EUNICIANA PELOSO DA SILVA Retratos Entre Trilhos: FAMÍLIAS Do Jardim Helena E Itaim Paulista Serviço Social PUC/SP SÃO PAULO

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EUNICIANA PELOSO DA SILVA Retratos Entre Trilhos: FAMÍLIAS Do Jardim Helena E Itaim Paulista Serviço Social PUC/SP SÃO PAULO EUNICIANA PELOSO DA SILVA Retratos entre trilhos: FAMÍLIAS do Jardim Helena e Itaim Paulista Serviço Social PUC/SP SÃO PAULO - 2006 EUNICIANA PELOSO DA SILVA Retratos entre trilhos: FAMÍLIAS do Jardim Helena e Itaim Paulista Tese apresentada à Banca Examinadora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do título de Doutora em Serviço Social, sob a orientação da Profª. Drª. Aldaíza Sposati. PUC/SP SÃO PAULO – 2006 SILVA, Euniciana Peloso da S333O Retratos entre trilhos: FAMÍLIAS do Jardim Helena e Itaim Paulista / Euniciana Peloso da Silva. _ São Paulo: PUC, 2006. 255 p. Tese (Doutorado) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. 1 – Família. 2 – Modo de vida. 3 – Pobreza. I – Título. CDD........... CDU.......... Banca Examinadora _______________________________________________ _ _______________________________________________ _ _______________________________________________ _ _______________________________________________ _ _______________________________________________ _ Dedicatória Aos meus pais, Milton Peloso da Silva (in memoriam) e a Eunice Peloso da silva, pelo carinho, perseverança, aprendizado e pelo esforço que fizeram para que eu e meus 16 irmãos pudéssemos crescer, viver e construir outras e novas relações familiares. Aos meus dois filhos queridos, Eunice e Jorge, pelo prazer das descobertas que fizemos juntos, quando vivenciamos a ousada e instigante relação mãe e filha(o). Ao Wal, incansável, carinhoso e compreensivo companheiro, que se dispôs a ensinar e a aprender o gostoso sabor do viver compartilhado. AGRADECIMENTOS Esta foi, sem dúvida, uma experiência ousada e muito desafiante que me propus a realizar. Em que pese a dificuldade dos momentos solitários de sua construção e elaboração, não posso deixar de reconhecer que foi uma experiência gostosa, que me fez crescer como filha, mãe, esposa, mulher, profissional, mas sobretudo como pessoa. O importante das experiências é que elas não são vividas e nem experimentadas sozinhas, ainda que cada pessoa tenha a sua forma particular de vivenciá- las. Neste projeto tive o prazer de contar com o apoio e a colaboração de muitas pessoas. Algumas pertencem às minhas relações familiares, outras ao meu círculo de amizades, ao meu universo profissional, e outras são aquelas que vamos encontrando e conhecendo no percurso da vida, como foi no pós-graduação da PUC/SP e nas demais experiências. Nesse sentido, agradecê-las neste momento foi a maneira que encontrei para dizer a todas o quanto elas me ensinaram a viver desafiando a vida. À minha família de origem. Ao meu pai (in memoriam), que com sua determinação e firmeza, muitas vezes até inconvenientes, me ensinou que estudar significava compreender o mundo. À minha mãe que não mediu esforços, força, determinação e coragem para dizer aos filhos, por intermédio do seu trabalho, que os limites existem para ser quebrados, como alternativas para se superar dificuldades. Aos meus irmãos(ãs) Lurdes, Nazildo (in memoriam), Miguel, Ranulfo, Raimundo, Ortenira, Saul, Maria, Elfrida, Rainilda, Francisco Paulo (in memoriam) Pedro, Rita, Milton, Socorro e Vicente, que além do vínculo consangüíneo/biológico, estabeleci com eles(as) relação vincular afetiva de carinho, em que as disputas comuns nas relações fraternas serviram de suporte e de aprendizado na trajetória que cada um buscou fazer. Às(aos) tias(os) Raimunda, Nonato, Lucinda, Ana, Fausto (in memoriam) e Luiza, pelo convívio e exemplos de luta e de perseverança, que juntos com suas famílias, buscaram construir histórias de vida que me mostraram a importância das relações solidárias e da luta para conquistar objetivos. Aos meus primos Hélio, Raimundinho, Maria José, Rita, Merita, Flávio, Trindade, Luiz, Nilza e Dora pela amizade e cumplicidade das primeiras experiências. Aos meus sobrinhos e sobrinhas, que com a irreverência e rebeldia da juventude me mostram a importância e as possibilidades das relações intergeracionais. À minha família, que construí em parceria com meu marido Waldemar, com meus filhos Eunice e Jorge e aos demais membros que vamos agregando às nossas relações familiares, ocasião em que se tem condições de ressignificar muitas das experiências relacionais vividas na família de origem. À professora doutora Aldaíza Sposati, minha orientadora, que além da competência, mostrou-me que o processo de criação e de elaboração tem de ser construído com criatividade e com coerência. Agradeço, particularmente, pelo cuidado e disposição que teve em me orientar e de me deixar livre para fazer o meu próprio percurso. Às 22 famílias moradoras do distrito do Itaim Paulista e às 18 do Jardim Helena, que mesmo não me conhecendo na intimidade, se dispuseram a participar de um processo de pesquisa, no qual tinham de abrir as “intimidades” e as experiências de suas famílias. À equipe de professores do Programa de Pós-Graduação de Serviço Social da PUC/SP, particularmente àquelas com quem convivi com mais proximidade: Dilsea Adeodato, Mariângela Belfiori Wanderlei, Regina Giffoni, Marta Campos, Carmelita Yazbek, Maria Lucia Martinelli, Maria Lucia de Carvalho, Mirian Veras, Lucia Barroco, Ada Pelegrine e Maria Lucia Rodrigues, Aos amigos paraenses, paulistas, catarinenses, paranaenses, goianos, cariocas, de Natal, do Piauí, catarinenses, de Manaus e de Vitória, que conheci no Pós-graduação, particularmente, àqueles que conviveram comigo no Núcleo de Estudo e Pesquisa de Ética e Direitos Humanos, e no Núcleo de Seguridade e Assistência Social: Silvina, Nice, Neiri, Ana Paula, Fátima, Dalva, Jorge Artur, Damares, Cristina, Alberto, Bernadete, Rosângela, Íris, Solange e Dirce. Aos assistentes sociais e demais profissionais com quem convivi nas várias experiências de trabalho que vivenciei em 25 anos de intenso exercício profissional. Quero fazer um destaque particular aos profissionais da Divisão de Serviço Social, do Núcleo de Família e de ex-presidiários do Sistema Penitenciário Paulista, do Programa Renda Cidadã/ Fortalecendo à Família - PFF e do Programa de Assistência Social à Família – PROASF, que foram as experiências mais desafiadoras e instigantes que desenvolvi como assistente social. Não poderia deixar de fazer um agradecimento particular às amigas assistentes sociais Edna Peixoto e Vanessa de Castro e à psicóloga Danielle, que colaboraram comigo durante o processo de pesquisa, à Kica (Adelina Cristina) e Mara Ruggiero pela colaboração na elaboração dos gráficos e mapas, e à Telma Baeza pelo trabalho de revisão. Aos colegas da Prefeitura Municipal de Suzano pela compreensão no processo de construção deste estudo. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior - CAPES, que através do programa de apoio financeiro permitiu que meu doutorado pudesse ser desenvolvido com maior tranqüilidade. Enfim, a todos aqueles que, na invisibilidade, facilitaram e fortaleceram esta caminhada. Resumo Este estudo analisa o modo de vida de famílias de baixa renda, beneficiárias do programa Renda Cidadã/Fortalecendo a Família, no período compreendido entre setembro de 2002 a dezembro de 2004. As famílias são moradoras dos distritos do Jardim Helena e do Itaim Paulista, localizados em áreas de fronteira do extremo leste da cidade de São Paulo, que aparecem em 13o e 9º lugares, respectivamente, no ranking da inclusão/exclusão social do Mapa da Inclusão/ Exclusão Social da cidade de São Paulo no ano 2000, dos 96 distritos da cidade de São Paulo os mais excluídos. O espaço familiar deve ser um lugar de convivência, onde meninas e meninos, homens e mulheres, podem e devem aprender a lidar com a vida cotidiana, a enfrentar os desafios e a superar limites e obstáculos e, principalmente, a lidar com as controvérsias dos dilemas e problemas próprios dos processos relacionais que vivenciamos contraditoriamente na vida. Mas não somente. Há que se ter oportunidade de convívios e de acessos aos serviços sociais e comunitários mantidos pelo Estado, por intermédio das políticas sociais, para que possamos usufruir e ter direitos como cidadãos. O modo de vida vivenciado cotidianamente por essas famílias, na verdade, são experiências sociais. Experiências sociais que Thompson definiu como sendo um processo histórico, em que se incorpora consciência. Compreender essas experiências é conhecer histórias e trajetórias familiares construídas e vividas de forma complexa, já que essas famílias vivem situações-limite vivenciadas por essas famílias. A urgência e a emergência são rotinas na vida das famílias de baixa renda. A rede de proteção social com a qual as famílias contam para enfrentar as dificuldades advindas da situação de exclusão social é insuficiente, em particular, os serviços públicos de saúde, assistência social, educação e infra-estrutura urbana. Abstract The present study analizes the way of living of low income families that were assisted in an income program (Renda Cidadã/ Fortalecendo a Família) during September/2002 to December/2004. The families live in “Jardim Helena” and “Ïtaim Paulista”. Both districts in the East of São Paulo City. They are the 13º and 9º positions in the ranking of social exclusion/inclusion of the social exclusion/inclusion map of São Paulo City in the year 2000. The year when the 96 districts in São Paulo were classified according to their rank of social exclusion. 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