.do 2094 227626240 [email protected] www.esaof.edu.pt Praia da Granja, Vila Nova de Gaia Praia da Granja 227626215 4410-440 Arcozelo VNG Escola Secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira R. Prof. Amadeu Santos 227150440 [email protected]. www.esdjgfa.org Alves, Valadares, Vila Nova de Gaia 4405-594 Vila Nova de Gaia 227125036 pt Escola Secundária Inês de Castro, Canidelo, Vila R. Qt.ª do Fojo – Canidelo 227727200 e. [email protected] www.esic.pt N Nova de Gaia 4400-658 Vila Nova de Gaia 227722486 Distrito de Viana do Castelo O Arcos de Valdevez Agrupamento de Escolas de Valdevez, Arcos de R. Dr. Joaquim Carlos da 258510320 agrup.valdevez1@ www.aev.edu.pt Valdevez Cunha Cerqueira 258522372 sapo.pt R Escola Básica e Secundária de Valdevez, Arcos de 4970-000 Arcos de Valdevez Valdevez Caminha T Agrupamento de Escolas Sidónio Pais, Caminha Pr. Carolina Santiago 258719250 [email protected] aecm.edu.pt Escola Básica e Secundária Sidónio Pais, Vilarelho, 4910-620 Vilarelho 258721303 E Caminha 224 Anuário da Educação – 2016 NORTE Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Melgaço Agrupamento de Escolas de Melgaço Av. Capitão Salgueiro Maia, 251400400 [email protected] www.ebsmelgaco. Escola Básica e Secundária de Melgaço 385 251400409 com 4960-570 Melgaço Monção Agrupamento de Escolas de Monção Estrada dos Arcos 251640840 geral@agrupescmoncao. www.aemoncao.com Escola Secundária de Monção 4950-277 Mazedo 251640841 pt Paredes de Coura Agrupamento de Escolas de Paredes de Coura Volta da Quinta 251780200 [email protected]. aepc.pt.am Escola Básica e Secundária de Paredes de Coura 4940-574 Paredes de Coura 251780209 pt Ponte da Barca Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca Mira Lima – Ap.do 57 258480150 [email protected]. www.avepb.net Escola Básica e Secundária de Ponte da Barca 4980-609 Ponte da Barca 258480157 pt Ponte de Lima Agrupamento de Escolas António Feijó, Ponte de R. Dr. Luís Gonzaga, 49 258909070 [email protected] agvaf.edu.pt Lima Ap.do 7 258909079 Escola Básica António Feijó, Ponte de Lima 4990-114 Ponte de Lima Agrupamento de Escolas de Arcozelo, Ponte de Vilar – Arcozelo 258909060 [email protected] www.aearcozelo.pt Lima 4990-262 Ponte de Lima 258909062 [email protected] Escola Básica e Secundária de Arcozelo, Ponte de Lima Agrupamento de Escolas de Freixo, Ponte de Lima Bouça de Rodas 258761337 [email protected] www.aefreixo.pt Escola Básica do Freixo, Ponte de Lima 4990-435 Freixo PTL 258762846 Agrupamento de Escolas de Ponte de Lima R. Cónego Barbosa Correia 258909140 agrupamentoescolas www.espl.pt Escola Secundária de Ponte de Lima 4990-079 Ponte de Lima 258909149 [email protected] Escola Profissional de Agricultura e Qt.ª do Cruzeiro, Arca 258741404 [email protected] www.eppl.pt Desenvolvimento Rural de Ponte de Lima Ap.do 51 258941955 4994-909 Ponte de Lima Valença Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Av. da Juventude 251809760 muralhasdominho@ muralhasdominho. Valença 4930-599 Valença 251822885 gmail.com com Escola Básica e Secundária de Muralhas do Minho, Valença Viana do Castelo Agrupamento de Escolas da Abelheira, Viana do R. José Augusto Vieira 258809770 direccao@ www. Castelo 4900-438 Viana do Castelo 258809779 escolasabelheira.com escolasabelheira.com Escola Básica da Abelheira, Viana do Castelo Agrupamento de Escolas de Arga e Lima, Viana Alameda 25 de Abril 258739140 eb23s.lanheses@gmail. agargalima.ccems.pt do Castelo 4925-404 Lanheses 258739141 com Escola Básica e Secundária Arga e Lima, Lanheses, Viana do Castelo Agrupamento de Escolas de Barroselas, Viana do R. do Couto 258770020 [email protected] www.aeb.edu.pt Castelo 4905-390 Barroselas 258770029 Escola Básica e Secundária de Barroselas, Viana do Castelo Agrupamento de Escolas de Monserrate, Viana do R. de Monserrate 258801800 [email protected] www.esmonserrate. Castelo 4901-860 Viana do Castelo 258801803 org Escola Secundária de Monserrate, Viana do Castelo Agrupamento de Escolas de Monte da Ola, Viana Vila Nova de Anha 258320460 eb23s.monte.ola@ola. www. do Castelo 4935-370 Vila Nova de 258331577 mail.pt escolasmontedaola. Escola Básica e Secundária de Monte da Ola, Viana Anha pt do Castelo Agrupamento de Escolas de Santa Maria Maior, R. Manuel Fiúza Júnior 258800020 [email protected] www.esmaior.pt Viana do Castelo 4901-872 Viana do Castelo 258800029 Escola Secundária de Santa Maria Maior, Viana do Castelo Agrupamento de Escolas Pintor José de Brito, R. José de Brito – Santa 258839160 [email protected] www.apjbrito.com Viana do Castelo Marta de Portuzelo 258830037 Escola Básica e Secundária Pintor José de Brito, 4925-062 Viana do Castelo Santa Marta de Portuzelo, Viana do Castelo Vila Nova de Cerveira N Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Cerveira R. das Cortes 251795324 secretaria@aevncerveira. aevncerveira.fhero. Escola Básica e Secundária de Vila Nova de 4920-237 Vila Nova de 251795009 pt net Cerveira Cerveira O Distrito de Vila Real Alijó R Agrupamento de Escolas D.Sancho II, Alijó Av. 25 de Abril 259959178 [email protected] www.aealijo.edu.pt Escola Básica e Secundária de D. Sancho II, Alijó 5070-011 Alijó 259959774 Boticas T Agrupamento de Escolas Gomes Monteiro, Boticas Av. do Eiró, 15 276415245 agrupgmbce@gmail. www.aegm.pt Escola Básica Gomes Monteiro, Boticas 5460-320 Boticas 276415439 com E Anuário da Educação – 2016 225 NORTE Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Chaves Agrupamento de Escolas Dr. António Granjo, Chaves R. Fernão Lopes – Ap.do 192 276340640 agrupamentoantonio aeag.pt Escola Secundária Dr. António Granjo, Chaves 5400-244 Chaves 276332475 [email protected] Agrupamento de Escolas Dr. Júlio Martins, Chaves Av. 5 de Outubro 276333482 agrupamento@ aejm.pt aejm.pt Escola Secundária Dr. Júlio Martins, Chaves 5400-017 Chaves 276332311 Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães, Largo General Silveira 276340090 [email protected]. aefm.pt Chaves 5400-516 Chaves 276340091 pt Escola Secundária Fernão de Magalhães, Chaves Mesão Frio Agrupamento de Escolas Professor António da Lg. da Independência 254892345 eb23secmesafrio@mail. escolas.uevora.pt/ Natividade, Mesão Frio 5040-352 Mesão Frio 254891404 telepac.pt mesaofrioedu Escola Básica e Secundária Prof. António da Natividade, Mesão Frio Mondim de Basto Agrupamento de Escolas de Mondim de Basto R. da Fontela 255382198 direcao@ www.portal.agr Escola Básica e Secundária de Mondim de Basto 4880-231 Mondim de Basto 255386598 agrmondimbasto.com mondimbasto.com Montalegre Agrupamento de Escolas Dr. Bento da Cruz, Av. da Noruega 276510240 direcao@aebentodacruz. www.aebentodacruz. Montalegre 5470-221 Montalegre 276510249 pt pt Escola Básica e Secundária Dr. Bento Cruz, Montalegre Murça Agrupamento de Escolas de Murça R. Frei Dom Diogo de 259511210 eb2.3secmurca@mail. www.avmurca.org Escola Básica e Secundária de Murça Murça 259512719 telepac.pt 5090-135 Murça Peso da Régua Agrupamento de Escolas Dr. João Araújo Correia, Av. Sacadura Cabral 254320720 aejac.direcao@gmail. www.escolasjoao Peso da Régua 5050-071 Godim 254322262 com dearaujocorreia.com Escola Secundária Dr. João de Araújo Correia, Peso da Régua Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Qt.ª do Rodo 254320900 [email protected] www.epregua.pt Rodo, Peso da Régua 5050-092 Godim 254320909 Ribeira de Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena R. 25 de Abril 259493283 [email protected] avrpena.webnode.pt Escola Básica e Secundária de Ribeira de Pena 4870-155 Ribeira de Pena 259495155 Sabrosa Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Sabrosa R. das Eiras 259937340 diretora.aemt@gmail. migueltorgasabrosa. Escola Básica e Secundária Miguel Torga, Sabrosa 5060-320 Sabrosa 259937349 com wix.com/escola Santa Marta de Penaguião Agrupamento de Escolas de Santa Marta de R. de Santa Comba 254821242 [email protected] ave-smpenaguiao.pt Penaguião 5030-462 Santa Marta de 254811051 Escola Básica de Santa Marta de Penaguião Penaguião Valpaços Agrupamento de Escolas de Valpaços Av. Estádio da Cruz, Ap.do 11 278711223 [email protected] aevalpacos-public. Escola Secundária de Valpaços 5430-461 Valpaços 278711489 sharepoint.com Vila Pouca de Aguiar Agrupamento de Escolas de Vila Pouca de Aguiar Av. Dr. Carlos Alberto de 259419480 [email protected] www.avpa.pt – Sul Sousa 259419489 Escola Básica e Secundária de Vila Pouca de Aguiar 5450-003 Vila Pouca de – Sul Aguiar Vila Real Agrupamento de Escolas Diogo Cão, Vila Real R. Dr. Manuel Cardona 259302460 [email protected] diogocao.edu.pt Escola Básica Diogo Cão, Vila Real 5000-558 Vila Real 259302468 Agrupamento de Escolas Morgado de Mateus, Vila R. Dr. Sebastião Ribeiro 259325632 [email protected] www.aemm.pt Real 5004-011 Vila Real 259325939 Escola Secundária Morgado de Mateus, Vila Real Escola Secundária Camilo Castelo Branco, Vila Lg. dos Freitas 259309430 [email protected] www.esccbvr.pt Real 5000-528 Vila Real 259321662 N Escola Secundária São Pedro, Vila Real R. Morgado Mateus 259322073 secsaopedro@mail. escolasaopedro.pt 5000-455 Vila Real 259321735 telepac.pt O Distrito de Viseu Armamar Agrupamento de Escolas Gomes Teixeira, Armamar Av. Gomes Teixeira 254855290 agr.escolas.armamar@ www. R Escola Básica e Secundária Gomes Teixeira, 5110-123 Armamar 254851473 gmail.com aegomesteixeira- Armamar armamar.com T Cinfães Agrupamento de Escolas de Souselo, Cinfães R. de St.º André 255690370 geral@escolasdesouselo. www. E Escola Básica de Souselo, Cinfães 4690-673 Souselo 255690379 pt escolasdesouselo.pt 226 Anuário da Educação – 2016 NORTE Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Agrupamento de Escolas General Serpa Pinto, R. Capitão Salgueiro Maia 255560100 [email protected] aecinfaes.pt Cinfães 4690-047 Cinfães 255560109 Escola Básica General Serpa Pinto, Cinfães Escola Secundária Professor Doutor Flávio F. Pinto R. Dr. Sá Carneiro 255560580 [email protected] eseccinfaes.pt Resende, Cinfães 4690-039 Cinfães 255560589 Lamego Agrupamento de Escolas da Sé, Lamego Qt.ª da Cerca 254600280 esec3se.lamego@mail. www.aves.edu.pt Escola Básica e Secundária da Sé, Lamego 5100-104 Lamego 254615079 telepac.pt Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego Av. das Acácias 254612024 ase.latinocoelho@gmail. www.aelc-lamego.pt Escola Secundária Latino Coelho, Lamego 5100-070 Lamego 254655323 com Moimenta da Beira Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira R. Dr. João Lima Gomes 254520110 agrupamento@ escolasmoimenta.pt Escola Básica e Secundária de Moimenta da Beira 3620-360 Moimenta da 254583447 escolasmoimenta.pt Beira Penedono Agrupamento de Escolas Álvaro Coutinho – o Lugar do Prazo Velho 254509010 ae.penedono@gmail. aepenedono. Magriço, Penedono 3630-229 Penedono 254509019 com blogspot.pt Escola Básica Álvaro Coutinho o Magriço, Penedono Resende Agrupamento de Escolas de Resende Lg. do Paço 254870160 esegasmoniz@mail. www.aeresende.pt Escola Secundária de Resende 4660-223 Resende 254870169 telepac.pt São João da Pesqueira Agrupamento de Escolas de São João da Pesqueira R. do Pombal 254489130 [email protected] www.agrupamento- Escola Básica e Secundária de São João da 5130-355 São João da 254489139 sjpesqueira.com Pesqueira Pesqueira Sernancelhe Agrupamento de Escolas Padre João Rodrigues, Lugar da Veiga 254595272 direccao@aesernancelhe. aesernancelhe.com Sernancelhe 3640-290 Sernancelhe 254595272 com Escola Básica Padre João Rodrigues, Veiga, Sernancelhe Tabuaço Agrupamento de Escolas Abel Botelho, Tabuaço Av. Marechal Carmona 254780020 escolatabuaco@mail. www.agrupamento- Escola Básica e Secundária Abel Botelho, Tabuaço 5120-385 Tabuaço 254789340 telepac.pt tabuaco.com Tarouca Agrupamento de Escolas Dr. José Leite de Av. Dr. Francisco de Sá 254678555 [email protected] aetarouca.pt Vasconcelos, Tarouca Carneiro 254679599 Escola Básica e Secundária Dr. José Leite de 3610-134 Tarouca Vasconcelos, Tarouca

Fonte: Lista elaborada a partir de dados do Instituto de Gestão Financeira da Educação, I. P., maio de 2016.

N O R T E Anuário da Educação – 2016 227 CENTRO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Distrito de Aveiro Águeda Agrupamento de Escolas Águeda Sul Lg. Dr. António Breda 234600540 [email protected] www.esmcastilho.pt Escola Secundária Marques de Castilho, Águeda 3750-106 Águeda 234601166 Agrupamento de Escolas de Águeda R. Heróis do Ultramar 234600780 diretor@agrup-escolas- www.agrup-escolas- Escola Básica Fernando Caldeira, Águeda 3750-150 Águeda 234600789 agueda.pt agueda.pt Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga, R. Inspector Arménio 234645337 direcao@ www. Águeda Gomes dos Santos, 14 234646298 aevalongodovouga.pt aevalongodovouga. Escola Básica n.º 2 de Valongo do Vouga, Águeda 3750-808 Valongo do Vouga pt Escola Secundária Adolfo Portela, Águeda R. Joaquim Valente de 234623808 [email protected] www.esap.edu.pt Almeida 234621451 3750-154 Águeda Albergaria-a-Velha Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha R. Américo Martins Pereira 234529680 [email protected] aeaav.pt Escola Secundária de Albergaria-a-Velha 3850-837 Albergaria-a- 234529687 Velha Agrupamento de Escolas de Branca, Albergaria- Casaldima – Ap.do 46 234540070 [email protected] www.aebranca.net a-Velha 3850-564 Branca ALB 234540071 Escola Básica de Branca, Albergaria-a-Velha Anadia Agrupamento de Escolas de Anadia Av. 25 de Abril 231081933 [email protected] www.aeanadia.pt Escola Básica e Secundária de Anadia 3780-205 ANADIA 231081918 Aveiro Agrupamento de Escolas de Aveiro R. Belém do Pará 234378740 [email protected] www.agrupamentode Escola Secundária Homem Cristo, Aveiro 3810-066 Aveiro 234378741 escolasdeaveiro.pt Agrupamento de Escolas de Eixo, Aveiro R. do Forno – Ap.do 27 234920220 [email protected] www.ebie.pt Escola Básica de Eixo, Aveiro 3800-778 Eixo 234931778 Agrupamento de Escolas de Esgueira, Aveiro R. Padre José Maria 234302480 ag.esgueira@esjml. esjmlima.prof2000. Escola Secundária Dr. Jaime Magalhães Lima, Taborda 234302482 edu.pt pt Esgueira, Aveiro 3804-506 Aveiro Agrupamento de Escolas de Oliveirinha, Aveiro R. Prof.ª Justa Dias 234940180 [email protected] www.aeo.edu.pt Escola Básica Castro Matoso, Oliveirinha, Aveiro 3810-867 Oliveirinha 234940181 Agrupamento de Escolas Dr. Mário Sacramento, Av. 25 de Abril 234422361 [email protected] www.aems.edu.pt Aveiro 3810-199 Aveiro 234425801 Escola Secundária Dr. Mário Sacramento, Aveiro Agrupamento de Escolas José Estêvão, Aveiro Av. 25 de Abril 234403050 [email protected] www.aeje.pt Escola Secundária José Estevão, Aveiro 3811-901 Aveiro 234403051 Agrupamento de Escolas Rio Novo do Príncipe, Av. Manuel Álvaro Lopes 234913573 [email protected] escacia.net Cacia, Aveiro Pereira 234913616 Escola Básica n.º 2 de Cacia, Aveiro 3800-000 Aveiro Escola Artística do Conservatório de Música Av. Artur Ravara 234378770 [email protected] www.cmacg.pt Calouste Gulbenkian, Aveiro 3810-096 Aveiro 234421432 Estarreja Agrupamento de Escolas de Estarreja R. Dr. Jaime Ferreira da 234841704 [email protected] www.aeestarreja.pt Escola Secundária de Estarreja Silva 234849625 3860-256 Estarreja Agrupamento de Escolas de Pardilhó, Estarreja R. Padre Garrido 234850150 [email protected] sites.google.com/ Escola Básica de Pardilhó, Estarreja 3860-464 Pardilhó 234855237 site/eb123pardilho Ílhavo Agrupamento de Escolas de Gafanha da R. da Lomba 234367570 [email protected] www.aege.pt Encarnação, Ílhavo 3830-475 Gafanha da 234367572 Escola Básica de Gafanha da Encarnação, Ílhavo Encarnação Agrupamento de Escolas de Gafanha da Nazaré, R. Dr. Joaquim António 234390890 [email protected] www.egn.pt Ílhavo Vilão 234390891 Escola Secundária de Gafanha da Nazaré, Ílhavo 3830-686 Gafanha da C Nazaré Agrupamento de Escolas de Ílhavo R. da Escola Secundária 234320130 [email protected] www.ageilhavo.pt/ Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino 3830-135 Ílhavo 234320131 sitio Gomes, Ílhavo E Mealhada Agrupamento de Escolas de Mealhada Estrada Nacional, 1 231209640 esm.secretaria@gmail. www.aemealhada.pt N Escola Secundária de Mealhada 3050-347 Mealhada 231209641 com Murtosa Agrupamento de Escolas de Murtosa R. da Saldida – Ap.do 11 234830020 [email protected] www.aemurtosa. T Escola Básica e Secundária Padre António Morais 3870-128 Murtosa 234830029 [email protected] edu.pt da Fonseca, Murtosa R Oliveira do Bairro Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro R. Acácio de Azevedo, 28 234747747 [email protected] aeob.edu.pt Escola Básica Dr. Acácio de Azevedo, Oliveira do 3770-213 Oliveira do 234748227 [email protected] O Bairro Bairro 228 Anuário da Educação – 2016 CENTRO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Ovar Agrupamento de Escolas de Esmoriz/Ovar Norte R. da Casela 256752782 dir@ae-esmoriz- www.ae-esmoriz- Escola Secundária de Esmoriz, Ovar 3885-451 Esmoriz 256754010 ovarnorte.pt ovarnorte.pt Agrupamento de Escolas de Ovar Zona Escolar 256581000 [email protected] www.aeovar.pt Escola Secundária Dr. José Macedo Fragateiro, Ovar 3880-307 Ovar 256586411 Agrupamento de Escolas de Ovar Sul R. Irmãos Oliveira Lopes 256573333 [email protected] aeovarsul.net/portal Escola Secundária Júlio Dinis, Ovar 3880-192 Ovar 256574941 Sever do Vouga Agrupamento de Escolas de Sever do Vouga R. do Sobreiral 234550130 [email protected] aesv.pt Escola Básica e Secundária de Sever do Vouga 3740-232 Sever do Vouga 234550139 [email protected] Vagos Agrupamento de Escolas de Vagos Av. Padre Alírio de Melo 234793774 secretaria@aevagos. www.aevagos.edu.pt Escola Secundária de Vagos 3840-404 Vagos 234792643 edu.pt Escola Profissional de Agricultura e Estrada Florestal 234799830 [email protected] epadrv.edu.pt Desenvolvimento Rural de Vagos 3840-254 Gafanha da Boa 234799839 Hora Distrito de Castelo Branco Belmonte Agrupamento de Escolas Pedro Álvares Cabral, Bairro de Santa Maria 275910000 geral@ae- www.ae- Belmonte 6250-046 Belmonte 275910003 pedroalvarescabral.net pedroalvarescabral. Escola Básica e Secundária Pedro Álvares Cabral, net Belmonte Castelo Branco Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva, Castelo R. Dr. Francisco José 272339240 agrupamentoapaiva@ www.afonsopaiva.pt Branco Palmeiro 272339249 gmail.com Escola Básica Afonso de Paiva, Castelo Branco 6000-230 Castelo Branco Agrupamento de Escolas Amato Lusitano, Castelo Av. Pedro Álvares Cabral 272339280 joaobelem@ www.aeamato Branco 6000-085Castelo Branco 272329776 aeamatolusitano.edu.pt lusitano.edu.pt Escola Secundária Amato Lusitano, Castelo Branco Agrupamento de Escolas José Sanches e S. Vicente R. José Sanches Roque 272900270 geral@agrup-alcains- www.agrup-alcains- da Beira 6005-113 Alcains 272900277 svb.com svb.com Escola Básica e Secundária de Alcains, Castelo Branco Agrupamento de Escolas Nuno Álvares, Castelo Branco Av. Nuno Álvares 272340550 [email protected] aenacb.pt Escola Secundária Nuno Álvares, Castelo Branco 6000-083 Castelo Branco 272320240 Covilhã Agrupamento de Escolas A Lã e a Neve, Covilhã R. das Escolas, B. S. 275319520 ae.laneve.dir@gmail. ebisd.uhostfull.com Escola Básica de São Domingos, Cantar-Galo, Domingos 275319523 com Covilhã 6200-441 Covilhã Agrupamento de Escolas de Teixoso, Covilhã Qt. de S. João 275920150 info.agrupamento@ www.aeteixoso.pt Escola Básica n.º 2 de Teixoso, Covilhã 6200-652 Teixoso 275920158 gmail.com Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto Av. 25 de Abril 275331228 heitor.pinto@mail. www.esfhp.pt Escola Secundária Frei Heitor Pinto, Covilhã 6201-008 Covilhã 275331249 telepac.pt Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã, Covilhã R. Dr. Manuel Castro 275320060 executivopero@gmail. sites.google.com/ Escola Básica Pêro da Covilhã, Covilhã Martins 275320061 com site/agperodacovilha 6201-009 Covilhã Escola Profissional Agrícola Quinta da Lageosa, Qt. da Lageosa – Ap.do 32 275910200 [email protected] www. Aldeia do Souto, Covilhã 6254-909 Belmonte 275910209 quintadalageosa.pt Escola Secundária Campos de Melo, Covilhã R. Vasco da Gama, 40 275310880 [email protected] camposmelo.pt 6201-016 Covilhã 275314099 [email protected] Escola Secundária Quinta das Palmeiras, Covilhã R. de Timor 275320580 gabinetedirector@ www.quintadas 6201-006 Covilhã 275327959 quintadaspalmeiras.pt palmeiras.pt Fundão Agrupamento de Escolas do Fundão Ap.do 34 275750480 [email protected] esecfundao@gmail. Escola Secundária de Fundão 6234-909 Fundão 275751040 com Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto, Fundão Bairro Santa Isabel 275772928 [email protected] www.aesg.edu.pt C Escola Básica Serra da Gardunha, Fundão 6230-297 Fundão 275751909 Idanha-a-Nova Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, R. Dr. Aprígio Melo Leão 277200260 gestaoidanha@hotmail. www. E Idanha-a-Nova de Meireles 277202400 com agrupamentoidanha. Escola Básica e Secundária José Silvestre Ribeiro, 6060-101 Idanha-a-Nova com Idanha-a-Nova N Oleiros Agrupamento de Escolas Padre António de Andrade, R. dos Bombeiros 272680210 aepaaoleiros.dir@mail. sites.google.com/ Oleiros Voluntários, 12 272682770 telepac.pt site/aepaaoleiros T Escola Básica e Secundária Padre António de 6160-404 Oleiros Andrade, Oleiros Penamacor R Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches, Penamacor Sítio do Areal – Ap.do 29 277390090 [email protected] www.aersp.pt Escola Básica e Secundária Ribeiro Sanches, Penamacor 6091-909 Penamacor 277390091 O Anuário da Educação – 2016 229 CENTRO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Proença-a-Nova Agrupamento de Escolas de Proença-a-Nova Av. do Colégio 274670080 [email protected] www. Escola Básica e Secundária Pedro da Fonseca, 6150-401 Proença-a-Nova 274671819 aeproencaanova.pt Proença-a-Nova Sertã Agrupamento de Escolas de Sertã Av. Prof. Dr. David Lopes 274600650 [email protected]. aes.ccems.pt Escola Secundária de Sertã 6100-760 Sertã 274600653 pt Vila de Rei Agrupamento de Escolas de Vila de Rei Av. José Cardoso Pires 274890050 [email protected] aeviladerei-web. Escola Básica e Secundária do Centro de Portugal, 6110-117Vila de Rei 274898340 sharepoint.com Vila de Rei Vila Velha de Ródão Agrupamento de Escolas de Vila Velha de Ródão R. da Escola 272541041 [email protected] www.aevvr.pt Escola Básica de Vila Velha de Ródão 6030-221 Vila Velha de 272541050 Ródão Distrito de Coimbra Arganil Agrupamento de Escolas de Arganil Av. das Forças Armadas 235200180 [email protected] www.esarganil.pt Escola Secundária de Arganil 3300-011 Arganil 235200186 Cantanhede Agrupamento de Escolas Gândara-Mar, Tocha, R. da Escola C+S 231442466 diretor.aegmtocha@ aegandaramar.eu.pn Cantanhede 3060-708 Tocha 231442753 gmail.com Escola Básica e Secundária João Garcia Bacelar, Tocha, Cantanhede Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, R. Luís de Camões 231419560 ae.limadefaria. www.aelimadefaria. Cantanhede 3060-183 Cantanhede 231420340 [email protected] pt Escola Secundária Lima-de-Faria, Cantanhede Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Complexo Escolar 231419600 [email protected] aemm-cantanhede. Cantanhede 3060-183 Cantanhede 231419606 pt Escola Básica Marquês de Marialva, Cantanhede Coimbra Agrupamento de Escolas Coimbra Centro R. Olímpio Nicolau Rui 239855330 direcao@ www. Escola Secundária Jaime Cortesão, Coimbra Fernandes 239855333 aecoimbracentro.pt aecoimbracentro.pt 3000-303 Coimbra Agrupamento de Escolas Coimbra Oeste R. António Augusto 239802310 aecoimbraoeste@ www.aecoimbra Escola Secundária D. Duarte, Coimbra Gonçalves 239802313 aecoimbraoeste.pt oeste.pt 3040-241 Coimbra Agrupamento de Escolas Coimbra Sul R. D. Ernesto Sena de 239792770 me.drec.emag@mail. www.coimbrasul.pt Escola Básica Dr.ª Maria Alice Gouveia, Coimbra Oliveira 239792779 telepac.pt 3030-378 Coimbra Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro, Coimbra R. Gago Coutinho – Solum 239792910 eugeniocastro.coimbra@ www.escola Escola Básica Eugénio de Castro, Coimbra 3030-326 Coimbra 239792919 gmail.com eugeniodecastro.pt Agrupamento de Escolas Martim de Freitas, R. André Gouveia 239488090 emf.direccao@gmail. www.agrupamento Coimbra 3000-029 Coimbra 239488099 com martimdefreitas. Escola Básica Martim de Freitas, Coimbra com Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel, Ponte de Eiras 239433700 [email protected]. www.aerainha Pedrulha, Coimbra 3020-324 CCoimbra 239433704 pt santaisabel.com Escola Básica Rainha Santa Isabel, Pedrulha, Coimbra Escola Artística do Conservatório de Música de R. Pedro Nunes 239701680 conservatoriodemusica www.conservatorio Coimbra 3030-199 Coimbra 239703698 [email protected] mcoimbra.pt/ Escola Básica e Secundária Quinta das Flores, R. Pedro Nunes 239791230 diretora.ebsqf@gmail. www.esqf.pt Coimbra 3030-199 Coimbra 239405140 com Escola Secundária Avelar Brotero, Coimbra R. Gen. Humberto Delgado 239701564 [email protected] www.esab.pt 3030-327 Coimbra 239718588 C Escola Secundária D. Dinis, Coimbra R. Adriano Lucas 239497570 [email protected] esb3-ddiniscoimbra. 3020-264 Coimbra 239497579 ccems.pt Escola Secundária Infanta D. Maria, Coimbra R. Infanta D. Maria 239701838 esidm.secretaria@gmail. www.esidm.pt E 3030-330 Coimbra 239405453 com Escola Secundária José Falcão, Coimbra Av. D. Af. Henriques, 239487170 [email protected] esjf.edu.pt Ap.do 2071 239484958 N 3000-000 Coimbra Condeixa-a-Nova Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova R. de Longjumeau 239940200 anabelalemos@ www.aecondeixa.pt T Escola Secundária Fernando Namora, Condeixa- 3150-122 Condeixa-a-Nova 239941090 aecondeixa.pt a-Nova R Figueira da Foz Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Av. Dr. Manuel Gaspar de 233401620 [email protected] www.aezuff.org Figueira da Foz Lemos 233420116 O Escola Básica João de Barros, Figueira da Foz 3080-184 Figueira da Foz 230 Anuário da Educação – 2016 CENTRO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Agrupamento de Escolas de Paião, Figueira da Foz Ap.do 20 233900700 [email protected] 23.agrupaiao.pt Escola Básica Dr. Pedrosa Veríssimo, Paião, 3090-495 Paião 233941327 Figueira da Foz Agrupamento de Escolas Figueira Mar, Figueira R. Visconde da Marinha 233407970 direcao@aefigueiramar. www.aefigueiramar. da Foz Grande, 15 233425058 pt pt Escola Secundária Dr. Bernardino Machado, 3080-135 Figueira da Foz Figueira da Foz Agrupamento de Escolas Figueira Norte, Figueira Várzea 233401700 direcao@aefigueiranorte. aefigueiranorte.pt da Foz 3080-831 Figueira da Foz 233429405 pt Escola Secundária Cristina Torres, Figueira da Foz Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, R. Dr.ª Cristina Torres 233401050 [email protected] www.esjcff.pt Figueira da Foz 3080-210 Figueira da Foz 233401059 Góis Agrupamento de Escolas de Góis Av. Luís de Camões 235770150 geral.eb23-gois@mail. aggois-m.ccems.pt Escola Básica de Góis 3330-334 Góis 235772431 telepac.pt Lousã Agrupamento de Escolas da Lousã R. Dr. Antonino Henriques 239990140 agrupamento.lousa@ escolas.aglousa.com Escola Secundária de Lousã 3200-232 Lousã 239990146 aglousa.com Mira Agrupamento de Escolas de Mira R. Óscar Moreira da Silva 231458512 direcao@escolasdemira. www.escolasdemira. Escola Secundária Dr.ª Maria Cândida, Mira 3070-330 Mira 231458685 pt pt Miranda do Corvo Agrupamento de Escolas de Miranda do Corvo R. Lídio Alves Gomes 239530010 eb23s.josefalcao@gmail. www.aemc.edu.pt Escola Básica e Secundária José Falcão, Miranda 3220-219 Miranda do 239530019 com do Corvo Corvo Montemor-o-Velho Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Velho Lg. Nossa Senhora do 239687150 [email protected] www.aemontemor. Escola Secundária de Montemor-o-Velho Desterro 239689447 pt 3140-000 Montemor-o-Velho Oliveira do Hospital Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital Pr. Dr. Vasco de Campos 238600740 [email protected] www.aeoh.pt Escola Secundária de Oliveira do Hospital 3400-068 Oliveira do Hospital 238600742 Pampilhosa da Serra Agrupamento de Escolas Escalada, Pampilhosa da Bairro de S. Martinho 235590400 [email protected] www.aepse.com/ Serra 3320-206 Pampilhosa da 235590406 escola Escola Básica de Pampilhosa da Serra Serra Penacova Agrupamento de Escolas de Penacova R. Dr. Homero Pimentel, 1 239470190 diretora.aeaja@gmail. www.aepenacova.pt Escola Básica e Secundária de Penacova 3360-344 Penacova 239470199 com Penela Agrupamento de Escolas Infante D. Pedro, Penela Av. Infante D. Pedro 239560215 direcao@ www. Escola Básica Infante D. Pedro, Penela 3230-277 Penela 239560218 aginfantedpedro.pt aginfantedpedro.pt Soure Agrupamento de Escolas de Soure Quinta das Nogueiras 239506010 [email protected] www. Escola Básica e Secundária Martinho Árias, Soure 3130-211 Soure 239506019 escolasdesoure.pt Tábua Agrupamento de Escolas de Tábua R. Prof. Dr. Caeiro da Matta 235410100 [email protected] www.aetabua.pt Escola Secundária de Tábua 3420-335 Tábua 235410101 Vila Nova de Poiares Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares Ap.do 31 239429410 e.c.s.vnpoiares@mail. www.aepoiares. Escola Básica e Secundária Dr. Daniel de Matos, 3350-102 Vila Nova de 239422602 telepac.pt edu.pt Vila Nova de Poiares Poiares Distrito da Guarda C Aguiar da Beira Agrupamento de Escolas Padre José Augusto da Bairro Padre José Augusto 232689030 info@agrupamento www.agrupamento E Fonseca, Aguiar da Beira da Fonseca 232689039 aguiardabeira.pt aguiardabeira.pt Escola Básica e Secundária Padre José Augusto da 3570-022 Aguiar da Beira Fonseca, Aguiar da Beira Almeida N Agrupamento de Escolas de Almeida Lugar da Raposeira 271574112 agrupamentodeescolasde. www.agrupamento Escola Básica e Secundária Dr. José Casimiro 6350-228 Almeida 271574709 [email protected] dealmeida.net T Matias, Almeida Celorico da Beira Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira Lg. da Corredoura 271742415 executivo@ eb23sacaduracabral. R Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, 6360-320 Celorico da Beira 271741300 eb23sacaduracabral.eu eu Celorico da Beira O Anuário da Educação – 2016 231 CENTRO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Figueira de Castelo Rodrigo Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Av. Heróis de Castelo 271311156 [email protected] www.aefcr.pt/ Rodrigo Rodrigo, 60 271311810 moodle Escola Secundária de Figueira de Castelo Rodrigo 6440-113 Figueira de Castelo Rodrigo Fornos de Algodres Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Estrada Nacional n.º 16 271700110 [email protected] www.ae-fa.pt Escola Básica e Secundária de Fornos de Algodres 6370-147 Fornos de 271700118 Algodres Gouveia Agrupamento de Escolas de Gouveia R. Vergílio Ferreira 238491018 [email protected] www.esgouveia.pt Escola Secundária de Gouveia 6290-335 Gouveia 238494200 Guarda Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque, Av. Dr. Afonso Costa 271223377 [email protected] www.aeaag.pt Guarda 6300-678 Guarda 271221217 Escola Secundária Afonso de Albuquerque, Guarda Agrupamento de Escolas da Sé, Guarda R. Almeida Garrett 271227004 [email protected] aese.edu.pt Escola Secundária da Sé, Guarda 6300-661 Guarda 271211592 [email protected] Manteigas Agrupamento de Escolas de Manteigas R. de S. Lourenço 275980040 escola.basica. eb23manteigas. Escola Básica n.º 2 de Manteigas 6260-150 Manteigas 275980049 [email protected] webnode.com.pt Meda Agrupamento de Escolas de Meda Av. Gago Coutinho e 279880010 escolameda@hotmail. www.agrupamento Escola Básica e Secundária de Meda Sacadura Cabral 279882728 com escolasmeda.pt 6430-183 Meda Pinhel Agrupamento de Escolas de Pinhel Av. Carneiro de Gusmão 271413396 [email protected] portal.aepinhel.org Escola Secundária de Pinhel 6400-337 Pinhel 271413387 Sabugal Agrupamento de Escolas de Sabugal R. Joaquim Manuel Correia 271753490 [email protected] aesabugal.pt Escola Secundária de Sabugal 6320-345 Sabugal 271753486 Seia Agrupamento de Escolas de Seia R. Alexandre Herculano 238315717 [email protected] www.aeseia.pt Escola Secundária de Seia 6270-428 Seia 238317416 Agrupamento de Escolas Dr. Guilherme Correia de R. Gaspar Rebelo 238310160 [email protected] www.aegcc.com Carvalho, Seia 6270-436 Seia 238310161 Escola Básica Dr. Guilherme Correia de Carvalho, Seia Trancoso Agrupamento de Escolas de Trancoso R. Dr. Mota Pinto 271811176 [email protected] anesbandarra.net Escola Secundária Gonçalo Anes Bandarra, Trancoso 6420-044 Trancoso 271811804 Distrito de Leiria Alvaiázere Agrupamento de Escolas de Alvaiázere R. Dr. José M.ª Silveira 236650520 diragrupalva@gmail. agalvaiazere.ccems. Escola Básica e Secundária Dr. Manuel Ribeiro Castro 236650528 com pt Ferreira, Alvaiázere 3250-112 Alvaiázere Ansião Agrupamento de Escolas de Ansião Av. Coronel Vitorino 236670100 [email protected] www.agansiao.pt Escola Básica e Secundária Dr. Pascoal José de Henriques Godinho 236670101 Mello, Ansião 3240-154 Ansião Batalha Agrupamento de Escolas de Batalha Estrada da Freiria 244769180 [email protected] esbatalha.ccems.pt C Escola Básica e Secundária da Batalha 2440-062 Batalha 244768346 Castanheira de Pêra Agrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto, Av. 25 de Abril 236438008 [email protected] agcpera.ccems.pt E Castanheira de Pera 3280-011 Castanheira de 236432330 Escola Básica Dr. Bissaya Barreto, Castanheira de Pêra Pêra N Figueiró dos Vinhos Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos R. Madre de Deus 236559170 [email protected] www.aefv.edu.pt Escola Secundária de Figueiró dos Vinhos 3260-426 Figueiró dos 236553701 T Vinhos Leiria Agrupamento de Escolas Caranguejeira – Santa R. Carlos J. Moreira, 101 244730040 dir.agrupamento@ aecscs.weebly.com R Catarina da Serra, Leiria 2420-115 Caranguejeira 244732436 aecscs.edu.pt Escola Básica Dr. Correia Alexandre, O Caranguejeira, Leiria 232 Anuário da Educação – 2016 CENTRO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Agrupamento de Escolas D. Dinis, Leiria R. Dr. João Soares 244824035 agrupescolasddinis@ aeddinis.ccems.pt Escola Básica D. Dinis, Leiria 2400-448 Leiria 244812825 gmail.com Agrupamento de Escolas de Colmeias, Leiria R. da Escola 244720200 dir.agrup.colmeias@ agcolmeias.com Escola Básica de Colmeias, Leiria 2414-021 Colmeias 244720209 gmail.com Agrupamento de Escolas de Marrazes, Leiria Estrada da Mata 244854494 aemarrazes@aemarrazes. portal.aemarrazes. Escola Básica n.º 2 de Marrazes, Leiria 2415-557 Leiria 244814911 com com Agrupamento de Escolas Domingos Sequeira, Largo Dr. Serafim Pereira 244848250 serv.admin.esds@gmail. www.aedsequeira. Leiria 2410-250 Leiria 244848259 com com Escola Secundária Domingos Sequeira, Leiria Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus, R. Paulo VI 244845010 [email protected] agcorreiamateus. Leiria 2414-015 Leiria 244812859 ccems.pt Escola Básica Dr. Correia Mateus, Leiria Agrupamento de Escolas Henrique Sommer, R. das Tílias 244770120 agrupamentoescolas aehenriquesommer. Maceira, Leiria 2405-025Maceira LRA 244772556 [email protected] ccems.pt Escola Básica e Secundária Henrique Sommer, Maceira, Leiria Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel, R. da Quinta, 148 244619920 [email protected] ag-rsi.ccems.pt Carreira, Leiria 2425-281 Carreira LRA 244619929 Escola Básica Rainha Santa Isabel, Carreira, Leiria Escola Secundária Afonso Lopes Vieira, Leiria R. Francisco Clemente – 244880000 escalvieira.edu@mail. esalv.pt Rêgo de Água 244881697 telepac.pt 2419-004 Leiria Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo, R. Afonso Lopes Vieira 244890260 esc.rodrig.lobo@mail. www.esfrl.edu.pt Leiria 2400-082 Leiria 244890267 telepac.pt Marinha Grande Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria, R. D. António Luis Pereira 244695354 aevieira.leiria@gmail. agvl.ccems.pt Marinha Grande Coutinho – Ap.do 6 244697690 com Escola Secundária José Loureiro Botas, Vieira de 2430-000 Marinha Grande Leiria, Marinha Grande Agrupamento de Escolas Marinha Grande Nascente R. Fernando Pessoa 244570270 agr.mgnascente@gmail. www.aemgnascente. Escola Básica Prof. Alberto Nery Capucho, Ap.do 305 – Embra 244570279 com pt Marinha Grande 2430-000 Marinha Grande Agrupamento de Escolas Marinha Grande Poente R. Prof. Alberto Nery 244575140 ce.es.acduarte@leirianet. age-mgpoente.pt Escola Secundária Eng.º Acácio Calazans Duarte, Capucho 244575141 pt Marinha Grande 2430-231 Marinha Grande Pedrógão Grande Agrupamento de Escolas de Pedrógão Grande Zona Industrial 236486267 [email protected] agpedrogao.pt Escola Básica Miguel Leitão de Andrada, Pedrógão 3270-162 Pedrógão Grande 236486113 Grande Pombal Agrupamento de Escolas de Guia, Pombal R. Fundadores do Colégio 236959340 [email protected] www.aeguia.edu.pt Escola Básica e Secundária de Guia, Pombal 3100-863 Guia PBL 236952643 Agrupamento de Escolas de Pombal R. António Fortunato 236212169 [email protected] www.espombal. Escola Secundária de Pombal Rocha Quaresma 236217277 edu.pt 3100-487 Pombal Agrupamento de Escolas Gualdim Pais, Pombal R. Pinhal Leitão, Ap.do 1167 236244050 [email protected] ebi-gualdim-pais. Escola Básica Gualdim Pais, Pombal 3101-902 Pombal 236244049 edu.pt Porto de Mós Agrupamento de Escolas de Porto de Mós R. Eng.º Adelino Reis Santos 244499170 direcao.aepmos@gmail. aepmos.ccems.pt Escola Secundária de Porto de Mós 2480-306Porto de Mós 244499178 com Distrito de Viseu Carregal do Sal Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal R. Dr. Matos Viegas, Ap.do 88 232960120 [email protected] www.escsal.com Escola Secundária de Carregal do Sal 3430-120 Carregal do Sal 232960129 Castro Daire Agrupamento de Escolas de Castro Daire Av. Dr. Francisco Sá Carneiro 232382510 ogestao@aecastrodaire. www.aecastrodaire. C Escola Secundária de Castro Daire 3600-180 Castro Daire 232315295 com com Mangualde Agrupamento de Escolas de Mangualde R. Aristides Sousa Mendes 232620110 [email protected] www.escolasde E Escola Secundária Dr.ª Felismina Alcântara, 3530-159 Mangualde 232611989 mangualde.pt Mangualde Mortágua N Agrupamento de Escolas de Mortágua R. Dr. Francisco Sá 231920454 [email protected] www.aemrt.pt Escola Secundária Dr. João Lopes de Morais, Carneiro, 8 231920300 Mortágua 3450-152 Mortágua T Nelas Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim, R. Dr. Eduardo Maria 232670070 [email protected] www.aecanas.org R Nelas Santos 232671840 Escola Básica e Secundária Eng.º Dionísio Augusto 3525-072 Canas de Cunha, Canas de Senhorim, Nelas Senhorim O Anuário da Educação – 2016 233 CENTRO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Agrupamento de Escolas de Nelas R. Eng.º Alberto C. Vilhena 232946140 [email protected] www.aenelas.edu.pt Escola Secundária de Nelas 3520-090 Nelas 232946141 Oliveira de Frades Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades R. Nossa Sra. dos Milagres 232760360 [email protected] www.aeof.pt Escola Básica e Secundária de Oliveira de Frades 3680-077 Oliveira de 232760365 Frades Penalva do Castelo Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo R. da Escola 232640080 [email protected] www.espenalva.pt Escola Básica e Secundária de Penalva do Castelo 3550-140 Penalva do Castelo 232642577 Santa Comba Dão Agrupamento de Escolas de Santa Comba Dão Av. da Escola Secundária 232880050 agrupamentoescolasscd@ www.escolas- Escola Secundária de Santa Comba Dão 3440-321 Santa Comba 232880058 gmail.com santacombadao.pt Dão São Pedro do Sul Agrupamento de Escolas de Santa Cruz da Trapa, Av. S. Mamede do Baroso, 232700050 [email protected] www.aesct.pt São Pedro do Sul 112 232798441 Escola Básica de Santa Cruz da Trapa, São Pedro 3660-255 Santa Cruz da do Sul Trapa Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul Av. Dr. Sá Carneiro 232723071 [email protected] www.aesps.pt Escola Secundária de São Pedro do Sul 3660-428 São Pedro do Sul 232723703 Sátão Agrupamento de Escolas de Sátão R. Luís de Camões 232980100 direcao@escolasdesatao. www.escolasdesatao. Escola Secundária Frei Rosa Viterbo, Sátão 3560-184 Sátão 232980107 pt pt Tondela Agrupamento de Escolas de Tondela Cândido de R. António Quadros, 9 232819050 [email protected] www.aetcf.pt Figueiredo 3460-521 Tondela 232823001 Escola Básica de Tondela Agrupamento de Escolas de Tondela Tomaz R. Dr. Amadeu F. Carvalho 232814140 [email protected]. www. Ribeiro 3460-521 Tondela 232814149 pt aetomazribeiro.net Escola Secundária de Tondela Vila Nova de Paiva Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva R. Padre Joaquim R. Cunha 232609020 geral@escolasdevnpaiva. www. Escola Secundária de Vila Nova de Paiva 3650-219 Vila Nova de 232609021 pt escolasdevnpaiva.pt Paiva Viseu Agrupamento de Escolas de Mundão, Viseu Lg. das Lameirinhs da Rosa 232929320 agrupamentoescolas www.aemundao.net Escola Básica n.º 3 de Mundão, Viseu 3500-570 Mundão 232929321 [email protected] Agrupamento de Escolas de Viso, Viseu Av. da Escola Básica 232480140 [email protected] www.aeviso.pt/ Escola Básica de Viso, Viseu 3505-634 Viseu 232480141 portal Agrupamento de Escolas Viseu Norte R. Corga, 1 232414665 [email protected] aeviseunorte.pt Escola Básica Dr. Azeredo Perdigão, Abraveses, 3519-001 Viseu 232415163 Viseu Agrupamento de Escolas Viseu Sul Av. Cidade Politécnica 232424591 eb23.repeses@mail. www.eidh.pt Escola Básica Infante D. Henrique, Repeses, Viseu 3504-513 Viseu 232422818 telepac.pt Agrupamento de Escolas Zona Urbana de Viseu Al. Luís de Camões 232420650 e23graovascoviseu@ portal.graovasco.net Escola Básica Grão Vasco, Viseu 3500-149 Viseu 232420659 mail.telepac.pt Escola Secundária Alves Martins, Viseu Av. Infante D. Henrique 232419820 [email protected] www.esam.pt 3514-507 Viseu 232419827 Escola Secundária Emídio Navarro, Viseu R. Mestre Teotónio 232480190 [email protected] www.esenviseu.net Albuquerque 232480199 3500-213 Viseu Escola Secundária Viriato, Abraveses, Viseu Estrada Velha de Abraveses 232418330 [email protected] www.esviriato.pt 3510-204 Viseu 232418331 Vouzela Agrupamento de Escolas de Vouzela Bairro da Seura 232772046 [email protected] www.aevouzela.net C Escola Básica de Vouzela 3670-257 Vouzela 232772053 Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia Quinta das Regadas 232740790 [email protected] www.agevc.pt E Escola Secundária de Vouzela 3670-269 Vouzela 232740795 N T Fonte: Lista elaborada a partir de dados do Instituto de Gestão Financeira da Educação, I. P., maio de 2016. R O 234 Anuário da Educação – 2016 LISBOA E VALE DO TEJO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Distrito de Leiria Alcobaça Agrupamento de Escolas da Benedita, Alcobaça R. Frei António Brandão 262925010 directoria.aeb@gmail. www.agrupamento Escola Básica da Benedita, Alcobaça 2475-111 Benedita 262920381 com deescolasda benedita.com Agrupamento de Escolas de Cister de Alcobaça, R. Costa Veiga 262505170 [email protected] www.aecister.pt Alcobaça 2460-028 Alcobaça 262596460 Escola Secundária D. Inês de Castro, Alcobaça Agrupamento de Escolas São Martinho do Porto, R. dos Bombeiros 262985090 eb_23s_smporto@ www.aesmporto. Alcobaça Voluntários 262989083 netvisao.pt com Escola Básica e Secundária de São Martinho do 2460-654 S. Martinho do Porto, Alcobaça Porto Escola Profissional de Agricultura e Estrada de Rio Maior, Ap.do 211 262596844 [email protected]. www.epadrc.pt L Desenvolvimento Rural de Cister, Alcobaça 2460-997 Alcobaça 262596734 pt Bombarral I Agrupamento de Escolas de Fernão do Pó, Av. Dr. Joaquim de 262609130 [email protected] www.aefp.pt Bombarral Albuquerque 262609139 Escola Básica e Secundária Fernão do Pó, Bombarral 2540-004 Bombarral S Caldas da Rainha Agrupamento de Escolas D. João II, Caldas da Rainha R. Dr. Artur Figueiredo Rego 262870700 [email protected] www.agdjoao.org Escola Básica D. João II, Caldas da Rainha 2500-000 Caldas da Rainha 262842302 B Agrupamento de Escolas Rafael Bordalo Pinheiro, R. Almirante Gago 262870070 [email protected] www.esrbp.pt Caldas da Rainha Coutinho 262834644 Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro, Caldas 2500-207 Caldas da Rainha O da Rainha Agrupamento de Escolas Raul Proença, Caldas da R. D. João II, Bairro 262840560 [email protected] www.aerp.pt Rainha Arneiros 262840561 A Escola Secundária Raul Proença, Caldas da Rainha 2500-852 Caldas da Rainha Nazaré Agrupamento de Escolas da Nazaré Estr. do Sítio, Areal, Ap.do 99 262550040 [email protected] aen.pt Escola Básica Amadeu Gaudêncio, Nazaré 2450-138 Nazaré 262561997 Óbidos E Agrupamento de Escolas Josefa de Óbidos, Óbidos R. das Artes 262955330 executivo@ www.escolasobidos. Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos, 2510-042 Óbidos 262955331 escolasobidos.net net Óbidos Peniche Agrupamento de Escolas D. Luís de Ataíde, Peniche R. Arqt.º Paulino Montez 262790210 direcao@aeluisdeataide. aeluisdeataide.pt Escola Básica D. Luís de Ataíde, Peniche 2520-294 Peniche 262790211 pt V Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia, R. Vitor Baltazar 262757270 atouguiabaleia@atb23. atb23.net Peniche 2525-079 Atouguia da 262750411 net Escola Básica de Atouguia da Baleia, Peniche Baleia A Agrupamento de Escolas de Peniche R. Miguel Torga 262780020 carlosalmeida@ escolaspeniche.com/ Escola Básica de Peniche 2520-000 Peniche 262780028 escolaspeniche.com portal Escola Secundária de Peniche Av. 25 de Abril 262780340 [email protected] www.espeniche.pt L 2520-202 Peniche 262780341 Distrito de Lisboa Alenquer E Agrupamento de Escolas da Abrigada, Alenquer R. Gen. Humberto Delgado 263798180 executivoabrigada@ agabrigada.ccems. Escola Básica de Abrigada, Alenquer 2580-024 Abrigada 263798186 sapo.pt pt/index2.html Agrupamento de Escolas Damião de Goes, Av. Dr. Teófilo Carvalho 263731200 direcao@damiaodegoes. www.damiaodegoes. Alenquer Santos 263731208 pt pt Escola Secundária Damião de Goes, Alenquer 2580-355 Alenquer D Agrupamento de Escolas do Carregado, Alenquer Estrada da Meirinha 263860070 diretor@aecarregado. aecarregado.edu.pt Escola Básica do Carregado, Alenquer 2580-510 Carregado 263854980 edu.pt Agrupamento de Escolas Visconde de Merceana 263760060 direcao.vchanceleiros@ agvchanceleiros. O Chanceleiros, Alenquer 2580-087 Aldeia Galega da 263760004 gmail.com ccems.pt Escola Básica Visconde de Chanceleiros, Merceana, Merceana Alenquer Amadora Agrupamento de Escolas Almeida Garrett, Amadora Lg. Rotary Club da Amadora 214712060 [email protected]. www.avagarrett.net Escola Básica Almeida Garrett, Alfragide, Amadora 2720-461 Amadora 214717128 pt T Agrupamento de Escolas Amadora N.º 3, Amadora R. Luís Vaz de Camões 214767710 fernandonamora@mail. www.aeamadora3.pt Escola Secundária Fernando Namora, Amadora 2650-197 Amadora 214767715 telepac.pt Agrupamento de Escolas Amadora Oeste, Amadora R. Elias Garcia, 329 214985990 ae.amadora.oeste@ esseomaracostaprimo. E Escola Secundária Seomara da Costa Primo, 2700-323 Amadora 214985999 gmail.com ccems.pt Amadora Agrupamento de Escolas Cardoso Lopes, Amadora Av. António Ribeiro 214986560 direcao@cardosolopes. www.cardosolopes. J Escola Básica Cardoso Lopes, Amadora Chiado 214986568 net net 2700-646 Amadora O Anuário da Educação – 2016 235 LISBOA E VALE DO TEJO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Agrupamento de Escolas D. João V, Amadora R. Maria Lamas 214906460 [email protected] www.aedjv.pt Escola Básica e Secundária D. João V, Damaia, 2720-364 Amadora 214970152 Amadora Agrupamento de Escolas da Damaia, Amadora R. Bernardino Machado 214906370 [email protected] pedro-orey.ccems.pt Escola Básica Prof. Pedro D´Orey da Cunha, 2720-066 Amadora 214971113 Damaia, Amadora Agrupamento de Escolas de Alfornelos, Amadora Estrada da Brandoa 214741034 geral@aealfornelos. aealfornelos.ccems. Escola Básica de Alfornelos, Amadora 2650-363 Amadora 214741109 ccems.pt pt Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves, Amadora Topo da R. Carvalho 214906036 [email protected] agan.pt Escola Básica e Secundária Dr. Azevedo Neves, Araújo 214906039 Damaia, Amadora 2720-000 Amadora Agrupamento de Escolas José Cardoso Pires, R. António Nobre 214987770 direccao.eb.23. eb23jcpires.net/ Amadora 2700-080 Amadora 214987778 [email protected] site/# L Escola Básica José Cardoso Pires, São Brás, Amadora Agrupamento de Escolas Mães D´Agua, Amadora R. da Quinta da Bolacha 214940105 escolaquamater@mail. www.maesdagua.pt Escola Básica e Secundária de Mães D´Água, 2700-689 Amadora 214940069 telepac.pt I Falagueira, Amadora Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Amadora Praceta Padre Álvaro 214922724 [email protected]. agmigueltorga. Escola Básica Miguel Torga, São Brás, Amadora Proença 214939380 pt edu.pt S 2700-631 Amadora Agrupamento de Escolas Pioneiros da Aviação Av. Alexandre Salles 214996280 secretaria.esa@netcabo. www.aepap.min.pt Portuguesa, Amadora 2720-012 Amadora 214952327 pt B Escola Secundária da Amadora Arruda dos Vinhos Agrupamento de Escolas de Arruda dos Vinhos R. Luís de Camões, 36 263978085 [email protected] ww1.cm-arruda. O Escola Básica de Arruda dos Vinhos 2630-253 Arruda dos Vinhos pt:81/moodle Azambuja A Agrupamento de Escolas da Azambuja R. das Lavadeiras – Ap.do 72 263409330 [email protected]. www.agrupamento Escola Secundária da Azambuja 2050-358 Azambuja 263409339 pt escolasazambuja.com Agrupamento de Escolas do Alto da Azambuja R. da Carrapatosa 263486277 ebimaniquedo ae-altodeazambuja. Escola Básica de Manique do Intendente, 2065-328 Manique do 263485355 [email protected] pt/pt Azambuja Intendente Agrupamento de Escolas Vale Aveiras, Azambuja R. do Carrasco, 1 263470170 aeva_direccao@mail. www.eps-aveiras- E Escola Básica de Vale Aveiras, Aveiras de Cima, 2050-095 Aveiras de Cima 263476664 telepac.pt cima.rcts.pt Azambuja Cadaval Agrupamento de Escolas do Cadaval Ap.do 203 262699230 [email protected] www.agrupcadaval. Escola Básica e Secundária do Cadaval 2550-000 Cadaval 262695097 com V Cascais Agrupamento de Escolas da Alapraia, Cascais Estrada Principal de Alapraia 214674121 [email protected] aealapraia.com Escola Básica de Alapraia, Cascais 2765-013 Estoril 214676960 A Agrupamento de Escolas da Cidadela, Cascais R. Dr. Fernando M.F. 214864080 direcao.cidadela@gmail. www.aecidadela.pt Escola Básica e Secundária da Cidadela, Cascais Baptista Viegas 214820920 com 2750-503 Cascais L Agrupamento de Escolas de Alcabideche, Cascais R. Conde Barão, 614 214604270 secretaria.eba@gmail. www.aealcabideche. Escola Básica de Alcabideche, Cascais 2645-109 Alcabideche 214601833 com pt Agrupamento de Escolas de Alvide, Cascais R. das Padarias, 195 214824240 [email protected] www.esalvide.edu.pt E Escola Básica e Secundária de Alvide, Cascais 2755-062 Alcabideche 214835447 Agrupamento de Escolas de Carcavelos, Cascais R. da Escola Secundária de 214530350 [email protected] www.escarcavelos. Escola Básica e Secundária de Carcavelos, Cascais Carcavelos 214535489 edu.pt 2779-510 Carcavelos Agrupamento de Escolas de Cascais Bairro do Rosário 214865435 direcao@escola-sec- www.escola-sec- Escola Secundária de Cascais 2754-513 Cascais 214835863 cascais.net cascais.net D Agrupamento de Escolas de Parede, Cascais Av. Comandante Gilberto 214548450 conselho.executivo@ www.esflg.edu.pt Escola Secundária Fernando Lopes Graça, Parede, Duarte e Duarte, 470 214523310 aeparede.edu.pt Cascais 2775-200 Parede Agrupamento de Escolas de São João do Estoril, R. Brito Camacho 214658440 [email protected] www.aesje.pt O Cascais 2769-501 Estoril 214658447 Escola Secundária de São João do Estoril, Cascais Agrupamento de Escolas Frei Gonçalo de Azevedo, R. 1.º de Maio – Bairro 214480760 [email protected] www.esfga.pt Cascais Massapés – Tires 214480768 Escola Básica e Secundária Frei Gonçalo de 2785-260 S. Domingos de Azevedo, São Domingos de Rana, Cascais Rana T Agrupamento de Escolas Ibn Mucana, Cascais R. do Pombal 214607700 directoraibn@hotmail. portal.ibn-mucana. Escola Básica e Secundária Ibn Mucana, 2645-074 Alcabideche 214607707 com com Alcabideche, Cascais E Agrupamento de Escolas Matilde Rosa Araújo, Cascais Av. das Descobertas 214528340 [email protected] www.agmra.pt Escola Básica e Secundária Matilde Rosa Araújo, 2785-438 S. Domingos de 214524898 Matarraque, Cascais Rana J Lisboa Agrupamento de Escolas Baixa-Chiado, Lisboa Trav. do Convento de Jesus 213955191 [email protected] www.abc.edu.pt O Escola Básica e Secundária Passos Manuel, Lisboa 1249-027 Lisboa 213976839 236 Anuário da Educação – 2016 LISBOA E VALE DO TEJO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Agrupamento de Escolas D. Dinis, Lisboa R. Manuel Teixeira Gomes 218310190 [email protected] esecddinis.pt Escola Secundária D. Dinis, Lisboa 1950-186 Lisboa 218590769 Agrupamento de Escolas D. Filipa de Lencastre, Lisboa Av. Magalhães de Lima 218407045 esfilipalencast@mail. www.aedfl.pt Escola Básica e Secundária D. Filipa de Lencastre, 1000-197 Lisboa 218475664 telepac.pt Lisboa Agrupamento de Escolas das Laranjeiras, Lisboa Estrada das Laranjeiras, 122 217246060 [email protected] ael.edu.pt Escola Secundária D. Pedro V, Lisboa 1600-136 Lisboa 217220731 Agrupamento de Escolas das Olaias, Lisboa R. Prof. Mira Fernandes 218428980 [email protected] www.agrupamento Escola Básica das Olaias, Lisboa 1900-383 Lisboa 218409492 olaias.edu.pt/ moodle Agrupamento de Escolas de Alvalade, Lisboa R. Marquês de Soveral 218484111 [email protected] aealvalade.edu.pt Escola Secundária Padre António Vieira, Lisboa 1749-063 Lisboa 218477143 Agrupamento de Escolas de Benfica, Lisboa R. Prof. José Sebastião e Silva 217121470 direccao.esjgferreira@ www.aebenfica.pt L Escola Secundária José Gomes Ferreira, Lisboa 1500-500 Lisboa 217121475 gmail.com Agrupamento de Escolas de Santa Maria dos Av. Dr. Francisco Luís 218536433 [email protected] www.aeolivais.pt Olivais, Lisboa Gomes 218534193 I Escola Secundária António Damásio, Lisboa 1800-181 Lisboa Agrupamento de Escolas do Alto do Lumiar, Azinhaga da Musgueira 217571510 [email protected] aelumiar.com Lisboa 1750-203 Lisboa 217560932 Escola Básica do Alto do Lumiar, Lisboa S Agrupamento de Escolas do Bairro Padre Cruz, R. Prof. Arsénio Nunes 217121760 [email protected] www.aebpc.pt Lisboa 1600-597 Lisboa 217121765 Escola Básica do Bairro Padre Cruz, Lisboa B Agrupamento de Escolas do Restelo, Lisboa R. Antão Gonçalves 213016528 [email protected] www.aerestelo.pt Escola Secundária do Restelo, Lisboa 1400-015 Lisboa 213013116 Agrupamento de Escolas Eça de Queirós, Lisboa R. Cidade de Benguela 218540710 agrupamento@queiroz. www.eseqlx.net O Escola Secundária Eça de Queirós, Lisboa 1800-160 Lisboa 218540713 pt Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa, Lisboa R. Cidade de Carmona 218503150 executivopessoa@gmail. www.agrupamento Escola Básica Fernando Pessoa, Lisboa 1800-081 Lisboa 218510188 com fernandopessoa.pt A Agrupamento de Escolas Francisco de Arruda, Calçada da Tapada, 152 213616480 [email protected] aefarruda.pt/portal/ Lisboa 1349-048 Lisboa 213633172 Escola Básica Francisco de Arruda, Lisboa Agrupamento de Escolas Gil Vicente, Lisboa R. da Verónica, 37 218860041 [email protected] agrupamento. Escola Básica e Secundária Gil Vicente, Lisboa 1170-384 Lisboa 218868880 aegv.pt Agrupamento de Escolas Luís António Verney, Lisboa R. Marquês de Olhão 218610100 escola.laverney@gmail. aelaverney.pt E Escola Básica Luís António Verney, Lisboa 1900-330 Lisboa 218683995 com Agrupamento de Escolas Luís de Camões, Lisboa Av. P. e Manuel da Nóbrega, 15 218429540 celuiscamoes@gmail. www.eb23luisde Escola Básica Luís de Camões, Lisboa 1000-223 Lisboa 218429543 com camoes.pt Agrupamento de Escolas Manuel da Maia, Lisboa R. Freitas Gazul, 6 213928870 ebmanueldamaia@ agescolasmanuel Escola Básica Manuel da Maia, Lisboa 1350-149 Lisboa 213955606 gmail.com maia.net V Agrupamento de Escolas Marquesa de Alorna, Lisboa R. Dr. Júlio Dantas 213870992 agrupamentomarquesa www.marquesa- Escola Básica Marquesa de Alorna, Lisboa 1070-095 Lisboa 213878622 [email protected] alorna-lisboa.pt Agrupamento de Escolas Nuno Gonçalves, Lisboa Av. General Roçadas, 40 218150086 aeng@aenunogoncalves. www. Escola Básica Nuno Gonçalves, Lisboa 1170-163 Lisboa 218151703 com aenunogoncalves. A net Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de R. Coronel Ribeiro Viana 213929000 diretor@e- www.e- Gusmão, Lisboa 1399-040 Lisboa 213929005 josefadeobidos.edu.pt josefadeobidos. L Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos, edu.pt Lisboa Agrupamento de Escolas Patrício Prazeres, Lisboa Alto do Varejão – Qt. das 218140564 direcao.aepp@gmail. www.aepp.pt E Escola Básica Patrício Prazeres, Lisboa Comendadeiras 218154669 com 1900-057 Lisboa Agrupamento de Escolas Pintor Almada Negreiros, R. Vasco da Gama 217567190 ce.eb23almada eb23pan.webnode. Lisboa Fernandes 217567195 [email protected] pt Escola Básica Pintor Almada Negreiros, Lisboa 1750-376 Lisboa Agrupamento de Escolas Piscinas – Olivais, Lisboa R. Cap. Santiago de 218517080 eb23-piscinassa@mail. www. D Escola Básica de Piscinas, Lisboa Carvalho 218538384 telepac.pt agpiscinasolivais. 1800-048 Lisboa com Agrupamento de Escolas Professor Lindley Cintra R. Mário Sampaio Ribeiro 217540747 aelindleycintra@gmail. aelindleycintra. O – Lumiar, Lisboa – Qt. dos Frades 217589924 com edu.pt Escola Secundária do Lumiar, Lisboa 1600-488 Lisboa Agrupamento de Escolas Quinta de Marrocos, Estrada de Benfica, 549 217112330 aeqmarrocos@gmail. agrupamentoeqta. Lisboa 1549-017 Lisboa 217161610 com wix.com/qtmarrocos Escola Básica da Quinta de Marrocos, Lisboa Agrupamento de Escolas Rainha D. Leonor, Lisboa R. M.ª Amália Vaz de 218428880 [email protected] www.aerdl.eu Escola Secundária Rainha Dona Leonor, Lisboa Carvalho 218470948 T 1749-069 Lisboa Agrupamento de Escolas Vergílio Ferreira, Lisboa R. do Seminário – Quinta 217122020 mgertrudes.coutinho@ www.aevf.pt Escola Secundária Vergílio Ferreira, Lisboa dos Inglesinhos 217154682 aevf.pt E 1600-764 Lisboa Escola Artística António Arroio, Lisboa R. Coronel Ferreira do Amaral 218160330 [email protected] www.antonioarroio. 1900-165 Lisboa 218160334 pt J Escola Artística de Dança do Conservatório R. João Pereira da Rosa, 22 213408030 [email protected] www.edcn.pt Nacional, Lisboa 1200-236 Lisboa 213408039 O Anuário da Educação – 2016 237 LISBOA E VALE DO TEJO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Escola Artística de Música do Conservatório R. dos Caetanos, 29 213425922 [email protected] www.emcn.edu.pt Nacional, Lisboa 1249-115 Lisboa 213423605 Escola Artística do Instituto Gregoriano de Lisboa Av. 5 de Outubro, 258 217933737 iglsecretariageral@gmail. www.instituto 1600-038 Lisboa 217950415 com gregoriano.pt Escola Profissional de Ciências Geográficas, Lisboa R. Artilharia 1, 107, Ed. 1, 213819644 [email protected] www.epcg.pt 1.º 213881728 1099-052 Lisboa Escola Secundária de Camões, Lisboa Praça José Fontana 213190380 [email protected] escamoes-web. 1050-129 Lisboa 213190381 [email protected] sharepoint.com Escola Secundária Fonseca Benevides, Lisboa R. Jau 213617440 [email protected] www.esfb.pt 1300-312 Lisboa 213617445 Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho, R. Rodrigo da Fonseca, 115 213841910 [email protected] www.esmavc.org L Lisboa 1099-069 Lisboa 213863985 Escola Secundária Marquês de Pombal, Lisboa R. Alexandre Sá Pinto 213616630 [email protected] www.esmp.pt 1349-003 Lisboa 213637560 I Escola Secundária Pedro Nunes, Lisboa Av. Álvares Cabral 213940090 [email protected] espn.edu.pt 1269-093 Lisboa 213975746 Escola Secundária Rainha Dona Amélia, Lisboa R. Jau – Alto de St.º Amaro 213616060 [email protected] www.esrda.com S 1349-002 Lisboa 213635604 Loures Agrupamento de Escolas 4 de Outubro, Loures R. 25 de Abril 219835156 [email protected] www.esec-acf.pt B Escola Secundária Dr. António Carvalho 2670-482 Loures 219832969 Figueiredo, Loures Agrupamento de Escolas da Apelação, Loures R. das Escolas 219487520 [email protected] www.sites.google. O Escola Básica de Apelação, Loures 2680-321 Apelação 219472778 com/site/escolas apelacaoloures Agrupamento de Escolas da Bobadela, Loures Bairro Manuel Dinis – 219550017 aescolas.bobadela@ www.aebobadela.pt A Escola Básica da Bobadela, Loures Praceta Miguel Torga 219550254 gmail.com 2695-008 Bobadela LRS Agrupamento de Escolas de Camarate – D. Nuno R. Eduardo Augusto Pinto 219488920 [email protected] aec.ccems.pt Álvares Pereira, Loures 2680-113 Camarate 219488928 Escola Básica de Camarate, Loures Agrupamento de Escolas de Catujal – Unhos, R. António Sérgio 219404430 [email protected] www.aecu.pt E Loures 2680-330 Unhos 219404436 Escola Básica do Catujal, Loures Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide, Av. das Escolas, 20 219428980 [email protected] aepm.webtuga.org Loures 2685-202 Portela LRS 219428985 Escola Secundária do Arco-Íris, Portela, Loures Agrupamento de Escolas de Santa Iria de Azóia, R. D. Pedro V – Pirescoxe 219533260 direcao.aesia@mail. aesia.pt/portal Loures 2695-247 St.ª Iria de Azóia 219533265 telepac.pt V Escola Básica de Santa Iria de Azóia, Loures Agrupamento de Escolas de São João da Talha, R. Deput. Pedro B. Neves 219947410 [email protected] www.aesjt.pt Loures 2695-722 S. João da Talha 219554306 A Escola Secundária de São João da Talha, Loures Agrupamento de Escolas Eduardo Gageiro, Loures Av. Sport Grupo Sacavenense 219499800 [email protected] www.aeeg.pt L Escola Secundária de Sacavém, Loures 2685-011 Sacavém 219499801 [email protected] Agrupamento de Escolas General Humberto Torres da Bela Vista 219890494 esjcp.cavaleiro@gmail. www.aeghd.pt Delgado, Loures 2670-143 St.º António 219890496 com Escola Secundária José Cardoso Pires, Loures Cavaleiros E Agrupamento de Escolas João Villaret, Loures Casal das Lages 219832678 [email protected] aejv.org Escola Básica João Villaret, Loures 2670-424 Loures 219821769 Agrupamento de Escolas N.º 1 de Loures R. Guilherme H. 219838330 luissttaumonteiro@ www.agrupamento Escola Básica Luis de Sttau Monteiro, Loures Soromenho 219838339 sapo.pt escolasn1loures.org 2670-430 Loures Agrupamento de Escolas N.º 2 de Loures R. da República 219827110 [email protected] www.esjaloures.org D Escola Secundária José Afonso, Loures 2670-468 Loures 219827112 Escola Secundária de Camarate, Loures R. Heróis de Mucaba 219479493 [email protected] www.escamarate.pt Bairro de Angola 219484358 O 2685-048 Camarate Lourinhã Agrupamento de Escolas D. Lourenço Vicente, Ap.do 60 261422059 [email protected] www.aedlv.org Lourinhã 2530-000 Lourinhã 261412361 Escola Básica Dr. João das Regras, Lourinhã Agrupamento de Escolas da Lourinhã Vale de Geões – Ap.do 13 261416950 gabinetedirector@ www.aelourinha.pt T Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa 2530-909 Lourinhã 261416958 aelourinha.pt Delgado, Lourinhã E Mafra Agrupamento de Escolas da Ericeira, Mafra R. Casal da Camacha 261860050 ebantoniobentofranco@ aeericeira.net Escola Básica António Bento Franco, Ericeira, 2655-250 Ericeira 261860051 aeericeira.net J Mafra Agrupamento de Escolas de Mafra R. Santa Casa da 261815468 [email protected] www.aemafra. Escola Básica de Mafra Misericórdia, 7 261816570 edu.pt O 2640-528 Mafra 238 Anuário da Educação – 2016 LISBOA E VALE DO TEJO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Agrupamento de Escolas de Venda do Pinheiro, Qt. do Mucharro 219663060 [email protected] aevp.net Mafra 2665-569 Venda do 219663065 Escola Básica da Venda do Pinheiro, Mafra Pinheiro Agrupamento de Escolas Professor Armando Bairro Escolar 219862631 [email protected] aealucena.ccems.pt/ Lucena, Mafra 2665-226 Malveira 219861565 Escola Básica Professor Armando de Lucena, Malveira, Mafra Escola Secundária José Saramago, Mafra Av. Cidade de Leimen 261811194 conselhoexecutivo@esjs- escola.esjs-mafra. 2640-470 Mafra 261814805 mafra.net net Odivelas Agrupamento de Escolas a Sudoeste de Odivelas R. Fernando Namora 219341031 eb23antoniogedeao@ www.aeso.pt Escola Básica António Gedeão, Odivelas 2675-487 Odivelas 219341121 mail.telepac.pt Agrupamento de Escolas D. Dinis, Odivelas R. do Lobito 219345300 ce2.escolapombais@ www.addinis.info L Escola Básica D. Dinis, Odivelas 2675-511 Odivelas 219345308 gmail.com Agrupamento de Escolas de Caneças, Odivelas R. Major Rosa Bastos 219809630 [email protected] aecanecas.com Escola Secundária de Caneças, Odivelas 1685-801 Famões 219809639 I Agrupamento de Escolas de Moinhos da Arroja, R. Fernando Lopes Graça 219348850 [email protected] agema.edu.ciencias. Odivelas 2675-549 Odivelas 219348853 ulisboa.pt Escola Básica de Moinhos da Arroja, Odivelas S Agrupamento de Escolas N.º 1 de Odivelas R. Dr. Gama Barros 214788440 braamcampfreire@mail. ae1odivelas.pt Escola Secundária Braancamp Freire, Pontinha, 1679-002 Pontinha 214788459 telepac.pt Odivelas B Agrupamento de Escolas N.º 4 de Odivelas Av. Prof. Augusto Abreu 219348280 [email protected] www.ag4-odivelas. Escola Secundária de Odivelas Lopes 219348289 pt 2675-300 Odivelas O Agrupamento de Escolas Pedro Alexandrino – R. Aquilino Ribeiro – 219380310 [email protected] www.espa.edu.pt Póvoa de Santo Adrião, Odivelas Bairro de S. José 219387618 Escola Secundária Pedro Alexandrino, Póvoa de 2620-182 Póvoa de Santo Santo Adrião, Odivelas Adrião A Agrupamento de Escolas Vasco Santana, Odivelas R. 25 de Agosto – Bons 219347670 agevascosantana@gmail. agvsantana.crie. Escola Básica Vasco Santana, Ramada, Odivelas Dias 219347673 com fc.ul.pt 2675-000 Odivelas Escola Profissional Agrícola D. Dinis – Paiã, R. da Escola Agrícola 214788840 director.escola@epadd- www.epadd-paia.pt Odivelas 1675-623 Pontinha 214788849 paia.pt Escola Secundária da Ramada, Odivelas Lg. da Escola Secundária 219318613 [email protected] www.esramada.pt E 2620-439 Ramada 219318614 Oeiras Agrupamento de Escolas Aquilino Ribeiro, Oeiras Av. Domingos Vandelli 214228850 escolaaribeiro@ www.aquilinoribeiro Escola Básica e Secundária Aquilino Ribeiro, Leião, 2740-123 Porto Salvo 214228855 aquilinoribeirooeiras.net oeiras.net Oeiras V Agrupamento de Escolas Conde de Oeiras, Oeiras R. das Escolas – Quinta do 214560129 condeoeiras.direcao@ www.condeoeiras. Escola Básica Conde de Oeiras, Oeiras Marquês 214582127 gmail.com edu.pt 2780-102 Oeiras A Agrupamento de Escolas de Carnaxide – Portela, R. Pedro Homem de Melo 214241610 [email protected] www. Oeiras 2794-053 Carnaxide 214173040 aecarnaxideportela. Escola Básica Sophia de Mello Breyner, Portela, Oeiras pt Agrupamento de Escolas de Carnaxide, Oeiras R. Luz Veloso 214254400 [email protected] www.ecarnaxide.pt L Escola Secundária Camilo Castelo Branco, 2790-096 Carnaxide 214187443 Carnaxide, Oeiras Agrupamento de Escolas de Miraflores, Oeiras Av. General Norton de 214123540 [email protected] www.aemiraflores. E Escola Secundária de Miraflores, Algés, Oeiras Matos 214123549 edu.pt 1495-148 Algés Agrupamento de Escolas de Paço de Arcos, Oeiras R. Carlos Vieira Ramos 214425049 [email protected] www.aepa.pt Escola Secundária Luís de Freitas Branco, Paço de 2774-516 Paço de Arcos 214427439 Arcos, Oeiras Agrupamento de Escolas de Santa Catarina, Oeiras R. Manuel Ferreira – Alto 214146240 [email protected] www.aearc.pt D Escola Básica e Secundária Amélia Rey Colaço, de Santa Catarina 214146242 Linda-a-Velha, Oeiras 2799-550 Linda-a-Velha Agrupamento de Escolas de São Bruno, Oeiras R. D. Simoa Godinho – 214467610 [email protected] www.saobruno.pt O Escola Básica de São Bruno, Caxias, Oeiras Laveiras 214467615 2760-187 Caxias Agrupamento de Escolas de São Julião da Barra, R. do Liceu 214406990 [email protected] aesjb.edu.pt Oeiras 2780-051 Oeiras 214406997 Escola Secundária Sebastião e Silva, Oeiras Agrupamento de Escolas Linda-a-Velha e Queijas, Av. Carolina Michaëllis 214191472 direccao@esproflucas. www.esproflucas.net T Oeiras 2795-051 Linda-a-Velha 214190632 net Escola Secundária Professor José Augusto Lucas, Linda-a-Velha, Oeiras Escola Secundária da Quinta do Marquês, Oeiras R. das Escolas – Qt. do Marquês 214571351 [email protected] www.esqm.pt E 2780-102 Oeiras 214587688 Sintra J Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra, Av. dos Bombeiros 214338380 [email protected] www.aeams.pt Sintra Voluntários 214338387 Escola Secundária Matias Aires, Agualva, Sintra 2735-244 Agualva – Cacém O Anuário da Educação – 2016 239 LISBOA E VALE DO TEJO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva, Sintra R. Carlos Lopes – Bairro da 219156510 aealfredodasilva@gmail. www.agrupamento- Escola Básica Alfredo da Silva, Albarraque, Sintra Tabaqueira 219156515 com alfredodasilva- 2635-209 Rio de Mouro sintra.pt Agrupamento de Escolas Alto dos Moinhos, Sintra R. Alto dos Moinhos 219608920 altodosmoinhos. www.aealtodos Escola Básica do Alto dos Moinhos, Terrugem, 2705-844 Terrugem SNT 219608921 [email protected] moinhos.pt/moodle Sintra Agrupamento de Escolas António Sérgio, Sintra Av. dos Missionários 219129140 [email protected] www.agrupamento Escola Básica António Sérgio, Cacém, Sintra 2735-136 Agualva - Cacém 219130224 antoniosergio.pt Agrupamento de Escolas D. Carlos I, Sintra R. do Alecrim 219239290 [email protected] www.adcarlosi.pt Escola Básica D. Carlos I, Sintra 2710-348 Sintra 219239295 Agrupamento de Escolas D. João II, Sintra R. Cidade Rio de Janeiro, 214263146 [email protected] www.aedj2.pt Escola Básica Rainha D. Leonor de Lencastre, São 20 – Urb. de S. Marcos 214263150 L Marcos, Sintra 2735-659 Agualva - Cacém Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra R. da Esperança 219129170 direccao@esgamabarros. www.esgamabarros. Escola Básica e Secundária Gama Barros, Cacém, 2735-473 Agualva - Cacém 219129175 pt pt I Sintra Agrupamento de Escolas de Massamá, Sintra R. dos Jasmins 214307510 [email protected] escolasmassama.pt Escola Secundária Stuart Carvalhais, Massamá, Sintra 2745-796 Queluz 214307515 Agrupamento de Escolas de Mem Martins, Sintra R. S. Francisco Xavier 219229500 [email protected] aememmartins-web. S Escola Secundária de Mem Martins, Sintra 2635-195 Rio de Mouro 219229508 sharepoint.com Agrupamento de Escolas de Queluz-Belas, Sintra Av. Paiva Couceiro 214343200 [email protected] www.espan.edu.pt Escola Secundária Padre Alberto Neto, Queluz, 2745-190 Queluz 214343205 [email protected] B Sintra Agrupamento de Escolas do Algueirão, Sintra R. Dr. Coutinho Pais, 14-16 219225150 [email protected] www.emds.edu.pt Escola Básica e Secundária Mestre Domingos 2725-043 Mem Martins 219209430 O Saraiva, Algueirão, Sintra Agrupamento de Escolas Escultor Francisco dos R. da Pousada 219169650 [email protected]. escfranciscosantos. Santos, Sintra 2635-455 Rio de Mouro 219169655 pt wix.com A Escola Básica Escultor Francisco dos Santos, Fitares, Sintra Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro, Sintra R. Ferreira Castro, 13, 219222020 ce-ferreira-castro@ www.efcastro.pt Escola Básica Ferreira de Castro, Ouressa, Sintra Ouressa 219222025 sapo.pt 2725-311 Mem Martins Agrupamento de Escolas Lapiás, Sintra R. Arq. José Luís Monteiro 219271325 eb23.drruigracio@ www.agrupamento- E Escola Básica Dr. Rui Grácio, Montelavar, Sintra 2715-863 Montelavar 219271326 sapo.pt lapias.pt Agrupamento de Escolas Leal da Câmara, Sintra Av. Pedro Nunes, 1 219169310 [email protected] www.aelc.pt Escola Secundária Leal da Câmara, Rio de Mouro, 2635-317 Rio de Mouro 219162065 Sintra Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Sintra R. Cidade Desportiva 214376314 direcao.migueltorga@ mtorga.edu.pt Escola Secundária Miguel Torga, Monte Abraão, 2745-012 Queluz 214391454 gmail.com V Sintra Agrupamento de Escolas Monte da Lua, Sintra R. Pedro de Cintra 219231880 [email protected] agml.pt Escola Secundária de Santa Maria, Sintra 2710-436 Sintra 219231164 A Agrupamento de Escolas Professor Agostinho da Av. de Santa Marta 219818470 [email protected] www.aepas.net Silva, Sintra 2605-855 Casal de Cambra 219818478 Escola Básica Professor Agostinho da Silva, Casal de Cambra, Sintra L Agrupamento de Escolas Ruy Belo, Sintra R. D. Diniz 214389640 eb23.ruybelo1@mail. eb23ruybelo.com Escola Básica Ruy Belo, Queluz, Sintra 2745-262 Queluz 214389649 telepac.pt Agrupamento de Escolas Visconde de Juromenha, R. Quinta da Marquesa 219169430 geral@aevjuromenha. www.aevjuromenha. E Sintra 2729-012 Mem Martins 219169435 com com Escola Básica Visconde de Juromenha, Mem Martins, Sintra Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva, Sintra R. Ant. Nunes Sequeira, 1 219129330 [email protected] www.ferreiradias.pt 2735-058 Agualva - Cacém 219129335 [email protected] D Sobral de Monte Agraço Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Av. 1.º de Maio 261940350 direcaoaejics@gmail. www.aejics.org Sobral, Sobral do Monte Agraço 2590-001 Sobral de Monte 261940355 com Escola Básica e Secundária Joaquim Inácio da Cruz Agraço O Sobral, Sobral de Monte Agraço Torres Vedras Agrupamento de Escolas de São Gonçalo, Torres Estrada da Serra da Vila 261315003 [email protected] moodle.ag-sg.net Vedras 2560-581 Torres Vedras 261315120 Escola Básica São Gonçalo, Torres Vedras T Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira, R. Henriques Nogueira 261330310 [email protected] www.aehn.net Torres Vedras 2560-341 Torres Vedras 261330319 Escola Secundária Henriques Nogueira, Torres Vedras E Agrupamento de Escolas Madeira Torres, Torres Pr. Dr. Francisco Sá 261334180 geral@madeiratorres. www.madeiratorres. Vedras Carneiro 261334185 com com Escola Secundária Madeira Torres, Torres Vedras 2560-295 Torres Vedras J Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias, Torres Vedras 261334200 [email protected] moodle.apvm.net Torres Vedras 2560-278 Torres Vedras 261334205 O Escola Básica Padre Vítor Melícias, Torres Vedras 240 Anuário da Educação – 2016 LISBOA E VALE DO TEJO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Vila Franca de Xira Agrupamento de Escolas Alves Redol, Vila Franca Encosta do Monte Gordo 263200460 [email protected] www.esar.edu.pt/ de Xira 2600-065 Vila Franca de 263276565 portal Escola Secundária Alves Redol, Vila Franca de Xira Xira Agrupamento de Escolas D. António de Ataíde, R. Vila de Avintes – Quinta 263287230 [email protected] www.aeaa.pt Vila Franca de Xira de S. José do Marco 263287234 Escola Básica D. António de Ataíde, Castanheira 2600-686 Castanheira do do Ribatejo, Vila Franca de Xira Ribatejo Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho Estrada da Arruda 219518210 escolasoeiropgomes@ agasjm-m.ccems.pt e São João dos Montes, Vila Franca de Xira 2600-774 S. João dos 219518211 gmail.com Escola Básica Soeiro Pereira Gomes, Alhandra, Vila Montes Franca de Xira Agrupamento de Escolas de Vialonga, Vila Franca R. Gago Coutinho 219528290 [email protected] aevialonga.edu.pt L de Xira 2625-667 Vialonga 219528298 Escola Básica de Vialonga, Vila Franca de Xira Agrupamento de Escolas do Bom Sucesso, Vila Bom Sucesso 219573243 direcao@aebomsucesso. aebomsucesso. Franca de Xira 2615-054 Alverca do 219573247 com ccems.pt I Escola Básica do Bom Sucesso, Alverca do Ribatejo, Ribatejo Vila Franca de Xira Agrupamento de Escolas do Forte da Casa, Vila R. da República 219568830 [email protected] www.aefc.edu.pt S Franca de Xira 2626-503 Forte da Casa 219568839 Escola Secundária do Forte da Casa, Vila Franca de Xira Agrupamento de Escolas Pedro Jacques de R. Irene Lisboa 219937820 agrup.pedro.jacques@ www.aepjm.pt/ B Magalhães, Vila Franca de Xira 2615-205 Alverca do 219937829 mail.telepac.pt joomla Escola Básica Pedro Jacques de Magalhães, Alverca Ribatejo do Ribatejo, Vila Franca de Xira O Agrupamento de Escolas Póvoa de Santa Iria, Vila R. Américo Costa 219533270 [email protected] aepsi.pt Franca de Xira Quinta da Piedade 219533275 Escola Básica e Secundária D. Martinho Vaz de 2626-504 Póvoa de Santa Castelo Branco, Póvoa de Santa Iria,Vila Franca Iria A de Xira Agrupamento de Escolas Professor Reynaldo dos R. 28 de Março 263276149 ce.reynaldo@mail. www.aeprs.org Santos, Vila Franca de Xira Bom Retiro 263282246 telepac.pt Escola Básica e Secundária Professor Reynaldo dos 2600-053 Vila Franca de Santos, Vila Franca de Xira Xira Escola Secundária Gago Coutinho, Alverca do R. Heróis da Aviação 219587530 [email protected] www.esgc.pt E Ribatejo, Vila Franca de Xira 2615-205 Alverca do Ribatejo 219587539 Distrito de Santarém Abrantes Agrupamento de Escolas N.º 1 de Abrantes R. Visconde de Abrançalha, 241360000 [email protected] ae1abrantes. Escola Secundária Dr. Solano de Abreu, Abrantes 262 241360010 esdrsolanoabreu.pt V 2200-125 Abrantes Agrupamento de Escolas N.º 2 de Abrantes R. Gen. Humberto 241360880 [email protected] www.esmf.pt Escola Básica e Secundária Dr. Manuel Fernandes, Delgado, 1 241360881 A Abrantes 2200-117 Abrantes Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Herdade da Murteira 241870020 [email protected] www.epdra.pt Abrantes, Mouriscas, Abrantes 2200-681 Mouriscas 241870028 L Alcanena Agrupamento de Escolas de Alcanena Av. Marquês de Pombal, 249887390 aea.agrupamentode ae.alcanena.ccems. Escola Secundária de Alcanena Ap.do 58 249887399 [email protected] pt E 2380-000 Alcanena Almeirim Agrupamento de Escolas de Almeirim R. do Moinho de Vento 243594250 geral.agrupamento@ www.ae-almeirim.pt Escola Secundária Marquesa de Alorna, Almeirim 2080-108 Almeirim 243594259 ae-almeirim.pt Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim, R. Heróis da Independência 243570920 eb23.fazendas@gmail. eb23fazendasde D Almeirim 2080-558 Fazendas de 243570921 com almeirim. webnode. Escola Básica de Fazendas de Almeirim, Almeirim Almeirim pt Alpiarça O Agrupamento de Escolas José Relvas, Alpiarça Av. da Casa do Povo 243559240 [email protected] nonio.ese. Escola Básica e Secundária José Relvas, Alpiarça 2090-000 Alpiarça 243559244 ipsantarem.pt/aejr Benavente Agrupamento de Escolas de Benavente R. Álvaro R. de Azevedo 263519420 esb.directora.executiva@ agrupamentoescolas Escola Secundária de Benavente 2130-014 Benavente 263519429 gmail.com benavente-public. sharepoint.com T Agrupamento de Escolas de Samora Correia, Bairro das Acácias 263654324 aescdexecutiva@gmail. www.a-e-s-c.info Benavente 2135-236 Samora Correia 263656936 com Escola Básica Professor João Fernandes Pratas, E Samora Correia, Benavente Cartaxo J Agrupamento de Escolas D. Sancho I – Pontével, R. do Moinho Grande 243700320 eb23pontevel@gmail. eb23pontevel.org Cartaxo 2070-416 Pontével 243700329 com Escola Básica D. Sancho I, Pontével, Cartaxo O Anuário da Educação – 2016 241 LISBOA E VALE DO TEJO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Agrupamento de Escolas Marcelino Mesquita do Trav. do Vale Mosqueiro 243701010 [email protected]. nonio.ese. Cartaxo 2070-147 Cartaxo 243779356 pt ipsantarem.pt/ Escola Básica Marcelino Mesquita, Cartaxo ammc Chamusca Agrupamento de Escolas da Chamusca Av. Dr. Carlos Amaro 249769070 eeb23s.chamusca@mail. nonio.ese. Escola Básica e Secundária da Chamusca 2140-054 Chamusca 249769079 telepac.pt ipsantarem.pt/avejicc Constância Agrupamento de Escolas de Constância Lg. Chão da Feira – Ap.do 6 249730290 direcao@aeconstancia. www.agrupamento Escola Básica e Secundária Luís de Camões, 2250-000 Constância 249730299 edu.pt escolasconstancia.pt Constância Coruche L Agrupamento de Escolas de Coruche R. Capitão Salgueiro Maia 243617553 eseccoruche@mail. nonio.ese.ipsantarem. Escola Secundária de Coruche 2100-042 Coruche 243617868 telepac.pt pt/secundaria I Entroncamento Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento R. Dr. Carlos A.V. da Rocha 249726472 ese_direccao@mail. nonio.ese.ipsantarem. Escola Secundária do Entroncamento 2330-105 Entroncamento 249719037 telepac.pt pt/aecentroncamento S Ferreira do Zêzere Agrupamento de Escolas de Ferreira do Zêzere Praceta Guilherme F. Soeiro 249360010 secretaria@aefzezere. www.aefzezere.edu. Escola Básica e Secundária Pedro Ferreiro, Ferreira 2240-346 Ferreira do 249361720 edu.pt pt/portal B do Zêzere Zêzere Golegã Agrupamento de Escolas da Golegã, Azinhaga e R. Luís de Camões – Ap.do 249979040 diretor@ www. O Pombalinho, Golegã 40 249979045 agrupamentoegap.pt agrupamentoegap. Escola Básica e Secundária Mestre Martins Correia, 2150-202 Golegã pt Golegã A Mação Agrupamento de Escolas Verde Horizonte, Mação Av. Dr. Sá Carneiro 241519030 agrupamentoverde www. Escola Básica e Secundária de Mação 6120-724 Mação 241519038 [email protected] verdehorizonte.net Ourém Agrupamento de Escolas Conde de Ourém, Ourém R. C.te Joaquim da Silva, 249540780 agrupamento@escolas www.escolas E Escola Básica 4.º Conde de Ourém, Ourém Ap.do 20 249540789 condeourem.edu.pt condeourem.edu.pt 2490-529 Ourém Agrupamento de Escolas de Ourém Ap.do 35 249540570 agrupamento.escolas. www.agrupamento Escola Básica e Secundária de Ourém 2494-909 Ourém 249540575 [email protected] escolasourem.pt Agrupamento de Escolas do Cónego Dr. Manuel Av. 21 de Junho 249570050 [email protected] agrupamento. Lopes Perdigão, Ourém 2435-087 Caxarias 249570055 acmlp.pt V Escola Básica Cónego Dr. Manuel Lopes Perdigão, Caxarias, Ourém Rio Maior A Agrupamento de Escolas Fernando Casimiro Urb. Pá Ribeira, 1 243999180 [email protected] ebifc-m.ccems.pt Pereira da Silva, Rio Maior 2040-227 Rio Maior 243999185 Escola Básica Fernando Casimiro Pereira da Silva, L Rio Maior Agrupamento de Escolas Marinhas do Sal, Rio Estradas das Marinhas 243909710 secretariamarinhas@ agmsal.ccems.pt Maior 2040-133 Rio Maior 243909719 outlook.com E Escola Básica de Marinhas do Sal, Rio Maior Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Lg. Pá Ribeira 243999040 [email protected]. nonio.ese. Ferreira, Rio Maior 2040-227 Rio Maior 243999045 pt ipsantarem.pt/esrm Salvaterra de Magos Agrupamento de Escolas de Marinhais, Salvaterra Bairro Santo António 263590080 secmarinhais@gmail. www.aemarinhais. de Magos 2125-115 Marinhais 263590081 com com D Escola Básica de Marinhais, Salvaterra de Magos Agrupamento de Escolas de Salvaterra de Magos R. Prof.ª Natércia C.R. 263500310 diretoraesm@ae- www.ae-salvaterra. Escola Básica e Secundária de Salvaterra de Magos Assunção 263500319 salvaterra.pt pt O 2120-099 Salvaterra de Magos Santarém Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano, Quinta do Mergulhão 243309420 secretaria@ae- www.ae-aherculano. Santarém Sr.ª da Guia 243309427 aherculano.pt pt Escola Básica Alexandre Herculano, Santarém 2005-075 Santarém T Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques, Lg. da Feira 243400350 eb23alcanede.dah@ nonio.ese. Santarém Ap.do 22 243405373 gmail.com ipsantarem.pt/avea Escola Básica de Alcanede, Santarém 2025-000 Alcanede E Agrupamento de Escolas Dr. Ginestal Machado, Praceta Bento de Jesus 243309650 escsec.gmachado@mail. agrupamento- Santarém Caraça 243309651 telepac.pt ginestalmachado.net Escola Secundária Dr. Ginestal Machado, Santarém 2000-201 Santarém J Agrupamento de Escolas Sá da Bandeira, Santarém R. Dr.ª M.ª Inês Schäller 243304010 geral@agrupamento agrupamento Escola Secundária Sá da Bandeira, Santarém Dias 243304018 sabandeira.pt sabandeira.pt O 2000-139 Santarém 242 Anuário da Educação – 2016 LISBOA E VALE DO TEJO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Sardoal Agrupamento de Escolas do Sardoal Tapada da Torre 241850110 director@escolasardoal. www.escolasardoal. Escola Básica e Secundária Dr.ª Judite Andrade, Sardoal 2230-161 Sardoal 241850115 com com Tomar Agrupamento de Escolas Nuno de Santa Maria, Alameda dos Templários 249328360 essmo.tomar@mail. aensm.ccems.pt Tomar 2300-303 Tomar 249323055 telepac.pt Escola Secundária de Santa Maria do Olival, Tomar Agrupamento de Escolas Templários, Tomar Av. D. Maria II 249310050 [email protected] www.aet.pt Escola Secundária Jacôme Ratton, Tomar 2300-435 Tomar 249323065 Torres Novas Agrupamento de Escolas Artur Gonçalves, Torres Av. Sá Carneiro 249830690 [email protected] agrupamento. Novas 2350-536 Torres Novas 249830695 esagtn.com L Escola Básica e Secundária Artur Gonçalves, Torres Novas Agrupamento de Escolas Gil Paes, Torres Novas R. 25 de Abril 249839120 direcao.agilpaes@ agilpaes.pt I Escola Secundária Maria Lamas, Torres Novas 2350-786 Torres Novas 249839129 agilpaes.pt Vila Nova da Barquinha S Agrupamento de Escolas de Vila Nova da Barquinha R. D. Maria II 249720220 [email protected] m.aevnb.ccems.pt Escola Básica e Secundária D. Maria II, Vila Nova 2260-434 Vila Nova da 249720227 da Barquinha Barquinha Distrito de Setúbal B Alcochete Agrupamento de Escolas de Alcochete R. Escola Secundária 212349620 direcao.aealcochete@ www.aealcochete.pt O Escola Secundária de Alcochete Urbanização dos Barris 212349625 gmail.com 2890-006 Alcochete Almada A Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade, Almada R. Ramiro Ferrão 212723590 dir@anselmodeandrade. www. Escola Básica e Secundária Anselmo de Andrade, 2804-529 Almada 212749433 pt anselmodeandrade. Almada pt Agrupamento de Escolas António Gedeão, Almada Al. Guerra Junqueiro 212509540 antoniogedeao@mail. www. Escola Secundária António Gedeão, Cova da 2814-503 Almada 212509545 telepac.pt ageantoniogedeao. Piedade, Almada pt E Agrupamento de Escolas Carlos Gargaté, Charneca Praceta Frederico de Freitas 212979660 cexecutivo.ebi123cc@ crelorosae.net/ da Caparica, Almada 2819-504 Charneca de 212973079 gmail.com joomla/index.php/ Escola Básica Carlos Gargaté, Charneca de Caparica escolas Caparica, Almada Agrupamento de Escolas da Caparica, Almada R. Projetada V à R. da Urraca 212946120 [email protected] www.aecaparica.pt Escola Secundária de Monte da Caparica, Almada 2825-105 Caparica 212946125 V Agrupamento de Escolas da Trafaria, Almada S. Pedro da Trafaria 212918220 trafaria.direcao@gmail. aetrafaria.blogspot. Escola Básica da Trafaria, Almada 2825-851 Trafaria 212918225 com pt Agrupamento de Escolas Daniel Sampaio, Almada R. Dr. Alberto Araújo 212945650 ce@esec-danielsampaio. www.esec- A Escola Secundária Daniel Sampaio, Sobreda, 2815-811 Sobreda 212945651 pt danielsampaio.pt Almada Agrupamento de Escolas do Monte da Caparica, R. dos Três Vales – Bairro 212949700 direccao@ aemontecaparica. L Almada Fundo de Fomento 212955298 aemontecaparica.edu.pt edu.p Escola Básica de Monte da Caparica, Almada 2829-505 Caparica Agrupamento de Escolas Elias Garcia, Almada R. Manuel Parada 212947060 aveeliasgarcia@gmail. www.agrupamento E Escola Básica Elias Garcia, Sobreda, Almada 2819-505 Sobreda 212947065 com eliasgarcia.com Agrupamento de Escolas Emídio Navarro, Almada Av. Rainha D. Leonor 212721210 [email protected] www.esen.pt Escola Secundária Emídio Navarro, Almada 2809-009 Almada 212763741 Agrupamento de Escolas Francisco Simões, Almada R. Jorge Pereira 212509530 [email protected] www.esfsimoes.edu. Escola Básica e Secundária Francisco Simões, 2810-235 Almada 212509535 pt/moodle Laranjeiro, Almada D Agrupamento de Escolas Miradouro de Alfazina, R. do Miradouro de 212945510 miradouroalfazina@ www. Almada Alfazina 212945513 gmail.com miradouroalfazina. Escola Básica do Miradouro de Alfazina, Monte de 2825-015 Caparica com Caparica, Almada O Agrupamento de Escolas Professor Ruy Luís Av. Prof. Rui Luís Gomes, 212530759 esec-rlg@ruyluisgomes. ave.ruyluisgomes. Gomes, Almada Lt. 1A 212547007 org org/ Escola Básica e Secundária Professor Ruy Luís 2814-504 Almada Gomes, Laranjeiro, Almada Agrupamento de Escolas Romeu Correia, Almada R. Afonso de Paiva – Feijó 212592241 agr.romeucorreia@ sites.google.com/site/ Escola Secundária Romeu Correia, Feijó, Almada 2814-501 Almada 212581322 gmail.com agrupamentoescolasrc T Escola Secundária de Cacilhas-Tejo, Almada Praça. Gil Vicente 212736220 [email protected] escacilhastejo.org 2804-506 Almada 212750958 Escola Secundária Fernão Mendes Pinto, Pragal, R. Luís Serrão Pimentel 212738230 [email protected] www.esfmp.pt E Almada 2804-527 Almada 212748332 Barreiro J Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva, Barreiro Praça de Bento Jesus 212064700 es.alfredosilva@mail. agrupamentoescolas- Escola Básica e Secundária Alfredo da Silva, Caraça 212064708 telepac.pt alfredo-da-silva.com Barreiro 2830-322 Barreiro O Anuário da Educação – 2016 243 LISBOA E VALE DO TEJO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Agrupamento de Escolas Augusto Cabrita, Barreiro R. Maria Lamas 212059220 aeaugustocabrita. aeaugustocabrita. Escola Secundária Augusto Cabrita, Barreiro Alto do Seixalinho 212059228 [email protected] edu.pt 2830-088 Barreiro Agrupamento de Escolas de Álvaro Velho, Barreiro Av. das Nacionalizações 212059230 [email protected] www.alvarovelho. Escola Básica Álvaro Velho, Lavradio, Barreiro 2835-461 Lavradio 212059235 net Agrupamento de Escolas de Casquilhos, Barreiro Av. Calouste Gulbenkian 212148370 [email protected] www.aecasquilhos. Escola Secundária de Casquilhos, Barreiro 2830-046 Barreiro 212140265 pt Agrupamento de Escolas de Santo André, Barreiro Av. Escola dos Fuzileiros 212170670 [email protected] www.essa.edu.pt Escola Secundária de Santo André, Barreiro Navais – Qt. da Lomba 212153963 2830-148 Barreiro Agrupamento de Escolas de Santo António, R. António Aleixo 212150072 info@escolasdestantonio. escolasdestantonio. Barreiro Cidade Sol 212150167 edu.pt edu.pt Escola Básica e Secundária de Santo António, 2835-511 St.º António da L Barreiro Charneca Agrupamento de Escolas do Barreiro R. Ferrer Trindade – Urb. 212039590 eb23mfurtado@ aebarreiro.pt Escola Básica D. Luís de Mendonça Furtado, da Escavadeira 212039596 aebarreiro.pt I Barreiro 2830-067 Barreiro Moita S Agrupamento de Escolas D. João I, Moita Av. José Gomes Ferreira 212059390 directordjoao1@gmail. aedjoao1.ccems.pt Escola Básica D. João I, Baixa da Banheira, Moita 2835-133 Baixa da Banheira 212059395 com Agrupamento de Escolas da Moita Largo da Juventude 212899910 esec.moita@mail. www.aemoita.pt B Escola Secundária da Moita 2864-004 Moita 212899919 telepac.pt Agrupamento de Escolas do Vale da Amoreira, Moita Bairro Paixão 212059280 [email protected] www.aveva.pt Escola Básica de Vale da Amoreira, Moita 2835-011 Baixa da Banheira 212093490 O Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, Moita Av. Luís de Camões 212897662 agrupamentofragata www.agrupamento Escola Básica de Fragata do Tejo, Moita Urbanização Estuário 212897591 [email protected] fragatadotejo.org 2860-381 Moita A Agrupamento de Escolas José Afonso, Moita R. Maria Veleda 212059240 eb23joseafonso. www.aejoseafonso. Escola Básica José Afonso, Alhos Vedros, Moita 2860-000 Moita 212059245 [email protected] pt Agrupamento de Escolas Mouzinho da Silveira, Moita R. Manuel da Fonseca 212026622 [email protected] www.aems.pt Escola Básica Mouzinho da Silveira, Baixa da 2835-136 Baixa da 212041033 Banheira, Moita Banheira Escola Secundária da Baixa da Banheira, Vale da Praceta Helena Vieira da Silva 212099970 [email protected] www.esbb.pt E Amoreira, Moita 2835-220 Vale da Amoreira 212025699 Montijo Agrupamento de Escolas de Pegões, Canha e Santo R. Humberto Cardoso 265898820 [email protected] www.eb23pegoes. Isidro, Montijo 2985-213 Pegões 265898841 edu.pt Escola Básica de Pegões, Canha e Santo Isidro, Montijo V Agrupamento de Escolas do Montijo R. Mártires do Tarrafal 212326160 agrupamentoescolas@ www.aemontijo.pt Escola Básica D. Pedro Varela, Montijo 2870-318 Montijo 212317239 gmail.com Agrupamento de Escolas Poeta Joaquim Serra, Al. Dr. José Afonso Manuel 212326670 [email protected] www.espjs.edu.pt A Montijo Santos 212322364 Escola Secundária Poeta Joaquim Serra, Montijo 2870-802 Montijo Escola Secundária Jorge Peixinho, Montijo Av. José da Silva Leite 212326280 [email protected] www.esjp.pt L 2870-160 Montijo 212326282 Palmela Agrupamento de Escolas de Palmela R. da Escola Preparatória 212338160 [email protected] www.avepalmela. E Escola Básica Hermenegildo Capelo, Palmela Hermenegildo Capelo, 2 212338165 diretora.ave.palmela@ edu.pt 2950-000 Palmela gmail.com Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos, R. Infante D. Henrique 212388630 aejms.direccao@gmail. www.aejms.net Palmela 2955-196 Pinhal Novo 212388635 com Escola Básica José Maria dos Santos, Pinhal Novo, Palmela D Agrupamento de Escolas José Saramago, Palmela R. Miguel Bombarda 265990020 aejs.poceirao@gmail. www.aemp.pt Escola Básica José Saramago, Poceirão, Palmela 2965-315 Poceirão 265988196 com Escola Secundária de Palmela Av. Palmelense Futebol Club 212336840 [email protected] portal.espalmela.net O 2950-288 Palmela 212336845 Escola Secundária de Pinhal Novo, Palmela R. Orlando Ribeiro 212363344 espnovo.sae@mail. www.espinhalnovo. 2955-211 Pinhal Novo 212363343 telepac.pt org Seixal Agrupamento de Escolas de Pinhal de Frades, Seixal Av. 25 de Abril 212254969 direccao.pinhalfrades@ aepinhalfrades.pt T Escola Básica Carlos Ribeiro, Pinhal de Frades, Seixal 2840-286 Seixal 212254975 aepinhalfrades.pt Agrupamento de Escolas de Vale de Milhaços, Seixal R. Gil Vicente, 50 212548260 eb23valedemilhacos@ www.ae- Escola Básica de Vale de Milhaços, Seixal 2855-454 Corroios 212535793 gmail.com valemilhacos.pt Agrupamento de Escolas Dr. António Augusto Av. Vale da Romeira 212277200 eb23augustolouro@ www.ebaal.com/ E Louro, Seixal 2840-447 Seixal 212277214 gmail.com portal Escola Básica Dr. António Augusto Louro, Arrentela, Seixal J Agrupamento de Escolas João de Barros, Seixal R. Dr. Manuel de Arriaga 212559800 secretaria@ www. Escola Secundária João de Barros, Corroios, Seixal Quinta da Mata 212531478 aejoaodebarros.pt aejoaodebarros.pt O 2855-098 Corroios 244 Anuário da Educação – 2016 LISBOA E VALE DO TEJO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Agrupamento de Escolas Nun´Álvares, Seixal R. Paulo da Gama 212210207 [email protected] www.aenunalvares. Escola Básica Nun´Álvares, Arrentela, Seixal 2840-250 Seixal 212210135 edu.pt Agrupamento de Escolas Paulo da Gama, Seixal R. Ana de Castro Osório 212211672 direccao.avepgama@ www.aepg.pt Escola Básica Paulo da Gama, Amora, Seixal 2845-360 Amora 212228310 gmail.com Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato, Praceta Joaquim Pinto 212211020 pedroeaneslobato@ www.agrupamento Seixal Malta 212213058 gmail.com pedroeaneslobato.pt Escola Básica Pedro Eanes Lobato, Amora, Seixal 2845-481 Amora Agrupamento de Escolas Terras de Larus, Seixal R. Fernão Lopes 212269810 eb23.cruzpau@gmail. www.terrasdelarus. Escola Básica da Cruz de Pau, Seixal 2845-370 Amora 212269815 com edu.pt Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira, Av. 25 de Abril 212276360 [email protected] www.esars.pt Cavadas, Seixal 2840-400 Seixal 212276368 Escola Secundária da Amora, Seixal R. Mário Sacramento 212268000 [email protected]. www.esec-amora.pt 2845-122 Amora 212245259 pt L Escola Secundária Dr. José Afonso, Arrentela, Av. José Afonso 212276600 [email protected] www.esjoseafonso. Seixal Bairro das Cavaquinhas 212276606 com 2840-268 Seixal I Escola Secundária Manuel Cargaleiro, Amora, R. Bento Moura de Portugal 212269790 direccao@esmcargaleiro. www.esmcargaleiro. Seixal 2845-154 Amora 212269797 pt pt Sesimbra S Agrupamento de Escolas Boa Água, Sesimbra R. Serra de Monchique 212104394 [email protected] aeboaagua.org/ Escola Básica da Boa Água, Quinta do Conde, 2975-174 Quinta do Conde 212100404 ebiba/ Sesimbra B Agrupamento de Escolas da Quinta do Conde, R. António José de Almeida 212106361 [email protected] www.aeqc.net Sesimbra 2975-316 Quinta do Conde 212106369 Escola Básica da Quinta do Conde, Sesimbra O Agrupamento de Escolas de Sampaio, Sesimbra Estrada da Faúlha 212688160 direcao@esec-sampaio. www.esec-sampaio. Escola Secundária de Sampaio, Sesimbra 2970-577 Sesimbra 212687011 net net Agrupamento de Escolas Michel Giacometti, R. das Descobertas, 3 212109840 escolasmichel www.escolas A Sesimbra 2975-350 Quinta do Conde 212109859 [email protected] michelgiacometti. Escola Básica e Secundária Michel Giacometti, net Quinta do Conde, Sesimbra Agrupamento de Escolas Navegador Rodrigues R. Conselheiro Ramada 212233600 agrupamento.escp@ www.aescp.com Soromenho, Sesimbra Curto 212281438 gmail.com Escola Básica Navegador Rodrigues Soromenho, 2970-726 Sesimbra Sesimbra E Setúbal Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage, Av. de Angola 265547120 [email protected] avebocage.net Setúbal Quinta do Paraíso 265547125 Escola Básica Barbosa du Bocage, Setúbal 2900-052 Setúbal Agrupamento de Escolas de Azeitão, Setúbal R. António Maria Oliveira 212197170 [email protected] site.aveazeitao.pt V Escola Básica de Azeitão, Vila Nogueira de Azeitão, Parreira 212191115 Setúbal 2925-507 Azeitão Agrupamento de Escolas Lima de Freitas, Setúbal R. Batalha do Viso 265541110 eslimafreitas@gmail. www.limafreitas.org A Escola Básica e Secundária Lima de Freitas, Setúbal 2904-510 Setúbal 265541115 com Agrupamento de Escolas Luísa Todi, Setúbal R. Adriano Correia de 265790300 [email protected] avelt.org Escola Básica Luísa Todi, Setúbal Oliveira 265732950 2910-373 Setúbal L Agrupamento de Escolas Ordem de Santiago, Av. da Bela Vista 265739703 aveosbelavista@gmail. www. Setúbal 2910-421 Setúbal 265771316 com aveordemsantiago. Escola Básica e Secundária Ordem de Sant´Iago, pt E Setúbal Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama, R. da Escola Técnica 265523176 [email protected] www.essg.pt Setúbal 2900-354 Setúbal 265534357 Escola Secundária Sebastião da Gama, Setúbal Escola Secundária D. João II, Setúbal R. Dr. Luís Macedo e 265708500 [email protected] djoaoii.eu5.org Castro 265708505 D 2914-510 Setúbal Escola Secundária Dom Manuel Martins, Setúbal Av. António Sérgio 265771422 escoladmm@mail. www. 2914-505 Setúbal 265751204 telepac.pt escoladmanuel O martins.com Escola Secundária du Bocage, Setúbal Av. Dr. Ant. Rodrigues 265547430 [email protected] web.esbocage.com Manito 265534292 2900-058 Setúbal T Fonte: Lista elaborada a partir de dados do Instituto de Gestão Financeira da Educação, I. P., maio de 2016. E J O Anuário da Educação – 2016 245 ALENTEJO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Distrito de Beja Aljustrel Agrupamento de Escolas de Aljustrel R. de Beja – Ap.do 19 284600100 orgao.gestao.aveca@ aljustrel.wix.com/ Escola Básica Dr. Manuel Brito Camacho, Aljustrel 7600-032 Aljustrel 284601317 gmail.com aveca Almodôvar Agrupamento de Escolas de Almodôvar R. Ponte Romana – Ap.do 1 286660120 diretora@aealmodovar. entrada.aealmodovar. Escola Básica e Secundária Dr. João Brito 7700-018 Almodôvar 286665310 org org Camacho, Almodôvar Alvito Agrupamento de Escolas de Alvito Tapadinha de D. António 284485131 secretaria.aecalvito@ aealvito.webnode.pt Escola Básica n.º 1 de Alvito 7920-000 Alvito 284485202 gmail.com Barrancos Agrupamento de Escolas de Barrancos R. de Angola 285950650 agv.barrancos@ agebarrancos. Escola Básica de Barrancos 7230-003 Barrancos 285958354 drealentejo.pt drealentejo.pt Beja Agrupamento de Escolas N.º 1 de Beja R. Luís de Camões 284315320 [email protected] esdg.pt/web Escola Secundária Diogo de Gouveia, Beja 7800-508 Beja 284328949 Agrupamento de Escolas N.º 2 de Beja R. de S. João de Deus 284313140 esdmanuelibeja@mail. www.esdmibeja.pt Escola Secundária D. Manuel I, Beja 7800-478 Beja 284313149 telepac.pt Castro Verde Agrupamento de Escolas de Castro Verde R. Dr. José Gomes Ferreira 286320070 direcao@escastroverde. www.escastroverde. Escola Secundária de Castro Verde 7780-102 Castro Verde 286322115 edu.pt edu.pt Cuba Agrupamento de Escolas de Cuba Largo da Feira 284419920 [email protected] www.aecuba.pt Escola Básica Fialho de Almeida, Cuba 7940-000 Cuba 284419929 Ferreira do Alentejo Agrupamento de Escolas de Ferreira do Alentejo R. Infante D. Henrique 284739426 [email protected] www.avefa.pt Escola Básica e Secundária José Gomes Ferreira, 7900-647 Ferreira do 284739497 Ferreira do Alentejo Alentejo Mértola Agrupamento de Escolas de Mértola Achada de S. Sebastião 286612802 escolaebmertola@mail. www.ae-mertola.pt Escola Básica e Secundária de São Sebastião, 7750-335 Mértola 286612805 telepac.pt Mértola Moura Agrupamento de Escolas de Amareleja, Moura Lg. das Flores 285980100 secretaria@agvamareleja. agvamareleja. Escola Básica de Amareleja, Moura 7885-068 Amareleja 285980108 drealentejo.pt drealentejo.pt Agrupamento de Escolas de Moura Av. Poeta Joaquim Costa 285250260 eb23mouradireccao@ aemoura.drealentejo. Escola Básica de Moura 7860-108 Moura 285254860 gmail.com pt Escola Secundária de Moura Av. Poeta Joaquim Costa 285250020 [email protected] www.esmoura.com 7860-108 Moura 285254179 Odemira Agrupamento de Escolas de Colos, Odemira Cerca do Vale da Rosa 283650000 [email protected] agvcolos.webnode.pt Escola Básica Aviador Brito Paes, Colos, Odemira 7630-329 Colos 283650001 Agrupamento de Escolas de Odemira Horta dos Reis – Ap.do 29 283327634 [email protected] www.ae1odemira. Escola Secundária Dr. Manuel Candeias Gonçalves, 7630-000 Odemira 283327554 edu.pt Odemira A Agrupamento de Escolas de Sabóia, Odemira Sabóia 283880000 eb23saboia@mail. agvsaboia.drealentejo. Escola Básica n.º 1 de Sabóia, Odemira 7665-824 Sabóia 283880001 telepac.pt pt/portal Agrupamento de Escolas de São Teotónio, Ap.do 84 283958291 ebisteotonioedu@mail. www.agrupamento L Odemira 7630-000 Odemira 283958757 telepac.pt saoteotonio.net Escola Básica Engenheiro Manuel R. Amaro da Costa, São Teotónio, Odemira E Agrupamento de Escolas de Vila Nova de R. Artur Horta 283990120 diretora.milfontes@ agvnmilfontes. Milfontes, Odemira 7645-224 VN Milfontes 283990129 gmail.com drealentejo.pt/moodle Escola Básica de Vila Nova de Milfontes, Odemira N Ourique Agrupamento de Escolas de Ourique Estrada de Garvão 286510900 [email protected] agrupamentoescolas Escola Básica e Secundária de Ourique, Ourique 7670-253 Ourique 286510901 ourique.drealentejo.pt T Serpa Agrupamento de Escolas N.º 1 de Serpa Urbanização da Cruz Nova 284544712 eb23abadecorreia www.aeserpa.pt E Escola Básica de Abade Correia da Serra, Serpa 7830-331 Serpa 284544836 [email protected] Agrupamento de Escolas N.º 2 de Serpa R. José Maria da Graça 284540200 esc.s.serpa@mail. www.ae2serpa.pt Escola Secundária de Serpa Affreixo 284540202 telepac.pt 7830-358 Serpa J Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Herdade da Bemposta 284540440 [email protected] www.epdrs.pt Serpa Ap.do 26 284540449 O 7830-000 Serpa 246 Anuário da Educação – 2016 ALENTEJO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Vidigueira Agrupamento de Escolas de Vidigueira Estrada da Circunvalação 284437300 [email protected] www.aevid.pt Escola Básica Frei António Chagas, Vidigueira 7960-212 Vidigueira 284437309 Distrito de Évora Alandroal Agrupamento de Escolas de Alandroal Tapada da Alfarrobeira 268447010 diretor@aealandroal. www.av-alandroal.pt Escola Básica Diogo Lopes Sequeira, Alandroal 7250-101 Alandroal 268447011 edu.pt Arraiolos Agrupamento de Escolas de Arraiolos R. 5 de Outubro 266490400 mingles@aearraiolos. aearraiolos. Escola Básica e Secundária Cunha Rivara, Arraiolos 7040-028 Arraiolos 266490401 net drealentejo.pt Borba Agrupamento de Escolas de Borba Av. Bombeiros Voluntários 268800280 [email protected] sites.google.com/site/ Escola Básica Padre Bento Pereira, Borba 7150-101 Borba 268890083 escolasdeborba/home Estremoz Agrupamento de Escolas de Estremoz R. Gen. Humberto Delgado 268333784 aeestremoz@aeestremoz. aeestremoz. Escola Básica Sebastião da Gama, Estremoz 7100-123 Estremoz 268332597 drealentejo.pt drealentejo.pt Escola Secundária Rainha Santa Isabel, Estremoz R. Prof. Egas Moniz 268338060 [email protected] www.esrsi.edu.pt 7100-129 Estremoz 268338068 Évora Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício, Av. Eng.º Arantes de 266750050 [email protected] ebim.drealentejo.pt Évora Oliveira 266750059 Escola Básica da Malagueira, Évora 7000-758 Évora Agrupamento de Escolas N.º 2 de Évora R. Dr. Domingos Rosado 266745600 agrupamento2evora@ www.ebandreresende. Escola Secundária Gabriel Pereira, Évora 7005-469 Évora 266709898 esgp.edu.pt pt Agrupamento de Escolas N.º 3 de Évora Estrada das Alcáçovas 266737770 gab.1severim@gmail. www.ae3evora.edu.pt Escola Secundária Severim de Faria, Évora 7005-206 Évora 266737779 com Agrupamento de Escolas N.º 4 de Évora Pr. Angra do Heroísmo 266758330 institucional@ag4evora. www.esag.edu.pt Escola Secundária André de Gouveia, Évora 7000-721 Évora 266758337 edu.pt Montemor-o-Novo Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo R. Dr. João Luís Ricardo 266892346 [email protected]. avmn.drealentejo.pt Escola Secundária de Montemor-o-Novo 7050-252 Montemor-o- 266892700 pt Novo Mora Agrupamento de Escolas de Mora Estrada de Brotas 266403245 [email protected] agescolas-mora.com/ Escola Básica e Secundária de Mora 7490-000 Mora 266403777 site Mourão Agrupamento de Escolas de Mourão Zona Expansão Poente 266560240 [email protected] ebimourao. Escola Básica de Mourão 7240-000 Mourão 266560241 drealentejo.pt Portel Agrupamento de Escolas de Portel R. de S. Paulo 266619060 avp.institucional@ avpsitio.weebly.com Escola Básica D. João de Portel, Portel 7220-401 Portel 266619069 gmail.com Redondo Agrupamento de Escolas de Redondo Av. Dr. Domingos Rosado 266909215 aeredondo1@gmail. www.avredondo.net Escola Básica e Secundária Dr. Hernâni Cidade, 7170-029 Redondo 266909890 com Redondo Reguengos de Monsaraz A Agrupamento de Escolas de Reguengos de Monsaraz R. João de Deus 266503287 [email protected] aermonsaraz.com Escola Secundária Conde de Monsaraz, Reguengos 7200-357 Reguengos de 266503287 de Monsaraz Monsaraz Vendas Novas L Agrupamento de Escolas de Vendas Novas Av. 25 de Abril, 21 265892430 direcao.aevn@gmail. aevn.drealentejo. Escola Secundária de Vendas Novas 7080-136 Vendas Novas 265891717 com pt/site E Viana do Alentejo Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo Estrada da Qt. de St.ª Maria 266930070 secretaria@ www. Escola Básica e Secundária Dr. Isidoro de Sousa, 7090-000 Viana do 266930071 aevianadoalentejo. aevianadoalentejo. N Viana do Alentejo Alentejo edu.pt edu.pt Vila Viçosa T Agrupamento de Escolas de Vila Viçosa R. Horta do Reguengo 268889140 [email protected] www.esphcastro.pt Escola Secundária Públia Hortênsia de Castro, Vila 7160-000 Vila Viçosa 268889143 Viçosa Distrito de Portalegre E Alter do Chão J Agrupamento de Escolas de Alter do Chão R. Mabília de Freitas 245612371 [email protected] escolasalter. Escola Básica e Secundária Padre José Agostinho Martins 245613211 drealentejo.pt Rodrigues, Alter do Chão 7440-020 Alter do Chão O Anuário da Educação – 2016 247 ALENTEJO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Coudelaria de Alter – Ap.do 20 245612505 epdrac.escola@gmail. www.epdrac.pt Alter do Chão 7440-999 Alter do Chão 245612826 com Arronches Agrupamento de Escolas de Arronches R. Dr. Edmundo Curvelo 245580050 ebiarronches@mail. www.ebiarronches. Escola Básica Nossa Senhora da Luz, Arronches 7340-029 Arronches 245580058 telepac.pt com Avis Agrupamento de Escolas de Avis Estrada Nacional n.º 244 242410120 ebimestreavis@mail. sites.google.com/site/ Escola Básica Mestre de Avis, Avis 7480-155 Avis 242412885 telepac.pt agrupamentoavis Campo Maior Agrupamento de Escolas de Campo Maior R. D. João de Portugal, 1 268680110 ag.campomaior@gmail. agrupamentocampo Escola Secundária de Campo Maior 7370-110 Campo Maior 268688191 com maior.drealentejo.pt/ Castelo de Vide Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide Estrada da Boavista 245901351 eb23.garciaorta@gmail. agvcastelodevide. Escola Básica Garcia da Orta, Castelo de Vide 7320-202 Castelo de Vide 245905847 com drealentejo.pt Crato Agrupamento de Escolas do Crato Tapada da Câmara – Ap.do 28 245990010 escoladocrato@net. crato.drealentejo.pt Escola Básica Ana Maria Ferreira Gordo, Crato 7430-000 Crato 245990019 sapo.pt Elvas Agrupamento de Escolas N.º 1 de Elvas Estrada Nac. 373 – Ap.do 123 268639940 [email protected] eb23n2elvas. Escola Básica N.º 2 de Elvas 7350-231 Elvas 268621865 drealentejo.pt Agrupamento de Escolas N.º 2 de Elvas Av. Infante D. Henrique 268639340 [email protected] agv2elvas.drealentejo. Escola Básica N.º 1 de Elvas 7350-100 Elvas 268620606 pt/site Agrupamento de Escolas N.º 3 de Elvas R. de S. Paulo 268639970 [email protected]. www.es-dsanchoii. Escola Secundária D. Sancho II, Elvas 7350-160 Elvas 268625145 pt net/joomla Fronteira Agrupamento de Escolas de Fronteira Largo da Estação 245600130 agv.fronteira@ www.agrupamento Escola Básica Frei Manuel Cardoso, Fronteira 7460-000 Fronteira 245604793 drealentejo.pt escolasfronteira.pt Gavião Agrupamento de Escolas de Gavião R. 23 de Novembro 241639000 direcao@agrupamen www.agrupamento Escola Básica de Gavião 6040-121 Gavião 241639007 toverticalgaviao.pt verticalgaviao.pt Marvão Agrupamento de Escolas de Marvão R. das Escolas 245909180 diraemarvao@gmail. sites.google.com/site/ Escola Básica de Ammaia, Portagem, Marvão 7330-328 São Salvador da 245909188 com aecmarvao Aramenha Monforte Agrupamento de Escolas de Monforte R. Prof. Dr. Rosado Correia 245578020 eb23.monforte@gmail. agvmonforte. Escola Básica N.º 1 de Monforte 7450-000 Monforte 245578021 com webnode.pt Nisa Agrupamento de Escolas de Nisa R. Prof. João Porto 245410040 eb23s.nisa@drealentejo. www.escolasdenisa. Escola Básica e Secundária Prof. Mendes dos 6050-344 Nisa 245412165 pt org.pt Remédios, Nisa Ponte de Sor Agrupamento de Escolas de Ponte de Sôr R. Gen. Humberto Delgado 242206130 presidente@direcao. www.aeps.pt Escola Secundária de Ponte de Sôr 7400-259 Ponte de Sôr 242204030 aeps.pt Portalegre A Agrupamento de Escolas do Bonfim, Portalegre Estrada do Bonfim 245302370 [email protected] aeb.pt Escola Secundária Mouzinho da Silveira, Portalegre 7300-067 Portalegre 245205827 Agrupamento de Escolas N.º 1 de Portalegre R. João Villaret – Ap.do 228 245300000 escolajoseregio@gmail. agrupamento-n1- L Escola Básica José Régio, Portalegre 7300-190 Portalegre 245300008 com portalegre.webnode.pt Escola Secundária de S. Lourenço, Portalegre Av. George Robinson 245307390 [email protected] www.essl.edu.pt 7300-070 Portalegre 245307398 E Sousel Agrupamento de Escolas de Sousel Tapada da Portagem 268550010 agrupamento.sousel@ agrupamentosousel. Escola Básica Padre Joaquim Maria Fernandes, 7470-203 Sousel 268551146 gmail.com drealentejo.pt N Sousel Distrito de Setúbal T Alcácer do Sal Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Estrada Senhor dos Mártires 265622658 [email protected] portal.aeas.pt E Escola Secundária de Alcácer do Sal 7580-131 Alcácer do Sal 265612220 Agrupamento de Escolas de Torrão, Alcácer do Sal Lg. de S. Francisco, 6 265669900 [email protected] www.aetorrao.pt Escola Básica Bernardim Ribeiro, Alcácer do Sal 7595-102 Torrão 265669909 J Grândola Agrupamento de Escolas de Grândola Av. António Inácio Cruz 269498640 [email protected] ae-grandola.pt O Escola Secundária António Inácio Cruz, Grândola 7570-185 Grândola 269456569 248 Anuário da Educação – 2016 ALENTEJO Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Av. António Inácio da Cruz 269456416 epdr.grandola@ www.epdrgrandola.pt Grândola 7570-185 Grândola 269441223 drealentejo.pt Santiago do Cacém Agrupamento de Escolas de Cercal do Alentejo, Estrada de Colos 269949552 agv.cercal.alentejo@ agvcercal.drealentejo. Santiago do Cacém 7555-108 Cercal do 269949549 gmail.com pt Escola Básica n.º 1 de Cercal do Alentejo, Santiago Alentejo do Cacém Agrupamento de Escolas de Santiago do Cacém Estrada de Santa Cruz 269750080 [email protected] aesc.edu.pt Escola Secundária Manuel da Fonseca, Santiago 7540-121 Santiago do 269750088 [email protected] do Cacém Cacém Agrupamento de Escolas de Santo André, Santiago Bairro do Liceu 269708110 agrupamento1santo age1santoandre. do Cacém 7500-160 Vila Nova de 269708115 andre@agsantoandre. drealentejo.pt Escola Secundária Padre António Macedo, Santo André net Santiago do Cacém Agrupamento de Escolas Prof. Arménio Lança, R. Soeiro Pereira Gomes 269590040 executivo.alvalade@ www.aas.edu.pt Santiago do Cacém 7565-070 Alvalade 269590046 gmail.com Escola Básica Prof. Arménio Lança, Alvalade do Sado, Santiago do Cacém Sines Agrupamento de Escolas de Sines R. da Reforma Agrária 269870490 [email protected] eb23sines.drealentejo. Escola Básica Vasco da Gama, Sines 7520-189 Sines 269636589 pt/moodle Escola Secundária Poeta Al Berto, Sines Monte Chãos – Ap.do 180 269630320 [email protected]. es-al-berto.com 7520-000 Sines 269635425 pt

Fonte: Lista elaborada a partir de dados do Instituto de Gestão Financeira da Educação, I. P., abril de 2016.

A L E N T E J O Anuário da Educação – 2016 249 ALGARVE Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Distrito de Faro Albufeira Agrupamento de Escolas de Albufeira Vale de Pedras 289590130 [email protected] www.aealbufeira.pt Escola Básica e Secundária de Albufeira 8200-047 Albufeira 289590139 Agrupamento de Escolas de Albufeira Poente, R. das Escolas 289586779 [email protected] www.alpoente.org Albufeira 8200-126 Albufeira 289586892 Escola Secundária de Albufeira Agrupamento de Escolas de Ferreiras, Albufeira R. da Igreja 289572333 geral@albufeiraoriental. www. Escola Básica de Ferreiras, Albufeira 8200-559 Ferreiras 289572336 pt albufeiraoriental.pt Alcoutim Agrupamento de Escolas de Alcoutim R. Portas do Laborato 281490100 ebi.martinlongo@gmail. www.agrupamento- Escola Básica Prof. Joaquim Moreira, Martinlongo, 8970-280 Martim Longo 281490109 com alcoutim.com Alcoutim Aljezur Agrupamento de Escolas de Aljezur Barrada 282990180 escola.aljezur@gmail. aealjezur.pt Escola Básica de Aljezur 8670-113 Aljezur 282998713 com Castro Marim Agrupamento de Escolas de Castro Marim Sítio do Sapal, Ap.do 62 281510170 [email protected] www.aectm.pt Escola Básica de Castro Marim 8950-909 Castro Marim 281531713 Faro Agrupamento de Escolas D. Afonso III, Faro R. Luis de Camões 289892710 direccao@ www.escolaafonso3. Escola Básica D. Afonso III, Faro 8004-014 Faro 289892711 escolaafonso3.net net Agrupamento de Escolas de Montenegro, Faro Montenegro-Faro 289818894 montenegro.ebiji@ www.agrupa Escola Básica de Montenegro, Faro 8005-183 Faro 289818896 gmail.com montenegro.com Agrupamento de Escolas João de Deus, Faro Av. 5 de Outubro 289822030 [email protected] aejdfaro.pt Escola Secundária João de Deus, Faro 8004-069 Faro 289822350 Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa, Faro R. António Gedeão, 1 289894370 [email protected] www.aeprosa.pt Escola Secundária Pinheiro e Rosa, Faro 8005-546 Faro 289894379 Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira, Faro R. Manuel de Arriaga, 2 289889570 direcao.agrupamento@ www.agr-tc.pt Escola Secundária Tomás Cabreira, Faro 8000-334 Faro 289889580 agr-tc.pt Lagoa Agrupamento de Escolas Padre António Martins Bairro CHE Lagoense 282340310 [email protected] www.espamol.pt de Oliveira, Lagoa 8400-303 Lagoa 282340318 Escola Secundária Padre António Martins de Oliveira, Lagoa Agrupamento de Escolas Rio Arade, Lagoa R. da Escola 282405000 direcaoagrupamento@ www.aera.pt Escola Básica Rio Arade, Parchal, Lagoa 8400-615 Parchal 282405009 aera.pt Lagos Agrupamento de Escolas Gil Eanes, Lagos R. da Escola Gil Eanes 282770160 gestaogileanes@ www.aegileanes.pt Escola Secundária Gil Eanes, Lagos 8600-614 Lagos 282768875 aegileanes.pt Agrupamento de Escolas Júlio Dantas, Lagos Largo Prof. Egas Moniz 282770990 [email protected] www.aejd.pt Escola Secundária Júlio Dantas, Lagos Ap.do 302 282770999 8601-904 Lagos Loulé Agrupamento de Escolas D. Dinis, Loulé Quinta do Romão 289313402 [email protected] aeddinis-quarteira.pt Escola Básica D. Dinis, Quarteira, Loulé 8125-301 Quarteira 289388136 Agrupamento de Escolas de Almancil, Loulé Almancil 289359560 [email protected] www.avalmancil.pt Escola Básica Dr. António de Sousa Agostinho, 8100-000 Loulé 289397294 Almancil, Loulé Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres, Loulé R. do Forte Novo 289301863 [email protected] www.esla.edu.pt Escola Secundária Dr.ª Laura Ayres, Quarteira, 8125-214 Quarteira 289388541 A Loulé Agrupamento de Escolas Eng. Duarte Pacheco, R. José António Madeira 289410790 agrupamento@ www.aedpacheco. Loulé Ap.do 193 289416780 aedpacheco.edu.pt edu.pt L Escola Básica Eng. Duarte Pacheco, Loulé 8100-000 Loulé Agrupamento de Escolas Padre João Coelho Campina de Cima 289412783 escolacabanita@gmail. www.agrupamento Cabanita, Loulé 8100-852 Loulé 289412967 com cabanita.edu.pt G Escola Básica Padre João Coelho Cabanita, Loulé Escola Secundária de Loulé Av. Laginha Serafim 289412725 [email protected] www.es-loule.edu.pt/ 8100-740 Loulé 289412677 portal A Monchique Agrupamento de Escolas de Monchique Estrada de Sabóia 282912161 eb23monchique@mail. aemonchique.pt Escola Básica de Monchique 8550-426 Monchique 282912198 telepac.pt R Olhão Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria, Olhão Rotunda do 289710672 [email protected] www.eb23albertoiria. V Escola Básica Dr. Alberto Iria, Olhão Estabelecimento Prisional 289710679 pt 8700-312 Olhão E 250 Anuário da Educação – 2016 ALGARVE Agrupamento (e escola-sede) Telefone Endereço Correio eletrónico Sítio na Internet ou escola não agrupada e telefax Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Fernandes Av. Dr. Francisco Sá 289700450 [email protected] www.aeffl.pt Lopes, Olhão Carneiro 289700459 Escola Secundária Dr. Francisco Fernandes Lopes, 8700-853 Olhão Olhão Agrupamento de Escolas João da Rosa, Olhão Horta do Espanha 289700630 agrupamento. www.agrupjrosa.net Escola Básica João da Rosa, Olhão Sítio de Marim – Quelfes 289700639 [email protected] 8700-221 Olhão Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira, R. da Comunidade Lusíada 289702154 [email protected] www.aeppn.pt Olhão 8700-248 Olhão 289715004 Escola Básica Professor Paula Nogueira, Olhão Portimão Agrupamento de Escolas de Bemposta, Portimão Sítio da Bemposta 282244400 agrupa.bemposta@ aebemposta.com Escola Básica e Secundária da Bemposta, Portimão 8500-000 Portimão gmail.com Agrupamento de Escolas Eng. Nuno Mergulhão, Alto do Alfarrobal 282400110 agrup.eng.nuno. aveenm-public. Portimão 8500-791 Portimão 282400115 [email protected] sharepoint.com Escola Básica Eng. Nuno Mergulhão, Portimão Agrupamento de Escolas Júdice Fialho, Portimão Av. Fernando Pessoa 282430210 secretaria@judicefialho. judicefialho.pt Escola Básica Júdice Fialho, Portimão Pedra Mourinha 282430219 mail.pt 8500-305 Portimão Agrupamento de Escolas Manuel Teixeira Gomes, Av. S. João de Deus 282450410 [email protected] www.esmtg.pt Portimão 8500-000 Portimão 282415049 Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes, Portimão Agrupamento de Escolas Poeta António Aleixo Av. 25 de Abril 282470140 [email protected] www.aepaa.pt Escola Secundária Poeta António Aleixo, Portimão 8500-000 Portimão 282423803 São Brás de Alportel Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas, São 8150-021 São Brás de 289845102 [email protected] www.aejbv.pt Brás de Alportel Alportel 289845545 Escola Secundária José Belchior Viegas, São Brás de Alportel Silves Agrupamento de Escolas de Silves Lg. da República 282440460 [email protected] www.aesilves.pt Escola Secundária de Silves 8300-111 Silves 282444470 Agrupamento de Escolas Dr. António da Costa Sítio daTorre – Ap.do 260 282315320 agrupamentoescolas www.silvessul.com Contreiras, Silves 8365-000 Armação de Pêra 282315321 [email protected] Escola Básica Dr. António da Costa Contreiras, Armação de Pêra, Silves Tavira Agrupamento de Escolas D. Manuel I, Tavira R. Dr. Fausto Cansado, 281380270 [email protected] dmtavira.pt Escola Básica D. Manuel I, Tavira Ap.do 93 281380279 8800-413 Tavira Agrupamento de Escolas Dr. Jorge Augusto R. Luís de Camões 281320440 [email protected] www.estavira.com Correia, Tavira 8800-415 Tavira 281320449 Escola Secundária Dr. Jorge Augusto Correia, Tavira Vila do Bispo Agrupamento de Escolas de Vila do Bispo R. Santa Maria do Cabo 282639366 agrupamentovila 193.236.84.131/ Escola Básica São Vicente, Vila do Bispo 8650-000 Vila do Bispo 282639186 [email protected] joomla Vila Real de Santo António Agrupamento de Escolas D. José I, Vila Real de R. St.º António de 281510150 agrupamento.vrsa@ www.aedji.pt Santo António Arenilha 281510155 aedji.pt Escola Básica D. José I, Vila Real de Santo António 8900-275 Vila Real de Santo António Agrupamento de Escolas de Vila Real de Santo R. Dr. José Campos Coroa 281511563 [email protected] www.aevrsa.com António 8900-210 Vila Real de 281512899 A Escola Secundária de Vila Real de Santo António Santo António L

Fonte: Lista elaborada a partir de dados do Instituto de Gestão Financeira da Educação, I. P., abril de 2016. G A R V E Anuário da Educação – 2016 251 ESCOLAS COM CURRÍCULO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO Correio Sítio na Designação Endereço Telefone e telefax E eletrónico Internet S Angola Escola Portuguesa de Luanda – Centro de Ensino e R. N’Gola M’Bandi, 287 (+244) 222 329 558 dir.ped.epl.celp@ www.epluanda.pt Língua Portuguesa Caixa Postal 3109 (+244) 222 329 558 gmail.com C Luanda - Angola O Macau Escola Portuguesa de Macau Av. Infante D. Henrique 00 853 285 722 40 epmacau@macau. www.epmacau. R. A. E. Macau 00 853 287 104 73 ctm.net edu.mo L Moçambique A Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Av. para o Palmar, 562 00 258 21 481300 epm-celp@ www.epmcelp. Ensino e Língua Portuguesa Caixa Postal 2940 00 258 21 481343 epmcelp.edu.mz edu.mz Maputo S S. Tomé e Príncipe Escola Portuguesa de S. Tomé Bairro Militar 00 239 225 940 e.p.saotome@ Caixa Postal 298 hotmail.com Cidade de S. Tomé P República Democrática de S. Tomé e Príncipe O Timor-Leste Escola Portuguesa Ruy Cinatti – Centro de Ensino R. de Balide, Santa Cruz 00 670 331 0878 epddili@gmail. www.eprc-celp. R e Língua Portuguesa Díli, Timor-Leste 00.670 331 0581 com org T U G Fonte: Lista elaborada a partir de dados da Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE), maio de 2016. U E S A S

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E S T R A N G E I R O

252 Anuário da Educação – 2016