Metodologias De Trabalho Arqueológico. Campo, Laboratório, Divulgação

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Metodologias De Trabalho Arqueológico. Campo, Laboratório, Divulgação N.º 1 // dezembro N.º 1 // 2014 dezembro www.cph.ipt.pt Metodologias de Trabalho Arqueológico. Campo, Laboratório, Divulgação www.cph.ipt.pt N. 1 // Dezembro 2014 // Instituto Politécnico de Tomar PROPRIETÁRIO Centro de Pré-História, Instituto Politécnico de Tomar Edifício M - Campus da Quinta do Contador, Estrada da Serra, 2300-313 Tomar NIPC 503 767 549 DIRETORA Ana Cruz, Centro de Pré-História SUB-DIRETORA Ana Graça, Centro de Pré-História DESIGN GRÁFICO Gabinete de Comunicação e Imagem Instituto Politécnico de Tomar GABINETE DE TRADUÇÃO Fátima Paiva Instituto Politécnico de Tomar PERIODICIDADE ISSN Anual 2183-1386 EDIÇÃO ANOTADA NA ERC Centro de Pré-História SEDE DE REDACÇÃO Centro de Pré-História Os textos são da responsabilidade dos autores. CONSELHO DE REDACÇÃO Professora Doutora Primitiva Bueno Ramirez, Universidad de Alcalá de Henares Professor Doutor Rodrígo Balbín Behrmann, Universidad de Alcalá de Henares Doutor Enrique Cerrillo Cuenca, Instituto de Arqueología de Mérida – CSIC – Governo de Extremadura D. António Gonzalez Cordero, IES Zurbarán de Navalmoral de la Mata (Cáceres) COMITÉ DE LEITURA / CONSELHO CIENTÍFICO-CONSULTIVO Designer Alda Rosa Professor Doutor Armando Redentor (Centro de Estudos de Arqueologia, Artes e Ciências do Património) Professor Doutor André Luis Ramos Soares (Universidade de São Paulo, USP, Brasil) Professor Doutor Cristian Schuster (Universidade „Valahia”, Târgovişte, Roménia) Doutor Davide Delfino (Museu Ibérico de Arqueologia e Arte, Abrantes) Dr. Fernando Coimbra (Investigador Integrado do Centro de Geociências da Universidade de Coimbra) Doutor George Nash (visiting fellow Department of Archaeology and Anthropology, University of Bristol) Professora Doutora Mila Simões de Abreu (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro) Professora Doutora Leonor Rocha (Universidade de Évora) Professora Doutora Madalena Larcher (Instituto Politécnico de Tomar) Professora Doutora Maria de Jesus Sanches (Universidade do Porto) Professora Doutora Maria de la Salete da Ponte (Investigadora “Ocupação Romana em Portugal”) Professora Doutora Marta González Herrero (Universidade de Oviedo) Professor Doutor Nuno Bicho (Universidade do Algarve) Professor Doutor Ricardo Triães (Instituto Politécnico de Tomar) Professora Doutora Palmira Saladié Balleste (Universidade Rovira i Virgili) Doutora Sara Cura (Museu de Mação) Índice EDITORIAL 4 A COLEÇÃO ARQUEOLÓGICA DO IICT NO NOVO MILÉNIO 6 Ana Godinho Coelho, Inês Pinto e Maria da Conceição Casanova A COLEÇÃO ANTROPOLÓGICA DA RESERVA TÉCNICA DO LABIFOR E LACOR, DEPARTAMENTO DE ARQUEOLOGIA DA UFPE, PERMAMBUCO, BRASIL: PROJETO DE ESTUDO SOBRE CONSERVAÇÃO, RESTAURO E CURADORIA 23 Sergio Francisco Serafim Monteiro da Silva e Neuvânia Curty Ghetti LEYENDO GRANDES PIEDRAS DE MEGALITOS 61 P. Bueno Ramirez, R. de Balbín Behrmann e R. Barroso Bermejo ROCK ART FROM EVROS REGION IN NORTHERN GREECE 105 Georgios Iliadis e Elissavet Dotsika BRONZE RECYCLING DURING THE BRONZE AGE: SOME CONSIDERATION ABOUT TWO METALLURGICAL REGIONS 120 Davide Delfino DA EPIGRAFIA COMO CIÊNCIA 144 José d’Encarnação A PRESENÇA DE CERÂMICA TARDIA GAULESA NA VILLA DE FRIELAS (LOURES) 171 Ana Raquel Mendes da Silva BREVES APONTAMENTOS SOBRE O ESTUDO DE INDÚSTRIAS LÍTICAS: TECNOLOGIA E CONCEITO DE CADEIA OPERATÓRIA 199 Sara Cura THEORY AND METHODS OF THE USE-WEAR ANALYSIS OF LITHIC TOOLS AND THE EXAMPLE OF THE ARROWHEADS FROM THE MORGADO SUPE- RIOR CAVE (TOMAR, PT) 220 G.L.F. Berruti e S. Daffara LONG BONES DYNAMIC FRACTURATION: A COMPARISON OF Bos taurus IMPACT FLAKES MADE WITH MODIFIED AND UNMODIFIED HAMMERSTONES 242 Nelson J. Almeida e Palmira Saladié Balleste SEDIMENTOS – DA ARQUEOLOGIA À GEOQUÍMICA Ana Isabel Rodrigues 253 O DESIGN GRÁFICO AO SERVIÇO DO ENTENDIMENTO DO PROJECTO ARQUEOLÓGICO 281 Maria João Bom Mendes dos Santos EDITORIAL Editorial Pretendíamos, quando lançámos o desafio de trabalhar esta temática “Meto- dologias de Trabalho Arqueológico. Campo, Laboratório, Divulgação“, tão banal e ‘estafada’ (porque, afinal, possuímos um conhecimento profundo das abordagens metodológicas … pois não é o que todos nós fazemos, no exercício da nossa profis- são, todo o santo dia?) conseguir o maior número possível de contribuições, que nos presenteassem com novas abordagens metodológicas, desenvolvidas perante novas problemáticas e novas dúvidas que se nos colocam quotidianamente. O acolhimento a esta proposta, por parte de quem quis compartilhar con- nosco as suas experiências, quer de campo, quer de gabinete, quer de laboratório, quer ainda quando pretendemos divulgar os resultados da nossa investigação, não podia ter sido melhor. Apresentamos nas próximas páginas, um leque muito variado de contributos que nos irão enriquecer considerando que sou partidária da velha máxima de Lenine “… aprender, aprender, aprender sempre …” Iniciamos o volume com a abordagem à inventariação georreferenciada de achados arqueológicos, referentes a colecções de artefactos angolanos, à guarda do Instituto de Investigação Científica Tropical e ainda de preservação, conservação e inventariação de ecofactos (ossos humanos, macro e micro-vestígios de flora e fauna) com origem em sítios do Nordeste do Brasil. A produção artística humana é representada pela Arte Megalítica na Península Ibérica e, pelo recurso a análises petrológicas, com o objectivo de melhor contextualizar a Arte Rupestre na Grécia. As trocas a longa distância que ocorreram na Idade do Bronze proporcionaram o mote para a discussão sobre a reciclagem de artefactos metálicos. Também o uni- verso Romano aqui está representado, através da Epigrafia e de um ensaio sobre influências exógenas patentes em recipientes cerâmicos, num sítio arqueológico localizado em Loures. Dos factos arqueológicos tout court, passamos à análise dos mesmos com recurso à experimentação e às análises laboratoriais, iniciamos esta viagem com achados cuja robustez os fez subsistir milhares anos, dando-nos a garantia que subsistirão outros tantos, num futuro longínquo. Naturalmente, refe- rimo-nos à matérias-primas de eleição das comunidades humanas na Pré-História Antiga e na Pré-História Recente, os quartzos, os quartzitos, os sílexes, etc. que são abordados no âmbito do conceito de “cadeia operatória”; a análise traceológica de indústria lamelar e de pontas de seta, para uma consolidação do conhecimento relativo à sua utilização; o estudo métrico-experimental do tipo de fragmentação nos ossos longos de vaca e, as conclusões possíveis a serem daí retiradas, relativa- mente ao significado que este tipo de matéria-prima teve ao longo da Pré-História e, as conclusões paleoambientais que a química analítica providencia, a partir da recolha em campo e do tratamento laboratorial dos sedimentos. Fechamos este número, com o valioso contributo do design gráfico, em ordem a tornar apelativas, as Histórias que a Arqueologia quer contar ao grande público. Tomar, 18 de Dezembro de 2014 | 5 A COLEÇÃO ARQUEOLÓGICA DO IICT NO NOVO MILÉNIO Ana Godinho Coelho Instituto de Investigação Científica Tropical CDI - Centro de Documentação e Informação [email protected] Inês Pinto Instituto de Investigação Científica Tropical CDI - Centro de Documentação e Informação [email protected] Maria da Conceição Casanova Instituto de Investigação Científica Tropical CDI - Centro de Documentação e Informação [email protected] A Coleção Arqueológica do IICT no Novo Milénio Ana Godinho Coelho Inês Pinto Maria da Conceição Casanova Historial do artigo: Recebido a 01 de outubro de 2014 Revisto a 30 de outubro de 2014 Aceite a 10 de novembro de 2014 RESUMO Este artigo ilustra a forma como foram valorizadas as coleções arqueológicas à guarda do IICT, ao longo dos últimos anos, nomeadamente a coleção de Angola. Impõe-se, agora, outras formas de valorização deste património, estreitamente ligadas à georreferenciação. Palavras-chave: Angola, Arqueologia, georreferenciação Os primórdios do Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT) remon- tam a 1883, com a criação da Comissão de Cartograhpia e de uma Comissão de Estudos de Antropobiologia: uma comissão encarregada de elaborar e publicar uma colecção de cartas das possessões ultramarinas de Portugal (IICT, 1983: 371). Estes organismos originaram, por sua vez, em 1936, a Junta das Missões Geográfi- cas e de Investigações do Ultramar. Se até aí eram missões compostas por equipas multidisciplinares para “reconhecimento geográfico das colónias (…) acompanhado do seu reconhecimento científico (…)” (IICT, 1983: 371), que davam uma visão geral do território, a partir daqui sentiu-se a necessidade de criar equipas especializadas e temáticas, dando-se início às missões científicas tropicais, entre as quais se des- tacam as missões: antropológicas, de arqueologia, de botânica, de cartografia, de estudos florestais, de estudos agronómicos do Ultramar, geodésicas, geológicas, hidrográficas, de pedologia e zoológicas. Em 1983, depois de sucessivas reestruturações aquele organismo deu ori- gem à atual designação do IICT, com “(…) personalidade jurídica, autonomia admi- nistrativa, financeira e patrimonial, e autonomia científica e técnica, sem prejuízo, naturalmente, das orientações gerais que lhe sejam estabelecidas (…)” (Decreto-Lei n.º 532/79, de 31 de dezembro). Esta autonomia conferiu-lhe “(…) a natureza de um verdadeiro instituto público(…) (Decreto-Lei 105/82, de 18 de abril). Apesar de todas as mudanças nacionais e internacionais, os investigadores do instituto continuam a estabelecer parcerias, programas de cooperação e de assistência científica e técnica nestes
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