Paludo Michellycristiane D.Pdf

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Paludo Michellycristiane D.Pdf UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS MICHELLY CRISTIANE PALUDO Brazilian jabuticabas: Phenolic characterization, capacity of deactivation of reactive species of oxygen and nitrogen and antiproliferative potential in prostate and breast tumor cells Jabuticabas brasileiras: Caracterização fenólica, capacidade de desativação de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio e potencial antiproliferativo sob células tumorais de próstata e mama CAMPINAS 2018 MICHELLY CRISTIANE PALUDO Brazilian jabuticabas: Phenolic characterization, capacity of deactivation of reactive species of oxygen and nitrogen and antiproliferative potential in prostate and breast tumor cells Jabuticabas brasileiras: Caracterização fenólica, capacidade de desativação de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio e potencial antiproliferativo sob células tumorais de próstata e mama Thesis presented to the Faculty of Food Engineeri ng of the University of Campinas in partial fulfillment of the requirements for the degree of Ph.D., in the area of Food Science. Tese apresentada à Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas como parte dos requisitos exigidos para obtenção do título de doutora em Ciência de Alimentos. Orientadora: Profa. Dra. Helena Teixeira Godoy Coorientador: Prof. Dr. Cristiano Augusto Ballus Este exemplar corresponde à versão final da tese defendida pela aluna Michelly Cristiane Paludo e orientada pela Profa. Dra. Helena Teixeira Godoy e coorientada pelo Prof. Dr. Cristiano Augusto Ballus. Campinas 2018 BANCA EXAMINADORA Profa. Dra. Helena Teixeira Godoy - Orientadora DCA/ FEA/ UNICAMP - Campinas/ SP Dra. Silvia Borges Pimentel de Oliveira - Membro Titular BC/ IB/ UNICAMP - Campinas/ SP Profa. Dra. Suzana Lucy Nixdorf - Membro Titular Instituto de química/ UEL - Londrina/ PR Prof. Dr. Marcelo Alexandre Prado - Membro Titular DCA/ FEA/ UNICAMP - Campinas/ SP Prof. Dr. Severino Matias de Alencar - Membro Titular IAN/ ESALQ/ USP - Piracicaba/ SP A Ata da defesa com as respectivas assinaturas dos membros encontra-se no processo de vida acadêmica do aluno. Agradecimentos Á minha Orientadora Prof. Dra. Helena Teixeira Godoy, um amor de pessoa, sempre disposta a me ouvir e colaborar. Ao meu Coorientador Prof. Dr. Cristiano Augusto Ballus, amigo desde o meu mestrado, se tornou meu Coorientador para somar incalculavelmente ao meu trabalho. Sempre presente, disposto a ajudar e, respondendo prontamente, sempre preocupado com minha formação e meu aprendizado, um exemplo de profissional. Ao seu Dirceu, técnico do laboratório presente desde o meu mestrado, sempre disposto a ajudar em tudo, desde descascar quilos de jabuticabas, até lavar toda a vidraria que eu utilizava que não era pouca. Todos os que fazem experimentos sabem o valor que pessoas assim têm, são fundamentais para o andamento do laboratório. Aos técnicos Eduardo e Marcela sempre dispostos a ajudar. Á todos do laboratório que colaboraram com o andamento da minha pesquisa. Ao CNPq - Coordenação Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (processo 145652/2014-9) pelo auxilio financeiro, com a concessão da bolsa de doutorado. Á CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, pelo auxílio financeiro fornecido ao laboratório de pesquisa e pela bolsa de doutorado sanduiche PDSE (Processo: 88881.135420/2016-01). Ao Professor Dr. Isidro Hermosín-Gutiérrez, que me faltam palavras para agradecer tudo que o fez por mim. Abriu as portas do seu laboratório na Universidad Castilla-La Mancha (UCLM). Sempre esteve disposto a ajudar, me explicando os métodos, quantas vezes fossem necessárias, tudo sempre com muito bom humor. Á equipe maravilhosa e incomparável do IRICA onde passei os 6 meses do meu doutorado sanduiche na Espanha. Ao José sempre disposto a me ensinar e explicar tudo sobre cromatografia. Á Carmen por quem houve simpatia mútua, desde o momento que entrei no laboratório, sempre disposta a ensinar e a resolver tudo. Á Maria também sempre disposta á me ajudar. Á Victoria, um encanto de pessoa, sempre preocupada em ajudar á todos do laboratório. E á todos da equipe: Sergio, Ronan e Gusmão. Nunca vou me esquecer do auxílio que recebi, não só em relação aos experimentos, mas à tudo, sempre preocupados em saber se estava tudo certo. O mundo certamente seria muito melhor, se todos fossem como vocês, por isso, aceitem os meus mais sinceros agradecimentos. Á Equipe da Biologia Celular. Ao Professor Dr. Hernandes Faustino de Carvalho, por abrir as portas do seu laboratório, para que eu trabalhasse, como se fosse sua aluna. Á Silvia uma das pessoas mais encantadora, bondosa e disposta que conheci. Ao James que foi de imensa ajuda, preparando os meios de cultura, lavando e esterilizando todo o material que eu utilizava. Ao Andrés pela paciência e calma de esperar eu liberar o fluxo, mesmo já tendo passado muito do meu horário. Ao Professor Dr. Edson, por emprestar seu laboratório para eu ler minhas placas, sempre simpático e, á todos dessa Equipe maravilhosa: Isabela, Mariana, Ariane, Guilherme e Francisco, sempre dispostos a ajudar no que fosse possível. Aos funcionários da secretaria de Pós-graduação da FEA por toda a ajuda no processo de defesa da tese. Aos membros da banca examinadora pelos conselhos e pelas correções, que auxiliaram no aprimoramento deste trabalho. Á todos que de uma forma contribuíram com este trabalho. Gostaria de agradecer imensamente aos meus pais, Izolda Lucia Paludo e Italino Paludo, que sempre estiveram ao meu lado, me apoiando e me incentivando, independentemente da situação em que estivessem. Tenho a absoluta certeza, que se hoje sou Doutora, foi devido á todo apoio e incentivo, que sempre recebi dos meus amados pais, pai e mãe são as maiores riquezas que uma pessoa pode ter. Aos meus irmãos Mari, Fabio e Kika, que sempre me ouviu, dando bons conselhos, sem se preocupar em me agradar e sim em me recomendar o que era o certo a ser feito. Ao meu namorado Marcus por suportar a distância por 6 meses durante o doutorado sanduíche. Obrigada por fiscalizar meus prazos, mais do que ninguém, para que eu nunca atrasasse o cronograma do doutorado. Ele sempre me falava: “Não estou aqui para passar a mão na sua cabeça. Eu me importo com você, por isso quero que veja as coisas, como elas realmente são”. Essas palavras, muitas vezes, fizeram com que eu corresse atrás de muitas coisas. Ás minhas amigas companheiras de República. Á Luciana sempre disposta a ajudar com os tratamentos estatísticos, envolvendo PCA. Á Lidiane, sempre disposta a ajudar com todos os seus conhecimentos. Á Rafinha companheira de República, durante o mestrado e o doutorado, sempre disposta a me ajudar com os seus conhecimentos sobre os ensaios biológicos. Meninas, obrigada por serem fantásticas e estarem sempre presentes, nos bons e maus momentos. Aprendi muito com vocês, amigas para toda a vida. Resumo A jabuticaba é uma fruta nativa do Brasil, rica em compostos fenólicos, dentre os quais estão as antocianinas. Estes compostos apresentam alta capacidade antioxidante e estão relacionados à prevenção de muitas doenças crônico degenerativas. Desta forma, este trabalho teve como objetivo realizar a otimização da extração dos compostos fenólicos totais (TPC) da semente e das antocianinas monoméricas totais (TMA) da casca, e efetuar a caracterização dos mesmos. Além disso, foi avaliada a capacidade de desativação de espécies reativas de oxigênio (ROS) e espécies reativas de nitrogênio (RNS), bem como a determinação do potencial antiproliferativo em células tumorais de próstata e mama, dos extratos das cascas e das sementes de cinco variedades de jabuticaba. Assim, este estudo realizou com sucesso a otimização da extração dos TPC da semente e das TMA da casca. Foram obtidas as seguintes condições ótimas para TPC da semente solvente etanol:água (60:40 v/v) e para TMA da casca solvente metanol:água:ácido acético (80:20:0,5 v/v/v), sendo o tempo de extração de 30 minutos para ambas as extrações. Também foi efetuada a avaliação da capacidade dos extratos das cascas e das sementes das jabuticabas em desativar ROS e RNS. Ambos os extratos mostraram ser uma excelente fonte de antioxidantes exógenos: casca Sabará (SPF) -1 • desativou o HOCl com IC50 9,24 µg mL , semente Paulista (PF) desativou o O2 ˉ -1 - com IC50 16,15 µg mL , semente Coroada (CFP) desativou o ONOO na ausência de -1 - NaHCO3 com IC50 3,84 µg mL , casca CFP desativou o ONOO na presença de -1 • NaHCO3 com IC50 5,88 µg mL , casca SFP desativou o ROO (ORAC) em 918,16 -1 μmol TE g e a semente Sabará desativou o H2O2 em 49,11% inibição na concentração de 125,00 µg extrato mL-1. Para complementar este trabalho foi realizado o teste de atividade mitocondrial (MTT) sobre células tumorais de mama (MDA-MB-231) e de próstata (DU-145), o qual demostrou que os extratos da casca e da semente diminuem a proliferação das células tumorais. O extrato da casca PFP -1 inibiu o crescimento celular da MDA-MB-231 com IC50 25,86 µg mL de extrato. Para finalizar os experimentos foi realizada a quantificação e identificação dos compostos fenólicos antociânicos e não antociânicos por meio de cromatografia líquida de alta eficiência acoplada à espectrometria de massas. Os resultados demostraram que as antocianinas majoritárias foram a cianidina-3-glicosídeo e a delfinidina-3-glicosídeo. Foram detectados 3 derivados de miricitina, 14 derivados de quercetina incluindo a quercetina livre, 13 derivados de ácido elágico, incluindo o ácido elágico livre, e 4 derivados de ácido metilelágico. Dessa forma, foi possível caracterizar o perfil dos compostos fenólicos de variedades de jabuticabas, até então não estudadas. O método de extração otimizado mostrou-se rápido, simples, com um adequado rendimento. Os extratos analisados comprovaram um elevado potencial antioxidante, capaz de combater eficientemente a proliferação das células DU-145 e MDA-MB-231, demostrando que a jabuticaba possui efeitos benéficos à saúde humana. Palavras-chave: Myrciaria ssp., câncer de próstata e mama, antocianinas, antioxidantes, estresse oxidativo. ABSTRACT Jabuticaba is a Brazilian fruit, rich in phenolic compounds, specially anthocyanins.
Recommended publications
  • Myrciaria Floribunda, Le Merisier-Cerise, Source Dela Guavaberry, Liqueur Traditionnelle De L’Ile De Saint-Martin Charlélie Couput
    Myrciaria floribunda, le Merisier-Cerise, source dela Guavaberry, liqueur traditionnelle de l’ile de Saint-Martin Charlélie Couput To cite this version: Charlélie Couput. Myrciaria floribunda, le Merisier-Cerise, source de la Guavaberry, liqueur tradi- tionnelle de l’ile de Saint-Martin. Sciences du Vivant [q-bio]. 2019. dumas-02297127 HAL Id: dumas-02297127 https://dumas.ccsd.cnrs.fr/dumas-02297127 Submitted on 25 Sep 2019 HAL is a multi-disciplinary open access L’archive ouverte pluridisciplinaire HAL, est archive for the deposit and dissemination of sci- destinée au dépôt et à la diffusion de documents entific research documents, whether they are pub- scientifiques de niveau recherche, publiés ou non, lished or not. The documents may come from émanant des établissements d’enseignement et de teaching and research institutions in France or recherche français ou étrangers, des laboratoires abroad, or from public or private research centers. publics ou privés. UNIVERSITE DE BORDEAUX U.F.R. des Sciences Pharmaceutiques Année 2019 Thèse n°45 THESE pour le DIPLOME D'ETAT DE DOCTEUR EN PHARMACIE Présentée et soutenue publiquement le : 6 juin 2019 par Charlélie COUPUT né le 18/11/1988 à Pau (Pyrénées-Atlantiques) MYRCIARIA FLORIBUNDA, LE MERISIER-CERISE, SOURCE DE LA GUAVABERRY, LIQUEUR TRADITIONNELLE DE L’ILE DE SAINT-MARTIN MEMBRES DU JURY : M. Pierre WAFFO-TÉGUO, Professeur ........................ ....Président M. Alain BADOC, Maitre de conférences ..................... ....Directeur de thèse M. Jean MAPA, Docteur en pharmacie ......................... ....Assesseur ! !1 ! ! ! ! ! ! ! !2 REMERCIEMENTS À monsieur Alain Badoc, pour m’avoir épaulé et conseillé tout au long de mon travail. Merci pour votre patience et pour tous vos précieux conseils qui m’ont permis d’achever cette thèse.
    [Show full text]
  • Genera in Myrtaceae Family
    Genera in Myrtaceae Family Genera in Myrtaceae Ref: http://data.kew.org/vpfg1992/vascplnt.html R. K. Brummitt 1992. Vascular Plant Families and Genera, Royal Botanic Gardens, Kew REF: Australian – APC http://www.anbg.gov.au/chah/apc/index.html & APNI http://www.anbg.gov.au/cgi-bin/apni Some of these genera are not native but naturalised Tasmanian taxa can be found at the Census: http://tmag.tas.gov.au/index.aspx?base=1273 Future reference: http://tmag.tas.gov.au/floratasmania [Myrtaceae is being edited at mo] Acca O.Berg Euryomyrtus Schaur Osbornia F.Muell. Accara Landrum Feijoa O.Berg Paragonis J.R.Wheeler & N.G.Marchant Acmena DC. [= Syzigium] Gomidesia O.Berg Paramyrciaria Kausel Acmenosperma Kausel [= Syzigium] Gossia N.Snow & Guymer Pericalymma (Endl.) Endl. Actinodium Schauer Heteropyxis Harv. Petraeomyrtus Craven Agonis (DC.) Sweet Hexachlamys O.Berg Phymatocarpus F.Muell. Allosyncarpia S.T.Blake Homalocalyx F.Muell. Pileanthus Labill. Amomyrtella Kausel Homalospermum Schauer Pilidiostigma Burret Amomyrtus (Burret) D.Legrand & Kausel [=Leptospermum] Piliocalyx Brongn. & Gris Angasomyrtus Trudgen & Keighery Homoranthus A.Cunn. ex Schauer Pimenta Lindl. Angophora Cav. Hottea Urb. Pleurocalyptus Brongn. & Gris Archirhodomyrtus (Nied.) Burret Hypocalymma (Endl.) Endl. Plinia L. Arillastrum Pancher ex Baill. Kania Schltr. Pseudanamomis Kausel Astartea DC. Kardomia Peter G. Wilson Psidium L. [naturalised] Asteromyrtus Schauer Kjellbergiodendron Burret Psiloxylon Thouars ex Tul. Austromyrtus (Nied.) Burret Kunzea Rchb. Purpureostemon Gugerli Babingtonia Lindl. Lamarchea Gaudich. Regelia Schauer Backhousia Hook. & Harv. Legrandia Kausel Rhodamnia Jack Baeckea L. Lenwebia N.Snow & ZGuymer Rhodomyrtus (DC.) Rchb. Balaustion Hook. Leptospermum J.R.Forst. & G.Forst. Rinzia Schauer Barongia Peter G.Wilson & B.Hyland Lindsayomyrtus B.Hyland & Steenis Ristantia Peter G.Wilson & J.T.Waterh.
    [Show full text]
  • Arima Valley Bioblitz 2013 Final Report.Pdf
    Final Report Contents Report Credits ........................................................................................................ ii Executive Summary ................................................................................................ 1 Introduction ........................................................................................................... 2 Methods Plants......................................................................................................... 3 Birds .......................................................................................................... 3 Mammals .................................................................................................. 4 Reptiles and Amphibians .......................................................................... 4 Freshwater ................................................................................................ 4 Terrestrial Invertebrates ........................................................................... 5 Fungi .......................................................................................................... 6 Public Participation ................................................................................... 7 Results and Discussion Plants......................................................................................................... 7 Birds .......................................................................................................... 7 Mammals .................................................................................................
    [Show full text]
  • Plinia Trunciflora
    Genetics and Molecular Biology, 40, 4, 871-876 (2017) Copyright © 2017, Sociedade Brasileira de Genética. Printed in Brazil DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1678-4685-GMB-2017-0096 Genome Insight Complete sequence and comparative analysis of the chloroplast genome of Plinia trunciflora Maria Eguiluz1, Priscila Mary Yuyama2, Frank Guzman2, Nureyev Ferreira Rodrigues1 and Rogerio Margis1,2 1Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brazil. 2Departamento de Biofísica, Centro de Biotecnologia, Laboratório de Genomas e Populações de Plantas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brazil. Abstract Plinia trunciflora is a Brazilian native fruit tree from the Myrtaceae family, also known as jaboticaba. This species has great potential by its fruit production. Due to the high content of essential oils in their leaves and of anthocyanins in the fruits, there is also an increasing interest by the pharmaceutical industry. Nevertheless, there are few studies fo- cusing on its molecular biology and genetic characterization. We herein report the complete chloroplast (cp) genome of P. trunciflora using high-throughput sequencing and compare it to other previously sequenced Myrtaceae genomes. The cp genome of P. trunciflora is 159,512 bp in size, comprising inverted repeats of 26,414 bp and sin- gle-copy regions of 88,097 bp (LSC) and 18,587 bp (SSC). The genome contains 111 single-copy genes (77 pro- tein-coding, 30 tRNA and four rRNA genes). Phylogenetic analysis using 57 cp protein-coding genes demonstrated that P. trunciflora, Eugenia uniflora and Acca sellowiana form a cluster with closer relationship to Syzygium cumini than with Eucalyptus.
    [Show full text]
  • Somatic Embryogenesis from Mature Split Seeds of Jaboticaba (Plinia Peruviana (Poir) Govaerts)
    Acta Scientiarum http://periodicos.uem.br/ojs/acta ISSN on-line: 1807-8621 Doi: 10.4025/actasciagron.v42i1.43798 CROP PRODUCTION Somatic embryogenesis from mature split seeds of jaboticaba (Plinia peruviana (Poir) Govaerts) Sheila Susy Silveira1* , Bruno Francisco Sant’Anna-Santos1, Juliana Degenhardt-Goldbach2 and Marguerite Quoirin1 1Departamento de Botânica, Universidade Federal do Paraná, Avenida Coronel Francisco Heráclito dos Santos, 100, 81531-980, Jardim das Américas, Curitiba, Paraná, Brazil. 2Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa Florestas, Colombo, Paraná, Brazil. *Author for correspondence. E-mail: [email protected] ABSTRACT. Plinia peruviana is a species that is native to Brazil and is important due to the taste and medicinal properties of its fruits. Young leaves and split mature seeds were used as explants to initiate somatic embryogenesis to obtain a large number of plants in a short period of time. Leaf discs were cultured in MS medium containing various concentrations of 2,4-D (2,4-dichlorophenoxyacetic acid) or picloram (4-amino-3,5,6-trichloro-2-pyridinecarboxylic acid). In the case of the mature seeds, various concentrations of glutamine, 2,4-D and a combination of auxin and BAP (6-benzylaminopurine) were tested for somatic embryogenesis induction. For somatic embryo maturation, several concentrations of PEG 6000 (polyethylene glycol; up to 90 g L-1) were tested. After 60 days of culture using leaf discs, callus formation occurred in all treatments, with the highest averages obtained with 10 μM 2,4-D. However, these calluses did not form somatic embryos. For the cultured seeds, the best treatment was the MS medium with 1,000 mg L-1 glutamine and 10 μM 2,4-D without BAP.
    [Show full text]
  • Anatomia Da Madeira De Plinia Rivularis (Camb.) Rotmani
    BALDUINIA. n.3, p.21-25, jul./2005 ANATOMIA DA MADEIRA DE PLINIA RIVULARIS (CAMB.) ROTMANI LUCIANO DENARDF JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORP MARCOS ROBERTO FERREIRA 4 RESUMO A estrutura anatômica da madeira de Plinia rivularis (Camb.) Rotman é descrita e ilustrada com fotornicrografias. Palavras-chave: Anatomia da madeira, Myrtaceae, Plinia rivularis. ABSTRACT The wood of Plinia rivularis (Camb.) Rotman is anatomically described and illustrated with photornicrographs. Key words: Wood anatomy, Myrtaceae, Plinia rivularis. INTRODUÇÃO mais esporádica ou irregular na mata pluvial da A Família Myrtaceae compreende cerca de encosta atlântica e na zona da matinha nebular, 100 gêneros e 3.000 espécies de árvores e próximo aos Aparados da Serra Geral. arbustos que se distribuem por todos os Sobre a anatomia da madeira, Metcalfe & continentes, com exceção da Antártida, mas com Chalk (1972) referem, para a família, a presença nítida predominância nas regiões tropicais e de vasos usualmente pequenos, numerosos e subtropicais do mundo. No Rio Grande do Sul, solitários, de elementos de comprimento médio as Mirtáceas ocupam posição de destaque, até grande, com placas de perfuração simples, chegando, por vezes, a impor-se na fisionomia de pontoações intervasculares alternas, pequenas da vegetação (Marchiori & Sobral, 1997). e ornamentadas, e de raios usualmente O gênero PUnia L. reúne cerca de 20 espécies heterogêneos, exclusivamente unisseriados ou de árvores e arvoretas (Rotman, 1982), quatro multisseriados, com 2-3 (até 6) células de das quais são nativas no Rio Grande do Sul. largura. O parênquima, tipicamente apotraqueal- Conhecida regionalmente pelos nomes de difuso ou em faixas unisseriadas, em madeiras guapuriti, baporeti ou guamirim, PUnia rivularis de poros solitários, é predominantemente (Camb.) Rotman é árvore de porte pequeno (até paratraqueal nas espécies com múltiplos 15 m) e ampla dispersão geográfica, ocorrendo numerosos; as fibras, com pontoações tipica- do Pará ao norte do Uruguai.
    [Show full text]
  • THE GENERA of AMERICAN MYRTACEAE — AN
    THE GENERA OF AMERICA:;\" MYRTACEAE - A.\" IVfERIM REPORT Rogers McVaugh " J. Introduction . 3.54 II. Proposed realignment of the American Myrtcae 361 Ill. Enumeration of the genera 373 a. Tribe Myrteae . 373 b. Tribe Leptospermeae 409 e. Imperfectly known genera 409 d. Excluded genus 412 IV. Key to accepted genera of Tribe Myrtear- 412 V. Index to generic names. 417 1. INTRODUCTION Generic concepts developed slowly in the Myrtaceae. At the beginning of the 19th century few species were known, and these were traditionallv distributed among ten or twelve genera. Willdenow, for example (Sp. PI. 2: 93.5. 1800), knew among the capsular-fruited Myrtaceae 12 species of Leptospermum, 14 of Metrosideros, and 12 of Eucalyptus. The Myrtaceae with baccate fruits he referred to Eugenia 130 species), Psidium 18 species), jtlyrtus 128 species), Calyptranthes (6 species) and Plinia II species). The American Myrtaceae, except for the monotypic Chilean genus Tepualia, belong to the fleshy-fruited group that since the time of De Candolle has been recognized as a tribe, Myrteae. Outstanding contributions to the knowlrdge of the ~lJc~ies an'] genera of the American Myrteae were made bv De Candolle in 1828 r nd hv Berg in 18.55-62, but since Berg's time no one persc n 1,;., hed 2n ormor.uni;v In ~Jccome familiar with the group as a whole. The numh:r rf ,.le-~rihed ~~'ecie; i~ v-rv large. especially in tropical South America, and avail.v'il» h"r\~riu:~ material until rereut years consisted chiefly of the classical spe"::;)"n" H,;,'1er"rl ihrou-r'i Eurojern herbaria.
    [Show full text]
  • Farwell Fruit Farm James Farwell (352) 256-2676 [email protected] Nursery Registration: 48022723
    March CERTIFICATION 16, 2021 LIST Nematode Certification Expires: March 16, 2022 TYPE III No. 3540 (All States) Negative for burrowing, reniform and guava root-knot nematodes Farwell Fruit Farm James Farwell (352) 256-2676 [email protected] Nursery Registration: 48022723 1. A. squamosa × A. cherimola – liner, 1 gallon, 3 gallon 2. Annona salzmannii – liner, 1 gallon, 3 gallon 3. Annona Cherimola – liner, 1 gallon, 3 gallon 4. Annona reticulata – liner, 1 gallon, 3 gallon 5. Rollinia deliciosa – liner, 1 gallon, 3 gallon 6. Annona muricata – liner, 1 gallon, 3 gallon 7. Annona squamosa – liner, 1 gallon, 3 gallon 8. Eugenia villaenovae – liner, 1 gallon, 3 gallon 9. Eugenia stipitata – liner, 1 gallon, 3 gallon 10. Eugenia stipitata ssp. sororia cv. Inpa – liner, 1 gallon, 3 gallon 11. Eugenia monticola – liner, 1 gallon, 3 gallon 12. Eugenia involucrata – liner, 1 gallon, 3 gallon 13. Eugenia pseudopsidium – liner, 1 gallon, 3 gallon 14. Eugenia itaguahiensis – liner, 1 gallon, 3 gallon 15. Eugenia neosilvestris – liner, 1 gallon, 3 gallon 16. Eugenia brasiliensis – liner, 1 gallon, 3 gallon 17. Eugenia victoriana – liner, 1 gallon, 3 gallon 18. Eugenia mattosii – liner, 1 gallon, 3 gallon 19. Eugenia klotzschiana – liner, 1 gallon, 3 gallon 20. Eugenia selloi – liner, 1 gallon, 3 gallon 21. Eugenia luschnathiana – liner, 1 gallon, 3 gallon 22. Eugenia ligustrina – liner, 1 gallon, 3 gallon 23. Eugenia calycina – liner, 1 gallon, 3 gallon 24. Eugenia uniflora – liner, 1 gallon, 3 gallon 25. Eugenia myrcianthes – liner, 1 gallon, 3 gallon 26. Garcinia humilis – liner, 1 gallon, 3 gallon 27. Garcinia brasilensis – liner, 1 gallon, 3 gallon 28.
    [Show full text]
  • Morphoanatomic Aspects and Phytochemical Screening of Plinia Edulis (Vell.) Sobral (Myrtaceae)
    Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 44, n. 3, jul./set., 2008 Morphoanatomic aspects and phytochemical screening of Plinia edulis (Vell.) Sobral (Myrtaceae) Tati Ishikawa1, Edna Tomiko Myiake Kato1*, Massayoshi Yoshida2,3, Telma Mary Kaneko1 1Departamento de Farmácia, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo, 2Departamento de Química Fundamental, Instituto de Química, Universidade de São Paulo, 3Central Analítica, Centro de Biotecnologia da Amazônia Uniterms Plinia edulis (Myrtaceae), popularly known as “cambucá”, is a • Plinia edulis (Vell.) Sobral Brazilian medicinal plant employed in the treatment of stomach • Myrtaceae problems and throat affections by the “caiçaras”, fishermen of • Medicinal plants coastal localities. Aiming to contribute with the species knowledge the leaves of P. edulis were analyzed macro and microscopically and the chemical composition of the volatile oil was determined using a combination of GC/MS and retention indices. The antimicrobial assay and the phytochemical screening of the aqueous ethanol extract of the leaves have been performed to correlate the secondary metabolites and the traditional use. Leaves present morphological characteristics of others Myrtaceae species and some particularities, such as the circular idioblasts in number of 2 to 4, scattered perpendicularly at the adaxial surface, with druses or prismatic crystals. In the volatile oil fifteen components have been identified, of which epi-α-cadinol (21.7%), α-cadinol (20.2%) and trans-caryophyllene (14.2%) were major. The *Correspondence: phytochemical screening of the aqueous ethanol extract showed E. T. M. Kato the presence of substances with pharmacological interest, such as Departamento de Farmácia Faculdade de Ciências Farmacêuticas flavonoids, tannins, saponins and terpenoids but, despite of the Universidade de São Paulo presence of these classes, the extract did not inhibit the growth of Av.
    [Show full text]
  • Plinia Rivularis (Cambess.) Rotman
    Plinia rivularis (Cambess.) Rotman Identifiants : 24917/pliriv Association du Potager de mes/nos Rêves (https://lepotager-demesreves.fr) Fiche réalisée par Patrick Le Ménahèze Dernière modification le 30/09/2021 Classification phylogénétique : Clade : Angiospermes ; Clade : Dicotylédones vraies ; Clade : Rosidées ; Clade : Malvidées ; Ordre : Myrtales ; Famille : Myrtaceae ; Classification/taxinomie traditionnelle : Règne : Plantae ; Sous-règne : Tracheobionta ; Division : Magnoliophyta ; Classe : Magnoliopsida ; Ordre : Myrtales ; Famille : Myrtaceae ; Genre : Plinia ; Synonymes : Eugenia hagendorffii (O. Berg) Kiaersk, Eugenia rivularis Cambess, Eugenia variifolia Barb.Rodr. ex Chodat & Hassl.[Invalid], Myrcia granulata R. O. Williams, Myrciaria baporeti D. Legand, Myrciaria hagendorffii O. Berg, Myrciaria rivularis (Cambess.) O. Berg, Myrciariopsis baporeti (D. Legrand) Kausel, Plinia baporeti (D. Legrand) Rotman, Siphoneugenia baporeti (D. Legrand) Kausel, Siphoneugenia legrandii Mattos & N. Silveira ; Nom(s) anglais, local(aux) et/ou international(aux) : Jaboticabarana, Guaburiti, , Baporeti, Cambuca-peizoto, Guaboreti, Guaburiti, Guamirim, Guapuriti, Guaramirim, Ibapo-roity, Muitanemoni, Vaporit'i, Yva poroty ; Rapport de consommation et comestibilité/consommabilité inférée (partie(s) utilisable(s) et usage(s) alimentaire(s) correspondant(s)) : Parties comestibles : fruit{{{0(+x) (traduction automatique) | Original : Fruit{{{0(+x) La pulpe du fruit est consommée crue néant, inconnus ou indéterminés. Illustration(s) (photographie(s) et/ou dessin(s)): Autres infos : dont infos de "FOOD PLANTS INTERNATIONAL" : Statut : Page 1/2 Les fruits sont appréciés{{{0(+x) (traduction automatique). Original : The fruit are enjoyed{{{0(+x). Distribution : C'est une plante tropicale. Il pousse dans la forêt de montagne près de l'Atlantique au Brésil. En Argentine, il passe du niveau de la mer à 1 500 m d'altitude{{{0(+x) (traduction automatique). Original : It is a tropical plant.
    [Show full text]
  • Wood Anatomy of Myrciaria, Neomitranthes, Plinia and Siphoneugena Species (Myrteae, Myrtaceae)
    Santos IAWAet al. –Journal Wood anatomy 34 (3), 2013:of selected 313–323 Myrtaceae 313 WOOD ANATOMY OF MYRCIARIA, NEOMITRANTHES, PLINIA AND SIPHONEUGENA SPECIES (MYRTEAE, MYRTACEAE) Gabriel U.C.A. Santos1,*, Cátia H. Callado2, Marcelo da Costa Souza3 and Cecilia G. Costa4 1 Colégio Pedro II, CSCII, Campo de São Cristóvão 177, 20921-440 São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ, Brazil 2Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Departamento de Biologia Vegetal, Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes, Rua São Francisco Xavier 524, PHLC - sala 224, 20550-900 Maracanã, Rio de Janeiro, RJ, Brazil 3Museu Nacional / UFRJ, Departamento de Botânica, Quinta da Boa Vista, 20940-040 São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ, Brazil 4Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Laboratório de Botânica Estrutural, Rua Pacheco Leão 915, 22460-030 Jardim Botânico, Rio de Janeiro, RJ, Brazil *Corresponding author; e-mail: [email protected] absTracT Myrciaria, Neomitranthes, Plinia and Siphoneugena are closely related genera whose circumscriptions are controversial. The distinctions between Myrciaria vs. Plinia, and Neomitranthes vs. Siphoneugena, have been based on a few fruit characters. The wood anatomy of 24 species of these genera was examined to determine if wood anatomical features could help delimit the genera. It was determined the four genera cannot reliably be separated by wood anatomy alone. Characteristics seen in all four genera are: growth rings usually poorly-defined; diffuse porous; exclusively solitary vessels, usually circular
    [Show full text]
  • Taxonomic Identification of Amazonian Tree Crowns
    TAXONOMIC IDENTIFICATION OF AMAZONIAN TREE CROWNS FROM AERIAL PHOTOGRAPHY AND IMPLICATIONS FOR UNDERSTANDING LANDSCAPE SCALE DISTRIBUTIONS OF KEY TAXA Submitted by CARLOS EDUARDO GONZALEZ OROZCO A THESIS SUBMITTED TO THE UNIVERSITY OF LONDON FOR THE DEGREE OF DOCTOR OF PHILOSOPHY KING’S COLLEGE LONDON DEPARTMENT OF GEOGRAPHY 2008 1 ABSTRACT The aim of the thesis is to use high-resolution aerial photographic imagery for the identification of tree crowns. The study site is Tiputini Biodiversity Station (TBS) located in the Amazon of eastern Ecuador. Visual/manual aerial identification keys have been produced, tested with 100 volunteers and validated. The keys are useful to produce distribution maps across the landscape. A total of 2333 crowns corresponding to ten taxa were mapped. The mapped families and genus are Arecaceae (Iriartea and Astrocaryum), Fabaceae (Inga and Parkia), Moraceae (Cecropia and Pourouma), Bombacaceae (Ceiba), Meliaceae (Guarea), Myristicaceae (Otoba) and Sapotaceae (Pouteria). Eight terrain variables were used as environmental controls in a distribution analysis. These variables are elevation, mean curvature, slope, slope position, eastness, northness, solar radiation and TopModel wetness index. The distribution maps for taxa at TBS are used as indicators for better understanding patterns of tree distribution and diversity as well as the environmental controls upon them. The validation of the key with many and varied users presents identification accuracy over 50% for five of ten taxa. Crown with an intermediate rough texture are less reliable in term of identification accuracy (ID) than crown properties with regular or well-defined surfaces. When spatial patterns are examined, clumped spatial distribution patterns are reported for the majority of the mapped taxa.
    [Show full text]