Carlos Eduardo De Azevedo E Souza Dimensões Da Vida Musical No Rio De Janeiro: De José Maurício a Gottschalk E Além, 1808-18

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Carlos Eduardo De Azevedo E Souza Dimensões Da Vida Musical No Rio De Janeiro: De José Maurício a Gottschalk E Além, 1808-18 CARLOS EDUARDO DE AZEVEDO E SOUZA DIMENSÕES DA VIDA MUSICAL NO RIO DE JANEIRO: DE JOSÉ MAURÍCIO A GOTTSCHALK E ALÉM, 1808-1889 Tese de Doutorado em História apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, sob a orientação do Prof. Dr. Guilherme Pereira da Neves Vol. 1 Niterói 2003 II DEFESA DE TESE Carlos Eduardo de Azevedo e Souza Dimensões da vida musical no Rio de Janeiro: de José Maurício a Gottschalk e além, 1808-1889 Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense Niterói, 2003. IX+309 p. Mímeo. Data: 15 de dezembro de 2003 BANCA EXAMINADORA ____________________________________________________ Professor Doutor Eduardo Silva - CRB ____________________________________________________ Professor Doutor José D’Assunção Barros - CBM ____________________________________________________ Professor Doutor Roberto Godofredo Fabri Ferreira - UFF ____________________________________________________ Professor Doutor Ciro Flamarion Santana Cardoso - UFF ____________________________________________________ Professor Doutor Guilherme Pereira das Neves – UFF/Orientador III RESUMO O primeiro objetivo deste trabalho foi analisar a atividade da Capela Real e Imperial do Rio de Janeiro, criada por D. João VI, em 1808, segundo o modelo da Capela Real de Lisboa, e que, durante seus mais de oitenta anos de existência, constituiu uma das principais instituições musicais do Brasil. Ao abrigar um coro e uma orquestra permanentes, ela representou a primeira experiência no país de conjuntos musicais estáveis mantidos pelo Estado. Graças a informações inéditas, obtidas através de pesquisa em arquivo, procurou-se revelar a atuação dos músicos e dos mestres-de- capela responsáveis por essa produção musical da principal igreja do Brasil no século XIX. Em segundo lugar, atentou-se, sobretudo já no segundo reinado, para as atividades operísticas e de concerto. Durante esse período, o Rio de Janeiro assistiu à apresentação de virtuoses internacionais, como Thalberg e Gottschalk, de cantores célebres, como Rosine Stoltz e Enrico Tamberlik, e de diversas companhias operísticas, que asseguraram uma intensa vida musical em certos momentos. Além disso, sociedades privadas as mais variadas organizavam recitais e bailes, com a participação de profissionais e de amadores, criando um amplo espaço para a atividade dos músicos, muitos imigrantes, como o português Arthur Napoleão. Com a criação de um conservatório por Francisco Manoel da Silva, de iniciativas para desenvolver uma produção musical nacional e de uma atividade editorial bastante intensa, esboçou-se, assim, a criação de um campo profissional para a música. No entanto, o movimento não decolou, permanecendo as atividades musicais de caráter artístico apenas uma marca de distinção para as reduzidas elites do império. IV ABSTRACT The chief objective of this thesis aims to analyse the activities of the Royal Chapel of Rio de Janeiro, which later became the Imperial Chapel of Rio de Janeiro. It was created in 1808 by D. Joao VI and modeled after the Royal Chapel of Lisbon. As one of the most important Brazilian musical institutions during the more than eighty years of its existence, it harbored a choir and an orchestra, which meant the first experience of musical ensembles supported by the state. Thus, this thesis introduces brand new information got through research in archives, unveiling the activities of musicians and chapel masters, who were responsible for the music made in the main nineteenth-century Brazilian church. The second purpose is focused on the activities involving operas and concerts during the government of Pedro II. In this period, Rio de Janeiro was the scenario for the presentation of international virtuoso artists, such as Thalberg and Gottschalk, of renowned singers as Rosine Stoltz and Enrico Tamberlik, and of several opera companies, which assured a very intense musical life in certain moments. Furthermore, diversified private societies organized recitals and balls, with the participation of professionals and amateurs, generating a wide space for the activity of the musicians, many of whom were immigrants, such as the Portuguese Arthur Napoleão. With the creation of a conservatory by Francisco Manoel da Silva, with initiatives to develop musical composition in a national style and with a very intense editorial activity, this period brought out the outlines of a professional field for music- making. However, this movement did not take off in the long run, and musical activities of artistic character remained a mark of distinction to the narrow elites of the empire. V AGRADECIMENTOS Agradeço em primeiro lugar à minha mãe, por todo o apoio, carinho e compreensão. A meu pai, pelas conversas intermináveis. A Ela, pelo carinho, pelo companheirismo, por viver-com, pelas discussões, pela inteligência, pela paixão e pelo amor Ao amigo e professor Gerd Bornheim, pela orientação e ajuda e pela cessão de sua biblioteca. Agradecimento póstumo. Agradeço aos meus amigos e familiares, pelo incentivo e companhia. Agradeço, por tudo, ao amigo e orientador Guilherme Pereira das Neves. Ao amigo e professor Ciro Flamarion Cardoso, pelas conversas, livros e orientação. Agradeço aos amigos, colegas e professores, pela ajuda e pelo entender da estética musical. VI DIMENSÕES DA VIDA MUSICAL NO RIO DE JANEIRO: DE JOSÉ MAURÍCIO A GOTTSCHALK E ALÉM, 1808-1889 Sumário INTRODUÇÃO p. 1 1. A MÚSICA NA IGREJA DO ESTADO p. 12 A Organização Musical da Capela p. 14 A Catedral de São Sebastião do Rio de Janeiro p. 27 A Música e o Cabido da Catedral do Rio de Janeiro p. 30 O Mestre-de-Capela Antônio Nunes de Siqueira p. 38 2. A CAPELA DO RIO DE JANEIRO (1808-1842) p. 44 A Capela Real do Rio de Janeiro (1808-1821) p. 53 A Capela Imperial de 1821 até 1842 p. 68 3. FRANCISCO MANOEL DA SILVA, UM CASO PARADIGMÁTICO p. 73 Os Hinos Patrióticos p. 75 A Sociedade de Beneficência Musical p. 77 A Capela Imperial p. 79 O Conservatório de Música do Rio de Janeiro p. 93 4. OS PERCALÇOS DA ÓPERA p. 103 No Tempo da Corte p. 104 Após a Independência p. 107 O Segundo Reinado p. 110 Uma Ópera Nacional p. 123 Da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional à Ópera Nacional e Italiana p. 128 5. A ORGANIZAÇÃO DA VIDA MUSICAL p. 138 As Bandas Militares p. 139 As Sociedades Musicais p. 149 As Philarmônicas e os Clubes Musicais p. 157 VII 6. O ESPAÇO DOS CONCERTOS p. 174 A Fazenda de Santa Cruz p. 181 Salões Privados p. 187 Salas Públicas p. 190 7. O FASCÍNIO DOS VIRTUOSES p. 202 Thalberg, Arthur Napoleão e outros p. 211 Morte!: Gottschalk e o Rio de Janeiro p. 223 8. A CAPELA IMPERIAL NA CRISE DO IMPÉRIO (1866-1889) p. 237 No vácuo de Francisco Manoel (1865-1875) p. 237 Hugo Bussmeyer – O Mestre-de-Capela Protestante p. 245 As desventuras de Bento Fernandes das Mercês p. 255 A fase final p. 262 9. O REPERTÓRIO DA MÚSICA COMO NEGÓCIO p. 278 A literatura musical e de instrução p. 278 Coleções de músicas (1837-1870) p. 298 J. C. Müller & H. E. Heinen p. 319 Narciso & Arthur Napoleão p. 329 Coleções de músicas (1870-1900) p. 337 CONCLUSÃO p. 345 FONTES E BIBLIOGRAFIA p. 349 1. Fontes 1.1. Manuscritas p. 349 1.2. Impressas p. 353 2. Bibliografia 2.1. Obras de Referência p. 359 2.2. Livros, Artigos e Inéditos p. 360 ANEXOS p. 375 Mestres da Capela Real/Imperial do Rio de Janeiro p. 375 Organistas da Capela Real/Imperial do Rio de Janeiro p. 376 Capelães-Cantores da Capela Real/Imperial do Rio de Janeiro p. 377 Músicos da Capela Real/Imperial do Rio de Janeiro p. 383 Gráfico: Atividade operística no Rio de Janeiro p. 409 VIII Relação de Tabelas 1. A MÚSICA NA IGREJA DO ESTADO Tabela 1: Gastos anuais com os Cabidos das Catedrais do Brasil em 1858 p. 17 Tabela 2: Gastos com a música por Cabido em 1858 p. 20 Tabela 3: Cerimônias da Capela Real em 1809 p. 23 Tabela 4: A música nas cerimônias da Capela Real em 1849 p. 25 3. FRANCISCO MANOEL DA SILVA, UM CASO PARADIGMÁTICO Tabela 1: Músicos da Capela Imperial em 1843 p. 81 4. OS PERCALÇOS DA ÓPERA Tabela 1: Óperas apresentadas no Real Theatro São João (1814-1821) p. 106 Tabela 2: Óperas apresentadas no Real Theatro São João em 1822 p. 106 Tabela 3: Óperas novas apresentadas no Theatro São Pedro (1826-1830) p. 108 Tabela 4: Récitas por ano no Theatro São Pedro (1844-1850) p. 111 Tabela 5: Óperas novas apresentadas no Rio de Janeiro (1844-1851) p. 112 Tabela 6: Récitas por ano no Rio de Janeiro (1853-1858) p. 118 Tabela 7: Óperas novas apresentadas no Rio de Janeiro (1852-1858) p. 118 Tabela 8: Récitas por ano no Rio de Janeiro (1859-1865) p. 120 Tabela 9: Óperas novas apresentadas no Rio de Janeiro (1859-1865) p. 120 Tabela 10: Obras da Imperial Academia de Música e Ópera Nacional p. 131 Tabela 11: Obras produzidas pela Ópera Lírica Nacional p. 134 5. A ORGANIZAÇÃO DA VIDA MUSICAL Tabela 1: Sociedades Musicais p. 150 Tabela 2: Fundadores do Club Beethoven em 1882 p. 165 Tabela 3: Músicos do Club Beethoven nos anos 1882 e 1883 p. 167 Tabela 4: Obras executadas no Club Beethoven durante os anos 1882 e 1883 p. 171 IX 6. O ESPAÇO DOS CONCERTOS Tabela 1: Mapa da escravatura da Imperial Fazenda de Santa Cruz p. 182 Tabela 2: Relação dos músicos escravos da Fazenda de Santa Cruz (1860) p. 186 8. A CAPELA IMPERIAL NA CRISE DO IMPÉRIO (1866-1889) Lista dos cantores e Músicos da Capela Imperial p. 247 Folha das gratificações – Agosto de 1885 p. 264 Academia de Belas Artes p. 267 Folhas das gratificações – Janeiro de 1888 p. 273 9. O REPERTÓRIO DA MÚSICA COMO NEGÓCIO Tabela 1: Raphael Coelho Machado – Publicações Teóricas p.
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