DIOGO BARBOSA MACIEL António De Alcântara Machado E A
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL DIOGO BARBOSA MACIEL António de Alcântara Machado e a criação de São Paulo: personagens, espaços e experiências Versão corrigida São Paulo 2018 DIOGO BARBOSA MACIEL António de Alcântara Machado e a criação de São Paulo: personagens, espaços e experiências Versão corrigida Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Antropologia Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Antropologia Social Orientadora: Prof.ª Dra. Fernanda Arêas Peixoto São Paulo 2018 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Catalogação na Publicação Serviço de Biblioteca e Documentação Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo Maciel, Diogo Barbosa M152a António de Alcântara Machado e a criação de São Paulo: personagens, espaços e experiências / Diogo Barbosa Maciel ; orientadora Fernanda Arêas Peixoto. - São Paulo, 2018. 155 f. Dissertação (Mestrado)- Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Departamento de Antropologia. Área de concentração: Antropologia Social. 1. António de Alcântara Machado. 2. São Paulo (SP). 3. Modernismo. 4. Cidades e imaginários urbanos. 5. Antropologia e literatura. I. Peixoto, Fernanda Arêas, orient. II. Título. MACIEL, Diogo Barbosa. António de Alcântara Machado e a criação de São Paulo: personagens, espaços e experiências. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo (USP). São Paulo. 2018. 155p. Aprovado em: Banca Examinadora: Presidente: Prof.ª Dra. Fernanda Arêas Peixoto. Assinatura: __________________________. Prof.ª Dra. Heloísa André Pontes (Departamento de Antropologia/Universidade Estadual de Campinas). Julgamento: _______________________. Assinatura: __________________________. Prof.ª Dra. Ana Claudia Scaglione Veiga Castro (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/Universidade de São Paulo). Julgamento: _______________________. Assinatura: __________________________. Prof.ª Dra. Silvana Nascimento (Departamento de Antropologia/Universidade de São Paulo). Julgamento: _______________________. Assinatura: __________________________. Ao Felipe. À memória de Samanta de Araújo Vieira. Agradecimentos Difícil avaliar a proporção do débito acumulado ao longo de minha ainda curta trajetória acadêmica – do colégio ao mestrado – diante das muitas pessoas que, contribuindo de formas variadas, não apenas tornaram real a possibilidade de um estudante de escola pública e filho de trabalhadores pobres da grande São Paulo chegar ao final de um curso de pós-graduação em uma universidade de excelência, como também fizeram desse caminho um luminoso processo de transformação e crescimento pessoal, cuja extensão este modesto produto final certamente não é capaz de exprimir. Os pilares que sustentam qualquer uma das minhas iniciativas e toda a minha disposição para prosseguir são, e sempre serão, meus pais, Eliete e Israel (Sapé), meu filho Felipe, minha sobrinha Giuliana e meus irmãos Everton e Igor. A maneira como sempre nos unimos e enfrentamos juntos todas as dificuldades é um dos grandes orgulhos que eu carrego na vida. Obrigado pela preocupação, pelo apoio às minhas decisões e pelo amparo disponível sempre que eu precisei. Amo todos vocês. Três professores estão entre os grandes responsáveis pelo rumo que tomei em minha formação. Os dois primeiros lecionaram respectivamente Língua Portuguesa e História durante todo meu ensino médio: Edemir Fernandes Bagon e Nilton Franco talvez não tenham a dimensão do quanto a sua convicção de que os alunos da E.E. Natalino Fidêncio poderiam ambicionar voos mais altos me proporcionou em estímulo e motivação. Agradeço aos dois pela fé na educação como instrumento de transformação, por nossas muitas conversas dentro e fora da escola, pelos livros dados e emprestados durante minha adolescência e pela boa amizade que sempre cultivamos. À professora Fernanda Peixoto, quero agradecer não apenas por sua dedicação exemplar, pelas leituras cuidadosas e pelo entusiasmo permanente com que acompanhou o desenvolvimento desta pesquisa, mas também, e sobretudo, por ter acreditado em um aluno de graduação inseguro e silencioso, investindo de maneira convicta seu tempo e confiança para que eu acreditasse em mim mesmo e no potencial deste trabalho. Sua orientação e amizade são um grande privilégio. Karina Freitas, Suzane Araújo e Jackie Ferreira, devo a vocês muito da minha saúde mental. Mais de uma década de amizade fez com que passássemos por muitas coisas juntos – alegrias e tristezas, afastamentos e reaproximações – mas se de uma coisa eu jamais duvidei é que a vocês três eu sempre posso recorrer, não importa o que aconteça. Obrigado pelo companheirismo genuíno e pela confiança que sempre depositaram em mim. Estas palavras eu estendo à Carolina Couto, por nossa boa amizade desde a graduação; ao André Dorta, amigo muito querido e sempre interessado no meu trabalho; ao Eric Sabino, grande parceiro apesar das distâncias; aos amigos da vila, Erick Mendes, Guilherme Costa, Leonardo Leal e Raphael Alcântara; e às queridas amigas do “janta”, Ananda Chaves, Fábio Teodoro, Fernanda Gomes, Juliana Carvalho, Juliana Matos e Marina Pessoa, presentes que a Letras me proporcionou, e que fizeram os rápidos encontros antes das aulas de graduação serem muitas vezes o melhor momento do dia. Estes anos de mestrado me proporcionaram o privilégio de morar com pessoas por quem eu tenho enorme admiração. O ímpeto transformador do Gabriel Martins e a extraordinária dedicação da Isabel Furlan são uma grande fonte de inspiração. O Max Gimenes, grande companheiro, esteve comigo em muitas realizações desde o final da graduação. Aprendi muito com as nossas conversas e parcerias. Nos meses finais ainda tive o bônus da prazerosa convivência com a Rachel Louise. A todos, família em sentido pleno, agradeço pelo ambiente sempre alegre e acolhedor, pelos encontros animados, pelos célebres campeonatos de videogame, pelos conselhos que trocamos e por construirmos juntos a melhor casa do Butantã. Sou grato também às amigas e aos amigos que fiz durante o curso de Ciências Sociais. Gostaria de mencionar a fundamental importância da experiência com os colegas da Revista Primeiros Estudos, de cuja comissão editorial participei no ano de 2014, com um agradecimento carinhoso às queridíssimas Adriana Matos e Barbara Soares. Agradeço também à Lilian Sendretti, pelas angústias compartilhadas desde a primeira iniciação científica, e à Juliana Alves, amiga querida e sempre presente. Agradeço também aos colegas do PPGAS-USP que, espero, se sintam bem representados pela menção à Jacqueline Moraes Teixeira, figura extraordinária, sempre disposta a ouvir e ajudar a todos. Registro um agradecimento especial ainda aos colegas com quem trabalhei em duas comissões editoriais da Revista Cadernos de Campo (2015 e 2016) e aos que organizaram comigo a I Jornada de Antropologia do PPGAS (2016). Aos colegas do Coletivo ASA – Artes, saberes e antropologia, Adriana Taets, Bruno Zorek, Dalila Vasconcellos, Eduardo Pedrosian, Isabela Pereira, Júlia Goyatá, Lorena Avellar, Luísa Valentini, Rodrigo Ramassote, Thaís Brito, Vinicius Spira e Vitória de Zorzi, agradeço pelo ambiente honesto de troca de ideias, pela recepção respeitosa quando eu ainda era aluno de graduação e pela generosidade com que em muitos momentos – reuniões, conversas, cafés – contribuíram para a fermentação de muito do que está nessas páginas. Obrigado especialmente ao Bruno Ribeiro, pela parceria desde os primeiros passos de nossas pesquisas; à Julia Di Giovanni, pelo auxílio sempre prestativo e pela leitura cuidadosa no exame de qualificação; ao Luis Felipe Sobral, pela valiosa leitura de parte do trabalho; ao Alexandre Bispo, pelo ânimo com que me incentivou e pela trajetória exemplar; à Thaís Waldman, pela afeição e pela troca constante de materiais de pesquisa e principalmente pelas angústias compartilhadas; e à Aline Murillo, inspiradora pelo amor com que se dedica às pessoas e a tudo com que se envolve, por nossas muitíssimas conversas e pela amizade sempre carinhosa. Devo à minha turma de mestrado incontáveis contribuições a esse trabalho, resultado de uma presença acadêmica (e extra-acadêmica) muito estimulante. Sou grato pela convivência agradável com Aline Aranha, Carolina Mazzariello e Henrique Pougy; e pela oportunidade de conviver mais de perto com Renata Cortez, amiga muito querida; Gustavo Berbel, parceiro de trabalhos, literatura, boemia e coração alviverde; Rafael Hupsel, fotógrafo brilhante, cujo empenho na pesquisa, além de seu amor pela antropologia, inspirou a todos nós; Mari Machini, sua alegria espontânea e radiosa; Arthur Fontgaland (o Caipora), dono da prosa mais encantadora; Lucas Bulgarelli, pela amizade sempre carinhosa; e Hélio Menezes, esse gênio, parceiro cuja generosidade intelectual e afetiva (de que tive o privilégio de me servir) eu tanto admiro. À Gabi Freire – síntese do que de melhor me aconteceu durante este mestrado – quero expressar toda a minha admiração pela mulher, pela antropóloga e pela companheira, com um agradecimento especial pela presença afetuosa, pelo que tem me ensinado com sua personalidade questionadora