REFORMAS NEOLIBERAIS NO BRASIL: a Privatização Nos Governos Fernando Collor E Fernando Henrique Cardoso

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REFORMAS NEOLIBERAIS NO BRASIL: a Privatização Nos Governos Fernando Collor E Fernando Henrique Cardoso UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA MONICA PICCOLO ALMEIDA REFORMAS NEOLIBERAIS NO BRASIL: A Privatização nos Governos Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso Niterói 2010 MONICA PICCOLO ALMEIDA REFORMAS NEOLIBERAIS NO BRASIL: A Privatização nos Governos Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Doutor. Área de Concentração: História Social Orientador: Prof a. Dra. Sônia Regina de Mendonça Niterói 2010 Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca Central do Gragoatá A447 Almeida, Monica Piccolo. Reformas neoliberais no Brasil: a privatização nos governos Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso / Monica Piccolo Almeida. – 2010. 427 f. Orientador: Sônia Regina de Mendonça. Tese (Doutorado) – Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. Departamento de História, 2010. Bibliografia: f. 353-368. 1. Privatização - Brasil. 2. Neoliberalismo - Brasil. 3. Gramsci, Antonio, 1891-1937. 4. Brasil – Presidente (1990-1992); Fernando Collor. 5. Cardoso, Fernando Henrique, 1931- I. Mendonça, Sonia Regina de. II. Universidade Federal Fluminense. Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. III. Título. MONICA PICCOLO ALMEIDA REFORMAS NEOLIBERAIS NO BRASIL: A Privatização nos Governos Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Doutor. Área de Concentração: História Social Aprovada em / / BANCA EXAMINADORA ___________________________________________________________________________ Prof a. Dr a. SONIA REGINA DE MENDONÇA – UFF (Orientadora) ___________________________________________________________________________ Prof. Dr. ARY CESAR MINELLA – UFSC ___________________________________________________________________________ Prof. Dr. CARLOS GABRIEL GUIMARÃES – UFF ___________________________________________________________________________ Prof a. Dr a MARIA LETÍCIA CORRÊA – FFP – UERJ _________________________________________________________________________ Prof. Dr. THÉO LOBARINHAS PIÑEIRO – UFF _________________________________________________________________________ Prof a. Dr a. DILMA ANDRADE DE PAULA – UFU (suplente) _________________________________________________________________________ Prof a. Dr a VIRGÍNIA FONTES – UFF (suplente) Eu acordo pra trabalhar, eu corro pra trabalhar, eu vivo pra trabalhar. Eu não tenho tempo de ter, o tempo livre de ser e nada ter que fazer. (Herbert Vianna). Duas perguntas acompanharam toda a elaboração dessa tese: “Mãe, já acabou?”, “Dinda, falta muito?” Agora, posso dizer: Sim, já acabou. Sim, agora tenho tempo de ser. Ser sua Mãe, João. Ser sua Dinda, Pris. Essa tese eu dedico aos dois grandes amores da minha vida que mais privações sofreram: João Pedro e Priscilla. AGRADECIMENTOS Nenhum agradecimento é o bastante para compensar não só minhas prolongadas ausências, como o apoio incondicional de quatro pessoas em especial: Maria, Sônia, João e Priscilla. Minha mãe, Maria, sem a qual nada disso teria sido possível. Mesmo sem entender exatamente o que eu tanto fazia trancada no escritório, sempre me dizia: “Vai, filha. Está acabando.” Minha irmã, Sônia, que no afã de me ajudar e de me apoiar, incondicionalmente, muitas vezes, ouvia respostas ásperas. A essa irmã tão especial e tão fundamental em minha vida, que muitas vezes me interrompia com seus incessantes telefonemas, meu obrigada e, principalmente, minhas desculpas. Duas pessoinhas, porém, atravessaram todo esse longo trajeto de privações com uma enorme paciência. Aguentaram meu mau humor constante. Meu cansaço contínuo. Aqui, nestas páginas, encontram-se todos os filmes que não vimos. Todas as praias que perdemos. Todos os programas que não fizemos. Explicam-se muitas das brigas que tivemos. Sem a compreensão de vocês, João e Priscilla, esse trabalho teria se perdido. Muitos amigos compartilharam minhas angústias e sempre me apoiaram, me impedindo de desistir em momentos de puro desespero. A eles, desejo expressar minha maior gratidão. Um pequeno grupo, porém, destaca-se entre todos aqueles que me acompanharam na elaboração desse trabalho. A querida Tatiana, pequena em estatura, mas gigante em sua amizade. Sempre disposta a me ajudar e a se ocupar das crianças para que eu me sentisse menos culpada. Sempre disposta a ler o texto para ver se algum sentido aquelas linhas possuíam. Sempre disponível para encarar longas e pesadas discussões sobre o Gramsci. Muito obrigada mesmo, Pequeña. Ao não mesmo querido, Saulo. Por muitas vezes ficamos horas ao telefone procurando um significado para todo esse esforço. Agora, Saulo, posso te dizer: continue, pois acabar é muito bom. A sensação de alívio que agora se aproxima, é inigualável. Aos meus dois amores maranhenses: Marcelo e Alan. Amigos distantes geograficamente, mas sempre presentes. Marcelo, o paulista mais carioca que já conheci. Tão obcecado pelo trabalho como eu, sempre tentando me demonstrar que a tese já estava pronta. Suas sugestões, por várias vezes, me retiraram da mais pura confusão. Suas palavras de carinho e as risadas que trocamos ao telefone eram sempre momentos importantes. Ao querido Alan Kardec, com seu jeito brincalhão e carinhoso, companheiro de minhas angústias e constante incentivador. Nenhuma palavra que eu possa escrever é capaz de tornar claro todo o amor que sinto por esse grande e maravilhoso quarteto de amigos. Um agradecimento especial tem que ser feito ao professor Carlos Gabriel. Para além de nossas brincadeiras sobre “A Escola Liberal” e sobre seus novos (des)caminhos teóricos, suas contribuições em minha Qualificação foram fundamentais para o trabalho que agora apresento. Ao longo de toda a redação do texto, suas perguntas “Mas quem é esse?”, “A quem ele estava ligado?”, “O que estava defendendo?” estavam em minha cabeça. Muito obrigada, Gabriel. Não só pela leitura mais do que atenta que fez ao meu texto, como principalmente por suas sugestões. Devo agradecer também a uma velha conhecida e nova amiga, Muna Omran. Por também ter passado pelas agruras de escrever uma tese e trabalhar em vários lugares ao mesmo tempo, sempre compreendeu minhas angústias. Obrigada pelas palavras de incentivo e pela parceria que construímos em nossas batalhas diárias na Coordenação da Dínamis. Obrigada também pela disposição de ler, em cima da hora, todo o texto e adequá-lo às formalidades de língua portuguesa. Um agradecimento especial tem que ser feito à querida amiga Letícia. Sua disponibilidade em me ajudar sempre foi imensa. Tanto insistiu que acabou tendo a árdua tarefa de ler todo o texto antes da defesa. Obrigada, querida. Nossas longas conversas sempre me jogavam pra frente e me demonstravam que iria conseguir. Dois agradecimentos, ainda, precisam ser destacados. Em primeiro lugar, à querida amiga e orientadora, Sônia Mendonça. Nossos encontros no Sunsaki foram fundamentais para que esse trabalho ganhasse consistência. Suas obras e suas aulas me demonstraram que ainda há espaço para o conflito no campo da História e que as relações sociais não podem ser naturalizadas. Por fim, aquele que se transformou no principal parceiro desse trabalho, o grande amigo-professor, ou vice-versa, Théo Lobarinhas, o querido “Theófilo”. Com ele, fiz e refiz essa tese várias vezes. A ele, recorri nos mais diversos momentos. Com ele, montei e desmontei o trabalho. Sem ele, nada teria saído. A você, Théo, o meu mais profundo agradecimento. Da UFF, levo amigos, um título de doutoramento e, principalmente, você. RESUMO Tomando como elemento estruturador a teoria gramsciana, esta tese se propõe a repensar o processo de introdução das reformas neoliberais no Brasil. Predomina aqui a concepção que privilegia as disputas entre os distintos projetos das frações da classe dominante que se encontravam no comando dos principais agências definidoras da política econômica brasileira: o Ministério da Fazenda, o Ministério do Planejamento, o Banco Central e o Banco do Brasil. Parte-se da hipótese central de que embora os dois projetos de privatização aqui analisados tenham sido realizações do Governo Collor e do primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso, as origens do processo legitimador e explicativo para que tais projetos pudessem se realizar no Brasil dos anos noventa serão investigadas nas décadas anteriores, mais especificamente no período pós 1964. Assim, este estudo recua no tempo para tentar reconstituir os (des)caminhos das políticas públicas no Brasil ao longo desses dois governos. Em outras palavras, revisitar o contexto brasileiro dos governos militares (1964-1985) e do primeiro civil, Governo José Sarney (1985-90), com o objetivo de investigar os mecanismos que possibilitaram a consolidação hegemônica do discurso e das práticas neoliberais que se traduziram em uma reconfiguração das relações entre Estado e sociedade. Nesse processo, serão objetos de investigação os distintos projetos que conduziram a política econômica brasileira cujo desenlace foi a transformação do ideário neoliberal e, principalmente, a privatização em agenda de governo nos anos noventa. Palavras-chave: Privatização, Neoliberalismo, Antonio Gramsci, Governo Collor, Governo Fernando Henrique. ABSTRACT Using the theory of Antonio Gramsci as a structuring element, this thesis intends to rethink the process of introduction of neoliberal
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