O Clube De Regatas Do Flamengo E O Imaginário Político Nacionalista Popular (1933-1955)

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O Clube De Regatas Do Flamengo E O Imaginário Político Nacionalista Popular (1933-1955) UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA DOUTORADO EM HISTÓRIA Um Flamengo grande, um Brasil maior : O Clube de Regatas do Flamengo e o imaginário político nacionalista popular (1933-1955) RENATO SOARES COUTINHO Orientador: Prof. Dr. Jorge Ferreira Niterói 2013 UM FLAMENGO GRANDE, UM BRASIL MAIOR : O CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO E O IMAGINÁRIO POLÍTICO NACIONALISTA POPULAR (1933- 1955) Renato Soares Coutinho Tese apresentada ao Programa de pós- graduação em História da Universidade Federal Fluminense, como requisito para obtenção do título de Doutor. Área de concentração: História Política Orientador: Prof. Dr. Jorge Ferreira Niterói 2013 Folha de Aprovação UM FLAMENGO GRANDE, UM BRASIL MAIOR : O CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO E O IMAGINÁRIO POLÍTICO NACIONALISTA POPULAR (1933- 1955) Renato Soares Coutinho Banca examinadora: ...................................................................... Prof ᵃ. Dr ᵃ. Angela Maria de Castro Gomes – UFF (membro titular) ...................................................................... Prof ᵃ. Dr ᵃ. Giselle Martins Venâncio – UFF (membro titular) ...................................................................... Prof. ᵃ Dr ᵃ. Andrea Casa Nova Maia – UFRJ (membro titular) ...................................................................... Prof. Dr. Paulo Roberto Ribeiro Fontes – CPDOC-FGV (membro titular) ....................................................................... Prof. Dr. Jorge Ferreira - UFF (Orientador) ...................................................................... Prof ᵃ. Dr ᵃ. Juniele Rabêlo de Almeida - UFF (membro suplente) ..................................................................... Prof. Dr. Ricardo Figueiredo de Castro – UFRJ (membro suplente) Niterói 2013 Resumo UM FLAMENGO GRANDE, UM BRASIL MAIOR : O CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO E O IMAGINÁRIO POLÍTICO NACIONALISTA POPULAR (1933- 1955) Renato Soares Coutinho Orientador: Prof. Dr. Jorge Ferreira Resumo da tese de doutorado submetida ao Programa de pós-graduação em História da Universidade Federal Fluminense, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Doutor em História. O trabalho tem como objetivo investigar os fatores que contribuíram para a popularidade e para a abrangência nacional do Clube de Regatas do Flamengo. O período analisado – 1933 a 1955 – foi marcado pela implantação do regime profissional no clube e pelo progressivo processo de fidelização de torcedores em todo território nacional. As campanhas de marketing das gestões dos presidentes José Bastos Padilha e Gilberto Cardoso serão interpretadas a fim de associar a construção da identidade do clube mais popular do Brasil aos símbolos e valores sociais correntes no imaginário político nacionalista divulgado pela propaganda estatal nas décadas de 1930 e 1940. Palavras-chave: Clube de Regatas do Flamengo; nacionalismo; desenvolvimentismo; imaginário político. Niterói 2013 Abstract UM FLAMENGO GRANDE, UM BRASIL MAIOR : THE CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO AND THE POPULAR NATIONALIST POLITICAL IMAGINARY Renato Soares Coutinho The study aims to investigate the factors that contributed to the popularity and the national influence of the Clube de Regatas do Flamengo. The period - 1933 to 1955 - was marked by the implementation of professionalism and by the gradual process of loyalty of fans nationwide. Marketing campaigns in efforts of presidents José Bastos Padilha and Gilberto Cardoso will be interpreted to involve the construction of the identity of Brazil's most popular club symbols and social values in the current political imaginary nationalist released by state propaganda in the 1930s and 1940s . Keywords: Clube de Regatas do Flamengo; nationalism; political imaginary. Niterói 2013 Sumário Introdução ..................................................................................................................... 7 Capítulo I: O Clube de Regatas do Flamengo nas páginas dos jornais: do fidalgo clube ao clube do povo ................................................................................................. 16 Capítulo II: Cinco anos eternos: a gestão José Bastos Padilha (1933-1937) .......... 53 Caderno de imagens .................................................................................................... 94 Capítulo III: A tradição inventada: o clube mais querido do Brasil .................... 103 Capítulo IV: O clube da Nação ................................................................................ 144 Considerações Finais ................................................................................................. 182 Fontes e Bibliografia ................................................................................................. 188 Niterói 2013 Introdução Um dia, quando se mergulhar de verdade nos fatores que historicamente ajudaram a consolidar a integração nacional, o Flamengo terá de ser incluído. (Ruy Castro) Poucos fenômenos sociais no mundo conseguem reunir semanalmente milhões de pessoas, nos mesmos lugares, entoando os mesmos cânticos, celebrando os mesmos ídolos. Ao ler essa frase, imediatamente pensamos: as religiões conseguem. Mas, se acrescentarmos que, além de reunir rotineiramente milhões de seguidores ao redor de centenas de países, esse evento não promete respostas confortantes, não redime os fiéis dos seus pecados e tampouco é garantia de felicidade? A resposta já não ganha contornos tão nítidos. Se dissermos ainda que para participar desse evento é preciso pagar quantias cada vez mais dispendiosas, e que essas quantias não garantem em absoluto o retorno da qualidade dos serviços e nem mesmo serão revertidas em futuros ganhos materiais. Assim parece que somente uma resposta passa a ser possível: o futebol. É certo que há outros eventos desportivos que mobilizam os fãs de esportes pelo mundo. O futebol norte-americano é o programa favorito dos cidadãos da maior economia do planeta. O críquete é o esporte mais praticado na Índia e no Paquistão. O rugby é o preferido dos sul-africanos e australianos. Os países caribenhos dão mais importância ao boxe e ao beisebol do que aos esportes praticados com os pés. Enfim, o desporto de um modo geral é uma atividade mobilizadora, que consegue reunir adeptos com uma frequência parecida apenas com os eventos religiosos. Mas o futebol é fundamentalmente diferente em um aspecto. Ele é praticado na Índia, na China, nos EUA, em toda Europa, em toda América Latina, em toda a África. Mesmo não sendo o esporte favorito em alguns países populosos, a prática do futebol é comum em quase todas as nações do mundo, fato que confere à FIFA a condição de ser uma entidade mais abrangente do que a própria ONU. 1 No Brasil, não é preciso muito esforço para mostrar que o futebol é o esporte favorito. Semanalmente, emissoras de rádio e de televisão dedicam seus horários nobres 1 Enquanto a FIFA possui duzentos e nove federações nacionais afiliadas, a ONU tinha até dezembro de 2012 cento e noventa e três estados membros. Disponível em: http://pt.fifa.com/aboutfifa/organisation/associations.html , último acesso em 20 de janeiro de 2013. 8 à exibição de partidas de futebol. Há estádios de futebol de grande porte de norte a sul do país. Os jogadores estampam capas de jornais e revistas e são celebrados como ídolos da juventude. Nas escolas brasileiras, os pátios ficam repletos de bolas chutadas para todos os lados durantes os intervalos das aulas, e qualquer espaço que caibam dois chinelos pode ser transformado em um campo para “pelada”. A presença marcante do futebol no cotidiano brasileiro chega a causar incômodo naqueles que não simpatizam com o esporte. Esse sentimento é radicalizado durante as disputas de Copa do Mundo, quando as ruas são fechadas, o dia de trabalho é interrompido e a lei do silêncio completamente desrespeitada. Ao longo do século XX, o futebol brasileiro esteve ligado aos eventos mais importantes da história política do Brasil. Os estádios de futebol já serviram de palco para eventos cívicos, assim como já foram espaços de contestação social. As vitórias do selecionado nacional já contribuíram para conter os ânimos populares, assim como as derrotas foram o estopim para acontecimentos violentos pelo país. Se em 1970 o tricampeonato mundial foi embalado pelo otimismo da canção “Pra frente Brasil”, a derrota para Portugal na Copa realizada 1966 causou uma série de ataques a estabelecimentos portugueses no Rio de Janeiro e em Salvador, fato que foi severamente condenado pela imprensa e pelos governantes. 2 Mais do que um jogo, o futebol se tornou no último século um espaço de manifestação dos valores sociais correntes das sociedades. E nisso consiste o interesse pelo futebol como objeto de pesquisa acadêmica. Em lugares onde as pessoas se reúnem e agem coletivamente em nome de uma identidade, é possível investigar as motivações simbólicas que fazem aquelas pessoas se organizarem. Torcer por um clube não é a expressão da satisfação com as vitórias. Se assim fosse, as torcidas de futebol mostrariam grandes tendências à volatilidade, que ocorreriam de acordo com os títulos conquistados pelas equipes. Mas, ao contrário, as torcidas dos clubes ao longo das últimas décadas mostraram um padrão de distribuição bastante rígido, e os clubes mais populares do país, independente das fases ruins nos campos, permaneceram sendo os mais queridos. Apoiar um clube não segue a lógica das corridas de cavalo. Os torcedores não variam as suas preferências de acordo com o sucesso das equipes em campo. A adesão
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