Desdobravel 2018-.Pdf
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De Intervenção No Desenvolvimento Do Vale
ADRIMINHO ANOS DE20 INTERVENÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DO VALE DO MINHO Associação de Desenvolvimento Rural Integrado do Vale do Minho Av. Miguel Dantas, Nº 69 4930 - 678 Valença Tel. (+351) 251 825 811 / 2 Fax. (+351) 251 825 620 [email protected] www.adriminho.pt FICHA TÉCNICA edição Adriminho direção Ana Paula Xavier coordenação e textos António Pereira Torres fotografia Patrick Esteves e Adriminho design e conceção gráfica Valdemar Porto tiragem 500 exemplares produção gráfica MLGia depósito legal 379622/14 ISBN 978-989-99130-0-4 © ADRIMINHO 2014 Os textos deste livro estão escritos conforme o Acordo Ortográfico Apresentação Presidente da Direção da Adriminho, Manoel Batista Calçada Pombal 05 Prefácio Secretário de Estado da Alimentação e Investigação Agro-Alimentar, Nuno Vieira e Brito 09 Depoimentos Diretor Regional de Agricultura e Pescas do Norte, Manuel Cardoso 14 Presidente da Câmara Municipal de Caminha, Miguel Alves 16 Presidente da Câmara Municipal de Melgaço, Manoel Batista Calçada Pombal 16 Presidente da Câmara Municipal de Monção, Augusto Oliveira Domingues 17 Presidente da Câmara Municipal de Paredes de Coura, Vitor Paulo Pereira 17 Presidente da Câmara Municipal de Valença, Jorge Salgueiro Mendes 18 Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira, Fernando Nogueira 18 Presidente do IPVC e Presidente da Assembleia Geral da Adriminho, Rui Teixeira 19 Secretário Geral da ANMP e Presidente da Direção da Adriminho de 1994 a 2013, António Rui Esteves Solheiro 21 A Adriminho 23 ÍNDICE Abordagem Leader na Europa e em Portugal -
Lampreia Do Rio Minho Um Prato De Excelência |1
LAMPREIA DO RIO MINHO UM PRATO DE EXCELÊNCIA |1 “LAMPREIA DO RIO MINHO INDICE – UM PRATO DE EXCELÊNCIA” ......................................................5 RECEITAS LAMPREIA DO RIO MINHO FUMADA E RECHEADA ..................................7 LAMPREIA DE ESCABECHE ...........................................................................8 SOPA DE LAMPREIA ........................................................................................9 LAMPREIA ASSADA NO FORNO .................................................................10 CAMINHA ..................................................................................................13 RESTAURANTES ADERENTES ......................................................................14 PROGRAMAÇÃO ...........................................................................................15 MELGAÇO ................................................................................................21 RESTAURANTES ADERENTES ......................................................................22 PROGRAMAÇÃO ...........................................................................................24 MONÇÃO ..................................................................................................27 RESTAURANTES ADERENTES ......................................................................28 PROGRAMAÇÃO ...........................................................................................30 PAREDES DE COURA ..........................................................................39 -
[Assinatura Qualificada] PETROLEOS DE PORTUGAL- PETROGAL S.A
ANEXO II Proposta [a que se refere o subponto 4.3 do presente convite] PROPOSTA Olinda Monteiro Mota Rodrigues, casada, portadora do Cartão de Cidadão com o número de identificação civil 10828429, válido até 09-07-2020 emitido pela República Portuguesa, NIF 209382902 com domicílio profissional na Rua Tomás da Fonseca, Torre A, Lisboa, na qualidade de Procuradora de Petróleos de Portugal – Petrogal, S.A., Pessoa colectiva nº 500697370, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, NIPC/MCR Lisboa, com o capital social de € 516.750.000,00, depois de ter tomado conhecimento do objeto do procedimento de ajuste direto n.º 16/2015/DGF-A – Aquisição de combustíveis rodoviários através de cartão eletrónico de abastecimento designadamente gasolina e gasóleo, obriga-se a executar o contrato a celebrar, de harmonia com o disposto no caderno de encargos e com o valor fixo de desconto indicado na seguinte tabela, a qual faz parte integrante da presente proposta, até ao limite fixado na cláusula 12.ª do caderno de encargos - € 44.714,00 (quarenta e quatro mil, setecentos e catorze euros), acrescido de IVA à taxa legal em vigor: Consumo estimado em Desconto fixo por litro (valor Desconto fixo por Tipo de Combustível litros (de 05.09.2015 a arredondado até à quarta casa litro mínimo aceite 31.12.2015) decimal) Gasolina 970 0,0708 0,0708 Gasóleo 45.260 0,0708 0,0708 Valores sem IVA incluído Lisboa, 27 de julho de 2015 Petróleos de Portugal Petrogal, S.A. Município do Cartaxo REFª – 1-1950915389 Lisboa, 27 de Julho de 2015 Aquisição de combustíveis rodoviários através de cartão eletrónico de abastecimento designadamente gasolina e gasóleo Petróleo de Portugal – Petrogal, S.A., vem por este meio apresentar proposta de fornecimento, nas seguintes condições: GASÓLEO RODOVIÁRIO De acordo com a especificação oficial em vigor, decreto-lei n.º 142/2010 de 31 de Dezembro Origem – Portugal Marca – Galp O Gasóleo Rodoviário será fornecido ao CLIENTE pelo preço de referência PETROGAL que vigorar no momento do abastecimento. -
Vila Nova De Cerveira, Setembro De 2018
Vila Nova de Cerveira, Setembro de 2018 Índice 1 Preâmbulo 3 2 Enquadramento do tema: O projeto LACES 5 2.1 As Agendas Setoriais na Criação e Consolidação de Empresas de Economia Social 6 3 Contextualização do trabalho: Radiografia da economia social na Euro-região Galiza-Norte de Portugal 7 3.1 Na Galiza 8 3.2 Norte de Portugal 13 4 Análise do setor da Ação Social na Euro-região Galiza-Norte de Portugal 29 4.1 O conceito de Ação Social 29 4.2 Identificação de tendências e políticas no setor da Ação Social 33 (como a economia social tem impulsionado uma Ação Social mais efetiva na Euro- região Galiza-Norte de Portugal) 33 4.2.1 Casos de sucesso no setor da Ação Social na Euro-região Galiza-Norte de Portugal 33 4.2.2 No âmbito do apoio à Natalidade/Fecundidade, à Infância e à Família 33 4.2.3 No âmbito do apoio à Terceira Idade e ao Envelhecimento Ativo e Vida Saudável 35 4.2.4 No âmbito do apoio às pessoas portadoras de algum tipo de Demência 37 4.2.5 No âmbito do apoio às vítimas de Violência Doméstica 38 4.2.6 No âmbito do apoio às vítimas da Toxicodependência 38 4.2.7 No âmbito do apoio às vítimas do Alcoolismo 39 4.2.8 No âmbito do apoio à Emigração e à Imigração 40 4.2.9 No âmbito do apoio às Vítimas de Xenofobia e de Racismo 41 4.2.10 No âmbito do combate à Pobreza 42 4.2.11 Outros casos de boas práticas 42 5 Análise do potencial do setor da Ação Social para a criação de empresas de economia social 44 5.1 Identificação de (outras) oportunidades de negócio na economia social 44 5.1.1 Visão da agenda 44 5.1.2 Objetivos da agenda 44 -
Relatório De Ponderação Da Discussão Pública - Abril 2007
ALTERAÇÃO AO POOC CAMINHA- ESPINHO - VOLUME V RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DA DISCUSSÃO PÚBLICA - ABRIL 2007 VOLUME I – METODOLOGIA VOLUME II – REGULAMENTO VOLUME III – PLANOS DE PRAIA VOLUME IV – PLANO DE INTERVENÇÕES VOLUME V – RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DA DISCUSSÃO PÚBLICA 63093_F5_Relat_Disc_Pub_007 1/29 ALTERAÇÃO AO POOC CAMINHA- ESPINHO - VOLUME V RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DA DISCUSSÃO PÚBLICA - ABRIL 2007 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................3 2. METODOLOGIA...............................................................................................6 3. PARTICIPAÇÕES APRESENTADAS..............................................................6 3.1. SÍNTESE ..............................................................................................................6 4. PARTICIPAÇÕES POR TIPOLOGIA...............................................................6 4.1. PLANTA DE SÍNTESE .............................................................................................6 4.2. REGULAMENTO ....................................................................................................6 4.3. PLANOS DE PRAIA ................................................................................................6 4.4. PLANO DE INTERVENÇÕES ....................................................................................6 4.5. PRAZO DE CONCESSÃO DOS APOIOS .....................................................................6 4.6. OUTRAS OBSERVAÇÕES .......................................................................................6 -
Viana Do Castelo – Caminha / a Guarda
El Camino Viana do Castelo – Caminha / A Guarda Last stage of our Portuguese Coastal Way in Portuguese lands. This fifth day will take us from Viana do Castelo to Caminha, where we can spend the night or take the ferry that will take us directly to A Guarda, the entrance to this Jacobean Route in Galicia. This stage has two variants: the “official” one, which runs through the interior, or else tour the successive beaches. Vila Praia de Âncora will be the meeting point of both. Both the difficulty and the distance are similar with both options. The only difference is that the "inland" path is marked with yellow arrows and the coastal alternative is not. Anyway, you have no loss. Everything will depend on our preferences. Viana do Castelo - Vila Praia de Âncora by the coast. If we choose to travel this first section by the sea, we will do the Way to Vila Praia de Âncora crossing the long sandy areas of the area. From Viana you just have to take Avenida do Atlântico and go to the North beach. From here it will be about 18 kilometers, approximately, that will pass along the GR-1 and the Ecovía Litoral Norte, alternating sections paved with wooden walkways. The entrance to Vila Praia de Âncora can be done directly by the beach, stepping on sand, or the shoulder of the N-13 road. If you choose this last section, we ask you to take extreme precautions. Viana do Castelo - Vila Praia de Âncora by interior. We will find the “official” route of the Portuguese Way along the coast marked with the traditional yellow arrows. -
Atlantic Route Coastal Walking Holiday
8 DAYS WALKING TOUR ATLANTIC ROUTE COASTAL WALKING HOLIDAY This self-guided leisurely coastal walk along Portugal’s green coast offers ample time to explore or relax Spend a week exploring the beautiful and diverse coastline north of Porto on this gently- paced self-guided coastal trail. Discover historical towns, traditional villages, fishing communities and delightful beaches and countryside. The northwest coast of Portugal is known as the Costa Verde or Green Coast thanks to the abundance of vegetation that backs onto it and the not-so distant mountains of the Minho countryside. As you head north from Porto on this 8-day self-guided walking holiday, you’ll experience the ever-changing coastal landscape of wide sandy beaches, rocky coves, pebble beaches, pleasant seaside towns and fishing villages. You’ll also spend time in the small historical city of Viana do Castelo and end up in the charming town of Caminha at the very top of Portugal, just across the river from Spain. PROGRAMME: Detailed information at www.portugalgreenwalks.com GENERAL CONDITIONS Day1 Arrival to Porto airport Day7 Walk from V.P. Âncora to Caminha Duration: 7 nights - 6 walking days Private transfer to Póvoa de Varzim 9,5km | +42m | Meals: B Distance: 77Km Accommodation in a 4* Hotel Accommodation in a 4* Hotel Type: Self-Guided Day2 Walk from Póvoa de Varzim to Apúlia Day8 Departure Grade: Easy to Moderate 14km | +106m | Meals: B Meals: B Accommodation in a 3* Hotel Availability: 1st March to 31st October Day3 Walk from Apúlia to Esposende Minimum People: 1 8km | +49m | Meals: B Accommodation in a 3* Hotel Day4 Walk from Esposende to Castelo do Neiva 13km | +82m | Meals: B PRICE PER PERSON Accommodation in a Charm Hotel DATES SINGLE SUPPLEMENT (in double bedroom) Day5 Walk from Castelo do Neiva to Viana do Castelo 14km | +71m | Meals: B From 01st March to 31st May and 665 euros 355 euros Accommodation in a 4* Hotel from 16th September to 31st October Day6 Walk from Viana do Castelo to V.P. -
PIER | AFIFE, CARREÇO E AREOSA | Caracterização Da Situação De Referência
PIER | AFIFE, Caracterização da situação de referência CARREÇO E AREOSA Viana do Castelo, abril de 2016 1 EQUIPA TÉCNICA COORDENADOR: Paulo Castro – Eng. Agrónomo ESTRUTURA TÉCNICA: Duarte Mendes – Biólogo Duarte Silva – Biólogo José João Teixeira – Eng. Agrónomo Patrícia Pereira – Eng. Agrónoma Gonçalo Andrade – Arq. Paisagista Rui Carvalho - Arq. Paisagista / SIG Sofia Pacheco - Arq. Paisagista Tiago Costa – Arq. Paisagista / SIG Victor Esteves - Arq. Paisagista PIER | AFIFE, CARREÇO E AREOSA | Caracterização da situação de referência 2 Índice 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 9 1.1 ÁREA DE INTERVENÇÃO ................................................................................................ 9 2. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO, LEGAL, SERVIDÕES E RESTRIÇÕES ............................... 10 2.1 ÂMBITO NACIONAL ..................................................................................................... 12 2.1.1 PROGRAMA NACIONAL DA POLÍTICA DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (PNPOT) 12 2.1.2 PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA CAMINHA-ESPINHO ........................ 12 2.2 ÂMBITO REGIONAL ...................................................................................................... 13 2.2.1 PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DO NORTE (PROT-N) .......... 13 2.3 ÂMBITO MUNICIPAL .................................................................................................... 14 2.3.1 PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE -
City Strategy for Tackling Unemployment and Child Poverty
PORTUGAL City Strategy for tackling unemployment and child poverty Albertino Gonçalves University of Minho 1. Brief assessment of the possible relevance of the UK Strategy to Portugal 1.1. Portuguese context Portugal has been adopting numerous initiatives to promote active social inclusion, improve the lifestyle of more depressed territories, fight against poverty, namely child poverty, and favor the social inclusion of specific groups such as people with disabilities, immigrants and ethnic minorities. “The National Plan of Action for Inclusion 2006-2008 identified six risk factors that strongly affect inclusion in Portugal: (i) child and elder poverty; (ii) academic failure and underage dropouts; (iii) low levels of qualification; (iv) low participation in learning events during one’s whole life; (v) info-exclusion; (vi) difference and discrimination in the use of their rights by immigrants and people with disabilities.” ( National Strategy for Social Protection and Social Inclusion , Portugal 2008 > 2010, p. 23). “To overcome some of obstacles at the labor market level it becomes necessary that the working age population increases their levels of qualification, effort that is being made with the educative and training system” (E.N.P.S.I.S. , p. 4). In this sense, some initiatives have achieved notoriety, they are focused on empowerment, on educating and qualifying people during their whole life, such as the ‘Novas Oportunidades’ programme that involves the population over 15-years-old. This programme is having a considerable adhesion and it is producing encouraging results in several levels: training, adapt to the labour market, cultural change, namely in what refers to the behaviour and expectations of the participants. -
As Fortificações Modernas De Vila Nova De Cerveira E a Sua Importância Patrimo- Nial
AS FORTIFICAÇÕES MODERNAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA E A SUA IMPORTÂNCIA PATRIMO- NIAL. Paula Ramalho Municipio Vila Nova de Cerveira Intervención de Paula Ramalho Em 1640, a Fronteira do Minho encontrava-se inapta para a defesa da in- tegridade nacional. Durante o domínio filipino verificou-se uma progressiva desmilitarização da fronteira, com o abandono da prática de conservação das fortificações medievais, a par de uma expansão urbana verificada em todas as vilas fronteiras do rio Minho (Conceição, 2000). A preocupação com a reestruturação das defesas fronteiriças marcaria as décadas subsequentes, levando à refortificação das vilas com muralhas ca- pazes de resistir a artilharia grossa, mas também, com a construção de pontos complementares de defesa ao longo de toda a fronteira, fossem eles atalaias, fortins, redutos ou trincheiras. 81 D. João IV inicia os trabalhos que conduziriam à adopção dos modelos abaluartados, enviando equipas de engenheiros militares às fronteiras para guisar as novas fortalezas (Antunes, 1996). É hoje particularmente difícil identificar a totalidade destes pontos fortificados no território correspondente a Vila Nova de Cerveira. Os processos de arborização de montes e serras, verificados durante todo século XX, associados à urbanização crescente dos terrenos marginais do rio Minho, verificada a partir da década de 80, destruíram muitas destas estruturas ou tornou as suas evidências de difícil percepção, com particular destaque para aquelas estruturas compostas na globa- lidade de torrão. 1| Planta1| Planta de de Vila Vila Nova Nova de deCerveira Cerveira e seus Arredores|e seus Arredores| Miguel de Lescole Miguel 1682|GEAEM de Lescole 1682|GEAEM Subsistem contudo as fortificações pétreas: o Forte de Lovelhe, a Atalaia e parcialmente, a fortaleza moderna da Vila de Cerveira. -
Património Classificado Do Alto Minho
Paços R i Melgaço o Chaviães Cristoval T Remoães r a Pormenor do pelourinho de Arcos de Valdevez Roussas n c Legenda Fiães o s Alvaredo o S. Paio Informações Monção EN 202 Paderne Rio Minho Penso Messegães Sá PORTUGAL Cortes Fronteira ESPANHA Bela Arcos de Valdevez Badim Cousso A Troporiz Mazedo Troviscoso Barbeita Cubalhão Lamas de Mouro B Porto Lapela Lara Longos Segude Parada PORTUGAL Gave O maior concelho do Alto Minho é lugar de monumentos históricos únicos e de elevada importância, Vales Podame do Monte Pinheiros Castro Laboreiro relevando assim a frase identitária “Arcos de Valdevez- Onde Portugal se Fez”. Aeroporto Cambeses Riba MONUMENTOS DO ALTO MINHO Merufe Valença de Mouro Caminhos de Santiago Pias Parada Tangil Boivão Trute Lordelo Merufe Não há lugar em Portugal com tantos monumentos e património classificado Percursos Cicláveis Taião Barroças Anhões EN 202-3 S. Pedro EN 202 como no Alto Minho, o que atesta bem a riqueza e a antiguidade desta região. da Torre Abedim e Taias Luzio EN 304 in ho Portela Sistelo io M Vila Meã R Campos EN 101 A3 Extremo Serra da Peneda O Alto Minho distingue-se pela diversidade valiosa do seu património Magníficas construções quinhentistas, seiscentistas e setecentistas que Gavieira Lovelhe Cornes histórico e arqueológico, da arquitetura civil e religiosa, verdadeiro perduram hoje como algumas das principais marcas do urbanismo destes Vila Nova Fontoura Insalde Portela de Cerveira EN 301 Padroso io Ve z testemunho de culturas longínquas e presenças ancestrais. lugares, pelas suas muralhas, baluartes ou revelins. Em Valença o seu R Cabreiro Cossourado Paredes Sá Desde os testemunhos pré-históricos, passando pelas épocas de valor simbólico é de tal forma elevado que a Fortaleza é candidata a Gondarém EN 303 Serra do Soajo romanização, atravessando a Idade Média, enriquecendo com a expansão Património Mundial da UNESCO. -
Temática Da Conectividade: Documento De
Plano de Desenvolvimento do Alto Minho Focus group preparatórios sobre o tema ”Como tornar o Alto Minho uma região conectada” 1. Como vender em mercados externos 2. Como fomentar a captação de fluxos dirigidos à região 3. Como sustentar as ligações da região Estrutura da sessão 1. Metodologia de abordagem ao Plano de Desenvolvimento do Alto Minho 2. Enquadramento da sessão na fase atual do Plano de Desenvolvimento do Alto Minho 3. Elementos de diagnóstico 4. Debate Metodologia de Abordagem Metodologia Plano de desenvolvimento para o Alto Minho Do contexto do Alto Minho… Metodologia Instrumentos • Espaço de excelência ambiental, • Identificação de cenários de • Diagnóstico global e temáticos conjugando recursos, atividades desenvolvimento estratégico • “Focus-group” e reuniões e equipamentos que respondam • Definição das principais linhas temáticas de trabalho aos desafios de competitividade, de intervenção • Seminários temáticos sobre os mudança, coesão, flexibilidade e • Identificação das prioridades desafios futuros da região sustentabilidade e linhas de atuação • Linhas estratégicas temáticas • Afirmação no contexto regional, nacional e transfronteiriço, como Marketing Territorial polo de dinamização, • Estimular participação pública • Site como plataforma de crescimento e criação de riqueza • Estimular articulação entre informação, participação e • Desenvolvimento económico e os municípios da CIM e comunicação social no contexto político- promover o reforço do seu • Concurso escolar e de fotografia institucional, a nível europeu, protagonismo nacional e regional • Edição e divulgação …às temáticas de intervenção Participação e comunicação Visão Estratégia Plano de Acção Metodologia Região competitiva Região resiliente Região atrativa Região conectada (ligação à Europa e ao Mundo) 1. Vender em mercados externos 2. Fomentar a captação de fluxos dirigidos à região 3.