ADORNANDO UM VELHO BANDIDO: Sérgio Sampaio À Luz De Theodor W. Adorno

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ADORNANDO UM VELHO BANDIDO: Sérgio Sampaio À Luz De Theodor W. Adorno UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS DOUTORADO EM LETRAS JORGE LUÍS VERLY BARBOSA ADORNANDO UM VELHO BANDIDO: Sérgio Sampaio à luz de Theodor W. Adorno VITÓRIA (ES) 2018 JORGE LUÍS VERLY BARBOSA ADORNANDO UM VELHO BANDIDO: Sérgio Sampaio à luz de Theodor W. Adorno Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Letras da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Letras. Orientador: Prof. Dr. Wilberth Clayton Ferreira Salgueiro. VITÓRIA (ES) 2018 Ficha catalográfica COMISSÃO EXAMINADORA _________________________________________________ Prof. Dr. Wilberth Clayton Ferreira Salgueiro (Orientador) _____________________________________________________________ Profa. Dra. Viviana Mónica Vermes (UFES – Examinadora interna) ____________________________________________________________ Prof. Dr. Robson Loureiro (UFES – Examinador interno) ___________________________________________________________ Prof. Dr. Verlaine Freitas (UFMG – Examinador externo) ________________________________________________________ Prof. Dr. Vitor Cei Santos (Unir- Examinador externo) _______________________________________________________ Prof. Dr. Sérgio da Fonseca Amaral (Ufes – Suplente interno) _______________________________________________________ Prof. Dr. Francisco Merçon (Fafia – Suplente externo) Este texto é para: Mary, aquela que eu ainda ―procuro compreender se mereço‖, Valentina, o ―sonho que um dia eu tive / no colo da tua mãe‖ e Bith, que, como o Sampaio, nunca vai ―ser réu dormindo‖ SOU GRATO: À Secretaria de Estado da Educação, pela licença, e à Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo, pela bolsa, condições sem as quais eu não teria como começar, realizar e completar esta pesquisa. Ao Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL-Ufes) e suas coordenadoras durante o período 2014-2018, professoras Fabíola Padilha, Leni Ribeiro Leite e Maria Amélia Dalvi. Sou grato pela sempre solicitude, atenção, competência e presteza em tudo aquilo de papelada e afins precisei durante o percurso do doutorado. Aos professores Wilberth Salgueiro (de quem falo já-já), Jorge Luiz do Nascimento (teoria e sangue-bom em pessoa), Mónica Vermes (música e delicadeza, numa mistura pra lá de afinada), Deneval Siqueira de Azevedo Filho (na linha de frente da transgressão pela literatura) e Maria Amélia Dalvi (teoria e práxis vivas e vividas), cujos cursos acompanhei durante o período de cumprimento dos créditos. Tenham a certeza de que as discussões realizadas durante as aulas foram muito importantes para que este texto estivesse pronto hoje. Aos colegas-amigos de jornada durante o período 2014-2018 no PPGL: Aline Nascimento (que me deu o apelido de Jorgepédia), Camila Scalfoni (o mais doce dos reencontros), Cíntia Moraes (por nossos papos sobre as dores e delícias de ser professor do Ensino Fundamental), Daniella Bertocchi (uma adorniana como eu), Eduardo Baunilha (que nunca vi triste nem meio segundo), Eduardo Selga (um narrador que admiro), Eudma Elisbon (companheira mateense de percurso), Joana d‘Arc Herkenhoff (fibra, força, garra e doçura, muita doçura), Livia Malini (que desconstruiu meus conceitos sobre religião, feminismo e política), Marcos Ramos (que saca tudo de música), Taiga Scaramussa (a jovem mais séria que conheço), Virginia Albuquerque (cristã-ateia, fã de Górecki e eterna Balão Mágico), Wladimir Cazé (hispanista, poeta e mestre em sonhos) e Yan Brandemburg (meu companheiro de Safra‘17). Sem vocês restaria apenas a aridez dos teóricos. A Márcia Moreira Custódio, cuja risada, parafraseando o Caetano, é um dos mais belos sons produzidos pela espécie humana sobre a face da Terra. Sou grato pelos papos, confidências e conselhos à sombra das castanheiras e do busto de José Martí. A Wallas Zoteli, meu amigo, meu co-orientando (rs), meu parça e meu irmão. Velho, a gratidão por ter esbarrado em você no meio do caminho foi/é/será daquelas coisas que fazem a vida ser mesmo a arte do encontro. A João Sampaio, pela interlocução e pela generosidade em dividir comigo parte do legado do pai. Este texto também é para você, Menino João. Aos membros da banca de qualificação e de defesa de tese, professores Mónica Vermes, Robson Loureiro, Verlaine Freitas e Vitor Cei, pela generosidade e pelas sugestões, cortes, correções, dissidências e apoios. A leitura rigorosa e sincera feita por vocês quatro enriqueceu muito este texto – e também a mim. Aos meus amigos-irmãos: Ana Lucia Valani, Clessimarque Espavier, Deuseli Gonçalves, Iara Sily, Joice Alborghetti, Joicy Guimarães, Juliano Rocha e Marcelo Pichara. Obrigado por tornarem tudo mais leve (com direito a rocks, brejas, papos e muitas, muitas risadas) durante estes quatro anos. A Bach, Beethoven, Brahms, Mozart, Górecki, Schoenberg, Glass, Tchaikovsky, Haydn, Prokofiev, Stravinsky, Monteverdi, Villa-Lobos, Ravel, Debussy, Mahler, Wagner, Sibelius, Martinu, Scarlatti, Bruckner, Holst, Schubert, Britten, Schumann, Barber, Rossini, Richard Strauss, Orff, Shostakovich e Saint-Saëns. A Hebert von Karajan, Martha Argerich, Gundula Janowitz, Carlo Maria Giulini, Sergiu Celibidache, Claudio Abbado, Nelson Freire, Wladmir Horowitz, Glenn Gould, Angela Hewitt, Giuseppi Sinopoli, Ana-Stella Schic, Karl Böhm, Katia e Marielle Labèque, Murray Perahia, Seiji Ozawa, Jessye Norman, Ivo Pogorelich, Sviatoslav Richter, Jacqueline Du Pré, Tatyana Nikolayeva e tantos outros, pelas centenas de horas da mais extraordinária música que há no mundo e sem a qual eu não teria conseguido trabalhar. A Gaia e Madonna, que com latidas e lambidas fizeram mais viva a casa enquanto este texto ia se escrevendo na tela do computador. Ao professor Marcelo Paiva de Souza que, em dois breves momentos, no Rio e em Belém, sugeriu e indicou coisas que deram parte substancial do rumo que este trabalho precisava ter. Além de ser a mais perfeita combinação de erudição e generosidade que já conheci. Ao meu orientador, Wilberth ―Bith‖ Salgueiro, por tanto que nem sei... Vamos lá: pela generosidade, pelas leituras, pelos toques, pelo incentivo, pelas palavras, pelos textos que aceitou dividir comigo, pelos simpósios da Abralic, por nunca reclamar das aporrinhações da burocracia acadêmica, pelos e-mails divertidos e encorajadores, pelos bith-papos e pela amizade que foi se construindo e que espero carregar para a vida toda. Sem você, Bithíssimo, eu não teria chegado até aqui. Abraçar e agradecer! Ao meu irmão Vinícius, que é o homem em quem mais confio e que é a mão sempre estendida na hora do apuro. Porque você também me ensinou o que amar quer dizer. E também a minha cunhada Karla e meu sobrinho Benício, a família que me você, Vina, também me deu. A meu pai e minha mãe, Luiz e Mirian, que me apoiam desde que eu comecei a me entender como gente – e nem sei se já me entendo totalmente. Quase não tínhamos livros e discos em casa, mas quando eu comecei a querer tê-los, vocês dois me deixaram livre – e isso quer dizer: me deram a grana – para escolher o que ler e o que ouvir. Quando fui fazer licenciatura em História, Mestrado e Doutorado em Letras, a talvez decepção de vocês – que queriam um advogado em casa que eu sei – deu logo lugar a um gesto de compreensão e de suporte: Vá lá e seja o melhor profissional possível! Não sou o melhor, mas sou o possível – e isso enche vocês de orgulho que eu também sei. Também não segui os caminhos religiosos de vocês, mas aprendemos a nos respeitar, na religião e na falta dela. Quanto ao amor? Acho que é dispensável dizer que o sinto desde quando me lembro ser possível senti-lo. A minha mulher, Mary, que há quatorze anos resolveu entabular uma conversa comigo – sobre livros, discos, namoro, sexo, amor, noivado, casamento, casa, móveis, grana, falta de grana, concursos, carreiras, poesia, posições políticas, teoria literária, teoria educacional, Barthes & Paulo Freire, Adorno & Mészáros, viagens, saudades, mudanças, cachorros, gravidez, fraldas, leite, pediatras, primeiros passos, quedas e ralados nas pernas, ―papai‖, ―mamãe‖, primeiros dentes, primeiro dia de aula, desenhos, brinquedos, ―quero dormir no meu quatro‖, ―mamãe é linda‖, ―adoro a barba do papai‖ e, agora, aulas de balé – que espero não acabar nunca. Para você é este texto e é também este poema: ―Você é inexcedível / na arte das esgrimas / (isto é, escorreita no duelo com as palavras) / e põe no chinelo / o poeta com que – e que te – habita‖. Sigamos juntos porque nós dois, como costumamos dizer, bombamos! A minha filha, Valentina, a criatura que – desde que pus os olhos nela pela primeira vez no corredor da maternidade – nunca mais conseguirei parar de olhar. Meu melhor poema, minha aula mais coerente, meu texto mais azeitado, olhar de espelho em que me vejo, passos que me sucedem – e os mesmos pés tortos! – e vida que vai continuar depois de mim. Demoramos um pouco, sua mãe e eu, a decidir fazer você aparecer – o mundo, minha filha, é um lugar tão cruel às vezes –, mas quando você chegou, dragou tudo, empanturrou tudo de afeto e lançou mais luz sobre a casa, de quem é agora o sol. Nunca me esqueço de nada que você disse nesses quatro anos de vida, mas há um diálogo – que não ouvi, mas que me foi relatado por sua professora – que guardarei para sempre e que é, de certo modo, a razão de ser deste trabalho: ―Professora: Valentina, seu pai trabalha? Valentina: Sim, em casa. Professora: Em casa? Valentina: É, lá na biblioteca dele, tia. Ele lê livros, escreve no computador e fica pensando... é o trabalho dele, né?‖ E aos senhores Sérgio Sampaio e Theodor W. Adorno, motivo desse palavrório todo – e de quem passo agora a falar. Vamos comigo? [...] a arte não é social apenas mediante o modo de sua produção, em que se concentra a dialética das forças produtivas e das relações de produção, nem pela origem social de seu conteúdo temático. Torna-se antes social através da posição de antagonista que adota perante a sociedade e só ocupa tal posição enquanto arte autônoma. Ao cristalizar-se como coisa específica em si, em vez de se contrapor às normas sociais existentes e se qualificar como ―socialmente útil‖, critica a sociedade pela sua simples existência, o que é reprovado por puritanos de todas as confissões.
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