LISBOAEVALEDOTEJO Capítulo D

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LISBOAEVALEDOTEJO Capítulo D PROGRAMA REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL LISBOA E VALE DO TEJO Capítulo D - DOCUMENTO ESTRATÉGICO Ficha Técnica Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Coordenação Geral Conceição Ferreira PROF Nuno Sequeira Acompanhamento Josefa Carvalho DGPF/DGF Manuel Pereira Ana Lídia Freire DCNF Lisboa e Vale do Tejo Ana Fernandes Celso Santos IPI CONSULTING NETWORK XX Coordenador PROF Miguel Serrão Equipa Técnica André Alves Andrea Igreja Carlos Alexandre Carlos Pinto Gomes Cláudia Viliotis Fernando Malha Luís Rochartre Álvares Mauro Raposo Nuno Oliveira Nuno Ribeiro Rita Crespo Susana Saraiva Dias PROF DE LISBOA E VALE DO TEJO | DOCUMENTO ESTRATÉGICO Elaborado por IPI CONSULTING NETWORK para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Conteúdo do documento| Análise Prospetiva e Definição de Objetivos ÍNDICE D - ANÁLISE PROSPETIVA E DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS 1. Análise Prospetiva ......................................................................................................................... 1 1.1. Introdução ......................................................................................................................................... 1 1.2. Abordagem metodológica ................................................................................................................. 1 1.3. Cenários ............................................................................................................................................. 7 1.3.1. Cenário A ....................................................................................................................................... 7 1.3.2. Cenário B ....................................................................................................................................... 8 1.3.3. Cenário C........................................................................................................................................ 8 1.3.4. Análise comparativa de cenários ................................................................................................... 8 1.3.5. Potenciais impactes sobre as principais espécies florestais ........................................................ 12 1.3.5.1. Recursos florestais ........................................................................................................... 12 1.3.5.2. Incêndios florestais .......................................................................................................... 22 1.3.5.3. Serviços ambientais ......................................................................................................... 23 1.3.5.4. Agentes bióticos nocivos ................................................................................................. 24 1.3.5.5. Socioeconomia................................................................................................................. 24 1.3.5.6. Mitigação ......................................................................................................................... 25 2. Objetivos, Medidas e Ações ......................................................................................................... 26 2.1. Visão ................................................................................................................................................ 26 2.2. Objetivos Estratégicos da Estratégia Nacional para as Florestas .................................................... 26 2.3. Objetivos transversais do PROF-LVT ................................................................................................ 27 2.4. Objetivos específicos por SRH ......................................................................................................... 27 2.5. Análise SWOT................................................................................................................................... 43 2.5.1. Pressões e concorrências de uso ................................................................................................. 43 2.5.2. Análise SWOT dos Cenários preconizados................................................................................... 44 2.6. Medidas ........................................................................................................................................... 47 2.7. Ações ............................................................................................................................................... 49 2.8. Fomento da gestão florestal – Planos de Gestão Florestal ............................................................. 54 2.9. Rede de matas modelo .................................................................................................................... 56 3. Espécies a Privilegiar .................................................................................................................... 57 PROF DE LISBOA E VALE DO TEJO | DOCUMENTO ESTRATÉGICO Índice 3.1. Identificação de sistemas e espécies a privilegiar em cada SRH ..................................................... 58 3.2. Espécies a privilegiar na SRH Alto Nabão ........................................................................................ 60 3.3. Espécies a privilegiar na SRH Arribas ............................................................................................... 61 3.4. Espécies a privilegiar na SRH Arribas-Arrábida................................................................................ 62 3.5. Espécies a privilegiar na SRH Bairro ................................................................................................ 63 3.6. Espécies a privilegiar na SRH Charneca ........................................................................................... 64 3.7. Espécies a privilegiar na SRH Charneca do Tejo .............................................................................. 65 3.8. Espécies a privilegiar na SRH Charneca Margem Direita ................................................................. 66 3.9. Espécies a privilegiar na SRH Dunas Litoral ..................................................................................... 67 3.10. Espécies a privilegiar na SRH Estuário ............................................................................................. 68 3.11. Espécies a privilegiar na SRH Estuário do Sado ............................................................................... 69 3.12. Espécies a privilegiar na SRH Estuário do Tejo ................................................................................ 70 3.13. Espécies a privilegiar na SRH Floresta do Meio ............................................................................... 71 3.14. Espécies a privilegiar na SRH Floresta do Oeste Interior ................................................................. 72 3.15. Espécies a privilegiar na SRH Floresta do Oeste Litoral ................................................................... 73 3.16. Espécies a privilegiar na SRH Floresta dos Templários .................................................................... 74 3.17. Espécies a privilegiar na SRH Gândaras Sul ..................................................................................... 75 3.18. Espécies a privilegiar na SRH Grande Lisboa ................................................................................... 76 3.19. Espécies a privilegiar na SRH Lezíria ................................................................................................ 77 3.20. Espécies a privilegiar na SRH Península de Setúbal ......................................................................... 78 3.21. Espécies a privilegiar na SRH Região Oeste Sul ............................................................................... 79 3.22. Espécies a privilegiar na SRH Região Saloia ..................................................................................... 80 3.23. Espécies a privilegiar na SRH Serras de Aires e Candeeiros ............................................................ 81 3.24. Espécies a privilegiar na SRH Serra de Montejunto ........................................................................ 83 3.25. Espécies a privilegiar na SRH Sicó - Alvaiázere Sul .......................................................................... 84 3.26. Espécies a privilegiar na SRH Sintra ................................................................................................. 86 Bibliografia .......................................................................................................................................... 87 Anexos ................................................................................................................................................ 91 Anexo I – Cenários de aptidão produtiva da região para as restantes espécies ......................................... 92 Anexo II – Dimensão média das propriedades .......................................................................................... 105 Anexo III – Espécies Arbóreas a utilizar em Portugal Continental ............................................................ 110 Anexo IV – Vegetação ripícola ................................................................................................................... 120 PROF DE LISBOA E VALE DO TEJO | DOCUMENTO ESTRATÉGICO Índice ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Aptidão potencial para o Pinheiro-bravo (Pinus pinaster) em 2030 e 2050 (Cenário B) ................. 13 Figura 2. Aptidão potencial
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