Cerambycidae, Lamiinae, Agapanthini)

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Cerambycidae, Lamiinae, Agapanthini) Revista Brasileira de EntomologiaNovas 47 espécies(1): 25-29 e revalidação em Hippopsis Lepeletier & Audinet-Serville 31.III.200325 Novas espécies e revalidação em Hippopsis Lepeletier & Audinet-Serville, 1825 (Cerambycidae, Lamiinae, Agapanthini) Ubirajara R. Martins 1, 3 Maria Helena M. Galileo 2, 3 ABSTRACT. New species and revalidation in Hippopsis Lepeletier & Audinet-Serville, 1825 (Cerambycidae, Lamiinae, Agapanthini). New species described: H. arriagadai from Paraguay; H. bivittata from Peru; H. nigroapicalis from Ecuador; H. brevicollis from Brazil (Minas Gerais) and H. tibialis from Brazil (São Paulo). H. freyi Breuning, 1955 is revalidated. KEYWORDS. Agapanthini; Cerambycidae; Hippopsis; Lamiinae; taxonomy. INTRODUÇÃO Paraguai e do Brasil. As siglas mencionadas ao longo do texto correspondem às O gênero Hippopsis Lepeletier & Audinet-Serville, 1825, instituições: BMNH, The Natural History Museum, Londres; foi revisto por BREUNING (1962) que o considerou composto MCNZ, Museu de Ciências Naturais, Fundação Zoobotânica por 20 espécies, uma “morpha” e três subspécies. MONNÉ & do Rio Grande do Sul, Porto Alegre; MNHN, Muséum National HOVORE (2001) consideraram 32 espécies em Hippopsis. d´Histoire Naturelle, Paris; MZSP, Museu de Zoologia, Os machos de algumas espécies de Hippopsis apresentam Universidade de São Paulo, São Paulo. modificações no primeiro urosternito (orifícios ou pêlos diferenciados), mas este caráter foi negligenciado por Breuning Hippopsis bivittata sp. nov. o que impossibilita o reconhecimento de várias das suas (Fig. 3) espécies. Baseados nas suas próprias observações e nas notas de D. Fêmea. Tegumento castanho-escuro. Fronte com faixa de S. Napp, que examinou tipos das espécies de Hippopsis no pubescência branco-amarelada no lado interno dos olhos MNHN e no BMNH, GALILEO & MARTINS (1988a, b, c, d, e) estendendo-se até a gena; com alguns pontos nítidos revisaram novamente o gênero e dividiram-no em sete grupos principalmente na metade superior. Parte dorsal da cabeça com de espécies (GALILEO & MARTINS 1988d), além de incluírem duas faixas de pubescência amarelada, levemente divergentes chaves para identificação de espécies dos diferentes grupos. desde os lobos superiores dos olhos até o occipício; com Três outras espécies foram incorporadas ao gênero após pontos finos e evidentes. Partes laterais da cabeça com duas os trabalhos de 1988: H. mourai Martins & Galileo, 1994; H. manchas de pubescência branco-amarelada atrás dos lobos ocularis Galileo & Martins, 1995 e H. campaneri Martins & oculares (pode ser uma faixa interrompida); pontuação mais Galileo, 1998 (MARTINS & GALILEO 1994; GALILEO & MARTINS grosseira. Lobos oculares superiores com seis fileiras de 1995, 1998). omatídios; mais próximos entre si do que a largura de um lobo. H. tremata Galileo & Martins, 1998, foi considerada sinônima Lobos oculares inferiores tão longos quanto a área malar. de H. meinerti Aurivillius, 1900, por TAVAKILIAN (1997). Escapo com franja de pêlos tão longos quanto sua maior Neste trabalho acrescentamos mais cinco novas espécies largura; tão longo quanto o antenômero III. Protórax com faixas ao gênero Hippopsis procedentes do Equador, do Peru, do longitudinais de pubescência branco-amarelada: duas dorsais 1. Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo. Caixa Postal 42594, 04299-970 São Paulo-SP, Brasil. 2. Museu de Ciências Naturais, Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul. Caixa Postal 1188, 90001-970 Porto Alegre-RS, Brasil. 3. Pesquisador CNPq. Revista Brasileira de Entomologia 47 (1), 2003 26 Martins & Galileo e duas no limite com o prosterno; entre essas duas faixas, oculares superiores com seis fileiras de omatídios, mais vestígio de faixa, pouco visível, com pubescência rala e restrita próximos entre si do que a largura de um lobo. Lobos oculares aos 2/3 anteriores. Disco do pronoto com pontos grandes inferiores com, pelo menos, o dobro do comprimento da gena. encobertos pela pubescência esbranquiçada. Cada élitro com Escapo com franja densa de pêlos, tão longos quanto a sua duas faixas longitudinais branco-amareladas: uma desde o lado maior largura; comprimento subigual ao do antenômero III. do escutelo até a extremidade e outra, perto da margem, do Protórax com seis faixas longitudinais de pubescência úmero ao ápice; uma terceira faixa, muito estreita, pouco amarelada de largura subigual. Pronoto com algumas rugas evidente, da metade ao quinto apical onde se funde com a mais ou menos transversais e irregulares. Cada élitro com três sutural. Extremidades elitrais longamente acuminadas. faixas de pubescência amarelada e extremidades ocupadas por Faixa de pubescência amarelo-esbranquiçada (continuação faixa transversal preta; ápices cortados em curva com espinho da faixa do lado do protórax) recobre os mesepimeros, externo e espículo sutural. Mesepimeros, mesepisternos, mesepisternos, metepisternos e lados dos urosternitos. Lados metepimeros e metepisternos recobertos por pubescência do metasterno e urosternito I com pontos pequenos. amarelada. Lados do metasterno com faixa amarelada não- Metafêmures e metatíbias não intumescidos (fêmea). Ápices justaposta à sutura metasterno-metepisternal; lados do dos metafêmures apenas ultrapassam a borda posterior do metasterno sem pontos. urosternito I. Metatarsômero I tão longo quanto II+III. Urosternitos com faixa longitudinal, irregular, nos lados e Dimensões, em mm, fêmea. Comprimento total, 15,2; faixa central, larga, de pubescência amarelada. Metafêmures comprimento do protórax, 2,5; maior largura do protórax, 1,7; fusiformes, sem modificações na base. Ápice dos metafêmures comprimento do élitro, 11,1; largura umeral, 2,4. ultrapassa a borda apical do urosternito I. Metatíbias ligeiramente intumescidas. Metatarsômero I subigual em Material-tipo. Holótipo fêmea procedente do PERU, Callanga, sem comprimento a II+III. data, sem nome do coletor (MZSP). Dimensões, em mm, macho. Comprimento total, 15,6; Discussão. Esta espécie está baseada numa fêmea, o que comprimento do protórax, 2,5; maior largura do protórax, 2,3; inviabiliza, no momento, sua colocação nos grupos lemniscata, comprimento do élitro, 11,0; largura umeral, 3,2. pubiventris ou solangeae propostos por GALILEO & MARTINS Material-tipo. Holótipo macho procedente do EQUADOR, Napo: (1988a, b, c). H. bivittata não pode ser enquadrada nos outros Yasuni (Bloque 16, Fumigación Lote 6611), VII.1996, F. Bersosa col. grupos de Hippopsis: albicans (extremidades elitrais (MZSP). arredondadas), monachica (pêlos das antenas longos e sinuosos), pradieri (pronoto transversalmente rugoso) e Discussão. Distingue-se das espécies do grupo pradieri, truncatella (ápice elitral emarginado com projeções ou espinhos pelos ápices dos élitros com faixa transversal preta; nas outras nos ângulos externo e sutural). espécies, as pontas dos élitros não são enegrecidas. Embora o Dentre as espécies dos grupos lemniscata, pubiventris e ápice elitral seja emarginado e com espinho externo, não se solangeae, H. bivittata distingue-se pelo padrão de colorido enquadra no grupo truncatella, por apresentar pronoto rugoso. com apenas quatro faixas de pubescência branco-amarelada no protórax e duas faixas longitudinais por élitro (a terceira Grupo truncatella faixa elitral é estreita e pouco evidente). Hippopsis brevicollis sp. nov. Em H. campaneri Martins & Galileo, 1998, do grupo (Fig. 4) solangeae, a pubescência corporal não constitui faixas longitudinais e, em H. fratercula, do grupo lemniscata, as faixas Fêmea. Tegumento castanho-avermelhado. Fronte revestida longitudinais de pubescência esbranquiçada do protórax e dos por pubescência amarelo-esbranquiçada. Vértice, atrás dos élitros são pouco adensadas e, portanto, não podem ser olhos, com duas faixas divergentes de pubescência amarelada. confundidas com H. bivittata. Todas as outras espécies têm Lobos oculares superiores com seis fileiras de omatídios, pouco três faixas longitudinais, contínuas ou não, de pubescência mais distantes entre si do que a largura de um lobo. Lobos amarelada em cada élitro. oculares inferiores com comprimento subigual ao da gena. Escapo com pêlos curtos, esparsos, no lado inferior da metade Grupo pradieri apical; comprimento do escapo apenas maior que o do Hippopsis nigroapicalis sp. nov. antenômero III. (Fig. 1) Protórax tão longo quanto largo, com seis faixas longitudinais de pubescência amarelada. Sobre as duas faixas Macho. Tegumento castanho. Fronte inteiramente recoberta pronotais uma gibosidade pequena, situada à frente do meio. por pubescência amarelada. Vértice com duas faixas Disco pronotal com pontos finos e esparsos. Mesepisterno longitudinais de pubescência amarelada que se iniciam entre com alguns pontos (25x). Lados do metasterno finamente os tubérculos anteníferos e vão até o occipício. Uma outra pontuados e com faixa de pubescência amarelada junto aos faixa de pubescência amarelada atrás dos olhos. Genas metepisternos. inteiramente recobertas por pubescência amarelada. Lobos Cada élitro, ao nível do meio, com três faixas longitudinais, Revista Brasileira de Entomologia 47 (1), 2003 Novas espécies e revalidação em Hippopsis Lepeletier & Audinet-Serville 27 Figs. 1-8. 1, Hippopsis nigroapicalis sp. nov., holótipo macho, comprimento do élitro 11,0 mm; 2, H. arriagadai sp. nov., holótipo macho, comprimento do élitro, 5,1 mm; 3, H. bivittata sp. nov., holótipo fêmea, comprimento do élitro, 11,1 mm; 4, H. brevicollis sp. nov., holótipo fêmea, comprimento do élitro, 14,0 mm; 5, H. freyi Breuning, 1955, macho, comprimento do élitro, 7,1 mm; 6, H. tibialis
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