Assembleia Legislativa Do Estado De Mato Grosso

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Assembleia Legislativa Do Estado De Mato Grosso ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DISCUTIR AS DIFICULDADES E ENTRAVES AO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS PRIVADOS EM MATO GROSSO, REALIZADA NO DIA 19 DE MARÇO DE 2009, ÀS 15:00 HORAS. ATA Nº 006 PRESIDENTE - DEPUTADO GUILHERME MALUF O SR. PRESIDENTE (GUILHERME MALUF) - Boa-tarde, senhoras e senhores aqui presentes! Declaro aberta a presente Audiência Pública, requerida pelos Deputados Guilherme Maluf e José Domingos Fraga, com o objetivo de discutir e debater as dificuldades e entraves ao funcionamento dos hospitais privados em Mato Grosso. Convido para compor a mesa: o Sr. Paulo Roberto Araújo, Superintendente de Atenção Integral à Saúde, neste ato, representando o Secretário Augustinho Moro - que nos justificou a ausência, estará viajando para Curitiba, amanhã, onde participará de um evento, eu também participarei desse evento -; o Sr. Neurilan Fraga, Prefeito de Nortelândia, representando todos os Prefeitos de Mato Grosso; o Dr. José Ricardo de Melo, Presidente do Sindicato dos Hospitais; o Dr. Gabriel Novis Neves, ex-Reitor... O senhor ainda é Presidente da Academia, Dr. Gabriel? Por favor, Dr. Gabriel, nos ajude aqui. Composta a mesa, convido a todos para que, em pé, cantemos o Hino Nacional Brasileiro. (EXECUÇÃO DO HINO NACIONAL.) O SR. PRESIDENTE (GUILHERME MALUF) - Gostaria de registrar as presenças: do Dr. Edvaldo Messias, Diretor e proprietário do Hospital São Matheus; do Dr. Altino José de Souza, Diretor e proprietário do Hospital São Matheus; do Sr. João Laércio Moreira, gestor de administração do Hospital São Matheus; do Dr. Francisco de Assis Domingues, Médico e proprietário do Hospital São Lucas, do Município de Juara; do Dr. Benedito de Moraes, Diretor- Presidente do Hospital Geral de Poconé; do Dr. Linealdo de Aguiar Sobral, Médico do Hospital de Nortelândia; do Sr. Léo Mário, gerente administrativo do Hospital Ortopédico; do Sr. Anderson Leôncio de Oliveira Araújo, faturista do Hospital do Câncer; e o Sr. Caio Cesar de Andrade, assessor técnico da Secretaria Estadual de Saúde. Quero agradecer, também, a presença de todos os funcionários do Hospital Santa Rosa em nome da Srª Geneci, Diretora-Administrativa; do Sr. Claiton Caborda, Vice-Presidente e Vereador da Câmara de Santa Rita do Trivelato; do Sr. José Aquino Cosme, Presidente do Bairro Bandeirantes, aqui de Cuiabá; do Sr. Jorge Evangelista, Presidente do Conselho de Segurança do Bairro Lixeira. Conduziremos esta Audiência Pública, senhores, da seguinte forma: Primeiro, passaremos a palavra aos membros da Mesa; em seguida, abriremos a inscrição para qualquer um dos senhores que queira fazer o seu pronunciamento, trazer os seus questionamentos, sugestões; e, por fim, retornaremos à Mesa para que os membros façam o fechamento da Audiência Pública. Pág. 1 - Secretaria de Serviços Legislativos ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DISCUTIR AS DIFICULDADES E ENTRAVES AO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS PRIVADOS EM MATO GROSSO, REALIZADA NO DIA 19 DE MARÇO DE 2009, ÀS 15:00 HORAS. Todos nós sabemos, nós que militamos nesse segmento, Deputado José Domingos Fraga, que hoje a realidade do nosso Estado é a falta de leitos hospitalares - digo isso em todos os segmentos. Gostaria de agradecer a presença e convidar para compor a Mesa o Deputado Eliene Lima. Muito obrigado pela presença, Deputado! A realidade do nosso Estado é a falta de leito hospitalar. Se olharmos para o lado público, os hospitais regionais são plantas antigas e temos uma deficiência de leitos nos hospitais regionais. Os hospitais privados, em Mato Grosso, a maioria não atende o SUS - Sistema Único de Saúde, e também se encontra dentro do limite em função de vários hospitais que foram fechados, uma conjuntura toda de uma política de planos de saúde. Enfim, existe uma dificuldade muito grande na abertura de novos leitos. O paradoxo que vivemos muito no interior é hospital privado. Quando digo privado, pode ser filantrópicos, Santa Casas, não conseguindo prestar o seu papel ou estar em funcionamento. Mesmo faltando leitos hospitalares, esses hospitais do interior encontram-se fechando dia a dia, por exemplo: os hospitais de Rosário Oeste, Poxoreu, Nobres, Nortelândia, Poconé, ou fechando ou em grande dificuldade. Então, vivemos esse paradoxo no nosso Estado, falta de leitos... Os leitos que dispomos não conseguimos utilizar. Gostaria de ouvir de todos os senhores sugestões. Vamos ampliar esse debate, especialmente, no momento, senhores, em que poderemos viver, daqui a algum tempo, uma copa do mundo em nosso Estado. E aí, onde vamos colocar? Será necessário uma infraestrutura de saúde. Então, passo a palavra agora ao Deputado José Domingos Fraga para que faça o seu pronunciamento. O SR. JOSÉ DOMINGOS FRAGA - Deputado Guilherme Maluf, que presidi esta Audiência Pública, solicitada por Vossa Excelência e por mim; Sr. Paulo, Superintendente de Atenção Básica da Rede Estadual de Saúde, neste ato, representando o Secretário Augustinho Moro; cumprimento os componentes da mesa, em nome do legendário Dr. Gabriel Novis Neves, que tive a honra de ser seu aluno na ocasião em era o Reitor da Universidade Federal de Mato Grosso; cumprimento toda plateia, em nome do proprietário do hospital privado do Município de Nortelândia, Dr. Aguiar. Deputado Guilherme Maluf, gostaria de dizer a Vossa Excelência e a todos os presentes qual foi, realmente, o objetivo que me levou a subscrever o Requerimento solicitando esta Audiência Pública. Primeiro, Dr. Gabriel, porque sou do interior deste Estado, vivi muito tempo na Capital, mas passei a minha juventude, justamente, no interior. Iniciei a minha vida pública também no interior. Sou oriundo de um município talvez dos mais pobres do Estado de Mato Grosso, que hoje passa por muita dificuldade em todos os aspectos. Prova que os indicadores, seja econômico ou social, é um dos piores do Estado de Mato Grosso. E lá a população vive, por mais que haja um esforço muito grande de todas as lideranças políticas, realmente sob muita dificuldade, falta de emprego, falta de segurança e também a questão da saúde, seja na rede básica, até porque a receita não permite, não só a esse município como a tantos outros do Estado, fazer a lição de casa, onde sequer consegue cobrir 30%, 40 % da sua rede básica, através do Programa Saúde da Família, e fica muito pior ainda quando se trata da saúde curativa. Há um hospital privado lá, quase centenário, mas se encontra em uma situação muito difícil, muito difícil, justamente por falta de receita. Pág. 2 - Secretaria de Serviços Legislativos ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DISCUTIR AS DIFICULDADES E ENTRAVES AO FUNCIONAMENTO DOS HOSPITAIS PRIVADOS EM MATO GROSSO, REALIZADA NO DIA 19 DE MARÇO DE 2009, ÀS 15:00 HORAS. Se esse problema fosse só no município de Nortelândia, não seria problema, mas no município de Nobres é a mesma coisa, no município de Rosário Oeste idem, no município de Nova Canaã no Norte, no extremo Norte do Estado de Mato Grosso, a mesma coisa, bem como tantos outros que existem no Estado de Mato Grosso. A saúde é um direito de todos e dever do Estado. Como esses municípios não conseguem cumprir com sua obrigação, não têm policlínicas, não têm pronto-atendimento, a porta de entrada das urgências e emergências é justamente o hospital privado. Esses hospitais privados têm baús de créditos podres, de notinhas assinadas e até mesmo de decisões judiciais que fazem com que eles atendam, por força de Lei, sob pena de seus gestores serem presos ou processados por omissão de socorro e tantos outros tipos de processos cabíveis quando não conseguem realmente atender, quando não dão atendimento de emergência e urgência a brasileiros que de fato precisam ser atendidos. Para que o fechamento dos hospitais privados, principalmente de cidades de economia deprimida, cidades pequenas, não aconteça, como está acontecendo, em cascata, eu, Deputado José Domingos Fraga, e o Deputado Guilherme Maluf resolvemos convocar esta Audiência Pública, chamamos o Governo do Estado, para que, em conjunto com os proprietários de hospitais privados e seus diretores, busquemos uma saída, uma saída emergencial, que possa fazer com esses hospitais mantenham suas portas abertas e possam continuar atendendo as urgências e emergências à população carente que precisa do atendimento que o Poder Público Municipal não tem condições de fazer de forma imediata. Precisamos que o Governo realmente seja nosso parceiro. Cabe a mim e ao Deputado Guilherme Maluf, como Parlamentares e como fiscais do cumprimento da legislação e das ações do Governo, fazer e usar desse instrumento que é a audiência pública para buscar alternativas, em conjunto, e cobrar do Governo, para que ele, dentro das suas atribuições, de forma legal, possa socorrer esses hospitais privados que hoje estão na UTI, que precisam de um oxigênio para que possam manter suas portas abertas. Espero, Sr. Paulo Roberto, que o Exmº Sr. Secretário Augustinho Moro tenha lhe dado liberdade para que Vossa Excelência traga sugestões, nem que seja através dos poderes públicos municipais, para abrir um canal de irrigação financeira para que, através das prefeituras ou dos consórcios - porque todos esses municípios fazem parte de uma região de consórcio intermunicipal de saúde - possam comprar serviços desses hospitais privados para que esses hospitais mantenham suas portas abertas, avançando, não só prestar o serviço que já vinha prestando, mas, através dessa irrigação financeira, prestar serviços mais complexos,
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