"'"".;¦„.- >ffv. ' Jlllll___«-«___llH_.ll ' '¦.,-..¦'¦' ¦''~"'r2? •-/' i ."' l ll_ÜT W*^ -- -r- Modificações Nos Altos Comandos do Exército 2) Profundas •-' (P. -- ^_ ^^^^__= ____zzziziiji:iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiw Sempre sorridente, parecendo feliz, o monstro reconstitui seus crimes ______BB
__• -_v
ASSASSÍNIO DO CUNHADO, QUASE MATA
0 POLICIAL QUE FINGIA/DE Vi OH "— a 5= Como foi feita a confissão ao chefe d* Igreja Âdvehtistá do Sétimo Dia •— £5 Arruda nasceu em Pernambuco, viveu em Alagoas, Sergipe e Espirito Santo, ss antws devir pira «Rio, onde morreu sua primeira mulher (Texto na 5.* pág.)
MANTEVE AS mWí. í?SE-Íj*$S3P$&£ ^skm __BB USE ACUSAÇÕES — iSlso ' Dias ãe Paula monte- = I i^iH + —ml ve ds acusações c Francisco Waldmann. Políticos Durante quarenta ml- J*JK- Jant$ e Discute eom os K nutos esteve, frente a 1 jrente, com o causidl- ".-..!;. co na acareação pro- SE :'M movida pelo delegado A direita: Schwab. ~_--- * -^i ELEGANTE E BEM a_H IBk_>__E .,. ^^ -.* ^hI»bi ^s BARBEADO, o advo- gado Francisco Wáld- manu chega à Delega- cia da Tijuca, acom- panhaáo do seu patro- jio, dr. Evandro Lins no crime da DE JORNAIS Ssnsoçân APREENSÃO mansão cia Tijuca: O inquérito ~~\ sss WÈm æ ~m\'tt. policial condu- 1W& mt ¦ xiria a Justiça a .s ^ , Hs mais um erro ¦:~~Í ...... SE ' judiciário 3£ Álcool, não : só leite S O criminalista Evandro lança um drama- / ¦**._ V'' * '•i^.* Lins 'jv '&< ¦• ^ S53I % contra os POLÍCIA ^S.^^. V :> _^>-!*» _J_**J__S?*4 * í3_SS. tico protesto AO ARBÍTRIO DA rumos das diligência* — lha, porém, conti- Será vetada a lei Bilac Pinto I nua lirme em sua* E mais: 1) As metas serão a-tj^te eom este ou outro Ministério. 2) ocusações ao advogar "homem do — O lol- ro" não é Waldmann sobro a entrada de automóveis. — (na 6.a página) Resultado da solu- CONTINVOV NE- 3) 0 nome do coronel Batista e o ção para a greve GANDO — í'ra7iciscoi dos marítimos Waldmann manteve o' seu depoimento ante- filme francês. 4) Novos emprésti- rior. Fêz, apenas, es- clarecimentos rápidos e respondeu algumas mos norte-americanos. 5) Auxílio Demissioná- perguntas ao delegado io 17-° D.P. A direi- ta: POR SVA VEZ, à Prefeitura a realização rio o diretor ":'3 Elza também se apre. XXVIII RIO, Terça-feira, 25 de Setembro de 1956 N.° 6,199 para sentou bc»i vestida, , ANO usando óculos "ray das obras- Reportagem ban" e brincos de grandes geral do fantasia 1 I - de Marcelo Pimentel (Na p. 2) Departa- -p ss mento St: Arrastada para o Tietê 5E Aluga-se uma Nacional do :- m Trabalho ê I 3 ?^ I 1 tf A i fã cadeira elétrica Não gostou da in- tervenção direta • Depressão econômica e superpopulação, os prin- do ministro da — — ^^ imiiitrtfflB wfcfchu. iW' jh%-^'^'^''-l H_i cipais responsáveis pela onda de crimes que in- Marinha Mas o vade ó Rio — Os nossos legisladores apavoram- ministro Parsifal se com os erros — Pena de Barroso está satis- H UM P iw mm 3 possíveis judiciários == SI li» 3 morte não encontra clima favorável no nosso feito com a sôlú- BP ^ü — — "-— '<3e%^ ^9^___9 pais. Capítulo II Reportagem dc BER- ção pacífica ¦i^iílíSíí^-S^H ______H£_^k_k__> "—'~' — n____l^_^^^^^lH ______k^' í1^ ^*^yK^^B!Be^:>w3fc_^__K___H__S LIET JÚNIOR (Texto na 12a página) (Texto na 3a p.); §| —i æ ¦ m Decidiu o Conselho m\ 1111 """""¦""¦¦" llllllllll Assim matsi meu cunhado "íl O Embaixador Quell, de Familia sobre ' 0 CÉU É o entre m sobre os convênios Paralítico Robson: o Brasil e seu país: | Jf LIMITE LEVÁ-LO A o Presidente I ^^^^^¦S(_' !* ^