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A Palavra-Corpo E a Performance Poética Em Arnaldo Antunes Naldo
A palavra-corpo e a performance poética em Arnaldo Antunes A ndré Gardel obra de Arnaldo Antunes vem trazendo poeta paulista contemporâneo não é mais um para o universo da cultura de massas, de epígono dos concretos; sua postura estética é, modo sistemático e com grande poder na verdade, pós-concreta, aponta para um novo inventivo, elementos expressivos que fin- rumo a partir do movimento, assim como os cam raízes em algumas das mais impor- três líderes iniciais do concretismo renovaram- tantesA experimentações de vanguarda do século se seguindo caminhos posteriores particulares e XX. Não que tais trocas, intercâmbios e livres revitalizantes. Mas a base é uma só: o instru- usos não ocorram, com certa freqüência, entre mental lingüístico e semiótico; a inserção da essas instâncias culturais; antes, pelo contrário, escrita ideogramática na escrita alfabética, que podemos dizer que fazem parte de seus proces- incorpora a estrutura analógica à lógica dis- sos constitutivos comuns, das origens à atuali- cursiva ocidental, subvertendo sintaxes, núcle- dade, particulares mesmo de suas configurações os vocabulares; a pesquisa gráfica e caligráfica abertas e permeáveis. E, muito menos ainda, revitalizando o verbal; a contaminação multi- que outros artistas brasileiros tão inventivos meios; a poesia visual de fundo cronstrutivista; quanto Arnaldo, dentro da música popular, no a proesia; a busca isomórfica de significação en- Brasil, não tenham feito semelhante aproxima- tre signo verbal e referente, similaridades fônicas ção e interferência de códigos culturais. O que e ambigüidades semânticas etc. Base que é solo salta aos olhos e diferencia a sua produção nutritivo para outras notas e atitudes entrarem multimídia, é a manutenção e continuidade, e se desenvolverem. -
Cazuza: Música, Poesia E Spleen
Cazuza: música, poesia e spleen Leandro Garcia Rodrigues O recente sucesso do filme Cazuza O Tempo não Pára tem despertado inúmeras críticas e debates; Cazuza, que foi uma espécie de ícone para a sua geração, estava sendo apresentado para outros jovens que o conheciam insuficientemente através de uma ou outra canção tocada nas rádios ou em coletâneas. Para outros parceiros da época do artista pareceu mesmo que o tempo tinha voltado através das músicas e dos cenários que tão bem reconstituíram aqueles anos. Os anos 80 As avaliações acerca da década de 80 já fazem parte de acalorados debates e tentativas de se estabelecer em conceitos interpretativos sobre essa época. A Geração Coca-Cola, para usar uma expressão de Renato Russo, cada vez mais é colocada no divã desesperado dos analistas culturais; todos têm demonstrado uma certa unanimidade em reconhecer sua principal característica: a de ser um gap, ou seja, um espaço vazio e paradoxalmente produtivo, tenso em suas experimentações estilísticas, o que poderia ser comparado, respeitando-se os limites, à idéia do entre-lugar defendida por Silviano Santiago anos antes. É neste espaço, aparentemente vazio ideologicamente, que vemos surgir, de forma sintomática, inúmeras manifestações artísticas, particularmente o Rock Brasil. Testemunha pessoal da Ditadura, essa geração viu florescer um ardor de liberdade iniciado com a abertura da Anistia, em 1979, e com o movimento das Diretas Já, em 1984. A primeira eleição presidencial após o Regime de 64 coincidiu com o próprio Rock in Rio I, o ano era 1985 e já antes a empolgação do “poder jovem” podia ser observada, que o diga o showmício de Leonel Brizola, realizado pelo Barão Vermelho em 1982. -
Katalog Dwa Brzegi 2009:Layout 1.Qxd
katalog_dwa_brzegi_2009:Layout 1 2009-07-24 08:11 Strona 1 katalog_dwa_brzegi_2009:Layout 1 2009-07-24 08:11 Strona 2 Sponsor Generalny Sponsorzy Oficjalny Oficjalny Hotel Samochód Festiwalu Festiwalu PRZYJACIELE FESTIWALU Partnerzy 2 FRIENDS FESTIVAL’S Organizatorzy Kazimierz Dolny Patronat Medialny katalog_dwa_brzegi_2009:Layout 1 2009-07-24 08:11 Strona 3 FILM AND ART FESTIVAL TWO RIVERSIDES Kazimierz Dolny Janowiec n/ Wisłą Festiwal Filmu i Sztuki DWA BRZEGI katalog_dwa_brzegi_2009:Layout 1 2009-07-24 08:11 Strona 4 katalog_dwa_brzegi_2009:Layout 1 2009-07-24 08:11 Strona 5 Spis treści | Content Przyjaciele Festiwalu | Festival’s Friends 2 Kto jest kto | Who Is Who 6 Wstęp | Foreword 9 FILM Świat pod namiotem | World Under Canvas 12 Dokument | Documentary 30 Na krótką metę | In the Short Run 38 Serial animowany | Animated Series 78 Na krótką metę na Zamku w Janowcu | In the Short Run (Screenings In the Castle in Janowiec) 80 Muzyka, moja miłość | Music My Love 84 Pokaz specjalny | Special Screening 90 Krystyna Janda. I Bóg stworzył aktorkę | And the God Created an Actress 92 Kocham kino | I Love Cinema 98 Wielkie kino na Małym Rynku | Great Cinema on Small Market Square 106 Retrospektywa Pawła Kłuszancewa | Retrospective of Pawel Klushantsev 112 W hołdzie Janowi Machulskiemu | Tribute to Jan Machulski 120 Dzień z Piotrem Szulkinem | A Day with Piotr Szulkin 122 Krótka retrospektywa Bruno Baretto | A Short Retrospective of Bruno Baretto 126 Lekcje kina | Cinema Lessons 128 Video • 130 TEATR | THEATRE CONTENT Krystyna Janda. I Bóg stworzył -
História Do Cinema Brasileiro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus Goiabeiras Curso: Cinema e Audiovisual Departamento Responsável: Comunicação Social Data de Aprovação (art. nº 91): Reunião do Departamento de Comunicação Social (Remota), em 3 de setembro de 2020. Docentes Responsáveis: Alexandre Curtiss Fabio Camarneiro Qualificação / atalho para o Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3817609373788084 (Alexandre Curtiss) http://lattes.cnpq.br/5820527580375928 (Fabio Camarneiro) Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM AUDIOVISUAL I Código: COS 10416 (Tópicos em História do Cinema Brasileiro) Carga Horária Pré-requisito: Não possui Semestral: 60h Distribuição da Carga Horária Semestral Créditos: 03 Teórica Exercício Laboratório 30 30 0 Aspectos estéticos, históricos e políticos do cinema brasileiro. Tópicos da história do cinema brasileiro: o período silencioso, as chanchadas, o cinema de estúdio, o Cinema Novo, o cinema marginal, o documentário, a Embrafilme, o cinema da retomada e o cinema contemporâneo. Diretores pretos e diretoras mulheres. Objetivos: Capacitar os estudantes a compreender a periodização do cinema brasileiro conforme a historiografia clássica e ser capaz de criticá-la. Capacitar os estudantes a estabelecer relações entre os contextos históricos e políticos e a produção cultural cinematográfica. Capacitar os estudantes a debater as especificidades do cinema brasileiro frente à América Latina e à produção mundial. Conteúdo Programático HISTÓRIA -
Mood Music Programs
MOOD MUSIC PROGRAMS MOOD: 2 Pop Adult Contemporary Hot FM ‡ Current Adult Contemporary Hits Hot Adult Contemporary Hits Sample Artists: Andy Grammer, Taylor Swift, Echosmith, Ed Sample Artists: Selena Gomez, Maroon 5, Leona Lewis, Sheeran, Hozier, Colbie Caillat, Sam Hunt, Kelly Clarkson, X George Ezra, Vance Joy, Jason Derulo, Train, Phillip Phillips, Ambassadors, KT Tunstall Daniel Powter, Andrew McMahon in the Wilderness Metro ‡ Be-Tween Chic Metropolitan Blend Kid-friendly, Modern Pop Hits Sample Artists: Roxy Music, Goldfrapp, Charlotte Gainsbourg, Sample Artists: Zendaya, Justin Bieber, Bella Thorne, Cody Hercules & Love Affair, Grace Jones, Carla Bruni, Flight Simpson, Shane Harper, Austin Mahone, One Direction, Facilities, Chromatics, Saint Etienne, Roisin Murphy Bridgit Mendler, Carrie Underwood, China Anne McClain Pop Style Cashmere ‡ Youthful Pop Hits Warm cosmopolitan vocals Sample Artists: Taylor Swift, Justin Bieber, Kelly Clarkson, Sample Artists: The Bird and The Bee, Priscilla Ahn, Jamie Matt Wertz, Katy Perry, Carrie Underwood, Selena Gomez, Woon, Coldplay, Kaskade Phillip Phillips, Andy Grammer, Carly Rae Jepsen Divas Reflections ‡ Dynamic female vocals Mature Pop and classic Jazz vocals Sample Artists: Beyonce, Chaka Khan, Jennifer Hudson, Tina Sample Artists: Ella Fitzgerald, Connie Evingson, Elivs Turner, Paloma Faith, Mary J. Blige, Donna Summer, En Vogue, Costello, Norah Jones, Kurt Elling, Aretha Franklin, Michael Emeli Sande, Etta James, Christina Aguilera Bublé, Mary J. Blige, Sting, Sachal Vasandani FM1 ‡ Shine -
Histórias E Causos Do Cinema Brasileiro
Zelito Viana Histórias e Causos do Cinema Brasileiro Zelito Viana Histórias e Causos do Cinema Brasileiro Betse de Paula São Paulo, 2010 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Governador Alberto Goldman Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Coleção Aplauso Coordenador Geral Rubens Ewald Filho No Passado Está a História do Futuro A Imprensa Oficial muito tem contribuído com a sociedade no papel que lhe cabe: a democra- tização de conhecimento por meio da leitura. A Coleção Aplauso, lançada em 2004, é um exemplo bem-sucedido desse intento. Os temas nela abordados, como biografias de atores, di- retores e dramaturgos, são garantia de que um fragmento da memória cultural do país será pre- servado. Por meio de conversas informais com jornalistas, a história dos artistas é transcrita em primeira pessoa, o que confere grande fluidez ao texto, conquistando mais e mais leitores. Assim, muitas dessas figuras que tiveram impor- tância fundamental para as artes cênicas brasilei- ras têm sido resgatadas do esquecimento. Mesmo o nome daqueles que já partiram são frequente- mente evocados pela voz de seus companheiros de palco ou de seus biógrafos. Ou seja, nessas histórias que se cruzam, verdadeiros mitos são redescobertos e imortalizados. E não só o público tem reconhecido a impor- tância e a qualidade da Aplauso. Em 2008, a Coleção foi laureada com o mais importante prêmio da área editorial do Brasil: o Jabuti. Concedido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), a edição especial sobre Raul Cortez ganhou na categoria biografia. Mas o que começou modestamente tomou vulto e novos temas passaram a integrar a Coleção ao longo desses anos. -
Lista De Filmes Brasileiros Disponíveis Para Empréstimo Embaixada Do Brasil Em Adis Abeba Bole Sub-City, Kebele 02, House Nr
Lista de Filmes Brasileiros disponíveis para Empréstimo Embaixada do Brasil em Adis Abeba Bole Sub-City, Kebele 02, House Nr. 2830 Tel: +251(0)116-620-401 E-mail: [email protected] 1. “2 Filhos de Francisco” (drama/biográfico), de Brenno Silveira (2005) 2. “2 perdidos numa noite suja” (drama), de Braz Chediak (2002) 3. “Abril despedaçado” (drama), de Walter Salles (2001) 4. “Anahy de las misiones” (ficção histórica), de Sergio Silva (2000) 5. “Bossa Nova” (comédia/romance), de Bruno Barreto (1999) 6. “Brava Gente Brasileira” (drama),de Lucia Murat (2000) 7. “Cabra-cega” (drama), de Toni Venturi (2006) 8. “Caramuru, a invenção do Brasil” (comédia), de Guel Arraes (2003) 9. “Carandiru” (drama), de Hector Babenco (2003) 10. “Central do Brasil” (drama), de Walter Salles (1998) 11. “Cidade baixa” (drama), de Sergio Machado (2005) 12. “Cidade de Deus“ (ação/drama) , de Fernando Meirelles (2002) 2DVD 13. “Dias de Nietzsche em Turim” (drama biográfico), de Julio Bressane (2004) 14. “Domésticas, o filme” (comédia), de Fernando Meirelles (2001) 15. “Durval Discos” (comédia), de Anna Muylaert (2002) 16. “Ed Mort” (comédia), de Alain Fresnot (2005) 17. “Edifício Master” (documentário), de Eduardo Coutinho (2002) 18. “Entreatos” (documentário), de João Moreira Salles (2006) 19. “Estorvo” (drama), de Ruy Guerra (2001) 20. “Fala tu” (documentário), de Guilherme Coelho (2003) 21. “Filme de Amor” (drama), de Julio Bressane (2003) 22. “Canudos” (drama), de Sergio Rezende (2005) 23. “Iracema, Uma Transa Amazônica” (drama), de J. Bodanzky e Orlando Senna (2005) 24. “Justiça” (documentário), de Maria Augusta Ramos (2004) 25. “Lamarca” (drama biográfico), de Sergio Rezende (2005) 26. -
O Cinema Feminista E Político De Helena Solberg
424 O cinema feminista e político de Helena Solberg Por Cleonice Elias da Silva* Helena Solberg. Créditos: Dolores Newman O primeiro filme da cineasta brasileira Helena Solberg, o curta-metragem A entrevista, foi lançado em 1966. Ela morou durante anos nos Estados Unidos e realizou muitos documentários com temáticas de cunho feminista e político. Esta entrevista, realizada em 10 de julho de 2017 no bairro do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, faz parte da pesquisa para um livro que escrevi sobre as mulheres cineastas, que será publicado pela editora Liber Ars. Cleonice Elias da Silva: Pelo que vi, seu interesse em trabalhar com cinema surgiu do contato com a geração dos cineastas do Cinema Novo. Como foi essa sua experiência? Helena Solberg: Quer dizer, como adolescente, logo no início o que eu queria era escrever. A literatura foi uma coisa muito importante para mim. Tanto que eu fiz Neolatinas na Pontifícia Universidade Católica – PUC, e pensava que a 425 escrita para mim tinha maior importância como forma de comunicação. Mas depois você vai vendo que existem outras linguagens, tão efetivas e importantes. Foi na PUC que conheci alguns estudantes que se tornaram, depois, expoentes do chamado Cinema Novo, e nos tornamos amigos. Meu primeiro filme foi uma tentativa de entender minha formação burguesa. E depois daí eu continuei, e me envolvi com o cinema mesmo. C.E.S.: E as suas referências no cinema? Quando você começou a fazer cinema, você frequentava cineclubes? H.S.: Eu acho que a proposta do Cinema Novo foi virar as câmeras para o povo, para a desigualdade no nosso país. -
Relatório De Ecad
Relatório de Programação Musical Razão Social: Empresa Brasileira de Comunicação S/A CNPJ: 09.168.704/0001-42 Nome Fantasia: Rádio Nacional do Rio de Janeiro Dial: 1130 Khz Cidade: UF: Data Hora Nome da música Nome do intérprete Nome do compositor Gravadora Vivo Mec. 01/04/2020 11:43:40 QUERO TE ENCONTRAR Claudinho & Buchecha X 01/04/2020 16:07:29 Um novo tempo Ivan Lins Marcos Valle/Paulo Sérgio Valle X Nelson Motta 01/04/2020 16:31:11 Maria Fumaça Banda Black Rio Luiz Carlos X Oderdan 01/04/2020 16:35:27 Olhos coloridos Seu Jorge & Sandra de Sá Macau X 01/04/2020 20:00:43 Juventude Transviada Luiz Melodia & Cassia Eller Luiz Melodia X 01/04/2020 20:05:13 Amores Possíveis Paulinho Moska João Nabuco/Totonho Villeroy X 01/04/2020 20:07:31 Me faz um dengo - Disritmia Roberta Sá & Martinho da Vila Martinho da Vila X 01/04/2020 20:12:50 Cigana (ao vivo) Raça Negra Gabu X 01/04/2020 20:15:54 Encontros e Despedidas Maria Rita Milton Nascimento/Fernando Brant X 01/04/2020 20:19:54 A Francesa Cláudio Zóli Antonio Cicero e Claudio Zoli X 01/04/2020 20:23:53 Tive Sim Cartola Cartola X 01/04/2020 20:26:02 Sem Compromisso Marcos Sacramento Geraldo Pereira/Nelson Trigueiro X 01/04/2020 20:28:33 Um Homem Também Chora Gonzaguinha Gonzaguinha X 01/04/2020 20:31:58 Apesar de Cigano Jorge Vercilo Altay Veloso X 01/04/2020 20:36:25 Só depois (ao vivo no morro) Grupo Revelação Carlos Caetano/Claudemir/Charles Bonfim X 01/04/2020 20:39:39 A Voz Do Morro Zé Renato Zé Ketti X 01/04/2020 20:43:03 Vitoriosa Ivan Lins Ivan Lins/Vitor Martins X 01/04/2020 20:46:57 -
Fundação Getulio Vargas Centro De Pesquisa E Documentação De
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL (CPDOC) Proibida a publicação no todo ou em parte; permitida a citação. A citação deve ser textual, com indicação de fonte conforme abaixo. SOLBERG, Helena. Helena Solberg (depoimento, 2015). Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, 2015. 22 pp. HELENA SOLBERG (depoimento, 2015) Rio de Janeiro 2015 Transcrição Nome do entrevistado: Helena Solberg Local da entrevista: Rio de Janeiro, RJ Data da entrevista: 1º de abril de 2015 Nome do projeto: Memórias do Cinema Documentário Brasileiro: Histórias de Vida Entrevistadores: Adelina Novaes e Cruz e Thais Blank Câmera: Isabella Jannotti e Luis Henrique dos Santos Transcrição: Lucas Andrade Sá Corrêa Data da Transcrição: 08 de junho de 2015 Conferência Fidelidade: Heitor de Paula Gomes Data da conferência: 16 de agosto de 2015 ** O texto abaixo reproduz na íntegra a entrevista concedida por Helena Solberg em 01/04/2015. As partes destacadas em vermelho correspondem aos trechos excluídos da edição disponibilizada no portal CPDOC. A consulta à gravação integral da entrevista pode ser feita na sala de consulta do CPDOC. A.C. – Então, quando você nasceu? Em que cidade? Onde? Seus pais, os nomes deles? Seus irmãos? Essa coisa bem familiar, bem do início. H.S. – Bom. Eu nasci em São Paulo... Agora vem um avião1. A.C. – É um helicóptero, não é? H.S. – Porque aqui tem um negócio dos aviões que dão a volta no Corcovado com turista. A.C. – E helicóptero também. [inaudível] helicóptero. H.S. – Diz quando está legal, pode? L.S. – Pode. H.S. – Eu nasci em São Paulo, em 1938. -
FAMECOS Mídia, Cultura E Tecnologia Metodologias
Revista FAMECOS mídia, cultura e tecnologia Metodologias A legião dos rejeitados: notas sobre exclusão e hegemonias no cinema brasileiro dos anos 20001 The legion of rejected: notes on exclusion and hegemonies in the years 2000 Brazilian cinema JOÃO GUILHERME BARONE REIS E SILVA Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social (PPGCOM-PUCRS) – Porto Alegre, RS, Brasil. <[email protected]> RESUMO ABSTRACT Este artigo retoma questões relacionadas ao desempenho dos This paper reworks on questions related with the performance filmes de longa metragem nacionais lançados no mercado of the Brazilian feature film released in the theatrical market, de salas, entre os anos 2000-2009, os quais não atingiram a in the years 2000-2009, whose box office did not reach the marca de 50 mil espectadores, propondo algumas reflexões mark of 50 thousand spectators, in order to propose some sobre a ocorrência de processos hegemônicos e de exclusão reflections about a process of hegemonies and exclusion que parecem ter se estabelecido no cinema brasileiro that seems to be settled in the contemporary Brazilian contemporâneo. cinema. Palavras-chaves: Cinema brasileiro; Distribuição; Indústria Keywords: Brazilian cinema; Distribuition; Film industry. cinematográfica. Porto Alegre, v. 20, n. 3, pp. 776-819, setembro/dezembro 2013 Baronea, J. G. – A legião dos rejeitados Metodologias a identificação de hegemonias e assimetrias DDurante o projeto de pesquisa Comunicação, tecnologia e mercado. Assimetrias, desempenho e crises no cinema brasileiro contemporâneo, iniciado em 2009, uma das principais constatações foi o estabelecimento de um cenário de assimetrias profundas entre os lançamentos nacionais que chegavam ao mercado de salas, no período compreendido entre os anos 2000-2009. -
Brazilian Fantasy, History, and Culture Fall 2015
HISTORY 387: Brazilian Fantasy, History, and Culture Fall 2015 Professor Ben Cowan Course Time and Location: Email: [email protected] Tuesday, 4:30-7:10PM Office: Robinson B-377D Planetary Hall 212 Office Hours: Th 3-5 and by appt COURSE DESCRIPTION Samba! Sex! Soccer! What do these stereotypes about Brazil reflect? Where do they come from? The Portuguese phrase país do samba e do futebol—“the country of samba and soccer”—expresses a sometimes ironic self-consciousness about these hallmarks of identity and perception of what Brazil is, both in Brazil and beyond. So, then, what is Brazil—or Brazilianness? In this class we will think about the ways in which people and cultures in Brazil have developed, been represented, been fantasized about, and why these things are so. We’ll explore where samba comes from and how it came to be Brazil’s “national” dance; why Brazil has so often been identified with sensuality and sexuality, especially sensual femininity; and what does make soccer important in Brazil. We’ll think about how and why ideas about Brazilianness range from deep, medieval Catholicism to oversexed libertinism; from “savage” and “underdeveloped” to urbane and techy; and from “Latin” to African to indigenous. At the heart of our stories will be questions about sexuality, gender, race, nation-building, and identity—we will use sources ranging from novels to sociological studies to films to analyze the ways these tropes have shaped the idea of Brazil, within and without. REQUIRED TEXTS (AVAILABLE AT LIBRARY RESERVE or for purchase): Darlene Sadlier, Brazil Imagined: 1500 to the Present K.