SACIX Termin is leves om Linux
http://revist .espiritolivre.org | #002 | M io 2009
TCOS PROJECT Mont ndo Thin Clients no Linux
DÚVIDA CRUEL... LEVEZA, Qu l melhor distribuição Linux? ESTABILIDADE E PERFORMANCE As distribuições Linux dão um show qu ndo o ssunto é isso
ENTREVISTA ISCA ANZOL REDE DOTPROJECT Robert Shinglede ker Cuid do, muito uid do Geren i mento de f l sobre o Tiny Core, om ertos pes dores... projetos om Softw re seu novo projeto Livre COM LICENÇA
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org EDITORIAL / EXPEDIENTE
Cheg mos p r fi r EXPEDIENTE Diretor Ger l João Fern ndo Cost Júnior Aqui est mos nós, depois do turbilhão e eufori qu nto o l nç mento d edição número um, retorn mos om um edição ind m is re he d de Editor muit inform ção p r vo ê, leitor. Até o presente momento primeir edição João Fern ndo Cost Júnior teve 8173 downlo ds, um m r que meu ver, p r um publi ção om fo o espe ífi o, mere e menção. E tudo isso gr ç s vo ê, que está nos ler neste momento e que possivelmente teve de posse d edição de número um. Revisão Se ind não leu, orr trás d su M r elo Tonieto
Nest edição, vo ê en ontr rá um ssunto que rende muito p no pr Arte e Di gr m ção m ng : distribuições leves e om propósitos espe ífi os, tr zendo um João Fern ndo Cost Júnior novid de: 2 entrevist s, intern ion l, om Robert Shinglede ker, ri dor do D mn Sm ll Linux e m is re entemente o Tiny Core, mb s distribuições bem C p fo d s no objetivo de ter um distribuição leve, fun ion l e de lt Nilton Pess nh perform n e em omput dores om b ixos requisitos de h rdw re. A entrevist n ion l é om Flávio de Oliveir , responsável pel distribuição Contribuir m nest edição GoblinX Linux, um distro b n e des ol d , que tr z um visu l bem Aé io Pires moderno e igu lmente leve. Outr s du s m téri s omp nh m o ssunto Alex ndre Oliv prin ip l: Um review sobre o S ix, distribuição Linux utiliz d nos Anderson Goul rt tele entros do Projeto C s Br sil e um m téri super interess nte sobre o TCOS - Thin Client Oper ting System, um projeto de porte e que mere e tod Andress M rtins noss tenção. Cárlisson G ldino Célio M ioli Cont mos nov mente om p rti ip ção de nosso brilh nte time de Cez r T urion olunist s e ol bor dores, porém p rtir dest edição om nov s dições. D vid Ferreir Isto mesmo Assim que edição de número um iu n rede, pipo r m de Edg rd Cost pesso s de todo o Br sil (e de for t mbém) querendo ol bor r, p rti ip r d Ev ldo Junior equipe, jud r n p rte gráfi e es revendo m téri s. Enfim, for m t ntos os Filipe S r iv pedidos que esper mos poder orresponder todos d melhor form possível. Flávio de Oliveir Já nest edição, os leitores poderão onferir nov s seções, novos rostos e Guilherme Ch ves nov s perspe tiv s, tr zid s por estes e t ntos outros que estão gu rd ndo Jom r Silv seus m teri is serem publi dos. Láz ro Reinã Est mos p rtir dest edição publi ndo um seção extr de em ils, Luiz P ulo onde publi remos lguns dos em ils m is leg is que heg r m noss M r ello Du rte red ção. Quer ver teu em il li publi do, então envie sugestões, opine, Orl ndo Lopes m nde seu re do P ulino Mi hel zzo Continuem lig dos no site d revist [http://revist .espiritolivre.org], onde Robert Shinglede ker lém de en ontr r tu l e s edições nteriores, sempre vão rol r Roberto S lomon novid des. Aproveit mos p r vis r que bus mos p r eiros em divulg ção, Sin r Du rte entre outros. Sendo ssim, se seu site estiver divulg ndo revist tr vés do nosso b nner, vise-nos p r que o in lu mos em noss seção de págin s mig s. Cont to revist @espiritolivre.org E ontinu mos qui om o nosso ontínuo pedido de m teri is e ol bor dores: vo ê que quiser p rti ip r de lgum form d Revist Espírito O onteúdo ssin do e s im gens que o Livre, não se nhe, entre em ont to e f ç p rte deste time que integr m, são de inteir respons bilid de está tr b lh ndo duro pr mont r um publi ção de de seus respe tivos utores, não qu lid de p r vo ê, nosso leitor. represent ndo ne ess ri mente opinião d Revist Espírito Livre e de Cheg mos p r fi r e ont mos om vo ê seus responsáveis. Todos os direitos sobre s im gens são reserv dos seus João Fern ndo Cost Júnior respe tivos proprietários. Editor
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 3 EDIÇÃO 002
SUMÁRIO
CAPA Entrevist N ion l PÁG. 25 33 Flávio de Oliveir mostr todos o GoblinX Linux e su s v nt gens TCOS Proje t 37 Mont ndo thin lients em Linux
S ix 41 Os desenvolvedores do SACIX mostr m o projeto que vis ri r termin is leves
Levez +Vers tilid de= 44 Port bilid de+us bilid de Um fórmul e t nto... Entrevist om Robert COLUNAS Shinglede ker Robert f l sobre su vid , super ções, Is Anzol Rede D mn Sm ll Linux e sobre o Tiny Core, seu 11 Cuid do om ertos pes dores novo projeto
Fi no Trem 13 M ntenh m todos lm
Prontuário eletrôni o de 15 p ientes É o ODF jud ndo s lv r vid s Cordel do GNU/Linux 17 E o Linux vir poesi ...
Distribuições: Qu l 20 melhor Eis í um questão ompli d ... 87 AGENDA 06 NOTÍCIAS Open sour e e A demi 22 Como o modelo open sour e poderi ser dot do n demi ? DESENVOLVIMENTO Vir do pr Lu - P rte 2 TECNOLOGIA 46 Que t l se torn r um lunáti o ? Aerot rget ODF - OpenDo ument Form t 49 Desenvolvendo g mes om softw re 65 Um present ção form l p r os que livre ind não o onhe em S rum 54 Um proxim ção ágil o desenvolvimento de softw re FÓRUM P nópti o n Rede ADMINISTRAÇÃO 70 A vigilân i está res endo e se fort le endo... 57 Control dor de versões Existem vários. Es olh já o seu EDUCAÇÃO O omon 59 Gestão de In identes om softw re livre Bi ho-p pão 74 A M temáti e o Softw re Livre dotProje t 62 Primeir s impressões sobre o softw re EVENTOS
FLISOL 2009 no ES 79 Fique s bendo o que onte eu FLISOL 2009 em Vitóri /ES FLISOL 2009 em Goiás 82 Su esso de públi o em divers s p lestr s m r r m o FLISOL 2009 em Goiâni /GO DIA LIVRE no Ce rá 84 Idéi s simples e ções práti s
09 LEITOR NOTÍCIAS
NOTÍCIAS Por João Fern ndo Cost Júnior
L nç do NetBSD 5.0 Abert s ins rições p r En ontro de Conhe- O responsáveis pelo imentos Livres d B hi projeto NetBSD l nç - Estão bert s s ins- r m versão 5.0 des- rições p r o En on- te sistem . O NetBSD tro de Conhe imentos é um sistem oper io- Livres d B hi , que n l lt mente portá- onte e de 11 14 vel e é onhe ido de m io, no Junt D - ind por ser segun- dos, Pontão de Cultu- d implement ção open-sour e do BSD, depois r Digit l d B hi , situ do no Pólo Universitário do 386BSD. Est versão vem om gr nde núme- S nto Am ro de Ipit ng (Pus i/UNEB), em L u- ro de melhori s em perform n e e es l bilid - ro de Freit s. Dur nte o evento, equipe do de em multipro ess dores modernos e sistem s Centro de Desenvolvimento em Te nologi s Li- de múltiplos nú leos. Houve ind outr s melhori- vres (CDTL), Pontão de Cultur Digit l de Per- s omo o lo dor de memóri jem llo , n mbu o, ministr ofi in s de Áudio, Vídeo, Xorg o invés de XFree86 em lguns ports, o fr - Introdução o Softw re e Cultur Livres e Met - mework de geren i mento de energi , ACPI sus- re i l gem, lém de um workshop sobre Ger - pend/resume, e muito m is. P r f zer o ção de Rend e Sustent bilid de. Clique qui downlo d dest versão equipe prefere que se- p r preen her o Formulário de Ins rição ou j feito p rtir de bittorrent, porém existem in- esse http://www.te nologi slivres.org p r ou- d os espelhos. tr s inform ções.
Open3G: Dis dor 3G p r Linux L nç do OpenBSD 4.5 L nç do o primeiro rele - O time de desenvolvedores do OpenBSD l nçou se públi o do dis dor p - versão 4.5 do siste- r redes 3G d Open-Br m . Entre s novid - p r o GNU/Linux: o des, estão um melhor Open3G. Possui regr s suporte p r rquite- ger is p r re onhe er tur Sp r 64 e supor- os m is v ri dos tipos de te um nov modems e tem s onfigu- rquitetur , r ções de onexão d s se- ARM/OpenMoko, in- guintes oper dor s: d vári s melhori s Cl ro, Vivo, Tim, Oi e Giro. É um bet públi o, de suporte à h rdw re e divers s fun ion lid - om suporte n tivo o modem Sony Eri sson des nov s, lém de melhori s e limpez de ódi- MD300 e o Hu wei E220, t mbém test do n s go fonte. O downlo d pode ser feito n págin oper dor s Cl ro e Vivo. Fi ou urioso? Então vi- de downlo d. site o site ofi i l.
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 6 NOTÍCIAS
L nç dos ofi i lmente os GUFs - Grupos de L nç do FreeBSD 7.2 Usuários Fedor O time de engenheiros do O Projeto Fedor Br sil infor- FreeBSD l nçou versão m todos os interess dos 7.2 deste sistem tão popu- em ontribuir om o Fedor l r. Ele vem repleto de novi- que já estão ri dos p r to- d des, in luindo suporte dos os est dos Br sileiros uso omplet mente tr ns- os GUFs - Grupos de Usuári- p rente de superp ges p - os Fedor . Os GUFs serão r memóri de pli ção, org niz dos e oorden dos suporte p r múltiplos endereços IPv4 e IPv6 pelos emb ix dores e represent ntes do Fedor p r j ils, sup gor suport CVSMode p r no Br sil. Est ini i tiv tem omo omo objeti- b ix r um repositório CVS ompleto, Gnome tu- vo represent ão do Projeto Fedor em todos liz do p r versão 2.26 e KDE p r versão os est dos br sileiros tr vés d p rti ip ão 4.2.2, sp r 64 gor suport pro ess dores Ul- em eventos, distribuição de mídi s, re rut men- tr Sp r -III, entre outros. P r o downlo d, li- to de novos ol bor dores e ol bor ão om que qui, por meio de torrent. Uf , est últim os sub-projetos do Projeto Fedor Br sil. Confi- sem n foi sem n BSD. O Dr gonFlyBSD r os links d s list s de dis ussão e omunid - 2.2.1 t mbém foi l nç do des em http://www.projetofedor .org/guf_ grupos_usu rios_fedor . Con urso p r im gem nov versão 0.47 do Inks pe InProprietário: o mundo do softw re livre O time do Inks pe e o- E o softw re livre v i às te- munid de prep r r o l n- l s Este do umentário de ç mento do Inks pe 0.47 er de 30 minutos sobre e omo já é de ostume, foi o Softw re Livre é o result - soli it do que rtist s ju- do do tr b lho de on lu- dem n nov tel Sobre são do Curso de p r est versão. Todos os Comuni ção So i l do Cen- rtist s estão onvid dos. tro Universitário FIEO, produ- P r s ber d s regr s, visite este link. zido pelo D niel Bi n hi e John t Rodrigo. Contém vá- ri s entrevist s, de lgum s person lid des M rk Shuttleworth diz que Ubuntu não pode bem onhe id s do mundo do SL, vis ndo expli- ser um Windows r o que é o Softw re Livre, su históri , no Segundo M rk, o Windows e o Linux rod m que ele se diferen i do softw re não-livre omo mbos pli ções import ntes. O universo do é o softw re proprietário ou o softw re grátis, Softw re Livre pre is desenvolver regr s qu l su filosofi e o porquê de ele já ser um própri s. É um universo diferente do softw re su esso. O rquivo p r downlo d tem proxim - proprietário. Nós pre is mos l nç r o d mente 300MB e está sendo distribuído livre- su esso n noss própri pl t form e n s mente. Assist m, opiem, divulguem e noss s própri s regr s. Se o Linux rod r distribu m este pequeno filme, é o que os seus pen s pli ções Windows, nos não utores pedem. O downlo d pode ser feito vi bit- poderemos ven er. torrent.
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 7 NOTÍCIAS
A Fund ção GNOME pede jud Sour eForge.net: P rti ipe do Community A rise e onômi mundi l que Choi e Aw rds nd ssol ndo o mer do O Sour eForge.net, um dos t mbém tingiu o GNOME. P r m iores repositórios (senão os que des onhe em, GNOME o m ior) de pli ções de Found tion serve omo b se ódigo berto no mundo, p r promover o GNOME org niz d no um Desktop. É el que f z ponte vot ção p r que entre os p tro in dores (empres s e pesso s) e omunid de elej os os desenvolvedores. Dur nte lguns nos melhores projetos em fund ção teve um s ldo positivo n s do ções, o ódigo berto. O prêmio que permitiu exp nsão d s tivid des h m -se Sour eForge.net rel ion d s o GNOME em eventos mundo Community Choi e Aw rds e indi ção de for . Só que gor ois nd m l. P r projetos p r on orrer o prêmio omeçou no jud r, visite o site ofi i l do Gnome e n págin di 6 de m io, indo té o di 29 deste mês. Os Amigos do GNOME: http://www.gnome.org/ fin list s serão onhe idos em junho, sendo friends, e es olh form que desej ontribuir. que list de g nh dores deverá s ir no fin l Outr form de ol bor r é ompr r miset s e de julho no evento OSCON. P rti ipe vo ê outros petre hos ofi i is. S ib m is sobre t mbém Visite o site Sour eforge.net e vote. Fund ção em http://found tion.gnome.org/.
L nç do BrOffi e.org 3.1.0 Novos on eitos: Menu ir ul r no Gnome Após o l nç mento Eis que p re e um nov e interess nte propos- do OpenOffi e.org t p r o menu do Gnome, o Cir ul r Appli ti- 3.1 (intern ion l), on Menu. Este menu bre-se em ír ulos e dele hegou vez d ver- s em outros submenus ir ul res, e omplemen- são n ion l. O t -se om o Gnome-Do. Re lmente um propos- BrOffi e.org 3.1.0 já t inteligente e om um design b st nte pode ser b ix do nos mirrors do projeto. P r futurist . O novo menu pode ser f ilmente inst - b ix r su ópi em versões p r Windows, Li- l do p rtir do Getdeb. Atenção que é ne essá- nux, M OS ou Sol ris esse: http://ftp.uni- rio o Compiz ou simil r p r fun ion r. P r mp.br/pub/broffi e/st ble/3.1.0/. BrOffi e.org é m iores inform ções, visite o site do projeto. um suíte de progr m s de es ritório tot lmente Será que er d s b rrinh s (verti is e gr tuit utiliz d por milhões de br sileiros. P - horizont is) bou? Só o tempo dirá... r m is inform ções, visite o site ofi i l do BrOffi e.org.
Quer oment r sobre lgo dest edição O que gostou O que não gostou P rti ipe Envie seu omentário e/ou notí i p r revist @espiritolivre.org.
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 8 COLUNA DO LEITOR
EMAILS, SUGESTÕES E COMENTÁRIOS M xime Perron C issy - sx .hu
Est seção foi ri d p r dividirmos om vo ê Em noss rede muni ip l de ensino, o Linux leitor o que nd m f l ndo d gente por í... veio p r fi r e d di , em d es ol , For m t ntos em ils e omentários no site d om d edu dor nos dep r mos om revist que fi ou té difí il sele ion r o que Síndrome do Peter P n Digit l e me sinto omo p re eri e o que não p re eri qui. Muitos Sininho, tent ndo esp lh r o pozinho por omentários d ndo um forç p r nós d onde p sso e muit s vezes, tendo que volt r revist , re lmente lgo que dá um sentido todo vári s vezes p r l nç r nov mente e tent r espe i l o tr b lho desempenh do pel ont min r estes novos usários. M s omo diz equipe. Ah Continuem envi ndo su s João Fern ndo: V mo que v mo P r béns sugestões e omentários pel ini i tiv e pel qu lid de dos rtigos. K rl C pu ho - Vitóri /ES Gost ri de d r os p r béns pel ini i tiv , é 1 vez que leio um revist sobre opensour e Gost ri de p r benizá-los pel ini i tiv . O de tão lt qu lid de. Tem s modernos e bem onteúdo d revist está muito bom. Meu bord dos, di gr m ção t mbém está ótim . omentário é sobre o projeto de lei ontr o F ço questão de prestigi r quilo é bem feito. A iber rime. N minh opinião t l propost Revist Espírito Livre já está no meu gride diret mente o ide l d ol bor ção. É bookm rks. um ltern tiv tão utópi que heg ser Benj mim Góis - Belo Horizonte/MG bsurd , muito dist nte d noss re lid de. Nossos políti os deveri m est r m is Nest m nhã de segund -feir em Vitóri , pós preo up dos, por exemplo, om o projeto de lei feri do, trânsito enlouque ido pel p r lis ção PL-7109/2006, que f l sobre regul ment ção do tr nsporte oletivo e heg d tumultu d o d s profissões em Te nologi d Inform ção. tr b lho... re ebo um em il sobre publi ção Fi omo sugestão p r um próximo rtigo. digit l d revist . Pensei em ler num interv lo Dougl s Lim - Volt Redond /RJ de tempo dur nte o tr b lho, resolvi brir pen s o sumário, pronto .....fui ont min d , Só gost ri de oment r que hei f ntásti omo p r r de ler rtigos ri tivos omo do revist P r béns equipe. Alex ndre Oliv ? A bord gem tu l d oleg Helton Edu rdo Ritter - Três de M io/RS Sin r Du rte sobre o Linux n s es ol s, et ..
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 9 COLUNA DO LEITOR
Gostei muito d ini i tiv de ri r Revist Noss Muito bo revist . Sou um estud nte Espírito Livre. É bom s ber que d di m is de informáti e estou omeç ndo gor no usuários e entusi st s de softw res livres se mundo open sour e. As m téri s sobre LPI e reunem e promovem um gr nde ini i tiv s di s pr quem quer desenvolver softw re omo est , ontribuindo muito om livre não poderi m ter vindo em melhor hor . br ngên i do tem , que todo momento P r béns pel revist , lém de ter um ótimo g nh m is esp ço no mundo inteiro. onteúdo, me deu b st nte estímulo. M rllus de Melo Lustos - Teresin /PI Régis F. Brilh nte - M uriti/CE
Conhe i Revist Espírito Livre hoje e gostei A revist Espírito Livre em su primeir edição muito do estilo e d s m téri s. É um tr b lho é um ótim fonte de onhe imento e re lmente bem feito, ert mente om emprego divulg ção, tr z m teri l que tende desde o de muito empenho. publi o ini i nte o v nç do e de form livre. André Nunes - S lv dor/BA Espero que ontinuem f zendo esse ex elente p pel, e que omunid de jude divulg r o Quero p r benizá-los pel revist . As m téri s onhe imento. Agr deço todos os estão super tu is e brir m revist om ontribuintes pelo tr b lho. Estou nsioso p r h ve de ouro. A di gr m ção deixou o texto ler proxim edição. bem l ro e não ns tivo, ponto pr vo ês. Fr nzvitor Fiorim - Serr /ES Su esso T r ísio C v l nte - Curitib /PR Ótim onquist p r o mundo do softw re livre. Gost ri de p r benizá-los pel revist , lind , Ri rdo M rtini no - João Pesso /PB bem el bor d , leitur lt mente dinâmi , show Meus p r béns pel ini i tiv , não tenho Andre T l ri o - Ribeirão Preto/SP dúvid s que est revist v i estour r em todo Br sil. Gostei muito d revist se volt r p r o softw re C rlos Henrique - Br síli /DF livre. Sou professor de informáti e le iono p r ursos té ni os e edu ion is. Sempre S ud ções Gost ri de express r minh tot l bus o utiliz r softw res livres e prop g r est s tisf ção pelos tem s que revist Espírito filosofi . Livre bord . Re lmente o onteúdo vis f zer Jefferson M rinho - São P ulo/SP om que o leitor ompreend o texto sem que este sej um profission l do r mo. Empolg nte Um revist om ssuntos diversos referentes t mbém é o f to del ser livre, sendo livres softw re livre. Inov ndo om ssuntos j m is podemos ir m is di nte e isto é muito explor dos em outr s revist s online. Ex elente estimul nte. Que forç estej om vo ês, publi ção que está heg ndo om todo gás. su esso Al n Messi s - C m ç ri/BA C io es r B yerl Forn i ri - I onh /ES
Gost ri de p r beniz r todos pel Já b ixei e já li, sens ion l. P r béns pel publi ção d Revist Espírito Livre. ini i tiv e desejo muit sorte n nov Pre is mos d vez m is de ini i tiv s omo empreit d . ess p r o bem d omunid de e p r Ariov ldo C rmon - São P ulo/SP res imento do SL. Corintho Fern ndes Neto - M n us/AM
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA · ALEXANDRE OLIVA
Is Anzol Rede Por Alex ndre Oliv
Asif Akb r - sx .hu Os usuários de softw re divers s). volt r nos liment r, om de m ior ons iên i so i l já Mesmo quem entende e tr nquilid de e segur nç , de not r m que, o morderem is- v loriz liberd de, e port nto bits de m rão e de inform - , in entiv m os pes dores f z o possível p r evit r os n- ção. de usuários ontinu rem se zóis, é às vezes vitim do por Pes dores do softw re, v lendo de nzóis es ondidos esses dispositivos feitos p r nti-éti os que são, já en on- p r pturá-los. Não por - eng n r e prision r. A diferen- tr r m outr estr tégi p r lu- so, pes dores têm re orrido à ç é que, um vez fisg dos, l- dibri r su s pres s, in lusive Gr nde Rede omo me nis- guns on luem que o melhor se benefi i ndo do movimento mo ltern tivo p r prision - que lhes rest f zer é s bore- solidário dos usuários, o Movi- mento. Que f zer p r evit r r is , rel x r e goz r vi - mento Softw re Livre, ontr esses perigos? gem, enqu nto os m is ptur imedi t por meio de ons ientes b t lh mos p r nzóis. Hor d bói nos libert r té o fim d s for- ç s, mesmo s rifi ndo re ur- A históri omeç om L nç -se Gr nde Rede um petitoso ped ço de m - sos import ntes e onvenientes, t is omo p rtes Os espertinhos omeç - rão, minho ou qu lquer ou- r m seme r s is s no éter tr fun ion lid de que poss d bo , do omput dor ou de sítios. digit l, us ndo Gr nde Rede tr ir usuários. No mesmo p - p r envolver os rdumes de ote, uid dos mente projet - Muito m is inteligente é usuários tr ídos por el s, on- do p r ludibri r pres , vem não mordermos is : lém duzindo-os, desprevenidos, o nzol, r terísti m li io- de não orrermos o ris o de té ptur definitiv . s destin d restringir e pri- ptur , ind des nim mos o sion r o usuário, de form pes dor. Qu nto menos usuá- Curioso e preo up nte é té ni (neg ção de ódigo fon- rios irmos n rm dilh , m i- que Gr nde Rede pode pri- te, DRM, Tivoiz ção) ou jurídi- or h n e de os pes dores sion r o usuário de du s m - ( ontr tos restritivos, b ndon rem ess estr tégi , neir s: t nto no mi ro- li enç s limit ntes, me ç s de modo que todos poss mos mbiente do próprio usuário
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA · ALEXANDRE OLIVA
qu nto pelo esso o sítio do so às ri s, podendo utilizá-l s É verd de que o futuro pes dor. p r fins indesej dos ou té do usuário ptur do pel N primeir , is não fi- ofere ê-l s ter eiros. Sem Gr nde Rede ind tem h n- pres um nzol, nem o ontrole, o usuário fi à mer- e de não ser, dig mos, nebu- mbiente do usuário: o pes - ê do pes dor, mesmo que loso. Afin l, há pes dores dor envi -lhe s is s goel poss obter re eit s e espe ifi- que devolvem su s pres s à li- b ixo diret mente de seu sí- ções do mbiente ( omo re- berd de, ind que às vezes tio. São is s om te nologi s quer GNU Affero GPL) e om sequel s. M s há os que AJAX, Fl sh e J v , entre ou- onfigur r seu próprio mbien- ptur m prisioneiros p r que tr s. O usuário s pro ess te d pt do em sítio ltern ti- viv m em tiveiro. Um vez n s própri s entr nh s, sem vo. no quário, pul r for é difí il e muit h n e de dequá-l s Até no so de um pli - perigoso, possivelmente f t l, às su s preferên i s e ção ol bor tiv omo, dig - espe i lmente p r s ri s ne essid des. Distr ído pel s mos, fe und ção dos ovos, é deix d s p r trás. É melhor is s, nem per ebe que rede essen i l p r os usuários que evit r E que f z um usuário v i o up ndo d vez m is eles, e não um pes dor, pos- ons iente p r evit r os peri- esp ço o seu redor. Pior que s m ontrol r o esso os gos d s is s, dos sítios e d s é o pes dor quem de ide o ovos e o mbiente em que são redes dos pes dores? N d que vítim onsumirá, m ntidos. Não b st m s espe- N d p r bem longe deles d visit . Ness s ondições, ifi ções do mbiente do sítio s is s são um perigo mesmo m ntido pelo pes dor. Se os Copyright 2009 Alex ndre Oliv que su s re eit s sej m usuários não puderem lev r su- origin lmente Livres. Pior s ri s p r outro sítio, el s Cópi liter l, distribuição e publi - ção d íntegr deste rtigo são permi- ind om s des r d mente se torn rão reféns, us d s p - tid s em qu lquer meio, em todo o não-Livres, que us m Ofus ript r ontrolá-los. mundo, desde que sej m preserv - às enten s de tonel d s. d s not de opyright, URL ofi i l do do umento e est not de permis- são. N segund m neir , o N d é perfeito pes dor estende rede entre Os pes dores têm muitís- http://www.fsfl .org/blogs/lxo/pub/is- usuários e um sítio onvid tivo simo interesse em ontrol r s - nzol-rede p r deposit rem e m nterem ger ções tu is, m s não lhes seus ovos e inform ções pesso- b st . Esper m imbuir n s ge- ALEXANDRE is. Mesmo que não sej m p- r ções que n s em e res em OLIVA é engenheiro tur dos, usuários orrem o sob su influên i eit ção de Comput ção e ris o de que, m is t rde, p s- Mestre em Ciên i s desse desrespeito à liberd de. d Comput ção. s gem não estej m is livre; Ino entes usuários, por su Usuário, de que su s ri s n sç m em desenvolvedor, vez, p re em não per eber o ev ngeliz dor de tiveiro. ris o p r si mesmos e su s ri- Softw re Livre e ontribuidor do Antes do dvento d re- s. E que f z um usuário des - projeto GNU desde de, o usuário podi defender vis do p r evit r os perigos dé d de 90. Engenheiro de pesso lmente su s ri s de d s is s, dos sítios e d s re- Compil dores n me ç s extern s, m ntendo- des dos pes dores? N d Fi- Red H t desde fevereiro de 2000. s sob seu ontrole em seu pró- por li mesmo, rédulo e Co-fund dor e prio mi ro- mbiente isol do. Já rente no onforto e n segu- onselheiro d FSFLA - Fund ção no sítio, é o pes dor quem r nç do mbiente ontrol do Softw re Livre ontrol o mbiente e o es- pelo pes dor. Améri L tin .
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA · PAULINO MICHELAZZO
Fi no trem * Por P ulino Mi hel zzo
Ali T ylor - www.sx .hu
Est v frio, um frio de l s- bomb s de gás. Um p l o r- r. D queles que dói nos os- m do om bo dose de dre- sos e s mãos fi m zuis. n lin orrendo n s vei s por Tudo bem, er por um bo est rmos no meio do onfron- us fin l não é sempre que to. pode-se onhe er um id de P ss m os minutos e n - de um iviliz ção se ul r per- d d quele que i nos lev r p - did no meio do n d in rust - r id de s gr d p re er. d entre mont nh s d s m is Alguns, dizi m, o trem est v lt s e veget ção gr ndios . p r do n id de gu rd ndo M s existi lgo que sus- o desfe ho do evento. Outros surr v possibilid de de me- redit ndo que não iri p re- l r oportunid de úni . A lut er trem nenhum e outros in- pel liberd de se form v di n- d pens ndo est r ometendo te de nós e orri o bo to de o m ior erro de su s vid s. O b r om o p sseio de to- sol omeç p re er e pro- dos. De um l do, m nifest n- veit -se p r esquent r pele tes reivindi ndo não sei o que e respir r um pou o de r fres- e, de outro, o símbolo máximo o for do ônibus que m is p - d ordem so i l; polí i om re i lot ção p ulist n em seus es udos, p etes e m nhãs de huv . Neste meio
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 3 COLUNA · PAULINO MICHELAZZO
tempo não somente o sol es- seu minho e depois de hor Curioso p r s ber omo quent , m s t mbém os âni- e mei , f z um pequen p r - fez p r volt r nos omp - mos de mbos os l dos e d num ntig est ção p r nh r, des ubro que o velho omeç , do n d , huv . que sub m lguns outros p s- GNU foi resg t do d pl t for- E huv er diferente, s geiros. Neste momento p r m de trem por um grupo de feit de pedr s e bomb s de surpres de todos (ou de qu - n ion is que vinh m n om- gás. De um l do, n tivos m n- se todos), o mesmo estr nho re- posição seguinte e vir m que- d ndo ver bem o estilo lássi- solve des er do trem p r um l in onfundível figur o de futebol e de outro, men “rápid esti d n s pern s”. minh r feito g to em di de in bl k om su s b zu s fl - - Não desç , protest m l- mud nç se question ndo: o mej ntes. No meio, quem? Os guns. O trem irá p rtir e não po- que vou f zer d vid ? m iores defensores d liberd - derá volt r Pelo menos históri te- de do softw re mundi l enfurn - - M s eu quero des er... ve um v nt gem; em todo o dos n já oment d lot ção, tr jeto de retorno não tivemos esper ndo por quele projétil - Não desç nenhum surpres . P re e que iri entr r pelo vidro. E quem disse que deu er- que síndrome do “esque e- No meio d b dern um to? Lá v i ele minh ndo pelo r m de mim” deixou-o bisb i- “gênio” tem ilumin d idéi : v gão e des e à pl t form p - xo. r seu tr nqüilo minh r no - Quero s ir * A históri é verídi e meio do fim do mundo. Como p ss -se em Cus o/M hu Pi - - M s porque quer s ir no verd deiros videntes, o trem lo- hu no Peru em 2003 meio dest lou ur tod ? go depois omeç seu h o - - Quero s ir Nun senti lh r sem nosso insólito e heiro de gás l rimogênio n teimoso p ss geiro que fi vid . Quero s ir perdido há milh res de quilôme- tros de s sem f l r o idiom Sob protestos de todos, lo l e somente do not s de dó- lá des e o m is estr nho de to- l r. dos p r , num fung d de PAULINO Seguimos vi gem e du s MICHELAZZO é d r invej qu lquer b lei , diretor d Fábri respir r um pou o d fum ç hor s pós heg quele que, Livre já tão f moso pelos seus feitos (www.f bri livre. que est v o redor do ônibus om.br), empres e volt r em menos de um minu- no softw re livre, gor er f - espe i liz d em moso pel su ex entri id de soluções p r to om os olhos vermelhos s n- Internet om gue e g rg nt queim ndo em terr s l tin s. Avist ndo-o ferr ment s de omo o inferno. Dizem que o longe omento om meu gestão livres. Foi migo e omp dre: vej lá diretor mundi l d quem vis migo é m s t m- M mbo Found tion, bém horro velho não pren- quem s iu d tumb E este, System Develop m is que depress e om seu Spe i list d ONU de truque novo... no Timor Leste. É humor fi do, retru : que sor- instrutor de CMS's P ss d p n d ri , te, seri o primeiro GNU perdi- (Drup l, Jooml e heg o trem e todos emb r- M gento). Es reve do nest s b nd s do pl net . regul rmente p r m r pid mente p r quem s - No mínimo d ri um pesquis diversos n is n be não se torn rem lvos Internet e d N tion l Geogr phi dentro publi ções té ni s mbul ntes. Minutos depois, de lguns nos. no Br sil e em velh máquin diesel omeç Portug l.
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 4 COLUNA · EDGARD COSTA
P drão ODF e o Prontuário Eletrôni o de P ientes Por Edg rd Cost
Lemos e ouvimos no r - d , que exibir em seus logoti- d ndo ondições p r o Minis- dio e televisão, todos os di s, pos est im gem p drão no tério d S úde re lo r os re- o des fio que é, p r o id - ooper tivismo. ursos, t nto hum nos omo dão br sileiro, onseguir obter A Agên i N ion l de em espé ie, p r áre s em um v g em um unid de de S úde, re entemente, l nçou que, re lmente, são ne essári- s úde ou mesmo um onsul- primeir ini i tiv govern - s, melhor ndo su pli ção t médi . ment l p r implement ção fu- e fis liz ção, o que ert men- Pl nos de S úde, junt - tur do Prontuário Eletrôni o te f rá om que o tendimento mente om s oper dor s de te- de P ientes, o T.I.S (Tro de o id dão br sileiro se torne, lefoni móvel ou fix , são Inform ção n S úde Suple- minim mente, iviliz do. mpeões de re l m ções no ment r), que tem omo prin i- A doção de um Prontuá- PROCON. O governo br silei- p l fin lid de f zer s rio Eletrôni o de P ientes não ro vem tom ndo lgum s ini i - Oper dor s de Pl nos de S ú- se d rá de form p ífi . En- tiv s, ind tímid s, p r de informem, em tempo re l, tre os problem s que deverão r ion liz r e equ ion r estes os pro edimentos médi os ser enfrent dos podemos des- problem s, ri ndo Agên i que estão se submetendo t r os seguintes: N ion l de S úde (ANS ) p - seus sso i dos. ) Region lismos Lingüísti os; r fis liz r s oper dor s de Estudos onduzidos por b) F ilid des n m nipul ção Pl nos de S úde que, em tem- Universid des Br sileir s mos- de rquivos de p pel; pos remotos, er m monitor - tr m que, se dot do um Pron- ) Person liz ção d odifi - d s por um diretori do tuário Eletrôni o de P ientes ção do Prontuário; B n o Centr l espe i liz d Univers l, o governo br sileiro d) Pou o g sto em trein men- em seguros. Im gine, leitor, poderá e onomiz r lgum s to de pesso l uxili r; que Cooper tiv s Médi s ( ex- enten s de milh res de re is e) V lid de Jurídi , omprov - emplo Unimed ), qu ndo ri - em pro edimentos desne essá- d , dos rquivos de p pel; d s, er m registr d s no rios ou soli it dos sem ne- f) G stos imensos om imple- Ministério d Agri ultur , por- nhum ritério espe ífi o. ment ção de pl t form s de que só este órgão públi o regu- A doção do PEP ger rá H rdw re e Softw re; l v ri ção de empres s g) G stos imensos om imple- ooper tiv s. Por isto tem, in- um imenso b n o de d dos,
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 5 COLUNA · EDGARD COSTA
ment ção de Redes de Compu- hospit l r; m s p r ger r e geren i r o t dores. T nto lo is omo ex- 3.PKCS-12 – p drão p r erti- Prontuário Eletrôni o de P i- tern s; fi ção digit l. entes. El poderá ger r este h) F lt de ultur n utiliz - PEP utiliz ndo um ferr ment ção do omput dor, t nto pelo Não seri pl usível im gi- já muito onhe id , em vári s profission l de s úde bem o- n r que softw res p r PEP instân i s do governo, que é o mo do pesso l uxili r; us ssem p drão de do umen- BrOffi e.org que se integr , i) Preço do ertifi do digit l e tos proprietário por r zões lás- perfeit mente, om vári s pl - h rdw re p r su utiliz ção; si s. Vou it r pen s um . t form s de b n o de d dos, j) Segur nç e priv id de n Im gine não se onseguir brir ger formulários om extrem m nipul ção d s inform ções um determin do l udo r diológi- r pidez e om form visu l médi s. o determin nte p r um to i- gr dável p r o usuário, pode rúrgi o porque não se tem ser inst l do e tu liz do por Os rgumentos ontrários m is nov versão do softw re dem nd , se integr muito os d resistên i são: editor omo onte eu qu ndo bem om python, vi M ros houve tr gédi no ontinente ou APIS p r m nipul ção de ) Redução de ustos; Asiáti o motiv d por um terre- im gens médi s. b) Redução n redundân i de moto, em que p íses não pude- Ex mes; Enfim, outros tempos p - r m envi r jud hum nitári r s úde estão por vir. Cl ro ) Re onstrução d históri do p r região tingid porque P iente de form omplet ; que os des fios p r imple- não onseguir m brir, em ment ção de um projeto uspi- d) F ilid de Org niz ção; seus omput dores, os ofí ios e) R ion lid de de Esp ço; ioso, que determine um en minh dos por não terem tr t mento digno p r o id - f) Interoper bilid de; versão tu liz d deix ndo en- g) Inter âmbio de l yout de d - dão br sileiro, são in omensu- ten s de pesso s om sede, fo- ráveis. Como já dizi m os dos; me e sem remédios. h) Pro ess mento ontínuo sábios hineses: “ P r um dos d dos; Outr r zão é que o p - long jorn d temos que d r o i) Integr ção om outros siste- drão ODF já está pronto p r primeiro p sso”. Est mos o- m s de inform ção; us r ertifi dos digit is. meç ndo nd r. E nd r n j) D dos tu liz dos. Como todos s bem, o direção ert . ODF é l rg mente progr má- M iores inform ções: E o ODF em que lug r en- vel, f ilit ndo em muito ger - tr nest históri omplex ? ção de gr ndes qu ntid des Site Prontuário Eletrôni o: www.prontu rioeletroni o.odo.br O ODF (Form to berto de rel tórios, d utom ção do de do umentos) já é um p - envio de do umentos por Site ODF Alli n e Br sil: drão ISO ofi i liz do e onhe i- em il, de im gens, ri ção d http://br.odf lli n e.org do mundi lmente omo os versão fin l do PEP que deve- dem is que ompõe o PEP rá ser em PDF- A, e interoperá- vel. EDGARD COSTA é que são: membro do Grupo Além disto tudo, há r - de Usuários 1.DICOM – p r im gens médi- BrOffi e.org do s; zão m ior. A fin n eir . A rede Est do de S.P ulo, públi tem que, obrig tori - Assurer C ert – 2.HL7 (He lth Level seven) p - Certifi ção Digit l e r omuni ção entre os módu- mente, pli r os es ssos re- utor do Livro BrOffi e d Teori à los que ompõe o sistem ursos n tivid de fim e não ompr ndo sofisti dos siste- Pr ti .
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 6 COLUNA · CÁRLISSON GALDINO
Cordel do GNU/Linux
Por C rlisson G ldino
Lynne L n ster - sx .hu
Liter tur de ordel é Cordel do GNU/Linux um tipo de poesi P r fun ion r popul r espe i lmente Tem gente que pens Pre is progr m s Que omput dor E o progr m dor no Nordeste br sileiro. É l ul dor Vivi um dr m Tr dição de Portug l, os M l lhe dá v lor Sem poder dormir livretos deste tipo de M s ele é bem m is Tr nquilo n m poesi er m vendidos Que pode supor O omput dor em feir s, pendur dos Tem gente que pens E um bi ho d n do em b rb nte (ou ordel). E pens s ber Dentro t nt ois O que é o negó io For outro bo do Ch m do PC Monitor de vídeo O Cordel do GNU/Linux Pens ndo que é só E mouse e te l do é es rito em sextilh s Máquin de es rever E queles lug res em rim x-A-y-A-z-A, M s omput dor De bot r disquete us ndo redondilh s É bem m is que isso CD ou outr ois menores (versos de É um equip mento É ois pr peste in o síl b s poéti s). Robusto e pre iso Memóri e ir uitos Que é diferente Bios, hipset De tudo que é visto
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 7 COLUNA · CÁRLISSON GALDINO
C d f bri nte No omput dor H vi um sistem Já que é seu direito C d pl ou peç Que se utiliz v C d omponente N Universid de F rá do seu jeito E os outros progr m s E se pre i v Eis o pes delo Convers m om ele Er S. O. Unix Que já est v feito De um jeito p drão Como se h m v Sem muito enfeite Pois ntig mente E o Oper ion l Um onfusão C d progr minh F z o p pel dele Num tempo onfuso Tinh que s ber Mudou o enário A históri todinh Assim um progr m E impediu seu uso E us r do PC Pr gr nde esp nto Pelo opyright Tudo o que ele tinh Não er omo ntes Ou foi seu buso Pois om gr nde en nto Um progr m feito Feito só um vez P r resolver Rod v somente Rod em qu lquer nto Tão triste questão Num omput dor Um novo projeto Pr outro diferente Pr ter um Sistem Surgiu logo então Teri que ser Oper ion l O Softw re Livre Feito nov mente Ch m do S. O. Teve um Fund ção Temos fin l Como um instrumento Um s opções GNU Não é Unix Feito por medid Como é norm l Er este o projeto Que não fun ion v Cri r um S. O. Em outr gu rid O m is onhe ido Unix berto E isso ompli v Se h m Windows Er o objetivo, De todos vid M s diversid de Perfeito e ompleto É um negó io lindo Foi qu ndo lguém E não tem só ele Assim foi n s endo Teve um s d E há outros surgindo Foi bem n tur l F zer um ois Surgiu um Sistem No entro inst l d In lusive um Oper ion l Pr d progr m O melhor que tive D ndo liberd de Não pre is r n d F l remos dele Ao usuário fin l Que ouç quem vive Ess ois estr nh E o melhor de tudo Free Softw re Found tion No nto entr l É softw re livre Ou FSF Ch mou-se Sistem Criou o GNU Oper ion l Sobre soft livre Embor tivesse Ou Oper tivo F lei outro di F lt do um ois Lá em Portug l Do nosso sistem Que el fizesse F l est poesi É esse progr m P r quem não s be Aind não disse Que quebr beç Ou pou o s bi Pr não onfundir Pr s ber us r Se vo ê entendeu Tudo o que p reç Tudo té qui
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 8 COLUNA · CÁRLISSON GALDINO
V mos om uid do Um di en ontrou O f moso Debi n Então prosseguir Num golpe erteiro Que uso desde ntes O S. O. GNU O Ubuntu, que é bom Pois é que um Sistem Se uniu por inteiro P r ini i ntes Oper ion l Fedor , M ndriv Tem dentro de si Feitos um pro outro E muitos rest ntes... Pr ser fun ion l Corpo e or ção Muitos progr minh s GNU e Linux Espero que tenh E um p rte entr l Fizer m união Entendido o re do Assim se torn r m Sobre esse Sistem A p rte entr l Úteis desde então Que já é oment do De todo S. O. M s o ssunto é um pou o É h m d kernel O tempo p ssou Mesmo ompli do Não fun ion só Do norte o sul M s é ne essári Ele é utiliz do Adeus quem leu Senão, tenh dó... Sob o éu zul Com isso se importe Mesmo que esqueç m Se quiser tent r Cl ro que FSF O nome GNU Esse S. O. forte Disso bem s bi Desejo vo ê Então pl nejou Pois h m m Linux Bo s vind s, bo sorte Um engenh ri O Sistem inteiro Bem sofisti d Esque em GNU Pro que el queri Que veio primeiro O Linux que é M s esse t l kernel Dele um p r eiro Nun fi ou pronto CARLISSON GAUDINO é E longe do St tes M s o import nte B h rel em Ciên i De um outro nto É qu lid de d Comput ção e pós-gr du do em No p ís Finlândi Que o sistem tr z Produção de Veio um novo esp nto E liber de Softw re om Ênf se em Softw re E sem f l r que Livre. Já m nteve Um kernel foi feito Vírus não o inv de projetos omo Por pr zer, não dor I r JS, En i lopédi Omeg e Los ngo. Aberto e robusto Há muit opção Hoje m ntém Como se sonhou Pr quem quer us r pequenos projetos em seu blog Ch m do Linux GNU om Linux Cy neus. Membro Devido o utor Pr então se livr r d A demi Ar pir quense de Do S. O. fe h do Letr s e Artes, é O kernel Linux Pr se libert r utor do Cordel do Cres eu bem ligeiro Softw re Livre e do Cordel do BrOffi e.
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 9 COLUNA · ROBERTO SALOMON
Distribuições: Qu l melhor Por Roberto S lomon Svilen Mushk tov - sx .hu
Não sei se onte e om Longe de mim pretender todos m s inevit velmente, em es l re er este ponto m s não um onvers om lguém no posso perder h n e de d r tr b lho, surge dúvid : qu l minh opinião sobre o ssun- melhor distribuição? Respon- to. Como ex-usuário de SuSE der o inevitável depende p re- (do jeito que se es revi n e pen s reforç r dúvid e épo ) e tu l usuário de bo pux ndo um deir Ubuntu (pronto, bei de es- pois b sendo um onver- l re er, logo de r , qu l s p r dois b rris de hope. distribuição que uso) e já ten- C d um de nós tem um do tr b lh do om Cone tiv , distribuição do or ção. Qu n- M ndr ke, M ndriv e Red do du s pesso s omeç m H t, ho que posso oment r dis utir distros , p re e té dis- um pou o sobre distribuições ussão de time de futebol. Nin- sem orrer muitos ris os. guém on ord . E, qu ndo V mos omeç r pelo que on ord m em um , não onse- é, form lmente, um distribui- guem on ord r no porquê. ção. Um distro é um oleção
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA · ROBERTO SALOMON
n , segundo um onhe ido meu. O que est s pesso s não entendem é que existên i de t nt s distribuições diferen- tes pen s omprov forç ... melhor d omunid de e do próprio distribuição é quel que tende on eito do Softw re Livre. Não pen s sou livre p r es- su ne essid de. olher os softw res que quero us r omo t mbém sou livre Roberto S lomon p r es olher omo quero em- p otá-los. A ho que bei div g n- do um pou o e deixei no r nh r m o volume que s “du s prin ip l dúvid : qu l melhor de softw re m ntid por um gru- gr ndes” onseguir m). Os r- distribuição? A respost ? Eu po om interesses m is ou me- gumentos de p otes existi m, não sei. P r mim é que es- nos omuns. Digo m is ou m s logo o rgumento d te no- tou us ndo no momento. P r menos porque não import logi us d p r distribuir pli- um empres , deve ser quel qu l distribuição dot d , tem tivos g nhou o p l o n que ofere e o suporte m is sempre quele pli tivo que omunid de m is té ni . P s- onfiável. P r outros, quel não está disponível. Apen s es- s mos dis utir qu l o melhor: que emp ot o m ior número s s diferenç s de onteúdo os- RPM ou DEB. de jogos ou que rod n que- tum m sus it r dis ussões le modelo de telefone elul r. muito interess ntes sobre qu l E o mundo ontinuou n- melhor distribuição e já ouvi d r. E s omunid des dis u- No fin l d históri , me- rgumentos de todos os tipos tir. lhor distribuição é que ten- sobre o por que d distro “A” Hoje temos s distribui- de à su ne essid de. ser melhor que distro “B” só ções espe i liz d s nos m is porque tem este ou quele p - diversos ni hos. Tenho estud - ote. do lgum s distribuições omo Qu ndo o universo d s o DSL (D mn Sm ll Linux) que M iores inform ções: distribuições omeçou se on- se propõe mont r um mbien- solid r, el s logo se dividir m te ompleto em menos de Blog do Roberto S lomon: em dois gr ndes grupos: s b - 50MB ou o Coyote que mont http://rfs lomon.blogspot. om se d s n Red H t e s b se - um kernel om pilh de rede e d s em Debi n. E s firew ll p r rg s de té 200 dis ussões omeç r m p r v - usuários em um mbiente míni- ler. (Antes que me joguem pe- mo. Isso sem f l r d nov m - ROBERTO dr s, não me esque i do Sl k ni n ion l: s distribuições SALOMON é “remix d s” p r os netbooks. rquiteto de softw re nem do Knoppix ou mesmo do n IBM e voluntário Gentoo, tod s distribuições ex- Quem vê de for não en- do projeto BrOffi e.org. trem mente ompetentes m s tende omo onseguimos onvi- que, pes r de ont r om ver om t nt s distribuições. usuários p ixon dos, não g - Um p r d di d sem -
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA · CÉZAR TAURION
Just s Cek s - sx .hu
OPEN SOURCE E A ACADEMIA
Por Céz r T urion
Outro di fiquei im gin n- pens do orgâni s ou sej m, uto org - do omo o modelo Open Sour- M s, não é só. Existe ou- niz d s, e in entiv m pro es- e poderi ser dot do n tro gr nde des fio no ensino sos inform is de prendiz do demi . N minh opinião, o de dis iplin s de omput ção. em grupo. Podemos l ssifi á- modelo de ensino tr di ion l A evolução te nológi e de- l s omo “le rner- entri ”. N dot do hoje por muit s univer- m nd de onhe imento evolui minh opinião, os projetos sid des ind ssume um pro- muito r pid mente. Im ginem Open Sour e são um belo ex- esso de prendiz do form l, um urso de gr du ção de qu - emplo de e ossistem s de ger lmente individu liz do e tro nos em iên i d omput - prendiz do, pois s omunid - entr do no professor (te her- ção. Ex etu ndo-se s des Open Sour e onseguem entri ). Os lunos são medi- dis iplin s bási s, met de do prover e distribuir, de form dos por testes e f zem, o fim que o luno prende nos primei- sustentável, o onhe imento do no o f moso TCC (tr b - ros nos est rá obsoleto lá pe- ne essário p r produção de lho de on lusão do urso) de lo ter eiro ou qu rto nos. Os softw re de bo qu lid de. form individu l. Col bor ção me nismos de tu liz ção Alem disso, do ponto de vist e te m-work não são v loriz - dos ursos tu is ind estão, do prendiz do, o omp rtilh - dos nestes testes São h m - em su m iori , d pt dos mento de inform ções tr ns- dos de ol e omb tidos...E os tempos pré-Internet e não ende os skills de n m iori d s vezes os testes onseguem omp nh r n ve- progr m ção, h vendo exten- não olo m o problem no lo id de dequ d evolução s tro de idéi s entre os ontexto, tendem ser teóri- te nológi . membros d s omunid des os e for d re lid de do di em ssuntos diversos omo p - di do futuro profission l. P - Olhemos gor s omuni- tentes, li enç s, h bilid des r mim este modelo deve ser re- d des Open Sour e. El s são geren i is e prin ip lmente tr -
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA · CÉZAR TAURION
b lho em equipe. Se n lis rmos su s prin- ip is r teristi s, veremos que muit s del s são muito de- P rti ip r tiv mente de um sejáveis p r um pro esso de ensino m is práti o em ompu- omunid de Open Sour e signifi t ção. us r te nologi s intens mente, que Querem lguns exemplos? v ri m de wikis, list s de dis ussão e ) Conteúdo ger do pelo h t, té ferr ment s de ger ção e usuário. Porque os estud ntes não podem ontribuir pró- tiv - geren i mento de ódigo. mente p r ri ção e evolu- ção do m teri l do urso, Céz r T urion tr vés de wikis, ódigo fonte, blogs, et ? O eng j mento ti- vo dos estud ntes ument ) Uso intenso de te nolo- ti os devem ser fo dos em su motiv ção e bre pespe ti- gi s. P rti ip r tiv mente de sos re is e não pur mente v s inov dor s p r o onteú- um omunid de Open Sour e hipotéti os. do do urso. signifi us r te nologi s inten- M s omo dot r o mode- b) Ativid de re l. F ze- s mente, que v ri m de wikis, lo Open Sour e no ensino d rem os lunos ontribuirem list s de dis ussão e h ts, té omput ção? T lvez o primei- om ódigo re l p r um o- ferr ment s de ger ção e ge- ro p sso sej f zer om que l- munid de Open Sour e existen- ren i mento de ódigo. Uso gum s dis iplin s p ssem te ou ser ri d pelos práti o e re l. Aliás, muitos lu- dem nd r ont to direto om próprios lunos, é um tr b lho nos tem blogs e us m redes so- projetos Open Sour e. Est s útil e um experiên i profissio- i is. Seri us r estes mesmos dis iplin s, e í podemos f l r n l sem preço. Eles p ss m me nismos n s s l s de ul . em inúmer s tivid des, omo ter ont to om outros profissio- desenvolvimento de progr - n is e estud ntes (do mundo in- Um spe to import nte m s, prendiz do em b n o teiro) e ument m su que f ço questão de enf tiz r de d dos, sistem s oper io- per epção e práti do que é é o poten i l de prendiz do n is, et , exigirão que os lu- desenvolver softw re de form práti o que se tem qu ndo se nos ontribu m, de form ol bor tiv . O omp rtilh men- tr b lh em projetos re is ol bor tiv , p r omunid - to de inform ções om outros Open Sour e. Pelo que vejo e des Open Sour e. E nem pre i- estud ntes e profission is é l- ouço, existe um def s gem s m ser tivid des de ger ção t mente benéfi o. Aqui enf ti- gr nde entre o prendiz do n de ódigo. Podem ser ontribui- zo o ponto que lunos de m iori dos ursos de omput - ções p r os wikis d s omuni- gr du ção tem ondição té ni- ção e ne essid de do mer - d des e mesmo té de ol bor rem om ódi- do. Muito do que o luno ontribuições p r o Wikipe- go. Este ódigo não prende n s es ol s não é ríti- di . Os me nismos tu is de ne ess ri mente será eito o o di di n s empres s, ensino estão def s dos di nte pel omunid de, m s será f lt ndo eles um m ior experi- dest nov dem nd . Muit um esforço que v lerá pen . ên i práti . Os exemplos prá- gente ind se ssust om o
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 3 COLUNA · CÉZAR TAURION
f to de tr b lhos em grupo per- de li enç s p r s universid - mitirem lguns se es onde- des. O result do p r o prendi- M iores inform ções: rem e não tr b lh rem. M s s z do dos lunos será ferr ment s de ol bor ção o- lt mente positiv e experiên- ODF Alli n e: mo wikis podem pont r quem i que eles obterão nest s dis- http://www.odf lli n e.org ol bor e quem não ol bor . iplin s será b st nte útil p r su vid profission l. Port nto, Site do OpenOffi e.org: Bem, s ondições bási- http://www.openoffi e.org s p r se implement r o mo- o que f lt p r isto onte er? delo Open Sour e n Difi l responder. M s, Site do BrOffi e.org: demi já existem. Temos mi- primeir b rreir é quebr de http://www.broffi e.org lh res de projetos Open Sour- p r digm s. Conversei om l- e que ne essit m de m ior guns professores e vi lgum ol bor ção p r evoluirem. resistên i . Uns h m que é Identifi r os projetos em que utópi o pens r em tr b lhos o- v le pen investir tempo e de- l bor tivos. Outros não onside- di ção, já é por si, um pro es- r m que os lunos de CEZAR TAURION é so de prendiz do. gr du ção est rão ptos de- Gerente de Nov s senvolverem ódigo. M s, por- Te nologi s d IBM As te nologi s dot d s Br sil. pelos projetos Open Sour e que não experiment r? Seguir Seu blog está são, obvi mente, Open Sour- os minhos que outros já trilh - diponível em r m só v i nos lev r onde os www.ibm. om/develo e, o que signifi que não exis- perworks/blogs/p ge/ te usto di ion l de ompr outros heg r m. Não lém. t urion
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 4 CAPA · ENTREVISTA COM ROBERT SHINGLEDECKER
MMeegg --eennttrreevviisstt oomm RRoobbeerrtt SShhiinngglleeddee kkeerr,, rrii ddoorr ddoo TTiinnyy CCoorree LLiinnuuxx
Por João Fern ndo Cost Júnior
Robert Shinglede ker f l H ll, Chris Negus Linux Series om Revist Espírito Livre , The Offi i l D mn Sm ll sobre seu novo projeto, o Tiny Linux Book . Meu m is novo Core, um distro de pen s 10 projeto é o Tiny Core Linux. Es- MB. Robert é onhe ido por tou om 60 nos, posent do, ter sido um dos prin ip is e resido em Fullerton, C lifór- desenvolvedores do f moso ni . Possuo mestr do em m - D mn Sm ll Linux. Dur nte temáti pel Universid de entrevist , ele f l de seu novo Est du l d C lifórni . Sofro projeto, vivên i s, f tos de um defi iên i de último relev ntes que o orrer m no estágio nos olhos (Distrofi p ss do, m s prin ip lmente o Mus ul r O ulof rínge ). que ind está por vir. Qu ndo posso, gosto de es re- ver e omp rtilh r ódigos om os outros. Isso m ntêm Revist Espírito Livre: minh mente fi d e longe de Apresente-se os nossos lei- torn r-se deprimid om pen- tores s mentos sobre meus proble- Robert Shinglede ker: m s de s úde. Entret nto, Me h mo Robert Shingle- dur nte tod minh rreir , de ker. Vo ês devem onhe- por 36 nos, eu sempre promo- er o meu tr b lho, porque eu vi o omp rtilh mento de o- fui o m ior ol bor dor do nhe imento sobre D mn Sm ll Linux. Fui t m- omput dores, lingu gens e bém o o- utor d Prenti e softw re.
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 5 CAPA · ENTREVISTA COM ROBERT SHINGLEDECKER
REL: Há qu nto tempo interess dos em ver distribui- http://www.shinglede ker.org, tr b lh om linux e softw - ção. Eu me en ontrei om mui- p r muito m is det lhes so- re livre tos ilumin dos do free bre todos meus projetos de Li- RS: T nto meu tr b lho softw re, Linus, St llm n, nux. qu nto meu p ss tempo tem si- John M ddog H ll, Bob Young, G el Duv l, e fui onvid do do brin r om omput do- REL: O D mn Sm ll res e lingu gens. Minh f l r n primeir Linux Expo World, em S n Jose, expondo Linux DSL é in rivelmente primeir experiên i om om- popul r. Como foi ri do put dores foi n Burroughs respeito de noss distribui- ção ri d p r Linux. Tive mui- De onde vier m s idéi s por Corp. em 1971 omo um ontr - trás d ri ção do DSL t do independente. Mexi om tos eventos omo esse em lingu gem de ódigo de máqui- seguid . Ger lmente er p r RS: Minh s primeir s no- n (sim, em hex de im l) e pro- deb ter sobre redes d Novell. t ções respeito do DSL são gr m s de ont bilid de em O m ior evento em que d t d s de três de setembro fit de p pel perfur do. Qu n- dis ursei foi COMDEX no ou- de 2003. Eu tinh en ontr do do optei por um tr b lho tono de 1999. S i d id de o DSL no DistroW t h e, omo form l de 9 às 17, fui p r id - em j neiro de 2000, p r me muitos eu suponho, fiz minh de de G rden Grove, C lifór- torn r o CTO de um ponto- própri versão. Muitos podem ni , onde presentei id de om. Re lmente eu er o CTO não s ber, m s o fund dor e o S mb em bril de 1995, de divers s ponto om. Foi dono d m r registr d om Linux hosped ndo um re- nest ponto om que eu e outro DSL, John Andrews, omeçou de Windows 3.11. Est foi pri- progr m dor ri mos o DSL us ndo um dis o de meir impl nt ção em l rg ppli n es em Live CDROM re uper ção de 50 MB do es l de Linux nos Est dos om Linux, in luindo um KNOPPIX KNX . Removeu s Unidos. Re ebi visit ntes de desktop em LiveCD. Vo ês po- pli ções de re uper ção e vári s p rtes do globo dem visit r meu Web site, s tro ou por pequen s pli - oes GTK de desktop, lgu- m s d s qu is er m do Deli Linux. Eu me d strei no fo- rum do DSL em setembro 2003 e m ndei por em il p r John om lgum s orreções e sugestões. Ini i lmente es- tes er m p r pendrives USB e lientes NFS. Muitos meses depois ontribuí om um op- ção de b kup e restore, um b sh_profile fun ion l, o bootlo- l.sh, e um diretório de /opt om suporte es rit . Em j - neiro de 2004, me der m t - ref de ri r e m nter im gem ISO do DSL. Em se- guid , eu riei pesso lmente todos os rele ses desde ver- Figur 1 - Tiny Core Linux em exe ução são 0.5.3.1 de 15 de j neiro de
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 6 CAPA · ENTREVISTA COM ROBERT SHINGLEDECKER
2004. C d melhori estrutur l nei os í ones de lique úni o DSL que vo ê está us ndo ho- do DSL er minh ri ção. Eu ou duplo, um I on L yout M n - je não import que sej 0.6+, est v tent ndo tr zer r te- ger e um desktop om suporte 1.x, 2.x, 3.x ou 4.x, foi primeir - rísti s nov s um LiveCD de rr st r e solt r. Adi ionei su- mente o result do de meus es- modo que houvesse pou ou porte Winmodem p r os dis- forços om exigên i que eu nenhum v nt gem em exe u- positivos popul res d Lu ent, devi torn r re l no DSL s t r um inst l ção tr di ion l suporte p r di ion r usuári- pli ções em GTK. Isto p r no HD (isto foi bem ntes do os, implementei o UnionFS e o que o DSL fosse sempre visto UnionFS). Es revi um rtigo inti- tipo de extensão UNC, omo o DSL. Em outr s p l - tul do Not you f ther's Oper - onfigurei os repositórios, foi ri- vr s, não er p r eu mexer ting System (em português, d versão PXE, riei om os pli tivos. Não é o Sistem Oper ion l disquetes de ini i liz ção om do seu p i ), em que expliquei suporte USB e suporte muito de minh filosofi . Conti- PCMCIA. Codifiquei e REL: E o Tiny Core nuei om inst l ção frug l, implementei vários novos ódi- F le-nos sobre este seu usei o GNU oreutils p r subs- gos novos de boot omo se u- novo projeto. O que vo ê tituir o BusyBox, es revi do u- re, prote t, leg y, desktop, esper v ri r ment ção Getting St rted i ons, e w itusb. Criei s biblio- RS: Qu ndo eu sou per- gunt do por que m is um ou- tr distribuição? , isso me f z re ord r do Linux World 2005. Ele est v lá, qu ndo eu tentei Minh filosofi é ofere er mostr r o DSL, eu fui des re- um m neir origin l de rod r o dit do om um observ ção do tipo Oh sim, vo ê e todo Linux. Eu não promovo inst l ções menino de treze nos tem su própri distribuição Linux . tr di ion is no HD. M s qu ndo este forne edor viu o que eu tinh , ele per e- Robert Shinglede ker beu que não iri n d r no m r d mesmi e. Minh filosofi é ofere er um m neir origin l de rod r o Linux. Eu não pro- (em português, Gui de te s us d s por b sh s ripts movo inst l ções tr di ion is Introdução), riei e presentei e Lu , ssim omo o pendrive no HD. Eu h mo gor esse extensão de sistem MyDSL, inst ll s ripts, ZIP e HDD. Criei método de inst l ção de s t- ssim omo s extensões possibilid de de se us r o ter mode ( lgo omo modo omp t d s montáveis em dpkg-restore, suporte multi- esp rr m do, esp lh do). Vo- loop, que m is t rde vier m usuário p r inst l ção no HD, ê não o en ontr rá list do no se h m r UCI. Introduzi o e web b kup e restore. Eu des- Core Con epts methods do Lu /FLTK (Flu ) p r ri r u- montei t mbém o KNOPPIX du- Tiny Core. Com o tempo o de- m s 50 GUI front ends s vezes ( v3.3 p r DSL sempenho é imp t do ou se (interf es gráfi s) p r o v0.6 e depois v3.4 p r o torn orrompido. Sej tr vés DSL. Eu t mbém integrei o QE- DSL v2.0) e ompilei o kernel do m u fun ion mento do sis- MU o DSL e riei um versão 2.4.31 e todos os módulos p - tem de softw re ou h rdw re, sep r d do SYSLINUX. Adi io- r m nter o DSL tu liz do. O erro do usuário/oper dor, o
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 7 CAPA · ENTREVISTA COM ROBERT SHINGLEDECKER
que quer que sej . Eu redito re não fosse liber do. John O Tiny Core não é um que ini i liz ção de um om- b ndonou logo DSL-N e s- fork do DSL. Ele tem um b - put dor deve ser rápid . Deve sim, seguir, eu o fiz. Com se omplet mente diferente e sempre p rtir de um onhe ido não muito m is do que eu pode- não é nem b se d no Debi- est do im ul do. A redito ri f zer om o kernel ntigo n, nem no KNOPPIX. O Tiny que se deve ter o ontrole dos 2.4 do DSL, eu pro urei m is Core não é t mbém um rem s- pro essos que estão fun ion n- um vez en ontr r um b se ter de SliT z, m s foi feito b - do n hor d ini i liz ção e nov . Foi té que vi o SliT z e se do n s nov s n oleção d s pli ções que me lembrei d s onvers s om poten i lid des do kernel 2.6 se desej us r. Visto que, Rob L ndley no OLS2006 so- junto om s r terísti s m iori d s distribuições está bre o popul r o Initr mfs om o que o Busybox forne eu. Em- se torn ndo d vez m iores BusyBox. Eu o estudei, junto bor sej pequeno (10MB), o e m iori del s ofere endo om os registros de desenvolvi- Tiny Core não é fo do em ne- m is tr tivos p r os olhos do mento do kernel e vi omo um nhum p rte espe ífi do que fun ion lid des e dit ndo dis o ini i l de RAM simples e h rdw re. É injusto dizer que o mbiente de exe ução e um Busybox poderi m tr b - por us do t m nho o Tiny seleção de pli tivos. A ho es- lh r om minh s idéi s origi- Core é p r um h rdw re m is tes pro essos muito lentos, des- n is e on eitos de extensões. ntigo. ne essários dem is, e não Eu rreguei o Finnix, um po- tr zem s pli ções que eu de- deros e pequen distribuição sejo. As outr s distribuições b se d em Debi n, e o ker- REL: Como o Tiny Core pequen s dit m ind um o- nel de L ndley seguido do Rob tr b lh leção d s pli ções. A m io- e o Busybox p r ri r o primei- RS: O Tiny Core é onti- ri que eu nun uso. O ro protótipo. A seguir ome ei do inteir mente em um rquivo gênesis do Tiny Core foi p r- mergulh r no ódigo que eu ti- omprimido pio que popul o tir de um reunião n Linux nh ri do dur nte meus últi- dis o ini i l de RAM em im World 2005, omigo, Kent Por- mos in o nos do DSL, p r do booting do Kernel Linux. En- ter, e Chris Lives y. Nós dis uti- f zer o primeiro Linux Tiny Co- tão, b si mente o Tiny Core mos o que pensáv mos ser re. A iter ção seguinte er é omposto por dois rquivos: um mbiente ide l. Um que f - um onversão do (ref tor do) bzIm ge (o Kernel do Linux) e ilmente sustent ri os on ei- murg Lu p r C++/FLTK p - tiny ore.gz. Por us disso o tos e filosofi que eu tinh r heg r um protótipo Tiny Core rod inteir mente n introduzido no D mn Sm ll Li- fun ion l do Tiny Core. RAM, o que é muito rápido e nux, m s sem o peso di ion - do d quel s pli ções em GTK. Deixe o usuário de idir- se; GTK, ou GTK2, linh de o- m ndo p r servidores, desk- top light, ou ppli n e É injusto dizer que por us espe i liz d . Eu riei re lmen- do t m nho o Tiny Core é p r um te o Tiny Core qu ndo eu des- montei o KNOPPIX 4 e fiz o h rdw re m is ntigo. DSL-N. John Andrews rejeitou o on eito. Ele, outr vez, fi- Robert Shinglede ker ou do l do d s pli ções do DSL-N, de modo que o Tiny Co-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 8 CAPA · ENTREVISTA COM ROBERT SHINGLEDECKER
permite t mbém que nos ofere- f mili riz dos om o om ndo existente do Linux. B st opi- ç divers s opções p r persis- TAR irão per eber que o r o bzIm ge e o tiny ore.gz tên i . Isto tudo está rquivo .filetool.lst é p r op- em seu HD e just r o seu do ument do online n seção ção T e rquivo .xfiletool.lst é bootlo der, neste so, o Core Con epts do nosso Web p r opção X . Estes dois r- GRUB. Adi ione um diretório site. A idéi é um sep r ção quivos são popul dos t e e vo ê está pronto p r ro- dos d dos estáti os versus d - previ mente p r f ilit r lá-lo. Mesmo us ndo o modo dos dinâmi os. Todos os d - utiliz ção, m s podem f ilmen- persistente ele us rá um diretó- dos estáti os, tipi mente te ser edit dos p r um on- rio /home já existente e di io- pli ções, são emp ot dos trole m is fino . Este é pen s n rá simplesmente um sob um rquivo TAR (TCE) ou um dos modos de oper ção p - diretório t no home. Assim em im gens omprimid s p r r o Tiny Core. Nós ofere e- d novo boot o sistem est - mont gem em loop (TCZ). Es- mos diversos outros, todos rá em um onhe ido est do tes p otes, nós os h m mos onstituindo diferentes níveis im ul do. Nós não promove- de extensões, e estão disponí- de persistên i . Um exemplo mos f zer um inst l ção tr di- veis em nossos repositórios onli- seri inst l r s extensões em ion l do HD. Eu h mo-o de ne. Adi ione gor queles um rquivo ou em um diretório s tter mode ou modo dois rquivos, o bzIm ge e tiny- de loop, ssim elimin ndo r- esp rr m do, disperso, por- ore.gz um diretório h m do g em im do tempo de boot. que não é pequen e nem or- t e e o Tiny Core v i mes l r Ou ind us ndo um home per- g niz d , vo ê termin om ou mont r um diretório inteiro sistente p r evit r o b kup e rquivos dispersos sobre todo d s extensões dur nte o boot. o restore. seu HD. Signifi que vo ê O result do é um desktop feito O Tiny Core sempre é r- tem que lo r um diretório à sob dem nd b se do n su reg do de um im gem ompri- inst l ção. Signifi que vo ê es olh d s pli ções. Os d - mid pio. Assim, d boot é não pode oexistir om um dos dinâmi os, tipi mente omo se fosse o primeiro boot outr distribuição Linux inst l - seus d dos pesso is, situ dos do CDROM. N verd de nós su- d . Signifi que queles rqui- em seu diretório home são per- gerimos que os rquivos do vos dispersos não são sistidos om um b kup e um Tiny Core estej m olo d s rreg dos do iní io , não restore. Isto t mbém pode ser em um HD, num inst l ção fru- estão fres os d novo utomáti o e é dirigido por g l. pequen e org niz d . O boot e sendo ssim são sus e- dois rquivos .filetool.lst e .xfile- Tiny Core pode f ilmente tíveis o system rot tool.lst. Aqueles que estiverem oexistir om um distribuição (de omposição do sistem ). Assim, o Tiny Core é pro- jet do p r omeç r pequeno e ir se tr nsform ndo em um sistem b se do em su s pró- Nós do Tiny Core tent mos pri s ne essid des tr vés de nosso repositório d extensão. en ontr r o ontr peso entre o Isto difere de inst l r um siste- m bási o Debi n e di ion r t m nho e desempenho. progr m s. Começ ndo om Robert Shinglede ker um inst l ção Debi n bási , isso signifi lo r esp ço no drive, não ser p z de oexis-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 9 CAPA · ENTREVISTA COM ROBERT SHINGLEDECKER
tir, di ion ndo p otes que om rede sem fio. O Tiny Core bliote em C. M s outr vez, serão esp lh dos sobre o siste- tem suporte dição de usuári- o glib p drão, foi us do de m de rquivos. Isso é muito di- os m s prin ip lmente p r per- modo que o Tiny Core fosse ferente. Considere t mbém o mitir o esso SSH. O Tiny m is m in stre m do que que s dependên i s d inst l - Core está ind em su infân- um distribuição emb r d , ções do Debi n dit ri m um t - i . Noss primeir versão espe i liz d de Linux. O Tiny m nho que seri muito m ior públi s iu no di 1º de dezem- Core poderi liber r um ver- do que o Tiny Core e seu mode- bro de 2008. Muit s r terísti- são sem o X (interf e gráfi ) lo otimiz do de extensão. Um s e tu liz ções ind estão somente p r ser ind me- inst l ção b se Debi n tr duzi- por vir. nor, porém um versão só em ri em m is re ursos p r fun i- linh de om ndo não seri on r e não é p r ser dinâmi muito migável. Eu ho que em d boot. O Tiny Core em REL: Muitos redit m me esfor ei p r o ontr peso qu lquer de su s diversos que o DSL é um mini-distri- orreto d f ilid de de utiliz - modos de exe ução pode f il- buição. Bem, temos gor o ção, t m nho e desempenho. mente ser seu desktop. Eu o- Tiny Core que é ind me- mo minh própri dog food . nor. Existe possibilid de de Meu desktop é Tiny Core. Eu o se ter lgo ind menor do REL: Vo ê re omend o rodo om um s 60 extensões. que o Tiny Core e om mes- uso do D mn Sm ll Linux e Prefiro pesso lmente o tipo de m us bilid de Qu l é o limi- do Tiny Core os usuários mont gem do t z. Eu tenho te ini i ntes, que b r m de dois netbooks mbos têm RS: O Tiny Core podi heg r o mundo do Linux SSDs pequenos. Uso us r um ompressão m is ele- Vo ê h que são difí eis inst l ção frug l p r ele v d , omo LZMA. M s signifi- p r o usuário que bou oexist om o X ndros no ee- ri um boot m is lento. de heg r no Linux ePC 900A e om o Ubuntu no Como result do terí mos um RS: O DSL é um desktop Dell 9 Mini. Eu sempre entro menor t m nho, m s que não ompleto e por us disso é pelo Tiny Core. A ini i liz ção, é tão primordi l qu nto o de- útil os nov tos. O DSL é mesmo om o rreg mento sempenho. Nós no Tiny Core ompleto e às vezes ind é d s extensões, me forne e um tent mos en ontr r o ontr pe- bom t m nho p r um h rdw - netbook om redes sem fio mui- so entre t m nho e desempe- re m is ntigo. to m is responsivo do que o nho. O Tiny Core podi Pode-se dizer que o Tiny OS n tiv mente inst l do. O t mbém us r um pequen bi- Core é p r usuários v nç - Tiny Core t mbém fun ion bem om omput dores ve- lhos, n tur lmente, s r te- rísti s modern s omo GTK2, o fl sh m is re ente têm exigên- Querer omp rtilh r om i s enormes. N Conferên i S le 7x que onte eu no sul os outros quilo que se têm é d C lifórni , eu demonstr v o Tiny Core em lguns dos net- um ois bo . books m is novos tão bem Robert Shinglede ker qu nto l ptops om 300Mhz e 128MB em modo fr mebuffer. Todos est v m fun ion ndo
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 3 CAPA · ENTREVISTA COM ROBERT SHINGLEDECKER
dos. M s eu tenho tent do dur - onte er? sendo us do nun i r infor- mente present r um interf - m ção do est ion mento em e fá il de se us r em rel ção bondes no Los Angeles F ir- di ion r pli ções, módu- REL: Poderemos grounds . los, e bibliote s. Sendo somen- en ontr r no futuro o D mn te um nú leo, isso impli em Sm ll Linux ou o Tiny Core en r r muit s es olh s. Com em um PC à vend em um REL: Como distribui- muit s es olh s, vêm muit s loj gr nde, de ção Tiny Core é sustent d de isões. P r tom r de isões dep rt mentos ou shopping Como sobrevivem efi zes temos que ter tempo om o sistem inst l do / RS: O Tiny Core é m nti- p r prender tudo que envol- OEM do por um equipe dos voluntá- v o Tiny Core. Tente vo ê mes- RS: Eu ho que não. O rios mo, vo ê pode fi r muito DSL é muito tu l. O Tiny Core (http://tiny orelinux. om/Te- surpreso omo pode ser fá il. não é um desktop ompleto. O m_TC.html). Por us d mi- Tiny Core está m is p r nh id de e s úde, eu me hobbyst s, onstrutores do sis- h bilito f zer menos d REL: Que vo ê pens tem , onstrutores do dispositi- no. M s não tenho medo l- dos remixes que muitos f - vos, et . O Tiny Core não é gum, equipe que eu sele io- zem om distribuições Li- um solução inst ntâne . Ago- nei é m is do que p z. M s nux É s udável r , um onstrutor/integr dor de eu não vou desistir. Desde que RS: O softw re livre pro- sistem pode desdobr r e mui- eu sej p z, est rei dirigindo move muito isso. Eu penso to o Tiny Core nos dispositivos o desenvolvimento do Tiny Co- que é s udável. Qu lquer um que eu nem mesmo s beri . re. que queir prender os fund - Re entemente, me m nd r m mentos de omo o Linux um em il mostr ndo que o fun ion é lgo muito bom. DSL est v sendo us do no REL: Atu lmente vo ê Querer omp rtilh r om os ou- B y Are R pid Tr nsit está frente do Tiny Core. tros quilo que se têm é um (BART) de São Fr n is o, C li- Como fi ou su p rti ip ção ois bo . Muitos remixes po- fórni p r indi r inform - no DSL Vo ê tem outros dem não ser muito interess n- ção do trem. Em um projetos de ódigo-fonte tes, m s f zer o que? Sem onferên i re ente de Linux, berto nun ter oportunid de, o- se proxim r m de mim p r di- RS: Desde que eu ome- mo é que nov s visões iri m zer que meu softw re est v ei o Tiny Core, John Andrews proibiu-me de ontinu r tr - b lh r no DSL. Fundou o DSL, possui m r registr d , e ontrol todo o esso o A melhor ontribuição é DSL. Não tenho nenhum outro projeto de ódigo fonte berto. de omp rtilh r do onhe imento Desde que fiquei posent do, eu vivo d minh pensão e in- om o outro. vestimentos. Nós, eu e equipe, Robert Shinglede ker somos todos voluntários. Os on eitos Tiny Core são lgo que todos redit m. É noss
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 3 CAPA · ENTREVISTA COM ROBERT SHINGLEDECKER
p ixão. lo de fonte bert ofere em t s distros m is oportunid des do que o RS: Desde que fui exil - mundo de fonte fe h do. As- do do projeto, eu não posso REL: Qu ndo não está sim, penso que o futuro é mui- trás de um omput dor no responder sobre o futuro do to brilh nte p r o Linux. Aind DSL. desenvolvimento do Tiny é muito difí il torn r-se em um Core, que f z p r se negó io gr nde. É tipi mente O que é emo ion nte so- divertir Vo ê tr b lh 24 ho- ontrol r o que está pront men- bre o Tiny Core é o modelo de r s te disponível no mer do, e o- extensão. Atr vés d s exten- RS: Já que sou defi ien- mo t is ontroles, o est do sões nós podemos ontinu r te, eu prendi us r o tr nspor- ment l que isso provo n s em qu lquer direção. Nós m n- te públi o. Eu onheço todos pesso s. teremos o nú leo tu l e nos os ônibus, trilhos, e sistem s esforç remos por m ntê-lo pe- de trem. Ter OPMD signifi queno. Adi ion remos um in- muit difi uld de p r engolir, REL: Onde nós pode- fr -estrutur omo eu tenho ne essid des espe i- mos prender m is sobre o ne essid de p r melhor r o is em rel ção à omid . Eu en- DSL e o Tiny Core Que vo- suporte e inter ção om nos- ontrei muit s omid s, de ê re omend Que Web si- s modelo de extensão. So- diferentes ultur s, interess n- te ou livros mos um distribuição nov e tes e s boros s que são fá eis RS: Até onde tenho onhe- est mos pen s omeç ndo. de engolir. Tendo prendido tu- imento, o DSL, ind enqu n- O próximo rele se in luirá m i- do isso, pl nejo gor bus- to um desktop útil, é um ores tu liz ções do kernel e s p r tent r limentos de projeto termin do e fe h do. A bibliote s do nú leo. muit s ultur s. Eu onduzo do ument ção definitiv p r um grupo pequeno de outros i- ele é O Livro Ofi i l D mn REL: A Revist Espírito d dãos n ter eir id de nes- Sm ll Linux , publi do por Livre lhe gr de e pel opor- tes lug res. Nós nos Prenti e H ll, Pe rson Edu ti- tunid de Deixe um mens - divertimos muito e prende- on. Já p r o Tiny Core, eu es- gem p r nossos leitores. mos prov ndo limentos de pero que vo ês venh m nos muit s ultur s. A utenti id - visit r em http://tiny oreli- RS: O Tiny Core é diverti- de verd deir , étni , v ried - nux. om. Nós não temos ne- mento. É des fio. Tem muit s de n tiv , do Afeg nistão, d nhum nún io, não pedimos possibilid des. Eu espero que Áfri , do Peru, do sudeste d nenhum dinheiro. O Tiny Core vo ês visitem, explorem, e p r- Índi , d Coréi , d Chin , do Linux é sobre omp rtilh r, tilhem. Méxi o, et . prender, e promover um diver- Muito obrig do por propor- timento novo e de um m nei- ion r-me est oportunid de r emo ion nte de us r o de omp rtilh r de minh p i- REL: Como vo ê vê o Linux. A melhor ontribuição é xão om os leitores. res imento de Linux em de omp rtilh r do onhe i- omput dores tu is Existe mento om o outro. M iores inform ções: possibilid de de torn r-se ind m is popul r Site Tiny Core Linux: http://www.tiny orelinux. om RS: Com m is dispositi- REL: O que os fãs e os vos vêm m is oportunid des novos deptos do Tiny Core Site Pesso l: de inov ção. Linux e seu mode- e do DSL podem esper r d s versões seguintes des- http://www.shinglede ker.org
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 3 ENTREVISTA · FLÁVIO DE OLIVEIRA
ENTREVISTA: FLÁVIO DE OLIVEIRA Cri dor do GoblinX Por João Fern ndo Cost Júnior
A edição n. 2 d Revist Revist Espírito Livre: por exemplo eu já us v Espírito Livre tr z em su p Quem é Flávio de Oliveir Abiword no Windows, té que um ssunto bem interess nte F le-nos um pou o sobre vo- um di resolvi migr r tudo p r e que nos report vários sub- ê. Qu ndo omeçou om softw re livre e onhe i o Li- ssuntos. Em meio s divers s su históri om os omput - nux. te nologi s que podem ser utili- dores e softw re livre E n s z d s vis ndo utiliz ção de hor s v g s, o que f z p r máquin s leves e m is rápid s se divertir REL: Como surgiu idéi de ri r o GoblinX O en ontr mos distribuições que Flávio de Oliveir : Eu sou vis m todos estes tributos, que te motivou E de onde engenheiro ivil de form ção e vem o nome m s om um q m is de bele- sempre utilizei omput dores z . Assim, entrevist mos Flá- porque tr b lh v om projeto FdO: Eu ome ei us ndo vio de Oliveir , responsável ivil, prep r ndo pl nt s b i- Sl kw re e um di enqu nto pel distribuição GoblinX, um x s, orç mentos e espe ifi - pesquis v por jogos p r utili- distribuição que mere e ten- ções. Sou ind rtist plásti o z r en ontrei o Kurumin G - ção. e es ritor de mes, foi então que per ebi form m do- possibilid de que todos tinh m r ind . de rem steriz r e ri r um dis- tribuição, ssim n s eu idéi A histó- de f zer meu próprio live d. O ri om o nome GoblinX veio meio do n - softw re livre d , sem muit s expli ções, omeçou qu n- goblin é um termo utiliz do em do eu p ssei pr ti mente tod s s língu s, ter internet é meio um b ndido no mundo b nd l rg . d s lend s e tr z esse jeito in- No iní io ome- diferente, m l ndro que gost - ei tro ndo ri de d r o projeto, di ionei meus progr - o X no fim pen s. Figur 1: Cri dor e ri tur m s por ou- tros livres,
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 33 ENTREVISTA · FLÁVIO DE OLIVEIRA
REL: Pens mos que o omo omp r r um live d do GoblinX Qu is os requeri- termo belez e levez des re- Ubuntu om o GoblinX, o Go- mentos mínimos p r se ve bem o GoblinX. Qu is são blinX é muito superior, então us r o GoblinX s p rti ul rid des do siste- tendo ess forç no live d o FdO: A levez entr n m di nte d s dem is distri- que pro ur mos é torn r o Go- pergunt im t mbém, por buições linux n ion is e blinX inst l do um sistem termos diferentes distribuições, intern ion is O que o tor- om re ursos dos gr ndes siste- temos diferentes possibilid - n diferente dos outros m s. des. O G.Mini e o G:Mi ro que FdO: Belez e levez não utiliz m respe tiv mente Xf e são m is s prin ip is r te- REL: O GoblinX tem vári- e Fluxbox são indi dos p r rísti s do GoblinX nem s m i- s versões. Qu l diferenç mi ros m is ntigos, liás o ores diferenç s om s entre el s Vo ê não h meu mi ro de tr b lho é nti- o-irmãs. Dur nte um tempo, que t nt s versões podem go, um Athlon 2600+ om no iní io, belez e ustomiz - onfundir quele que não s - 512MB e rodo s qu tro dis- ção for m fund ment is, ontu- be por onde omeç r tros, l ro que KDE e Gnome do hoje o GoblinX tr z omo são m is pes dos. O G.Mini e m ior diferenç entre s prin i- FdO: Todos os sistem s G.Mi ro podem ser us dos p is distribuições ser úni , oper ion is gr ndes tem dife- bem em mi ros piores, m s tu- em diri em onjunto om o rentes versões, in luindo Win- do depende do que o usuário Zenw lk, ofere er o melhor dows e Ubuntu. No so do irá rod r, lgums progr m s sistem p r live ds disp r - GoblinX idéi é proveit r o exigem m is do que outros. O do, o Linuxlive, om re ursos máximo o poder do Linuxlive, G.Mini e G.Mi ro eu testo em pós inst l ção no p drão d s virtu lmente eu poderi mont r um Pentium III de 256kb nor- gig ntes, omo repositório pró- milh res de sistem diferentes m lmente. prio de p otes. Esse é o dife- om os re ursos tu is, tu l- ren i l, união entre o melhor mente p ssei f zer qu tro dis- sistem p r live ds om o ne- tros, um p r d um dos REL: Qu ndo o linux essário p r se torn r um óti- desktops prin ip is, Kde, Gno- n s eu er tido omo um sis- m distro inst l d . Não tem me, Xf e e Fluxbox, proveit n- tem que onsumi pou os do o melhor de d um re ursos e b ixo poder de destes, ofere- pro ess mento. Conforme o endo os sistem foi m dure endo usuários m is exigên i por um h rdw re opções e in- d vez melhor t mbém u- d re ebendo mentou. Hoje temos distribui- m is jud p - ções om vários ds e dvds, r melhor r torn ndo-se um sistem os mbientes. ompleto, e em ontr -p rti- d pes do. O que vo ê pen- s disso N su opinião os REL: P r- desenvolvedores devem se ti ul rmente preo up r om exigên i no quesito le- de h rdw re ou t nto f z, h - vez , o que j vist que o v lor d s pe- vo ê tem di- ç s sempre tende ir Figur 2: Tel do GoblinX em exe ução zer sobre o
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 34 ENTREVISTA · FLÁVIO DE OLIVEIRA
FdO: A ho que devem Contudo exis- existir distribuições e projetos te um outro pens dos p r mi ros m is nti- l do, o d pu- gos, ontudo os m iores proje- r e simples tos omo Kde e Gnome devem person liz - fo r us bilid de e orreção ção, não de bugs e não levez . Afin l ho viável existem outros progr m s e ge- nem impor- rentes de j nel s que pens m t nte e est s em levez . Openoffi e.org, Fire- distros - fox e outros poderosos pli ti- b m morren- Figur 3: Interf e Netbook vos devem tent r ser o m is do, m s d leve possível m s nun retir r um f z o que quer, demo r i GoblinX ontemp o usuário ou deix r de di ion r re ur- é um dos pontos do mundo de leigo ou é um sistem p r sos por us de poder de pro- softw re livre. Se um indivíduo os m is entendidos de li- ess mento. h que ustomiz ção dele nux A quem ele é destin - é interess nte e ele segue s do regr s d GPL, deve l nç r. REL: Vemos n s er - FdO: Eu diri que é um d di nov s distribuições li- sistem entre fá il e intermediá- nux b se d s em outr s. Ao REL: Não sei se vo ês rio, om um ponto fund men- mesmo tempo vemos vári s tem ess inform ção, m s o- t l, o poder do usuário é morrerem por f lt de supor- mo o GoblinX é visto for do lev do em ont , penso sem- te e omunid de. O GoblinX Br sil Qu l reper ussão pre em in luir f ilid des sem é b se do em lgum distri- Vo ê tem números qu nto tir r o poder do usuário de lte- buição O que vo ê h número de usuários no Br - r r tudo. d s distribuições que só não sil e for dele tem utenti id de e só b si - FdO: For do Br sil o Go- mente tro m tem s e são REL: Hoje no Br sil en- blinX é bem m is onhe ido ontr mos inúmer s distri- l nç d s nov mente omo heg ndo est r entre s trin- um nov distribuição buições. Entret nto s du s t e in o primeir s no m is popul res Cone tiv e FdO: O GoblinX é b se - Distrow t h. om no p ss do. Kurumin tiver m n s imen- do no Sl kw re. Ele utiliz o Li- Os números de usuários já pos to e morte. Com isso lguns nuxlive n onfe ção do live d, o Br sil em qu rto lug r n lis- usuários fi r m órfãos então o GoblinX é b st nte dife- t , trás de Est dos Unidos, por ssim dizer. Est f lt de rente se omp r do o Alem nh e Fr nç , hoje os g r nti que o sistem onti- Sl kw re, que nem é live d. usuários br sileiros ument - nu rá tendo ontinuid de o- A ho que um distribuição de- r m m s ind estão em núme- lo medo em lgum s veri n s er seguindo GPL, ro bem menor que os pesso s. O que vo ê diri p - não pre is ter re ursos novos meri nos, o que é n tur l fi- r eles e sim dedi ção. Com o tempo n l nos Est dos Unidos exis- distribuição irá res er e om tem muito m is usuários de FdO: O GoblinX seguirá el omunid de, nenhum omput dor. um minho inverso, o d pro- distribuição n s e gr nde e fission liz ção, distribuição sou ontr ess idéi que mui- irá res er, ser reformul d e t s distribuições tr p lh m. REL: N su opinião o entr r em um outro p t m r.
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 35 ENTREVISTA · FLÁVIO DE OLIVEIRA
REL: Vo ê redit que m de vez um posição no REL: O que os fãs d o enário n ion l tem lug r mer do, om h n es re is distribuição e ol bor dores p r s t nt s distribuições de desb n r on orrentes podem esper r n s futur s que tem Se s omunid - se é que podemos h m r versões do sistem des se unissem será que não de on orrentes FdO: O GoblinX vem sem- terí mos lgo m is sólido e FdO: A ho que s gr n- pre mud ndo e ren s endo enb s do No mundo temos des oopor ções pre is m se d versão, e p r próxim m is de 300 distribuições. jud r m is, C noni l e Novel p ss remos por noss m ior Aos olhos de quem está he- por exemplo p re em brig r en- mud nç , om um novo modo g ndo p re e que d um tre el s, ho que f lt ind de geren i r o projeto p r tor- está tir ndo p r um l do. m is p r eri s dess s empre- ná-lo profission l e entr rmos O que vo ê pens disso s s om gr ndes f bri ntes no mer do dos f bri ntes de FdO: Em rel ção união de softw re, omo Adobe, Auto- omput dores. entre omunid des eu não re- desk e outr s m is. F lt o Li- dito que tr ri melhori lgu- nux ser omp tível om m is m , d omunid de deve progr m s dos gr ndes f bri - REL: C so lguém quei- jud r e ter opção de um mo- tes omo Adobe, ser m is m - r ol bor r om o sistem o do ger l, ho m is import n- leável e eit r pli tivos e que deve f zer E onde o tes s omunid des dos drivers não livre e tr b lh r usuário leigo, que bou de projetos do que d s distribui- m is os nomes d s distribui- fi r s bendo do sistem , de- ções, só que s omunid des ções do que m r Linux. ve bus r inform ção e di- em volt de um distribuição s tendem ter m is forç . FdO: O melhor modo é REL: Com heg d de Agor eu ho que quem me ont t r vi em il ont - sistem s oper ion is propri- to@goblinx. om.br ou visit r tr p lh são s gr ndes em- etários que exigem b st nte pres s, C noni l, Novel e nosso site e fórum. O site e fó- h rdw re, o preço sempre rum tem muit s di s, rtigos e Red H t d qu l f z lgo le- tende ir. Vo ê h que v ndo em ont pen s s idéi- sempre eu ou lguém tir ndo om ess medid os benefi i- s dúvid s. s deles e sem onsider r os dos somos nós que utiliz - outros, ssim todo di o Ubun- mos linux tu tr z um novid de, o Fedo- REL: Deixe um mens - r outr e o SuSE outr e FdO: O Linux sempre se gem p r o pesso l que está est s não se jud m em qu - benefi i d s mud nç s nos lendo revist se n d e norm lmente est s gr ndes sistem s, entret nto is- novid des f zem mesm oi- so é p ss geiro, não ho que FdO: Espero que vo ê lei- s que outros projetos já f zi- quele que test e odei o Win- tor tenh gost do d entrevist m. dows Vist dote lgum dis- e se lembre de f l r om mi- tro Linux, é m is fá il retorn r gos sobre o GoblinX e sobre Nós temos pou s distri- o Windows XP. O Linux se be- Revist Espírito Livre. buições no Br sil, já tivemos nefi i ri muito m is se o supor- m is. te o Windows XP d do pelos gr ndes f bri ntes de pli ti- M iores inform ções: REL: N su opinião o vos e h rdw re fosse interrom- Site Ofi i l GoblinX Linux: que f lt em um sistem li- pido. http://www.goblinx. om.br nux hoje p r que ele ssu-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 36 CAPA · TCOS PROJECT
Por Aé io Pires
O que f zer qu ndo os desktops estão ob- distribuições GNU/Linux Debi n[3], Ubuntu[4], soletos dem is p r us r versão m is nov de M X 4.0[5], Gu d linex[6] e Lliruex[7]. A versão um sistem oper ion l, por exemplo? O que f - tu l é 0.89.33 e está tr duzid p r o esp - zer p r reduzir os ustos de propried de d re- nhol, inglês e português. de ( ustos om quisição e m nutenção dos equip mentos, li enç de uso de softw res pro- prietários, onsumo de energi elétri , et )? As ferr ment s Ou o que f zer p r reduzir o imp to mbient l Os gr ndes trunfos do TCOS, em rel ção dos omput dores obsoletos? outros projetos de Softw re Livre p r lientes m gros, são s ferr ment s gráfi s: Um bo solução p r esses e outros pro- blem s é utiliz ção de lientes m gros. Um re- de de lientes m gros possui b ixo usto de t os onfig => us d p r ri r e person - inst l ção por permitir o uso omput dores obso- liz r os rquivos de ini i liz ção dos lientes. letos ou thin lients[1], todos one t dos um Desenvolvid em Python e GTK2, el é um in- servidor de lt perform n e de pro ess mento terf e gráfi p r o gent os, um shell s ript que omp rtilh o sistem oper ion l, pli ti- que ompil s im gens p rtir d s onfigur - vos, esso Internet, CD-ROM, impressor , r- ções indi d s pelo dministr dor. m zen mento de rquivos, et . Existem vários projetos de Softw re Livre e Proprietário que propor ion m impl nt ção dess s redes, m s neste rtigo iremos onhe er o TCOS – Thin Client Oper ting System.
O que é TCOS É um projeto de Softw re Livre li en i do pel GPL 2[2] e form do por um onjunto de fer- r ment s gráfi s utiliz d s t nto p r ini i liz r omo p r geren i r lientes m gros. O TCOS foi ri do pelo esp nhol M rio Iz- quierdo Rodrigues e en ontr -se disponível no si- te http://t osproje t.org p r ser inst l do n s Figur 1: Tel ini i l do T osConfig
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 37 CAPA · TCOS PROJECT
exe ução, et ), omp rtilh r rquivos de multimí- di , re liz r udio onferên i , entre outr s. t osphpmonitor => um ltern tiv o t osmonitor permitindo geren i r os lientes tr vés de um sistem Web, desenvolvido em PHP. t osperson lize => permite onfigur r l- gum s r terísti s dos lientes, t is omo: resolução d tel , os drivers de vídeo, módulos de kernel, entre outros. t os-devi e-ng => utiliz d p r mon- t r/desmont r utom ti mente o CD-ROM, dis- Figur 2: Tel do T osMonitor em uso o rígido, dispositivos USB, entre outros dispositivos one t dos nos lientes. t osmonitor = utiliz d p r geren i r os lientes m gros e desktops, desde que te- p m-usb-t os => um utilitário gráfi o que nh m inst l do pli ção liente t os-st nd lo- sso i o uso de um dispositivo USB um ou ne. Com o t osmonitor é possível m is usuários. Ele evit que o usuário digite reini i r/deslig r os lientes, bloque r ou desblo- senh p r mont r ou desmont r o dispositivo que r tel , te l do e mouse; ontrol r o lien- tod s s vezes em que ele for one t do ou des- te utiliz ndo o VNC, ptur r tel , en err r one t do nos lientes. sessão gráfi dos usuários, exe ut r um pli- t os- onfigur tor => permite o dminis- ção remot , envi r mens gens os usuários tr dor onfigur r o servidor TCOS e lguns servi- one t dos, visu liz r/en err r s pli ções ços de rede rel ion dos, omo: o DHCP, em exe ução, ess r s inform ções de d d stro de usuários no sistem e onfigur ção liente (o uso do pro ess dor, onsumo de me- do geren i dor de login. móri RAM, módulos do kernel em uso, onfigu- r ções d interf e de rede, pro essos em TCOS x LTSP5 T lvez vo ê estej se pergunt ndo: TCOS não é igu l o LTSP[8]? Ambos tem os mesmos objetivos? Qu is s diferenç s entre eles? Segundo o m nu l do TCOS p r dminis- tr dores[9], es rito pelo desenvolvedor do TCOS, esses dois projetos possuem os mes- mos objetivos, m s s diferenç s estão n im- plement ção de d um. Eis lgum s d s diferenç s existentes entre o TCOS e o LTSP, versão 5:
- No LTSP 5 os lientes us m NFS (Network File System) p r obter o sistem de rquivos r íz (op ion lmente podem us r
Figur 3: Tel do T osPerson lize em uso squ shfs sobre NBD - Network Blo k Devi e).
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 38 CAPA · TCOS PROJECT
om Internet, um repositório lo l ou um CD- ROM/DVD-ROM om os p otes p r ri r im gem de ini i liz ção dos lientes. TCOS utili- z os binários disponíveis no servidor. No LTSP5 esse pro esso demor m is de 15 minu- tos, no TCOS pen s 15 segundos. - LTSP 5 não permite person liz r im - gem de ini i liz ção dos lientes. Com o TCOS é possível person lizá-l e es olher o que será removido ou in luído. - LTSP 5 tem um ferr ment muito sim- ples p r dministr r os lientes h m d Thin Figur 4: Ferr ment s do T os Client M n ger e outr p r onfigurá-los, LTSP-M n ger. TCOS possui s ferr ment s No TCOS, os lientes obtém im gem t osmonitor e t osphpmonitor, p r geren i r os squ shfs us ndo os proto olos TFTP (Trivi l Fi- lientes, e t osperson lize, p r onfigurá-los. le Tr nsfer Proto ol), HTTP (Hipertext Tr nsfer - LTSP 5 só permite onexões gráfi s en- Proto ol) ou NFS, m s qu ndo o liente possui tre os lientes e o servidor us ndo o XDMCP (X m is do que 38 MB de memóri RAM não é ne- Displ y M n ger Control Proto ol). Além desse essário utiliz r NFS, o que diminui o onsumo proto olo, o TCOS utiliz : o rDesktop (p r Win- de memóri RAM. dows Termin l Server), FreeNX, SSH+X e o - Se o servidor LTSP 5 f lh r ou perder o- XRDP. ne tivid de, todos os lientes sofrerão um ker- - TCOS us o XMLRPC entre o servidor e nel p ni e pre is rão ser reini i dos. Com o os lientes p r tro r inform ções, torn ndo TCOS, eles pen s tem de esper r o servidor m is fá il o desenvolvimento de pequenos pro- volt r fun ion r norm lmente. gr m s ou plugins p r f zer t ref s simples, - O sistem de esso os dispositivos re- omo por exemplo p m-usb-t os. movíveis utiliz do por mbos os projetos é o - A onfigur ção do servidor LTSP 5 é feit LTSPFS (filesystem sobre Xorg + o módulo de tr vés d edição m nu l de rquivos de onfi- kernel h m do FUSE). No TCOS houve um gur ção. Além desse método o servidor TCOS melhori no uso desses dispositivos om pli- pode ser onfigur do us ndo pli ção gráfi ção gráfi t os-devi es-ng. No LTSP 5 esses t os- onfigur tor, torn ndo esse pro esso rápi- dispositivos são mont dos de form utomáti do e fá il. e desmont gem é ompli d , m s no TCOS ess s oper ções são re liz d s de form muito - LTSP 5 não tem um pli ção gráfi simples. p r onfigur r e ompil r s im gens dos lien- tes. TCOS possui o t os onfig. - LTSP 5 só tem suporte disquetes, me- móri s USB e CD-ROM de d dos. O TCOS, lém desses dispositivos, tem suporte p rti- Por outro l do, o LTSP é um projeto que ções do dis o rígido (in luindo o sistem de r- existe m is tempo, sendo bem m is onhe i- quivos NTFS, CD-ROM USB, dis os firewire, do e utiliz do. O LTSP t mbém possui versões CD de údio, et . p r outr s distribuições GNU/Linux, omo: - No LTSP 5 é ne essário ter um onexão Sl kw re[10], Fedor [11], et .
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 39 CAPA · TCOS PROJECT
Quem está us ndo TCOS M iores inform ções: - Conheç lguns dos sos de su esso do [1] Thin Clients TCOS no mundo: http://pt.wikipedi .org/wiki/Thin_ lient - Es ol Universitári Polité ni de V ll doid (Esp nh ); [2] GPL 2 - Colégio L S lle - Felipe Benito (Servilh , Esp - http://www.gnu.org/li enses/gpl-2.0.html nh ); - Colégio El Apostol do (V ll dolid, Esp nh ); [3] Debi n - Es ol de Ofí ios S n C yet no Centro de For- http://debi n.org/ m ión Profesion l de Vi ente López C r p - h y (Buenos Aires, Argentin ); [4] Ubuntu - Rádio Comunitári Sur FM 102,7 (Buenos Ai- http://www.ubuntu. om/ res, Argentin ); - Universid d Y mbú (B rquisimeto, Venezue- [5] M X 4.0 l ); http://www.edu .m drid.org/web/m drid_linux/ - Bibliote do Li eo Industri l de S nti go (S nti- go, Chile). [6] Gu d lnex http://www.gu d linex.org/ No Br sil, ind não foi registr do ofi i l- [7] Lliruex mente nenhum so de su esso. http://lliurex.net/ O TCOS t mbém foi ven edor do I Con ur- so Universitário de Softw re Livre, promovido pe- [8] LTSP l Universid de de Servillh -ES, em 2007, n http://www.ltsp.org/ tegori “Distribuições” (http:// on urso-softw - relibre.us.es/0607/). [9] M nu l do TCOS p r Admins http://br.t osproje t.org/?p ge_id=16
Consider ções Fin is [10] Sl kw re Então, o que vo ê hou do TCOS? Se esti- http://www.sl kw re-br sil. om.br/web_site/ ver urioso esse o site ofi i l do projeto[12] e d omunid de TCOS Br sil[13], mbos possu- [11] Fedor em um v st do ument ção sobre TCOS. http://www.projetofedor .org/
[12] TCOS Proje t Este rtigo é o primeiro d série e nos http://t osproje t.org/ próximos iremos entender o fun ion mento de um rede TCOS, os [13] TCOS Br sil proto olos utiliz dos, s onfigur ções http://br.t osproje t.org/ de h rdw re re omend d s p r os lientes e o servidor, o imp to que o AÉCIO PIRES (http:// e iopires.rg3.net) é gr du ndo em redes de omput dores pelo TCOS us num rede de desktops, IFPB (www.ifpb.edu.br), tr dutor do TCOS, onhe er s vulner bilid des e s fund dor d omunid de TCOS Br sil e ontr -medid s p r torn r rede m is est giário d Se ret ri d Re eit do Est do d P r íb , onde f z pesquis s om segur . Não per m TCOS desde junho de 2008.
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 4 CAPA · TERMINAIS LEVES COM O SACIX
TERMINAIS LEVES COM O SACIX
Por Anderson Goul rt e Luiz P ulo
Termin is leves, thin lients ou mbiente t es l r solução. Entret nto, em pequen s diskless (sem dis o) são pr ti mente sinôni- proporções, é possível ri r um mbiente útil de mos nos textos té ni os sobre o ssunto. O pr - esso à internet e às pli ções onven ion is ti mente vem do f to de um sistem leve (editores de texto, pl nilh s, mens geiros, et ), poder ter dis os rígidos, m s ind ser en r - om um usto reduzido de infr -estrutur , pro- do omo um solução p r evit r o su te men- veit ndo os omput dores su te dos. to dos omput dores. Neste spe to, surgir m Com o objetivo de f ilit r inst l ção e on- vári s soluções omer i is e livres que são p - figur ção de um mbiente b se do no LTSP ri- zes de reviver omput dores om b ixo poder mos o S ix[3] que, tu lmente, é form do por de pro ess mento e memóri . Os 2 gr ndes pro- p otes e met -p otes DEB[4] p zes de u- jetos livres rel ion dos são o LTSP (Linux Ter- tom tiz r esse pro esso. Os termin is leves são min l Server Proje t)[1] e o DRBL (Diskless omput dores onven ion is, om b ixo poder Remote Boot in Linux)[2]. Ambos provêem um de pro ess mento e ger lmente sem dis os rígi- termin l remoto, m s su s onstruções intern s dos. N seção seguinte bord remos rquite- são diferentes. A idéi é simples: olo -se um tur e fun ion mento do sistem . Este projeto é omput dor de lto desempenho servindo os ou- utiliz do prin ip lmente nos tele entros do C s tros, onde todo o pro ess mento é re liz do. Du- Br sil[5], m s é f ilmente exp nsível p r qu l- r nte exe ução dos progr m s, s quer tipo de ustomiz ção. inform ções sobre o que deve ser exibido n te- l é envi d pel rede p r d omput dor o- ne t do ele. Dess form , um 486 poderi ser Arquitetur do sistem qu se tão rápido qu nto um pro ess dor de nú- A figur 1 mostr inter onexão de rede leo duplo, n teori . Ess é b se p r o não exigid p r o fun ion mento do LTSP: um ser- su te mento dos equip mentos ntigos. vidor (LTSP Server) interlig do om os lientes A práti revel que vários são os g rg los (ou termin is) tr vés de um swit h. Este servi- ou problem s enfrent dos por ess s soluções: in- dor pode ou não est r n internet omp rtilh d fr -estrutur de rede, memóri de vídeo e RAM om os termin is (LTSP workst tions). do liente, suporte os dispositivos lo is (por- Neste esquem , o S ix inst l e onfigu- t s usb, pendrives, pl s de som, impressor s) r os seguintes serviços no servidor p r o fun i- e o desempenho ger l do sistem qu ndo se ten- on mento do LTSP:
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 4 CAPA · TERMINAIS LEVES COM O SACIX
- TFTP (Trivi l File Tr nsfer Proto ol): utiliz do gos, omo os 486. Neste so, é ne essário p r tr nsferir im gem do kernel p r d es- ini i r o omput dor por disquete, d-rom ou t ção um pl de rede extern om este suporte[6]. - DHCP (Dyn mi Host Control Proto ol): forne- Já o S ix é form do pel distribuição De- e os endereços IPs e nomes p r d liente bi n Lenny res ent dos os p otes de onfi- - NFS (Network File System): omp rtilh os r- gur ções dos serviços já list dos. Sele ion mos quivos e diretórios utiliz dos pelos lientes os pli tivos serem inst l dos p rtir d s de- - XDMCP (X Displ y M n ger Control Proto ol): m nd s dos usuários dos tele entros. Em um h bilit o suporte p r exe uções de pli ções estrutur lógi de desenvolvimento, dividimos o gráfi s remot mente nosso tr b lho em 2 p rtes: servidor e desktop. - LTSP: re liz o tr b lho de onfigur ção de - d termin l e o suporte os dispositivos: vídeo, Servidor s ix-server : nos preo up - som, impressor s, te l do, mouse, et . mos om fun ion lid de do mbiente LTSP, omp rtilh mento d internet, segur nç , servi- ços de impressão, proxy, omp rtilh mento de rquivos e onfigur ção dos serviços. Desktop s ix-desktop : o tr b lho on- siste n es olh do mbiente gráfi o (Gnome), dos pli tivos (Firefox, Broffi e, GIMP, Inks - pe, Pidgin, et ) e su s person liz ções (tem s, tunning, preferên i s). Re ursos omo essibili- d de (gnome-or ) e multimídi (áudio, vídeo, fl sh, j v , jogos) estão in luídos nest seção, om su s devid s limit ções.
C r terísti s do sistem Noss propost não é ri r m is um distri- buição, om m is um nome e m is um série de difi uld des. M nter um distro requer tempo, di- nheiro e pesso s. Por isso noss bord gem foi
Figur 1: Arquitetur do sistem LTSP ri r met -p otes f ilmente person liz dos p - r qu lquer projeto rel ion do om termin is le- É import nte lembr r que tod s s est - ves. Atr vés d inst l ção do p ote h m do ções devem ter suporte boot pel rede vi s ix , é desen de do um pro esso de inst l - PXE. Ou sej , todo o rreg mento do sistem ção dos met -p otes s ix-server e s ix- oper ion l é feito pel rede. A prin ip l v nt - desktop os qu is, tr vés de um estrutur hie- gem do LTSP é f ilid de de m nutenção, já rárqui de dependên i s, f z tod mági . que dministr mos pen s o servidor. Não há Em lguns momentos é ne essári interven- m is ne essid de de reinst l ção dos lientes. ção do usuário p r preen himento de inform - B st reini i r máquin . Entret nto, um f lh ções essen i is, t is omo endereço de rede e no servidor impede o uso de tod s s est ções. más r . Dess form , proveit mos todos p - O PXE pode ser h bilit do n BIOS e está otes ofere idos pelo projeto Debi n sem ne- disponível em tod s s pl s-mãe modern s. Is- essid de de m ntê-los. so é um problem p r os omput dores nti- Outro ponto de dest que são s versões
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 4 CAPA · TERMINAIS LEVES COM O SACIX
Podemos dizer que o LTSP está estável e g r nte o fun ion mento dos dispositivos lo is (pendrive, drom, impressor s, et ) ssim omo os re ursos em rede. A m ior preo up ção é o desempenho, h j vist res ente dem nd de pro ess mento d s pli ções web om j x, fl sh e j v embutid s n s págin s e re ur- sos 3D dos jogos, o que deix muit s vezes os usuários ins tisfeitos om solução, oriundos de um LAN House. Deixo os leitores um esp ço berto p r registr r qu isquer f lh s ou dúvid s tr vés do site do projeto[3]. Convid mos todos p rti i- Figur 2: GDM - Tel de login do sistem p r do desenvolvimento do S ix, sej tr vés de sugestões, suporte, tr duções, do ument - dos pli tivos. Apes r d versão Lenny não pos- ções ou m nutenção dos p otes. suir s últim s versões em seus repositórios, o projeto S ix m ntém tu liz do os pli tivos m is requisit dos pelos usuários omo Firefox 3 e Broffi e 3. Assim, disponibiliz mos s nov s M iores inform ções: fun ion lid des sendo uid doso p r não per- der est bilid de d distribuição. [1] Site Ofi i l LTSP: [5] Site C s Br sil: http://www.ltsp.org/ http://www. s br sil.gov.br/
Con lusão [2] Site DRBL: [6] Site projeto Etherboot: Inst l r e onfigur r um sistem om supor- http://drbl.sour eforge.net/ http://etherboot.org/ te termin is leves utiliz ndo LTSP exige um o- nhe imento v nç do em dministr ção de [3] Site Ofi i l do SACIX: [7] Site Ofi i l Debi n: sistem s GNU/Linux. O S ix tornou este tr b - http://www.s ix.org/ http://www.debi n.org/ lho trivi l, sem perder est bilid de e onfi bili- d de do Debi n. [4] Artigo sobre form to Deb: http://en.wikipedi .org/wiki/Deb_(file_form t) Nos tele entros, per ebemos que o LTSP não substitui inst l ção onven ion l. O uso ANDERSON GOULART é desenvolvedor do de re ursos multimídi s, j v , fl sh, jogos e sui- S ix e m ntenedor d infr -estrutur tu l tes de es ritórios em vários termin is simultâne- do projeto. Tr b lh om in lusão digit l e om sistem s b se dos em termin is leves os rret um gr nde perd de desempenho. há 4 nos. É b h rel em Ciên i d No projeto C s Br sil, temos um servidor (nú- Comput ção e Te ni o Espe i list em leo duplo, 4GB RAM) liment ndo 20 est - Comput ção (TEC) do projeto C s Br sil. ções. Mesmo neste mbiente o uso de lguns re ursos são ins tisf tórios. Port nto, o uso do LUIZ PAULO tu n áre de softw re livre LTSP ou outr solução rel ion d é re omend - há qu se 10 nos. É b h rel em sistem s do p r re uper r máquin s em desuso om ob- de inform ção e um dos responsáveis pelo desenvolvimento d solução S ix p r jetivo de torná-l um termin l leve, om re ursos tele entros. É membro do Coletivo Digit l e limit dos, m s úteis p r lguns propósitos espe- tu lmente tr b lh no d t - enter d empres Cobr Te nologi . ífi os, omo esso à internet sso i d o pro- esso de in lusão digit l.
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 43 CAPA · LEVEZA+VERSATILIDADE = PORTABILIDADE+USABILIDADE
Levez + vers tilid de = port bilid de + us bilid de Por Orl ndo Lopes
Debz Wildie - www.sx .hu
Há um livro de ens ios re- A h m d dest edição l tiv mente f moso de It lo C l- dá tenção spe tos b st n- vino ( utor de, entre outros, O te import ntes n onstituição b rão n s árvores, As osmi ô- de um sistem oper ion l, es- mi s e As id des invisíveis, li- t bele endo dois p râmetros vros que v le pen que p re em b st nte r zoá- onhe er), h m do Seis pro- veis p r v li r o interesse post s p r o próximo milênio. de doção de softw re em ge- C lvino es reveu s in o pri- r l, e do softw re livre em p rti- meir s e morreu ntes d on- ul r. Como nosso interesse lusão d últim , intitul d qui é bus r spe tos menos Consistên i . Só pr m t r imedi tos, porém t mbém im- uriosid de, vão qui s ou- port ntes p r observ ção tr s: Levez , R pidez , Ex - ríti d on epção e imple- tidão , Visibilid de, ment ção d s redes informáti- Multipli id de . B st nte de- s, tent remos pont r o qu do p r quem se preo up menos um desdobr mento de om o s questões que se pro- d um n vid individu l e fund m em noss vid “ iber o- públi . tidi n ”, não p re e?
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 44 COLUNA · ORLANDO LOPES
Em primeiro lug r, obser- Hoje em di existe já pen s um máquin de es re- vemos que os dois termos re- softw re p r f zer migr ção ver; tudo o que entr nele – to- present m r terísti s de um máquin p r outr , o- dos os inputs que f zemos qu lit tiv s dos re ursos (se- mo o NortonGhost (proprietá- nele – se reduz um só meio, j m de h rdw re ou de sotw - rio) e geren i dores de b kup um só veí ulo, o do f mosís- re) serem empreg dos pelos omo o Cobi n (gr tuito p r simo “bit”. Em prin ípio, todos usuários. M s por que esses Windows) e o E sy B kup 0.1 os d dos podem ser represen- dois p râmetros são import n- (p r Linux). Só não venh m di- t dos em todos os progr m s, tes? Or , eles são import ntes zer que isso é ois fá il de se se vo ê tiver o filtro erto. De- porque orrespondem du s f zer, ind m is em se tr t n- veri ser muito fá il – e está fi- d s prin ip is dem nd s do do de preserv ção de rquivos ndo, d vez m is – que poderí mos h m r de pesso is e do umentos... A im- re proveit r d dos de um pro- “usuário modelo” d s so ied - portân i d levez /port bilid - gr m ou b n o de d dos em des em rede. Dá té pr f zer de do “sistem de tr b lho outro(s). M s ind não é, f - um equ ção, quel que vem residente” no equip mento que zendo enorme f lt e represen- lá no título: levez + vers tilid - est mos utiliz ndo é m is que t ndo prejuízo de tempo n de = port bilid de + us bilid - estr tégi : há inform ções org niz ção dos d dos que de. noss s que não queremos ver dão poio às tivid des que re- Se dizemos que um siste- ir ul ndo n Nuvem, e ois s liz mos for do omput dor. m deve ser leve, é porque ele que não queremos ser obrig - não deve pes r n vid do dos ter em noss s máqui- usuário, erto? O usuário (um n s. Poder ir de um máquin termo que já não seu restringe p r outr e não perder f mili- M iores inform ções: pesso s físi s, m s t m- rid de de um mbiente é um E sy B kup 0.1: bém instituições, qu ndo f l - dos m iores presentes que http://eb kup.sour eforge.net mos em sistem s) bus omunid de SL poderi d r à sempre person liz r o sistem so ied de. E o que p re e, Cobi n B kup: em que oper , m s isso às ve- el vem vindo í. http://www.edu .umu.se/~ obi n zes é penoso e muit s vezes in- A outr questão que se de- frutífero. Quem já não b teu senh nos qu lifi tivos de um Web 2.0: beç pro ur ndo orrigir te- bom sistem de tr b lho hoje http://pt.wikipedi .org/wiki/Web_2.0 l dos, ert r onfigur ção é d “vers tilid de”. Assim o- do orretor ortográfi o, reinst - mo s pesso s estão prenden- Ít lo C lvino n Wikipédi : l r progr m s et . Não será do us r os omput dores http://pt.wikipedi .org/wiki/It lo_ mesmo um m r vilh o di p r tivid des muito distint s C lvino em que nós pen s pre ise- n vid iber otidi n , o siste- mos de um senh (sim, m is m que el s us m deve om- ORLANDO LOPES um ...) p r p ss r não p rpe- p nh r s v ri ções de uso. é pesquis dor no n s nossos rquivos pesso is, A Web 2.0 elerou um Nú leo de Estudos m s virtu lmente tod s s - em Te nologi s de pro esso que já vinh se dese- Gestão e r terísti s que ele virtu lmen- nh ndo, permitindo onfigur - Subjetivid des do te tenh dquirido dur nte os PPGAdmin/UFES e ção de interf es e Consultor p r o “usos monitor dos” ( omo os fun ion lid des de form bem desenvolvimento de que se dão n es ol e no tr - Projetos em m is intuitiv . Um omput dor, Respons bilid de b lho)? omo todos s bemos, não é Cultur l e So i l.
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 45 DESENVOLVIMENTO - VIRADO PRA LUA - PARTE 2
VIRADO PRA LUA P rte 2 Por Láz ro Reinã
Abdul ziz Alm nsour - sx .hu Continu ndo Ness lingu gem nós te- qu lquer r tere de 8 bits, in- Olá pesso l Est mos de mos 8 tipos bási os, o nil, boole- luindo zeros ('\0'). volt p r m is um rtigo so- n, number, string, fun tion, Qu nto os dem is tipos, bre lingu gem Lu e su pli- userd t , thre d e t ble. veremos sobre eles m is à ção em jogos. Espero que O tipo nil, que ontém frente, qu ndo o ontexto nos tenh m gost do d edição nte- sempre o v lor nil e é sempre permitir f l r sobre eles de m - rior e que t mbém gostem des- diferente de qu lquer outro v - neir propri d . s . Per eb m que p rtir lor, ele b si mente represen- dess edição iremos p rtir p - t usên i de um v lor útil. r p rte m is té ni d lin- Atribuição gu gem, não men ion remos O boole n, velho onhe i- Como já men ion do n- m is tod p rte buro ráti e do d g ler , represent o tipo tes, Lu tem h m d tip - históri de Lu . dos v lores f lse e true, muito gem dinâmi , ou sej , um utiliz do em P s l/Delphi. Re- v riável que re ebe tribui- torn ndo t nto nil qu nto f lse ção de um d do v lor p ss Con eitos - V lores e Ti- torn ondição f ls , enqu n- onter um v lor de um determi- pos to que qu lquer v lor diferente n do tipo, porém, so ess Lu present tip gem disso torn verd deir . mesm v riável, em um mo- dinâmi . Ou sej , se temos Number represent qu l- mento distinto, re eber tri- um v riável h m d “teste” quer v lor numéri o, sej ele buição de um outro v lor de el pode rm zen r um v lor em b se de im l, hex de i- tipo diferente, el p ss on- de qu lquer tipo qu lquer mo- m l, not ção ientífi . Ex.: ter um v lor de outro tipo. É mento sem que isso sej expli i- 0xff; 12,5678. por isso que dizemos que t do n su de l r ção. Quem String represent dei s quem tem tipo é o v lor e não onhe e lingu gem C deve v riável. se lembr r do “m llo ”. de r teres, podendo onter
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 46 DESENVOLVIMENTO - VIRADO PRA LUA - PARTE 2
A tribuição em Lu o or- não poderi ser diferente, pode- n tel . M s so queir test r re de m neir semelh nte às mos us r p rêntesis p r on- result dos diferentes, ltere os dem is lingu gens, sendo re- trol r pre edên i dos v lores e os oper dores p r present d pelo sin l “=” que oper dores. Vej mos lguns ver omo é n práti . diz que v riável à esquerd exemplos: do sin l re ebe o v lor que es- = b + tá à direit do sin l. Oper dores lógi os = (b - ) * d Muito utiliz dos n v li - Aind é muito interess n- = b / + d ção de expressões boole n s. te observ r um r terísti São eles: nd (e), or (ou), not no mínimo úni , que se refere Oper dores rel ion is (neg ção), porém ind existe à tribuição de v lores em Os oper dores rel io- o oper dor “..” que on ten Lu . É h m d tribuição n is são ger lmente us dos strings. Adeus str t múltip , onde podemos f zer em estrutur s de ontrole de flu- Vej mos: tribuição de vários v lores dife- xo, l ços de repetição. De m - rentes à v riáveis diferentes, es- neir m is gener liz d os vi revendo pen s um linh . us mos qu ndo tivermos de oper dores logi os lu str teste, u " test r lgum expressão. São tribuição ultipl ", eles: " este de stri g" 10 < menor que pri t > m ior que b " sse é u teste" pri t b No exemplo im vimos <= menor ou igu l um exemplo d tribuição múlti- b >= m ior ou igu l pri t pl . Per eb que n mesm li- == igu l nh foi tribuído um string ~= diferente de Agor : p r primeir v riável, e um número p r segund v riá- lu vel. Esses oper dores retor- oper dores logi os lu n m f lse so expressão se- j f ls , e 1 so sej Oper dores verd deir . Simples, não? Ve- Estrutur s de ontrole Lu provê oper dores rit- j mos: de fluxo méti os, rel ion is, e lógi os. Nesse spe to, Lu se Além de um oper dorde on - vi oper dores lu > p re e muito om s dem is ten ção de srtings que será vis- lingu gens. Vej mos: to m is à frente. 4 > 3 pri t Us ndo o IF: Oper dores Aritméti os S lve o rquivo e rode Como de ostume, o if Os oper dores ritméti- us ndo o om ndo já utiliz do tem diferentes form s de se os present dos por Lu são em exemplos nteriores: present r. Ele pode se pre- os usus is de qu quer lingu - sent r de m neir bem sim- gem. lu ples, uj estrutur se mostr o e do rquivo lu > dess form : Os binários são: Adição( + ); Subtr ção ( - ); Multipli - Observe que neste so if express o the blo o ção ( * ) e Divisão ( / ). Como o progr m retorn o v lor 1 e d
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 47 DESENVOLVIMENTO - VIRADO PRA LUA - PARTE 2
Ele t mbém pode p re- sej , o progr m s lt p r tros p r funções e ind er dess form : próxim instrução depois do l - servirem de retorno p r ou- ço. Vej mos os l ços disponí- tr s funções. if express o the veis em Lu : blo o As funções podem ser de- else While l r d s d seguinte form : blo o O while test um expres- e d são e exe ut o blo o de o- fu tio o e list de p râ etros m ndos so mesm sej blo o E por último temos os h - verd deir . Su sint xe é se- e d m dos ifs ninh dos: guinte: Posteriormente bord rei if express o the while express o do qui m is det lhes sobre o uso blo o blo o d s funções e t mbém API else express o the e d Lu . blo o Por enqu nto é só isso else Repe t blo o def ult Temos t mbém o l ço re- pesso l, nos vemos nos próxi- e d pe t , que o invés de test r mos pítulos de noss ventu- expressão logo no iní io, exe u- r . E não deixem de L ços de ontrole om to- t todo o blo o pelo menos omp nh r-nos, nesse mes- m d de de isão um vez, e só então test ex- mo horário e nesse mesmo - Os l ços de ontrole são pressão. C so expressão se- n l. Até próxim us d s p r que intruções se- j verd deir , o orrerá m is j m repetid s ou não, de or- um iter ção. Su sint xe é do om o retorno do teste de seguinte: um determin d expressão. LÁZARO REINÃ é C d repetição de um l ço é repe t usuário Linux, estud nte C/C++, h m d de iter ção. O teste blo o u til express o Lu , CSS, PHP. de um expressão pode retor- Integr nte do n r t nto nil, que torn expres- EESL, ministr Funções p lestr s e mini- são neg tiv , qu nto qu lquer ursos em outro v lor torn ndo- ssim A lingu gem Lu tr t s diversos eventos verd deir . Ger lmente qu n- funções omo v lores, ou sej , de Softw re Livre. do o teste de um expressão re- podem ser rm zen d s em v - torn nil, o l ço é quebr do, ou riáveis, p ss d s omo p râme-
A h m d de tr b lhos já está bert M is inform ções: Envie su propost p r http://www.m3ddl . om.br ont to@m3ddl . om.br
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 48 DESENVOLVIMENTO · Desenvolvimento de jogos om SL: AEROTARGET - P rte 1
AEROTARGET P rte 1 Por D vid A. Ferreir G briel Ruell n - sx .hu
Vo ê sempre teve vont - mente SDL vem inst l d Des omp te o rquivo de de f zer seus próprios jo- por p drão em tod s s distri- “ erot rget_ p01.zip”, e ob- gos? E nun soube omo ? buições GNU/Linux, ou então serve figur 1. Pois bem, hegou su no site http://www.libsdl.org Será ri d um estrutu- vez, d rei ini io gor um sé- GBFr mework, um fr - r de diretório, onde no diretó- rie de rtigos sobre Desenvolvi- mework n ion l ri do p r u- rio prin ip l, vo ê irá en ontr r mento de Jogos om Softw re xili r no desenvolvimento de o rquivo “AeroT rget. bp”, o Livre. Em nosso rtigo(tutori l), jogos 2D, om fo o n orient - qu l deverá ser berto pelo Co- us remos pen s ferr ment s ção objetos e no suporte deBlo ks. livres, s qu is podem ser utili- multipl t form . O qu l deve O GBFr mework, ri z d s t nto em GNU/Linux ser obtido no site http://pj- um estrutur de diretório p r qu nto no Ms-Windows. P r is- moo.sour eforge.net uxili r n org niz ção do seu to neste primeiro rtigo, ri re- Feit inst l ção e Confi- jogo onde, temos: mos um protótipo de um jogo gur ção dos pli tivos im , - sr , rquivos de ódigo fonte de vião, b st nte simples o iremos gor qu l servirá de b se p r s re liz r o próxim s edições. downlo d do P r ini i r, vo ê deve rquivo “ ero- ter inst l do em seu omput - t rget_- dor os seguintes softw re: p01.zip”, o CodeBlo ks, um IDE mul- qu l está dis- tipl t form , qu l pode ser en- ponível no se- ontr do nos repositórios d s guinte prin ip is distribuições ou no si- endereço: te http://www. odeblo ks.org http://pj- SDL, bibliote multimí- moo- erot r- di utiliz d pel s prin ip is get.google od pli ções multimídi no Linux, e. om e em espe i l nos jogos. Ger l- Figur 1: Estrutur de Diretórios
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 49 DESENVOLVIMENTO · Desenvolvimento de jogos om SL: AEROTARGET - P rte 1
sive é possí- gem om o pelido de “spri- vel ompil r tes”. O minho d s im gens é e test r pe- rel tivo, já que n linh 9, infor- n s om este m mos p r o fr mework o - ódigo ini i- minho de su exe ução; l. Lembre- linh 17: ri mos um l ço p r se de sele io- m nter nosso jogo em exe u- n r em Build ção infinit ; T rget o siste- linh 18 20: ri mos o ontro- m oper io- le p r permitir en err r nosso n l que vo ê jogo o pression rmos te l utiliz rá p r “ESC”; ompil r o ó- linh 21: utiliz um fonte p - digo. drão p r es revermos o texto em tel , n posição de 10 pi- Figur 2: C rreg ndo Projeto Antes de ini i rmos xeis n horizont l, por 460 pi- o desenvolvimento do nosso jo- xeis n verti l; (. pp e .h); go, devemos observ r o ódi- linh 23: tu liz à tel , ou se- - bin, lo l onde será ger do o go b se do rquivo j , redesenh s im gens; rquivo binário p r exe ução; “ p_01. pp”, onforme o ódi- linh 24: limp tel ; - et , lo l sugerido p r rqui- go 01. vos de onfigur ção; Onde temos: Podemos observ r omo - fonte, lo l que ontém os r- é simples ri rmos, um esque- quivos de fontes(letr s); linh 5: função m in, utiliz d leto p r nosso jogo om o GB- - im gem, lo l dos sprites e em pli ções e ++; Fr mework. P r verifi r, se b kgrounds; linh 7: de l r ção do objeto seu mbiente de desenvolvi- - s reen, lo l onde é s lvo u- do tipo do GBFr mework; mento está ompleto, vo ê po- tom ti mente s ptur s de linh 9: onfigur ção do mi- de ompil r e exe ut r este tel s do jogo; nho(p th) d pli ção; primeiro fr gmento de ódigo. - som, lo l dos rquivos de mú- linh 10: título d j nel do jo- Se tudo o orrer bem, irá p re- si e efeitos sonoros; go; er um j nel , p r en err r - kernel, diretório espe i l no linh 11: ini i liz ção do jogo, b st pression r te l “ESC”. qu l está lo liz do os rqui- om onfigur ção p r tel vos de re ursos (im gens, fon- de 640x480, om suporte 16 tes) requeridos pelo fr mework. bits de ores, em modo j nel , Iremos gor ini i r o nos- utiliz ndo o ontrol dor de i- so jogo propri mente dito, p r Agor br o Code- los no v lor de 30 fr mes por isso ri remos l sse Jog - Blo ks, e pro ure pelo rquivo segundo; dor, vo ê pode ir no ssistente “AeroT rget. bp”, onforme linh 12: onfigur omo será “Cl ss wiz rd”, lo liz do no mostr do n figur 2. utiliz do o te l do e mouse, se menu Plugins, onforme pode Ao rreg r o projeto, ve- será ex lusive p r o jogo ou ser visto n figur 3. remos que o mesmo já possui omp rtilh do om outr s pli- N j nel do ssistente, o rquivo “ p_01. pp”, o qu l ções; onforme pode ser visto n fi- ontém um estrutur mínim linh 15: rreg o rquivo de gur 4, entre om s seguintes p r um pli ção GBF, in lu- im gens p r o geren i dor do inform ções: fr mework, ri ndo um im -
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 5 DESENVOLVIMENTO · Desenvolvimento de jogos om SL: AEROTARGET - P rte 1
p r represent r o jog dor e um vetor p r represent r os inimigos, não esque endo de inst n i r os objetos. Confor- me pode ser visto no ódigo 7. Figur 3: Cl ss wiz rd 3.No blo o while, di io- Cl ss n me: Jog dor qu l é utiliz do p r exe ut r ne o ontrole de ções e dese- [x] H s destru tor o ódigo de ção do person - nhos dos inimigos e do gem, omo por exemplo o movi- jog dor. Podemos observ r [x] Virtu l destru tor mento; que d um ontem dois mé- [x]He der nd implement - P r sso i r s im gens todos, os qu is devem ser tion file sh ll be in s me folder os respe tivos person gens, grup dos de ordo om o ti- po, ou sej , primeiro são h - Folder: / minho/proje- devemos re uper r do geren i - m dos os métodos de to/ erot rget/sr dor do fr mework, um “Sprite- F tory”, qu l re ebe omo tu liz ção dos objetos, e so- p râmetro, o pelido que defini- mente depois os métodos de As outr s inform ções dos p r gu rd r os sprites; desenho, onforme visto no ó- são preen hid s utom ti - digo 8. C d person gem, pos- mente, b st gor vo ê li r sui um nim ção prin ip l, 4.P r en err r, não es- no botão “Cre te”. qu l pode ser onfigur d por queç de destruir os objetos Substitu , o ódigo ger - meio do método “ di ion rSpri- que vo ê inst n iou, p r isso do nos rquivos Jog dor.h e Jo- tePrin ip l”; pós o blo o while, di ione g dor. pp, pelos fr gmentos h m d delete, onforme o de ódigo orrespondente. ódigo 9. P r on luirmos nosso Agor repetindo os p s- primeiro exemplo, iremos go- sos utiliz dos p r ri ção r di ion r o jogo os inimi- Re liz d est s modifi - d l sse pelo “Cl ss wiz rd”, gos e o jog dor, efetue s ções, b st ompil r e exe u- rie l sse Inimigo, e logo seguintes modifi ções: t r o projeto, onde deverá pós substitu o onteúdo dos p re er um j nel , om o rquivos Inimigo.h e Inimi- 1.Antes do método m in, nosso jogo sendo exe ut do, go. pp , pelos fr gmentos or- di ione o respondentes: #in lude de “Inimigo.h” e Expli ndo o ódigo utiliz - “Jog dor.h”, do n s l sses Jog dor e Inimi- lém do #defi- gos, temos: ne TOTAL_I- Amb s s l sses her- NIMIGO, d m d l sse Person gem onforme o (Person gem::Person gem), e ódigo 6. om isso g nh m vários om- 2.Adi io- port mentos e est dos; ne pós o r- Por serem sub l sse de reg mento Person gem, pre is m imple- d im gem, ment r o método “ o”, o um v riável Figur 4: Assistente p r Cri ção de Cl sse
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 5 DESENVOLVIMENTO · Desenvolvimento de jogos om SL: AEROTARGET - P rte 1
omo n figur 5. jogos. Enqu nto vo ê esper Com isso, en er- próxim edição, tente pr ti r ro o nosso primeiro um pou o, e om b se no que rtigo d série sobre foi present ndo, tente inserir Desenvolvimento de no jogo s r terísti s bási- Jogos om Softw re s que estão f lt ndo, omo Livre, espero que por exemplo: tiros, olisões, om este rtigo, vo- energi , mini hefes e et . Se- ê poss d r seus pri- rá um bom exer í io de uto meiros p ssos, desenvolvimento, e permitirá nest v st jorn d que vo ê poss omp r r su rumo o mundo do implement ção om d próxi- m edição. Figur 5: Tel do Jogo desenvolvimento de
28.#ifndef JOGADOR_H Códigos utiliz dos neste rtigo: 29.#define JOGADOR_H 30. 31.#in lude
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 5 DESENVOLVIMENTO · Desenvolvimento de jogos om SL: AEROTARGET - P rte 1
68.#ifndef INIMIGO_H 124.// rreg ndo im gens 69.#define INIMIGO_H 125. fr meworkGBF.gr phi SystemCore->gr phi System- 70. >im geBufferM n ger-> rreg r( sprites , //d t //im gem//sprites.png ); 71.#in lude
Site CodeBlo ks: 118.#in lude
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 53 DESENVOLVIMENTO · SCRUM
S rum: um proxim ção ágil o desenvolvimento de softw re Por M r ello Du rte
Flávio T kemoto - sx .hu
Desenvolver Desenvolver softw re é S rum e Agile um exer í io omplexo. Não softw re é um pen s porque envolve qu se Dur nte s dé d s de exer í io sempre te nologi s que estão 80 e 90 muit s metodologi s em onst nte renov ção, m s for m p re endo omo um omplexo. Não espe i lmente pelo seu rá - respost n tur l à est re lid - pen s porque ter multi-dis iplin r. Pelo me- de, lgum s inspir d s pelo nos du s dimensões, té ni e Toyot w y e pelos pro essos envolve qu se táti , têm que inter gir. As re- de m nuf tur Le n. A p rtir gr s do negó io têm que ser o- d publi ção do Agile M ni- sempre muni d s l r mente e festo em 2001, lgum s des- te nologi s que tr duzid s em ódigo por s s metodologi s p ss r m quem desenvolve. E omo se est r dire t mente sso i d s estão em não b st sse ess s regr s mu- o movimento Agile. Agile é onst nte d m, s ne essid des mud m, port nto um referên i à prin- o mundo mud um p sso - ípios e dire trizes rel ion - renov ção, m s d vez m is frenéti o. A p i- d s om o desenvolvimento. d de de responder S rum é um fr mework p r espe i lmente pelo r pid mente não é um v lor di- gestão de proje tos que pro u- seu rá ter multi- feren i l, é um f tor ríti o de r seguir esses prin ípios. dis iplin r. su esso.
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 54 DESENVOLVIMENTO · SCRUM
Artef tos Um rtef to em Agile é qu lquer sub-produto que deri- v d s tivid des e pro es- sos lev dos bo dur nte um proje to m s que não é ne- ess ri mente p rte do produ- to. Por exemplo o gráfi o Burndown, o qu dro de t ref s e o Produ t B klog. É t ref do S rum M ster ssegur r que os rtef tos sej m distri- buídos por todos os st kehol- Figur 1 - O pro esso ders p r ssegur r máxim visibilid de do proje to por to- O pro esso em pou s O S rum M ster dos os interess dos linh s S rum é um fr mework Em sum , um proje to leve om um hier rqui de ver- S rum pode ser des rito omo ti lid de mínim , pen s 3 p - Cerimóni s segue. Um ne essid de de ne- péis: Produ t Owner, Te m Além d visibilid de ou- gó io ou visão é tr duzid nu- Member e S rum M ster. tros dois on eitos import ntes em S rum é inspeção e d pt - m list de requisitos (Produ t O S rum M ster é o pivo ção. O S rum M ster en rre- B klog). Est list não deve do S rum. Não devemos on- g -se de promover s ser ex ustiv nem det lh d . fundi-lo om o gestor de proje - seguintes Cerimóni s: S rum Os items são prioriz dos pelo tos tr di ion l. Em S rum os 3 Pl nning, D ily S rum, S rum Produ t Owner (Proprietário do p péis são gestores. A equip Review e S rum Retrospe ti- Produto) e estim dos por um é responsável e ompromete- ve. Est s erimóni s são s equip entre 4 e 9 membros se om os pr zos e pro tiv - reuniões de proje to do (Te m Members). O proje to é mente tom de isões respei- S rum. C d um om um pro- dividido em Sprints (sub-proje - to de quem e omo s t ref s pósito bem definido. Pl ne - tos), uj dur ção pode v ri r são exe ut d s. de 1 4 sem n s. No omeço mento, sin roniz ção diári , de d Sprint o Produ t Ow- O S rum M ster fun ion inspe ção e d pt ção. Além ner define o obje tivo d quel omo um f ilit dor no pro es- de um obje tivo definido d iter ção e Equip omprome- so. Su s respons bilid des erimóni t mbém tem um uni- te-se desenvolver um entregá- são: difundir s regr s do verso de tempo muito bem defi- vel perfeit mente fun ion l no S rum, ssegur r visibilid de nido. Esse on eito h m -se fim do período. Não se tr t de do proje to, ssistir equip time box. sempre que um impedimento um protótipo, nem prov de on- O S rum Pl nning é om- surge, servir de es udo entre o eito, m s de um fr ção per- posto de du s f ses. C d Produ t Owner e equip , s- feit mente fun ion l do um dess s f ses tem um time segur r qu lid de, produzir softw re. C d Sprint terá um box de 4 hor s (podendo v ri- os rtef tos do S rum, re li- Sprint B klog om su sub- r dependendo do proje to). z r s erimóni s do S rum. list de requisitos, uj estim ti- N primeir o Produ t Owner v oin id om dur ção est - expli d um dos items no bele id p r d Sprint.
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 55 DESENVOLVIMENTO · SCRUM
Produ t B klog e responde du t Owner n su de isão p - de isões estr tégi s p r di- qu lquer questão que poss r visão do próximo Sprint. re ção ou vid do produto. surgir p r equip . N segun- Sprint Retrospe tive é on- d equip p rte os itens de d pt ção entr no pro es- (User Stories) em t ref s e esti- Referên i s so. C d membro d equip , o S hw ber, Ken (1 de Fevereiro m o tempo ne essário p r S rum M ster e op ion lmente exe ut r d um del s, tri- de 2004). Agile Proje t o Produ t Owner pode dizer o M n gement with S rum buindo um responsável por - que orreu bem e o que pode d t ref . No fim o Produ t melhor r. A inform ção re olhi- Owner volt v lid r os itens d é tr nsform d em tivo sele ion dos segundo os ob- do proje to (lessons pplied). M iores inform ções: je tivos do Sprint. Embor tenh present - O D ily S rum é um opor- do S rum e Agile dentro do on- Site Control Ch os: tunid de que equip tem p - texto de desenvolvimento de http://www. ontrol h os. om r sin roniz r. Tem softw re, simplesmente devido norm lmente um time box de minh áre de espe i lid de Site S rum Alli n e: 15 ou 30 minutos. Dur nte es- est r lig do om est indústri , http://www.s rum lli n e.org t erimóni d um dos mem- S rum pode ser pli do virtu- bros responder três lmente qu lquer indústri . Te- questões: Que fizeste deste nho en ontr do pesso s que últim sin roniz ção? No que pli m S rum, por exemplo, v is tr b lh r té próxim sin- em equip s que tr b lho om roniz ção? Que impedimen- proje tos legisl tivos, m nu- tos o previne de on luir is de ont bilid de, e muit s MARCELLO t ref ? Outro propósito que se DUARTE é o utor outr s áre s. d premi d Quino umpre nest s sessões é que fr mework. o S rum M ster omo f ilit - S rum e Agile são espe i- Li en iou-se pel Universid de dor, tom not e respons bili- lmente relev ntes em mbien- Autónom de Lisbo z -se por poi r o membro d tes de mud nç , ou qu ndo em Informáti de um p rte do produto pode ser Gestão, tendo se equip n resolução do impedi- espe i liz do em mento. post em produção ntes d Gestão de Proje tos versão fin l est r termin d e (PMP e S rum É no Sprint Review que o M ster Certified). propor ion r ssim um diminui- A tu lmente tr b lh Produ t Owner tem oportuni- ção do tempo ne essário p r omo Engenheiro de d de de inspe ion r o result - o retorno do investimento. Ou- Softw re p r do d iter ção. Dur nte est Ibuildings UK, em tr pli ção é qu ndo um p r- Londres. sessão equip demostr o te d pli ção possui um softw re entregável. O Sprint erto ris o e pode ser prioriz - Review pode dire ion r o Pro- d nte s dem is, permitindo
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 56 ADMINISTRAÇÃO · CONTROLADOR DE VERSÕES
E vo ê? Já es olheu o seu ontrol dor de versões Por Ev ldo Junior
C lm não pre is es olher um só, s opções estão í, use e buse
M joros Attil - sx .hu
É té engr ç do ver o- migo f z s lter ções que jul- Se vo ê já p ssou por es- mo omeç mos n vid do de- g r ne essári s e implement ses problem s s be omo é senvolvimento de softw re nov s fun ion lid des, então ompli do, se ind não p s- sempre us ndo o estilo “vou ele lhe envi tudo de novo, vo- sou é melhor omeç r se pre- gu rd r isso em um diretório ê vê s diferenç s e s pli venir e já dot r um sistem no meu omput dor”, e lá se o ódigo prin ip l... Ch to is- de ontrole de versões. M s vão lguns diretórios p r gu r- so, não? M s seri ind m is gor vem pergunt , o que é d r ódigos de diferentes proje- h to se fosse um equipe de, um sistem de ontrole de ver- tos, o que não é dig mos, pen s três pesso s. sões mesmo? ne ess ri mente um ois E o que onte eri então se Os sistem s ontrol do- ruim, qu ndo vo ê tr b lh sozi- equipe res esse? res de versão[1] (version on- nho ou tem projetos re lmente Tod ess históri de equi- trol system) são utiliz dos p r pequenos. pe já ssust um pou o, m s ontrol r s vári s versões M s qu ndo lguém resol- t mbém existe o problem d s prin ip lmente de softw re, ve ontribuir om o seu projeto versões, omo volt r ter o sis- m s podem ser us dos p r ois omeç ompli r, tem de, dig mos, um no ontrol r versões de vários ti- im gine en , um migo lhe trás? Ou mesmo desf zer pos de do umentos digit is. pede o ódigo, vo ê omp t um gr nde p rte de ódigo Existem ontrol dores de e envi tudo por e-m il, esse que vo ê est v tr b lh ndo? versão livres e t mbém os pro-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 57 ADMINISTRAÇÃO · CONTROLADOR DE VERSÕES
prietários, eu, p rti ul rmente, d ndo o que f l r é o M iores inform ções: já tr b lhei om o Subversi- GitHub[9], nele podemos tr b - on[2] e om o Git[3], m s pos- lh r om o Git, que, liás, já [1] Artigo n Wikipédi : so indi r opções omo o n s eu f moso, já que é um http://pt.wikipedi .org/wiki/Controle_d f moso CVS[4] e o Mer uri- ri ção de Linus Torv lds, o- e_vers%C3%A3o l[5]. E o leg l é que não fi - nhe e? O GitHub não ofere e mos pen s nisso, existem um Bug Tr ker, m s Wiki es- [2] Site Subversion: muitos outros ontrol dores de tá lá. http://subversion.tigris.org/ versão por í, b st pesquis r, Um outr ferr ment [3] Site Git: omp r r e es olher que posso indi r é o BitBu - http://git-s m. om/ Depois de es olher o seu ket[10], nele podemos us r o ontrol dor de versões vo ê po- Mer uri l omo ontrol dor de [4] Site CVS: deri muito bem us -lo pen s versões, lém de um Bug Tr - http://www.nongnu.org/ vs/ lo lmente, isso lhe d ri ker e Wiki. oportunid de de n veg r entre O interess nte dess s fer- [5] Site Mer uri l: s versões do seu softw re, o r ment s é que, lém de hospe- http://www.seleni . om/mer uri l/wiki/ que pode lhe jud r muito em d r projetos e ofere er vári s situ ções. re ursos p r ontrol r ver- [6] Site Sour eforge: M s v mos f l r de ol - sões, el s t mbém b m se http://sour eforge.net/ bor ção Qu l é gr ç de torn ndo redes so i is p r de- m nter seu ódigo só p r vo- senvolvedores, e é de ódigo [7] Site Google Code: ê? Aind m is qu ndo f l - em ódigo que o pesso l v i http:// ode.google. om/ mos de Softw re Livre? se onhe endo e evoluindo Existem vári s ferr men- d di . [8] Site Projeto GeSpe k: t s p r torn r seu ódigo públi- Ultim mente eu estou http://gespe k.google ode. om/ o e ind utiliz r um solução bem empolg do om o GitHub em ontrole de versões. Um e té já o utilizei p r desenvol- [9] Site Github: ferr mente muito onhe id é ver um projeto pesso l, o https://github. om/ o Sour eforge[6], nele pode- WPMLC[11]. mos us r, por exemplo, o CVS, [10] Site CVS: Eu re omendo que vo ê http://bitbu ket.org/ Subverion e Git, lém de ter- onheç pelo menos dois on- mos à noss disposição ferr - trol dores de versão, qu nto [11] Site Projeto WPMLC: ment s omo Wiki e Bug m is melhor, é l ro, m s, por Tr ker. http://github. om/InFog/wpmultil ngu enqu nto, eu estou s tisfeito ge h nger Fun ion lid des p re i- om o Subversion e o Git. d s podemos en ontr r no Goo- Então é isso, es olh o gle Code[7], onde eu seu ontrol dor de versões, m ntenho o GeSpe k[8]. No EVALDO JUNIOR use um d s ferr ment s de o- (InFog) é form do Google Code ont mos om o l bor ção p r torn r seu ódi- pel F te em Subversion omo ontrol dor pro ess mento de go públi o e bo sorte om d dos e tu lmente de versão, Wiki, Bug Tr ker e seus projetos Nos en ontr - é desenvolvedor, ont dor de downlo ds. dministr dor de mos nos repositórios por í, sistem s e membro Um sistem leg l que sur- té próxim d omunid de de softw re livre. giu nos últimos tempos e está
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 58 CASE · GESTÃO DE INCIDENTES DE TI COM OCOMON
IFES C ri i : Gestão de in identes de TI om o O omon
Por Célio P. M ioli
Sl vomir Uli ny - sx .hu A unid de de C ri i prov ção no on urso p r o (região metropolit n de Vitó- rgo de An list de TI, fui on- ri ) do CEFET-ES[1], tu lmen- vid do ssumir oorden - te nome do mpus C ri i ção dos tr b lhos de do Instituto Feder l do Espírito impl nt ção d infr estrutur S nto, ini iou su s tivid des de LAN, ne essári p r interli- em gosto de 2006 om o ur- g r o mpus internet. Qu n- so té ni o pós-médio em ferrovi- do noss estrutur est v s e um infr estrutur que minim mente fun ion l - e pre is v de lgum s melhori- om o res imento d s dem n- s, in lusive n áre de te nolo- d s de serviços - per ebemos gi d inform ção. Neste que h vi ne essid de d im- sentido, p r prest r serviços pl nt ção de lgum sistem - edu ion is re onhe id men- p z de org niz r os in identes te de qu lid de p r o públi o de TI d es ol . As dem nd s pix b , o Instituto ont em heg v m por telefone ou seu orpo fun ion l om um em il, qu ndo não er m solu i- grupo de té ni os de nível mé- on d s por um dos té ni os dio e superior em d um de d equipe que est v de p s- su s nove unid des esp lh - s gem, próximo o problem . d s pelo est do. Ch máv mos isto de solução Com impl nt ção d uni- de orredor , já que todos os d de de C ri i , e minh problem s, sempre urgentes, er m resolvidos sem um in-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 59 CASE · GESTÃO DE INCIDENTES DE TI COM OCOMON
F ses do Projeto Ini i mos f se 1 no iní- io de 2007 om quisição de um máquin que tendes- se os requisitos mínimos p r tu r omo servidor web. Con- seguimos um HP 5150, Atlhon 3600+ om 1Gb de RAM e 80GB de HD, ou sej , um desk- top que tr nsform mos em ser- vidor. Est máquin foi sufi iente por que não h vi in- teresse no esso externo o sistem , ou sej , pen s o pú- bli o interno es ol poderi registr r problem s de TI. Es- olhemos pl t form LAMP (Linux, Ap he, MySql, PHP)
Figur 1: Unid de IFES C ri i - Fonte: www.ifes.edu.br p r brig r o sistem , pois se- ri m is simples implement - terf e úni entre os setores ção destes e de outros d es ol e te nologi d in- sistem de ódigo berto p r projetos de softw re livre. form ção. que, se fossem ne essários, o orressem os justes míni- A f se dois orreu qu se Port nto, er muito impor- mos, d d noss pequen p r lel mente à f se um, pois t nte omeç r p droniz r e equipe. tr t v de pequenos justes do ument r os pro edimentos gráfi os e fun ion is o site. In- de tendimento. Além disto, re- Entre pesquis s em fó- serimos o logo do CEFETES e ebí mos ríti s por serviços runs e sites espe i liz dos em retir mos lguns mpos não não re liz dos e por outros, u- softw re livre, en ontr mos o interess ntes o nosso ontex- jo tempo de respost e tendi- O omon[2], um sistem de re- to, omo etiquet do produto. mento er ex essiv mente gistro de in identes b st nte Entret nto, prin ip l lter - gr nde. T mbém h vi sos derente o ITIL (referên i ção no ódigo foi integr ção nos qu is solução não heg - mundi l no geren i mento de om nosso serviço de diretóri- v sequer o ontento do usuá- serviços de TI), que já vem sen- os. O sistem CEFETES dot rio tendido. do us do por vári s org niz - o A tive Dire tory (AD) d Mi- ções no Br sil. B ix mos rosoft p r geren i r usuári- Assim, er urgente imple- versão 1.4, um nterior que os, grupos e políti s de ment r lgum ferr ment de m is re ente, pois ssim terí - segur nç , por isso er fund - ontrole, m s lguns requisitos mos um sistem m is estável. ment l o fun ion mento do pre is v m ser preen hidos, sistem que os usuários pudes- dentre eles, present ção do O projeto de implement - sem log r om mesmo usuá- sistem , que deveri ser do ti- ção foi dividido em 5 f ses: es- rio e senh , que já possuí m, po web p r fá il esso to- trutur bási , dequ ção do p r ingress r n rede e no dos os usuários ; módulos de sistem , d stros, testes de em il. Assim que integr ção rel tório; integr ção om nos- uso e l nç mento. om o AD e dem is justes fo- so serviço de diretório; ser um
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 6 CASE · GESTÃO DE INCIDENTES DE TI COM OCOMON
r m feitos, p ss mos o d s- tro dos prin ip is problem s e d s SLAs (servi e level gree- ment), b se ndo-se em noss experiên i nterior - de solu- ção de in identes. Dividimos os problem s em três gr ndes tegori s: h rdw re, softw re e outros. Em d tegori onst um list de problem s genéri os t is omo: Mouse não fun ion , sistem oper io- n l não ini i , ou ri ção de ont de usuário, respe tiv - Figur 2: O sistem em fun ion mento mente. Fizemos os testes ne- que ofere i este serviço, O omon, m s unid de de C - essários ntes de liber r os houve estr nhez e resistên i ri i s iu n v ngu rd e in- testes p r lguns usuários- ini i l pois os usuários ind d é úni que tem um h ve. queri m soluções de orre- b se de d dos om m is de N f se de testes, in luí- dor , no ent nto, om o tempo, um no de in identes de TI. mos lguns problem s n rel - onseguimos um interf e úni- Port nto, é impres indível p r ção que não onst v m , n qu l poderí mos do u- um instituição, do t m nho e origin lmente e fizemos lguns ment r os in identes, ter um d importân i do Instituto Fe- pequenos justes. fil rígid p r tendimentos e, der l, um serviço de TI pró- ti- no fim de um período, ger r re- vo, que poss entreg r à Com os usuários- h ve l tórios geren i is de poio à direção inform ções geren i is trein dos e o poio d direção, de isão dot d . Atu lmente p zes de norte r ções de l nç mos efetiv mente nosso outr s unid des do sistem es- p it ção e prevenção pro- sistem de ontrole de in iden- tão bus ndo soluções seme- blem s, e sistem s omo o tes de TI em m rço de 2008. lh ntes, us ndo ou não o o omon são h ve p r isto. Como noss unid de er úni-
M iores inform ções: [1] Site CEFET-ES: É impres indível p r um http://www. efetes.br [2] Site Ofi i l O omon: instituição um serviço de TI pró- http://o omonphp.sour eforge.net tivo, que poss entreg r direção
inform ções geren i is p zes de CÉLIO P. MAIOLI é engenheiro de norte r ções de p it ção e omput ção om Mestr do em Engenh ri Elétri prevenção problem s... pel UFES e Célio P. M ioli tu lmente é professor do mpus Serr do IFES.
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 6 ADMINISTRAÇÃO · PRIMEIRAS IMPRESSÕES COM O DOTPROJECT
Primeir s impressões do dotProje t
Por S ymon C stro
Um projeto é um empreendimento om - t ter um servidor web + php e o b n o de d - r terísti s própri s, tendo prin ípio e fim, on- dos MySql inst l dos. Existem os módulos duzidos por pesso s, p r tingir met s Add-on, que podem ser en ontr dos no site ofi i- est bele id s dentro de p râmetros de pr zo, l, t is módulos são desenvolvidos por usuários usto e qu lid de. Um projeto é um empreendi- que servem de extensão p r o projeto. Um ex- mento temporário, ujo objetivo é ri r um produ- emplo de dd-on é tr dução do dotProje t p - to ou serviço, distinto e úni o. r o português Br sil. A gestão de projetos é pli ção dos onhe- O primeiro esso o dotProje t será feito imentos, h bilid des, ferr ment s e té ni s tr vés do usuário: dmin, senh : p sswd. A pri- om o objetivo de tingir ou té mesmo ex eder meir tel , pós utenti ção é p re id om s ne essid des e expe t tiv s dos lientes e figur 1. dem is p rtes interess d s do projeto, por este N p rte superior, veremos versão do motivo, port nto nenhum projeto poderá ser dotProje t (neste so é 2.1.2), logo b ixo, es- bem su edido se não for bem geren i do. t rão os links prin ip is de n veg ção. À direit No mer do, existem softw res omo por temos um lendário e m is o entro p rte exemplo MS Proje t (Mi rosoft) que são referên- m is oper ion l do sistem . i qu ndo o ssunto é geren i mento de proje- tos. T is softw res uxili m n on epção, pl nej mento e ontrole dos projetos. Pesquis ndo sobre ltern tiv s de softw - re o Proje t d Mi rosoft, des obri o projeto opensour e dotProje t (www.dotproje t.net). O dotProje t é um ferr ment de geren i mento de projetos, uj interf e é web (desenvolvido em php e b n o de d dos MySql), que f ilit inter tivid de d equipe om tu liz ção d exe ução d s t ref s de um projeto.
A inst l ção é rel tiv mente simples p r Figur 1 - List de projetos quem possui erto onhe imento de redes. B s-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 6 ADMINISTRAÇÃO · PRIMEIRAS IMPRESSÕES COM O DOTPROJECT
Prin ip is Re ursos: rárqui o, por exemplo, em um projeto X t ref 1 é pré-requisito p r exe ução d t ref 2, s- Geren i mento de Clientes e Empres s sim podendo ger r rel tórios do tipo G ntt. É possível d str r e gerir divers s empre- s s e lientes, om diversos dep rt mentos, pes- so s responsáveis pelos dep rt mentos, equipes entre outros.
Figur 2 - Geren i mento de empres s Figur 5 - Rel tório do tipo G ntt
Geren i mento de usuários Repositório de Arquivos É possível onfigur r divers s permissões É possível nex r rquivos referentes - dos usuários em rel ção o sistem , visu liz r d t ref de um projeto. os usuários online e offline, em que momento e lo l (d t /hor e IP) eles entr r m no sistem e s sessões bert s no momento.
Figur 6 - Repositório de rquivos
Fórum Figur 3 - Geren i mento de usuários É omum que n on epção, pl nej men- to, ontrole e desenvolvimento de um projeto h - Integr ção om servidor de em il j m diversos deb tes. Pens ndo nesse spe to É possível integr r o dotProje t um servi- o dotProje t possui um fórum p r d projeto. dor de em il, ssim s nov s tivid des/projetos podem ser vis dos vi em il.
List de T ref s em form to Hierárqui o
As t ref s podem ssumir um ráter hie- Figur 7 - Fórum
C lendário O lendário do dotProje t registr tod s os eventos e tivid des referentes quele di , jud ndo muito ness gestão. Figur 4 - List de t ref s
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 63 ADMINISTRAÇÃO · PRIMEIRAS IMPRESSÕES COM O DOTPROJECT
f s tr s d s por usuário, t ref s omplet d s n últim sem n , t ref s ser omplet d s n próxim sem n , g nt,entre outros. Sendo que t mbém é possível f zer dição de m is rel tóri- os tr vés de módulos Add on.
Figur 8 - C lendário Sistem de Ch m dos Figur 11 - Rel tórios
É possível ri r h m dos referentes P rti ul rmente, gosto de soluções sim- um empres e projeto. Esse re urso uxili rá ples e efi zes. O dotProje t tem um n veg - envi r observ ções, det lhes ou pergunt s so- ção rel tiv mente simples, é um sistem bre quele projeto. ustomizável, multipl t form , e pode ser tr b - lh do em equipe. É possível f zer tod gestão de projetos, t ref s, ronogr m s, re ursos hu- m nos, empres s, lientes. Port nto se vo ê es-
Figur 9 - Ch m dos tá pro ur ndo um ltern tiv o MS Proje t, v le pen f zer um estudo de so om fer- Customiz ção do sistem r ment opensour e dotProje t. Vo ê poderá inserir mpos, exibir ou o ul- t r fun ion lid des, definir tributos de um usuá- M iores inform ções: rio p drão, melhori d tr dução. Site ofi i l dotProje t: http://www.dotproje t.net
List em português do dotProje t: http://list s.softw relivre.org/ gi-bin/m ilm n/listinfo/ dotproje t-br
SAYMON CASTRO é Pós-Gr du ndo em Geren i mento de Projetos pel FIJ, Te nólogo em Figur 10 - Customiz ção/ dministr ção do sistem Redes de Comput dores pelo Ifes, An list de Te nologi d Rel tórios Inform ção pelo Ifes e professor de Existem diversos rel tórios disponíveis: De- ensino sempenho do usuário, Hor s lo d s por usuá- profission liz nte (Té ni o em rio, est tísti s de projetos, list de t ref s, Informáti ). rel tório d s t ref s, t ref s por usuário, T re-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 64 TECNOLOGIA · OPENDOCUMENT FORMAT - ODF
P r quem ind não onhe e, presento o OpenDo ument Form t - ODF Por Jom r Silv
N edição p ss d d re- situ ções onde edição do do- torn sse o que omumente se vist , bordei o tem P drões umento é feit de form ol - h m de “p drão de mer - Abertos p r g r ntir que to- bor tiv . Existem ind os do” (eu odeio este termo). Um dos os leitores s ib m ex t - do umentos de es ritório em dos problem s que isso nos mente diferen i r o que é um form fin l, omumente rm ze- trouxe é que em médi d p drão berto e o que é um n dos em um form to não editá- dois nos, o f bri nte d t l espe ifi ção publi d n In- vel, omo o PDF (ok, eu sei suíte de es ritório l nç v um ternet. No rtigo de hoje vou f - que vo ê pode té edit r um nov versão d suíte, lter n- l r sobre um p drão berto PDF, m s o form to PDF foi ri- do o form to dos do umentos que está sendo dot do no do pel indústri gráfi p r ger dos por el . Isso dem nd - mundo todo e mud ndo for- rm zen r do umentos em v tu liz ção d suíte de es- m pel qu l rm zen mos do- su form fin l, omo se fosse ritório, e port nto quisição umentos editáveis de um impressão eletrôni do de um nov li enç , por p rte es ritório. do umento). de pr ti mente todos os usuá- rios, um vez que os do umen- Do umentos de es ritório N dé d de 90, viví - tos ger dos por um nov são queles que utiliz mos no mos um situ ção interess nte versão d suíte não er supor- di di em noss vid pesso- onde er res ente utiliz ção t do pel s versões nteriores. l ou orpor tiv , tipi mente de um suíte de es ritórios es- B st v que um org niz ção textos, pl nilh s e present - pe ífi (e proprietári ) p r em um rede de tro de do u- ções. São h m dos “editá- produção de do umentos de es- mentos fizesse o upgr de p r veis” pois omumente são ritório e t l utiliz ção m ssifi - que tod s s dem is b s- do umentos que são rm zen - d ( heg ndo t x s sem tendo t mbém que f zer dos em form editável, e são uti- superiores 90% de lider nç tu liz ção, pois os problem s liz dos omo b se p r o de mer do) bou f zendo ger dos pel f lt de interope- desenvolvimento de novos do- om que o form to de do umen- r bilid de er m elev dos e o umentos, não sendo r r s s tos utiliz do por est suíte se retr b lho (gr v r o do umen-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 65 TECNOLOGIA · OPENDOCUMENT FORMAT - ODF
to n versão nterior do form - os hieróglifos, e tr vés del do- engenh ri revers e p rtido to), lém de improdutivo por ve- umentou tod su históri do texto em grego, em 1822 os zes ger v perd de p rte em seus monumentos e p pi- hieroglifos for m de ifr dos, ini- d s inform ções ou d form t - ros. O problem é que por vol- i ndo ssim os estudos sobre ção do do umento ( á entre t do no 300 D.C. morreu o su form ção e permitindo o nós, todos sofremos om isso último egíp io que s bi ler os profund mento dos estudos pelo menos um vez n vid , hieróglifos e om ele morreu sobre iviliz ção egíp i . No- não é ?) possibilid de de se utiliz r s in- te que este pro esso só foi pos- Existi m outr s opções form ções existentes n queles sível pois existi um versão de suítes de es ritório n épo- do umentos. Dur nte proxim - onhe id do texto, e infeliz- , m s utiliz ção m ssifi - d mente 1.500 nos os hierógli- mente nos nossos tempos (ou d d suíte que dominou o fos des fi v m os em um futuro próximo) enge- mer do bou forç ndo to- pesquis dores e em 1799 o nh ri revers t lvez não pos- d s s org niz ções dot - exér ito de N poleão en on- s ser pli d , pois é omum l , pois er m is b r to om- trou no norte do Egito, n id - en ontr rmos somente ver- pr r li enç e inst l r nov de de Rosett um pedr que são eletrôni de nossos do u- suíte do que fi r o tempo todo jud ri mud r est históri . Es- mentos (e sem um ópi tendo retr b lho p r import r t pedr , que fi ou onhe id impress , nossos herdeiros e export r do umentos. omo “Pedr d Rosett ”, não poderão f zer muito p r ontinh um mesmo texto es ri- desvend r nossos hieróglifos Não foi primeir vez n to em hieróglifos, demóti o e digit is). No nosso so, orre- históri d hum nid de que grego lássi o, úni língu mos o ris o de perder um p r- form de rm zen r inform - onhe id n épo de N po- te d noss própri históri , ções nos trouxe problem s. leão (p r os m is uriosos, os pois gr nde p rte dos do u- Gosto de lembr r todos em últimos f r ós do Egito, os Pto- mentos govern ment is ger - minh s p lestr s que iviliz - lomeus, er m de origem Gre- dos n s últim s dé d s já ção egíp i utiliz v um for- g , por isso o texto em grego são, infelizmente, hieróglifos di- m muito pe uli r de es rit , gr v do n pedr ). Atr vés de git is. Aind olh ndo s lições d históri , o Império Rom no riou um bibliote no norte do Egito, n id de de Alex n- Os espe i list s no ervo d dri que é onsider d omo o Bibliote de Alex ndri onsider m m ior repositório de do umen- tos que hum nid de já riou. que se o onhe imento não tivesse se Dur nte proxim d mente 1.000 nos, todos os do umen- perdido pelo fogo em 646 D.C. tos en ontr dos no Império er m lev dos p r bibliote- poderí mos hoje ter ur p r , que pes r deste nome, fun ion v omo um universi- doenç s omo o ân er. d de bert e seus do umen- tos for m b se p r o Jom r Silv desenvolvimento de import n- tes obr s sobre geometri , tri-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 66 TECNOLOGIA · OPENDOCUMENT FORMAT - ODF
gonometri e stronomi , idio- eu om empres s no p ss - to d s inform ções e por isso, m s, liter tur e medi in . Infe- do, por exemplo, lguém í junto om ri ção do projeto lizmente bibliote foi lembr do WordSt r ?). P r do OpenOffi e.org foi ri do tot lmente destruíd pelo fogo muit gente no Império Rom - um projeto p r desenvolvi- em 646 D.C., queim ndo pr ti- no, im gin r Bibliote de Ale- mento ol bor tivo de um for- mente todo o onhe imento x ndri destruíd pelo fogo m to de do umentos p r ser es rito que o império rom no ti- t mbém er um desp utério, utiliz do pel suíte, om b se nh olet do e ger do em qu - m s onte eu. no form to XML desenvolvido se 1.000 nos. Os Volt ndo os nossos tem- nteriormente pel St r Divisi- espe i list s no ervo d bibli- pos, n dé d de 90, um em- on. ote onsider m que se este pres lemã h m d St r C be lembr r qui que onhe imento não tivesse se Division desenvolvi um suíte té o fin l do primeiro trimestre perdido, poderí mos hoje ter u- de es ritório h m d St r Offi- do no p ss do (2008), espe- r p r doenç s omo o Cân- e, distribuíd gr tuit mente. ifi ção dos form tos proprie- er e lguns desenvolvimentos Dentro dest empres , foi ini i - tários d suíte de es ritório em te nologi que nem sequer do o desenvolvimento de um domin nte do mer do er fe- onseguimos im gin r. form to de do umentos editá- h d e de ontrole direto do seu f bri nte. Já há lguns nos est empres permiti que seus p r eiros ess s- sem est espe ifi ção medi- nte ssin tur de um É import nte g r nti de ontr to espe ífi o e por isso, que os do umentos rm zen dos não er m bund ntes s em- pres s que top v m est pro- em ODF poderão ser bertos em post . Até então, todo o suporte os form tos proprietá- 10, 50 ou 100 nos. rios implement dos em softw - res livres, omo o Jom r Silv OpenOffi e.org, er fruto de en- genh ri revers e por este motivo, nem sempre estes Muit gente onsider veis de es ritório b se do em softw res tr t v m os do u- que utiliz r um form to proprie- XML, p r ser utiliz do pelo mentos de form dequ d . tário p r rm zen mento de softw re. Atu lmente est do ument - do umentos não é tão m l s- Em 2000 Sun Mi rosys- ção está disponível n Inter- sim, pois existe um gr nde em- tems omprou St r Division e net, m s reio que todos qui pres por trás deste form to. A de idiu li en i r em softw re li- já s bem que el não é um p - Bibliote de Alex ndri t m- vre o ódigo fonte d suíte, n s- drão berto, é pen s um es- bém er ssim, indestrutível, e endo ssim o projeto pe ifi ção publi d . d mesm form que muit gen- OpenOffi e.org. Não f zi senti- Em 2002, foi l nç do o te redit que t l empres j - do lgum ter um suíte de es ri- OpenOffi e.org versão 1 e o m is deix rá de existir tório em softw re livre que St rOffi e versão 6, mbos (lev ndo onsigo o form to de tivesse que utiliz r um form to om suporte o form to de do- do umentos, omo já onte- proprietário p r rm zen men- umentos desenvolvido (exten-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 67 TECNOLOGIA · OPENDOCUMENT FORMAT - ODF
são .sxw, lguém í lembr dis- em M io de 2008 omo NBR v d indústri e seu desenvol- so ?). Com este l nç mento, es- ISO/IEC 26.300:2008 (ou sej , vimento não depende de um t v omprov do que o ODF é norm té ni br si- úni empres . A segund é utiliz ção d te nologi XML p - leir p r do umentos editá- que su espe ifi ção está dis- r rm zen r do umentos editá- veis de es ritório). ponível n Internet e já exis- veis de es ritório er viável e o O m ior benefí io propi i - tem divers s implement ções novo form to ri do tr iu do pelo ODF é liberd de que de referên i do p drão li en i- tenção de outr s omunid - ele ofere e quem o utiliz , d s em ódigo berto, omo des de softw re livre, que se en- permitindo que qu lquer pli - o OpenOffi e.org. Nov mente, volver m no projeto de ção que suporte o p drão ( tu- ontinuid de dest s pli - desenvolvimento do novo for- lmente m is de 50 pli ções ções depende m is d s pesso- m to (dest que n épo p r já o f zem), poss ser utiliz d s ( omo eu e vo ê) do que o Koffi e). d s empres s, m s ho que O novo form to tr iu tenção d indústri e por isso foi ri do em 2002 um omitê p r seu desenvolvimento den- O m ior benefí io propi i do tro do OASIS, um org niz - ção intern ion l sem fins pelo ODF é liberd de que ele lu r tivos que tr b lh om o desenvolvimento de p drões ofere e quem o utiliz . bertos (de ordo om os rité- Jom r Silv rios que vo ês já onhe em, des ritos n edição p ss d d revist ). Em Dezembro de 2004 o p r m nipul r os do umen- todo mundo qui já s be disso, segundo dr ft do p drão foi não é ? prov do no OASIS, em Feve- tos, independente do sistem reiro de 2005 o ter eiro dr ft é oper ion l utiliz do ou d pl - M is do que ter liberd - olo do em onsult públi t form omput ion l (f l n- de, om utiliz ção do ODF e em M io de 2005 o ODF é do nisso, p r quem gost d s vo ê permite que os outros te- prov do pelo OASIS. Note buzzwords, se vo ê é d ger - nh m liberd de t mbém, não que est prov ção o orre ção “d nuvem” ou d turm obrig ndo ninguém dquirir pós 6 nos de desenvolvimen- do “S S”, pode utiliz r ODF um li enç de softw re lgum to do p drão, 5 dos qu is tr - no Google Do s, sem ne essi- p r poder tro r do umentos vés de um pro esso berto e d de de inst l r nenhum suí- om vo ê. M is leg l ind é ol bor tivo. te de es ritório em seu que existindo um suíte de es- omput dor). ritórios tão omplet omo o Em Setembro do mesmo É import nte t mbém g - OpenOffi e.org disponível gr - no, o ODF é en minh do p - tuit mente, vo ê pode ensin r r ISO, e em M io de 2006 o r nti de que os do umentos r- m zen dos em ODF poderão e re omend r todos que o ODF é prov do por un nimid - inst lem em seu omput dor de, se torn ndo norm ser bertos em 10, 50 ou 100 nos, por dois motivos prin i- p r poder edit r n tiv mente ISO/IEC 26.300, dot d (este do umentos em ODF. é o termo p r prov ção de p is. O primeiro deles é que o um norm n ABNT) no Br sil ODF é um ini i tiv ol bor ti- Muit gente deve est r se
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 68 TECNOLOGIA · OPENDOCUMENT FORMAT - ODF
pergunt ndo “Por que o Jom r tes do l nç mento, gost ri de re lmente inov dor s que utili- f l t nto em OpenOffi e.org e deix r l ro que “Só redito z m o ODF ind serão desen- não no BrOffi e.org?”. P r vendo :)”). Aind f l ndo em Mi- volvid s. Meu prin ip l objetivo quem não s be, o OpenOffi- rosoft Offi e, já existem plug- hoje é f zer om que vo ê sej e.org e o BrOffi e.org são ex - ins p r f zer om que ele su- o utor de um del s :) t mente mesm pli ção, e porte ODF e destes plug-ins, o b si mente o nome mud por m is dest do (e té onde que qu ndo o OpenOffi e.org sei o m is ompleto) é desen- foi l nç do intern ion lmente, volvido pel Sun Mi rosystems m r OpenOffi e.org já h - e pode ser f ilmente en ontr - vi sido registr d no Br sil e do n Internet. Como se pode M iores inform ções: empres detentor do regis- ver, es olh d su suíte de tro não briu mão d su m r- es ritório é tod su . ODF Alli n e: http://www.odf lli n e.org . A omunid de br sileir Atu lmente p rti ip m do pre isou então mud r o nome desenvolvimento do ODF diver- d “noss versão” tr duzid do Site do OpenOffi e.org: s s empres de te nologi o- http://www.openoffi e.org OpenOffi e.org p r BrOffi- mo Novell, Google, Sun e.org e por in rível que p re- Mi rosystems, IBM, Red H t e ç isso nos deu lguns Site do BrOffi e.org: Mi rosoft (entre outros), lém http://www.broffi e.org benefí ios. O primeiro e m is de diversos espe i list do import nte deles é que temos mundo todo, omo este que hoje um d s m iores e m is Site d OASIS: vos es reve (sim, tem br zu http://www.o sis-open.org tiv s omunid des de OpenOf- desenvolvendo o ODF :) ). fi e.org do mundo e muit gen- te heg á est omunid de A últim versão do ODF ISO: im gin ndo que o softw re é to- prov d pelo OASIS é ver- http://www.iso.org do desenvolvido no Br sil. são 1.1, que se diferen i d Qu ndo prende históri que versão 1.0 ( mesm d norm ABNT: bei de ont r, o ol bor - ISO), por ont r om suporte á http://www. bnt.org.br dor já está p ixon do pel suí- essibilid de. A versão 1.2 do te e pel omunid de e í não ODF está em f se fin l de de- Blog do Jom r: onsegue m is b ndon -l . senvolvimento no OASIS e on- http://homembit. om vido todos omp nh r Existem outros softw res nosso tr b lho (b st bus r JOMAR SILVA é que suport m o ODF e dentre engenheiro OASIS ODF TC e vo ê nos en- eletrôni o e Diretor eles dest o o Lotus ontr online). Ger l d ODF Symphony d IBM, o St r Offi- Alli n e L tin Espero que todos gor Ameri . É t mbém e d Sun, os softw res livres oorden dor do Koffi e e Abiword (só p r it r s ib m o que é o ODF, pois grupo de tr b lho n pretendo f l r m is sobre ele ABNT responsável lguns) e por in rível que p re- pel doção do ODF ç , no fin l do mês de Abril se- nos próximos rtigos d revis- omo norm rá l nç do o Servi e P k 2 do t . Eu redito que est mos br sileir e membro do OASIS ODF TC, Offi e 2007 d Mi rosoft que te- om o ODF hoje no mesmo es- o omitê rá omo um d s su s novid - tágio que estáv mos om o intern ion l que HTML em 1995 e por isso, in- desenvolve o p drão des o suporte n tivo o ODF ODF (Open ( omo es revo este rtigo n- d v i p ss r muit águ deb i- Do ument Form t). xo d ponte e s pli ções
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 69 FORUM · PANÓPTICO NA REDE
PANÓPTICO NA REDE Por Filipe S r iv
Ad m J kubi k - sx .hu
O P nópti o de Benth m é figur rquitetur l dess omposição. O prin ípio é onhe ido: n periferi um onstrução em nel; no entro, um torre; est é v z d de l rg s j nel s que se brem sobre f e intern do nel; onstrução periféri é dividid em el s, (...) el s têm du s j nel s, um p r o interior, orrespondendo às j nel s d torre; outr , que dá p r o exterior, permite que luz tr vesse el de l do l do. B st então olo r um vigi n torre entr l, e em d el tr n r um lou o, um doente, um onden do, um operário ou um es ol r. T nt s j ul s, t ntos pequenos te tros, em que d tor está sozinho, perfeit mente individu liz do e onst ntemente visível. O dispositivo p nópti o org niz unid des esp i is que permitem ver sem p r r e re onhe er imedi t mente. Mi hel Fou ult
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 7 FORUM · PANÓPTICO NA REDE
O fr gmento do texto i- le n Internet envolve os dois p nópti / ontrol dor no ibe- m foi retir do do livro “Vigi r e onjuntos teóri os. Em lguns resp ço. A vigilân i está res- Punir”, do fr n ês Mi hel Fou- momentos é m is interess nte endo e se fort le endo ult, onsider do um dos m io- f l r de So ied de do Controle p rtir de leis, tr t dos e produ- res intele tu is do último (Google L titude?); em outros, tos disponibiliz dos que d sé ulo. Su s obr s result r m omo s re entes leis de iber- vez m is nos onhe em, s - em ontribuições v lios s p r rimes, f l r de P nópti o é bem o que f zemos e o que um diversid de de iên i s e m is ondizente om noção bus mos n rede. áre s do s ber, indo d psiqui - hierárqui de vigilân i – o- Um p rte dess s leis é tri à filosofi , ped gogi , histó- mo um servidor que impede o fruto de lobby dos onglomer - ri , políti , direito... no livro esso de intern ut s deter- dos de empres s fonográfi s, it do, Fou ult f z um p nh - min dos endereços (pro ure que tent m impedir o omp rti- do históri o d legisl ção e por Grokster e esse o site p - lh mento de seus bens ultu- dos métodos pen is de diver- r ter um idei disso). P r ou- r is sujeitos o opyright. Já sos p íses e instituições, expon- tr s bord gens, ho que h vi oment do sobre isso do omo est áre mudou um teori híbrid sej ind em meu último texto n revist su s práti s no de orrer do m is interess nte: um servidor (ver Espírito Livre nº 1 – Julg - tempo e foi torn ndo-se d que gu rd seus logs de es- mento do The Pir te B y): exis- vez m is sutil em su s ções. so é t nto p nópti o – porque te um pressão em A idei de dis utir-se s ele está o “observ ndo o tem- p rl mentos e ongressos no impli ções psi ológi s e so i- po todo” - omo um gente do mundo p r prov r leis que is, onstituíd s pel rquitetu- ontrole – vo ê tem liberd de impeç m ess distribuição e, r de um prisão de vigilân i de deslo mento pelo iberes- n ânsi de des obrir quem p nópti , não foi propost por p ço té erto ponto. são os p rtilh dores, muit s Fou ult; porém, ele foi um Os governos e gr ndes dess s leis tr zem rtigos que dos que desenvolveu teori empres s do mundo p ss m viol m priv id de d s pes- de t l form que hoje el é utili- gor por um momento de im- so s – omo registros de log z d p r dis utir vários tipos plement ção de um políti ontendo: qu is sites for m vi- de opressão hier rquiz ntes – sej nos m ni ômios e presídi- os té fábri s e es ol s. Com o tempo, teori so- A vigilân i está res endo e bre o P nótip o gerou um pl - no teóri o/dis ursivo m is se fort le endo p rtir de leis, ondizente om nosso tu l es- t do de so ied de – onde mo- tr t dos e produtos disponibiliz dos bilid de é m ior, m s vigilân i não deix de existir. que d vez m is nos onhe em, F lo sobre So ied de do Con- trole, que nos observ no nos- s bem o que f zemos e o que so otidi no, sem ne ess ri mente nos priv r d bus mos n rede. liberd de de es olh e de deslo- Filipe S r iv mento. P r mim, f l r de ontro-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 7 FORUM · PANÓPTICO NA REDE
sit dos, qu nto tempo p ssou re entemente vári s del s tr - e dministr dores de redes em d um deles, sobre o mit ndo em diferentes p íses so i is omo F ebook e MyS- que eles tr t m... – v le it r lguns, por exem- p e forne er det lhes de Outr frente p rte dos m - plo, Fr nç , Corei do Sul, Grã- migos e ont tos de usuários. gistr dos m is onserv dores, Bret nh e Br sil. O governo diz que o projeto é que interpret m dinâmi N Fr nç , existe um pro- ne essário p r omb ter o ter- d s redes omo simil r d s jeto de respost gr du l que rorismo no p ís, e que p r is- so ied des onven ion is, ten- suspenderá o esso Inter- so é fund ment l ter esso t ndo tr nspor leis e juízos de net de p rtilh dores por té irrestrito esses d dos. v lor d re lid de físi (p lpá- um no (ver Espírito Livre nº 1 No Br sil temos Lei Aze- vel) p r virtu l. D í, por ex- – Julg mento do The Pir te redo que, tr vés de seus rti- emplo, que distribuir músi , B y). A respons bilid de por gos b st nte bertos vári s filmes e livros ou té simples- us r e investig r os intern u- interpret ções, rimin liz o mente f zer legend s p r um seri do sej m onsider dos, respe tiv mente, furto e que- br de direito utor l. A redito que dev h ver E por último, outro grupo que propõe leis de ontrole so- um p r to p r oibir estes bre rede são, por vezes, lig - dos os movimentos de rimes pel rede, m s s leis que g r nti dos direitos hum nos que gost ri m de inter ept r re- vers ri m sobre est questão não des de tráfi o de drog s, r- m s e rimes bárb ros omo deveri m olo r tot lid de dos os de pedofili . Cert mente, es- t s titudes list d s us m intern ut s omo suspeitos prejuízos so ied de omo destes tos. um todo; porém suspender g - Filipe S r iv r nti s e onquist s de direito priv id de de todos os inter- n ut s não seri eitável – t n- to omo viol r orrespondên i de todo mun- t s omp rtilh dores de bens omp rtilh mento p2p, pro- do p r inter ept r est s mes- ultur is fi ri rgo de gr m ção de eletrôni os bus- m s redes riminos s t mbém um entid de h m d HADO- ndo-se novos usos, olo não o são. A redito que dev PI. O projeto n Corei do Sul servidores p r gr v rem logs h ver um p r to p r oibir es- é p re ido om o fr n ês, ex e- de esso à rede... dentre ou- tes rimes pel rede, m s s to que o poder de en err r qu l- tros. Import nte que temos um leis que vers ri m sobre est quer tivid de online, sej site movimento muito forte p r questão não deveri m olo r ou esso rede, seri on er- b rr r est lei, que já ontou tot lid de dos intern ut s o- nente o Ministério d Cultur , om deb tes, m nifest ções e mo suspeitos desses tos. Desporto e Turismo. um extens petição online in- d no r. P r lguns exemplos des- A Grã-Bret nh estud t s leis inv siv s, temos visto possibilid de de um lei que for- Qu nto os produtos dis-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 7 FORUM · PANÓPTICO NA REDE
nós l nç r um olh r ríti o so- bre o tem , e não pen s tr tá- lo omo m ni de perseguição ou neurose d queles que o dis- C be nós l nç r um utem, omo se dá em re - olh r ríti o sobre o tem , e não ções norm lmente en ontr d s em lguns sites pen s tr tá-lo omo m ni de ou list s de dis ussão por í. perseguição ou neurose... M iores inform ções:
Filipe S r iv Grokster: http://www.grokster. om ponibiliz dos que f vore em Um interess nte vídeo fi - Do umentário Fi ção EPIC 2014 implement ção do p nótip- ção-do umentário sobre o Goo- http://www.youtube. om/w t h?v=4O o/ ontrole n Internet, pode- gle e priv id de de seus Z-ANCE hM mos it r os b st nte lientes pode ser en ontr d utiliz dos – té por este que em EPIC 2014. Algum s ponde- Petição ontr Lei Azeredo vos es reve – serviços do Goo- r ções feit s nele pode ssus- http://www.petitiononline. om/veto200 gle. Bus dor, Gm l, Blogger, t r queles que nun 8/petition.html Youtube, Orkut... todos eles se pens r m no imp to de dispo- propri m de inform ções pes- nibiliz r inform ções pesso is Site Liberd de n Fronteir so is noss s – edid s espon- p r empres . http://www.liberd den fronteir .blogs t ne mente, v le lembr r – Est mos di nte de um pot. om que são utiliz d s pelos bots er em que vigilân i está se d empres p r dispor de pro- fort le endo n rede. Não pe- FILIPE DE OLIVEIRA p g nd ondizente om nos- SARAIVA estud n s os p rtilh dores de bens Ciên i s d s s preferên i s. Isso é ultur is, m s té pesso s que Comput ção n t mbém um form de vigilân- Universid de Feder l utiliz m webm il, blogs grátis e do Pi uí, entusi st i , um m neir de termos in- redes so i is estão d vez do GNU/Linux, d Cultur Livre e d s form ções pesso is m is tendo su s inform ções disponibiliz d s p r lguém possibilid des de rep ss d s des onhe idos ri ção oletiv “estr nho”, que onhe e noss ou sendo vítim s do olh r de ofere id s pelo intimid de tr vés de noss s mundo one t do. É um “Big Brother” que quer s - pesquis dor d áre orrespondên i s eletrôni s, ber – ou já s be – qu l o on- de Ciber ultur , posts em blogs pesso is, bus- Pesquis Oper ion l teúdo d quele p ote rote do e Inteligên i s... p r su máquin . E be Artifi i l.
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 73 EDUCAÇÃO · A MATEMÁTICA E O SOFTWARE LIVRE
F zendo s p zes om o bi ho-p pão: A m temáti e o SL Por Sin r Du rte
A m temáti , p r m i- de nerd, que s bi tudo de m - ve dádiv de ser p i ou mãe, ori , d s pesso s, é o bi ho-p - temáti , f zendo “ res de dou- ou mesmo fi ou observ ndo pão, pois é dis iplin que tor” sem ter sequer omplet do um ri nç d r seus primei- m is p vor , que m is repro- o ensino fund ment l ( ntigo ros p ssos, per ebe hesit - v . Estim -se que em um uni- 1º gr u). Infelizmente ind ho- ção d mesm , qu ndo verso de em reprov ções, je, predomin no ideário oleti- en ontr um obstá ulo em seu 70% por ento, proxim d men- vo, que prendiz gem d minho: um poç de águ te, são tribuíd s ess dis ipli- m temáti é p r pou os for- ou um lç d m is lt . Nes- n , o que demonstr o tun dos que n s er m om es- te momento, ri nç hesit , fr sso do ensino d m temáti- te dom, qu ndo n verd de, já pois seu érebro ind em for- n s instituições es ol res n s emos progr m dos p r m ção, enfrent um situ ção br sileir s. prender m temáti . Como s- nov n qu l não está h bitu - O reflexo d pre ried - sim? d . No so de érebro dul- de do ensino br sileiro foi mos- Que m temáti , está to, este é p z dentro de um tr do no PISA – Progr m em todo lug r, isso já s be- fr ção de segundos, omo Intern ion l de Av li ção de mos, não pen s n f tur do um poderos máquin de l- Alunos (2000) – onde os estu- rtão de rédito, no des onto ul r, rel ion r distân i d ntes br sileiros fi r m n úl- do Imposto de Rend , no linh - p rtir de seu mpo de visão tim olo ção n prov de mento d s rod s de seu rro, ( omp r ção) té o obstá ulo, m temáti on orrendo om m s indiret mente, t mbém f - l ul r o ângulo (trigonome- outros trint p íses. zemos ál ulos in ons iente- tri ) ne essário p r d r o p s- so, l ul r forç ne essári N es ol m temáti mente. Mesmo té os m is vessos m temáti , utiliz p r impulsão (físi ), o ris o é vist omo vilã, o mesmo envolvido (prob bilid de: eu tempo que eterniz os gênios. ess h bilid de orriqueir men- te sem per eber. io ou não?) p r por fim, defi- Todo mundo lembr d infân- nir qu l melhor estr tégi : i , d quele luno, om r Exemplifi ndo: Quem te- d r volt ou tent r pul r po-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 74 EDUCAÇÃO · A MATEMÁTICA E O SOFTWARE LIVRE
ç de águ ssim mesmo. Se m temáti é lgo vezes, por f lt de divulg ção. Neste simples exemplo o- tão simples, té mesmo s po- Assim, o objetivo deste r- mum, m iori dos hum nos, pul ções sub-es ol riz d s, tigo lém de dvog r em prol que é o to de minh r, nós te- porque n s es ol s, ouvimos d m temáti , redimindo su mos divers s h bilid des m te- t nto o dis urso: “Eu odeio ulp , é t mbém difundir o uso máti s que são requerid s, m temáti ” ou “Eu não onsi- de ferr ment s livres no ensi- que no inf nte, ind não são go prender m temáti ”. no d m temáti p r ri n- tão bem desenvolvid s, d í s A m iori dos lunos, tr - ç s no ensino fund ment l. qued s e tombos onst ntes zem onsigo on epções errô- Noutr oportunid de f l remos n primeir infân i . Com o tem- ne s respeito do ensino d de softw res livres que uxili- po, pós lguns erros, ertos m temáti , re he d s de me- m p r prendiz gem d e i trizes no joelho, ri n- dos e t bus. Não é objetivo des- m temáti p r lunos do en- ç já ompreende e gu rd n te rtigo, deb ter s us s sino médio e dêmi os. memóri ess s “h bilid des m - desse fr sso té porque já N infân i , um d s prin- temáti s”, deix ndo p is e existe n liter tur , b st nte ip is difi uld des é prendi- vós menos flitos. m teri l esse respeito, de rti- z gem d t bu d . A m iori Outro exemplo, são os fei- gos teses de doutor do. Nos- dos lunos té que ompreen- r ntes que pou o frequent - so intuito é present r p is e de s oper ções fund ment is r m s es ol s tr di ion is, edu dores um ltern tiv , vis- ( dição, subtr ção, multipli - m s s bem “de or” f zer ál u- to que o mundo livre present ção e divisão) om unid des e los envolvendo álgebr , per en- ex elentes softw res de poio dezen s sem muitos proble- t gem e ritméti . É n lut à pesquis e o ensino d M - m s, m s tem difi uld de em pel sobrevivên i que t is pes- temáti . Tod vi , no Br sil, memoriz r t bu d . utiliz ção d te nologi livre, so s desenvolvem form s es- Há pou os nos trás, pe ífi s de r io ínio prin ip lmente n s es ol s, in- d é modest , n m iori d s er omum os professores utili- m temáti o. z rem p lm tóri s p r d r “bolos” n s mãos d queles que não s bi m t bu d n pont d língu . Atu lmente, o Há pou os nos trás, instrumento de tortur mudou, m s práti ontinu se per- er omum os professores petu ndo em s l de ul , por meio de “ h péus de burro” ou utiliz rem p lm tóri s p r d r s b tin s. “bolos” n s mãos d queles A s b tin é práti , di- g -se inútil, de obr r pren- que não s bi m t bu d n diz gem d t bu d or lmente, de tr z p r frente, pont d língu . de frente p r tr z, expondo muit s vezes, ri nç o ridí- Sin r Du rte ulo qu ndo est err . Muit s vezes, ri nç té s be, m s o medo de est r di nte de um públi o (seus migos), pres-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 75 EDUCAÇÃO · A MATEMÁTICA E O SOFTWARE LIVRE
máti Edu ti- b s tinj m s onstruções de v li d o um id de sob t que. movimento do No Tuxm th o r io ínio Softw re Li- é o mesmo, só que s bomb s vre, desenvol- são n verd des “oper ções vedores de m temáti s” que serão des- todo mundo o- truíd s somente se o jog dor meç r m ert r o ál ulo. Ao p re er progr m s es- bomb , ou melhor, o proble- pe ífi os p r minh ri nç ne essit digi- o ensino d t r o número orrespondente m temáti , di- respost p r se defender. Por re ion d p - exemplo 4 x 3, digit -se res- r o públi o post (12) e te l o ENTER. inf ntil que re- Figur 1: Tel prin ip l do Tuxm th Como respost está orret , rei m, diver- disp r -se um feixe de r io l - tem e edu m o mesmo ser destruindo- . C so estives- são do tempo e obr nç do tempo. Como o esp ço é ur- se err d , o r io v i em outr professor f zem om que o lu- to, v mos nos ter pen s direção, e sinto muito, será no se desespere (o f moso um softw re por mês, m s es- um onstrução menos no br n ão) e f ç d m temáti- se tem d do ontinuid de pos- pl net Linux, deix ndo o Tux , um bi ho de sete beç s, teriormente. bem h te do (figur 2 e 3). ops, quer dizer de 10 beç s. Um softw re p z de di- D mesm form do vide- vertir e o mesmo tempo ensi- og me, difi uld de v i u- Não existe um opinião n r é o Tux m th of Comm nd, ment ndo à medid que o unânime no meio edu ion l. ou simplesmente, Tuxm th per- jog dor p ss p r um nível Uns são ontr memoriz ção ten ente o projeto Tux4kids superior. A d vitóri mud m- d t bu d , outros são f vor. (http://tux4kids. lioth.debi- se os enários, velo id de e P rti ul rmente, redito que n.org/index.php). Este softw - qu ntid de d s ontinh s. é fund ment l ompreender re edu tivo t bu d , visto que se soube- present o rem “m ledit ” de or, pode- mesmo estilo rão ser m is ágeis o resolver do lássi o jo- s situ ções-problem envol- go r de p - vendo prin ip lmente multipli- r At ri, ção e divisão. Um vez Missile Com- ompreendido, t bu d po- m nd, (se tiver de, os pou os, ser memoriz - m is de trint d sem tr um s. O que não se nos v i lem- pode dmitir, em pleno sé ulo br r) que tor- XXI, é o luno fi r re it ndo nou-se febre um l d inh de números, fór- nos nos 80. mul s, sem terem entendido o O objetivo do signifi do. jogo é impedir Figur 2: Tuxm th em ção Com o dvento d Infor- que s bom-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 76 EDUCAÇÃO · A MATEMÁTICA E O SOFTWARE LIVRE
d des, nem l p r ri nç s de 6 12 presentou nos, que já ompreendem os bugs. Agor on eitos ritméti os, m s um spe to present m difi uld de n me- que mere e moriz ção d t bu d . ser dest do Esse no, Tuxm th qu n- é usên i to seus fr ternos Tuxp int e de violên i . Tuxtype for m l ssifi dos p - Mesmo perden- r p rti ip r do Google Sum- do o jogo, ou mer of Code, um progr m sej , tendo que p g bols s (US$ 4000) seu iglu bom- p r estud ntes do mundo to- b rde do, os do, tr b lh rem em projetos migos do Tux de ódigo berto e softw re li- não morrem, Figur 3: Tuxm th em ção... e o tux furioso... vre dur nte s féri s do verão pen s se reti- Não existe possibilid de de meri no (d í o nome). Su- r m lm mente sem demons- gestões e melhori s p r es- p us r o jogo, nem ontrole de tr ções s nguinolent s de velo id de pen s no módulo tes softw res podem ser h in nim l. (O Greenpe - envi d s pelo site ofi i l do de trein mento. A ion -se e gr de e ) E medid que p us n letr P. evento. (http://googlesummerof- o luno v i ert ndo, existe ode.blogspot. om) No trein mento é possí- possibilid de dos migos do vel es olher entre t bu d de Tux serem rep tri dos e g - som r, subtr ir, multipli r ou di- nh r nov mente seu iglu. Inst l ndo o Tuxm th vidir, in lusive desde versão Sob li enç GPL, este O Tuxm th pode ser 1.5.8 já vêm possibilid de de softw re já foi tr duzido p r o inst l do f ilmente vi tr b lh r om números inteiros português do Br sil (PT_BR) syn pti e/ou n s distribuições (números neg tivos e positi- lém de outr s língu s omo Debi n/Ubuntu pelo om ndo: vos), onteúdo d s séries termi- esp nhol, fr n ês, ár be, den- pt-get inst ll tuxm th. Outr n is. Ress lt -se que já s iu tre outr s. Possui versão p r v nt gem do tuxm th, é su versão 1.7.0 (bet ). Linux, Windows e M OSX. Ide- levez , onsome pen s Os níveis de difi uld de 5931Kb n hor d inst l ção. são divididos por p tentes. Do dete espe i l, nível m is fá- il o espe i list , nível m is profund do. P r fin liz r É import nte dest r que o us -se o ESC. Apes r de bem simples, tr i s ri nç s e uso de jogos omput ion is n dultos por seu visu l e sons que lembr um g me. Existe edu ção form l, não substitui s t mbém um h ll d f m , om um r nking dos melhores jog - ul s onven ion is... dores. Sin r Du rte A versão estud d (1.5.8) não present muit s fun ion li-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 77 EDUCAÇÃO · A MATEMÁTICA E O SOFTWARE LIVRE
Enfim, omo vimos o Tux- mento om divertimento? Por m th, é pen s um dentre deze- que m temáti tem que ser M iores inform ções: n s de softw res que podem h t ? Por que não utiliz r o Projeto Softw re Livre ser utiliz dos n edu ção m - softw re livre n edu ção ? Edu ion l: http://sledu ion l.org temáti . É notório que o uso do Quem gost do tem e omput dor ument o interes- Blog Softw re Livre n Edu ção: não quiser esper r pelos próxi- se dos lunos torn ndo-se http://softw relivren edu o.wordpr mos números, pode onhe er m is on entr dos, m is re ep- ess. om o tr b lho de on lusão do ur- tivos, uriosos, tendo pr zer so do Professor Ri rdo Pinhei- em re liz r s tivid des es o- Blog Estúdio d Introspe ção: ro. Su monogr fi om o l res. Tod vi , é import nte http://estudiod introspe o.blogspot. título “Softw re livre e M temáti- dest r que o uso de jogos om : Opções de pesquis e ensi- omput ion is n edu ção no presentou um pesquis form l, não substitui s ul s Site Ofi i l Google Summer of de m is de 100 softw res li- onven ion is, m is omple- Code: vres p r o ensino d m temáti- ment o ensino dos on eitos http://googlesummerof ode.blogspot. . T muito org niz do, bem teóri os de M temáti prendi- om es rito, num lingu gem l r , dos n s s l s de ul s. v le pen ler. Seu tr b lho Ensin r M temáti é Site Projeto Tux4Kids: n integr está hosped do no muito m is do que pen s de- http://tux4kids. lioth.debi n.org/index. seu blog pesso l Estudio d In- or r fórmul s e resolver proble- php trospe ção (http://estudiod in- m s, é desenvolver nos trospe o.blogspot. om) no edu ndo, o r io ínio lógi o, qu l t mbém disponibiliz mo- estimul ndo o pens mento bs- SINARA nogr fi omplet no form to tr to, on entr ção e urio- DUARTE é PDF. professor d sid de. Compete nós, rede muni ip l de Enfim, o mundo do softw - edu dores, p is, estudiosos, Fort lez , ped gog , re livre present divers s pos- uriosos desse ssunto pro u- espe i list em sibilid des edu tiv s de r r ltern tiv s p r ument r Informáti utiliz ção do omput dor n motiv ção p r prendiz - Edu tiv e Mídi s em edu ção. Aqui presentou-se gem m is prin ip lmente in en- Edu ção, om pen s pont do i eberg, tiv r em noss s ri nç s o ênf se no Softw re livre. pois d di , res e o inte- espírito e o gosto pel liberd - Col bor dor do resse do públi o em ger l por de Projeto Softw re Livre Edu ion l jogos omput ion is, e por e m ntenedor que não li r o útil o gr dá- do Blog Softw re Livre n vel? Por que não li r onhe i- Edu ção.
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 78 EVENTOS · FLISOL 2009 em Vitóri /ES
VVITÓRIA/ESITÓRIA/ES
Por João Fern ndo Cost Júnior
No sáb do, di dire ion dos p r o evento 25/04/2009, onte eu o pelos seus próprios FLISOL - Festiv l L tino professores. Ameri no de Inst l ção de O evento foi berto por Softw re Livre, um evento de Almir Mendes que presentou proporções ontinent is, que os p lestr ntes e logo seguir onte eu em divers s h mou Guilherme Ch ves id des em tod Améri que ini iou o i lo de p lestr s L tin . Um gr nde evento de f l ndo sobre o uso do Linux divulg ção, inst l ção, em mbiente desktop e inform ção e ontribuição om dire ion do p r usuário fin l. o Softw re Livre. Guilherme ind que é No Espírito S nto, responsável pel m téri pit l Vitóri foi sede de um sobre Bluep d dest edição. ponto do FLISOL, org niz do Almir Mendes retorn , dest pel Ini i tiv Espírito Livre, e vez f l ndo os diversos que ontou om ol bor ção s bores de GNU/Linux, desde de Almir Mendes, Membro do p r os experientes os que PHP-ES e Linux-ES, entre estão ini i ndo neste novo outros. O FLISOL 2009 mundo. Je n (Índio) e Diego movimentou vários tipos de Nogueir ontinu m o evento usuários, in luindo os próprios f l ndo sobre UML - User lunos d FAESA, que for m Mode Linux, um ssunto que
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 79 EVENTOS · FLISOL 2009 em Vitóri /ES
om o poio d FAESA, que nest edição nos edeu o uditório, bem omo tod infr -estrutur ne essári p r re liz ção do evento. Nos sin eros gr de imentos, pois sem ess jud possivelmente re liz ção do mesmo não seri possível. Fotos do evento, bem omo os rquivos utiliz dos pelos p lestr ntes podem ser en ontr dos no endereço http://flisol.espiritolivre.org.
Entreg dos limentos Assim omo foi feito no DFD'09, os limentos Figur 1: P rti ip ntes m r m presenç dur nte p lestr s rre d dos no FLISOL 2009 for m do dos, porém dest rindo to om velo id de h mou tenção de todos os vez no mesmo di do evento. per ebid logo de r e om presentes por se tr t r de lgo A instituição que os re ebeu os efeitos que vinh m não muito omum de se ver h m -se Asso i ção Amor e h bilit dos por p drão. nos eventos. Láz ro Reinã, Vid , que tem omo um de que está f l ndo de LUA nest Houve ind um outro su s unid des no b irro edição, fe hou o evento so de um l ptop que J rdim Améri , no muni ípio f l ndo sobre lingu gem t mbém ontinh um sistem de C ri i /ES. LUA, um ssunto igu lmente oper ion l proprietário e que interess nte. foi O inst llfest não foi tão pront mente moviment do omo nos nos retir do do nteriores, entret nto um f to equip mento. que h mou tenção foi Este último inst l ção em um eeePC, que ind há foi lev do por um dos ress lv que p rti ip ntes. Segundo ele, o o mesmo equip mento est v om um h vi vindo sistem oper ion l de fábri proprietário, entret nto est v om o muito lento e ele não est v sistem já s tisfeito. Após inst l ção de inst l do. um versão remix do Ubuntu O no equip mento, o dono do FLISOL 2009 equip mento fi ou super feliz e foi re liz do Figur 2: Ao fin l do evento, pose pr foto...
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 8 EVENTOS · FLISOL 2009 em Vitóri /ES
A rre d ção t mbém rendeu m is frutos que no último evento. Dest vez entreg mos proxim d mente 60 kilos de limentos, muitos deles ne essit dos pel sso i ção omo rel tou responsável, Creuz , que nos re ebeu pront mente, ssim que lig mos p r el . Um rel to que nos omoveu foi o f to del ter dito que n quele mesmo di h vi dividido o feijão (8 KG) que unid de tinh om segund unid de, que fi lo liz d em um outro b irro do mesmo muni ípio, fi ndo pen s 4 KG p r d um d s unid des. Segundo el , Figur 3: Entreg dos limentos queles limentos do eventos Novos projetos junto M iores inform ções: h vi m ído do éu. Neste Asso i ção Amor e Vid Ini i tiv Espírito Livre: momento, tod equipe que A Ini i tiv Espírito Livre, http://www.espiritolivre.org/ est v responsável por junt mente om integr ntes de entreg r os limentos sentiu outros grupos envolvidos om FLISOL 2009 no Espírito S nto: que o FLISOL 2009 h vi softw re livre no Espírito http://flisol.espiritolivre.org jud do não somente os S nto, per eber m p rti ip ntes que ne essid de d Asso i ção FLISOL - Site Ofi i l perm ne er m dur nte p rte Amor e Vid não dispor de um http://flisol.info do sáb do ssimil ndo novos site d instituição, que neste on eitos e ensin mentos. ontexto se torn um n l de DFD 09 no Espírito S nto: M s t mbém h ví mos feito ont to entre outr s pesso s http://dfd.espiritolivre.org diferenç om est que queir m jud r, bem omo ol bor ção à Amor e Vid . um form d sso i ção Agr de emos os mostr r p r so ied de p rti ip ntes do FLISOL 2009 omo é feito seu tr b lho. em Vitóri /ES, pois est Assim, propost de do ção pes r de ter sido desenvolvimento de um site intermedi d pel Ini i tiv fi ou de ser vist , bem omo Espírito Livre, el foi feit m nutenção e hosped gem do JOÃO FERNANDO serviços em nossos COSTA JÚNIOR é o inteir mente por vo ês, que líder do GUBrO-ES e fizer m su s ins rições servidores. Per ebemos que responsável pel do ndo os limentos. Nosso isto prin ípio não é n d , Ini i tiv Espírito Livre / Revist muito obrig do vo ês e nos entret nto pode jud r muit Espírito Livre. vemos em breve. gente.
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 8 EVENTOS · FLISOL 2009 em Goiâni /GO
GGOIÂNIA/GOOIÂNIA/GO Por Andress M rtins
Em Goiás, pit l Goiâ- sentes, o m ior evento de GUS-GO (Grupo de Usuários ni t mbém foi sede do FLI- Softw re Livre em número de Sl kw re de Goiás)[8], Ruby- SOL[0], org niz do pelo pesso s no Est do. GO[9], R ils-GO[10], Robóti Projeto de Softw re Livre de Coorden do por Andres- Livre de Goiás, SLOG (Softw - Goiás[1] e o Apoio d ASL- s M rtins, membro dos proje- re Livre do Oeste Goi no)[11] GO[2] (Asso i ção de Softw - tos Robóti Livre de Goiás[3] e TIM-GO (Te nologi de Infor- re Livre). e ASL-GO, ontou om ju- m ção p r Mulheres de O FLISOL 2009 movimen- d dos gru- Goiás)[12] tou vários de usuários, in luin- pos de do jovens, lunos de ensino usuários de médio e universitários dire ion - te nologi s li- dos p r o evento pelos seus vres do Est - próprios professores. do, sendo Contou om o i lo de 43 eles: p lestr s, B tismo Digit l oor- GOJ - den do pelos professores M r- v [4], elo Akir Inuzuk e Wendell GOPHP[5], Bento Ger ldes e seus lunos, GOPython[6], e h kl bs.. GUD-GO Ch mou tenção de to- (Grupo de dos os presentes pel qu ntid - Usuários De- bi n de de de pesso s, houver m Figur 1: B tismo Digit l 2411 pré-ins ritos e 1449 pre- Goiás)[7],
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 8 EVENTOS · FLISOL 2009 em Goiâni /GO
se sentem M iores inform ções: responsáveis por ele”, diz o [0] FLISOL 2009 em Goiás professor M r- http://flisol. slgo.org.br/2009 elo Akir . [1] Site PSL-GO É bom i- http://wiki.softw relivre.org/PSLGO t r que tem vá- [2] Site ASLGO rios membros http:// slgo.org.br/ dos grupos que utonom - [3] Site Robóti Livre mente divul- http://roboti livre. slgo.org.br/ g m o evento [4] Site GoJ v em su s f ul- http://www.goj v .org/ Figur 2: Corredores b rrot dos d des. Muitos são nônimos [5] Site GoPHP O inst llfest não foi tão que divulg m p r seus ole- http://www.gophp. om.br/ moviment do, ontou om g s. Foi feit um divulg ção jud do professor d institui- [6] Grupo PythonGO em rt zes que r pid mente http://groups.google. om.br/group/pyt ção que edeu o lo l p r o se esp lh r m pel id de, e hongo evento, e for m re liz d s 37 em lgum s f uld de h vi inst l ções, e feit do ção té progr m ção do evento [7] Site Debi n-GO http://www.debi n-go.org/ de 400 distribuições. impress nos mur is. Foi re liz do om o poio Enfim, o FLISOL foi um [8] Grupo GUS-GO do SENAI que edeu o uditó- evento demo ráti o, re liz do http://groups.google. om.br/group/gus -go rio, nfite tro, 2 s l s e dois l - pel omunid de p r omu- bor tórios om 50 lug res. E nid de, onde oportunid de [9] Grupo RubyGO devido o gr nde número de de p rti ip ção é d vez http://groups.google. om.br/group/rub presentes, foi ne essário que m is bert p r todos. Um ygo instituição edesse m is du- gr nde fest de omp rtilh - [10] Grupo R ils-GO s s l s e p lestr ntes for m mento de onhe imento, in lu- en ontr dos n últim hor p - http://groups.google. om/group/r ils- são digit l e demo r tiz ção go r p lestr r. d informáti . São ini i tiv s omo o FLI- [11] Site SLOG O FLISOL é o m ior http://slog.org.br/ SOL que f z omunid de evento de divulg ção de Softw re Livre res er, “E for- Softw re Livre d Améri [12] Grupo TIM-GO ç del está n ol bor ção en- L tin . Ele onte e desde http://groups.google. om.br/group/tim- tre s redes- omunid des, 2005 e seu prin ip l objetivo é go form d s por f uld des, os promover o uso de softw re grupos de usuário, os vizi- livre, present ndo su ANDRESSA nhos, s empres s, et . Gr n- MARTINS é filosofi , seu l n e, v nços entusi st de de p rte d mobiliz ção foi e desenvolvimento o públi o softw re livre, re liz d por el s. Muito bo - ide liz dor dos em ger l, tr vés de projetos Robóti -bo , mens gens e tuit d s inst llfests, p lestr s, entre Livre, Membro d o orrer m pel s redes. O even- Asso i ção de outros. Softw re Livre de to se uto-divulg pois todos Goiás e urios .
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 83 EVENTOS · DIA LIVRE
DIA LIVRE: IDÉIAS SIMPLES E AÇÕES PRÁTICAS
Por D vid A. Ferreir
Asif Akb r - sx .hu Tudo omeçou por volt , prin ip lmente devido às do no de 2006, om um f mos s b t lh s mp is que idéi propost ini i lmente por pre edem os prin ip is even- membro nov to, em um d s tos de Softw re Livre no p ís, inúmer s reuniões do PSL-CE onde ger lmente um pequeno (Projeto de Softw re Livre Ce - grupo om interesses onflit n- rá) p r org niz ção do III tes rm m p l o p r guerr s FCSL (Fórum Ce rense de intermináveis de questões que Softw re Livre). p ss m de purit n s e filosófi- A idéi surgiu omo um s, p r questões pit list s solução p r os re orrentes pro- x so i list s, té ni s e exis- blem s de divulg ção d s ini i - ten i list s, lém d s f mos s tiv s do PSL-CE, qu l utopromoções em mp - b si mente onsisti d re li- nh s eleitor is. T is ções - z ção de pequenos eventos b m ger ndo um desperdí io mens is, om o intuito de on- de forç s tão gr nde que tr - seguir greg r novos ol bor - p lh m o bom fun ion mento dores p r o Softw re Livre e d omunid de, o que ontri- bem omo seu fo o prin ip l bui p r form ção de um má que seri divulg ção do impressão, s qu is são vist s FCSL. Porém, infelizmente omo inúteis, pois são povo - idéi não g nhou forç ne es- d s de seres (popul r: troll) bri- sári p r ser post em práti- guentos que só querem f zer lg z rr , e b r om re-
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 84 EVENTOS · DIA LIVRE
r m rel t dos pelos p lestr ntes , dur nte su s jor- n d s om Softw re Livre e s- sim, s pesso s presentes fi r m té o fin l de tod s s p lestr s, onde h vi muit in- ter ção entre o públi o e os p - lestr ntes, muit s pergunt s for m feit s, lgum s vezes surgi m omentários, os qu is er m lt mente pertinentes os tópi os, greg ndo v lor e onhe imento todos os pre- sentes. Ao fin l do evento, s pes- so s se reunir m por ind qu se trint minutos em um b - te p po des ontr ído, onde pe- Figur 1: P rti ip ntes on entr dos no evento di m m is inform ções sobre ursos, livros e ertifi ções, lém é l ro d s eventu is ó- dibilid de d s pesso s que lu- bre Softw re Livre, omp rti- lh ndo o onhe imento pi s de softw res omo do t m pel legitimid de do CDLivre e d s distribuições De- Softw re Livre. dquirido de form gr tuit e li- vre p r todos queles que bi n e Ubuntu. Os nos for m p ss ndo, tem interesse em ouvir, e s- Por just mente ser lgo té que em me dos de 2009, sim podemos ver omo de f to simples de ser re liz do, gost - em um d s reuniões do GUD- o Di Livre é um evento sim- rí mos de ver ini i tiv s omo BR-CE ( ntig Debi n-CE), ples n form de su exe u- est esp lh d s pelos qu tro num lim super inform l (shop- ção, porém um ferr ment ntos do p ís, p r que pos- ping), ont ndo pen s om poderos de divulg ção e gre- s mos ssim mostr r p r s presenç de pesso s om g ção de novos ol bor do- pesso s, que podemos ri r ções legitim s f vor do res. um n ção in luíd digit lmen- Softw re Livre, idéi foi resg - No di 18 de bril em For- te, que respeite os p drões d por Alex ndre Alen r (Sk r- bertos e que sej p z de meth) e poi d por todos. t lez , foi re liz do n F uld - de Integr d do Ce rá (FIC) o ri r te nologi s n ion is res- Assim João Neto (Tio João) e peit ndo liberd de de seus Alex ndre, resolver m unir for- 2º Di Livre, o qu l ontou om p rti ip ção de 30 pesso s usuários. Tudo isso é possível ç s, p r d r orpo e voz que- pen s om um simples l tímid idéi . N s eu, então prestigi ndo s p lestr s: Intro- dução o GNU/Linux (João Ne- ção, o omp rtilh mento de o Di Livre, um evento d omu- onhe imento e bo vont de. nid de p r omunid de. to); Desenvolvimento de Jogos om Softw re Livre (D vid Fer- C so vo ê tenh interes- O Di Livre, é um evento reir ); Gestor de TI e Softw re se em ri r o Di Livre em su mens l, no qu l membros d Livre (Alex ndre Alen r). O id de, sint -se livre p r se- omunid de dedi m lgum s evento prendeu à tenção de to- guir ou d pt r lgum s d s hor s de seu di , p r f l r so- dos, diversos usos e f tos fo- orient ções:
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 85 EVENTOS · DIA LIVRE
P lestr s Busque em su id de por pesso s que tenh m fini- d de om Softw re Livre ou GNU/Linux e que de f to te- nh m ções ondizentes om s p l vr s, ou sej , tome ui- d do p r não h r um Admi- nistr dor de Sistem s, que nun tr b lhou om um siste- m GNU/Linux, p r just men- te p lestr r sobre o mesmo, fin l que redibilid de e respei- to o publi o d ri p r um pes- so que não tem vivên i p r poder f l r de pontos fortes ou fr os deste mbientes. Sele ione por volt de du- Figur 2: D esquerd p r direit : João Neto, Alex ndre Alen r e D vid Ferreir s três p lestr s, v ri ndo Dest instituição ne essit -se nhe er o evento e onseqüen- os tem s, por exemplo: olo- que mesm disponibilize temente o Softw re Livre. que um p lestr bási sobre um s l ou uditório p r pro- introdução o GNU/Linux, e ou- xim d mente 40 pesso s, um tr s m is v nç d s omo de- projetor multimídi om ompu- M iores inform ções: senvolvimento ou t dor, o qu l tenh inst l do o dministr ção de sistem s, po- Grupo de Usuários Debi n-CE: BrOffi e.org/OpenOffi e.org p - http://www.debi n- e.org/ rém sempre lembr ndo de equi- r exibir s p lestr s, é desejá- libr r o perfil do públi o e o vel que este omput dor tem , tente evit r limit ção possu lgum distribuição de perfis, ou sej , permit que GNU/Linux, p r so do p les- todos poss m p rti ip r do DAVID ALMEIDA tr nte deseje mostr r lgum FERREIRA evento, fin l o Softw re Livre softw re. (http://www.d vidferre é feito pel união e não pel se- ir . om.br) greg ção. Preo upe-se t mbém Espe i list em om lo liz ção d institui- Engenh ri de Softw re om ção, já que um lo l om est i- Ênf se em P drões Lo l on mento, e de fá il esso s de Softw re(UECE), Pro ure por instituições linh s de ônibus é m is propi- É Arquiteto de io p rti ip ção d s pesso- Softw re do B n o de tenh m ou desejem ter um do Nordesde do rel ion mento próximo om s. Lembre-se p r melhor Br sil (BNB). É omunid de de Softw re Livre, exp ndir o l n e dos p rti i- integr nte do Projeto p ntes pro ure sempre nov s de Softw re Livre ger lmente são f uld des ou Ce rá(PSL-CE) e do es ol s om entros de te nolo- instituições em lug res diferen- Grupo de gi que prez m e respeit m o tes n id de, isso irá permitir Desenvolvedores de res imento de seus lunos. que nov s pesso s poss m o- Jogos do Ce rá(GDJCE).
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 86 AGENDA · O QUE TÁ ROLANDO NO MUNDO DE TI
AGENDA M xime Perron C issy - sx .hu MAIO JUNHO Evento: Hor Livre - Por que Evento: XIX SEMAC 2009 progr m r em PHP Evento: IV EvidoSol e I D t : 11 e 15/05/2009 D t : 23/05/2009 CILTEC Online Lo l: São P ulo/SP Lo l: C mpo Gr nde/MT D t : 03 05/06/2009 Lo l: En ontro Virtu l Evento: Br zil S rum Evento: F l ndo em J v G thering 2009 Evento: I En ontro de D t : 12/05/2009 D t : 24/05/2009 C kePHP Lo l: São P ulo/SP Lo l: São P ulo/SP D t : 13/06/2009 Lo l: São P ulo/SP Evento: J v @TV Digit l Evento: Br zili n Ro d Show D t : 14/05/2009 2009 - J v EE Open Sour e Evento: III ENSOL - En ontro Lo l: São P ulo/SP D t : 27/05/2009 de Softw re Livre d P r íb Lo l: Rio de J neiro/RJ D t : 19 21/06/2009 Evento: IX En ontro de Lo l: João Pesso /PB Informáti d FARN Evento: P lestr sobre D t : 19 e 20/05/2009 Desenvolvimento Evento: CMS Br sil 2009 Lo l: N t l/RN Apli tivos Web D t : 20/06/2009 D t : 28/05/2009 Lo l: São P ulo/SP Evento: Br zili n Ro d Show Lo l: Vitóri /ES 2009 - J v EE Open Sour e Evento: WordC mp Br sil D t : 20/05/2009 Evento: Free Softw re B hi D t : 21/06/2009 Lo l: Porto Alegre/RS 2009 Lo l: São P ulo/SP D t : 28 e 29/05/2009 Evento: Engenh ri de Lo l: S lv dor/BA Evento: 10º Fórum Softw re Conferen e Intern ion l Softw re Livre - D t : 22 e 23/05/2009 Evento: III ENSL e IV Festiv l FISL 10 Lo l: São P ulo/SP D t : 29 e 30/05/2009 D t : 24 27/06/2009 Lo l: S lv dor/BA Lo l: Porto Alegre/RS Evento: Seminário O Novo Mer do de TI - Evento: 1º Workshop PHP-ES Evento: Google Developer Oportunid des e D t : 30/05/2009 D ys 2009 Espe i liz ções Lo l: Vil Velh /ES D t : 29/06/2009 D t : 23/05/2009 Lo l: São P ulo/SP Lo l: Porto Alegre/RS
Revist Espírito Livre | M io 2009 | http://revist .espiritolivre.org 87