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30 O Globo.Pmd O GLOBO 30/12/17 ANCELMO GOIS Alô, ministro Dyogo... Há meses, o Iphan e o MinC concordaram com a cessão do espaço da Casa da Leitura, em Laranjeiras. Mas o processo empacou. Não se sabe o por quê. É que se informa no Ministério do Planejamento, comandado por Dyogo Oliveira. O GLOBO 30/12/17 ECONOMIA Governo vai liberar R$ 2 bilhões para municípios em dificuldades Marun cobra "responsabilidade" dissesse que não houve igual ao nazismo, uma mentira que é e apoio à reforma da Previdência condicionamento da liberação de repetida a exaustão acaba se dinheiro ao apoio à reforma. Mesmo transformando em verdade. Eduardo Barretto e Bárbara assim, ontem, ele voltou a cobrar Nascimento "responsabilidade" dos entes O ministro afirmou que a nova beneficiados: — Aqueles MP reconhece a "penúria" fiscal dos -Brasília- O presidente Michel (municípios) que tiverem municípios desde 2015. Integrantes Temer pagou ontem mais uma fatura responsabilidade, que nos auxiliem da equipe econômica, por sua vez, do apoio para tentar aprovar a (na aprovação da reforma). Aqueles manifestaram preocupação com a reforma da Previdência. Uma que não, obviamente lamentamos. medida. Os R$ 2 bilhões que serão medida provisória (MP) vai liberar Mas isso não interfere na liberados têm impacto direto sobre R$ 2 bilhões para municípios com distribuição. as contas públicas de 2018 e ainda "dificuldades financeiras não estão previstos no Orçamento emergenciais" A ideia é que os Na terça-feira, ele havia afirmado do ano que vem. Na transferência recursos sejam investidos que financiamentos de bancos dos R$ 2 bilhões às prefeituras, será preferencialmente nas áreas de públicos são "ações de governo" e considerada a proporção a ser saúde e educação. A transferência defendeu que fosse discutido com os aplicada do Fundo de Participação foi anunciada na mesma semana em governadores "alguma reciprocidade dos Municípios de 2018. que o ministro da Secretaria de no sentido de que seja aprovada a Governo, Carlos Marun, declarou reforma da Previdência"! Marun disse ainda que o número que governadores e prefeitos que de votos à reforma aumentou quiserem ter acesso a recursos Ontem, ele desafiou a acharem, "assustadoramente" e "começou públicos devem dar suporte às em entrevistas anteriores, o trecho quase a sobrar"! A emenda à mudanças propostas nas em que essa condicionante foi feita: Constituição para mudar aposentadorias. — A entrevista está disponível. aposentadorias e pensões está Mostrem lá onde eu falei. Separem pronta para ir ao plenário da Câmara As declarações de Marun foram naquela entrevista o trecho onde eu desde maio, mas o governo não duramente criticadas por digo que está condicionado ao apoio conseguiu apoio a contento neste governadores do Nordeste, o que da reforma qualquer ação ano. A ideia agora é votar o texto fez com que o ministro recuasse e governamental. Não vão achar. É em fevereiro no plenário da Câmara. O GLOBO 30/12/17 ECONOMIA Governo libera quase R$ 1 bi para obras O Ministério das Cidades anunciou ontem contratos no valorde R$ 951,3 milhões para financiamento de obras de saneamento em quatro estados. Serão beneficiadas 24 cidades de Rio Grande do Sul, Goiás, Pernambuco e Espírito Santo. Os financiamentos serão autorizados pela Caixa Econômica Federal e utilizarão recursos do FGTS. A maior parcela será destinada ao estado de Goiás. Foi autorizado um empréstimo de R$ 341,4 milhões à companhia estadual Saneago para dois projetos de abastecimento de água. FOLHA DE SÃO PAULO 30/12/17 MERCADO Mínimo tem reajuste abaixo da inflação O ESTADO DE S. PAULO 30/12/17 ECONOMIA União, Estados e municípios perdem R$ 9 bi com benefício para empresas Contas públicas. Sem alarde, equiparava o benefício fiscal dado pressão dos Estados para tentar Congresso derrubou um veto pelos Estados a um incentivo para arrancar do governo federal novos presidencial e concedeu abatimento investimento. Com esse tratamento repasses para reforçar seus caixas, na cobrança de tributos federais que diferenciado, as empresas pagam os governadores acabaram traçando incidem sobre incentivos fiscais menos tributos, inclusive o Imposto uma estratégia que trouxe mais oferecidos por governadores a de Renda – que é compartilhado pela prejuízo do que ganhos para a sua empresas; mudança não estava União com Estados e municípios. arrecadação em 2018. Articulação. prevista no Orçamento de 2018 Historicamente, o governo arrecada Enquanto o maior esforço dos impostos sobre esses benefícios governadores foi garantir a Adriana Fernandes fiscais. Para a ex-secretária Fazenda transferência de R$ 1,9 bilhão Idiana Tomazelli/ BRASÍLIA do Estado de Goiás, Ana Carla referente à compensação pela Abrão, a derrubada do veto desoneração do ICMS em Um erro estratégico de provocou uma “aberração” que vai exportações, outras medidas que articulação política do governo contra a Lei de Responsabilidade dependiam do Congresso e cuja federal fará União, Estados e Fiscal (LRF) porque trata renúncia arrecadação seria dividida com os municípios perderem R$ 9,3 bilhões fiscal como investimento para fins Estados e municípios acabaram não em arrecadação de tributos em tributários. Na sua avaliação, há dois sendo votadas (leia mais ao lado). A 2018. No mês passado, deputados riscos: os estados abrem mão de estratégia do governo federal agora, e senadores derrubaram um veto arrecadação do IR e há banalização segundo uma fonte, é melhorar presidencial na lei que validou dos incentivos sem que o seu real articulação com os governadores e incentivos fiscais estaduais impacto tenha sido medido. A perda prefeitos para ajudar na aprovação concedidos por meio do ICMS às de R$ 9,3 bilhões na arrecadação das medidas fiscais em 2018 e dar empresas. Sem alarde, o Congresso não está prevista no Orçamento de mais alívio para as finanças dos concedeu às empresas abatimento na 2018 e agora terá de ser governos regionais. cobrança de tributos federais sobre compensada com outras medidas, esses incentivos. Como segundo informou uma fonte da área Outras medidas têm impacto consequência direta, haverá um econômica. O problema, no entanto, de R$ 7,6 bi nas contas estaduais impacto na arrecadação que não não foi propalado pelo governo – estava previsto no orçamento. que também não conseguiu aprovar Medidas que poderiam melhorar Apesar dos sucessivos alertas feitos nenhuma medida do pacote fiscal as contas dos Estados no ano que por técnicos do Ministério da lançado em agosto para reforçar o vem acabaram não entrando em Fazenda, o Congresso derrubou – Orçamento de 2018, inclusive o vigor, gerando um impacto negativo em meio a uma maratona de congelamento do aumento dos na conta dos governos estatuais de votações de vetos presidenciais, em salários dos servidores. ao menos R$ 7,6 bilhões. Os novembro – a rejeição do presidente governadores não se beneficiarão, Michel Temer a um artigo da lei 160, O veto foi derrubado em por exemplo, do incremento na sobre incentivos fiscais estaduais. novembro, decisão que foi apoiada arrecadação esperada com a por governos estaduais, atendendo mudança na tributação de fundos Justamente tentando impedir a a uma pressão das empresas exclusivos, voltados a investidores de perda de arrecadação, o presidente beneficiadas pelos incentivos fiscais alta renda. A medida precisava ser havia vetado o trecho da lei que com o ICMS. Na contramão da aprovada pelo Congresso ainda este 30/12/17 ano para valer em 2018, e se esperava menor resistência à votação por se tratar de uma iniciativa que taxa os mais ricos. A estimativa era de que Estados e municípios ficassem em 2018 com cerca de R$ 5,8 bilhões (pouco menos da metade só para governos estaduais), enquanto a União, com aproximadamente R$ 6 bilhões. Na melhor das hipóteses, a medida só poderá valer em 2019 caso seja aprovada no ano que vem. A decisão do Supremo Tribunal Federal de suspender a elevação da contribuição previdenciária de servidores de 11% para 14% também afetou os Estados. Embora a medida atinja diretamente apenas o funcionalismo federal, há um efeito cascata. A Constituição determina que a alíquota previdenciária cobrada dos servidores da União seja o piso para Estados e municípios. Essa elevação incrementaria a arrecadação dos Estados em R$ 1,8 bilhão. O ESTADO DE S. PAULO 30/12/17 ECONOMIA Temer libera R$ 2 bilhões para municípios Dinheiro deve ser usado em áreas Municípios (CNM) e tentar reforçar de saúde e educação; governo diz que o governo manteve seu que terá de retirar recursos de outras compromisso com prefeituras, o áreas ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, destacou, em O presidente Michel Temer entrevista coletiva, que com a edição assinou ontem Medida Provisória da MP Temer cumpre a promessa liberando R$ 2 bilhões da União que havia feito aos prefeitos. O para municípios em dificuldades ministro, no entanto, não soube financeiras emergenciais, que informar de onde virão os recursos recebem recursos do Fundo de e disse que o orçamento do ano que Participação dos Municípios vem será readequado para garantir (FPM). O dinheiro só será o repasse. “Ainda não foi definido a transferido no exercício de 2018 e forma de alocação desses recursos”, deverá ser aplicado disse. Apesar de ressaltar que, com preferencialmente nas áreas de a MP, o governo demonstra seu saúde e educação. Para repassar os apoio aos municípios, o ministro recursos aos prefeitos, o governo admitiu que a liberação dos R$ 2 terá de reduzir despesas em outras bilhões só acontecerá “em fevereiro áreas, admitiu o Ministério do ou março” depois da aprovação do Planejamento em resposta ao projeto de lei pelo Congresso. “Não Broadcast/Estadão. Segundo o estamos aqui para cometer qualquer Planejamento, haverá a redução ato que já levou a grandes problemas correspondente de despesas, ou e questões no Brasil. Não podemos seja, um deslocamento de recursos esquecer que existe uma Lei de uma área para outra. A intenção Orçamentária que precisa ser do governo era repassar os recursos cumprida”, afirmou.
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