Diagnostico Esposende 2

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Diagnostico Esposende 2 FICHA TÉCNICA TÍTULO Diagnóstico Esposende 2013 PROPRIEDADE DO DOCUMENTO Município de Esposende Praça do Município 4740-223 Esposende Telf.: (+351) 253 960 100 Fax.: (+351) 253 960 176 www.cm-esposende.pt DATA DO DOCUMENTO Março de 2014 Índice Introdução ........................................................................................................................ 1 1. Enquadramento da Rede Social ................................................................................. 2 1.1 A rede social ................................................................................................................. 2 1.2 Diagnóstico de Esposende .......................................................................................... 5 2. Caracterização do concelho de Esposende ................................................................ 8 2.1 Território ...................................................................................................................... 8 2.2 Demografia ................................................................................................................ 12 2.3 Atividades económicas e desigualdade .................................................................... 32 2.4 Habitação ................................................................................................................... 52 2.5 Educação .................................................................................................................... 60 2.6 Ação e Proteção Social .............................................................................................. 72 2.7 Saúde .......................................................................................................................... 89 2.8 Segurança ................................................................................................................... 94 2.9 Cultura, Cidadania e Turismo .................................................................................... 99 2.10 Ambiente ............................................................................................................... 104 2.11 Outros indicadores ................................................................................................ 108 3. Síntese ................................................................................................................... 110 4. Bibliografia ............................................................................................................. 118 Anexos ........................................................................................................................... 120 I - Tabelas e Gráficos ...................................................................................................... 121 1. Demografia................................................................................................................. 121 2. Economia .................................................................................................................... 139 3. Habitação ................................................................................................................... 163 4. Educação .................................................................................................................... 175 5. Ação e Proteção Social .............................................................................................. 183 6. Saúde .......................................................................................................................... 188 7. Segurança ................................................................................................................... 193 8. Cultura ........................................................................................................................ 196 9. Ambiente .................................................................................................................... 199 II - Glossário.................................................................................................................... 202 III - Classificação das Atividades Económicas - CAE-Rev.3 ........................................... 237 Introdução A importância da construção de instrumentos de planeamento estratégico tem vindo a ser assinalada correntemente. Deste modo, o presente diagnóstico tem como principal fundamento sinalizar as principais problemáticas que caraterizam o concelho de Esposende, bem como a evolução transata e as perspetivas de desenvolvimento. Este documento assenta numa caracterização geral do município e dos seus cidadãos que, identificando quantitativamente as principais características do concelho pretende ainda perspetivar as causalidades dos problemas, abarcando uma análise evolutiva dos mesmos ao longo dos anos passados. Os dados estatísticos são apresentados sempre que possível ao nível de freguesia, para que possa permitir uma leitura profunda e detalhada, possibilitando o conhecimento abrangente. Nesta linha de orientação o Diagnóstico de Esposende contempla uma caracterização territorial, demográfica e económica, abarcando ainda o campo da educação, da habitação, da cultura, da saúde, da segurança, do ambiente e da ação e proteção social dos cidadãos do município. 1 1. Enquadramento da Rede Social 1.1 A rede social O Programa Rede Social surgiu enquanto política inovadora no ano de 1996 com vista a um maior impacto na intervenção social no território português. Criado pela Resolução do Conselho de Ministros nº197/97 no dia 18 de Novembro no ano de 1997, o programa foi implementado no início do ano de 2000 a título experimental. Com base numa lógica de solidariedade alargada e uma perspetiva de entreajuda, pretendia-se fomentar uma consciência coletiva das problemáticas sociais apelando ao apoio social integrado em rede de alcance local, isto é, a nível de freguesias e de concelhos. O trabalho da Rede Social assume uma trabalho em parceria, objetivando uma intervenção integrada e planeada em conjunto, perspetivando uma maior eficácia adjacente às ações das entidades públicas e privadas que atuam no mesmo território. Assim, autarquias locais, serviços públicos e entidades sem fins lucrativos entraram numa lógica de trabalho inovador, através da articulação e congregação de esforços. O referido programa apela não só a uma adesão livre por parte das autarquias e entidades, mas também ao seu esforço de modo a que se torne possível uma erradicação ou atenuação da pobreza e da exclusão social, promovendo um desenvolvimento social. Os princípios de ação pelo qual a Rede Social se orienta são a subsidiariedade, a integração, a articulação, a participação, a inovação e a igualdade. Foi em 2006 que o Programa Rede Social entrou na segunda fase da sua existência, apresentando finalmente o Decreto-Lei nº115/06 da Rede Social. Este incorpora as normas regulamentadoras do programa baseadas na experiência relatada pelas redes locais ao longo dos anos, aplicando novas exigências e desafios com base nas prévias conclusões da fase piloto. Dando enfâse ao Plano Nacional de Ação para a Inclusão (PNAI), as normas regulamentadoras invocam também a obrigatoriedade de pareceres da Rede Social. Neste sentido e segundo as orientações do Decreto-lei, torna-se necessário a criação de Concelhos Locais de Ação Social (CLAS) e Comissões Sociais de Freguesia (CSF) enquanto formas organizativas que materializam a Rede Social. Estes contemplam 2 plataformas de planeamento e coordenação. O CLAS é composto pela Câmara Municipal, pelas Juntas de Freguesia, pelos organismos da administração pública locais e pelas entidades privadas sem fins lucrativos instaladas no mesmo concelho, este deve ser presidido pelo Presidente da Câmara do concelho. O CSF é composto pela Junta de Freguesia, pelos organismos da administração pública, pelas entidades privadas sem fins lucrativos instaladas na freguesia em questão, e pelos representantes de grupos sociais com relevância local. O CSF deve ser presidido pelo Presidente da Junta. A estes compete a elaboração e aprovação de regulamentos internos, capazes de funcionar enquanto instrumentos de orientação, permitindo a garantia de que serão aplicados os princípios da Rede Social. Os principais objetivos da Rede Social segundo o Decreto-Lei nº115/06 são os seguintes: “combater a pobreza e a exclusão social e promover a inclusão e coesão sociais; promover o desenvolvimento social integrado; promover um planeamento integrado e sistemático, potenciando sinergias, competências e recursos; contribuir para a concretização, acompanhamento e avaliação dos objetivos do Plano Nacional de Acão para a Inclusão (PNAI); integrar os objetivos da promoção da igualdade de género, constantes do Plano Nacional para a Igualdade (PNI), nos instrumentos de planeamento; garantir uma maior eficácia e uma melhor cobertura e organização do conjunto de respostas e equipamentos sociais ao nível local; criar canais regulares de comunicação e informação entre os parceiros e a população em geral” (Ministério do Trabalho e da Segurança Social, 2006). A proposta metodológica da Rede Social convenciona uma estratégia participada de planeamento que procura obter uma maior eficácia no que diz respeito aos programas, projetos e à intervenção e promoção de desenvolvimento social, alcançando uma cobertura equitativa dos serviços/equipamentos e rentabilização dos recursos locais. Deste modo, o planeamento integrado de intervenção define-se pela elaboração do Diagnóstico Social, Plano de Desenvolvimento Social,
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