Germinação Em Sementes De Miconia Albicans (Sw.) Triana E Miconia Rubiginosa (Bonpl.) DC

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Germinação Em Sementes De Miconia Albicans (Sw.) Triana E Miconia Rubiginosa (Bonpl.) DC ROSANA CRISTINA CARREIRA Germinação em sementes de Miconia albicans (Sw.) Triana e Miconia rubiginosa (Bonpl.) DC. Melastomataceae, do cerrado de Mogi Guaçu, SP Dissertação apresentada ao Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente, como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de MESTRE em BIODIVERSIDADE VEGETAL E MEIO AMBIENTE, na Área de Concentração de Plantas Vasculares em Análises Ambientais. São Paulo 2004 ROSANA CRISTINA CARREIRA Germinação em sementes de Miconia albicans (Sw.) Triana e Miconia rubiginosa (Bonpl.) DC. Melastomataceae, do cerrado de Mogi Guaçu, SP Dissertação apresentada ao Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente, como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de MESTRE em BIODIVERSIDADE VEGETAL E MEIO AMBIENTE, na Área de Concentração de Plantas Vasculares em Análises Ambientais. ORIENTADORA: DRA. LILIAN BEATRIZ PENTEADO ZAIDAN Dedico aos meus pais Ilidio e Sônia Agradecimentos A CAPES, pela concessão da bolsa de mestrado. Aos meus pais, Ilidio e Sônia, por todo amor e carinho, incentivo ao estudo desde muito cedo, entendendo meus momentos ausentes, inúmeras viagens a Mogi Guaçu, experimentos nos finais de semana e as intermináveis horas na frente do computador. À Dra. Lilian Zaidan, pela orientação, anos de aprendizagem, amizade, paciência, apoio e incentivo. Ao Paulo, que sempre com amor e muita paciência, suportou minhas crises de mau humor e nervosismo. Por entender minhas ausências e viagens ao campo, mostrando-se um companheiro perfeito, para o resto da vida. À Ana Má (Ana Baroni), pela sua amizade incondicional, pelas saídas estratégicas e sempre bem vindas, pelas confidências, risadas e lágrimas compartilhadas, pela cumplicidade e carinho. À Jô (Josimara Rondon), companheira de muitos momentos, inclusive nas incontáveis viagens a campo. Agradeço pela dedicação e amizade “firme e forte”. À Dé (Márcia Débora dos Santos) pela amizade sincera, companheirismo, honestidade, sinceridade, “ouvido” para todas as horas e para toda a vida. À Van (Vanessa Rebouças dos Santos) que conquistou seu lugar conosco, pela adorável e recente convivência, pelas confidências, momentos alegres e difíceis que compartilhamos. Às funcionárias da Seção de Fisiologia e Bioquímica de Plantas do Instituto de Botânica, Helena C. Leite e Sirlei A. Cardoso, por serem acompanhantes valiosas nas viagens a Mogi Guaçu e agradável convivência nesses anos. À D. Amélia (Maria Amélia Carneiro), pela amizade e por lavar e “reservar clandestinamente” milhares de placas de Petri. Aos motoristas da Seção de Sub Frota do Instituto de Botânica, Mazinho (Aliomar O. Gomes) e Zanqueta (Luiz G. Zanqueta Batista), por nos conduzir às incontáveis viagens a Mogi Guaçu. Especialmente ao Mazinho, por nos acompanhar na maioria das viagens, sempre ajudando nos trabalhos de campo com boa vontade, bom humor e por fim se tornar um amigo. Ao José Roberto Morelli, chefe da Seção de Sub Frota do Instituto de Botânica, por resolver com paciência os problemas pertinentes às nossas viagens e pela companhia em algumas coletas, em que sempre foi prestativo. Aos funcionários da Reserva Biológica e Estação Experimental de Mogi Guaçu, especialmente à Mara (pelo seu delicioso arroz e feijão), Adão e Ticha por estarem sempre dispostos a ajudar. Ao Sr. Samuel e Sr. Paulo, pela colheita dos frutos de M. rubiginosa. Ao Dr. João Giudice Neto por fornecer os dados meteorológicos e ao Dr. Marcos Mecca Pinto, por permitir nossa hospedagem na Reserva. A todos os estagiários, estudantes de pós-graduação e de pós doc da Seção de Fisiologia e Bioquímica de Plantas, pelos anos de convivência. Um agradecimento especial ao Dr. Cláudio J. Barbedo, Dra. Marisa Domingos e Dra. Helenice Mercier por serem tão atenciosos e por darem sugestões valiosas na aula de qualificação. Ao Dr. José Marcos Barbosa e Dra. Denise Bilia, da Seção de Sementes e Melhoramento Vegetal, pelas sugestões em alguns experimentos e por resolver algumas dúvidas. Aos funcionários do Instituto de Botânica que contribuíram indiretamente para a realização deste trabalho: Célio e Davi da Seção de Patrimonial; à Sueli, Helena e Maria Helena da Biblioteca, à Rosalina, Maria e Sirléia do Xerox; à Márcia, secretária da pós graduação, pela ajuda, amizade e por se desdobrar para nos manter bem informados. Ao Dr. Massanori Takaki, por me receber em seu laboratório na UNESP de Rio Claro, pelas conversas e por responder às minhas dúvidas. Aos alunos de pós-graduação Fábio, Fernando, Edson e Guilherme, e de iniciação científica, Priscilla, por fazerem “me sentir em casa” na UNESP e por ajudarem em tudo de que precisei. Às amigas de graduação, Juliana, Andréa, Claudia, Melissa e Silvia, pela amizade consolidada, por entenderem as ausências nos encontros e me darem força e incentivo, mesmo através de e-mails. Índice 1. Introdução Geral ............................................................................................................................. 1 2. Objetivo Geral .............................................................................................................................. 14 3. Capítulo 1 - Maturação de sementes de Miconia albicans (Sw.) Triana e inibidores de germinação em frutos imaturos e maduros de M. albicans e M. rubiginosa (Bonpl.) DC. .............. 16 Abstract .................................................................................................................................... 17 Resumo .................................................................................................................................... 17 Introdução ............................................................................................................................... 18 Material e Métodos .................................................................................................................. 21 Resultados e Discussão ........................................................................................................... 23 Literatura Citada ..................................................................................................................... 32 4. Capítulo 2 – Armazenamento de sementes e Miconia albicans (Sw.) Triana e Miconia rubiginosa (Bonpl.) DC. em laboratório e em solo e cerrado .......................................................... 47 Abstract .................................................................................................................................... 48 Resumo .................................................................................................................................... 48 Introdução ............................................................................................................................... 49 Material e Métodos ................................................................................................................. 52 Resultados e Discussão ........................................................................................................... 54 Literatura Citada ..................................................................................................................... 65 5. Capítulo 3 – Efeitos da luz e da temperatura na germinação de sementes de Miconia albicans (Sw.) Triana e Miconia rubiginosa (Bonpl.) DC., duas Melastomataceae de cerrado ..................... 86 Abstract ................................................................................................................................... 87 Resumo ................................................................................................................................... 87 Introdução ............................................................................................................................... 88 Material e Métodos ................................................................................................................. 91 Resultados e Discussão ............................................................................................................ 93 Literatura Citada ................................................................................................................... 104 6. Discussão Geral .......................................................................................................................... 121 7. Literaturas Citadas na Introdução Geral e Discussão Geral ........................................................127 8. Resumo ....................................................................................................................................... 139 9. Abstract ....................................................................................................................................... 141 1. Introdução Geral Os cerrados localizam-se basicamente no Planalto Central do Brasil, constituindo um complexo vegetacional que possui relações ecológicas e fisionômicas com outras savanas da América tropical e de continentes como a África e a Austrália (Eiten 1994). O cerrado abrange como área contínua os estados de Goiás, Tocantins e o Distrito Federal, e parte dos estados da Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Piauí, Rondônia e São Paulo. Também ocorre em áreas disjuntas ao norte, nos estados do Amapá, Amazonas, Pará e Roraima e, ao sul, em pequenas ilhas, no Paraná (Ribeiro & Walter 1998). O cerrado caracteriza-se pela presença de invernos secos e verões chuvosos, um clima classificado como Aw de Köppen (tropical chuvoso).
Recommended publications
  • Seed Ecology Iii
    SEED ECOLOGY III The Third International Society for Seed Science Meeting on Seeds and the Environment “Seeds and Change” Conference Proceedings June 20 to June 24, 2010 Salt Lake City, Utah, USA Editors: R. Pendleton, S. Meyer, B. Schultz Proceedings of the Seed Ecology III Conference Preface Extended abstracts included in this proceedings will be made available online. Enquiries and requests for hardcopies of this volume should be sent to: Dr. Rosemary Pendleton USFS Rocky Mountain Research Station Albuquerque Forestry Sciences Laboratory 333 Broadway SE Suite 115 Albuquerque, New Mexico, USA 87102-3497 The extended abstracts in this proceedings were edited for clarity. Seed Ecology III logo designed by Bitsy Schultz. i June 2010, Salt Lake City, Utah Proceedings of the Seed Ecology III Conference Table of Contents Germination Ecology of Dry Sandy Grassland Species along a pH-Gradient Simulated by Different Aluminium Concentrations.....................................................................................................................1 M Abedi, M Bartelheimer, Ralph Krall and Peter Poschlod Induction and Release of Secondary Dormancy under Field Conditions in Bromus tectorum.......................2 PS Allen, SE Meyer, and K Foote Seedling Production for Purposes of Biodiversity Restoration in the Brazilian Cerrado Region Can Be Greatly Enhanced by Seed Pretreatments Derived from Seed Technology......................................................4 S Anese, GCM Soares, ACB Matos, DAB Pinto, EAA da Silva, and HWM Hilhorst
    [Show full text]
  • Epidemiology of the Invasion by Miconia Calvescens And
    J.-Y. Meyer 4 EPIDEMIOLOGY OF THE INVASION BY MICONIA CALVESCENS AND REASONS FOR A SPECTACULAR SUCCESS ÉPIDÉMIOLOGIE DE L’INVASION PAR MICONIA CALVESCENS ET RAISONS D’UN SUCCÈS SPECTACULAIRE JEAN-YVES MEYER1, 2 1 Délégation à la Recherche, B.P. 20981 Papeete, Tahiti, POLYNÉSIE FRANÇAISE. 2 Cooperative National Park Resource Studies Unit, Botany Department, University of Hawai’i at Manoa, Honolulu, HAWAI’I (USA). Miconia calvescens is a small tree native to rainforests of tropical America where it is uncommon. First described around 1850, it was introduced to European tropical greenhouses then distributed to tropical botanical gardens all over the world because of its horticultural success. M.c. was introduced as an ornamental plant in the Society Islands and the Hawaiian Islands and in 25-35 years became a dominant invasive plant in both archipelagoes. Small populations were recently discovered in the Marquesas Islands (Nuku Hiva and Fatu Iva) in 1997. M.c. is also naturalized in private gardens of New Caledonia and Grenada (West Indies), in tropical forests of Sri Lanka, and in the Queensland region in Australia. The survey of the epidemiology of invasion in Tahiti shows that M.c.’s extension was slow but continuous since its introduction in 1937. Hurricanes of 1982-83 played more a role of “revealer” rather than of “detonator” of the invasion. The lag phase observed between the introduction date and the observation of dense populations may be explained by the generation time of M.c.. Several hypothesis may explain the spectacular success of M.c.: (1) the characteristics of the invaded area; (2) the plant’s bio-ecological characteristics; (3) the “facilitation phenomenon“ and the “opportunities“.
    [Show full text]
  • Universidade Estadual De Campinas Instituto De
    UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE BIOLOGIA JULIA MEIRELLES FILOGENIA DE Miconia SEÇÃO Miconia SUBSEÇÃO Seriatiflorae E REVISÃO TAXONÔMICA DO CLADO ALBICANS (MELASTOMATACEAE, MICONIEAE) PHYLOGENY OF Miconia SECTION Miconia SUBSECTION Seriatiflorae AND TAXONOMIC REVIEW OF THE ALBICANS CLADE (MELASTOMATACEAE, MICONIEAE) CAMPINAS 2015 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE BIOLOGIA Dedico ao botânico mais importante da minha vida: Leléu. Por tudo. AGRADECIMENTOS Agradeço formalmente as agências que concederam as bolsas de estudos sem as quais seria impossível o desenvolvimento deste trabalho ao longo dos últimos 4 anos e meio: CAPES (PNADB e PDSE), CNPQ (programa REFLORA) e NSF (EUA) no âmbito do projeto PBI Miconieae por financiar o trabalho em campo e herbários na Amazônia e também a parte molecular apresentada no Capítulo I. Foram tantas as pessoas que me acompanharam nessa jornada ou que felizmente cruzaram o meu caminho ao decorrer dela, que não posso chegar ao destino sem agradecê-las... O meu maior agradecimento vai ao meu orientador sempre presente Dr. Renato Goldenberg que desde o mestrado confiou em meu trabalho e compartilhou muito conhecimento sobre taxonomia, Melastomataceae e às vezes, até mesmo vida. Sem o seu trabalho, seu profissionalismo e a sua paciência esta tese jamais seria possível. Agradeço pelo tempo que dedicou em me ajudar tanto a crescer como profissional e também como pessoa. Agradeço muito ao meu co-orientador Dr. Fabián Michelangeli por todos os ensinamentos e ajudas no período de estágio sanduíche no Jardim Botânico de Nova Iorque. Todo o seu esforço em reunir e compartilhar bibliografias, angariar recursos e treinar alunos (no quais eu me incluo) tem feito toda a diferença na compreensão da sistemática de Melastomataceae e deixado frutos de inestimável valor.
    [Show full text]
  • O Cerradão E O Cerrado Sentido Restrito No Parque Ecológico Dos Pequizeiros, Distrito Federal
    UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA O CERRADÃO E O CERRADO SENTIDO RESTRITO NO PARQUE ECOLÓGICO DOS PEQUIZEIROS, DISTRITO FEDERAL Felipe Meirelles Casella Brasília, 14 de março de 2014 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA O CERRADÃO E O CERRADO SENTIDO RESTRITO NO PARQUE ECOLÓGICO DOS PEQUIZEIROS, DISTRITO FEDERAL Estudante: Felipe Meirelles Casella Orientador: Dr. Manoel Cláudio da Silva Júnior Dissertação apresentada ao Departamento de Botânica, do Instituto de Ciências Biológicas – UnB como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Botânica. Brasília, 14 de março de 2014 ii iii UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA O CERRADÃO E O CERRADO SENTIDO RESTRITO NO PARQUE ECOLÓGICO DOS PEQUIZEIROS, DISTRITO FEDERAL Estudante: Felipe Meirelles Casella Matrícula: 12/0003708 Banca examinadora: ____________________________________________________________ Dr. Manoel Cláudio da Silva Júnior Presidente (EFL – UnB) ____________________________________________________________ Dr. Pedro Vasconcellos Eisenlohr Examinador externo (BIO - UNEMAT) ____________________________________________________________ Dra. Cássia Beatriz Rodrigues Munhoz Examinador interno (BOT –UnB) ____________________________________________________________ Dr. José Roberto Rodrigues Pinto Examinador suplente (EFL – UnB) Brasília, março de 2014 iv AGRADECIMENTOS Agradeço especialmente ao meu grande mestre e amigo Manoel Cláudio, que não só se fez presente neste momento tão necessário, como durante toda a minha passagem pela graduação e pós-graduação. Tive a sorte e a felicidade de ser um dos seus últimos alunos e, de fato, pude aprender a amar o Cerrado com um de seus maiores amantes. Ao professor José Roberto Pinto pela grande contribuição, por todos os conselhos e ensinamentos muito enriquecedores desde a concepção do projeto.
    [Show full text]
  • Vochysiaceae A. St.-Hil
    Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Vegetal Thiago Henrique Silva Sampaio Vochysiaceae A. St.-Hil. nos Parques Estaduais da Serra de Caldas Novas e da Serra Dourada e sua sinopse para o estado de Goiás Goiânia, Abril de 2017 TERMO DE CIÊNCIA E DE AUTORIZAÇÃO PARA DISPONIBILIZAR AS TESES E DISSERTAÇÕES ELETRÔNICAS NA BIBLIOTECA DIGITAL DA UFG Na qualidade de titular dos direitos de autor, autorizo a Universidade Federal de Goiás (UFG) a disponibilizar, gratuitamente, por meio da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD/UFG), regulamentada pela Resolução CEPEC nº 832/2007, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o documento conforme permissões assinaladas abaixo, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. 1. Identificação do material bibliográfico: [x] Dissertação [ ] Tese 2. Identificação da Tese ou Dissertação Nome completo do autor: Thiago Henrique Silva Sampaio Título do trabalho: Vochysiaceae A. St.-Hil. nos Parques Estaduais da Serra de Caldas Novas e da Serra Dourada e sua sinopse para o estado de Goiás 3. Informações de acesso ao documento: Concorda com a liberação total do documento [x] SIM [ ] NÃO1 Havendo concordância com a disponibilização eletrônica, torna-se imprescindível o envio do(s) arquivo(s) em formato digital PDF da tese ou dissertação. ________________________________________ Data: 26 /04 /2017 Assinatura do (a) autor (a) 1 Neste caso o documento será embargado por até um ano a partir da data de defesa. A extensão deste prazo suscita justificativa junto à coordenação do curso.
    [Show full text]
  • Nomenclator Botanicus for the Neotropical Genus Miconia (Melastomataceae: Miconieae)
    Phytotaxa 106 (1): 1–171 (2013) ISSN 1179-3155 (print edition) www.mapress.com/phytotaxa/ PHYTOTAXA Copyright © 2013 Magnolia Press Monograph ISSN 1179-3163 (online edition) http://dx.doi.org/10.11646/phytotaxa.106.1.1 PHYTOTAXA 106 Nomenclator botanicus for the neotropical genus Miconia (Melastomataceae: Miconieae) RENATO GOLDENBERG1, FRANK ALMEDA2, MAYARA K. CADDAH3, ANGELA B. MARTINS3, JULIA MEIRELLES3, FABIAN A. MICHELANGELI4 & MARKUS WEISS5 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Botânica, Centro Politécnico, Caixa Postal 19031, Curitiba, PR, 81531-970, Brazil; [email protected] 2 Department of Botany, California Academy of Sciences, 55 Music Concourse Drive, Golden Gate Park, San Francisco, CA 94118, USA; [email protected] 3 Universidade Estadual de Campinas, Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Cidade Universitária Zeferino Vaz, 13083-970, Campinas, São Paulo, Brazil. 4 The New York Botanical Garden, 2900 Southern Blvd, Bronx, NY 10458, USA. 5 Information Technology Center, Staatliche Naturwissenschaftliche Sammlungen Bayerns, Menzinger Straße 67, 80638 München, Germany. Magnolia Press Auckland, New Zealand Accepted by Eve Lucas: 13 May 2013; published: 6 June 2013 Renato Goldenberg, Frank Almeda, Mayara K. Caddah, Angela B. Martins, Julia Meirelles, Fabian A. Michelangeli & Markus Weiss Nomenclator botanicus for the neotropical genus Miconia (Melastomataceae: Miconieae) (Phytotaxa 106) 171 pp.; 30 cm. 6 June 2013 ISBN 978-1-77557-192-6 (paperback) ISBN 978-1-77557-193-3 (Online edition) FIRST PUBLISHED IN 2013 BY Magnolia Press P.O. Box 41-383 Auckland 1346 New Zealand e-mail: [email protected] http://www.mapress.com/phytotaxa/ © 2013 Magnolia Press All rights reserved. No part of this publication may be reproduced, stored, transmitted or disseminated, in any form, or by any means, without prior written permission from the publisher, to whom all requests to reproduce copyright material should be directed in writing.
    [Show full text]
  • UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto De Biologia
    UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Biologia TIAGO PEREIRA RIBEIRO DA GLORIA COMO A VARIAÇÃO NO NÚMERO CROMOSSÔMICO PODE INDICAR RELAÇÕES EVOLUTIVAS ENTRE A CAATINGA, O CERRADO E A MATA ATLÂNTICA? CAMPINAS 2020 TIAGO PEREIRA RIBEIRO DA GLORIA COMO A VARIAÇÃO NO NÚMERO CROMOSSÔMICO PODE INDICAR RELAÇÕES EVOLUTIVAS ENTRE A CAATINGA, O CERRADO E A MATA ATLÂNTICA? Dissertação apresentada ao Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de Mestre em Biologia Vegetal. Orientador: Prof. Dr. Fernando Roberto Martins ESTE ARQUIVO DIGITAL CORRESPONDE À VERSÃO FINAL DA DISSERTAÇÃO/TESE DEFENDIDA PELO ALUNO TIAGO PEREIRA RIBEIRO DA GLORIA E ORIENTADA PELO PROF. DR. FERNANDO ROBERTO MARTINS. CAMPINAS 2020 Ficha catalográfica Universidade Estadual de Campinas Biblioteca do Instituto de Biologia Mara Janaina de Oliveira - CRB 8/6972 Gloria, Tiago Pereira Ribeiro da, 1988- G514c GloComo a variação no número cromossômico pode indicar relações evolutivas entre a Caatinga, o Cerrado e a Mata Atlântica? / Tiago Pereira Ribeiro da Gloria. – Campinas, SP : [s.n.], 2020. GloOrientador: Fernando Roberto Martins. GloDissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia. Glo1. Evolução. 2. Florestas secas. 3. Florestas tropicais. 4. Poliploide. 5. Ploidia. I. Martins, Fernando Roberto, 1949-. II. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia. III. Título. Informações para Biblioteca Digital Título em outro idioma: How can chromosome number
    [Show full text]
  • Parameterisation of Fire in LPX1 Vegetation Model
    Discussion Paper | Discussion Paper | Discussion Paper | Discussion Paper | Open Access Geosci. Model Dev. Discuss., 7, 931–1000, 2014 Geoscientific www.geosci-model-dev-discuss.net/7/931/2014/ doi:10.5194/gmdd-7-931-2014 Model Development GMDD Discussions © Author(s) 2014. CC Attribution 3.0 License. 7, 931–1000, 2014 This discussion paper is/has been under review for the journal Geoscientific Model Parameterisation of Development (GMD). Please refer to the corresponding final paper in GMD if available. fire in LPX1 vegetation model Improved simulation of fire-vegetation D. I. Kelley et al. interactions in the Land surface Processes and eXchanges dynamic Title Page global vegetation model (LPX-Mv1) Abstract Introduction Conclusions References 1 1,2 1,3 D. I. Kelley , S. P. Harrison , and I. C. Prentice Tables Figures 1Department of Biological Sciences, Macquarie University, North Ryde, NSW 2109, Australia 2 Geography & Environmental Sciences, School of Archaeology, Geography and J I Environmental Sciences (SAGES), University of Reading, Whiteknights, Reading, RG6 6AB, UK J I 3AXA Chair of Biosphere and Climate Impacts, Grantham Institute for Climate Change and Back Close Department of Life Sciences, Imperial College, Silwood Park Campus, Ascot SL5 7PY, UK Full Screen / Esc Received: 30 October 2013 – Accepted: 26 November 2013 – Published: 23 January 2014 Correspondence to: D. I. Kelley ([email protected]) Printer-friendly Version Published by Copernicus Publications on behalf of the European Geosciences Union. Interactive Discussion 931 Discussion Paper | Discussion Paper | Discussion Paper | Discussion Paper | Abstract GMDD The Land surface Processes and eXchanges (LPX) model is a fire-enabled dynamic global vegetation model that performs well globally but has problems representing fire 7, 931–1000, 2014 regimes and vegetative mix in savannas.
    [Show full text]
  • Leaf Structural Characters of Leandra and Miconia
    Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Nat., Belém, v. 14, n. 3, p. 425-437, set.-dez. 2019 Leaf structural characters of Leandra and Miconia (Miconieae: Melastomataceae): taxonomic and ecological significance Caracteres estruturais foliares de Leandra e Miconia (Miconieae: Melastomataceae): importância taxonômica e ecológica Raísa Gonçales-SilvaI | Odair José Garcia de AlmeidaII | Luiz Antonio de SouzaI IUniversidade Estadual de Maringá. Maringá, Paraná, Brasil IIUniversidade Estadual Paulista. São Vicente, São Paulo, Brasil Abstract: Leaves of six species of Leandra and Miconia were investigated to find structural characters of interest for the classification of species and genera, as well as those that may be related to water stress. Specimens were collected in Guartelá State Park, Brazil, and described morphologically. Anatomical studies were performed on leaf samples embedded in historesin and sectioned through a rotating microtome. Scanning electron microscopy was done on material fixed in glutaraldehyde. Leandra leaves are lanceolate-ovate, while Miconia leaves have oblong-lanceolate and lanceolate blades. Both genera have a vascular system of the petiole composed of collateral, bicolateral, and anficrials bundles. The leaves are hypoestomatic and dorsiventral, varying in the number of strata of the parenchyma. The midrib consists of concentric collateral bundles (U-shaped, V-shaped or circular) or concentric bundles. The morphology of the indument, the structure of the mesophyll, and the vascularization of the midrib are characteristics of interest for the diagnosis of species. They are probably species that avoid drought and consist of plants capable of reducing or compensating for water loss. Keywords: Leaf blade anatomy. Indumentum. Leaf anatomy. Midrib vasculature. Petiole vasculature. Resumo: Folhas de seis espécies de Leandra e Miconia foram investigadas estruturalmente, com atenção aos caracteres de interesse para separação das espécies e dos gêneros, bem como àqueles que podem estar relacionados ao estresse hídrico.
    [Show full text]
  • Richness of Cerrado Woody Species Engaged in Ecological Restoration
    Floresta e Ambiente 2020; 27(4): e20180017 https://doi.org/10.1590/2179-8087.001718 ISSN 2179-8087 (online) ORIGINAL ARTICLE – Conservation of Nature Richness of Cerrado Woody Species Engaged in Ecological Restoration in the Brazilian Federal District Willian Barros Gomes1 0000-0002-9832-1982 Rodrigo Studart Corrêa1 0000-0002-9422-2629 Alexander Paulo do Carmo Balduíno1 0000-0003-4285-2685 Abstract This study has evaluated the richness of Cerrado woody species engaged in ecological restoration in the Brazilian Federal District (BFD). A survey gathered information on plant species traded by local nurseries, species recommended in restoration plans (PRADs), species effectively introduced in areas under restoration, and species present in preserved fragments of Cerrado. Results summed 566 Cerrado woody species from 80 botanical families of which 171 species were traded by local nurseries, 277 were recommended in PRADs, 190 were effectively used in restoration projects, and 434 species were sampled in fragments of native Cerrado. We found low similarity between species composition available in nurseries, recommended in PRADs, used in restoration projects and present in preserved fragments of native Cerrado. Such results indicate a poor connection between steps related to the selection of native woody species that make up initial plant communities on sites under ecological restoration. Keywords: Cerrado, plant diversity, rehabilitation. 1. INTRODUCTION such as natural regeneration, assisted regeneration, direct seeding, nucleation, and tree plantation, which is the most The Cerrado biome houses more than 11,000 species of common and traditional practice of ecological restoration vascular plants and is the richest savanna in plant species in the (Reis et al., 2010).
    [Show full text]
  • Camilla Rozindo Dias Milanez2 & Silvia Rodrigues Machado3
    Rodriguésia 62(1): 203-212. 2011 http://rodriguesia.jbrj.gov.br SEM studies on the leaf indumentum of six Melastomataceae species from Brazilian CerradoCerradoCerrado111 Microscopia eletrônica de varredura do indumento foliar de seis espécies de Melastomataceae do cerrado Camilla Rozindo Dias Milanez2 & Silvia Rodrigues Machado3 Abstract The wide diversity of their trichomes, which vary from simple unicellular to very complex structures, is a remarkable characteristic in Melastomataceae. This paper characterizes the leaf indumentum of Miconia albicans (Sw.) Triana, M. chamissois Naudin, M. fallax DC., M. ligustroides (DC.) Naudin, Microlepis oleaefolia (DC.) Triana and Rhynchanthera dichotoma DC., typical species from Brazilian cerrado. Samples collected from the median third of young and mature leaf blades were processed following the usual scanning electron microscopy techniques (SEM). We observed ten morphological types of trichomes and four of emergences. With five different types, four of which are reported for the first time, Rhynchanthera dichotoma is the species that presents the most diverse indumenta. A mixed type of trichome formed by a glandular and a branched non-glandular portion called “lateral-gland” was observed in M. ligustroides. Such non-glandular portion presents different degrees of development. A correlation is suggested between the stage of development of the non-glandular portion and the exposition to light of these “lateral gland” on young leaves. Key words: emergence, leaf, trichome, morphology. Resumo A grande diversidade de tricomas, variando desde estruturas unicelulares a tricomas muito complexos é uma característica marcante em Melastomataceae. Este trabalho caracteriza o indumento foliar de Miconia albicans (Sw.) Triana, M. chamissois Naudin, M. fallax DC., M.
    [Show full text]
  • Melastomataceae)
    City University of New York (CUNY) CUNY Academic Works Dissertations and Theses City College of New York 2018 Evolution of Floral Morphology and Symmetry in the Miconieae (Melastomataceae) Maria Gavrutenko City College of New York How does access to this work benefit ou?y Let us know! More information about this work at: https://academicworks.cuny.edu/cc_etds_theses/712 Discover additional works at: https://academicworks.cuny.edu This work is made publicly available by the City University of New York (CUNY). Contact: [email protected] Evolution of Floral Morphology and Symmetry in the Miconieae (Melastomataceae) Maria Gavrutenko Thesis Advisor: Dr. Amy Berkov A thesis submitted in partial fulfillment of the requirements for the Degree of Master of Science in Biology The City College of New York The City University of New York 2018 1 Abstract Analyses of evolution of floral morphology and symmetry broaden our understanding of the drivers of angiosperm diversification. Integrated within a flower, labile floral characters produce different phenotypes that promote variable interactions with pollinators. Thus, investigation of floral evolution may help infer potential historic transitions in pollinator modes and ecological pressures that generated present diversity. This study aims to explore morphological evolution of flowers in Miconieae, a species-rich Neotropical tribe within family Melastomataceae. Despite a constrained floral plan, Melastomataceae manage to achieve a variety of floral traits appealing to diverse pollinator types, with majority of the species requiring specialized “buzz pollination” by bees. However, previous research in Miconieae documented several instances of convergent evolution of phenotypes associated with generalized pollination strategies. I explore morphological evolution of Miconieae in a phylogenetic context to understand how diversification relates to different phenotypes, and how common evolution of generalized pollination systems is within this tribe.
    [Show full text]