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O Desafio · . . . da Selecção no 1 Lima ·. 1 ~~ ~ ~ ·~·.' ...... \ .... ~ · \. . fllEC

IJ Bicicleta da l/ctu.alidade A ILUMINANTE STAND FLECHA-

largo do Intendente - l IS BOA A eelecçllo naclnal de futebol começou praticamente a aua pre. pareçllo em campo, indo faier ao norte, e a pedido da AeaoctaçAo de Futebol do Porto, um deeaf10 fôf· mal contra o grupo repres~ntatlvo da AHoclaçllo. Pela eelecçllo nacional alinha­ ram na 1.1 parte: Azevedo, Feli­ ciano, Cardoeo, Amaro, .Moreira, Franclaco Ferreira, Moreira (Olha­ nenee), Quareema, Peyroteo, Sal­ vador e Rafael. Na 1egunda parte, ocuparam oa eeua lugares Manuel Marque•, Mateua, Pellx, Cabrita e Albano. No gr1,1po do Porto, formaram oe aegulntee jogadorea: Barri­ gana, Vinagre, Francleco Silva, An)oe, Setaflm, Paulo, Lourenço, ArauJo, Correia Dlae, Calado e Barro•. Quaee a melo da eeg11nda parte aalu Araujo, por leallo eem gravidade, entrando Pedro. O encontro comportou dota a•· pectoe, conforme oa tempo•. Na primeira parte o Jõgo foi bom, com faoee pura• de õgo. Oe Interna• clonate lntegraram-ee com perlcla no plano de jõgo e.colhido, e com­ binaram com hab!Hdade e meetrla. Deede a defeea ao ataque, o grupo actuou em conjunto e como um bloco. Notàvel a eua acçllo no sen­ tido de paHar da defeea ao ataque ou vice-veres. Aquilo qne carac­ teriza ae grande• equlpae verifi­ cou se no team: ou tudo ao ata. que, nae devida• poelçõea; ou tudo à defeea, cada um desempe­ nhando a aua função. Neete ae­ pecto, a equipa portugueea cum­ priu Inteiramente. Alem do que ora de eaperar. A verdade é que oe lnternactonal8 mostraram grande aptidão. Quer dizer, lõgo em conjunto praticado por tlgu­ rae. Numa altura em que 1e afirma . que oe grupo• valem pelos seus conjunto•, mae que não bà ele­ mento• para resolverem, por el eó, o problem& de um deeaflo, nl\o deixa de eer curloea eeta parti­ cularidade, Ma• ·ao intervalo regletou-ee o empate de 1-1. A aelecção falhou no capitulo do remate, ma1 em boa verdade encontrou uma forte reeletêncla. O• noHoa avançado• acuearam o defeito de rematarem nae piorei condlçõea, eequecen· do-•e doa compaohelroa que eetllo ao lado, melhor colocado•. Quan­ ta• bola• não ee perdem por cauea de lato? O grupo portuenee - é juato dlzer·ae - forneceu também ra­ zoàvel medida de futebol. Pecou, quanto a nó•, pela falta de con­ )unto. Porque qualidade• não fal­ tam a algune doe homens que all­ nhar1un. - T. do S. CÃMPEONATO NACIONAL dot12 c/JJHs Belenenses, Benfica e Sporting fogem quase que em pelotão! lu/11 renhida 1 Nune1, João Santos, Grazina, Loulé, Moreira, Joaquim Paulo, Destaquemos o bom iogo do OLHANENSE Cabrita, Salvador e Eminêncio . .'Írbilro: José Trindade, de Seh\­ e do PORTO - · O BENFICA passou de forma bal. admirável- Jogos equilibrados, de modo geral O Belenenses continue 'cabeça ...

CRÓNICA DE TAVARES DA SILVA !\'ERAM sorte os belenenses?­ Talvez. Mas o mna jornada do bem melhor no primeiro capitulo. não é justo que caiam as recrimi­ certo é que os Campeonato Na­ Pode afirmar-se que o ataque é nações. Barrosa portou-se esplên­ jogadores se cional da Pri- a grande força do futebol olha­ didamente, sendo a verdadeira fi. com portaram meira Divisão de­ nense. Os rapazes revelam bom gura central do grupo - a luz magnificamente, ~ cidiu o problema toque de bola, ciência de desmar­ que irradia para todos os lados. e muito em es­ abertamente a cação e ligaç~o de movimentos. E' certo que as asas medulares pecial nos ins- favor de Lisboa. Recorde-se cuidadosamente o jo­ lhe deram o devido apoio, jo11ando tantes delicados que a partida for­ Como as forças go, e vtja-ae se os algarvios não com inabalável confiança. J\las o neceu. Veja-•e apenas isto, e ver­ lisboetas estão tiveram maia tempo do que o aeu rendimento excedeu a expe­ -se-á que tais palavras têm toda embaladas - é diffcil dar-lhes a adversário nos pés .•. ctativa. a razão de aer: o Porto chegou a ordem de parar. Entre os cinco E' que, além de tudo, al­ Por outro lado, o Sporting leve fa:rer 2-0, e em eemelhantes cir­ participantes com pretensões fi­ garvio tem de revelar a marca uma defesa •ó 1ida-estrutural- cunstâncias sbmente uma equipa guram todos os rcprcaentantes ofensiva. Quando não - perde-se. robusta e consciente nã_o se deixa do Lisboa. O caso é significativo. Fica sem romo. Pela simples ra­ impressionar. O mesmo é que di­ Só o Olhanense resiste galharda­ zão de que os seus médios, com zer diminuir. Além de tudo, jA mente. Até quando?- Vamos a excepção do esforçado Loulé, são com as dificuldades provocadas ver se o grupo tem suficientes muito melhores no auxilio da pelo afastamento forçado de Fe­ forças morais e técnicas para a avançada do que na protecção do liciano, um gigante do jogo, o grande luta a que o submetem, ou reduto defenaivo. grupo ainda teve de enfrentar u se terá de ficar pelo caminho no A parte mais frágil do team é, consequências da lesão do médio­ convencimento de ter já feito uma portanto, a defesa. Ainda que Ro­ -centro, vendo-se pràticamenle bela figura! Ent.re o bloco dos drigues stja um osso diflcil para reduzido, de certa altura em cinco e os restantes concorrentes qualquer dianteiro, e os outros, diante, a du unidades. existe um fosso muito diflcil de Abraão e Nunes, tenham uma ca­ Isto não quer dizer nada con­ transpor. tegoria regular. Mas os algarvios tra o Porto. Jllas tão sbmente vin­ Os olbanenses vieram a Lisboa falharam no sector do remate, car um êxito, e a forma como ele defrontar, no Estádio do Lumiar, como de outras vezes, aliás (la mos foi alcançado. De resto, vencer os seus mais irredutlveis adver­ a acrescentar, mas não o fazemos, adversários fracos não é grande sários, aqueles que o clube nunca pela possibilidade de errar: sem­ merecimento. Ora o Porto foi un· conseguiu vencer. Ainda desta pre que encontram na sua frente adversário que não se deixou ven· vez - venceram os leões. O íata• uma defesa forte e com capaci­ cer com facilidade - o que signi· lismo continua a pesar nas lutas dade! ). E a não modificarem a fica que temos novamente, com o entre os dois clubes. Porque os toada, suceder-lhes-á muitas vtzes regresso de Barrigana, um bom algarvios fizeram tudo para ga- o mesmo. Quer di:rer: dominarem Cepe/11 defende 1 conjunto no campeão do Norte. e perderem. Que é coisa que custa Procurou a vitória em todos 01 a ''cr- um grupo que Joga com momentos e veio a perder com tanto <.ntusiasmo, rapidez e ale­ mente sólida e ligada. Uma verda­ brio e honra, em luta igual e gria ( deira muralha intranspoulvel ! Os equilibrada. O SJ>orling não conseguiu uma seus componentes aproveitaram º' portuense• usaram uma lác­ grande partida. Nem famosa. Nem hàbilmente as demora• de remate tica que, nem por muito conheci­ de alto nlvel. Poderá apresentar, e os descuidos dos contrários para da, deixou de dar resultado - é certo, uma grande atenuante: o tapar os buracos abertos. Para quando 01 lfrupos são fortes e toque de rins ocasional, mas que aquilo q • e não chegaram - e têm a consciência do seu valor. diminuiu de modo decisivo as pouco foi! - lá estava o célebre Calram a fundo no primeiro quarto faculdades do nOHO avançado• Azevedo, o homem que pressente de hora, impulsionados pôr esse -centro nacional. Ele ficou em o remate antes dele ser executado. magnifico jogador que é Araújo. B11rrig11n11 b/oce I campo - à espreita de uma opor­ A pesar de tudo vincamos a Bem apoiados pelos médios, os tunidade. Podendo correr para a ideia, por ser a realidade: - os atacantes ligaram com perfeição frente, mas incapaz para os mo­ olhanenses perderam por falta de as suas tarefas numa demons­ nhar, esquecendo-se do que era vimentos de rotação do corpo. remate. Rectificando: por não re­ tra~'.ãO eficaz de jogo de conjunto. mais importante: o remate. Se isto é importante, não se nos matarem como devia ser. Fize­ Não se pode exigir mais a uma Na verdade, em todos os nspec­ afigura suficiente para justificar ram-no, quase sempre, dos lados, equipa que, na arrancada de come­ tos, e das balizas ao ataque, o Olha­ o trabalho inferior da linha ata­ facilitando a acção do 11uarda-re­ ço, consegue marcar duas bolas, e ncnsc estava à altura das circuns­ cante leonina. Os extremos não des do Lumiar, apesar de terem uma delas de bandeira! tancias. Passando a bola pom conseguiram perfurar convenien­ no centro do terreno homens em Os belenenses não se impres­ precisão e certeza, os homens do temente a muralha defensiva, e os boaa condições para o chuto do sionaram grandemente com o sul conseguiram realizar com des­ interiore1 não movimentaram o knock-oul. Por felicidade para o lacto - apnorante ! E foram feli­ treza o seu plano de futebol. Tanto ataque como seria para desejar. Sporting, este inclui no 1eu ata­ zes na sua reacção, com uma bola ao ataque como à defesa, embora Porque, aobre a linha média, que um elemento que não perdoa que diminuiu a distãncia ..• Quem em frente das redei. Peyroteo é sabe ae eue tento não decidiu a implacável. Só ele pode ganhar sorte da lula! Nem a inutilização Ano IV - li S6rle ll1boe1 6 de fevereiro de 1946 N.• 166 um desafio - como se viu! de Gomes quebrou o seu ânimo. Sporting: Azevedo, Cardoso, Quando deixaram o subterrâneo Manuel Marques, Canário, Bar­ para se apresentarem .na segun~a ''ºP'i•cf•d• d• SOCICOAOC OC l(VISTAS GaÂFK:AS, llMllAOA rosa, Lourenço, Armando Fer­ parle - levavam consigo as ma11 StadLcm tO.t)J\ \,.(./\() ~ l'lll'\Ufl'\Utl\ÇAO • f\11$ l'A OC:SPORllV A reira, Cordeiro, Peyroteo, Antó• fundadas esperanças! 9*tcaueH11t1 G&.6Dll.lllHJG tl au ro.s '' • ~•st• C•cl•clio Joio Co"u'~••. 19, 3 · - hl•I 5 ll'ó-USI0.4 E isto é tanto mais notável Chie o ltl.l;cH rn.uu u suu ( , e<:voe:lo CfjJKe de N(C)ÇIAVUIA. LlMITAOA - llS80A nio Marques e Albano. Olhanense: Abraão, Rodrigues, qua.nto é certo que os portuenses 2 lladl L continuaram a ameaçar, e a pro­ Santo•, acusado de lance de vio­ tremo Rogério consolidou o du%ir bom futebol, do ataque à lênc.ia. t.riunfo. Todos afio unânimes em defeu. Mas especialmente ao ata­ Oliveiren•e : Teixeira, Henri­ afirmar que o Benfica venceu que, devido à inepiração do •em• que, Joaquim, Oliveira, Pinho, bem, desenvolvendo futebol li­ pre destacado Araújo. Neste re­ Adelino, Anlbal, João Tavares, gado e eficaz. Ao contrário do seu com•ço, diga-ae mesmo que os Santos, José Tavarea e Armando. advereário, que, mesmo nas oca­ homens do Norte foram ainda os A/lético: Carreira, Castro, Fran­ siões de ligação de ataque, não melhores sobre a relva, joKando cisco Lopes, Baptista, José Lopes, dava grande sensação de perigo 1 rasteiro e em toada precisa. O jogo ~!orais , Micael, Armindo, Gregó• A falha de Moreira como eixo do adquiriu, após o empate, a maior rio, Marques e Manuel da Costa. grupo parece não ter sido muito das emoç6ea. fazendo sofrer os Árbitro: Anlzio Morgado, do senslvel, em vista de Jordão es­ partidários de um e de outro lado! Porto. tar à altura da tarefa. O Porto praticava um jogo mais Boavista: Óscar, Vinagre, Sil­ rectillneo - quando na posse da O Benfica afirma va, Ramos, Raimundo, Chaves, bula. Pelo contrário, os lisboetas a sua força. Guima­ Zeca, Serafim, Sousa, Caiado e complicavam a sua vida de ataque, Barros. dobrando por vezes desnecessà­ rães avança 1 Benfica: Mar tins, Cerqueira, riamente oa panes, e demorando César, Peuoa, Jordão, Francisco Ferreira, Mário Heis, Anénio, Es­ os movimentos e os lances - no EAL~IENTE, pode deleito que tantas vezes têm mos­ plrito Santo, Teixeira e Rogério. corre 1 dizer-se que, Arbitro: José Lira, de Braga. trado. Pelos vistos, em que insis­ de todos os clu­ tem. Mesmo após o ponto do bes que defron­ triunfo, a luta não arrefeceu. Jlião pràticamente acabado. <\- 1 a favor taram até agora O Vitória de Guimarães bateu à só em viela do Porto não se ter en­ da Académica não podia ser su­ o Boavista no tangente o Vitória de Setúbal. tregue, mas cm virtude de os ho­ plantado pelos visitantes. Por isso Porto, aquele Jogo equilibrado, bem disputado mens de Belém compreenderem mesmo, a luta ofereceu menos in­ que executou de parle a parte e com fases de vi­ que não podiam sossegar. A luta teresse no segundo tempo. A toada melhor traba­ bração. A evolução do resultado, era de respeito! Registaram-se de jogo foi, manifestamente, de lho, deixando um pouco caprichosa, aumentou cm um e outro campo várias vantagem dos académicos. Mar­ excelente impressão -foi o Ben­ o interesse pelo jogll. Qualquer oportunidadea. Desperdiçadas. Ao caram em primeiro lugar os el­ fica. A equipa quis ganhar. E ga­ dos grupos, talvez no desejo de soar o apito do juiz de campo, os venses, por intermédio de Mas­ nhou mesmo. O facto do Boavista surpreender o adversário, parece belenenses soltaram um ah! de sano. Havia apenas dois minutos ainda nfo ter perdido no seu ter dado à partida um andamento alivio. Respiraram fundo. A vitó• de jogo. Pouco depois, a Acadé­ campo como que espicaçou a rápido. O priineiro tempo acabou ria tinha sido arrancada a ferros. mica conseguiu o empate com gente benfiquenee. Os lisboetas 1-1, tendo sido os de Guimarães Ae bolas port uensea foram uma bola enfiada por Leite, se­ lançaram-se ao ataque eom entu­ a marcarem em primeiro lugar. marcadas por Correia Dias e guindo-se tentos de Lemos, An­ Na segunda parte, Cardoso Pe­ 0 siasmo e vivacidade, mantendo Araújo, e as do Belenenses resul­ gelo e Leite, o t1.• e o 5. • íntegro o seu conjunto. Quer di­ reira, de Setúbal, aproveitou muito taram de remates em jeito de ha­ Académica: Jaques, Albino, zer: ordenando os seus lances com bem a indecialo dos jogadores bilidade do seu estreante avan­ Mário Reia, Aristides, Brás, An­ cabeça e inteligência. Chegou ao locais - parados e à espera que o çado-centro, provàvelmente um tónio Maria, l.cmos, Azeredo, J. resultado de 2-0, s uportou a triun­ árbitro assinalasse mt'Io - para nome que nasce para o futebol João, Leite e Angelo. fante reacção dos portuenses, que colocar o seu grupo em vence­ portugub. Elva•: Semedo, Fernandes, se elevaram ao empate 2-2, e re­ dor. Um minuto depois conseguia Belenenae•: Capela, Vasco, Mar­ Ameixa, Santos. Rana, Proença, começou como se nada se tivesse franklim estabelecer o empate, tins, Amaro, Gomu, Serafim, Silva, Massano, Pat• lino, Aleixo e passado. Nunca pauou pela ca­ e a equipa caminhou depois, em Armando, Elói, Andrade, Quares­ Joaquim. Árbitro : Lufs Ferreira, beça dos lisboetas que pudessem passos firmes, para o triunfo, ma e Rafael. do Porto. perder ! que chegou com um tento de Por/o: Barrigana, Alfredo, Ca­ O Boavista jogou melhor na Curado. milo, Anjos, Romão, Octaviano, O A tlcti co conseguiu somente primeira parte e na fase de começo A grande figura do encontro, Lourenço, Araújo, C9rreia Dias, arrancar no campo de Alberitaria do que na segunda. Caso curioso, pelas noticias que nos chegam e Freitas e Joaquim. Arbitro: Au­ um empate. A verdade, porém, é não marcaram quando era mais de ' 'ários sectores, foi o extremo gusto Pacheco, de Aveiro. que não fez um jogo por ai além •.• fácil ou quando deviam, e fiu­ Franklim, jogador de pés mági­ Certamentt, mostrou-se supe­ ram-no quando era maia diflcil cos, ainda homem de velocidade e A. vitória da A.cad6mica rior tanto em conjunto como in­ ou quando jogaram menos. E' a de ci~ncia de jogo. Mas, de um e o empate do Oli· dividualmente. Mas jogou muito bola 1 modo geral, todos conseguiram ao gosto de cada elemento, sem A primeira parte acabou com um nível aceitável. Como princi­ velren1e conseguir dominar o adversário 2-0 a favor de Lisboa - bolas de pal arma, os setubalenses apre­ em termos de criar as indispen­ Mário Reis e Espírito Santo. No sentaram em Guimarães um fute­ ÃO podemos dei- sáveis oportunidades. A' melhor segundo tempo, os benfiquenses bol rápido, obrigando o adversá­ xar de afirmar ligação lisboeta opuseram os oli­ actuaram confiadamente, bri­ rio a empregar-te a fundo, que o resultado vei rensea uma tenacidade na de­ lhando o seu excelente plano. Vitória G. : Machado, Garcia, de 5-1 que se fesa de boa fibra. E não se julgue Mas os boaoi1ta1. em dois livres, João. Luciano, Curado, José Ma­ veri ficou no que os jogadores de Oliveira de por intermédio de Cardoso, cons­ ria, franklim, Brioso, Alexandre, campo do Lusi- Azemeis se deram excelentemente truiram o empate, e a equipa Alcino e Arlindo. tânia, em Coim­ a tarefa dcfen1iva. Pelo contrário, viu-se na necessidade de partir Htória de S.: Acácio, Montez, ~ bra, não reflecte bateram os pés - quando tiveram novamente à conquista ••• Fê-lo Armindo, Pereira, Pina, Pacheco, a marcha do ocasião de se dirigirem a Correia. com belez•, energia e inteligên­ Campos, Nunes, Rodrigues, Car­ jogo. Muitaa vezes sucede isto, na A defeu do Oliveirense, bem cia. Esplrito Santo conseguiu o doso Pereira e Carlos Santos. Ár· bola. O desafio decorre com equi­ org'anizada, chegou para o ataque terceiro ponto, e mais tarde o ex- bilro: Vale Ramos, de Aveiro. lfbrio, e um dos grupos vem a adversário. Verdade seja, um per­ perder por uma diferença sensí• calço 8ucedido ao centro Gregó­ vel de bolas, um pouco por infe­ rio, quase no começo do segundo licidade e outro tanto pelo bom e tempo, diminuiu a capacidade do feliz remate do adversário .•• grupo. Mas os lioboetas estiveram Divisão E' que os elvenses jogaram ra­ longe do seu melhor. Segunda zoávelmente - procurando logo Na primeira parte - não houve de inicio atingir o seu adversário tentos - Os bons instantes esca­ Claa1lflcaçlo destacada doa famalicenses em cheio. O seu ataque mantém param sem aproveitamento. t'\o caracterhtica• de vivacidade e de segundo tempo, o jogo reflectiu Resulledos de úlllme jornede : Série 7: - ferrovi6rios-Neze. movimento, já postas em relevo mais movimento e animação. Grupo A - Série I : - leixões­ renos, 1-1: f. i!en(lce-Op. Vilefren. em outras ocasiões. Os rapazes de Uma bola de Manuel da Costa, -Unilio Peredes, 6-0; Sporting fe(e­ quense, 1-3; Alhendre-Alcobeçe, 3-2· Ehaa foram bem melhores ao fazendo tabela noa péa de um de­ ·Sporting-Brege, 3-1; Avintes-Vile Série 8 :-Mineiros-Melrene, 0-4° ataque do que à defesa. Esta dei­ fesa adversário, parecia indkar Reel, 4-4. Alcenenense-Torreense, 2-1. xou-se bater com r elativa facili­ vitória lisboeta. O adversário não Série 2 :-Cendel-Meximinen­ Grupo C- Série 9: - Bomber­ dade nos momentos grandes! Mas desanimou, entregando-se a luta se, 3-4; Remeldense-Ermesinde, 0-1; relense-Cheles, 4-1; Estoril Preie­ é de aplaudir, acima de tudo, o eoforçada. Sem dúvida. eis, nesta lnfesle-femelicl!o, 2-10. -leões de Senterém, 11 -0: União entusiasmo que oe elvenses põem altura, o melhor trerho olivei­ Série 3: - Coimbrões-Gil Vi­ Oper6rie·Cu( llsboe, 2-4. sempre na luta, quer estejam a rense. A bola do empate premiou cente, 0-2; Aves-Vienense, 2-4; Sel­ Série 10 :-Selxel-Gin6sic Ce­ perder ou a fl'anhar. ene trabalho. Quando o Atlético gueiros·Acedémico Porto, 5-1. cilhes, 2-2; Almede-lisboe Olí• A Académica estabelece melhor se decidiu novamente a cair. a Série 4: - Vllenovense-0,ve­ veis, 4-0: Mervllense-Cese Pie lil!açio, o fundamento do seu fundo, na esperança de readqui­ rense, l - 1 ; Sporting E.spinho-le­ A.C.,2-1. triunfo. Ma s ambos os grupos não rir aquilo ~u e perdera - já er a çe, 2-1; Progresso-Unfl!o lemes, 0-9. Série J I :-Pelmelense-Operá­ construiram jogo claro, de passa­ tarde! Os ohveirenses jogaram as Grupo 8 - Série 5: - Senjoe­ rio-lisboo, 7 -l: Borrelrense- fósfo• gens limpas, em triilngulos, mas últimas. salvando ao menos um nense-Unll!o Coimbre, 2-3; Beire ros, 3-0: Secevenense-Monle Co­ aim futebol um pouco conluso­ ponto de tabela. O seu comporta­ Mer-lisboe Viseu, 2-0. porico, 2-1. Série J 2: - luso Borreiro-lusi- que si~ nifi ca , em boa an:Uise, defi­ mento merece dcatacar-ae, tanto Série 6: - AI. Merinhense - No­ ciente desempenho doa intérpre­ mais que é certo ter aido expulso vel 1.º de Meio, 1-0; lusilõnie-Ton­ tea. Ao intervalo, o desafio esta,·a do campo o seu dianteiro-centro dele, 4-1. (Continua na página 15) 3 o metLor ~ da Poito diz· MJ Goi~Q,$ •••

portueneo Araujo é hole um valor potltivo do notto futebol. Ainda jovem, aoe 19 anoe apena•, tngreHou no I'' . e. do Porto, vindo da nual do Importante clube em Paredee do Douro. B a deapelto do aeu pouco tlelco, nada alto e aenelvelmente magro-António Araujo ganhou logo popularidade. no aclo da O critica e na conaldcração do p6bllco. Um ano ou dolt mala, jt\ o elmpt\tlco Jogador do F. C. P. havia conqulatado definitivamente o lugar na equipa de honra, umat vczee ao lado de Artur de Souaa, o Meatre, outra• junto de Gome• da Coata, também outro admlràvel jogador do• nouoe tempoa. Começou como extremo eequerdo - tendo Souaa a teu lado, a guiar-lhe o Jõgo, a enalnar-lbe pot menorea, multo• doa segredo• que o veteraao azul e branco conhece. Depola, quando era preclao, ocupava outro• poetoa, - todos o• lugarea da linha avançada, e aempre de modo a coneegulr lmpõr-•e a colega• e adveraàrloe. Hoje, António ArauJo 6 um admlràvel jogador. Feito lndlecutlvelmente naa nlelrae do campdo do Norte. O eeu apuro técníco 6 vlalvel, - e para cnegar a eeta almplee conclueAo baetari reparar um pouco no seu trabalho durante 90 mh1uto• doa Jogos quem tem disputado. O movimento fàcll e rãpldo dae euae pernas a caminhar para a bola, o• golpee de cabeça aempre oportunos e o ctlro• que executa na altura de remate, - elo predicado• que o Impõem como elemento de qualidade• Invulgares para a boa ordenação do jõgo. Uma bola salda doe pée de Araujo - 6 eempre o prlnclp!o de uma avançada, o eetabeleclmento de perigo para as ballzae do advereàrlo Mas apresentomo• o Jogador com aa •uas própria• palavras. Com todo o eabor do seu eatllo durlente, modeeto mae vivo, lntellgeate para o Jôgo e para a vida. - V. Goeta do futebol hã multo tempo? ~ • -Deede garoto. Ainda ante• de Jogar no União de Paredes já me atraiam todae ae bolae da rapaziada do meu tempo, à ealda da eecola ou no• Intervalo• da nOHa actlvldade proflHlonal. - Bm que ae ocupava, então? · - Numa alfaiataria, na minha r1ta. - Como ac fez a tua paHagem para o F. C. do Porto? - Naturalmente. O Paredes onde comecei, é filial do meu clube. O n6mero de adepto• do Porto, na minha terra é conalderãvel, quaae ae contando pelo• eeua habitante. Por IHO a ninguém causou eurprêea a minha paHagem para o campeão nortenho. - Nem aborrecimento ao aeu antigo agrup.amento, não é verdade? - Nem aborrcclmeatoa T Hoje, Parede lntereua-se, natural­ mente, pelo meu trabalho e, claro eatã,' pela boa eorte do F. C. do J>orto. - Et tr à minha manelra. Todoa tae vezea, hãbll como no jõgo ... temo• o noeeo <1egredo10 ..• Que mais lhe lntereeearia no - Segrêdoe do eeu r1>mate? ... momento? -Remato como 6 poHlvcl. Nem aempre bem ... - Creacer e alargar. A primeira - o que multo mo aborrece, compreenalvelmente. Goato coita jà não eerla poaafvel: na eegunda multo de marcar uma b ola bonlta. E quando ela dá a confio.e, de facto, peso mala una quilo•. vitória ao meu clube? Uma coita admlrãvell Baatante falta me faziam t - Em tempo conetou que o Araufo viria para - Nem a lloha nacional o tenta? Ll•boa ..• - Ha, elm l Gostaria de jogu pelo Jà ael. E eeperaya-ee at6 que fõHe chamado à cteamio do meu pala. Parece que todo• nó• - J>rc "' do ''•ia amblclonamoe eaaa honra. IHo depende, l>

do Boavlatn ealva a falha do eeu guard,a-redea. Eeplrlto Santo, todavia, farà na recarga o 3.0 cgoab do Bennca Mart.ln• defende com êxito, a deepelto da carga de Calado

A jogada que deu o 2. 0 ponto do Boavl1ta. Calado, em boa poalçAo, val executar o remate vltorloao

Não houve perigo T Jl bola levava excelente caminho, mae todo o bloco defen1lvo do Benfica ee empertigou - e o Boavista perdeu admlràvel oportunidade ... UM GRA NDE CL UBE EM MARC HA! O DIRIGENTE PAIVA E SILVA fala-nos da situação actual das obras da Tapadinha e da sua possível eleição para a presidência da A. F. L.

obro, m11gnlllca, sob mos dinheiro. To.­ J>Orto nocional. depois, é clnro, de reaniões dos o aspecto desportivo e dos sobem, o pró· Estomos animados clabes. social, qae o J\tléllco pr!o organismo do melhor desejo No entnnto, 11 escolh11 do l\tlé­ levou a cabo com a oficio!, qoe a conS>­ de cumprir esta tlco é rnzão da soa person11ll­ A construção do formoso tração lez-se sob missão 11 que 110- d11de clablst11 - qae 11 tem, sem estódlo da T11podinh11, 11 nossa responsa­ lantàrlamente nos f1111or-e l11mbém pelo meo contlna11 011 ordem do dia. E é bilidade pessoal, dedlc6mos, mas nome. No ent11nlo desejaria bem assim porque aquele grandioso mas a letra do Lei esperamos com fé qae se encontrnsse 11lnd11 am11 empreendimento, além de ficar tem de ser respei­ qae esta obra seja oatr11 solação, pois qae de bom morcondo pelo tempo fora ama tada. Delxllmos bem com preen­ grndo me veria sabstitaído nesse arroJ11d11 lnlclat11111, nos dó am assim de receber dld11. encnrgo p11r11 qae me ch11m11m. dos mais belos exemplos de os mil contos qae De novo, no Es· - l\ qae 11trlba l 11 escolha do quanto 11osta e benéfica pode ser seria a percento• tlldlo da T11pad!nh11 l\tléUco ? a 11cllvldode de am clnbe de des• gem sobre os 2.500 -Informa-nos de­ - 1\ parte o 1111\or do clabe no porto. contos qae até ali pois o presidente desporto n11clon11I, estll 11 sa11 J\ obro, porém, nll.O estll con· n obra nos costoa. do J\tlético - te• posição de neutr111ld11de no re­ clnld11. Tudo o qae 1111 11emos é Os 200 contos silo mos a qaase con• cente conlllto, llcnndo à mnrgem nm pedaço do projecto, enorme, a lmportênclo atri• clusllo do «rlnk» de todns 11s questões e de todos qae Gm gropo de homens conce­ balda às obrosque, de patinagem. os nomes 11is11dos. J\sslm, cons­ beu e, sob todos as respons11bili· na 11ltar11 d11 visto­ 1\ cobertar11 das titolmos - se formos chamados dades, levou 11 efeito-e qoe hll· ria, folta11a fnzer. bancadas est6 tam­ 11 esse cargo - oro segaro fiel -de che1111r, multo em breve, a sea E, assim, qa11ndo bém pronta e nllo de b11!11nç11, defendendo 11 razão termo. Isso mesmo o gorantiram essa lmportAncla Joaquim P alva e S UYa seró para multo e 11 jastlç11 sem olhar 11 clabes e -110 desporto n11c!onal-os em• for recebida, seró tarde a soa colo· 11 nomes. preendedores daquela belíssima p11ra pagamento presidente cação. Todo agora Qa11nto 11 mim, não me lndl· Ideia, quando da in11agaração da de todas 11s outras de Direcçio do Atlético derende do possl· glto p11r11 o lagar, m11s o l\tlétlco primeira grande parte da obra. responsabllld ades 11e 11axillo qae nos defende 11 sa11 sabida à presl• E da mesma forma, com o meSoo contr11ld11s com o seja dado. d~ncl11. mo entusiasmo, com a mesma fé prosseguimento da obra-após E Paiva e Sllva Interroga-nos: - No ent11nto, o J\tléllco n11 nos destinos desse pensamento a vistoria d11 Comissão de Urb11- -Niio merecemos? N&o estó pres1dencl11 d11 J\. F. L. qaere de nm dia, nos f11loa nGmo destas nlzoç&o. Eis a razão - explica­ de pé orna obra de grande signl· dizer qae se tr11t11 de Pruv11 e noites o sr. P11i1111 e Silva - am •nos Pal11a e Silva - por qoe o ficado social? Si11111 ? dos pilares base do empreendi· J\tlétlco nllo recebea ainda do - Pelo que Jll me foi exposto, mento, qae, sem ofuscar a 11on­ Estado qu11lqaer comporticl• O Atl6tlco na presldên· 11sslm é. Mns nllo farei prop11• t11de e o lota admirliucl dos seos paç&o. gando eleitoral. Se assumir esse companheiros, nos aparece - -N.11s o projecto cumpre-se­ ela da A. F. L. ? cargo, em nome do J\tlético, é sem ele querer, diga-se - no conllrmo-nos o prestigioso diri· mais um s11crillclo pelo clabe, primeiro plano. Reconhecemo-lo gente desport1110. E estamos es· Esclorecld11 em pormenor 11 mns também lhe g11r11nto qae nos nós e todos os «at!éticos» e des· per11nç11dos qne esta nossa obra fase actoal dos obras da Tapa• 111nç11remos nam11 c11mp11nh11 de port!stns. desportl\la e social mereceró dos dlnho, procarómos a 11erdade conclll11ção qae aproveite o des• J\ obra, em toda a soa gran• eat!d11des ol!clofs o aax.illo pro· sobre a elelção do l\llétlco para porto, o dlgnillqae e qae lembre dez.a m11teri11I e idealista, est6 metido. Entretllnto, este nosso para 11 presldencia d11 J\. F. de 11os dirigentes qae 11 soa compos­ valorlzadn coda vez mois pela ideal !ró por diante. Niio se pode Lisboa. tar11 disciplinar é o melhor exem• 11ontllde e pela dedlc11çlio dosqae, fazer Ideia de qaanto trob11lho, Paiva e Silvo, qae, sem favor. pio para a disciplina a exigir sem temer responsabiUdades e qa11n t~s apreensões, representa desfrata no desporto lisboeta de dos desportistas. s11crlllc! os, a edillc11r11m. esta nossa obro. om11 poslçeo de rele110, nlio só - Teria bons projectos? P abllcou-se agora a notícia de Conv~m. no entanto, esclarecer pela soa Inteligente e ponderodo - Hó tantos a pôr em prótic11 I qae o Estodo, peln verba do que, quando nos abalançllmos acção nos seas clabes (não se ti.as por enqa11nto tr11t11-se 11pe· Comlss11r!ado do Desemprego, a este projecto, pre11imos 11 expro­ esquece que presidio no Unlllo nns de simples cdém11rches» p11r11 concedia ao J\tléUco 200 contos prloçlio do campo de Santo Llsboo), mos também dor11nte os elabornç!O d11 llst11 qae seró pora o seo eslód!o. Em qae iriom Rm11ro-11 Importância de 800 cinco 11nos anos qae esteve n11 11present11d11 na 11ssemblei11 da ser empregod ry s esses tllntos coo• contos- dinheiro com o qool direcção d11 R. F. L., esclarece• l\. F. L. Que jó foi 11bord11do pela tos ? Quais 11s obras qae iriam contllmds por11 costenr os des· ·nOS: maioria dos clobes pnra ocapar oumenter o b :lo projecto em pesos do constraçlio do nosso es­ - J\ conl!rm11r-se o desejo da esse log11r, é certo. Qae o pre· corso? Foram estas 11s pergun· t6dlo. m11lorla dos clGbes de Lisboa, o tendo? De m11nelr11 nenham11. tas qGe fizemos a P11iv11 e Silva. ConUnu11mos este empreendi· J\Uétlco ossumlr6 o presidência t\ns defendo qae seja para o - l\ verba qae agora nos foi mento, procurando levor até 110 do organismo regional. Todo de• J\tlétlco esse posto. N.er ece-o. atrlbo!d11 nfto 11em permltlr o llm 11 re11lld11de de am sonho e a pende, é certo, do acto eleitoral - Verlnmos então Pai1111 e prossega!mento de outras obras de ama obra qae, se é do clube, -qae neo terd oposição, note--se. Sllv11 1111lst11do do J\tléüco? marcadas no projecto - diz-nos mais é ainda em fa11or do des- lima só lista serll apresentada, - Seria sobstltaldo, interinn· Paiva e Silvo. Por enqoanto, a mente, é clero. ti.as contlna11ri11 responsob!lld11de é toda da co· n11 presld~ncla d11 Comissão m!sseo qae fez nnscer o Estódlo J\dmlnlstrall1111 das obras, cargo da Top11dlnh11. Essa import6nc!11, qae não é lncomp11tível com o qae, claro cstó, nos serll entregue Completou um ano d11 presldencla d11 J\. F. L. Não depois de compridas certlls for· enjeito de maneira 11lgam11 a m11lld11des, é 11 percentogem qne responsabilidade, além de qae nos é 11trlbald11 sobre o valor de o iornal «A Bola» estare • firme até se tornar obras efectuadns depois de qae ama re11lld11de o nosso projecto. a C.omlsslio de Urb11nlz11çllo 11elo E' com viva aatisfação que aa­ fico de colaboradores. Pode di­ E 11 polltlc11 do J\tlético serio a 11lstorlor o terreno. Hó orna lei sinalamos, ao fim de um ano de zer-se que todos os que trabalham mesma, até porqae, estando en qae facilita o Comlss11riado do trabalho, o êxito de cA Bola>. Eia em aquele jornal têm o seu qui­ na direcção d11 l\. F. L., quereria Desemprego conceder 40 ºlo so­ uma iniciativa que triunfou, nhão no bito. Por outro lado, qae o meu clnbe fizesse sempre bre o volor de obras reconheci• Tal era, de Testo, de vaticinar, «A Bola» mantém o magnifico ás­ bon llgarn. das de aUlld11de póbllco. Estll dadas as qualidades de Álvaro de pecto gráfico que, desde a hora Eis o que 11pnrllmos ao fim de neste cnso o nosso estddlo. ti.os Andrade, Cândido de Oliveira e da arrancada, distingue a publi­ ama troca de Impressões com o qaando essa Comissão veio veri· Hibeiro dos Rei1, os últimos doia cação. Os trabalhadores de «A conhecido e prestigioso dirigente ficar a obro, jd ela estava con­ nomea grandes da Causa dos des­ Bolu reuniram-se em um ban­ desportivo, caj11 acç6o se tem claldo, e portanto essa percenta• portos. Além de tudo, aqueles quete de confraterniaacão. Tam­ tornado credora de bom elogio. gem perdeo-se,porqoe,se fizemos nosso1 diatintoa camaradas ro­ bém sentimos, por eles, a aleirria a obra, é porqae p11r11 ela tinha· dearam-se de um escol magru- desta hora. F__.doSá

6 NOTA DA SEMANA

' (requente di:er-ae, uma1 ve:e1 na lmpren1a e ou­ E lra1 (ora dela, que o de1- porlo u encontra em Portugal qua1e abandonado do1 poderei pdblico1 ou, me1mo, onerado por la:ra1eleoada1. Simulláneamenle, coaluma-1e inoocar o eala(ado lugar comum de que «no e1lran­ g

7 LISBOA

. Lutam leõee o olbaneneoe pela poue da bola l Abraão ealu com opor1111;1ldad• - e não fôHe haver perigo ...

Boa intervenção de Lourenço. Enér­ gica, valor09a -verdadetramen te atlética

A SÍNTESE D~ 9/· JORN,L\DA

COM.EÇA a dedclú-se o plelto U.. trlt. iocluJndo 01 al;arvlot, detm •~ boa-Provfoda. O. dois claha d1oa-sc. Se.aoem o ra.Jto do1 ••u•• dol• litboet&t que jo;uam. em Litl>oat •• clabu de Li1boa: o Benfica • o Spor­ LumJa.t e nu Salf•lu. ret-petti•ame.ctt, tin;, 01 Hitt6rlco1. E11io apenat a uoi contra o Oih.ancnse e o Porto, o• doh ponto de dbtancla. malt fortet do retto do pa.b, •cnce:ru. Olh.anente e Atll:tfco camJnh.am ., A.ca.uele que jo;oa no Porto, contra t par, com 11 ponto1. A luta Q.ue 0 1 al­ va.loro•o Boavista, ta.m.bem pauou '~ ••rvlos e1tlo a tr&•U par• te conttfYa­ no•ldade de maior. Me1mo o ul!p,..!i rem, "'º menot, i' ciuc o thulo parece Atlitlc:o nio cb.e;a paza esco.rectt • fu~r-lhu, no melo do• clubu coou• ambiente Utboeta, que est' de paraheu · g1ado1 de Lhboa, tem qualquer coha Belenentea, 1 - Porto, 2. de multo belo. Sportln;, 1 - Olhonen••, o. Entre e1te1 cinco participante• e O• Boavhta, 2 - Beo6ca, 4. outro• teu h' dHerenç& 1en1hel. Boa .. A.cadimlca, li - El•u, 1. vbta •e•ue brlo1amente com 8 ponto•. Vitória G., ll - Vitória S., z. em 6.0 togar, e apót marcham cinco Ollvelren,., 1 - Atletico, 1. te•m• em l#ualdade de pontuaçlo 1 Por­ O encontro das ~alf1fu foi emodo• to, o• dol• VltórlH, Acad6mlca e o Defesa dcclelva de Abraão. nante. O clube de Belem arrancou o Sport Lhboa e Elva1. Sem duprlmor Pe ~·roteo eeté perto ... triunfo por um Uo. Quem huia dt pe.ra 01 outro1, ' atnda de dettacar o dfser t.tue t11a honra recairia no jopd°' comportamento do cam:pelo de Porte­ ciue 1e e1tte:ou no ânJpo de prlmtin le;re. O Ollvelrenu fl;ura em 11ltlmo Abraão nllo lurgará a bola, neete lance. Peyroteo, como HDlpre coetutna fazer, vt­ categoria~ . lu;.u, ma• a 1ua actuaclo melhora a gta o• movtmentoe do advereérlo Tamhtm a vitória do1 leõu foi arre· olho1 vhto•. cada eom u maior.. dllieuldad... Ua Vlo l frente, como marcadoret, Pey­ 'tem.ate de Peyroteo arrancou 01 d.oit roteo e Cabrita, cada um com onze b

A braneura do Boari•ta ficou .,,.,. Gre,6rfo e1tio tom nove. Quem 1er61 uclda com o triunfo benliqae1ue. Ot no campeonato nacional ctut • • dftputa, ;rapo lisboeta nú tó ganhou, ..,.. o melhor chatador 1 A quettlo parece ton•c.oceu. Parece ter sido o te•.m fct di!lcll de 1olaclonar. dei~ou no Porto, atf a.gora. melbor im­ À próxima jotnada '- con1tftufda pe- p1e11l:o. 101 ft,ulntet .encontro•: Àcadfm.!ca­ O E.lva1. animo10 como tcmptt, • Vltórla de Setabal; Atlfl!ro-Vlt6rla de meçou ltem, m.u YÍo•te depoi• inmto Gulmariu; Ben6ca-Ollvelren1t; Po110- dJaYatldo. 01 ·BoAYhla; Olhancn1e-Bclenciau • El­ e:l•tnlet lutaram. no entanto, do prf.A.. YAs-Sportl"'- dpio ao fim. Dettacam-1e na 10.• jornada 01 en­ Em Guhaaau. dtqutou-te um to· cont.ro• qae se dl.-pucam no Pu1tQ, en­ contro equilibrado. O faeto do Vitóri1 tre 01 rl•al• local•, e o de Olhlo. O P•••a.r a jo,.r no campo da. A.moto• Bclcnen1e1 vaJ pa11ar um. mau bocado e•t' • 1u.rfb 01 1e-u efeito•. Tem.bem. em urra• a\ga1vla1. Ha tarefai aparen· o• aru de Alber;arla, e1tio a futr t~ente f6cefs para o Atlitlco e Ben· bem ao Olivefreue. Empatar com t fica. O encontro de Coimbra tcunbcm Adftlco aio i mau de todo. •• apresenta equlllbrado. º' 1.s.. vilo Conserva-te à eabeça da tabela o Jl.. a Elvas. O Hu problema não 4 de fiel! lenenttt, com 14 »onto1. O S.tupo dot 1oluçio. omentar1os# • ••• ATLETISMO e Pre parar-se, enq uanto é tempo

O pequeno Ârturito UPONHO qoe os dirigen· tos no tabela de caldados dos tes da Federaclio Por­ praticantes do atletismo. Espanha dc1porlioa /cm um ces de Arlurilo. hcin ? • ou, «For­ togoesa de 1\tletismo, Os concorsislos n6o podem pa­ novo ídolo; ntlo se /rala midable, e/ nino Pomar en Lon­ coja dedlc11ç60 e com­ rar, sobre todos os lnnçodores, A eles/a vez de algum /orneio

10 CARTA DE LUANDA ~Ro:BLEMA~XXIV PROBLE MA XX V «En.aio» «l,notu•>> Rlf redo melão uem para o Benfica Ointerior -direito do Atlético de Luanda

é a nova aquisição do Benfica, em África 2 X 2X XADREZ OHVIDJ\DO pelo Direc­ poder jogor oo Indo dos grondes ção do Sport Lisboo e Jogadores, como Francisco Fer­ Benflco o Ingressar reiro e Gaspar Pinto. etc;> no popalor clabe lis­ - Porqae nllo? 1 Vontade n6o C boeto, conforme pr o­ me falta. Eston con11encido qae, João de Moura vam os telegromos se encontror am bom treinador, trocados e qoe nos foi dado poderei lezer bo11 ligarn. De ganL.ou o Torneio de Mestres \)er, J\llredo f'\elllo. o magnifico resto, conheço o Esplrlto Santo, interior-direito do Clobe J\tlétlco sei o qae Jogo1111 e \)ejn como ele de Laondo, deve scgolr por o o se operleiçoa. NTEGRl\DO no programa do troa mols amn 11ez solidez excep­ f'\etrópole nom dos primeiros - Qaontos anos tem? no1111 orgllnlca do xadrez cionol, espelho de amo classe vopores, possivelmente no «Loa­ - Vinte e qaatro. jó é lorde desporl1110, lnlcloa-se o. Cam­ qae n6o qaebro. Os seis empa· renço f\orques». para aprender, mas, com boa 1 peonato Nnclonol dn mod11- tes slio bostentc concladentes. Como é do conhecimento dos vontade, todo se faz. Veja o lid11de com 11 reallznçlio do Tor­ Paro o 7.0 posto empotoa am leitores, olém de Fecnondo Pey­ exemplo qae nos dó o «Pinga», neio de f'\estres, qae loi disputado lote de estreantes, com a per­ roteo e de Esplrlto Sonto, os am elemento de elevado catego­ entre seis tltalarcs Inscritos e centagem mlnlmn qae reqaerio dois jogodores ongolono~ octaol­ ria e qae 11lnd11 hoje, opesor do cinco candidatos à cntegorlo. a candidatara. Ral Hosclmento, mente mols em evidência no des-­ sao 111111nç11d11 idade, é om óptlmo J\ classillcnçllo llnnl desta pri­ depois de bater Jollo de f\oarn, porto portogaês, antros otletas jogador. meira fase da grande prova foi salientoa-se 11lnd11 no decisivo desto porcelo do Império Colo­ -Hó qannto tempo pr11tlc11 o 11 segalnte: orrnnco llnol. 0 0 niol ollahnrom Jó em vórios latebol? 1. -Jollo de f\oarn, 6,5. 2. - Gonç11l11es, cnmpello nortenho, clabes metropolitanos. Todos - Desde mlddo qne doa ponta­ José Dores, 6. 3.0 -dr. Peter Brna­ Jogoa malto bem. O relógio foi eles procororom representar o pés na bola. No entonto, só h6 monn, 6. 4.º-dr. Fernando En­ am «odversório• mais. Na par­ 0 melhor posshiel esto colónlo qae oito anos comecei o jogor corm1çlio, 5,5. 5. - Gabriel Ras­ tida com Moarn, o csetn» cola, lhes servia de berço. ollclolmente e em primeiros c11- sell, 5,5. 6.0 - dr. f\6rlo f\ochado, onteclpando-~c ao lonce por es· Certos estomos qae l\lfredo tegorlos do J\tlétlco. 5,5. 7.º-Ral N11scimento, 5. 8.º­ cossos segondosl 0 f\eUlo, am mo~o cheio de habi­ - Nn f\etrópole, em qae voi J\lex11ndPe Gonçalves, 5. 9. - l\ octuaçllo de Nnndin foi dis­ lidade, 11enho, com os enslno­ empregar a san nctlvidade, Eng. Nondin de Corvolho, 5. 10.• creta. Sendo dos poacos qae mentos do seo treinador, atingir à-parte do fatebol? - Eng. Ronald Sllley, 2,5. 11.• ­ caltlvn a teoria, é omn qaestllo amo elevado posição no desporto - Conllna11rei 11 ser empre­ Corlos Plr~s. 2,5 pontos. de tempo e treino a sabida a nocional. gado do comercio. O Benfica J\ lata desenvolvea-se renhida postos de maior destnqae. Qanndo lhe sollcltómos ama tratoa da minha trnnsler~ncia e eriçada de espinhos para os Bostante dlstonclndos, clossili­ entre11lsta para «Stndlam», J\l­ para 11 sede de l'\nmpera, em estreantes, qae bascavom a carnm-se 11 segoir Ronoid Silley frcdo f\el6o, qae se encontrava Lisboa. •chance» de lngressorem na ca­ e Carlos Pires. Boa répllco do o trobnlhnr nos esccltórios do - N&o llcn com snadndes de tegoria saperlor. J\ tentativo foi primeiro - e sarpreendente nc­ f\nmpero, omàvelmente se colo­ Loanda e do sea clabe? coroada de pleno êxito pora os tuoçllo do segando. Carlos Pires coa à nossa disposlçllo. - Com maltes soadodes- res-­ cinco pretendentes. O qaedro de perdea o tltalo namn lata ln11ló• -Oavlmos l11h1r na soa ido pondea-nos Melllo. Fai oqai honra do xodrez desportivo foi rl11, conqannto desportiva, qae poro o f\etropóle. 6 O qoe nos criado e edncodo e no J\t!étlco assim «refrescado» com cinco lhe proporcionoa o moior revés pode dizer 11 hse respeito? conheci maltos dos meus melho· novos elementos, confirmando-se de tod11 a sao correir11. J\ pani· - Olhe. Soobe hó tempos. por res amigos. com ama dnlco excepçllo, a lorma ção foi todavia demasiado severa ama cnrto de am ontlgo compa­ Qaol é 11 soa oplnlllo sobre o estaclonl'lrln dos mestres porta­ pora 11 !orça nctanl. nheiro do minha eqal!Jn. o Boo- desporto ongolnno? gaeses. J\ dlrecçllo do torneio foi con· 11ld11, nctonlmente no F. C. do - Hó, em todos os qoe prati­ O ex·compe&o n11clon11l, Jotlo fiado à Comlssllo técnica do Porto, o estodnr, qoe o Benfica cam desporto, grande vontode de f'\ooro, foi o 11encedor da Grupo de Xadrez do Clobe dos nndn\)ll 11 tratar dn minha ida em lazer mels e melhor. Por pro1111. O sea Jogo calmo e se­ Caçadores Portagoeses, octaondo paro 16. P on!m, nanca tive conhe­ exemplo, no futebol, como sabe, garo- qae sabe ser ogresslvo o jdrl constltafdo pelos srs. eng. cimento de nada, oficialmente. existem rapazes cheios de qaali­ qaondo se lhe proporciona a Rodrlgaes da 511110 e dr. f\anael Eis porqae me sarpreendeo o te­ dodes, mos 11 falta de orien­ oportanldodc - vredomlnoa no J\ntone~. legrama qoe recebi hó dias. tadores e bons dirigentes nlio choqoe dos estilos em presença. J\ segandn !ase do compeo­ f\elllo tlroa do bolso o refe­ permite o sea desenvolvimento. O estreante Dores, em exce­ noto é Iniciado de segolde, com rido telegrama, no qanl se lê o 1\l!redo f'\elllo representou jó lente formo, loi o mais directo o concurso dos seis primeiros segainte: cJ\ltredo f\el60-f'\11m­ vórlns vezes o capital de J\ngola, ri1111l do vencedor. Esplêndido cl11ssillc11dos do presente Torneio pero-Lo11nda. Todo trotado sao entre elas ama contra a selecçlio intalçllo e boa concepçllo de de f\eslres. transferência Lisboa Jogar Sport do Pool. do Congo Belga e jogo e de teorlo. Niio podemos delxor de solien· Lisboa Benfica. Pode trazer Con110 Frnnc~s. l\gil, mexendo Broamnnn estaciono. Boo ac­ tar oqai 11 nas~ncla de Francisco noivo. Transporte nosso casta. bem o esférico, f'\el6o pode ta11çllo, no entonto. Dl'I 11 lmpres-­ Ldpi na compeUç6o móximn do Honorórlos saperlores 11cta11is. malto bem atingir om lagar de slio qoe só o contacto lnterno­ xadrez nocional, e qannto ela - Bermades, Presldente:o. grande relevo no latebol por­ cionnl lhe rosgnró novos hori­ pode slgnlllcor nos resnltndos Logo 11 segalr mostra-nos oa­ tagaés. zontes ... finais da prova. tro, qoe nllo reprodazlmos por J aime Armaudo 1\ 4.ª classilicnçllo do candi­ Todo leva o crer qae Frna­ se trator npenos da conllrmoçllo dato portuense Fernando de En­ cisco Ldpl, qoe nn época tran­ do anter ior. . cornoçâo foi orno d11s surpresas sacta gnnhoa o Torneio de f\es­ - Estó ent6o sotlsleito? CONDIÇÕES DE ASSINATURA do torneio. Jogo sóbrio e segaro, trcs sem lhe ter sido oferecido a -Sim. f\alto sntlsfelto-res- ol111do o prometedora lntaiçllo. oportunidade de dlspatnr o tltalo l'Ondea-nos o nosso entrevistodo. O 11eterano Gobriel Rassell móxlmo, veró mois ama vez ne­ Sempre ambicionei Jogar no f\e­ Custo por número.. 2$00 contlnaa o dar bons provos. Foi gedn essa posslbllldode ... por­ trópole. J\lém disso, gost11110 3 meses, Esc. 26$00 am escolho pora os estreantes, qae preferia Ir a Londres pro­ imenso de conhecer Portagnl, o dnico qae sala Invicto do em· vor ao fiando qae em Portagol especiolmente Lisboa, de qae me 6 > > 52$00 bote com a eqalpa dos candi­ também hó Jogadores de xadrez. contam tantos m11rovllh11s. 12 > > 104$00 datos 1 ... -Sente-se com corogem de O dr. Mório f'\11ch11do demons- Vasco C. Santos

11 OURENÇO MARQUES, L cidade alegre e moderna da nossa possessão ultrama1ina de Mo~mbique, pedaço admirável de Portugal - também pratica desporto com o melhor entu­ siasmo 1 Prova-o a existência do seu FerroTiário e de muitos agru­ pamentos de boa categoria, a ra­ zoável legião de entusiastas e, até, a boa classe dos seos praticantes. Por Lourenço Marques tem passado já grupos de excelente classe: idos da Africa do Sul. As vitórias sôbre o Transval, por exemplo, representam já uma apreciável demonstração de classe, o que não surpreende se disser­ mos ctue em Lourenço Marques joitaram e jogam elementos como O'neil, lsac, , Jacinto, Manuel Teixeira, Liberto Santos, Leitoguinho, Jaime Rodrigues, Esteves, Helder, Farinha e tantos outros ctue o público :continental conhece dos tempos em ctue per­ tenciam ao Sporting, Belenenses, Benfica, F. C. Porto, Boavista, etc. Em Lourenço Marctt1es e nomeadamente no Ferro­ viário, entretanto, não se pratica apenas futeb'ol. Tivemos há dias ocasião de conversar sôbre o movimento desportivo da nossa província de Moçambictue com o sr. Eduardo Heitor Ribeiro de Carv11lho, antigo secretário geral do Clube Ferroviário, agora de passagem na Metrópole, e os seus esclareci­ mentos só· bre a acfr vidade do seu orga­ nismo me· recem ser leyadosao conheci­ mento dos leitores. Ei3 o ctue nos disse o sr. Ribei­ ro de Car­ valho: - Prin cipiarei já por dizer-lhe que o nosso campo de jogos é relvado. P ossue ban- o '" A.Ju•r.. , <1ue o clube reconqui1tou n• 6poc• linda Aoln-(l/

OI , realmente, que o eol não tive•· A turma da Caea Pia 0 11 c o.ncorrencu ào •corta mtto .. à pattid• F 11c aparecido em tõda a eua magnitude, venceu por li·2 o elenco n11 manhã de quinta-feira pa11aoa, para da Eacola Ferreira Borgee. Inundar de luz e alegrlu 01 terrenos do Encontro animado, dinâmico, agrada. Jamor, onde se efectuou a bela feeta da vel de eegulr. Não houve prlmorea de •Mocidade Portugueau. técnica, nem entendido, maa viu-se Programa variado e completo, a ate•· futebol vivo. um tanto à baee de ener­ tar a m61tlpla actlvidade da patriótica gia, mae com correcção digno de nota. Organb.ação. E a dominar tudo, uma nota Bonita a vitória do Caea Pia - bo­ inconfundlvel de alegria aliada ao alto nita e jueta. .Outro n6mero, lnterea­ eeplrlto deeportlvo que caracterizou tôdae eante e eapectaculoao, foi a prova de ae competlçõet efectuadae. O deeporto corta-mato, a que concorreram algu­ regl81ou uma bela jornada de propaganda. mae dezenas de filiado•, doe dezaHels E a •Mocidade> mais uma vez saiu pre•· aos dezoito anoa. tlgtadu com esta eua organização. O percureo, bem dellnlado, come· Co1110 ó natural, foi o futebol que çava junto aoa ccourtu de ténie, ee­ maior animação provocou. Dleputaram· tendla·ee pela eetrada junto à Quinta ·•<' d ote deeatloe, amboe a contar para o de Baltelro, e ponte de cimento eôbre campeonato da Ala 2, preeentemente em o rio, através do terreno fronteiriço curao. a Llnda-a-Paetora, verlflcando-ae a O grupo do Colégio Militar- a que já chegada no campo de trelnoe. noe referimoe, no último número - não Individualmente, Vltor da C-Oncel· leve dlffculdadea de maior, perante a çlo foi o vencedor, revelando boa• turma da Eacola Pedro Nunee, a quem condiçõee para a modalidade. Pare­ venceu por 11-0. com 5·0 ao Intervalo. Um ceu-noe elemento a cultivar e que goataría· e de campl~mo, eetae eob a orientação do ln•· deeaflo em que o vencedor triunfa por 11 moe de ver noutras competlçõee. Nos luga· pector Lulz jo&é Tovnr de Lemoe. b<>lae •em reapoeta, tem a eua história rcs de honra, Manuel Entrudo e Manuel Joaó Em reeumo: a cMocldude» aproveitou bem feita. A euperlorldade fl&lca doe rapazee Eetevee. Colectlvamente, o triunfo pertenceu o feriado de 31 de Janeiro. Oezenae de filla­ da Luz eeteve, mala uma voz, em evldên. ao con)unto daa Oficinas Gerale. doe eetlveram em actlvldade. E nos terreno• ela. E a vitória eurglu, asalm, lógica e Fica bem uma referência àe reatantes pro­ que circundam o formoeo Eetàdlo, havia ani· natural. va• do programa. A vltórla de Joê.<1 Malate maçào Invulgar. ::-lo outro encontro a• tõrça• apreaen· no concureo de orientação e obeervaçAo. l".Uam·ee mal• equJllbradae. E ainda ae demonatraçõee de aeromodellamo ABREU TORRES MDSRICDS UM ATLETA nortenhas ... · p ortuense

O BASQUETE portuense vai ser de novo representado na federa­ çõo Portugueso pelo nosso camo­ rada Rodrigues Teles. Ocuparó na entidade máxima o posto de vice­ A cidade do Porto -presidente da Di recçõo, sendo oportuno recordar que o conhe­ cido jornalista representa ainda, no mesmo lugar , due s federações, nao t e r á di r eito -Andebol e Ciclismo.

~A PROPÓSITO de ciclismo, a iogos internacionais? lemos num jornal do Porto que o vice-presidente de federeçõo não aparece às reuniões da entidade !\ lá 11oi o tempo em que ao de assistir também 11 um desalio móxime, etc. Porto eram oferecidos Jo­ com o ambiente de llnal .•• Solvo o devido respeito - parece J gos «internacionais» t Todo Se quiserem insistir na nfir­ que o federativo que represento o mudoa. • • Os desportistas maçtio de que o Porto, actcal­ Porto não deverá satisfações nesse portuenses e de todo o Norte, se mente, ntlo possai terreno à al­ sentido o critico ou críticos que ... qaiserem assistir a am jogo «in­ tura, ma daremos enttlo de campo. muito se imporiam com as faltas de ternacional» - ter6o .de se des­ Qae o mesmo é dizer : - conti­ comporência dos dirigentes. locar para Lisboa 1 naaremos na prop11ganda 40 Es­ Mos, pelo sim, pelo não - tele­ E porque sucede assim? /\o tádio do F. C. do Porto, qae por Te6fllo LlnLaree Tana é fonómos oo nosso comorada, o que contrário do que acontece em certo o saberá colocar à dispo­ umo dos mais fortes dedicações fazemos q uose diàriamente, por 11ários paises, que distriboem os siç60 do lotebol nacional. do andebol portuense. E um questões de serviço , jogos por di11ersas cidades, para Niio 11amos nbertamente p11r11 indiscutível jogedor. De clesse. - E' verdode isto que eu li ? contentar todas as assistências, ama propagando qce nos possa Este ono, entrelonlo, Teófilo -Mos o quê? ... poro se lazer do lotebol a neces­ dar o Estádio /'\anlcipal, e ape· epenes apo receu de fu· - V. nõo liga importância ao ci- sário propaganda, procede-se em nas por isto , - porqoe o «Est6· gide no grupo de honra do seu clismo; não oporece; o N orte, o Portagal de modo bem dife­ dio de Clobe» d11rá ao Porto o clube-o velho f. C. do Porlo. Porto, está desprezado. . . Isso é rente. necessário índice do sea mo11i­ Quererá isto dizer que se impróprio de si - norten ho de Pode agora in11ocar-se a falta mento e actil?idade. Estádio /'\a­ verifica o prometido abandono? quotro costodos . .. de am campo à altura de jogos nicipol pode ser ótil, admlr!i.11el­ No ono fi ndo, Teófilo Tune - Mentira ... tudo mentiro ... importantes, mas, se recordar­ mente necess6rio para demons­ anunciou e suo retiredo, por mos épocas passadas, 11eremos, trnçlio de interesse pelo desporto se consideror velho: Isto em ~ CONTOU-NOS então Rodri­ sem esforço, qae Já se procede - mas pode acontecer-lhe ape­ sue opinão, respeitóvel sem gues Teles, cEu não peço às Asso­ assim hêl muitos anos. /\inda nllo nos isto, - ser esqaecido por dúvida, mos com certezo errode. ciações o minho eleição ou reelei­ existia o Estádio Nacion11I e já !alta daquele dinamismo qae os Teófilo ere einde um iogedor ção. Tenho muito que fazer, feliz· o Lima, rel11ado, próprio para grandes clobes sabem empres­ utilíssimo, e bem o demons­ mente. Quis sair do andebol e nem bons encontros entre países, era tar-lhe. trou depois, reaporecendo e me deixou o sr. dr. Solozor Car­ esqaecido. O Lima e os despor­ Estamos esperonçados, por­ provondo e suo utilidede. . reira, lnspecto r dos Desportos, nem tistas de ama regitio laboriosa e tanto, na constraçlio do Estádio Nesse eno-a época fi ndo o sr.· dr. Leonardo Reis, presidente amiga do bom lotebol. do F. C. do Porto, o grande ba­ - o f. C. do Porto conquistou do A. H. do Porto. Vou ogoro poro 1'160 11alerá a pena !alar, por luarte da cidode. E, depois disso, de novo e pela 7.ª vez o tílulo o bosquete, a pedido do ilustre exemplo, na decislío de ser dis­ se nos for permitido, 1101taremos de com peão de Portugol, po­ vice-presidente da A. B. B. do Porto, putado npen11s em Lisboa o

14 Ociclismo eo sdirigentes D Campeonato de ]úniares prossegue com grande interesse

com peonoto de Jdnlores exlblç6o, conlirmoo os créditos da Associação de Cicl ismo do Sul do 1\. F. L. te11e nos úl­ 11ntes patenteodos. O conjunto timos oito dios mois euidencioa-se mais uma 11ez. l\li­ o doas Jornodos, e o J os n11do, sem 11alores lndluidaals a progromos lorom compridos ln· reolçar. Os 11ti11nçados contlnoom STRASllO e errado juf::o nllo merece ser acarinhada, pro­ tegr11lmcntc. Pode, portonto, di­ o cumprir bem 11 soo miss6o, ao fariam acerca da oelocipe­ tegida e amparada moral e ma­ zer-se qoe 11 compellç6o conli· mesmo tempo qae a delesa nfto Edio porluguesa os que, nilo lerialmenle? noo com regoloridode e cnlmoç6o compromete o bom tr11b11lho da­ conhecendo 01 meandros da mo­ .Tu/gamos que ning11ém poderti a lnteressor os 11inte eqolpos qoe qaeles. dalidade, tioes&em assistido à ti/­ pôr em dúvida css<1 necessidade. concorrer11m, t'mbor11 ns posi­ O onze d11 C. O. F .. constltofdo lima 01sembleia da Associaç<1o Portanto, preste-1e o maia incon­ ções, ao c11bo do qa11rt11 jorn11d11, por elementos de bo11 complei· de Cicli&mo efectuada hd dias dicional apoio aoa q11e ae digna­ começem o definir-se. ç6o lfsica, 11enceo bem o Fatebol para eleiçilo do1 novos corpo• ram aceitar o encargo de dirigir Benlica, qae no domingo preJo­ dirigentes. Julgando pelo q11e 11e os dealinoa da Asaociaçdo de Ci­ No t.' série, onotorom-,t' os dicoa o soa octoaçlio com octos passou ne86a re11niâo, onde fMli­ clismo na temporada que se avi­ seguintes resallodos: Sporting 1\ irrellectidos dolgons dos sens neram presente& apenas dezoito zinha. uenceu o Fotebol Benflc11 por jog11dores. pessoas e em q11e l11da se resol­ Teófilo Duarte, Fernando Sá, 5-0 e o Sintrense por 2-0; Cos­ veu com inacredifáoel rapidez, Alberto Castro, Raimundo Prieto, c11lhelr11 uenceo o Sintrense por Ho 2.• série, há t11mbém doas com o indi1pensáoel protocolo, Serafim dos Santo&, Lufs Lau­ 4-t; C. O. F. venceu o Futebol eqalpos que se mostr11m superio­ para dar ao aclo a neceHária reano e Delfim de Carvalho ae­ Benlico por ~o. res ds restontes: Benfica 1\ e legalidade, poder-1e-ia supor q11e rdo º' timoneiro1 do cicliamo O Sporting 1\ este11e cm c11i­ Sporting B. o ciclismo é, afinal, modalidade li&boeta em 1946. Que lodos que d~nci11, cotondo-se como am11 Vej11mos os resoltodos: Ben· de pouca 011 nenhuma projecçdo se interessam pela modalidade dos eqaip11s com mois sérios fico 1\ uencea Polmense por ~; no ámbito do desporto port11g11 és colaborem lealmente com eles - pretensões oo títalo. Hos dois T ornJense e Desportl110 Operd­ - modalidade q11e pretende im­ sdo os nossos votos. Por nós fa­ encontros, os «leões» dominorom rlo empataram 0-0: Palmense por-se em campo desfoooráuel, remo.t ludo quanto esteja ao 11bert11mente, g11nhondo Jos 110 \lenceo To r a J e n se por 3·0: sem público, sem valor e de re­ noHO alcance para facilitar a sua trianlo. O «tcom> reuel11 homo­ D. Operdrio e SporUng B empa· cente prát1-ca entre nós. ingrata tarefa. gt'neid11de. taram 0-0. Todavia, aquele ambiente fam1-­ Gil M ottlra O Coscolhciro, no so11 terceiro Os •encornodos•, c o n tro o liar e despido de qualquer par­ gropo de Palmo, podiam ter 111- cela de entusiasmo, reflecle as cançado resaltodo 111ols nítido... consequências de uma sit11açé10 porqoe domin11r11m o saliciente em que ludo. de facto, rarece p11r11 isso. eatar certo, ma• na qua falta O Desporti110 Oper6rio lez dois qualquer coi1a que mantenha o Segunda Divisão empoles, sem cgools>. 1\ inépcia cfogo &agrado» indispen1á1•el dos 1111anç11dos e as boos exibi· 1empre em Ioda& as obras que (Continuaçlfo da página 3) se, 2-0: luso Beja-Lisboa (vora, 2-0. bões do gaardo-redes joslificom e.riJ!em sacriffcios a q11em delas Série 16: - Lisboa Faro-Sp. Fa­ os resolt11dos. 1\ primeiro clr· cuida - esse ambiente ntlo dava fano (vora, 2-0; Cuf Barreiro-Uni­ rense, 1-2; lusllano V. R. Porlimo­ constância 11erilicoa-se no jogo ideia da imporMncia q11e o ciclis­ dos Monlijo, 4-2. nense, 3-6. de qolnt11-feir11 p11ss11d11 contro o mo atingiu já cm Portugal. Grupo D - Série /.'J: - Porta. Os mais bem classificados de Tnrojense; a segando registou-se A a1sembleia da A. C. S .. decerto • legrense-Covilhanense, 6-0: l. C. ceda série: l.ª - Leixões, com 8 contro os «leões>, no decurso de a mais rápida de Iodas q11antas Branco-Sporling Covilh5, 7-0: C. P. pontos; 2.' - Famalicão, 10 pon­ om encontro em qae o eqaipo lo! se lém efecluado, traduziu - não Abranles-Campomalorense, 2-1. los; 3.ª-Salgueiros. 9 ponlos: 4.'- dominada. lemos dúvida em afirmá-lo - Série //f: - Sp. Elvense - Uni6o 0varense e Unl6o de Lamas, 7 pon­ muito desinteresse e aborreci­ Montemor, 3-1: Amora Juven­ los; 5.ª - União de Coimbra, 8 Ho ::i.• serie, anotornm-se os mento, muita falia de esUmulo e lude, 4-0. ponlos; 6.ª - Marinhense, 8 pon· segalntes resoltodos: Benflco B também muita incompreen1llo de Série 15:-Allélico Moura-Pien- los; 7.ª - Fulebol Benfico, 7 pon­ 11enceo Chel11s por 3-0: Beleaen­ elementos que deviam e1lar pre- los: 8.ª- Melrena e Alcanenense, ses 1\ 11encea Soc1111enense po r 1entes, ndo &Ó naquele octo como 6 ponlos; 9.ª-Esloril Praia e •Cuf>. 2'-0; Benlico B 11enceu Sac1111c• durante o perfodo em que linliam AS NOSSAS ENTREVISTAS 9 ponlos; 10.' - Gin6sio do Sul, 8 nense por 2--0: Cheias vencea obrigações a cumprir: ponlos: 11.ª - Barreirense, 9 pon· /111ruilense por 3-2. Parece-nos que a ve/ocipedia los; 12.' - Cuf do Barreiro, 7 pon­ Os «encarnodosi 1160 bem na merecia melhor trotamento. Por­ Fala o portuense Araújo los: 14.' - Amore e Elvense, 4 pon­ conqolst11 de om lagar na «poole• que é modalidade de grande valia tos; 15.' - luso de Beja, 7 ponlos; lin11l, e de11em formar com os no âmbito do1 desporto& portu­ (Continuação da página 4) 16.ª - Porlimonense, 8 ponlos. cozais> o doo dos concorrentes gueses e tem tradições entre nós Alguns resulledos dignos de re­ mols c11p11zes de tiir o ter maior que é preciso respeitar. - O Areújo ainda é dos novos. ferência: a derreia do Sporling de perman~ncio nn pro11a. Lembra-noa perguntar se o ci­ Não conhece o fulebol de h6 uns Brega, em Fefe: o empale de 4.4 /\o in11és, o Sacouenense pa­ clismo, modalidade que só por si qnos, cerlamenle. Mas sem dúvida enlre o Avinles e o Vila Reel; a boa rece ser o mais troco d11 série, conseguiu que um dos maiores tem ume opinião fprmada sobre vilória do Salgueiros sobre o Aca­ ainda qoe contr11 o Belenenses clubes do Pafs - o Sport f,isboa o valor do jogo aclual, não é démico do Porlo: o vitória do S. C. tenho dado boa conto de si, jas· e Benfica - mantwesse e até au­ assim? de Espinho sobre o Leça; o bom tilicondo-se, por Isso, 11 m11grez11 mentasse o seu enorme preslfgio -Só lhe sei afirmar que me resullado do União de Coimbra em do «Score>. num perfodo longo e amar1: 0 da agrada o fulebol e lambém que de­ S. João da Madeira; o volumoso O Chel11s 11ird, certomente, 11 lua história, em que lhe queriam vemos jogar bem, coleclivamenle. resullado do Esloril, contra o leões ocapor am lag11r lntermedilirlo. cercear loda1 as condições de No enlanlo, se no pessado exisli· de Sõnlarém; e boe vitória do Al­ vida, se e880 modalidade, que ram muilos jogadores como Arlur mada conlre o S. l. e O líveis; o u Ira Ha 4.' série. o Estoril llencea criou a dois doa seus pralicanles de Sousa - que bom deveria ser 1 grande derreia infligida pelo Fema­ o Belenenses B por 3--t e o Oel • a maior popularidade que olé O meu onligo colege de equipe licão: a grande derrota do Spor­ ros por s.-0; o Coscais uencea o hoje gozaram entre nó& homens era um meSlre. Ouando vinha de ling da Covilh6; a excelenle viagem l\tlét!co por ~: J\tlétlco e Be· de desporto, nuessita de mendi­ Paredes assislir aos jogos do F. C. P. do Portimonense a Vila Reel de lenenses B emp11t11r11m o doas gar para encontrar alguém que e não penseva jogar ao seu lado­ Sanlo Anlónio e a expressive vi16ria bolas. lhe dirija os destinos? eslonleava-me com es suas finlas e do grupo de Palmela ao Oper6rio Os estorilenses, perdido o pri­ Entdo essa modalidade de rara os seus passes aos extremos. E os de Lisboa. meiro desalio, t~m-se reablll· beleza espectacular, que propor­ remales? Os grupos da vanguarde mos­ todo, de tol modo qne n6o admira ciona mani/ellações desportivas Com esta imagem nos olhos se tram-se muilo senhores da sua co­ qoe os uejemos no «poole» lin11I. como a • l'olla a Portugal•; q11e ficou Areújo. Nõo quisemos des­ legoria. ( naturalíssima a lenlaliva Excelente comportamento o do torna pos1foeis resultados honro­ fruir-lha. A figura glgenle dos fa­ de alguns conjunlos que seguem os C11sc11is, em !rente dos okanto­ sos para o Pais como os das úl­ mosos do fulebol serve para criar mais bem clessificados, como o renses. Estes, por seo torno, pa· timas compel1çõcs espanholas; nervos de aço nequeles que agora Sporling de Braga, União de lamas, rece qae nllo ser6o cnpazes de q11e permite aos clubes enrique­ ocupam os seus lugares e a quem Ferroviários, Alcenenense, Cuf do confirmar 11s trodlções n11 proua. cer, como nenhum outro desporto, esl6 reservado bom fuluro. O jO· Estoril, Elvense, Unidos do Monlijo, /\ soo actaeçllo tem sido mo· as 1uas colecções de lroféua, e que vem inferior do F. C. do Porlo po­ União de Beje, Marvilense, ele. desto. seroiu para divulgar, tornando­ der6 ser um deles - se não o con­ O lorneio des séries, enlrelanlo, E os •gools> do equipo B n&o -as conhecidas de todos, peque­ siderarmos j6 ume realidade. passe depressa. Hão h6 lempo a t~m deix11do boo impress6o nas na• colectioidades como o Rio de A sua vocação para o furebol perder pelos candidatos e, por isso, saos daos dltim11s «soldes». Janeiro, Campo de Ourique, Gré­ pr61ico é indesmenlível e esl6 bem os últimos desafios devem ser dis· mio Alio Pina e tantos outros, à vista. pulados com especial enluslasmo. o. o.

15 O ;rupo teHtv• de •"-•ket• do B enfic a"--~~--

.f:.quiJ>a de r•tuebi do Enodl Pra..ia, cuncor.rente ao cara ... rtt>n.-fo rt•fnnat

Um upecto do banq:u

G 1 l OCULISTA prVNOAOA ll:M 1eee

...... Binóculo•, Termómetro• ·--··· -zBIM• B6aaolae de marcha, etc. Aparelho• de Precle&o

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