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AUP 17 P.Pdf UNIVERSIDADE DO PORTO i ANUÁRIO XVII 1962-1963 Tipografia e Encadernação DOMINGOS DE OLIVEIRA Campo Mirtires d» Pátria, I.M-A — Porto UNIVERSIDADE DO PORTO ANUÁRIO COORDENADO POR ínfimo ] G sÉ n6 u i RR BLUES DE BRITO Licenciado em Direito e Secretário da Universidade ANO ESCOLAR DE 1962-1963 Senhor Ministro da Educação Nacional São para V. Ex.a as minhas primeiras palavras, de saudação e de agradecimento pela honra da sua presença. A Universidade do Porto, que tão fundo sente as coisas do Ultramar português — lembro mais uma vez a iniciativa espontânea dos seus organis• mos associativos, que, logo em seguida à agressão indiana, reuniu alunos e professores numa manifestação de pesar, ao pé da estátua do Infante D. Henrique—, habituou-se a ver em V. Ex.a o homem que, chefiando a delegação portuguesa ao Tribunal da Haia, obteve dele o reconhecimento da legitimidade da nossa presença na índia, da qual, por serem idênticos os títulos, não pode deixar de resultar a legitimidade da presença portuguesa em todas as nossas Provín• cias Ultramarinas. Levadas ao sabor de ventos a que chamaram da história — erradamente, porque são de abdicação e derrotismo —, muitas nações, e até a organização internacional em que se integra o tribunal que nos fez justiça, deixaram de tomar a verdade c o direito por base da sua orientação. Mas isso não diminue o valor do resultado conseguido por V. Ex.a e pela delegação que chefiou. Quem, como nós portugueses, crê firmemente que nada de bom e duradouro se pode fundar sobre outras bases, pensa pelo contrário que ele terá, no futuro, valor transcendente. Daí a grande consideração que há muito temos por V. Ex.a, e que a acção de V. Ex.a como ministro só tem consolidado. É-nos familiar a presença, a estes actos, do Sr. Prof. Alberto Carlos de Brito. Mas hoje encontra-se aqui, e pela primeira vez, na sua qualidade de Subsecretário de Estado da Educação Nacional. E com muito gosto que o saúdo como tal, em nome da Universi• dade a que pertence; e que lhe asseguro quanto nos desvaneceu, a todos, a honra que lhe foi feita. 6 A nossa saudação, também, c o nosso agradecimento, às Ex.mos Autoridades civis, militares e eclesiásticas aqui presentes ou representadas, e ao digno Corpo Consular. A todos os que fizeram o favor de aceitar o nosso con vit; agradeço reconhecido. Saúdo afectuosamente os Corpos docente c discente da nossa Universidade, que nunca separo nas minhas preocupações, como eles próprios dão o exemplo de nunca se separarem. Para os alunos e alunas que a frequentam pela primeira vez uma palavra de sinceras boas vindas. Agradeço ao Orfeão Universitário do Porto o ter vindo, mais uma vez, emprestar a este acto o brilho da sua arte e da sua juventude, com sacrifício que se aprecia sabendo o pouco tempo que teve ainda para ensaios, e em pleno período de exames. E passo, como manda a lei, à leitura do relatório acerca do ano escolar passado, com as omissões necessárias para não sobre• carregar esta sessão. R E L ATÓRI O (*) 1 — Considerações gerais i.i — Introdução Não faltaram, no ano escolar de 1962-63, acontecimentos dignos de registo por parte da Universidade do Porto, desde a presença do venerando Chefe do Estado e de S. Ex.a o Ministro da Educação Nacional à sessão solene com que abriu à quase conclusão, no fim do ano, dos estudos para a reforma dos cursos da Faculdade de Ciências; incluem, entre outros, a entrada em serviço efectivo da nova Faculdade de Letras, a chamada de um professor seu para fazer parte do governo da Nação, a supressão dos exames de frequência para os alunos ordinários, e um aumento do quadro docente da Faculdade de Ciências. Apesar do esforço de adapta• ção a que alguns deles obrigaram, o ano pode, no entanto, descre- ver-se como tendo sido sobretudo um ano de trabalho persistente para, vencendo as dificuldades inevitáveis, se cumprirem as obrigações primárias da Universidade. Períodos assim de esforço sereno são propícios a um exame de consciência; e este não pode deixar de incidir sobre a maneira, melhor ou pior, por que se atingiram os objectivos em vista. É por ele que julgo dever começar este relatório. (*) Este relatório, como preceitua o § i.° do Art.0 90.0 do Estatuto Universitário, foi lido na sessão solene da inauguração dos trabalhos escolares do ano lectivo de 1963-1964, realizada a 16 de Outubro de 1963. 8 1.2 — Eficiência do ensino Sendo o primeiro fim da Universidade o de preparar aqueles que a frequentam para o papel que na vida lhes compete desem• penhar, tem de se considerar antes de tudo a eficiência do ensino — e para além deste, da educação — que ministra. Quanto à qualidade dos seus diplomados, penso que, duma maneira geral, não há lugar para receios. É disso prova real — e nenhuma há mais concludente — a maneira por que os antigos alunos da Universidade do Porto têm sabido cumprir, nos mais diversos sectores e em todas as parcelas que constituem o território portu• guês. Tenho-o podido verificar directamente, e têm chegado até mim, indirectamente, variados testemunhos, todos concor• dantes, a esse respeito. A prova que cito, no entanto, refere-se ao passado ;epode-se perguntar se o grande aumento da frequência que, nos últimos anos, se deu em algumas Faculdades não terá como resultado, no futuro, um abaixamento dessa qualidade. Não o julgo de recear, porque não tem havido abaixamento do nível de prepara• ção exigido nos exames; prova-o, dolorosamente, o número das reprovações em certas cadeiras. Pode porisso confiar-se em que os que, nos próximos anos, receberem o seu diploma não desme• recerão dos que os precederam na Universidade, e de que esta tão justamente se orgulha. Mas a eficiência do ensino tem outro aspecto além do da qualidade. E o número das reprovações, precisamente, levanta uma dúvida sobre se o trabalho da Universidade é também satis• fatória no que se refere ao seu rendimento; isto é, sobre se aos estudantes que a frequentam é dada plena oportunidade de conse• guirem os resultados de que, pelas suas qualidades naturais, são capazes. Entre o grande número de reprovados em algumas cadeiras, não haverá muitos que o foram por deficiência do ensino que a Universidade lhes pôde dar? E se, pelo contrário, não sou• beram ou não quiseram aproveitar os meios postos por esta à sua disposição: não lhes terá faltado a indispensável palavra de escla• recimento ou de conselho amigo? Esta dúvida vem sendo formulada, cada vez com maior insistência, dentro e fora da Universidade. Dela se tem feito eco a imprensa diária — não apenas, deve dizer-se, nem mesmo o principalmente, em relação ao ensino universitário, e acompa• nhada, por vezes, da sugestão de remédios que seriam a negação da própria missão de qualquer escola, pois se resumem no abai• xamento do nível dos cursos ao da preparação com que os alunos, como regra, se apresentam efectivamente a exame. — Aias é legí• timo que a dúvida se formule; e devem sentir o seu peso, princi• palmente, os que se dedicam ao ensino, tanto mais quanto maior a responsabilidade do cargo que nele desempenham. i .3 — Deficiências da Universidade Aceitando que a Universidade tem, de facto, deficiências que reduzem o rendimento do seu ensino, devo, antes do mais, ilibar de culpas o seu dedicadíssimo Corpo Docente. Salvo numa Faculdade, cujo quadro foi reformado há poucos anos, o número de professores e assistentes é tão reduzido em relação ao número de estudantes que se lhes pode aplicar com justiça a conhecida frase de Churchill: «Nunca tantos deveram tanto a tão poucos». E, a acrescentar ao número excessivo de alunos que cabe a cada professor ou assistente, são tais as dificuldades com que têm de lutar, por falta de salas, de auxiliares, de bibliotecas devidamente fornecidas, de intalaçòcs laboratoriais suficientes e actualizadas, que só um verdadeiro espírito de sacrifício explica que — em especial os assistentes — continuem a dedicar-se ao ensino, sobretudo considerando que muitos deles deixaram, para isso, de aproveitar oportunidades mais tentadoras, quer quanto a remuneração quer quanto a possibilidades de trabalho e facili• dades de acesso. Mas no que acabo de dizer estão enunciadas muitas das insuficiências da Universidade — umas devidas a factores ocasio• nais, outras provenientes de se adaptarem mal às exigências do presente disposições legais ou critérios de aplicação ditados por circunstâncias muito diversas —, que não podem deixar de ter como consequência uma diminuição do rendimento do ensino. É excessivo o número de alunos por turma de aulas teóricas; tendo em conta as necessidades do ensino prático, é mais excessivo ainda o seu número por turma de aulas práticas, sejam laboratoriais ou de gabinete. É porisso reduzido o contacto que os estudantes Podem, de facto, ter com os seus professores; e os assistentes 10 não podem acompanhá-los devidamente na realização dos tra• balhos práticos, onde têm de os dividir em grupos demasiada• mente grandes para a realização de cada trabalho — quando não têm de reduzir a uma parte apenas do tempo total previsto o tempo de que cada grupo pode dispor para utilizar as instalações exis• tentes —. É também excessivo o número de regências que têm de se distribuir a cada professor, sejam de cadeiras diferentes ou de turmas da mesma cadeira; a fadiga que daí resulta (sobretudo tendo em conta o esgotante serviço de exames) não pode deixar de se fazer sentir, com prejuízo para o ensino. As bibliotecas são pobres em livros especializados recentes, e mais ainda em revistas. Os laboratórios são pequenos para o número actual de alunos, e os que não receberam ainda material pelo Fundo de Reapetre• chamento estão mal equipados, mesmo para os trabalhos escolares correntes.
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