Álvaro Batista
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Bibliografia a Comarca Da Sertã (1997A) - Desenterrar a História Da Sertã: Serra Da Santa Em Destaque
Bibliografia A Comarca da Sertã (1997a) - Desenterrar a história da Sertã: Serra da Santa em destaque. Sertã, 18-7, p. 6. A Comarca da Sertã (1997b) - Arqueólogo Carlos Batata sustenta: Sertã é de origem romana. Sertã, 21-2, p. 6. ALARCÃO, J.; ETIENNE, R.; ALARCÃO, A.; PONTE, S. (1979) - Trouvailles diverses: conclusions générales. In Fouilles de Conimbriga. Paris: Diffusion E. de Boccard. ALARCÃO, J. (19833) - Portugal Romano. Lisboa: Verbo (Historia Mundi). ALARCÃO, J. (1987) - Traços essenciais da geografia política e económica do Vale do Tejo na Época Romana. In Arqueologia no Vale do Tejo. Lisboa: IPPC, p. 55-58. ALARCÃO, J. (1988a) - Roman Portugal. Warminster: Aris & Phillips. ALARCÃO, J. (1988b) - O domínio romano em Portugal. Lisboa: Europa-América. ALARCÃO, J. (1992a) - A evolução da cultura castreja. Conimbriga. Coimbra. 31, p. 39-71. ALARCÃO, J. (1992b) - O Território de Sellium. Actas do Seminário “O Espaço Rural na Lusitânia, Tomar e o Seu Território” (17 a 19 de Março 1989). Tomar: Centro de Arte e Arqueologia da ESTT, p. 9-23. ALARCÃO, J. (1996) - O primeiro milénio a.C. In De Ulisses a Viriato: O primeiro milénio a.C. Lisboa: Museu Nacional de Arqueologia, p. 15-30. ALARCÃO, J. (1998) - A paisagem rural romana e alto-medieval em Portugal. Conimbriga. Coimbra. 37, p. 89-119. ALBERTOS, M. L. (1965) - Nuevos antropónimos hispánicos. Emerita. Madrid. 33:1, p. 109-143. ALLAN, J. C. (1965) - A mineração em Portugal na Antiguidade. Boletim de Minas. Lisboa. 2:3, p. 137-173. ALMEIDA, F. (1956) - Egitânia - História e Arqueologia. Lisboa: Universidade. ALMEIDA, J. (1945) - Roteiro dos Monumentos Militares Portugueses. -
Projecto De Beneficiao E Licenciamento Do Porto De
CENTRO NÁUTICO DE VALE MANSO PROJECTO DE BENEFICIAÇÃO E LICENCIAMENTO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL RESUMO NÃO TÉCNICO FEVEREIRO 2007 COBA CONSULTORES DE ENGENHARIA E AMBIENTE COBA CENTRO NÁUTICO DE VALE MANSO PROJECTO DE BENEFICIAÇÃO E LICENCIAMENTO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL VOLUME 2 - RESUMO NÃO TÉCNICO ÍNDICE Pág. 1 INTRODUÇÃO 1 1.1 LOCALIZAÇÃO 2 1.2 OBJECTIVOS E JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO 4 1.2.1 Apresentação 4 1.2.2 Antecedentes do Projecto 6 1.3 DESCRIÇÃO DO PROJECTO 6 1.3.1 Descrição das Infra-estruturas e Equipamentos 6 2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DO CENTRO NÁUTICO DE VALE MANSO 10 3 IMPACTES AMBIENTAIS ASSOCIADOS AO EMPREENDIMENTO 16 3.1 SÍNTESE DOS PRINCIPAIS IMPACTES AMBIENTAIS POSITIVOS 16 3.2 SÍNTESE DOS PRINCIPAIS IMPACTES AMBIENTAIS NEGATIVOS 18 3.3 IMPACTES CUMULATIVOS 19 4 MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO E DE VALORIZAÇÃO DOS IMPACTES AMBIENTAIS 22 4.1 MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA 23 4.1.1 Considerações gerais 23 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 24 I 1248CNVM – PROJECTO DE BENEFICIAÇÃO E LICENCIAMENTO DO CENTRO DE VALE MANSO - ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL. VOLUME 2. RESUMO NÃO TÉCNICO COBA CENTRO NÁUTICO DE VALE MANSO PROJECTO DE BENEFICIAÇÃO E LICENCIAMENTO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL RESUMO NÃO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO O Resumo Não Técnico tem como objectivo apresentar, de forma tão clara, simples e concisa quanto possível, os principais aspectos ambientais considerados no Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do Projecto de Beneficiação e Licenciamento do Centro Náutico de Vale Manso, de onde se destacam as informações, conclusões e recomendações de maior importância do EIA. O EIA foi adjudicado pelo Condomínio Conjunto Turístico de Vale Manso, à empresa de consultoria COBA SA, Consultores de Engenharia e Ambiente, de forma a permitir identificar os impactes ambientais associados à beneficiação/construção e exploração do Centro Náutico de Vale Mansoe as recomendações a aplicar para reduzir ou eliminar esses impactes. -
Lithostratigraphic Characterization of Abrantes Region (Central Portugal
II.2 Lithostratigraphic characterization of the Abrantes region (Central Portugal); the Cadomian to Variscan Cycle transition in the Ossa-Morena Zone Index II.2.1. Introduction ……………………………………………………………………………………………………… 29 II.2.2. Geological setting ……………………………………………………………………………………………… 30 II.2.3. Synopsys of Neoproterozoic-Cambrian successions of OMZ ……………………………… 32 II.2.3.1. Neoproterozoic succession ……………………………………….…………………………………. 32 II.2.3.2. Cambrian succession ……………………………………………………………………………….…… 36 II.2.4. Lithostratigraphy of Abrantes region ………………………………………………………………… 38 II.2.4.1. Axial zone units – Neoproterozoic related …………………………………………………… 39 II.2.4.2. Abrantes Group – Paleozoic related units ……………………………………………………. 46 II.2.4.3. Geochemical data of (meta)volcanic lithotypes …………………………………………… 53 II.2.4.3.1. Abrantes magmatic rocks …………………………………………………………………. 54 II.2.4.3.2. Vila Boim volcanic rocks ……………………………………………………………………. 61 II.2.4.3.3. Discussion of geochemical data ………………………………………………………… 64 II.2.5. Stratigraphic Correlation Analysis …………………………………………………………………….. 66 II.2.6. Geodynamic evolution ……………………………………………………………………………………… 70 II.2.1. Introduction The Iberian Massif (IM) represents the western edge of the European Variscan Chain and the lithostratigraphic record, from Neoproterozoic to Palaeozoic, reflecting a long-lasting geodynamic evolution correlative of two orogenic cycles: Cadomian and Variscan (e.g. Eguíluz et al., 2000; Simancas et al., 2004; Ribeiro et al., 2007; 2009). The recognition of stratigraphic, structural, magmatic -
As Estações Viárias Lusitanas Nas Fontes
As estações viárias lusitanas nas fontes itinerárias da antiguidade Author(s: Mantas, Vasco Gil Published by: Imprensa da Universidade de Coimbra Persistent URL: URI:http://hdl.handle.net/10316.2/35095 DOI: DOI:http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_66_12 Accessed : 8-Oct-2021 07:45:00 The browsing of UC Digitalis, UC Pombalina and UC Impactum and the consultation and download of titles contained in them presumes full and unreserved acceptance of the Terms and Conditions of Use, available at https://digitalis.uc.pt/en/terms_and_conditions. As laid out in the Terms and Conditions of Use, the download of restricted-access titles requires a valid licence, and the document(s) should be accessed from the IP address of the licence-holding institution. Downloads are for personal use only. The use of downloaded titles for any another purpose, such as commercial, requires authorization from the author or publisher of the work. As all the works of UC Digitalis are protected by Copyright and Related Rights, and other applicable legislation, any copying, total or partial, of this document, where this is legally permitted, must contain or be accompanied by a notice to this effect. digitalis.uc.pt Vol. LXVI 2014 IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA COIMBRA UNIVERSITY PRESS http://dx.doi.org/10.14195/2183‑1718_66_12 as EstaçõEs vIárIas LusItaNas Nas foNtEs ItinerárIas Da aNtIguidade romaN roaDs of LusItania in Itinerary sources in aNtIquIty vasCo gil maNtas Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra [email protected] Resumo As fontes itinerárias essenciais do estudo das vias romanas da Lusitânia, Itinerário de Antonino, Cosmografia do Anónimo de Ravena e Itinerário de Barro de Astorga indicam um total de 56 estações viárias, 27 das quais ainda não identificadas com segurança. -
Variante À En 118 Entre Constância (Sul) – Gavião E Ligação Ao Ip6 (A23)
VARIANTE À EN 118 ENTRE CONSTÂNCIA (SUL) – GAVIÃO E LIGAÇÃO AO IP6 (A23) ESTUDO PRÉVIO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Resumo Não Técnico Dezembro de 2005 VARIANTE À EN118 ENTRE CONSTÂNCIA (SUL) E GAVIÃO E LIGAÇÃO AO IP6 (A23) ESTUDO PRÉVIO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Peças Escritas – Resumo Não Técnico Dezembro de 2005 Variante à EN118 entre Constância (Sul) e Gavião e Ligação ao IP6 (A23) i Estudo de Impacte Ambiental - Resumo Não Técnico NOTA DE APRESENTAÇÃO A ECOSSISTEMA – Consultores em Engenharia do Ambiente, Lda. Tem a honra de apresentar o Estudo de Impacte Ambiental (EIA), na fase de Estudo Prévio, da Variante à EN118 entre Constância (Sul) e Gavião e Ligação ao IP6 (A23) Do presente EIA fazem parte as seguintes peças: PEÇAS ESCRITAS − Relatório Base do Estudo de Impacte Ambiental constituído pelos seguintes volumes: Volume 1 – Introdução e Descrição do Projecto; Volume 2 – Descrição do Ambiente Potencialmente Afectado pelo Projecto; Volume 3 – Impactes Ambientais e Medidas de Mitigação; Volume 4 – Síntese de Impactes, Monitorização e Conclusões. − Resumo Não Técnico (correspondente ao presente volume) PEÇAS DESENHADAS Linda-a-Velha, Dezembro de 2005 João José Martins, Coordenador do EIA Variante à EN118 entre Constância (Sul) e Gavião e Ligação ao IP6 (A23) ii Estudo de Impacte Ambiental - Resumo Não Técnico ÍNDICE DE TEXTO 1. INTRODUÇÃO E ANTECEDENTES ......................................................................................... 1 2. DESCRIÇÃO DO PROJECTO E DAS ALTERNATIVAS CONSIDERADAS...................................... -
ERSAR – the Water and Waste Services Regulation Authority
ERSAR – The Water and Waste Services Regulation Authority http://www.ersar.pt/en Organization The organizational and functional model of ERSAR is composed by the Board of Directors, by the operational services (Waste Systems Department, Water Systems Department, Contract Management Department, Direct Management Department, Legal Department and Quality Department. The technical and administrative support services are made up of the Administrative, Financial and Human Resources Department and the Technology and Information Management Department. The organization chart is completed with the advisory board and the statutory auditor (both required by law). Historical Evolution There are four relevant periods in the regulation of the water and waste sector in Portugal: 2000 – 2003: IRAR was the regulation authority for water and waste services of a growing number of concessionaires. At the end of 2003, there were about 50 regulated operators. 2004 – 2009: Besides regulating these 50 operators, IRAR assumed the role of national authority for drinking water quality. In this respect, IRAR had more 400 operators to regulate. Since 2009: ERSAR replaced IRAR and is now the regulation authority for the entire water and waste sector, with over 500 regulated operators, keeping its mission as national authority for drinking water quality. In 2014, ERSAR became an independent body with more autonomy and strengthened sanction and regulation powers. Purpose of Regulation Regulation has as main objective the protection of users’ and consumers’ interests by promoting the quality of service provided by operators and ensuring socially acceptable pricing, since water and waste services must have the following characteristics: essentialness, indispensability, universal access, equity, reliability and cost-efficiency associated with the quality of service. -
LISBOAEVALEDOTEJO Capítulo D
PROGRAMA REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL LISBOA E VALE DO TEJO Capítulo D - DOCUMENTO ESTRATÉGICO Ficha Técnica Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Coordenação Geral Conceição Ferreira PROF Nuno Sequeira Acompanhamento Josefa Carvalho DGPF/DGF Manuel Pereira Ana Lídia Freire DCNF Lisboa e Vale do Tejo Ana Fernandes Celso Santos IPI CONSULTING NETWORK XX Coordenador PROF Miguel Serrão Equipa Técnica André Alves Andrea Igreja Carlos Alexandre Carlos Pinto Gomes Cláudia Viliotis Fernando Malha Luís Rochartre Álvares Mauro Raposo Nuno Oliveira Nuno Ribeiro Rita Crespo Susana Saraiva Dias PROF DE LISBOA E VALE DO TEJO | DOCUMENTO ESTRATÉGICO Elaborado por IPI CONSULTING NETWORK para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Conteúdo do documento| Análise Prospetiva e Definição de Objetivos ÍNDICE D - ANÁLISE PROSPETIVA E DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS 1. Análise Prospetiva ......................................................................................................................... 1 1.1. Introdução ......................................................................................................................................... 1 1.2. Abordagem metodológica ................................................................................................................. 1 1.3. Cenários ............................................................................................................................................. 7 1.3.1. Cenário A ...................................................................................................................................... -
O Médio Tejo Dos Meados Do Século IX À Primeira Metade Do Século XIII: Militarização E Povoamento
UNIVERSIDADE DE LISBOA Faculdade de Letras Departamento de História O Médio Tejo dos meados do século IX à primeira metade do século XIII: Militarização e Povoamento Filipa Santos Dissertação de mestrado em História Medieval Lisboa 2011 UNIVERSIDADE DE LISBOA Faculdade de Letras Departamento de História O Médio Tejo dos meados do século IX à primeira metade do século XIII: Militarização e Povoamento Filipa Santos Dissertação de mestrado em História Medieval apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, orientada pelo Professor Doutor Hermenegildo Nuno Goinhas Fernandes e co-orientada pelo Professor Doutor José Manuel Henriques Varandas Lisboa 2011 O Médio Tejo dos meados do século IX à primeira metade do século XIII: Militarização e Povoamento «O descuido dos antigos nos roubou 1 a notícia de causas tão notáveis» 1 Frei António Brandão, Monarquia Lusitana, Parte Terceira, Livro X, cap. XVII, [ed. Facsímil, Lisboa, INCM, 2008, p. 152. 1 O Médio Tejo dos meados do século IX à primeira metade do século XIII: Militarização e Povoamento Índice Resumo ............................................................................................................................. 5 Abstract ............................................................................................................................. 6 Palavras-chave / Keywords ............................................................................................... 7 Abreviaturas e siglas utilizadas ....................................................................................... -
Ribatejo Ativo PACOTE TURÍSTICO Enquadramento Viver O Tejo É Descobrir Mais De Portugal
PACOTE TURÍSTICO Ribatejo Ativo PACOTE TURÍSTICO Enquadramento Viver O Tejo é descobrir mais de Portugal. É conhe- cer a origem de muitas emoções. O Ribatejo é uma surpresa sempre pronta a ser revelada. As cores que Ribatejo salpicam este território contam histórias e lendas, revelam sabores únicos e estimulam todos os senti- dos. Aqui o rio Tejo é o elemento excelência, recurso Ativo de imensurável valor cultural e, certamente, um ele- mento a descobrir e contemplar. O Viver o Tejo visa a promoção das margens do Tejo com ações materiais e imateriais que promovam a atratividade turística e cultural e dinamizem a eco- nomia local, gerando sinergias e atratividade para o crescimento do investimento particular e a prosperi- dade económica do território. O território Viver o Tejo é constituído pelos concelhos de Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Índice Ferreira do Zêzere, Mação, Sardoal, Tomar, Torres 02 Enquadramento Novas e Vila Nova da Barquinha, ou seja, os concelhos 02 O Pacote Turístico do Médio Tejo excluindo Ourém. Ribatejo Ativo O Pacote Turístico 03 Programas Levantando o véu sobre o conteúdo desta brochu- ra, este irá despertar a sua curiosidade para o que 04 ESQUEMA . 1 - PROGRAMA poderá encontrar ao longo do percurso proposto, e 2 Elementos sendo sobejamente conhecida a vantagem das es- . Terra e Água capadinhas, estão finalmente reunidas as condições 06 DESTAQUES DO PROGRAMA para que possa desfrutar do que esta região tem para 2 Elementos oferecer. O Ribatejo Ativo é o pacote temático que lhe permite 10 ESQUEMA . 2 - PROGRAMA desfrutar de inúmeras atividades outdoor, contem- 3 Elementos plando cenários únicos. -
Santarém Abrantes Abrantes (São João) Agregação União Das Freguesias De Abrantes (São Vicente E São João) E Alferrarede
Reorganização Administrativa do Território das Freguesias - (RATF) Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro - Reorganização Administrativa do Território das Freguesias; Declaração de Retificação n.º 19/2013, de 28 de março; Lei n.º 56/2012, de 8 de novembro - Reorganização Administrativa de Lisboa Distrito Concelho Freguesia (JF) Informação adicional Alteração RATF Freguesia criada/alterada pela RATF Informação adicional Santarém Abrantes Abrantes (São João) Agregação União das freguesias de Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede Santarém Abrantes Abrantes (São Vicente) Agregação União das freguesias de Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede Santarém Abrantes Aldeia do Mato Agregação União das freguesias de Aldeia do Mato e Souto Santarém Abrantes Alferrarede Agregação União das freguesias de Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede Santarém Abrantes Alvega Agregação União das freguesias de Alvega e Concavada Santarém Abrantes Bemposta Sem alteração Santarém Abrantes Carvalhal Sem alteração Santarém Abrantes Concavada Agregação União das freguesias de Alvega e Concavada Santarém Abrantes Fontes Sem alteração Santarém Abrantes Martinchel Sem alteração Santarém Abrantes Mouriscas Sem alteração Santarém Abrantes Pego Sem alteração Santarém Abrantes Rio de Moinhos Sem alteração Santarém Abrantes Rossio ao Sul do Tejo Agregação União das freguesias de São Miguel do Rio Torto e Rossio Ao Sul do Tejo Santarém Abrantes São Facundo Agregação União das freguesias de São Facundo e Vale das Mós Santarém Abrantes São Miguel do -
Guilherme Caldeira Nunes
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO NO DEPARTAMENTO DE DESPORTO E CULTURA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ABRANTES Guilherme Caldeira Nunes RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO NO DEPARTAMENTO DE DESPORTO E CULTURA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ABRANTES Os Hábitos Desportivos dos Jovens Alunos do Ensino Secundário Orientadora tutorial: Professora Doutora Salomé Marivoet Orientador institucional: Doutor Luis Valente Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Lisboa 2017 RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO NO DEPARTAMENTO DE DESPORTO E CULTURA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ABRANTES Guilherme Nunes Guilherme Caldeira Nunes RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO NO DEPARTAMENTO DE DESPORTO E CULTURA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ABRANTES Os Hábitos Desportivos dos Jovens Alunos do Ensino Secundário Relatório de estágio defendido em provas públicas para a obtenção do Grau de Mestre em Sociologia do Desporto, Organização e Desenvolvimento, conferido pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, no dia 21 de Junho de 2018, perante o júri, nomeado pelo Despacho Reitoral nº 197/2018 com a seguinte composição: Presidente: Professor Doutor Jorge dos Santos Proença Martins Orientador: Professora Doutora Maria Salomé Fernandes Martins Marivoet Arguente: Professor Doutor José Gregório Viegas Brás Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Lisboa 2017 1 ULHT RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO NO DEPARTAMENTO DE DESPORTO E CULTURA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ABRANTES Guilherme Nunes AGRADECIMENTO A todos aqueles que contribuíram para a realização e finalização deste estudo, desde os grandes profissionais da Câmara Municipal de Abrantes, aos prestáveis colaboradores da Comissão de Proteção de Dados, aos meus colegas de curso, aos meus familiares mais próximos, e a todos os professores que me transmitiram o seu conhecimento ao longo do percurso de Mestrado, não poderia finalizar este estudo sem destacar o excelentissimo Dr. -
PLANO DE ATIVIDADES FLORESTAIS GRUPO UNIFLORESTA Data Da Última Revisão: 01-03-2019
PLANO DE ATIVIDADES FLORESTAIS GRUPO UNIFLORESTA Data da última revisão: 01-03-2019 Coordenadas GPS *) Nome da Tipo de Área Concelho Freguesia propriedade operação Coordenada Coordenada (Ha) X Y Abrantes Abrantes (São Vicente e Beirins e Vale da Selecção de Rebentos -6206 -13650 39,8671 São João) e Alferrarede Cerejeira Abrantes Abrantes (São Vicente e Beirins e Vale de Selecção de Rebentos -5929 -14313 24,5485 São João) e Alferrarede Beirins Abrantes Abrantes (São Vicente e Vale Beirins Selecção de Rebentos -5585 -14106 5,9208 São João) e Alferrarede Abrantes Abrantes (São Vicente e Vale da cerejeira_1 Selecção de Rebentos -6926 -12260 1,0646 São João) e Alferrarede Abrantes Abrantes (São Vicente e Vale da cerejeira_5 Selecção de Rebentos -6629 -12800 2,4619 São João) e Alferrarede Abrantes Abrantes (São Vicente e Vale da Fonte Controlo de vegetação -5701 -16210 1,9038 São João) e Alferrarede (Se justificável e Economicamente viável) Abrantes Abrantes (São Vicente e Vale da Trave Selecção de Rebentos -7848 -16455 3,417 São João) e Alferrarede Abrantes Abrantes (São Vicente e Vale de Lobo Corte -6377 -17199 2,7607 São João) e Alferrarede Abrantes Abrantes (São Vicente e Vale de Lobo Fertilização na -6377 -17199 2,7607 São João) e Alferrarede plantação Abrantes Abrantes (São Vicente e Vale de Lobo Manutenção de -6377 -17199 2,7607 São João) e Alferrarede caminhos (Se justificar) Abrantes Abrantes (São Vicente e Vale de Lobo Plantação -6377 -17199 2,7607 São João) e Alferrarede (Se justificável e Economicamente viável) Abrantes Abrantes