Cineeco2009 XV Festival Internacional De Cinema E Vídeo De Ambiente Serra Da Estrela Seia Portugal

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Cineeco2009 XV Festival Internacional De Cinema E Vídeo De Ambiente Serra Da Estrela Seia Portugal cineeco2009 XV festival internacional de cinema e vídeo de ambiente serra da estrela seia_portugal PRÉMIO NACIONAL DO AMBIENTE 2006 atribuido pela Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente membro fundador da ASSOCIAÇÃO DE FESTIVAIS DE CINEMA DE MEIO AMBIENTE (EFFN - ENVIRONMENTAL FILM FESTIVAL NETWORK) juntamente com cinemambiente . environmental film festival . turim . itália festival internacional del medi ambient sant feliu de guíxols . barcelona . espanha ecocinema . festival internacional de cinema ambiental . grécia parceiro dos festival internacional de cinema e vídeo ambiental goiás . brasil festival internacional de cinema do ambiente washington . eua vizionária . international video festival . siena . itália wild and scenic environmental film festival . nevada city . eua em formação plataforma atlântica de festivais de ambiente de colaboração com festival internacional de cinema e vídeo ambiental goiás . brasil festival internacional de cinema e vídeo ambiental do mindelo . cabo verde extensões do cineeco centro das artes . casa das mudas . calheta . madeira dep. ambiente da câmara municipal de lisboa sec. regional do ambiente . ponta delgada . horta . praia da vitória . açores inatel . albufeira . vidigueira. quarteira . beja biblioteca municipal . braga centro de ciência viva . bio blitz . semana de cultura cientifica . tavira quinzena do comércio justo . almada Edição: CineEco Título: Programa do CineEco’2008 XV Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente da Serra da Estrela Coordenação, textos e design gráfico: Lauro António (os textos assinados são da responsabilidade dos seus autores) Capa segundo imagem de Yann Arthus-Bertrand (Lusomundo Audiovisuais) Tiragem: 1000 exemplares Impressão: DPI · Cromotipo Depósito Legal: 116857/97 | 3 | cineeco2009 A cidade de Seia acolhe com orgulho e satisfação a 15ª edição do CineEco Por isso, em meu nome e em nome da Empresa Municipal de Cultura e Recreio – EMCR de Seia, apraz-me receber com simpatia e afecto os convidados do Festival, formulando-lhe votos de bom trabalho. Saudações extensivas a membros do Júri, - realizadores, jornalistas e demais convidados - que juntamente com todos os colaboradores e directores, serão responsáveis, estou certo, por mais um êxito do Festival e pela divulgação das potencialidades do nosso concelho, ajudando-nos a promovê-lo. Apesar das dificuldades, o Município através da sua Empresa Municipal, procura mais uma vez disponibilizar os meios para a realização deste importante evento cultural, onde se conjuga o cinema e as preocupações ambientais. Chegados até aqui, julgamos ter alcançado um patamar giratório de não retorno, que nos levará inevitavelmente a sermos cada vez melhores, apostando na inovação e no reforço do prestígio do Cine’Eco. Além disso, é nossa preocupação, aproximar cada vez mais o festival da comunidade, para que ele seja um evento de Seia, com o envolvimento cada vez maior das pessoas de Seia. Por isso, lançamos também o desafio às pessoas para que desfrutem das iniciativas, quer das várias sessões de cinema que ocorrem de manhã à noite, no CISE e na Casa Municipal da Cultura, quer nas várias actividades paralelas organizadas. Porque o Cine’Eco é um festival de todos e para todos. Carlos Filipe Camelo Presidente da Empresa Municipal de Cultura e Recreio – EMCR de Seia | 5 | cineeco2009 CINE ECO 2009 Quinze anos depois: Bom Cinema e Bom Ambiente “FECHAR UM CICLO, COMEÇAR UM NOVO, MANTER O RUMO” Com a décima quinta edição do Cine Eco, Festival Internacional de Cinema e Vídeo do Ambiente da Serra da Estrela, que se organiza anualmente em Seia desde 1995, de forma sistemática e consecutiva, chegámos ao fim de um ciclo. Este Festival nasceu do querer de um grupo empenhado de cidadãos que acreditava ser possível (e cada vez mais imperioso) melhorar a situação do ambiente da nossa Terra e que, simultaneamente, amavam o cinema. Entre eles, Eduardo Brito, o Presidente da Câmara de Seia que assim se manteve ao longo destes quinze anos de existência do Cine Eco, apostando sempre numa realização em que acreditava. Eduardo Brito deixa a presidência da Câmara neste ano de 2009, e o festival encerra com ele um ciclo. Objectiva e justificadamente. Noutro local deste catálogo recorda-se, ainda que muito sucintamente, o que foram estes gloriosos quinze anos, em que se passou de um aflorar cauteloso e muito “provinciano” de algumas das causas que ameaçavam o ambiente para a discussão planetária de um dos temas de maior pertinência da actualidade. Julgo mesmo que esta é, presentemente, a única causa global, que pode ser vista sob diversas perspectivas, é certo, mas não deixa de causar preocupações em cada homem de boa vontade. Na altura em que escrevo este texto, desconheço o resultado das eleições autárquicas de 11 de Outubro, mas creio que, qualquer que seja o vencedor, o Cine Eco se manterá. Iniciando um novo ciclo, mas garantindo obviamente o mesmo rumo, que se definiu nalguns pontos programáticos que se recordam noutro local. O que nos move desde a primeira edição surge cada vez mais como uma evidência: defender o bom ambiente e o bom cinema. Não se trata tanto de “procurar sofregamente novidades” todos os anos. Não é necessário alinhar nesse rosário de mediocridades rançosas que quer tratar tudo muito rápido e muito pela rama, para atrair clientela, que nada retém e nada compreende. Um festival de cinema sobre ambiente tem de ser, por óbvias razões, um local de reflexão, de | 6 | consciencialização, de debate interno e externo. Não se pode cativar cineeco2009 multidões de um dia para o outro. Mas se, ano a ano, se for ganhando alguns mais para as causas, já será uma batalha vencida, de uma longa guerra que terá de ser ganha por todos, se todos quiserem manter este planeta vivo, para si e para os seus descendentes. Mas o Cine Eco não vive fechado nestes dias de Outubro passados em Seia. A sua actividade e a sua influência é, hoje em dia, muito mais vasta. Entre Outubro de 2008 e Outubro de 2009, o Cine Eco organizou mais de duas dezenas de extensões: em Lisboa (Câmara Municipal de Lisboa, do Cinema S. Jorge ao Auditório de Monsanto), Madeira (Centro de Arte Moderna Casa das Mudas, na Calheta), Açores (através da Secretaria Regional de Ambiente, em São Miguel, Terceira, São Jorge, Pico, Faial, com a participação de alguns milhares de espectadores), Beja (durante a OviBeja, com a passagem de mais de 30 mil visitantes), Braga (Auditório Municipal), etc. Contabilizamos assim muitos mais milhares de espectadores e uma invulgar projecção do nome do Festival e de Seia. Consagrado a nível internacional: o Cine Eco é membro fundador da Associação de Festivais de Cinema de Meio Ambiente (EFFN - Environmental Film Festival Network), de colaboração com o Festival Internacional de Cinema del Medi Ambient, de Barcelona (Espanha), o Eco Cinema, International Film Festival (Grécia), o Cinemambiente, Environmental Film Festival, de Turim (Itália), a que se acrescentaram mais alguns certames durante os últimos anos. Continuámos a contribuir para o prémio para a Melhor Obra Ambientalista do ano, o “Prémio do Festival dos Festivais” (espécie de Óscar da categoria), atribuído este ano em Espanha, pela Associação de Festivais de Cinema de Meio Ambiente. Como tem sido regra, estivemos mais uma vez no FICA, em Goiás, Brasil, cidade geminada com Seia em virtude da existência deste Festival que ligou as duas cidades. Foi através do Cine Eco que se iniciou a geminação de Seia com a de uma cidade argentina, Escobar, Buenos Aires, que se descobriu possuir uma boa percentagem de senenses, quando um filme de um português que vive na Argentina aqui foi projectado. Foi Fernando Moura quem realizou um documentário intitulado “Na Diáspora, os Lusos na Argentina” que, após 10 anos de trabalho, foi seleccionado e estreado no Festival Internacional de Cinema de Seia, Cine Eco, no dia 21 de Outubro de 2008, dando origem a outro processo de geminação entre povos e continentes. Para lá destes factos, o Cine Eco mantém parcerias com o Festival de Ambiente de Washington, um dos mais prestigiados do mundo, de quem recebemos este ano a visita da sua Presidente e fundadora, Flo Stones, na qualidade de membro do Júri Internacional. Não esquecemos as parcerias já existentes com o Vizionária, International Video Festival, de Siena (Itália) e o Wild and Scenic Environmental Film Festival, de Nevada City (EUA) e o “Festival de Inverno”, de Sarajevo (na Bósnia-Herzegovina). Obras a concurso: Em 2009, o Cine Eco recebeu a inscrição de mais de | 7 | cineeco2009 quatro centenas de obras (478, para ser preciso) provenientes de mais de quarenta países. No passado ano, a quantidade e a qualidade da grande maioria dos títulos visionados impôs algumas alterações na sua pública apresentação e na organização das respectivas competições. Assim continuarão a coexistir um Júri Internacional e um Júri da Lusofonia, destinado este último unicamente à produção lusófona, mantendo-se a secção “Panorama Informativo”, onde poderão ser vistas obras de reconhecido mérito, mas impossibilitadas de estarem a concurso, quer por fugirem um pouco à temática deste certame, quer igualmente em função de impossibilidade física de horário e de disponibilidade dos jurados. Deve sublinhar-se ainda a quantidade (e muita qualidade, nalguns casos) das obras lusófonas, com particular relevo para as produções portuguesas e brasileiras, que atingiram percentagens no cômputo geral nunca antes alcançadas. Uma menção muito especial para a produção com origem na região de Seia, e das Beiras, o que demonstra bem o impulso que a existência deste festival representa para este tipo de produção. Não são ainda obras-primas, algumas enfermam de deficiências várias, mas demonstram um querer que justifica amplamente a sua projecção. Secções paralelas: Para promover o cinema de qualidade, o Cine Eco criou, igualmente desde a sua primeira edição, secções paralelas, como “Outras Terras, Outras Gentes”, que pretende difundir um cinema menos visto pelo grande público, mas de grande qualidade, de cinematografias não muito habituais no nosso país.
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