AGOSTO176 SERIE SISTEMAS DE PRODUCAO BOLETIM N? 36

Região do Noroeste - Microregiões: 16 - 18 - 19 Leia-se Onde se --1; -- -.-

"EPAE ...... (p ag. 3 - linha 2) ..... UEPAE 16 - Narialva ...... (pag. 6 .. linha 17) .... Semente -omissão-- omissão (pag.20 - linha 5). Kg 30 Oricida ...... (pag. 30 - linha 3) .... Ovicida ,. 3uruquere ...... (pag. 30 - linhr 5) .... ~oruquerê 8% ...... (pag. 36 - linha 11) ... 6% Alachler ...... (pag. 47 - linha 15: ... Alachlor !Jal.athior: ...... (3ag. 50 - linhé? 13) ... 'Lalathion ...... :ertilizante V .... (pq. ''3 L? r,?:, 5) ... o- -o-

APRESENTAÇAO

&ta pubfic~tção apwewtu doi& Wtm $Q Pmdqb ou Pawted ~ewofigictibpaita a ctúXma

24 a 26 de ago6to de 1976.

OA Wdh06 do enwntm abirangm dade a anÚlAe da itdidade do Pmduto E aa ~ecornendaqTia de pesquiba a;tZ *a eea$om& dOb pucoteb pmmq

Da& mn&u, dom dcm~doa04 obJ&- wob de viabfilait ao pitodu;toit mc.fho& ircm!htiUde &vi% da pmcotúsacapl ds. wn conjw&tl drz p&itm e pitapahxtcvt maio& intmaçk en&e pi~a&&-en, pe.bgiubac$lrke~ E ewtmiotúblU W, com vhtm d modeaniizGa da q~cuaturta,

DA ÇQAG - COORDENADOR1A ESTADUAL l?M3RAPA Centro Nacional da Pesquisa de Al- godão DEPAE de r

ACIARPA bssocis$ão de ~redktoe ~ssistsn- eia Rural da Paranã

~unda$k Instituto AgxonGico do paranã

1.B. Instituto ~lal6gicode S~OPaulo

INDUSPLBRA-ÕLEOS I 1 2 - Ent3dades Participantes...... 3 I 3 - kea de atuação e caraeterrsticas das regiões,. 5 4 - Sistema de ~roduçãanQ 1.. ,. , . . . . , ...... L0 - 5 - Sistema de Produçau n0 2...... ,...... ,.1.,.. 22 6 - ANEXO I...... i....ii.....***I..*.. 33

7 - mxo rz...... ,,,,...... ,, 44 8 - ANEXO XII....i*...... i.i...... 47 IV....**~..******..-*-*.**--.*.rl.48 I 9 - ANEXO 10- Relaçao dos participantes ...... 61

i - Presidente Castelo &rance 2 - Nova Esperan~a 3 - Alto para"& 4 - ãruzslro da Sul 5 - 6 - Pnranapo~ma 7 - Jardim Ulinda a - ~n~lj& 9 - Santo ~ntÔniado ~aiws 10 - 3oãa do caiu6 Lk - ~aranwwsi 12 - Tarra Rica 13 - ~Eannnta' do Nart e 14 - ~tafnada Sul 15 - KOV~ 16 - Pqarlalva 17 - 5% Pedro do parana 18 - Pnrto Zica 19 - boanda 20 - ~usrgnciado Morte 21 - Santa Cruz do t;onte Castelo 22 - Çanta Izabel do ~~af 23 - Planaltina da ?arana 24 - hsneipnicE 25 - Plirabar 26 - ~uairacá 27 - Nnua Aliança do 1vaí 28 - ~arafsada Nnrte 29 - I - 2 - Alta Plquiri Y 5 - Ipora 4 - ~erpcala s - ~an5r2 6 - ~.~trTnia ? - S - Tapira 9 - Neva 0l:mpia 10 - Cidade Saucha 11- - Guapnrsrna 12 - Wondon 13 - 1ndian6~olis 14 - Tapa f ara 15 - Csurairo do Oeste 14 - Tunslra do Oeste 17 - Cianarte 18 - Terra Boa 14 - Jussara 20 - §ao ~om6 21 - 3sPur6 plicro ~e~iga19 - Campo ~oursu

I Campa ~aurão 2 - Engenh~iro3eltrzo 3 - Quinta da Sal 4 - ~ênix 5 - Barbosa Ferraz 6 - Psnbivu 7 - 8 - Roncadar 9 - Gnrnpina da Lagoa 10 - ~arnborê 11 - Boa Esperança 12 - ~biraf;G E3 - ~oiaere L5 - 16 - Moreira Salss

17 3 ~aniópolis 18 - Araruna 0 clima da regi%, segunda a classificaç~o da H. Koppen, identifica-sa com os tipos C141 e LF, com as variedades Chia e CFa predominando o tipo CFa ou seja, apresenta clima tropical Grnido, me sot6smica com verões quentes, geadas menos fre- quentes e tendência de concentraqaa das chuvas nas mesas de vsrão. As temperaturas medias anuais variam de 1BQC o 22QC R as precipitações de 1,100 n 1,600 mrn nnu-

Rs rochaa eruptivoo bgsicas e a Axenito caiu6 , asa os respons6veis pel~formnqao dos solos des- aae regiges, predominando o segundo; us primei- rua, originaram solos argilosos u com clcv~dns teores do ninsrois posados (fcrro, rnongnn6s, ti t2niol); as segundae, originaram salos com bni - ZI de argila c xos médios uulores cnm baixos t~o-* res da minerais pcsados. A maior ~fnitn@go encontrada $ representada pa- LQ f&aforo, O po£6ssio apresenta taores mCdias, 0 aluninia trac&vel oprescnto lirnita~ões somo2 te na micro - togiao ds Campo ~ousao,

Produtores que t

utf lirarn implernentos de iatraçãomecânica': ; . fazem samesdura com semeadairas traeiena - das par trator ou animais; . utilizam mga-de-obre familiar e contratada; . têm fgcil acsaso ao cr6dita; . t6m grea m6dia de plantio da 30 hectares; . Z6m pradutiwfdada rn6dia de 99 arrobas/hec- tare. 0 rcndimtintio prcuista 6 c'c 117 orrobas/h~c- tara (235 arrobas/alquairc), 1 - ~orreçaoda aç5dez Cuantidada de calcgrie

sue bsa~aar-se na A~~ALISE DO SOLO,

El Buanda o taor da alurnfnio trocávol i DT igual ou supaior a O,S MEJIQO g do sole , pracsder aa ssquinte cálculat

cpcca de ~plica~ão

FIO minirna 6V dias antes da semeadura,

. XcGa de ~lstribui~ão 6. lanço ou corn distribufdnr'es espea~ficos

!lod~do ~ncor~ara~"ao . ak6 4 CJha - aplicar todo a calcgrio de uma sQ vez antes da araçãa nzis que 4 tiha - apliccr metade antes da araç% e outra ms- tade, ap6s a araçaa e antes da gradagern, . Cualidada do Produto utilizar caic8rio DULDM~TIGO com PR NT igual ou suparior a 100$,

, fpoca Antes da primeira aração, prnferan- temente durante o inverno.

. Tiws a - Jerra~ode Base Eçtrelta em ~iuelVC- gatado 5ccçGo do canal com area = 1 m 2 b - Terraço ds Sase Lnrga on MLUB~ 5ocçGo do canal com &ea = 1 m 2

e. at6 3% - semeadura en nIvsl, tarraç~s e carpas alternadas. b. maios que 3% - semeadura em niwal, tsr- raGos da base larga ou estrai- ta sn nJue~, associados a ou- tras pr&ticas (faixzs de rota- çb,faixas de retens80 e fai- xas conjugadas), flRj3,~ Aa tabslas entra terrasos s faixas de rcten~ão co~gtamdo ANEXO I. I1 = CUSTEIO

L, Preparo da Sala- firag& - en nivel . Gradagem una ou ditas gradagens em nival,

-Vnrledades IAC i?X 3 fRC S?Y-4

ILC 13,1 L recomendada para locais onde com provadamente nga ocorre ciurc5z de fusariurn.

Semente Utilizar ssmenkas Piscalizadas tratadas con inseticida slst6rnico.

Epoca

Durante cr &a da outubro, prsf~rantemantem perzede compreendido entre 0s dias 5 e 2D.

0 espasamenta deu@ carresponder a 2/1 da altura da planta, Dsuo estar c~mpreendidoentre Q,80 m a 1,20m ssrnente trata& - 25 a 30 sementes/ rnstro linear. s~menteneo tratada - 30 a 4G sementes/ma- tro linear,

N Adubec~!2

Deve bqsn~r-sa r".~PPJ$,LIÇL D2 S3L9, Utilizar 3~xza6~ira/ad~hadz4ra. O adubo dcvr sr: cglocado sempm ao lado

8 abeixo t4: :?nc~Yc. A tabole de ndubz$aoH consta no ANEXO 11,

3 - Tratos CulturnLs--

e Dasb~r;tc-

C Dnve ocr P~itrCO~I SCID unido, SL~30 di-

r #. as apos 2 e:i;ergcncia.

i- . Çantralc? C~l~xi~n . -- +. --- -- f* Lluando oc::r.::c!: nit~Infsstsçao b~ E~WCJ daninhas dc Fcil:lz astreita? utilizar her- bicidas. R ta5rbs consta do aMX3 111, . -Cunkral~ macãnlcm Fazer ds 4 a 5 capinas com implementoç tra- cionadas por animais at; onde a cultura per- mita a entrada da animal,

. Capinn Manual Fazsr 3 a 4 capinas manuais (altarnadas)

Tratos ~itossnnit6rios

1, da Sernenta vTratamento semente preta: Disulfoton (1,2 K~-J/SC) + Tillex (200 gr/sc) semente branca: Thiran (100 g/sc) + PCPJE (100 g/sc) 4 Aldrin 5:: ClJ ç~/scr

2, Controla do Praqns . --RRQCA & prirneirn aplicação no controle da broca dsvc çcr fcitn visnn~oo solo a a colo da planta. , FASE I?JICIAL

Trips, FUL~ZO,

2 - Em polvilhamcnto Endrin 1,5$ a Trithion l.,5:3 nu Enctrin 1, li;: a Parathion Etil ou F.1oki.l I:.: ou Endrin J., 5;; .i. Phacjphamidarn 1, T:< ou Toxaf~no110 - 20y.; + Pnrnthi~nEti1 ou S?atil 1;: au Cndasulfcin 3;; + Pnrathion EtF1 ou Mctil

Endosulfon lUfl ml/ho f420 ml/ha,

-.-- -.-- FIFiAL

E_n_pt:!-.v----- ~~ilharncnto DDT 5 - 30:; + Parathion Metil ou Etil 1:: 20 xg/ha ou DDT 5 - 10;: Trithion 1,5$ 20 ~q/ha ou Scvin 7,5$ + 30 !:g/hn. Em pulverirap~o DDT 120 ml + Diazinon ou DDT + Inseticida Fasforadn ~istêrnico+ Gale- cson au Fundex,

OBS.: As doaagens a as comentários espscifi- cos eatão no ANEXO IV. Em caso3 específicos, verificar a ANEXO.

IMPORTANTE - Tadas as aplicaçães cnm pulvsri-- sador costa1 manual, deverãa ser feitas "linha par linhaJr. Unida- c: B

4crbicLda

Inseticidzs I. Parathion 1:; Endrin c Ilonocrotophos 1 litm Sevln 7,s DCT IS,,,e Parathion 1;: I

# r"enutgal;so de Terraços ~ra& G~B~ETTZ

~~1~13~~~$8 HcrbLcf das ~r~orpasa~aadr herbicldns * r.isu~@:io Tratos culturais I I 3esbaste Capina (23 ~~~fca~&de Xns~ticida (pO) fip~~caçãods Insaticida (liquido)

Colheita Colheita Enfardarnenta Transporte Irranquio, Amontoa e Queima da Soqueim h 33 Piendirnento

'[+i~ornula~~os ãugeridas, mostram-se no RNEXQ 11,

YtilFram tra@o animal;

fazem o plantio msnual; , utilizam ~~Zusrizadorascostais;

. utilizam mão de obra familiar; . tom dificll acesso aa cródito; têm Ares mgdfe de algod& igual LC,O hn;

ano pequenms proprietgrios ou arrandat6rios;

* t6m produtividade m6dia de 03 arrobaslha (20~~rr/alq,):

U rendimento previsto 6 de 104 arrobas / ha Para os produtores arrendatnrias, recomenda-se a escolha de glebas que não necessitem do uso de calesrio, com pW mínima de 5,50 a livre de

Para os produtares propriet&ios, recarnenda-se a prgtica da calagem baseado na A~IÃLISE DO 50- LO,

. Quantidade de colc6rlo atravgs da ~n61isedo Sola, quando o teor de ~lunlniotroc6val far igual ou superior 0,5 ME/lOOg da 8010, Utilizar a seguinte c&leulo: ~alc6rio(t/ha) = 2 X T'IE Al+*+ i109 g solo

. fpoca de ~~lica~no No mTni~n, dois meses antes do plantio.

-* . -Mgtodo de incorporngno-

H ~lstribui~~omanual, antes dn arnqae,

, Qualidade-- do calcnrio Utilizar c~lcárioDOLOM~TICO com PRNT superi- or a 80;;. TI - CUSTEIO

1. --Prcpsro do Sela

.-4 Arnçao - dovs ser feita após a qcoimo da soqusire; Grndagen - dava sor feita após a nrsçnqçarn 5 cm de prafundidadt;

N Risçeçno - dcva sor faita cara oriontar o pl~ntio; . L-erra arcnosa - usar chapa. terra mista ou ar~iloss- usar. bLco de pato. O sulco dovs fer 5 cr dc profundidade,

N 9 L* SFTC~~IJL.~Q .Idi~bn+p~

, I!nri~!,d~dcs ?nC RM 3 - variodade r~comonda5npara &ra- as do alta incfdcncia de mur - cha [fusorioss), IAG RM 4 - r~ccmandadnpara 6reas ca:J j.n- cidoncia de murcha, pzrticula; mente sm Terra Roxa. IAC 13.1 - recomendada para ;roas comprauo dnmento livres ds murcha, . Epoca de Sumeadura Durante o mos da cutubro, preferentcmcnta na poriado compresndido entre os dins 5 a 20,

. Scmento Ctilf zas da prn~erCnciasomente tratada com inseticida sist8mico.

O aspaqnmanto dave sor equiu~lentoo 2/f da nl +JWB BR pln~tt.n, cthiasruada nea nnas a2 tcriorna.

O ospagnmonto VRX~RE~dn n,ea m o i,20 n, entro linRn3.

ZPsnclid~id~v

ut* cava - G a 8 samentea por cova, distnn- cindns de 25 a 30 cm; t"m linha - ~emeritetratada - 25 a 39 sserrir~ tc~po? motso linssr; - nernnnte nno tratada - 30 n 4Ci samentes par mstra limar.

*--Wantidndn d-e s'idiqhtaa Somonta tratada - 25 a 32 ~~lha. *26m semante nau tratada - 37 a 43 ~glha.

Adubação O adubo deve ser eplicado a urna distância dn 5 cm aa Lado e abaixo da semente nu da linha da planta,

UtiãLaar de 165 K9/6sai (400 ~gJaLq.1 a 206 f

3. Tratos Culturais Desbaste - deve ser efetuado entre L5 a 25 dias ap6s a emergência das plantas, &i- xanda 5 a 8 plantas por rnetro linear, ou 2 plantas por cova. -OBS,: Depandando d~scondiçgcs clirn6tkcas, o dssbaske pa3a prolongar-se até 35 dias

R cultura davc r,anter-sa livre de invasoras, na niniao ak6 GO dias apDs a emorg6ncia. Efetuar 2 a 3 cnoinas manuais e 4 a 5 capinas

CO~fltc~aga ou planetn tra& animal. ~~6so drsbaste, nãa deve ser utilizado o -bico de pata. Adubação em Cobertura Aplicar 83 kg/ha de sulfato de &niu logo após o desbaste.

Tratos ~itosanit&ios

Cssos ~nkec!picos -c- . - hcsro Rajndo - na caso de ataque, címplu~e~tnr o tratamento coa produto orici- --da. 5uruquerfi - aplicar Parsthion 1,s. fiearo Osanco - no csso de ataque, aplicar Ende-- sulfan ou Endrin.

, Controle dl~Deen~fla

Pnra murcha de Fusarium, utilizar varirdadas rec* sistsntes.

A colhslts d~veser manual, TnLciox a cdlhaita qmndo aa primeiras eopulhos estiveram abertos e secos, Reeltzar trss calhei tas, sapnrando o algodao bm -i xeiro, tergo nódio B ponteiro.

Asamnz~namet?to- -- Procurar reter quanto menas pose!.ue~ a zlca- d80 colhido na proprisdade,

----SennFf cimento ser& roolizndo ntsav6s das usinna espacializw- Arrancar, amontoar e queimar a soqueira, para di rninuir a propagaç& da broca.

---COEFTCIEYTES -- T~CNICOS DADOS POR HECTARE

-. ES FECXFTCAÇÃO i UNIDADE QU~~MTIDPDE I ns urrmz Semente FsrtiLizante r4

Inseticidn - Parathion 1 lítras i O, h2 I - !fonocrotaphos litros E 1,24

- Çarbaryl 7,5 1,65

{+) ~ormula~õcssugoridas, encontram-so ng Amxu 11, ESPECIFICAÇ~~O UNIDA3E QUANTIDADE- -Tratos Culturais DesSastes h/h 16,s Capina (animal) h/fl 41, .'i Capina (manual) h/h 62, O ~plieaçãod~ fartilizante h/h V Tratas fitosanit&rios ~?~uicio h/h 25 P; h/h 872

Colheita

Colheita arroba 1 Gfr Transporte arroba 104

2ondirnento arrobas 104

--

ANEXO f - CONSERVAÇÃO 00 SOLO PARA CULTURA DO RLGO- Q~O(*) RELATIVO AO CONTROLE oa EROS~ONA REGIF? DO ARENITO

A cultura da slgodoeiro 6 muita exigantsern tratos culturais, devendo estar sempre livre das er vas daninhas, que concorrem cem a cultura do algo - dão muito expositiva ao desgaste do solo pxovocnds pelas 6guas das chuvas.

Devido a esta exigemia de cultura a ao ti po da solo, de grande eucaptibilidade i erosyo, da região de Urnuararna podem-se recemender as seguintes prãti~~~:

1) Cultivo em nlvel pare culturss anuaie. eiou pe_~mg

Rscomendado para terfonos com at6 3s da de- clividndn, d~sdeque nõo hoja forrnapno de grsndes nfi xurrndas. h sficbencbo desta prgtien na controle da nro~hdiminui dos solos mais argflssos parn os arenosos, medida que aumenta o declivo e das aul- turas rnois densas parn as menos densas. Recomend; se a uso de outras pr6ticas como culturns em Paixa, cobertura marta, cnrpas alternadas e terracaamento,

2) ~rBticaspnra controle da erosão hibrida para terranos com até 6% am cultura do nlsodoair~

Recamenda-se a uso de glebas para cullure da R~QO~ROcam declive m5ximo de 6%. .33. a uso da terreno nesta declividede dever; ser acompenhac$a de um ba~maneja e práticas conser- vaeionis tas,

1 aração convencional + 1 au 2 gradagsns na mAxino, senda que se fa~ao plantio logo ap6s o pre- para, fadas estas aperaGãas devnrão ser feitas a- companhanddo aa niveladas b&sicas,

Tcrseços da base larga (secpão 71m2) em n:vel, com os espa~msntosindicados na tabela anexa

I Aasaciado ao terraço de base lergn em nl- VD~~BCQFB~~ZK-SB QU~T~B pr&ticas tais como: ~a5xade rotenG%, ~wixsda rataçZa e TR~XRBCO~ - Jug~das,

Consiste em Pacar na torrsna uma linha em nivsl e sabrc ela plantnr uma faixa de vegataçÃadcn-- sa ds 02 a 03 motros de largura e, entre assas ?~i- xns, Parem-se es l~vouras. Essas fehxas de retenção devam ficar som - prs a linha ds nfvel oc ekaixo dsla. Usam-se nas faixas de r~ten~ãoa cana-do-aÇu"car, erva cidreira, l~guminosesem geral, stc, .34. Entre as Iinhan em nivel locadas usam-se faixas de culturas fazendo rotação anual das cultu - rns nessas faixas, alternando sempre as mais densas com as menos densas,

c uma associaçao das 2 (duas) práticas antc- riores, fazenda-SE a rotação das culturas sntrc as feixas de retenção.

Twrracsamento 6 uma das mais eficientas prá- ticas ds controSe ~rosão, Sua funçao 6 Pntercep - tar a enxurrada, furçanc!~a abasr~ãada água pelo

5310 OU seu lenta escoamento para Fora do terreno. Da ponto de vista funcional, as terraços po- dem ser em nfvel ou em gradiente (t!esn*vcl), depen - dends tio tipo do sala e do declive. Segundo o m~dodc construGão, os terraços po- den ç~rdo tipo "Manguna (ata E$ de declive), quando o solo e revolvida dos dois lados da linha nivelada bgsica, e do tipo "Michols" (até 15:; de decliuidade) quando o sala 6 revolvido somente do lado de cima da 1Tnha nivela+s básica, De acordo com a bzso, isto 6, a largura do movimento ua --. terraços pedem ser da base estreita ou do bnsa lar- Ga * Da torraços da base sstrelta szo recomenda- das p8Fa t~rrerosco~ dcclfvidade ate 18% no mixime A largura do navinonte do terra 6 de 02 e 03 metras Apressntnm certas desv ontagens , tais corno: dif'icukiades na nwnukeng~o, problarnas para mawimen- taqao da &quinas, e perdn de ares para cultiva, Os terraças da base larga são racamandados para terrenas com dsclividade ate 8%. 17 lergurada maui~entade terra 6 de 0 a 12 metras, Perrni tem total aproveitamento do solo, sem perda de &rea pg ra nulkiva, PeciLidede na manutenção e movimento 1%- :rrn do rnnqnrinarin rryr:un3n sobre a Grea terraceada. METODOLQGIA 00 SISTEMA DE f ERRACEAMENTO

- Trator médio (65 C-V,) - Arado de disco (03 discos) - Deeliva de 6% - Rendimento - TO0 m/W - custo 2UO,OB/Hs - 32 passadas

Figura 1. BASE ESTREITA

- Tratar rnódie (65 C.V, - Arado de Disca (03 discos) - Dacliva 6% - Rendimento - 460 m/~ - Custo 80,0~/ha - Manqun - O8 a 10 passadaa - Nichals - LO passadas

TIPO NiCHDLS figura 2

/ ESTACA EM N~VEL

TIPO MAMGUM Figura 3 Terraços de base lnrsa 2 Se sua secção estivar acima de 0,70 m , fazer apenas o psaparo do solo, isto 6, conusrgin do as leivas pera o centro ou csiste do camalhãa

Caso necess&rio, a manutenção ou lovsn+ 2 mento (quando infarior a O,TD m ) fazer uma sagun- da série de passadas, como mostra FI figura; para os anos posteriores, a manutenção 6 Feita na pr6- C* p~iaaraGao, não constituindo, assim, cu3tas adi- elanaia.

a Terraças de base estreita

No lQ e 20 anos, após a canstruçao, utili- zam-se os esquemas -a e L, sendo que, nas anos pa~tg riorss, já com a consolidaçãa do sistema, seguir-sa ri.ao os esquemas c o A, Mo proparo do solo, o cuida- do de fazer a aração sempre convergindo no carnalhãa e diverginda da canal. \

Figura 5

RCIMA DE 12% DE DECLIVE NÃO SE RECOMENDAM CULTURAS ANUAIS PR€Q4RQ 90 SOLO MA5 AREAS TERAACEAQAÇ

D preparo do sala deve sempre acompanhar a3

linhas srn niuel, em greas tarracsadas, tamanda DS devidos cuidados ma areGão para qua as leivaç sejaia diverqenYes no canal e conuergzntcs no dique.

Assfm, e nacesssrio que a nrn&o se inicie a parkir do canal em dire~ãodo dique, jogando ker- ra parz a lado de baixa s, voltando pela encosta do dbqum, jogando brrs para cima, corno rnmstra a figrz-

+ ta 7 taras20 em torrano terraceado com arado fixo).

-095: repetir o nasmo shtema de araFão, para e- vltar a forrna~aode sulcas profundos no nein .c* da faixa entre dois tarra~os. Alternar nos a- nos swbsequentes os sistemas de arasao, TflZLLA I - ESPAcAl4LfdTO PARA TERSEROS NI VEI-hDUS Er.1 CULTURA ANURL -- TIPqS DE -rEr-:Rt\ DECL f VE DE CLILY r4RSSAS E SALFIOURAD ROXA G!?ENOÇR I P d E.V, E .H. Z,U, E .H. €.V. E ,H. 5

1 0,27 26,60 0,26 26,OO 0,25 25,40 1 2 0, 53 26,60 0,52 26,OQ 0,51 25,40 2 z I 0,80 26,60 0,78 26,OD 0,76 25,40 3 4 0,86 21,60 O, 84 21,OO 0,82 20,BU 4 5 493 le, 70 O, 90 10,OD 0,87 17,40 5 6 1, aa 11;,fio o, 96 16,oo 0,93 1~~40G 7 1,u6 15,20 1,a2 14~60 0,98 14,oo 7 B 1,13 14,10 2,OG 13?50 L,O3 12,90 8 9 1,20 13?3(3 1, I4 12,70 1,09 12,LO 9 ia 1,27 12,70 12,o 12,oo 1,14 11,40 10 E,V, - Espaçamanto Vertical, €.H. - Espaçamanto Horizontal. TIPOS DE TERRA -- MRÇÇAS E SALMOURAO ROXA ARE NOS A DECLIVE E. V. €.H. E.V. E.H. / E.V. E.H. I 1 1 i G:j: 0,35 35,011 0,?2 32, OU I 2 C!, 83 O, 70 35,OO 3,ó4 32,OO 2 s 1,22 a~,CC: l,05 35,oc a, 90 32,ioo 3

4 e 1,40 3&,90 1,20 3C, 00 1,U3 27,OO 4 5 1,615 32,OCi 1,35 27,OO L,20 24,OU 5 6 k, 30 30,CO 1,50 25,OO JL,~Z 22,QO 6 7 2, OQ SE, 50 2-, 60 Q,44 20,60 ? 9,ZD r C7,30 1 J,83 22,50 1,56 I9,SO 8 2, LI) 26,70 I 1,95 21,70 J+,SZ IG, 79 9 - 10 2, óG 26,UO 2,lO 21,O.O 1,80 1U,OO 10 3 tzbcla qu~se insere nn ~A~innseguin

hl Pd te rocne nl~umasLndica~3~s clo rrdub~~noSosaadns ;ias

COTOS d~ 1'f6~fo~~17C T'pat<5~ioL' de nn:lis~ ?7 solo, ------_"-.. -_ NITmIm?'ES 1i LE"C,FR ADWdÇ'O SrJGFjlCDA TEQB NU SOU) - --T I NO PLIJTIO I ~f?CODSRTUXII P:~R i\ PU~~IO U Fd orn cobcrk:~radei:: sFr ral.icndo em se- --*- - A.

guida no desbasta, do proTnrecc~z . r':: -.O so la Úmi- du ou em dias chuvosos. t~sferi!.->? L++-,*: p:'dris são o

"sulfato do nm6nio", a Tpur&iaT',c9 c "::J L, t OC~~C~O".

A sogufr, ~spalhn-se a2~Lncn linha ao lei30 tias plantas, e ume dist5nti3 do 213 cm do caule? auitanda-se o cantoto dirnte do aduba com as plantas

A adubaçgo do plcr.t:io devora ser fcitacarn a sen~eadoira, localizando-se ci aduba corca de 5 cm na lado o abaixo das serncntsa. ANEXE 111 - HERBICIDAJ PARA A CULTURA DO ALGOD~O("1

Os esquemas de cantrole para essa cultura devem dirigir-se a um sistema integrado em que, mp6s c contrale inicial com um produto da aFGo residual, se acrescenta cultivo mecânico e um tratamento com harbiçidas, de p6s emerg6ncia. Como harbicidas d~s- sa categoria recomendamos MSMA en aplicaç& dirigida Quanto a residuais, deve-se seguir o Quadro á,

4UflDRO 1 - Nome ~6cnicodos Herbicidas a ssrern usa- dos, dosaqam, fungao da textura do solo e moda ds aplicação

oos ACEI-q (~gou I/~=J HERRICIDA (~vsme~gcnico) SOLO so~n MODD DE RPLICAÇ~D L€II E PEY 490 2,5 PP,~ (P.E,) Fluoredif en 12,O PR~ (P,E,) ~luorneturan V PRS~ (P.E.) Alachler 590 a~lt [P.E.) Trif luralina 294 PPT Nitralin 2~4 PPT

(*) IAPAR, MANUAL RGROPECU~~RIOPARA D PARANA, 1.976. J,l+Controle hi0l6~ico:

Caturalnente raalizadn por mais de uma derc- na de esp⩽ não foi devidamente estudado, E Foram estima-se ser de valor apenas moderadot.

Y nau passando de simples auxiliar dos meles quInicns atual~ente ~xistentes,

1.2. Controle Dor meios culturais:

Kvdiante a adoqão de certas medidas cultura- r is e profil~kicas,que auxiliam na reduqão

IY de pragas; quando usadas isoladamente, nao satisFazem no controle da broca, devendo ser convideradas cano auxiliares na dirninuiç~c m da popu7eçao nociva e como capazes de retnr- dar a incidgncia da praga, são as seguintes: 1, limpeza das campos após a colheita (des- trui~ã~das "'~oqueiras~~,araçao e gradea- Ç~U1. 2. rota&o das culturas. 3, plantio em 6paca corta (não antecipar). 4, manter a cultura no Binpe,

1-3. Controle por meios qulmicos:

Com o uso de inseticidas em polvilhanento ou .40, pulverizações a incorporados as semantes dee- ttoadas aa plaqtia (sist6mico). c o moia mia eficaz a, deve ssr raalizado preventi- uamenke, com o defensivo aplicado na região da coleta das plantas, a fim de se atingir o adulto durante o '~fiânitto"s quando da 2 11nsnta~8a, Iniciar o tratamento 15 a 20 dàas ap6s a omargêncis das pl~ntasou, no mGximo, ap6s o dssbaste, Dais tratamento% a ãnterualo de 15 a 20 dias, normalmentepão suPlafentss, Os dsfensivos socomondndos são as seguintas: Parathioq etllico 1-250 g 50 m3. (5:l). -DET 10 - 200 g - 300 rnl (30:4): 3x2- PDQ mJ. (3;a,S) Birlanc 5 - 600 m1 ( -e-) ,,Cidial 8 (~Q;Q,OQL),

Usar sementes tratadas com Disyston cu F~E 5 min AI, a rarao de 2$ de principio ative da um dos inseticidas Com relaç%o ao peso das semontes),

E! veio seelmente sfetivo dc controle do pulgga restringe-se Gquele que utiliza drogas de a& inseticida, de3ai.s de iniciada a infesta - C* çoo, apQs pequena evolução da caignia. .49 OBDO r < 30YO 01i306 O Ci) C r-ara c c3 r* 3 N O 111 - TRIPES

Em analogia com quo ocorre na dabela~zo dos o3 tripcs da nlgodeoiro são pragas que nge necessitam ser combatidas preuantiva - manto, pois ficam relativamente expostas nas fg lhas, possibilitando esperar o inicio da infes- ta~ão,posa dapais serem diretemante controla- dos, O primeiro tratrarnento deve ser realiza- da quando da canstata~ãodos primeiros Focos do inf asta~ãa, d que geralrnenta sa variPica quan- da ns plantas apresentam d~ duas a quatro fod lhas, Cornumanta, dois tratamentos- são euti- cientes s recomende-so a~~a~h-lospara 7 dias, para maior rotaçRo da cultura. Em nutres, ra- ~3rnoridain-se: B8C 3 (-; D,LQ; DDT 5 - 200 g - ??n rnl (-;4); Toxàfena 20 - 100 g - 600 m1130; 5); Dieldrin 1,s - 500 ml (3~;0,l); Endrin l,5 300 ml (30: 0,1$; Diazinon 1,5 - 100 g - e0 31 (14; 0~2);Irnidion 140 g; I-;-): Malathian 4 300 g - 600 rnl (-;2); Sumithion 130 rnl 1-0,4); Trition 1,5 - 200 mJ. (-; ~,2);Ss~in 8,5 - 140 g (0,l); Sidrin 100 rnl (25;-1; FGet?as)atox 150 ml (14; 0~4);Anthio 100 ml (1,5;-); Dimecran 1,5 - 100 mP (15; 0,l); Dimatosto (~ogan, Ouin- tian, PerfeKthien, Fetocid, Dynothion 5, ou outro) 100 ml (15; ~~2);Endri.n 120 ml (15;-); Fitios 5 - 100 ml cl5;-1; Kilval 10íl ml (I.S;-) Azodrin 1,5 - 100 mi (21; 0,~5);Fnlinat 3 - 100 mi (-;-I; Tinox ou Tripulgon 100 ml (-;-$; o oa sistêmices empregodos no tratamento das sonontes (~isyntunFrumin A1 o ~hirnos),i rn- rgo de 45 do produto çanescial sobre rri peso das somentes.

~nrnbgm com ro1aGRa a esto ;caro, rccomandn- se como medida aficicnte de controle a ufilizo<ãu dos moias quinicos, quais se jan, as oplicaçoas de drnges da foit to insoticidn- au, mais propriz mente, haste cnso, de aCao ncnricidn, Esta PT? ga tnrnbgrn não necessita sur combatida provùnti- vnmonts, poie, embora instnlnnda-se no face in- f~riardns folhas, os ;caras Ficam superFici~1- niui I+:Q n%~iitwLUS na8 efeitos das dnf ensiuns, pas- sibilitando, por tnnto, osporar pelo inicio da inf estn~no, para depois ser diretamonto cantro- indo* A Opacn mais ~dnquadopara so xeeliznr o primei.- ro trntsnento 6 no momanto da conatntaçno das primeiras l'reboloiras'' da plantas com folhns lo vomonto manchadas (zonas descoradas) ne auporfi cie suporiar, sntes quo esse sintoma sdquirn a colornção vorrnolha caracter;stics. Em condiçk norrnsis de infestaçao, 3 trnt~rnontossao sufi - ciontes: entra o 19 O O 29, CO~intervalo de 10 Y 15 dias, enquanto que, a última aplicagão, nao dever6 distar mais de 15 - 20 dias da nntecoder- te. Entre outros produtos, recomendam-SE: Parn- thian etílico 1 - 250 g - 500 rnl (5,l): Parn- thion motilico 1 - 80 ml (5); Diazinon 1,5 - 1QO g - 80 ml (14; 0,~);Trithion 1,s - 20U rnZ (-;0,2);6usathion 1,5 - ln0 rnl (21; 0~2); Su- mithion 138 ml (-; 0,4); Azedrin 1,5 - 120 ml (21; 0,051; Sidrin 120 rnl (15;-); EPN 100 ml (3; 0~5); Dinecron 1,s - 120 ml (15; 0,l); Dime- toato (~og~r,Quinthion, Perfactyan, Fetocid,Dx nathian Ç, ou outro) 120 ml (15; 0,~); Ekatin 120 nl (15;-); Fitios 5 - 120 mL (15;-); Metnsx tan 120 r11(14; 0,4); Kilval 120 nl (15;-); Rn- thio 12C ml (15;-); Folinnt 5 - 120 nl (15;-); Tinox ou Tripulgon 120 rnl (15:-)p OmLecron ou Fundex 2 - 100 g - 150 rnl (-1-1; Clorobonzileto 2 - 200 q (30; 0,5); Kelthane 200 g - 200 rn l (14; O,l); Todica 2 - 300 g - 600 ml C-;-); A- cricid 4 - 150 ml (-;-). Em algumas regiões, o "~CBXOrajadou apresenta rosist$ncia maioria dos produtos fnsforados, motivo pelo qual, para ele, são indicados, principalmente, Azodrin, D' metoato, Folimlt, Suthio e os ncaricidas espaci- fitos, nas doses acima já indicadas. u - ACARD BRANCO O controle d~steacarino do algodoeiro 6 rcaliza- do, exclusivamante, após maios quirnicos, por ser a &nica medida afatlvs. fl Epoca mais indicado para D 1Ç tratamonto 6 dada pel~canst~t~çno do inicio da infestaçao, spurada atrnvás do oxema das folhas dos pontairos das plantas com uma pnb qmna lente, NornaLi~iente 2 ou 3 tratnniontns

& sao suficiontas para o controle do ";caro Srwncd' s3tre o 1Q s 29, cem 10 - 14 dias ds interva1.o q entre o 2c e o 3Q, com ospaç~mentode 15 a 2Ci dfas,

~ecomenda-sa um dos seguint~sdef ansivos i Endrin 1,S - 300 rnl (30; 0,l); Trithion 1,5 - 200 ml c-0,~); Thiadan 250 rnl I-;1); Gusathion 1,s- 100 nP (21; U,2)g EPN 100 rni (3; C,5); ~nxzfrn ,- 890 g (sem restriçga); Kclth~ne200 g (14; 0,l); Acrlcid 250 ml (-;a); ~8dion2 - 200 g - 500 nl (-;-)g Cnlcoron ou Fundox 2 - 100 g - 15D ml(-;-) ClarobanzSLoto 2 - 1309 (39; 0,5)g Toxsfcns 20 - 1009 Q - 606 rnl (30;F),

rnrnn msd%dn do corrkrn2 n mos "pe;rceuejrs miridcos:; ncrrtrurn du3 rr16todas culkurnia t~mavidanciado qualquor perapnetiva fnvor~vel, Toda o qunx quer iniciatiun tem que se rsatrinqir ~ssmoios qu$m.icos, quo se tem mostrada nltnmento snti~fa- tDrtoe. A úpoco do L~ tratnmonto oorn oitid~ atrsv&s doa levantnrnnntoe ronLizndos porindica- msnte ne cultura: quando o algodnn sativor com 5$ ds in?entnpõu, au sajn, quando em 100 T'bnti- dn~"dc rodo farem onpturndos 5 pereevejoa, nu 54. entGn, quando o cruna da 100 botães Florais, tg madas no Pcasa, rauelar a presença de 4 inseto% Rormalmente 2 trallancntas realizndas a Anterua- Ias da 7 - 10 dias, s%a sufLciantes para contro- lar os parcevo jss,

Desde que se constnkern as primairas posturas, snkga, a fip%:açtmanh daa primaires lagarti- nhns, danuncisdcs psla existência de. folhas xrendilhndas'3, e com pequenas 6reos destruidss, 6 chogado o namonto de se iniciar o controle quhico prcga. Geralmente um? hicn aplico: bom feita dc inseticida 6 oficionts, o a- tendo % sliminnpno sstisfatória da geraGão do coruquor6; ensn haja necessidade de se repetir

Q traternsnto, nconselha-se realiza-10 dopois ds 7 dins. Do orande n6rnero dc drogas nficientas pwra 0 cç3ntr018 da llcaruquerâ", ncansolhn-sauma das aoquintos: foxafnna 20 - 1000 g - 600 rnl (3~~5);Parathion etTlico 1 - 150 g - 50 rnl f05;l); Para5bPan netilico 1 - 90 ml (5;~): Ma- lnthion 4 - 390 g - 600 ml - LVC 1-12); Lin- dane 360 rnl (-;0,2); Endrin 1,s - 300 m3 (35; ~,l);Diozinon 1,s - L00 g - 80 ml (14;0,2);Gu-- sethion 1 - 1OU nl (21; 0,~);Imitan 130 g(-;l Dinccran 1,5 - 120 ml (15;0,1); Sumithion 150 ml (-0,4); Sevin 7,5 - i40 g (0,l); EF'I 100 rnl (3;~,5); Trithian 1,5 - 200 ml (-;0,2); Lnnua- ta 69 g (3; 0,5); Thioda~200 ml i-;-); Galua- ron ou Pundcx (coma ouicida).2 - 200 g - 200 m -- usa da Savin 40, 38$ + rnnln~a, rnz?io da 2 litros do misturn par hoctara, con- trola, inclusive, os adultos (mnripasas), que sãs atraIdos pola m~lnso,

Ncnhum de^ n6todss usunZe dn cnntrulo 3s psz- gaa podo ser ccnsidorado grandorncnte aflcion-

Y to para 8 .reduFão satisfatgrln- das popu1aqoc.a das lagnrtas da3 moças; o controle bi016~1~0

t. n~turnlaprcsanta varinçacs conformc n regi& c. pradutora; a utiliznçaa do cortas prsticas culturais, nno cvidencinm, tarnbam, trnznr rn- duçna dn proga no decorror dos onos; n contro-

Y Lc nao obstnntc o roduzida nÚnoro do dragas de nn6taicn n~zoinseticida cantrn as lngortns das nnqzç, 6 a qua malhar ntsnda nns intar~sçosdos cotonicultores, 5g * A gpoca nnis indicade pnrn st! inicinrcn ostra- tansntos com inseticidas, ser6 aquela am que P inspeçRe dn cultura ravalar a prcssnqa de 4 R 5 pequmns lagartas um 100 nsças ou ba-

tDes florais, RO RCBSO oxnminsdos, ou cntao, quando so notar a cxict6nci.a de 10 a 15 ovos cm 100 pontoiros examinados. Fecomcnda-sc rg potir o trntem~nto, se nccess&ria, 2 czda 7 - 10 dias da Intaruale, at6 qu~novas inspeções de campo revelem cvfdonte declinio da inf asta- Y çno. Entre OS POUCOS inseticidas dc uso a- grfcale, recnnhecidamsnt~eficazes na debela- ça~ciast~ praga, recomendam-se: ODT 10 - 200 g (3~4);Taxofeno 20 - roaa 9 - 600 ri (3o;g Endrin 1,S - 300 rnl (30; 0,l); Sevin 7,5-1409 (0~1)Galeoron ou Sundex (como ovicida) 2-200 3 - 200 ml (-:-I; Sidial 9R LVC (zo;o,u~~~).

corno os rn~iosquirnicos atualmonte dispanlvef~ nao têm praporcionada resultados altamente pasi- tivos no controle a esta prana,- os danos tem si- dn pn3a:vel de serem limitados, mediante a utl- liznção de tratamentos quimicos juntamantc com medides profiláticas diretas, indiret~ss cultu- rais. L# ,I - iqedidas praf ilgticas iz:ecanicas 1. Limpeza dos campas RP~Sa calheita (slimi- naç& das ""soque~rns").

2, f4ração E gredeeGgo da terreno ep6s a limpa-

28 * 3, ~~imina~aade alantns hospedeiras (nuiabaA ra, uinagroire, e outres). 4, Limpeza des m8quinns dc Sene~icioe destrui- doa residuos das usinas, 5, ~anukonçso, em recintos vcdados por telas, das sornont~s dnstinadas i 1nd;stri.a.

IX,2 - Tratamnta das Snnankcs AB somentes davem ser expurgadas com brorneto da mstila. (CR 3 3r),

1%-3 ;Ijfod4.d~sC@tu-rnj,s - ,I--. . --h-*

1, 2caPiznr e plantio on época c~rta,atrzzan -+ do-a. 2, Usar çarrcntas sxpurgadns. 5, Mantsr a culture no limpo, 4, Prskicar a rakaçao da culture, 5, Corbãtcr, sis tematicamsnto, as pragea ir- dicad~sn outras que possam retardar o ci- cTa, da slg~da~ira,

IX,4 - Certtralc 4u=&ico flecarnondfi-so iniciar o8 tr~kamantoano rngximo da &lorad:, repetindo-o meis 2 ou 3 vozos, s interu~losdc 15 dias, o no periodo de rnaturn da mnioria das rnaçns (princlpnlmanto ao nproximnr-so a abortura dos c~pulhos), r~~li- zar mais ~URSOU trôs eplicaçons, a intnrua - Los do 10 di~s. DOS insaticidos meis R~~VQS, recomendo-se um dos duis seguintes: DDT 1D - 200 g - 35U rnl (3034); Scvin 7,5 - 14a g (~;l),

36 - TR/lTRf~ENTCCi COPI INSETICIDAS EM MISTURA Sccornend~-sa o tratnmento das culturas algodoci- rns, visnndo a controlo dns poincipoiç pragnspom aV1icnç~csdas soguf ntos rnisturns dn ins uticidns

X,I, Ma fnso inicial da Culture

X.P.1. Em pai-lharnantos: Endrin 1,5$ + Tri..A tin 1,5:$ + Pnrathion otilico 1,05: Endrln l,5$ -+ Prirzthion rnetrllico 1,~s Endrin 1$4$ + Dirnncran L,$; Toxnfo- no 10 - 20% + Pnrathion otilico ou motibico L,o$~ Thiodnn 3% + DarztMm ct!lico ou rnctílico,

Xale?, Em ['iulvuri-z-a.$eq: Endrin 300 ml au Taxarono 1000 g - 600 nl ou Thiodon 200 250 g 200 250 ml, em mistu - - - 4 ~s com um inscticidn fosforada sistg mico, nrs dosaguns especificadaa an- X.2 - b!a fase Tira1 da Cultura

X.2.1. Em poluilhamontas t As indicodas no - -

tnrn X,L,l, e mais DDT 5 - 105 + Para-4 thion otflico ou metilico 1,0$; DDT 5 - 105 4 Trithion L,s$; Ssvin ?,55 + P~rnthionetílico ou rnoti2ico l,~$.

X.2-2. Em &u~voriza~Ões:As indicadas no i* tom X.1.2, E moia DDT 200 g - 300 ml + Qinzinon 100 g - 80 mlg DDT 200 g 3D0 wl, cm mistura com um inseticida Posforzdo sistârnico (nos dosegcna c2 teriermnnte e3pacif icadss) + Gnloron ou Fundox 200 g - 250 mlg Ç~vin140 g sm misturn com um inseticida Posfo- roda sia56rico (nas dosagens antmbr- rnontg nspoçi Picadna) + Galcron OU Fundax 200 g - 200 ml. 01 1 - Adsmlr Femmi - Piodutor 021 - CIBudio &Mada- A~irF6ndaThki 1[)3) - Edson da bisRfblro - AdikTWci - ACARPA 04)- FsEidino Luiz M Lhnw - ApWncís Th-i - lddb&bor 05) - Gmfdo ds Qlhim Omw - Produtor - Gemida ammilo - Psiq~W 07 - Ildáomo Jo+B Hrii - Aidrtemk ThlealACARPA 0&) - Ivo Juchh - PmqufmdorAAPAR .09) - Joãc Rdi.lw- Produtor la)-.wbLapsl-tw- 11 E - Jole 0iVhsr - Pdutai 12) - Jdkmãilo tb Oliwln - 131 - 308á RbyPii# - -u-IlAPAR 14.1 - Ja+b CHIm X* MeMlldd - A@dncir TWAeARPA 161 - Rlcnudo Melrallst Pinhaim - hMB- TknldACAWA 10) - hura MO- Cwldl - Aidrxbnds TlcniatJACARQA 17) - Lulz MimFsW sb sim - Addnda ThkilACARPA lQl- MOria ttieio AhOomw - AddmbT6#rlcilIAeAR'PA 19) - Nei Laoe6dio bscmem - AssWhúa Thídnduwílbm - bCsw 201 - Nilmn Nmhnuto - Pequbildor I CNP, Algaaso 21) - Nlcolau F-ao çb *i - mu-/lAPAR 22) - Oiwr da SihRiili - WdmbTbaildACARPA =I- RodaWe H. Nwda 8utpai - Arddndi ThWFERTlPLAN 241 - Rui %\ri Ymwh - PslqulrdmJIAPAA 26) - S. KMohin - Psiquhrboi/lAPAFl 28) - Takawrl Nabugul- Produtur ni - wiim hb - ~d~iiiT~~WA~=A~PA 28) - Wilm Plwn da AlmMu - BsiqulrsdwhAPAR 291 - bulo R, Gillewni - EMBRAPA ãIl- Jósquim CwFoi Thomii - Arrldndo Tlnb/AGARPA