Guia Digital

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Guia Digital guiaARQUIVO digital HISTÓRICO MUNICIPAL DE CaSCAIS 1ª EDIÇÃO JUNHO 2012 1 GUIA «Instrumento de descrição arquivística elaborado para efeitos de comunicação que abrange, numa perspetiva exaustiva ou seletiva, um ou mais acervos documentais. Poderá incluir informação de carácter geral, normalmente sumária, sobre a(s) entidade(s) de custódia e menção de outras fontes de informação sobre os conjuntos documentais a que se refere. Nos guias exaustivos a descrição situa-se, por via de regra, ao nível dos conjuntos documentais mais vastos: arquivos ou coleções factícias» NP 4041. 2005, Informação e Documentação – Terminologia arquivística : conceitos básicos. Lisboa : IPQ. 2 ARQUIVO HISTÓRICO MUNICIPAL DE CaSCAIS Complexo Multisserviços da Câmara Municipal de Cascais Estrada de Manique, n.º 247, Alcoitão 2645-131 Alcabideche E-mail [email protected] Telefones 21 481 57 59 | 21 481 57 39 Fax 21 482 50 79 Horário de funcionamento 2.ª – 6.ª feira | 09h00 – 17h00 Internet http://www.cm-cascais.pt/sub-area/arquivo-historico-municipal Pesquisa – Arquivo Histórico Digital http://www.cm-cascais.pt/arquivohistoricodigital 3 ÍNDICE 005 APRESENtaÇÃO 065 ARQUIVOS ECLESIÁSTICOS 106 ARQUIVOS FAMILIARES 066 Arciprestado de Cascais 107 Faros da Casa do Vimieiro 067 Comissão de Festas de Nossa Senhora 108 José Jorge Ribeiro 007 QUADRO DE CLASSificaÇÃO DOCUMENtaL da Conceição em Alcabideche 109 Luís Marques e Susan Lowndes 069 Comissão de Festas de Nossa Senhora 113 Marqueses de Cascais do Cabo Espichel 008 ARQUIVO HISTÓRICO MUNicipaL DE CAScaiS 071 Confraria de Nossa Senhora da Assunção 116 ARQUIVOS FOTOGRÁFICOS 072 Confraria de Nossa Senhora dos Prazeres 117 Coleção Antiga do Município e S. Pedro Gonçalves Telmo 118 Coleção António Passaporte 010 ARQUIVOS da ADMINISTRAÇÃO 074 Confraria do Santíssimo Sacramento 120 Coleção César Guilherme Cardoso CENTRAL DESCONCENTRada de S. Vicente de Alcabideche 123 Coleção Família Castelo Branco 011 Administração do Concelho de Cascais 076 Irmandade de Nossa Senhora do Rosário 124 Coleção Sérgio Álvares da Guerra 014 Estação de Saúde do Porto de Cascais 077 Ordem Terceira de Cascais 016 Junta de Turismo da Costa do Estoril 018 Regedoria da Freguesia de Cascais 126 ARQUIVOS JUDICIAIS 079 ARQUIVOS EMPRESARIAIS 127 Juízos de Paz de Cascais e Rana 080 Colégio da Bafureira 020 ARQUIVOS da ADMINISTRAÇÃO LOcaL 082 Grande Hotel Estrade 021 Câmara Municipal de Cascais 084 Hotel Palácio 129 ARQUIVOS PESSOAIS 032 Junta de Freguesia de Alcabideche 086 Sociedade de Moagem Carcavelos 130 António Branquinho da Fonseca 036 Junta de Freguesia de Carcavelos 132 Ana Maria Ferreira 040 Junta de Freguesia de Cascais 134 Arquiteto Silva Júnior 088 ARQUIVOS ESpeciaiS 136 Embaixador Armando Martins Janeira 089 Coleção Almarjão 140 Escritora Cacilda Celso 044 ARQUIVOS ASSOciatiVOS 091 Coleção António Capucho 142 General Jacinto Parreira 045 Associação Escola 31 de Janeiro 094 Coleção Cartográfica do Município 146 João Cordeiro Pereira 047 Associação Naval de Lisboa 095 Coleção José de Matos-Cruz 148 Pintor Eduardo Leite 050 Associação de Socorros Mútuos 097 Coleção José Santos Fernandes 149 Pedro de Melo e Alvim de Alcabideche 099 Coleção Maria Albertina Madruga 052 Club da Praia 100 Coleção Municipal de Bilhetes-postais 054 Clube Naval de Lisboa Ilustrados 151 SIGLAS E ABREViatURAS 057 Comissão Concelhia da União Nacional 101 Coleção Manuel Eugénio Fernandes em Cascais da Silva 152 GLOSSÁRIO 059 Federação Portuguesa de Remo 103 Coleção Monsenhor Elviro dos Santos 061 Sporting Club de Cascais 160 REGULAMENtO 063 Sociedade de Educação Social de S. João do Estoril 4 APRESENTAÇÃO Fundado a 25 de agosto de 1987, o Arquivo Histórico Municipal de Cascais tem por missão a recolha, organização, preservação e difusão da documentação de conservação permanente à sua guarda, fundamental para a reconstituição do passado do município. Neste sentido, para além da gestão de documentos produzidos e recebidos pela Câmara Municipal no exercício da sua atividade, cumpre-lhe, ainda, o tratamento de toda a documentação considerada de interesse para o efeito, recebida por compra, depósito ou doação, bem como a promoção de edições, exposições e conferências relacionadas com o acervo ou a história local. Em 2008, tendo por base o X-Arq, software que obedece à ISAD (G) – Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística – e ISAAR (CPF) – Norma Internacional Arquivística e contribuem para a desburocratização e simplificação da para as Entradas de Autoridade de Entidades, Pessoas e consulta do acervo, nomeadamente no que concerne aos Famílias – o Arquivo Histórico Municipal iniciou um projeto de processos de obras e às coleções fotográficas e de bilhetes- informatização que conduziria à criação do Arquivo Histórico postais ilustrados. Digital de Cascais, ao qual se associaram outros importantes núcleos arquivísticos municipais, como a Casa Reynaldo Por intermédio do PRADIM – Programa de Recuperação de dos Santos | Irene Quilhó dos Santos e o Museu da Música Arquivos e Documentos de Interesse Municipal – o Arquivo Portuguesa – Casa Verdades de Faria. Por intermédio desta Histórico Municipal tem, desde 2006, recolhido, por depósito ou nova funcionalidade, em constante atualização, ficaram, assim, doação, documentação relevante para a manutenção da memória acessíveis à distância de um clique descrições e digitalizações coletiva, casos dos arquivos do Arquiteto Silva Júnior (Casa do de milhares de documentos, que poderão ser gradualmente Alentejo), Associação Escola 31 de Janeiro, Associação Naval de pesquisados, a diferentes níveis. Lisboa, Clube Naval de Lisboa, Colégio da Bafureira, Embaixador Armando Martins Janeira, Escritora Cacilda Celso, Federação No âmbito da informatização, o Arquivo Histórico Portuguesa de Remo, General Jacinto Parreira, Hotel Palácio, Municipal de Cascais procedeu, também desde 2008, Junta de Freguesia de Cascais, Junta de Turismo da Costa do à georreferenciação de documentação no Sistema de Estoril, Luís Marques e Susan Lowndes, Pintor Eduardo Leite e Informação Geográfica Municipal, cuja utilidade esteve na Sociedade de Educação Social de S. João do Estoril, assim como base da implementação de um inovador interface SIG/X-Arq, parte das coleções António Capucho, José Santos Fernandes, que permitirá, em breve, a associação de novas tipologias Maria Albertina Madruga e Manuel Eugénio Fernandes da Silva, documentais, facultando modalidades de pesquisa remota que que foram ou estão a ser alvo de tratamento, com vista à sua respondem a necessidades identificadas junto dos utilizadores disponibilização a todos os interessados. 5 Os trabalhos em curso, de classificação, descrição, indexação, digitalização e acessibilização, presencial ou remota, alicerçarão o projeto de transformação do Arquivo Histórico Municipal num ativo Centro de História Local, que muito beneficiará da reinstalação na Casa Henrique Sommer, em Cascais. Facultar-se-á, assim, a consulta da documentação a todos os interessados, num espaço especificamente concebido para o efeito, libertando-se parte substancial do depósito onde se encontra instalado, desde 2003, no Complexo Multisserviços da Adroana, que poderá, então, ser ainda mais utilizado pelo Arquivo Intermédio Municipal. Para o efeito, a Câmara Municipal de Cascais assinou, em 2005, o auto de posse administrativa do edifício, peça ímpar da arquitetura de veraneio do final do século XIX, já classificada como imóvel de interesse municipal, que recebeu a designação de Casa Henrique Sommer, em homenagem ao seu primeiro proprietário. O plano de obras incidirá na reabilitação, conservação e restauro dos espaços interiores e exteriores, dotando-os de condições de funcionalidade, conforto e segurança, com respeito pela traça original do edifício e sistemas construtivos existentes. O futuro Centro de História Local | Arquivo Histórico Municipal organizar-se-á em três áreas distintas de funcionamento: uma área pública e de administração, que funcionará na Casa Sommer, constituída por três pisos e cave; uma área reservada ao trabalho técnico, instalada Casa Henrique Sommer, no edifício das antigas cocheiras; e uma área destinada ao Cascais depósito, a construir subterraneamente entre estes edifícios. A sua adaptação proporcionará condições privilegiadas para a preservação, tratamento e difusão da valiosa documentação O Arquivo Histórico Municipal de Cascais assegura conservada, numa relação de proximidade com outros a preservação dos mais relevantes documentos para a equipamentos de interesse cultural, turístico e de lazer, como reconstituição do passado de Cascais, de 1387 a 2011, datas a Cidadela de Cascais, o Museu do Mar – Rei D. Carlos I, o extremas das fontes que disponibiliza, a diferentes níveis, para Centro Cultural de Cascais, o Museu-Biblioteca Condes de consulta presencial e on-line, atualmente organizadas em 57 Castro Guimarães, a Casa de Santa Maria, o Farol-Museu de Fundos e Coleções, reunidos em 10 Grupos de Arquivos, que Santa Marta e a Casa das Histórias Paula Rego. em seguida se apresentam. 6 QUADRO DE CLASSIFICAÇÃO DOCUMENTAL «Esquema de organização de um acervo documental ou de um arquivo intermédio ou definitivo, observando os princípios da proveniência e do respeito pela ordem original, para efeitos de descrição arquivística e/ou instalação». NP 4041. 2005, Informação e Documentação – Terminologia arquivística : conceitos básicos. Lisboa : IPQ. AACD ARQUIVOS da ADMINISTRAÇÃO AECL ARQUIVOS ECLESIÁSTICOS AFML ARQUIVOS FAMILIARES CENTRAL DESCONCENTRada ARC Arciprestado de Cascais FCV Faros da
Recommended publications
  • Catálogo Do Arquivo Susan Lowndes
    3 Instrumentos de Descrição Documental CATÁLOGO DO ARQUIVO SUSAN LOWNDES > FICHA TÉCNICA > APRESENTAÇÃO > INTRODUÇÃO > ABREVIATURAS UTILIZADAS > QUADRO DE CLASSIFICAÇÃO > DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA TÍTULO Catálogo do Arquivo Susan Lowndes AUTORIA Patrícia Matias Pereira COLEÇÃO Instrumentos de Descrição Documental, nº 3 COORDENAÇÃO DA COLEÇÃO Grupo de Trabalho de Arquivística do Centro de Estudos de História Religiosa PROPRIEDADE, EDIÇÃO E ADMINISTRAÇÃO Centro de Estudos de História Religiosa Faculdade de Teologia Universidade Católica Portuguesa Palma de Cima – 1649-023 Lisboa FICHA TÉCNICA [email protected] www.cehr.ft.lisboa.ucp.pt Tel. 217 214 130 CONCEÇÃO GRÁFICA Clássica, Artes Gráficas, S.A. - Porto > ÍNDICE ISBN: 978-972-8361-62-4 > APRESENTAÇÃO EDIÇÃO © Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa > INTRODUÇÃO Lisboa, 2015 > ABREVIATURAS UTILIZADAS VERSÃO 1.0 > QUADRO DE CLASSIFICAÇÃO CAPA > DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA Susan Lowndes Marques sentada na secretária de sua casa em Lisboa, cerca de 1945. APOIO Programa Iberarquivos-Programa ADAI ARQUIVO SUSAN LOWNDES APRESENTAÇÃO 3 APRESENTAÇÃO > ÍNDICE Em 2012 o Centro de Estudos de História Religiosa (CEHR) criou a coleção Instrumentos de Descrição Documental, > FICHA TÉCNICA coordenada pelo seu Grupo de Trabalho de Arquivística e destinada à divulgação de catálogos, inventários e outros > APRESENTAÇÃO instrumentos resultantes de intervenções arquivísticas tecnicamente sustentadas, de modo a contribuir para a preservação deste património e para o desenvolvimento da investigação histórica na sua área de especialização. Na ocasião, foi > INTRODUÇÃO publicado o Catálogo do Arquivo Professor António Lino Neto. Dois anos depois, o Catálogo do Arquivo Susan Lowndes > ABREVIATURAS UTILIZADAS vem materializar o terceiro número da coleção, e de novo através da publicação do catálogo de um arquivo pessoal.
    [Show full text]
  • Spellbinding Portugal: Two British Women’S Travel Voices (Mid-Twentieth Century)*
    View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by New University of Lisbon's Repository Spellbinding Portugal: Two British Women’s Travel Voices (Mid-twentieth Century)* Maria Zulmira Castanheira (FCSH-NOVA/CETAPS) A part, a large part, of travelling is an engagement of the ego v. the world. (Sybille Bedford, “The Quality of Travel”) he systematic research on British travel writing on Portugal that CETAPS (the Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies) has been conducting since the 1980s has so far been focused mainly on the eighteenth and nineteenth centuries. However, many travel accounts on PortugalT were published in the twentieth century, most of which have not yet been the subject of in-depth study. Referring to the 1930s and 1940s, Ana Vicente states in As Mulheres Portuguesas Vistas por Viajantes Estrangeiros (Séculos XVIII, XIX e XX) that some of those works belong to the “grupo de livros de alguma forma encomendados, subsidiados ou apoiados pelo Secretariado da Propaganda Nacional” [group of books in some way commissioned, subsidized or supported by the * This study was carried out in the framework of the Anglo-Portuguese Studies research group hosted by CETAPS (Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies), a research unit evaluated and funded by FCT (Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Portugal). It is a modified version of the paper I delivered at the 2nd One-Day Conference on Anglo-Portuguese Studies: “Anglophone Travel Writing on Portugal and its Colonies: Anglo-Portuguese Literary Dialogues” (IMRL, University of London, November 2, 2017).
    [Show full text]
  • Catolicismo Em Portugal C
    13 13 HISTÓRIA RELIGIOSA FONTES E SUBSÍDIOS (1948-1992) ORRESPONDENT C catolicismo RITISH B , em Portugal OWNDES L USAN CRÓNICAS DE SUSAN LOWNDES, S BY CORRESPONDENTE BRITÂNICA (1948-1992) LES C HRONI CATHOLICISM IN PORTUGAL C CATHOLICISM IN PORTUGAL CHRONICLES BY SUSAN LOWNDES, (1948-1992) A C BRITISH CORRESPONDENT (1948-1992) BRITÂNI Organização ORRESPONDENTE ANA VICENTE C , OWNDES L USAN S DE AS C RÓNI catolicismo em Portugal C catolicismo em Portugal CRÓNICAS DE SUSAN LOWNDES, CORRESPONDENTE BRITÂNICA (1948-1992) CATHOLICISM IN PORTUGAL CHRONIclES BY SUSAN LOWNDES, BRITISH CORRESPONDENT (1948-1992) HISTÓRIA RELIGIOSA – FONTES E SUBSÍDIOS Volumes publicados 1. Isabel Morujão – Contributo para uma Bibliografia Cronológica da Literatura Monástica Feminina Portuguesa dos Séculos XVII e XVIII (Impressos) Lisboa, 1995 – ISBN: 978-972-8361-09-9 3. Pe. Luís de Azevedo Mafra – Lisboa no Tempo do Cardeal Cerejeira: Um Testemunho Lisboa, 1997 – ISBN: 978-972-8361-11-2 4. Coord. Maria de Lurdes Rosa e Paulo F. Oliveira Fontes – Arquivística e Arquivos Religiosos: Contributos para uma Reflexão Lisboa, 2000 – ISBN: 978-972-8361-15-0 5. Ana Maria S. A. Rodrigues; João Carlos Taveira Ribeiro; Maria Antonieta Moreira da Costa; Maria Justiniana Pinheiro Maciel – Os Capitulares Bracarenses (1245-1374): Notícias Biográficas Lisboa, 2005 – ISBN: 978-972-8361-22-8 6. Coord. Maria do Rosário Barbosa Morujão – Testamenti Ecclesiae Portugaliae (1071-1325) Lisboa, 2010 – ISBN: 978-972-8361-31-0 7. Coord. João Miguel Almeida – Da Monarquia à República: Cartas Portuguesas de Romolo Murri Lisboa, 2010 – ISBN: 978-972-8361-33-4 8. Carlos A. Moreira Azevedo – Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho em Portugal (1256-1834): Edição da Colecção de Memórias de Fr.
    [Show full text]
  • We Missed Caparica”: a Experiência Educativa Do Estrangeiro Em the Young Traveller in Portugal (1955)1
    “We Missed Caparica”: a Experiência Educativa do Estrangeiro em The Young Traveller in Portugal (1955)1 Maria Zulmira Castanheira FCSH-UNL/CETAPS m 1947, no pós-Segunda Guerra Mundial, quando se começou a assistir a um enorme desenvolvimento da prática turística, a editora londrina Phoenix House lançou uma colecção ilustra- da com o título “The Young Traveller Series”. Ao primeiro vo- lume, dedicado à África do Sul, seguir-se-iam outros quarenta, Edestinados à faixa etária dos doze aos dezasseis anos. Bem recebidos por pais e professores, passaram a integrar as listas das leituras apro- vadas e recomendadas por muitas instituições, nomeadamente a Li- brary Association, a School Library Association e a National Book League. O objectivo era descrever a vida de vários países, expondo os jovens leitores à diversidade do mundo e à diferença linguística e cultural. Os testemunhos que encontramos hoje na Internet de pes- soas que recordam o muito que apreciaram na infância ou adoles- cência tais obras, e o quanto elas os motivaram para o acto de viajar, dão-nos alguma ideia da influência que a colecção exerceu. 1. O presente artigo é uma versão bastante modificada e expandida da comunicação que apresentei na Conferência Internacional Youth in/and Literature & Society, 9-11 Julho 2014, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, Portugal. Trata-se de um estudo realizado no âmbito do grupo de investigação “Anglo-Portuguese Studies” do CETAPS (Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies, projecto UID/ELT/04097/2013), unidade de investiga- ção avaliada e financiada pela FCT-Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Portugal.
    [Show full text]
  • Arquivo Histórico Municipal De Cascais
    guiaARQUIVO digital HISTÓRICO MUNICIPAL DE CASCAIS 2ª EDIÇÃO JUNHO 2013 1 GUIA «Instrumento de descrição arquivística elaborado para efeitos de comunicação que abrange, numa perspetiva exaustiva ou seletiva, um ou mais acervos documentais. Poderá incluir informação de carácter geral, normalmente sumária, sobre a(s) entidade(s) de custódia e menção de outras fontes de informação sobre os conjuntos documentais a que se refere. Nos guias exaustivos a descrição situa-se, por via de regra, ao nível dos conjuntos documentais mais vastos: arquivos ou coleções factícias» NP 4041. 2005, Informação e Documentação – Terminologia arquivística : conceitos básicos. Lisboa : IPQ. 2 ARQUIVO HISTÓRICO MUNICIPAL DE CaSCAIS Complexo Multisserviços da Câmara Municipal de Cascais Estrada de Manique, n.º 247, Alcoitão 2645-131 Alcabideche E-mail [email protected] Telefones 21 481 57 59 | 21 481 57 39 Horário de funcionamento 2.ª – 6.ª feira | 09h00 – 17h00 Internet http://www.cm-cascais.pt/sub-area/arquivo-historico-municipal Pesquisa – Arquivo Histórico Digital http://www.cm-cascais.pt/arquivohistoricodigital 3 ÍNDICE 005 APRESENtaÇÃO 071 ARQUIVOS ECLESIÁSTICOS 113 ARQUIVOS FAMILIARES 072 Arciprestado de Cascais 114 Faros da Casa do Vimieiro 007 QUADRO DE CLASSIFICAÇÃO DOCUMENtaL 073 Comissão de Festas de Nossa Senhora 115 José Jorge Ribeiro da Conceição em Alcabideche 116 Luís Marques e Susan Lowndes 008 ARQUIVO HISTÓRICO MUNICipaL DE CaSCAIS 075 Comissão de Festas de Nossa Senhora 120 Marqueses de Cascais do Cabo Espichel 123 Pedro Vieira da Fonseca 077 Confraria de Nossa Senhora da Assunção 010 ARQUIVOS da ADMINISTRAÇÃO 078 Confraria de Nossa Senhora dos Prazeres 125 ARQUIVOS FOTOGRÁFICOS CENTRAL DESCONCENTRada e S.
    [Show full text]
  • Spellbinding Portugal: Two British Women’S Travel Voices (Mid-Twentieth Century)*
    Spellbinding Portugal: Two British Women’s Travel Voices (Mid-twentieth Century)* Maria Zulmira Castanheira (FCSH-NOVA/CETAPS) A part, a large part, of travelling is an engagement of the ego v. the world. (Sybille Bedford, “The Quality of Travel”) he systematic research on British travel writing on Portugal that CETAPS (the Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies) has been conducting since the 1980s has so far been focused mainly on the eighteenth and nineteenth centuries. However, many travel accounts on PortugalT were published in the twentieth century, most of which have not yet been the subject of in-depth study. Referring to the 1930s and 1940s, Ana Vicente states in As Mulheres Portuguesas Vistas por Viajantes Estrangeiros (Séculos XVIII, XIX e XX) that some of those works belong to the “grupo de livros de alguma forma encomendados, subsidiados ou apoiados pelo Secretariado da Propaganda Nacional” [group of books in some way commissioned, subsidized or supported by the * This study was carried out in the framework of the Anglo-Portuguese Studies research group hosted by CETAPS (Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies), a research unit evaluated and funded by FCT (Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Portugal). It is a modified version of the paper I delivered at the 2nd One-Day Conference on Anglo-Portuguese Studies: “Anglophone Travel Writing on Portugal and its Colonies: Anglo-Portuguese Literary Dialogues” (IMRL, University of London, November 2, 2017). REAP / JAPS 27 Directorate for
    [Show full text]
  • Conhecimento, Género E Cidadania No Ensino Secundário Cristina C
    GUIÃO DE EDUCAÇÃO Conhecimento, Género e Cidadania no Ensino Secundário Cristina C. Vieira (Coord.), Conceição Nogueira, Fernanda Henriques, Fernando M. Marques, Filipa Lowndes Vicente, Filomena Teixeira, Lina Coelho, Madalena Duarte, Maria Helena Loureiro, Paula Silva, Rosa Monteiro, Teresa-Cláudia Tavares,Teresa Pinto, Teresa Toldy, Virgínia Ferreira. Lisboa, 2017 Podem ser reproduzidos excertos desta publicação, sem necessidade de autorização, desde que se indique a respetiva fonte. O conteúdo apresentado não exprime necessariamente a opinião da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género. A conceção desta obra foi financiada pelo POPH através do Eixo 7 – Igualdade de Género. Ficha Técnica Título: Conhecimento, Género e Cidadania no Ensino Secundário Autoria: Cristina C. Vieira (coord.), Conceição Nogueira, Fernanda Henriques, Fernando M. Marques, Filipa Lowndes Vicente, Filomena Teixeira, Lina Coelho, Madalena Duarte, Maria Helena Loureiro, Paula Silva, Rosa Monteiro, Teresa-Cláudia Tavares, Teresa Pinto, Teresa Toldy e Virgínia Ferreira. Consultoria Científica: Ângela Rodrigues e Teresa Joaquim Revisão técnica e preparação da edição: Teresa Alvarez (CIG) Edição: Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género 1.ª ed., 2017 Design gráfico e paginação: Mafalda Matias ISBN: 978-972-597-416-2 (PDF) Conhecimento, Género e Cidadania no Ensino Secundário Indíce Nota prévia 7 INTRODUÇÃO 9 1ª Parte: ENQUADRAMENTO TEÓRICO 13 1. Género e Cidadania 15 1.1. Introdução 17 1.2. De que falamos quando falamos de género? 20 1.3. O género como categoria social 29 1.4. A formação da identidade de género 32 1.5. Estereótipos de género 35 1.6. De que falamos quando falamos em cidadania? 42 1.7.
    [Show full text]
  • Remembering the Coloniality of the Portuguese and Spanish Dictatorships
    UNIVERSITY OF CALIFORNIA, SAN DIEGO Forgetting the Forgetfulness: (Dis)remembering the Coloniality of the Portuguese and Spanish Dictatorships A dissertation submitted in partial satisfaction of the requirements for the degree Doctor of Philosophy in Literature by Cindy Pinhal Committee in charge: Professor John Blanco, Chair Professor Fatima El-Tayeb Professor Stephanie Jed Professor Luis Martin-Cabrera Professor Pamela Radcliff 2017 © Cindy Pinhal, 2017 All rights reserved. The Dissertation of Cindy Pinhal is approved, and it is acceptable in quality and form for publication on microfilm and electronically: ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ Chair University of California, San Diego 2017 iii TABLE OF CONTENTS Signature Page…………………………………………………………………………... iii Table of Contents………………………………………………………………………... iv Acknowledgements…………………………….………………………………………… v Vita…………………………………………..………………………………………..... vii Abstract of the Dissertation.…………………………………………………………...... ix Introduction…………………………………………………………………….………… 1 Chapter 1. (Dis)remembering the Portuguese Dictatorship; (Dis)remembering Colonialism: Joaquim Furtado’s A Guerra do ultramar de libertação and the Memory of the Politics of Colonialism...………………….………………………………….………35 Chapter 2. (Dis)remembering the Spanish Civil War:
    [Show full text]
  • 7 Novembro 2007
    7 Novembro 2007 09:30 – 10.00 Sessão de Abertura (Auditório 3) 10:00 – 10.30 Sessão Plenária Moderador: Maria Leonor Machado de Sousa António Pedro Vicente “As Guerras Peninsulares revisitadas (após dois séculos)” 10:30 – 11.00 Pausa para café 11:00 – 12.30 Sessões Simultâneas História Militar Brasil e Uruguai A Guerra na Literatura Moderador: António Pedro Vicente Moderador: Gabriel Espírito Santo Moderador: Maria Leonor Machado de Sousa Auditório 3 Sala 2 Sala 3 Eurico de Ataíde Malafaia António de Castro Henriques João Almeida Flor “Quais foram as determinantes “As Campanhas Portuguesas do “The Peasant of Portugal – Um Guerrilheiro influentes e o tempo de duração da Uruguai 1801-1821” Mítico no Imaginário Romântico” guerra peninsular?” João Vieira Borges Carlos Baptista Valentim Manuel Gomes da Torre “Portugal Militar no Início do Século “A partida da Família Real para o “A 2ª Invasão Francesa em The Sisters of the XIX” Brasil em 1807: Estratégia e Douro de Edward Quillinan” Logística Naval. Uma Abordagem da Componente Naval” Miguel Alarcão e Silva António da Silva Ribeiro Maria José Bigotte Chorão “Waiting for Junot: os Filhos da Estrela e o “As Invasões Francesas e a “Os Arquivos levados para o Brasil Monte da Lua” Organização Superior de Defesa pela Corte” Nacional” 12h30 – 14h30 Almoço 7 Novembro 2007 14:30 – 16:00 Sessões Simultâneas A Guerra no Cinema Insígnias e Heráldica Guerra e Viagens Moderador: Maria de Deus Duarte Moderador: João Araújo Geraldes Moderador: João Almeida Flor Auditório 3 Sala 2 Sala 3 David Evans Miguel
    [Show full text]