Tese Completa
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Preservação Dos Hábitos Comunitários Nas Aldeias Do Concelho De Boticas Ficha Técnica
PRESERVAÇÃO DOS HÁBITOS COMUNITÁRIOS NAS ALDEIAS DO CONCELHO DE BOTICAS FICHA TÉCNICA Preservação dos Hábitos Comunitários nas Aldeias do Concelho de Boticas - Maio 2006 - Propriedade e Edição: Câmara Municipal de Boticas - Direc- ção: Fernando Campos - Sub-direcção: Fernando Queiroga - Coordenação Editorial: Cristina Barros, Dorinda Sanches, Ricardo Mota - Coordenação Cientifica: Rogério Borralheiro - Desenvolvimento de Conteúdos: Isabel Carneiro - Fotografia: Isabel Carneiro, João Adegas, Arquivo da Câmara Muni- cipal de Boticas - Cartografia: Susana Rodrigues - Copy Desk: Cristina Barros, Dorinda Sanches, Isabel Carneiro, Ricardo Mota, Rogério Borralheiro - Concepção Gráfica: Gabinete de Imprensa, João Adegas - Acabamentos e Execução Gráfica: Scan- graphic - Tiragem: 150 exemplares - Depósito Legal: 246223/06 - Distribuição Gratuíta 2 PRESERVAÇÃO DOS HÁBITOS COMUNITÁRIOS NAS ALDEIAS DO CONCELHO DE BOTICAS Mensagem Concelho de Boticas possui um vasto e riquíssimo património arquitectónico e O uma identidade cultural muito própria, marcada pelas práticas comunitárias bem enraizadas que desde tempos ancestrais fazem parte do dia-a-dia do nosso Povo. Essas práticas comunitárias foram a forma encon- trada por estas populações de montanha para enfren- tarem os rigores do clima e tirarem da terra todos os rendimentos e proveitos para o seu sustento. À medida que os anos foram passando houve alguns costumes ancestrais que se foram perdendo, mas ou- tros há que subsistem, como a exploração dos baldios, o forno e o moinho comunitário, a vezeira e o boi de cobrição, entre muitos outros. São estas práticas e estes costumes que verdadeiramente caracterizam o nosso povo e a Alma Barrosã e que urge preservar, mantendo a sua autenticidade e genuinidade e trans- mitindo-os aos nossos filhos e netos. -
Boticas E O “Vinho Dos Mortos”: Reforçar a Identidade Cultural Do Território Na Experiência De Enoturismo
Paper DOI: http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v11i2.1304 Boticas and the “Wine of the Dead”: reinforcing cultural territorial identity in wine tourism experiences Boticas e o “Vinho dos Mortos”: reforçar a identidade cultural do ter- ritório na experiência de enoturismo Boticas y el "vino de los muertos": fortalecer la identidad cultural del territorio en la experiencia del turismo de vino Josefina Olívia Salvado1 Abstract: Justified purpose of the topic: The territory of Boticas (in the North of Portugal) has a low population density and is considered a powerful space of cultural heritage. Objective: The wine tourism ecosystem strategy will involve several dynamics that can enhance endogenous resources, resulting in a reinforcement of identity and Cultural uniqueness. The "wine of the dead" is a surviving symbolic wine tradition connected with the second French Invasion of Portugal (1808). The expression “Wine of the dead” derived from the ancient practice of burying the bottles underneath cellar floors to safeguard property from the French soldiers. Design / Methodology and approach: Two qualitative methodolo- gies were used: MatrizPCI (Intangible Cultural Heritage Matrix), following UNESCO's guidelines on "Safeguarding Cultural Heritage" for endogenous resources inventory, and Buhalis’ six A's framework for the analysis of tourism destinations. Results: The results show Boticas as a multifunctional geo- graphical space where its endogenous characteristics / attributes ensure a privileged and competitive position within the framework of wine tourism. Originality of the document: This work is original on the theme and framework. Keywords: Wine tourism Ecosystem. Cultural Heritage. Wine of the dead. Boticas. Resumo: Propósito justificado do tema: O território de Boticas (Norte Portugal), embora de baixa densidade populacional é visto como um espaço de valorização do património cultural, ao integrar de forma harmoniosa o seu ecossistema de enoturismo através de várias dinâmicas potenciadoras dos 1 PhD in Tourism (Aveiro University). -
Povos, Cultura E Língua No Ocidente Peninsular: Uma Perspectiva, a Partir Da Toponomástica
Acta Palaeohispanica IX Palaeohispanica 5, (2005), pp. 793-822 POVOS, CULTURA E LÍNGUA NO OCIDENTE PENINSULAR: UMA PERSPECTIVA, A PARTIR DA TOPONOMÁSTICA Amílcar Guerra Estes encontros regulares da comunidade científica que se dedica aos estudos das línguas e culturas paleohispânicas, têm, desde logo, o grande mérito de terem contribuído, ao longo de mais de trinta anos, para uma actualização periódica dos conhecimentos e uma avaliação dos progressos da investigação nos diversos domínios que lhe dizem res- peito. Respondendo a uma solicitação da comissão organizadora, pro- ponho-me aqui trazer algumas questões de natureza linguística e cultu- ral respeitantes ao Ocidente Hispânico, em particularmente relaciona- das com topónimos e etnónimos dessa área, a aspecto a que dediquei, nos últimos anos, uma atenção particular. Tendo em vista esse objectivo, tratar-se-ão aspectos que concernem duas vertentes distintas, mas complementares, da investigação. Numa primeira parte abordam-se questões que se prendem com o próprio repertório onomástico, em particular as mais recentes novidades, em boa parte ainda não presentes nas mais vulgarizadas recolhes do mate- rial linguístico associado à geografia antiga. Por outro lado, apresentam- se alguns dos elementos mais característicos da realidade em análise, entre eles alguns sufixos e elementos comuns na formação dos NNL do Ocidente. A. O REPERTÓRIO 1. Quando, no início dos anos ’90, me propus recolher e analisar de forma sistemática a documentação antiga respeitante aos povos e lugares do Ocidente hispânico, o panorama da investigação era substancialmente diferente do actual. Ao contrário do acontecia então com a onomástica pessoal, realidade que, especialmente graças primeiro aos esforços de Palomar Lapesa (1956) e depois, sobretudo, de Albertos (1966, 1976, ActPal IX = PalHisp 5 793 Amílcar Guerra 1979) e Untermann (1965), tinha sido objecto de estudos sistemáticos tanto a nível do repertório e da análise linguística, a documentação rela- tiva à realidade geográfica encontrava-se apenas parcelarmente tratada. -
1 Settlement Patterns in Roman Galicia
Settlement Patterns in Roman Galicia: Late Iron Age – Second Century AD Jonathan Wynne Rees Thesis submitted in requirement of fulfilments for the degree of Ph.D. in Archaeology, at the Institute of Archaeology, University College London University of London 2012 1 I, Jonathan Wynne Rees confirm that the work presented in this thesis is my own. Where information has been derived from other sources, I confirm that this has been indicated in the thesis. 2 Abstract This thesis examines the changes which occurred in the cultural landscapes of northwest Iberia, between the end of the Iron Age and the consolidation of the region by both the native elite and imperial authorities during the early Roman empire. As a means to analyse the impact of Roman power on the native peoples of northwest Iberia five study areas in northern Portugal were chosen, which stretch from the mountainous region of Trás-os-Montes near the modern-day Spanish border, moving west to the Tâmega Valley and the Atlantic coastal area. The divergent physical environments, different social practices and political affinities which these diverse regions offer, coupled with differing levels of contact with the Roman world, form the basis for a comparative examination of the area. In seeking to analyse the transformations which took place between the Late pre-Roman Iron Age and the early Roman period historical, archaeological and anthropological approaches from within Iberian academia and beyond were analysed. From these debates, three key questions were formulated, focusing on -
The Language(S) of the Callaeci Eugenio R
e-Keltoi: Journal of Interdisciplinary Celtic Studies Volume 6 The Celts in the Iberian Peninsula Article 16 5-3-2006 The Language(s) of the Callaeci Eugenio R. Luján Martinez Dept. Filología Griega y Lingüística Indoeuropea, Universidad Complutense de Madrid Follow this and additional works at: https://dc.uwm.edu/ekeltoi Recommended Citation Luján Martinez, Eugenio R. (2006) "The Language(s) of the Callaeci," e-Keltoi: Journal of Interdisciplinary Celtic Studies: Vol. 6 , Article 16. Available at: https://dc.uwm.edu/ekeltoi/vol6/iss1/16 This Article is brought to you for free and open access by UWM Digital Commons. It has been accepted for inclusion in e-Keltoi: Journal of Interdisciplinary Celtic Studies by an authorized administrator of UWM Digital Commons. For more information, please contact open- [email protected]. The Language(s) of the Callaeci Eugenio R. Luján Martínez, Dept. Filología Griega y Lingüística Indoeuropea, Universidad Complutense de Madrid Abstract Although there is no direct extant record of the language spoken by any of the peoples of ancient Callaecia, some linguistic information can be recovered through the analysis of the names (personal names, names of deities, ethnonyms, and place-names) that occur in Latin inscriptions and in ancient Greek and Latin sources. These names prove the presence of speakers of a Celtic language in this area, but there are also names of other origins. Keywords Onomastics, place-names, Palaeohispanic languages, epigraphy, historical linguistics 1. Introduction1 In this paper I will try to provide a general overview of the linguistic situation in ancient Callaecia by analyzing the linguistic evidence provided both by the literary and the epigraphic sources available in this westernmost area of continental Europe. -
“Vinho Dos Mortos”: Reforçar a Identidade Cultural Do Território Na Experiência De Enoturismo Revista Brasileira De Pesquisa Em Turismo, Vol
Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo E-ISSN: 1982-6125 [email protected] Associação Nacional de Pesquisa e Pós- Graduação em Turismo Brasil Salvado, Josefina Olívia Boticas e o “Vinho dos Mortos”: reforçar a identidade cultural do território na experiência de enoturismo Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, vol. 11, núm. 2, mayo-agosto, 2017, pp. 294- 319 Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo São Paulo, Brasil Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=504154164005 Como citar este artigo Número completo Sistema de Informação Científica Mais artigos Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Home da revista no Redalyc Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto Artigo DOI: http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v11i2.1304 Boticas e o “Vinho dos Mortos”: reforçar a identidade cultural do território na experiência de enoturismo Boticas and the “Wine of the Dead”: reinforcing cultural territorial identity in wine tourism experiences Boticas y el "vino de los muertos": fortalecer la identidad cultural del territorio en la experiencia del turismo de vino Josefina Olívia Salvado1 Resumo: Propósito justificado do tema: O território de Boticas (Norte Portugal), embora de baixa densidade populacional é visto como um espaço de valorização do património cultural, ao integrar de forma harmoniosa o seu ecossistema de enoturismo através de várias dinâmicas potenciadoras dos recursos endógenos, resultando num reforço da identidade e singularidade culturais. Objetivo: O objectivo deste trabalho é mostrar o “vinho dos mortos” como uma tradição vitivinícola peculiar e um símbolo da astúcia e sobrevivência do povo de Boticas, tendo surgido no período da 2ª Invasão Francesa (1808). -
Tomo I:Prehistoria, Romanización Y Germanización José Ramón Menéndez De Luarca Navia Osorio
LA CONSTRUCCIÓN DEL TERRITORIO, MAPA HISTÓRICO DEL NOROESTE TOMO I:PREHISTORIA, ROMANIZACIÓN Y GERMANIZACIÓN JOSÉ RAMÓN MENÉNDEZ DE LUARCA NAVIA OSORIO LAS PRINCIPALES ETAPAS HISTÓRICAS EN LA TOPONIMIA CONSTRUCCIÓN DEL NOROESTE 1. PREHISTORIA .......................................................... 1 1. MEGALITISMO Y BRONCE LA ÉPOCA MEGALÍTICA ............................................. 1 TOPONIMIA MEGALÍTICA ......................................... 1 Los monumentos megalíticos ......................................... 1 Túmulos ........................................................................... 2 El dolmen como construcción ......................................... 3 Las bases agropecuarias de la cultura Los componentes pétreos ................................................ 4 megalítica ........................................................................ 6 Oquedades ....................................................................... 5 Oro y tesoros .................................................................... 7 ÉPOCA DE LOS METALES ........................................... 8 El cobre ............................................................................ 8 El bronce ......................................................................... 8 TOPONIMIA DE LOS ASENTAMIENTOS 2. ÉPOCA CASTREÑA ................................................. 10 CASTREÑOS .................................................................10 Génesis temporal de la cultura castreña ..................... 10 Toponimia indoeuropea -
Jobs in Roman Spain
JOBS IN ROMAN SPAIN Leonard A. Curchin A l'économie? L'épitaphe peut-être révélera un métier ignoré. (Marc Bloch, Apologie pour l'histoire [Paris 1952] 73) While the range of occupations attested for residents of the city of Rome has been the subject of several studies,1 considerably less attention has been focused upon jobs in the provinces. This disparity may be due partly to an understandably greater interest in the imperial capital than in peripheral regions, but also and perhaps chiefly to the fact that the columbaria of Rome provide convenient, "closed" samples of inscriptions from a single city within limited chronological bounds, whereas the epigraphic evidence (which is by far the largest segment of testimony)2 for provincial jobs, being scattered over vast geographical tracts and extensive periods of time, is far less diagnostic. An analysis of the epitaphs from a single provincial city would in most cases yield only a handful of jobs, while an attempted study of a chronologically restricted sample would be considerably impeded by our inability to date closely the majority of the inscriptions. For better or worse, then, all the inscriptions of a province or region should be studied as a whole, preferably in constant comparison with avail- able literary and iconographie evidence, and the provincial historian may thereby hope to reap a large selection of job titles from his chosen bailiwick.3 32 33 The present paper examines the types of jobs attested for the residents of Spain from the advent of the Romans in the late third century B.C. -
Análisis De La Figura De Hidacio De Chaves a Través De Los
UNIVERSIDADE DA^ CORUÑA DEPARTAMENTO DE HUMANIDADES ANÁLISIS DE LA FIGURA DE HIDACIO DE CHAVES A TRAVÉS DE LOS CONDICIONANTES SOCIOECONÓMICOS, POLÍTICOS Y CULTURALES DE LA GALLAECIA DEL SIGLO V. EL CRONICÓN. TESIS DOCTORAL AUTOR: César Candelas Colodrón DIRECTOR: D. Manuel José Recuero Astray ÍNDICE I NTRODUCCIÓN .........................................................................................5 I. EL JOVEN HIDACIO 1.1 ORÍGENES 1.1.1 Lugar de nacimiento ...............................................................17 1.1.2 Fecha de nacimiento ..............................................................30 1.1.3 Onomástica ............................................................................36 1.1.4 Entorno familiar ......................................................................40 1.2 LA EDUCACIÓN DEL FUTURO OBISPO 1.2.1 La educación en el Bajo Imperio ............................................56 1.2.2 La biblioteca de Hidacio .........................................................72 1.2.3 EI viaje a Oriente ....................................................................77 II. HIDACIO OBISPO 11.1 PROFESIÓN RELIGIOSA ...................................................................86 11.2 ACTIVIDAD POLÍTICA 11.2.1 Contexto geográfico-histórico .............................................115 11.2.2 ^Territorios independientes? La región de Chaves............143 11.2.3 Hidacio líder de la comunidad .............................................153 11.2.4 Ideología hidaciana .............................................................168 -
De Episcopis Hispaniarum: Agents of Continuity in the Long Fifth Century
Université de Montréal De episcopis Hispaniarum: agents of continuity in the long fifth century accompagné de la prosopogaphie des évêques ibériques de 400–500 apr. J.-C., tirée de Purificación Ubric Rabaneda, “La Iglesia y los estados barbaros en la Hispania del siglo V (409–507), traduite par Fabian D. Zuk Département d’Histoire Faculté des Arts et Sciences Thèse présentée à la Faculté des études supérieures en vue de l’obtention du grade Maître ès Arts (M.A.) en histoire août 2015 © Fabian D. Zuk, 2015. ii Université de Montréal Faculté des etudes supérieures Ce mémoire intitule: De episcopis Hispaniarum: agents of continuity in the long fifth century présenté par Fabian D. Zuk A été évalué par un jury composé des personnes suivantes : Philippe Genequand, president–rapporteur Christian R. Raschle, directeur de recherche Gordon Blennemann, membre du jury iii In loving memory в пам'ять про бабусю of Ruby Zuk iv TABLE OF CONTENTS Résumé / Summary p. v A Note on Terminology p. vi Acknowledgements p. vii List of Figures p. ix Frequent ABBreviations p. x CHAPTER I : Introduction p. 1 CHAPTER II : Historical Context p. 23 CHAPTER III : The Origins of the Bishops p. 36 CHAPTER IV : Bishops as Spiritual Leaders p. 51 CHAPTER V : Bishops in the Secular Realm p. 64 CHAPTER VI : Regional Variation p. 89 CHAPTER VII : Bishops in the Face of Invasion : Conflict and Contenders p. 119 CHAPTER VIII : Retention of Romanitas p. 147 Annexe I: Prosopography of the IBerian Bishops 400–500 A.D. p. 161 Annexe II: Hydatius : An Exceptional Bishop at the End of the Earth p. -
8 Paisagem2.Pdf
ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS, QUADROS E FOTOGRAFIAS ............................................... 2 FIGURAS .................................................................................................................... 2 QUADROS .................................................................................................................. 2 FOTOGRAFIAS .......................................................................................................... 3 LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS................................................................. 3 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 4 2. METODOLOGIA .................................................................................................. 6 3. CARATERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO ................................................................. 8 3.1. LOCALIZAÇÃO ........................................................................................................................... 8 3.2. CARACTERIZAÇÃO DA PAISAGEM “NATURAL” ..................................................................... 9 3.2.1. CLIMA ..................................................................................................................................................... 9 3.2.2. ESTRUTURA DA PAISAGEM .............................................................................................................. 18 3.2.3. GEOLOGIA .......................................................................................................................................... -
Resumo Não Técnico Do Plano De Lavra
RESUMO NÃO TÉCNICO DO PLANO DE LAVRA - CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO DE DEPÓSITOS MINERAIS DE QUARTZO, FELDSPATO E LÍTIO NA ÁREA “CANEDO-COVAS”, SITUADA NOS CONCELHOS DE RIBEIRA DE PENA E BOTICAS, DO DISTRITO DE VILA REAL - 1– Introdução No âmbito do pedido de atribuição de concessão de exploração de depósitos minerais de quartzo, feldspato e lítio na área “Canedo-Covas”, situada nos concelhos de Ribeira de Pena e Boticas, apresenta-se um Resumo Não Técnico do Plano de Lavra, na forma de uma memória descritiva sucinta do projeto de lavra a executar na área de exploração. Este documento foi solicitado pela DGEG com o objetivo de o apresentar às entidades externas para efeito de emissão de Parecer, antes da assinatura do contrato de concessão de exploração com o Estado Português. Esta descrição envolve a caracterização do depósito mineral a explorar, das reservas exploráveis, do tipo de lavra, do método e plano de desmonte, da segurança do céu- aberto, das instalações mineralúrgicas, da expedição do minério, das medidas de antipoluição a adotar, e das medidas de recuperação paisagística a consumar nas áreas intervencionadas do plano de lavra. 2– Enquadramento Geográfico A área objeto do pedido de atribuição de direitos de concessão de exploração de depósitos minerais de quartzo, feldspato e lítio (Pedido de Concessão “Canedo-Covas”) localiza-se na freguesia de Canedo, concelho de Ribeira de Pena, distrito de Vila Real, e na freguesia de Covas do Barroso, concelho de Boticas, distrito de Vila Real. A área de concessão localiza-se nas folhas N.º59 Dornelas (Boticas) e N.º60 Vidago (Chaves) da Carta Militar de Portugal à escala 1/25000, conforme enquadramento regional e local sobre o extrato conjunto destas folhas apresentado em anexo.