ANAIS DO II ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS Vol

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ANAIS DO II ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS Vol ANAIS DO II ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS Vol. 1 N.1. Dez.2015 Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Instituto de História (IH) Programa de Pós-graduação em História Social (PPGHIS) ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS Anais ANAIS DO II ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS INSTITUTO DE HISTÓRIA – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Vol. 1. No.1 Dez. 2015 (ISSN: 2447-5122) UFRJ Reitor Carlos Antonio Levi da Conceição Vice-reitor Antonio Jose Ledo Alves da Cunha Diretor do Instituto de História Fabio de Souza Lessa Vice-Diretor do Instituto de História Murilo Bon Meihy Coordenação da Pós-Graduação em História social Monica Grin Vice-Coordenação da Pós-Graduação em História social Marcos Luiz Bretas da Fonseca Organizadores: Alexandre Guilherme da Cruz Alves Junior Carlos Vinicius Silva dos Santos Tiago Gomes da Silva Comissão Científica: Bárbara Maria de Albuquerque Mitchell – UFRJ Érika Rachel Guimarães Soares Alves - UFRJ Fernando Luiz Vale Castro – UFRJ Roberto Moll Neto– IFF Rodrigo Farias de Sousa– Iuperj Tatiana Poggi – UFF ANAIS DO II ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS INSTITUTO DE HISTÓRIA – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Vol. 1. No.1 Dez. 2015 (ISSN: 2447-5122) ALVES JR, Alexandre G da Cruz; SANTOS, Carlos Vinicius Silva dos; SILVA, Tiago Gomes da. (Orgs.) Anais do II Encontro Nacional de História dos Estados Unidos / Carlos Vinicius Silva dos Santos, Alexandre Guilherme da Cruz Alves Junior e Tiago Gomes da Silva (organizadores). Rio de Janeiro: UFRJ, 2015. 276p. ISSN: 2447-5122 Texto em Português. 1. História dos Estados Unidos. 2. II ENEUA. 3. IH/UFRJ. ANAIS DO II ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS INSTITUTO DE HISTÓRIA – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Vol. 1. No.1 Dez. 2015 (ISSN: 2447-5122) SUMÁRIO Autor/Título Página Armando Augusto Siqueira 1 Guerra nas ondas do Rádio: A Rádio Clube De Pernambuco Durante a Segunda Guerra Mundial (1942-1944) Bruno César Leon Monteiro santos 16 E Pluribus Unum: A mobilização Oneida para a Guerra de Independência Estadunidense (1770-1784) Carlos Vinicius Silva dos Santos 25 A Representação da cultura jovem dos anos 1960 através da produção cinematográfica Diogo da Costa Salles 42 Sergeant York: Jornada do herói no cinema de Guerra norte-americano Fabrício Paiva Araújo 64 Memória e Trauma na Zona de Combate: Uma abordagem literária da Guerra do Vietnã Gabriel Romero Lyra Trigueiro 79 Edmund Burke nos EUA da Guerra Fria: Um Estudo de Recepção Gabriela Xabay Gimenes 92 O Pan-Americanismo Nas Páginas Do Jornal Chicago Tribune: A América Do Sul Na Exposição De Chicago (1889-1894) Guidyon Augusto Lima 106 Perspectiva Social Orgânica: A fé como agente construtor das comunidades Puritanas no Novo Mundo Henrique Rodrigues Caldeira 116 Ciência e Religião No Fundamentalismo Cristão (1910-1915) Henrique R. de P. Goulart 123 Civil Rights and Women’s Activism at the Intersection of Local and National Mobilization ANAIS DO II ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS INSTITUTO DE HISTÓRIA – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Vol. 1. No.1 Dez. 2015 (ISSN: 2447-5122) Lara Taline dos Santos 137 “Joy! Freedom Today! Hurrah For Uncle Abe”: Abraham Lincoln e as visões de liberdade das tropas negras da Guerra Civil Americana (1861-1865) Lucas Machado dos Santos 160 Modernidade, Ensaio e Poética no Prólogo Al Poema Del Niágara De José Martí Marcelle Braga 178 Abolicionismo, Antiabolicionismo e Mercado: Uma análise das repercussões de A Cabana Do Pai Tomás (1852) nos Estados Unidos Matheus Carletti Xavier 192 O legado da escravidão e os usos do passado sobre Abraham Lincoln Rodrigo Farias de Sousa 210 A Opressão Ideológica na Universidade Liberal: God And Man At Yale e o moderno conservadorismo Rodrigo Vergnhanini e Thiago Machado 231 Padrão de Crescimento da Renda e da riqueza norte-americana de 1980 até os dias de hoje: Dinâmica e Contradições Tiago Gomes da Silva 255 Os Infiltrados: Uma análise do contexto de Hollywood e dos Estados Unidos ANAIS DO II ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS INSTITUTO DE HISTÓRIA – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Vol. 1. No.1 Dez. 2015 (ISSN: 2447-5122) 1 GUERRA NAS ONDAS DO RÁDIO: A RÁDIO CLUBE DE PERNAMBUCO DURANTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1942-1944) Armando Augusto Siqueira1 RESUMO Após a chegada de Vargas ao poder, a censura foi a arma utilizada para neutralizar discursos contrários ao seu projeto de nação, controlando jornais e rádios, principais meios de comunicação da época. Foram criadas salas especiais dentro das rádios para controle dos censores sobre a programação das rádios. Com a Rádio Clube de Pernambuco não foi diferente. A P.R.A. 8 não escapou do controle e censura exercido pelo Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) instalado por Vargas nem pelo Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda (DEIP) na Interventoria de Agamenon Magalhães em Pernambuco. Todavia, esta censura também estava atrelada ao contexto mais amplo do alinhamento do Brasil ao bloco dos Aliados durante a Segunda Guerra, abandonando sua posição de neutralidade no cenário do conflito mundial. Neste cenário, o nordeste brasileiro tornou-se ponto estratégico para a defesa americana contra as ações do Eixo devido sua proximidade com a África e sua posição favorável para a vigilância do Atlântico. Mas a defesa territorial por si só não era suficiente. Mais que isso, era necessário criar uma imagem negativa do Eixo e consolidar o american way of life como o novo paradigma a ser seguido. Para isso foi criado pelos Estados Unidos um birô interamericano, órgão que serviu para coordenar os esforços econômicos e culturais com a América Latina, o Office of the Coordinator of Inter-American Affairs. Este artigo pretende analisar o impacto da política da Divisão de Rádio do Office sobre a programação da Rádio Clube de Pernambuco entre 1942 a 1944, tendo como foco a análise da programação e da postura da emissora durante o conflito mundial. Palavras-Chave: Segunda Guerra Mundial. Rádio. Censura. Office. 1Mestrando em História, Universidade Federal de Pernambuco. E-mail: [email protected] ANAIS DO II ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS INSTITUTO DE HISTÓRIA – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Vol. 1. No.1 Dez. 2015 (ISSN: 2447-5122) 2 INTRODUÇÃO Após a chegada de Getúlio Vargas ao poder, a censura foi a principal arma utilizada para anular e neutralizar os discursos contrários ao seu projeto de nação. Desde o inicio do governo provisório até o fim do Estado Novo, o controle exercido pela censura ora foi mais intenso, ora foi mais disfarçado e maquiado, de acordo com as circunstancias e conveniências. De inicio, coube a policia a tarefa de censura e controle dos jornais e rádios, principais meios de comunicação e divulgação de ideias da época. Com o decorrer do tempo, foram adaptadas salas especiais dentro das rádios para que os censores ouvissem e controlassem a programação diária e, se necessário, relatassem alguma irregularidade. Com a Rádio Clube de Pernambuco não foi diferente. Pioneira no Brasil (iniciou suas atividades em seis de abril de 1919), a P.R.A. 82, como era conhecida, não escapou da rede de controle e censura exercido pelo Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) instalado por Vargas, assim como Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda de Pernambuco (DEIP-PE) na Interventoria de Agamenon Magalhães em Pernambuco. Contudo, esta censura não estava somente relacionada ao controle e vigilância e do Estado Novo, mas sim a um contexto bem mais amplo e complexo, que tinha como pano de fundo a segunda guerra mundial e o alinhamento do Brasil ao bloco dos Aliados, uma vez que, a partir do momento em que o Brasil coloca os portos de Recife e Salvador a disposição da força naval norte americana que estava em serviço de patrulhamento no Atlântico sul em meados de 1941, o Brasil já se contrapões aos países do Eixo, abandonando sua posição de neutralidade no cenário do conflito mundial.3 Esta posição viria a consolidar-se com o rompimento das relações econômicas e diplomáticas com o Eixo na terceira Reunião de Consulta dos Ministros das Relações Exteriores Americanas realizada em janeiro de 1942 na cidade do Rio de Janeiro, culminando com a declaração do estado de beligerância contra os países do Eixo sete meses depois. Neste cenário, o nordeste brasileiro tornou-se ponto estratégico para a defesa norte-americana contra as ações do eixo devido sua proximidade com a África e sua 2As emissoras de rádio possuíam prefixos que as identificavam entre as demais a nível estadual, nacional e também internacional. Estes prefixos foram criados pelo então Ministério da Viação no governo Vargas. Em meados da década de 30, o prefixo da Rádio Clube passa a ser o PRA 8. CÂMARA, Renato Phaelante. Fragmentos da História do Rádio Clube de Pernambuco. Recife: CEPE, 1998, p. 49. 3 FONSECA, Manoel Felipe Batista da. Base Fox: aspectos do estabelecimento e do desenvolvimento da base naval da U.S. Navy no Recife durante a Campanha do Atlântico Sul (1941-1943). Dissertação de Mestrado, UFPE, Recife, 2014. ANAIS DO II ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS INSTITUTO DE HISTÓRIA – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Vol. 1. No.1 Dez. 2015 (ISSN: 2447-5122) 3 posição favorável para a vigilância do Oceano Atlântico. Mas a defesa territorial por si só não era suficiente. Mais que isso, era necessário criar uma imagem negativa dos países do eixo, criticando seus valores e seus regimes totalitários que tanto atraiam a simpatia de generais das Forças Armadas e de membros do governo Vargas como Francisco Campos – autor da Constituição do Estado novo, conhecida como a “Polaca” - e instituir e consolidar o American way of life como o novo paradigma a ser seguido.
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