CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICAS CURSO DE HISTÓRIA

CULTURA AÇORIANA EM E : COSTUMES E RELIGIOSIDADE PRESERVADOS AO LONGO DO TEMPO

Cleidirose da Silva

Lajeado, dezembro de 2009

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CULTURA AÇORIANA EM E PAVERAMA: TAQUARI COSTUMES E RELIGIOSIDADE PRESERVADOS LONGO AO DO TEMPO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICAS HUMANAS E JURÍDICAS DE CIÊNCIAS CENTRO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES UNIVATES UNIVERSITÁRIO CENTRO Lajeado, dezembro de 2009 Lajeado,2009 dezembro de CURSO DE HISTÓRIA CURSO Cleidirose da Silva da Cleidirose Silva Orientador: Prof. Dr. Luís Fernando da Silva Silva da Fernando Laroque. Luís Dr. a Prof. para Orientador: parcial exigência de em História. obtençãolicenciado título do como História, graduação em de curso no apresentada Monografia

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vida dos homens em sua terrestre” (Loiva em trajetória homens vidados e transformar multiplica compa é que se última, ser finalidade sua ele ao a atingir que legitima outros se os e com justifica dividindo-se se só saber “O

Otero Félix). Otero Félix). e impulsionar a impulsionar e pode, assim, assim, pode, tlao É rtilhado.

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BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) es srts smr to xess pr eovr as Fernando resolver por Luís extensos, tão Doutor sempre escritos, Professor meus orientador, meu Ao e orientar, me à disponibilizou se que com vontade amiga,s vaiem frente consegue”. que Obrigada você d me fisicamente, presente estava q não quando ex-colega final, amiga, uma à especial trajetória agradecimento minha Um em importante foi quanto o saberá relacionadas a formação. minha aluno meus dos cuidar à ajudaram me que com vontade a me principalmente por e faculdade, e na fiz compreensão, que aos e e carinho fora pelo irmã minha A ela. para tempo muito ter sem lamúrias, e resmungos inve que material luz. transmitindo algo deixando me est onde financeiramente, de que memoriam), (in pai meu Ao precisei. me que e mãe facilmente, desanima não que batalhadora, Obrigado chamá-la. do fez tempo muito desde que posso mãe, adorável minha À assim se mãe-pai vida, teve também que deste culminaramtrabalho. na realização mas sofrida, foi que batalha, árdua possibi que e caminhada, dessa decorrer no impostos para precisei que sempre luz e forças deu me vida,

Primeiramente, quero agradecer a Deus que é a inspi a é que Deus a agradecer quero Primeiramente, AGRADECIMENTOS AGRADECIMENTOS

os colegas de trabalho, pelo apoio e boa boa e apoio pelo trabalho, de colegas os ava apoio de longe e dizia: “não desiste, “não dizia: e longe de apoio ava minhas dúvidas, por aconselhar, por se se por aconselhar, por dúvidas, minhas erei eternamenteerei agradecida. litou que eu não desistisse diante de uma uma de diante desistisse não eu que litou principalmente pela paciência em ler os os ler em paciência pela principalmente A todos os meus parentes, e amigos de de amigos e parentes, meus os todos A apoiou sempre nos momentos que mais que momentos nos sempre apoiou getr s eais u a i foram mim a que desafios os agüentar acadêmica, principalmente nesta etapa etapa nesta principalmente acadêmica, s, quando precisei realizar atividades atividades realizar precisei quando s, á sempre me guiou e ajudou seja seja ajudou e guiou me sempre á momentos alegres, que por fim fim por que alegres, momentos por ser essa mulher de caráter, caráter, de mulher essa ser por sti nos meus estudos, ou seja seja ou estudos, meus nos sti ração de tudo, porque me deu a a deu me porque tudo, de ração is papéis importantes em minha minha em importantes papéis is ue ao ler estas singelas frases frases singelas estas ler ao ue da Silva Laroque, pela boa boa pela Laroque, Silva da aturar mesmo com os meus meus os com mesmo aturar

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BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) meu muito obrigada! meumuito to p minha com fazendo aproveitadas, bem e importantes que sendo arquitetônicos, aspectos e gastronomia descon e simpática forma uma de que depoentes, Aos cultu à relação em vivências suas as contando tempo A todos os meus professores do curso de História e História de curso do professores meus os todos A na e compartilhado, auxiliaram quais transmitido os capacidade. por emprestar dar dedicar,dicas, me entender, por realização deste trabalho. realizaçãotrabalho. deste Enfim, agradeço a todos aqueles que de uma forma ou forma uma de que aqueles todos a agradeço Enfim,

material e por acreditar em mim e na minha mim em materialacreditare por minha formação pessoal e profissional. formação minha pessoal esquisa se tornasse mais rica. À todos o o todos À rica. mais tornasse se esquisa religiosidade, colonização, açoriana, ra das as informações passadas foram foram passadas informações as das da Instituição, pelo conhecimento conhecimento pelo Instituição, da traída dedicaram minutos de seu seu de minutos dedicaram traída d ur clbrrmpr a para colaboraram outra de 5

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Palavras chaves:Palavras

das crenças religiosas, hábitos e costumes, que são que costumes, e hábitos religiosas, crenças das homenagem aos santos padroeiros das capelase homenagemigrej das aos padroeiros santos ter o cultura religiosas, irmandades as destacando-se religiosos, concluindo, a e analisa arquitetônicos; segundo, e o gastronômicos Sul; do Grande Rio no capítul de três composto está estudo açoriana.Este alimentação a religiosidade, a destacando açoriana, O História da e bibliográficas e documentais fontes tra Este entrevistas. de realização da através Oral reco estudadas, bibliográficas e documentais fontes ( Burke (1998), Barth (1994), Santos (1989), Geertz elemento e Para os arquitetura. e alimentação da religiosidade, analisar propósito como tem estudo Este

A cultura representa o modo de viver de cada povo, povo, cada de viver de modo o representa cultura A Cultura - Açorianos - Religiosidade - Alimentação – - -- Cultura Alimentação Açorianos Religiosidade RESUMO RESUMO

balho tem como objetivo enfocar, a partir de de partir a enfocar, objetivo como tem balho os: o primeiro trata da colonização açoriana açoriana colonização da primeiro o trata os: sse estudo nos baseamos em autores como autores em baseamos nos estudo sse a procissão de Corpus Christi e a festa em festa a e Christi Corpus de procissão a expressões culturais de cada grupo étnico. étnico. grupo cada de culturais expressões ral, a continuidade de elementos da cultura cultura da elementos de continuidade a ral, rremos também a metodologia da História História da metodologia a também rremos as. íia çraa a ruttr luso- arquitetura a e açoriana típica 2003) e Silva (2008), para análise das das análise para (2008), Silva e 2003) ceiro capítulo aborda os aspectos aspectos os aborda capítulo ceiro s da cultura açoriana através da da através açoriana cultura da s açoriana a partir de aspectos aspectos de partir a açoriana e pode ser representada através representada ser pode e Arquitetura Arquitetura

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A RSRAÃ D CLUA ÇRAA TAÉ DA ATRAVÉS AÇORIANA preservam que cultu a eventos Outros 3.2 religiosos CULTURA DA das retratada açoriana A 3.1 religiosidade através PRESERVAÇÃO RELIGIOSIDADE...... A 3 cultu a forma demonstrar de A 2.3 arquitetura uma –

2 A CULTURA AÇORIANA RETRATADA ATRAVÉS DE COSTUMES COSTUMES .... comocultural elemento A 2.2 alimentação vista DE ATRAVÉS RETRATADA d bagagem cultural na Alimentação 2.1 e arquitetura AÇORIANA CULTURA ...... ARQUITETÔNICOS E GASTRONÔMICOS A 2 ..... SUL GRANDEDO AÇORIANA RIO NO A 1 COLONIZAÇÃO ...... INTRODUÇÃO

ANEXOS ...... ANEXOS ...... Bibliográficas ...... FONTES ...... CONCLUSÃO Documentais...... SUMÁRIO ......

...... Irmandades religiosas...... 68 Irmandadesreligiosas...... 68 raaçoriana...... 85 os açorianos ...... 42 açorianos os ra açoriana ...... 53 53 ra...... açoriana ...... 40 ...... 40 ...... 97 ...... 97 ...... 105 ...... 105 ...... 102 ...... 102 ...... 111 ...... 111 ...... 102 ...... 102 ...... 18 18 ...... 07 07 ...... 66 ...... 66 ...... 45 ...... 45

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BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) umas às outras e ao Mundo. aoàs umas Mundo. outras e conjunto o integrando Atlântico, Oceano no ocorria possi grãos de comércio O economicamente. despertar Índ das a principalmente rotas, grandes das através mundi cotidiano ao inseridas foram f só e continentes Atlântico, Oceano pleno em situadas estando mesmo o para obrigatório quase entreposto um consideradas

do Sul: Sul: do Brasi o para açorianos dos vinda da provável motivo (2007 Moraes de Jaqueline Maria açorianas, ilhas as importante no equilíbrio econômico equilíbrio importanteno das ilhas. pr nas eranegociado também ilhéus, dos alimentação tio utvd ns çrs aé d sr m o co dos um ser de além Açores, nos cultivado trigo O pri d epnã mrtm-oeca, a Europa, na marítimo-comercial, expansão da partir A

No final do século XVII e início do século XVIII, o XVIII, século do início e XVII século do final No sido sitiada pelas forças espanholas (Moraes, 2007, (Moraes, espanholas forças pelas sitiada sido Sacramento de Colônia da defensivo militar ponto de em Paes, Silva da José Brigadeiro pelo Grande), Rio G Rio no instalado fora Jesus-Maria-José presídio O INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

ias Ocidentais, que as ilhas, conseguiram conseguiram ilhas, as que Ocidentais, ias de nove ilhas açorianas, ligando-se, assim assim ligando-se, açorianas, ilhas nove de al ao longo dos séculos XV e XVI . Foi Foi . XVI e XV séculos dos longo ao al aças de Lisboa, Marrocos e Brasil, sendo sendo Brasil,e Lisboa,Marrocos deaças l, mais precisamente para o Rio Grande Rio o para precisamente mais l, s grandes navios que por ali passavam, passavam, ali por que navios grandes s ), nos faz uma introdução quanto ao ao quanto introdução uma faz nos ), iio toa cm mvmno que movimento o com trocas bilitou cvm oé bm itne dos distantes bem porém icavam processo migratório movimentou movimentou migratório processo as ilhas dos Açores foram, foram, Açores dos ilhas as pnne fnaeti na fundamentais mponentes p. 123). 123). p. , que, por diversas vezes, havia havia vezes, diversas por que, , fevereiro de 1737, para servir servir para 1737, de fevereiro rande do Sul (atual cidade de cidade (atual Sul do rande 8

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Pedro foram marcados por intensas dificuldades. dificuldades.intensas Pedroforam por marcados pr da iniciais anos Os prometida. ajuda a T receberem Amaro, Santo Osório, Estreito, , Alegre, futurame onde colonizadas, não áreas em abandonados foi Brasil no terras de distribuição de política A e em partiram Dali Catarina. Santa em primeiramente onv clmts e vna aa Bai ea vist era Brasil melhorar. o para vinda a e calamitosa tornava produçã da queda a Com prosperidade. a encontrariam Cristiano Luís informa seguinte: o Cristiano Christillino foram tomando posse de fazendasforamlado localizadas no posse de tomando o [...] açorianos de chegada a com XVIII, século do açor famílias alternati trigo do dedicaram-secultivo como uma ao 60 mais local no encontravam-se 1770, ins a com 1764 em deu-se cidade da fundação A 1760.

Já em relação ao povoamento das terras que hoje con hoje que terras das povoamento ao relação em Já meses os entre desembarcaram açorianos primeiros Os movidos melhor, vida uma com sonhavam açorianos Os Os primeiros colonizadores açorianos instalaram-se instalaram-se açorianos colonizadores primeiros Os A colonização da região que hoje pertence ao municí ao pertence hoje que região da colonização A fraã d pqea pvaõs aatra, entre garantiriam, povoações um de populacional adensamento pequenas de formação A 24 grifo do autor). autor). do grifo 24 aç imigrantes dos a filhos de rápido número grande um do função mostram batismo, de registros Os mesma. novos houveram 1774 em que região, desta povoamento hectares. 272 de terras de data uma receberam propícia Estes mais regiões daquel terras das fertilidade para a que no agricultura, migraram quais os Patos, dele 60 açorian colônias primeiras havendo das oriundos eram 1760, também de década na açorianos casais Sa de e Taquari de José São de povoados os fundados pr o resolveram não Jacuí Rio ao próximas sesmarias confusa e demorada e muitos casais foram foram casais muitos e demorada e confusa vazio demográfico, demográfico, vazio va para obter o seu sustento. vapara seu o sustento. obter sul do município” (Jung, município” do sul p.16). 2001, esença açoriana no Rio Grande de São São de Grande Rio no açoriana esença mbarcações menores, para Rio Grande. Rio para menores, mbarcações riginários de Taquari, que aos poucos poucos aos que Taquari, de riginários nte se instalariam as cidades de: Porto Porto de: cidades as instalariam se nte talação de 14 casais de número. Já em em Já número. de casais 14 de talação a com esperança de que tudo fosse fosse tudo que de esperança com a o do trigo, a situação dos pobres se se pobres dos situação a trigo, do o qai Ro ad e rvtí sem Gravataí, e Pardo Rio aquari, ianas. Os açorianos aí instalados instalados aí açorianos Os ianas. stituem parte do Vale do Taquari, Taquari, do Vale do parte stituem rvsraet e Tqai em Taquari em provisoriamente pio de Paverama se deu no final final no deu se Paverama de pio de janeiro e fevereiro de 1748, 1748, de fevereiro e janeiro de pela crença de que, no Brasil, Brasil, no que, de crença pela as povoações atraíram os mesmos. mesmos. os atraíram povoações as no que as primeiras doações de de doações primeiras as que no Tal foi a preocupação com o o com preocupação a foi Tal as das margens da Lagoa dos dos Lagoa da margens das as orianos (Christilino, 2004, p. p. 2004, (Christilino, orianos oblema. Neste sentido foram foram sentido Neste oblema. nto Amaro. Estas receberam receberam Estas Amaro. nto n vl e 17. Estes 1770. em vale no s s ao desenvolvimento da da desenvolvimento ao s umento populacional, em em populacional, umento eio d csi pr a para casais de pedidos várias outras coisas, o o coisas, outras várias 9

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) continuidade a elementos de sua cultura, dentre os os dentre cultura, sua de elementos a continuidade por tantas dificuldades e necessidades, os imigrant os necessidades, e dificuldades tantas por pre específicos, objetivos os Dentre religiosidade. cultura da elementos de continuidade a documental, antepassados açorianos. açorianos.antepassados us enfim e capelas, das padroeiros aos homenagem em cas em casa de devoção sua de santo o com capelinha casas suas em internos altares conservando Christi, a Praticam religiosidade. a principalmente devoção, barroco, nas comum principalmentecolonial o muito estil o p.66), (2007, Santos dos Rita Nilda Segundo culturaaçoriana. di os até açoriana influência forte com comunidades descendent seus por preservados permanecem e Pedro, par açorianos colonizadores pelos trazidos costumes beio gri d ognzço a ia eiis e religiosa vida regras de funcionamento apresentavam solidariedade, da organização for de Sul gerais do objetivos Grande Rio no açorianos pelos readaptada de São Pedro e também em Taquari e em dePaverama. Pedro São e também verdadeira uma era que açoriana, religiosidade a se Pa caso no de açorianae Taquari como e portuguesa, da cidades algumas e lusitanos culturais elementos

ojtv grl et etd vs aaia, part a analisar, visa estudo deste geral objetivo O Outro aspecto cultural bastante significativo sobre significativo bastante cultural aspecto Outro a cdds e aur e aeaa o mrdrs pra moradores os Paverama, e Taquari de cidades Nas De acordo com Mauro Dillman Tavares (2008, p.119), p.119), (2008, Tavares Dillman Mauro com acordo De rlgoiae çraa tmé a uiái (alim culinária a também e açoriana religiosidade A A vinda dos açorianos para o Rio Grande de São Pedr São de Grande Rio o para açorianos dos vinda A tendemos: a) Entender que mesmo passando passando mesmo que Entender a) tendemos: forma de integração social, no Rio Grande Rio no social, integração de forma es açorianos no deram deram Sul do Grande Rio no açorianos es o arquitetônico empregado em Taquari foi foi Taquari em empregado arquitetônico o verama. Dos elementos culturais destaca- verama.elementos Dos reza do terço, as procissões de Corpus Corpus de procissões as terço, do reza ilhas dos Açores. dos ilhas . . quais é possível apontar a alimentação, alimentação, a apontar possível é quais com imagens de devoção, passando a a passando devoção, de imagens com a Taquari e para o Rio Grande de São São de Grande Rio o para e Taquari a região ainda guardam forte influência influência forte guardam ainda região a, realizando e participando das festas festas das participando e realizando a, as atuais. Estes costumes retratam a a retratam costumes Estes atuais. as as compõem que pessoas demais e es açoriana através de seus costumes e e costumes seus de através açoriana social sempre orientando para a a para orientando sempre social os açorianos se refere à arquitetura. arquitetura. à refere se açorianos os ando a alimentação típica de seus seus de típica alimentação a ando am as Irmandades. Estas tinham tinham Estas Irmandades. as am entos típicos açorianos) foram foram açorianos) típicos entos uma prática religiosa adotada e e adotada religiosa prática uma ir de fontes bibliográficas e e bibliográficas fontes de ir o trouxe o reforço étnico dos dos étnico reforço o trouxe o ia cm nuiso e entusiasmo com ticam 10

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) tendo como fugir se apegavam à oração e à Deus, com e à à tendocomo fugiroração Deus, se apegavam terremo ocorriam quando Açores, os natal, terra sua adversidades das partir a explica se religiosidade principalment manifestada religiosidade, da através c igrejas e casas das gastronomia, farta da através religiosidad a e costumes os que é delas primeira a repetida da maneira como ocorria nas Ilhasocorria Açor dos repetidacomo nas da maneira readaptada foi açoriana cultura a que dizer Pode-se Irmandade as principalmente religiosos, costumes Os mar, do obtidas quais das muitas açoriana, típicas a religiosidade a explica se Como açoriana? cultura presentes di os Irmandades(grupos até religiosos), l ao preservado significativo mais açoriano costume eune qete: psíe aimro qe s co (Irmandades açoriana os religiosidade a que e arquitetura) afirmarmos possível É questões: seguintes pre e cultivados arquitetura a e alimentação a como di os até manterem Paverama e Taquari de municípios d a Já Taquari. à pertencente colonização da época atualidade na que território ao chegando município, Taquar de cidade da centro ao especificamente, mais açor imigrantes os XIXque século do metadesegunda anos os especificamente mais XXI, século do início cultura de seus antepassados; antepassados; culturade seus possibi é religiosidade, e arquitetura que alimentação, Demonstrar c) famílias; as entre entretenimento de forma uma foram Irmandades as precisamente mais mu por que Perceber b) religiosidade; e arquitetura Relativo às problematizações apresentadas para a pe a para apresentadas às problematizações Relativo iad aaia e nedr clua çraa lev açoriana, cultura a entender e analisar Visando etd poot tm oo eot tmoa a prime a temporal recorte como tem proposto estudo O climáticas sofridas pelos açorianos ainda em em ainda açorianos pelos sofridas climáticas as atuais no município de Taquari. de asatuais município no itos anos os seus costumes e religiosidade, e costumes seus os anos itos servados, bem como a religiosidade, que é é que religiosidade, a como bem servados, permanecem preservadas nos dias atuais? dias nos preservadas permanecem ao contexto do Rio Grande do Sul e não não e Sul do Grande Rio do contexto ao litado aos jovens darem continuidade a a continuidade darem jovens aos litado tos, erupções vulcânicas, maremotos, não não maremotos, vulcânicas, erupções tos, es? es? ) indicam uma possível continuidade da da continuidade possível uma indicam ) om arquitetura herdada dos açorianos e e açorianos dos herdada arquitetura om i, expandiram-se para as demais áreas do do áreas demais as para expandiram-se i, ongo dos anos, sendo aqui destacada as as destacada aqui sendo anos, dos ongo constitui o município de Paverama, na na Paverama, de município o constitui e procuram resgatar a cultura açoriana, açoriana, cultura a resgatar procuram e çoriana? A alimentação e a arquitetura arquitetura a e alimentação A çoriana? e através das Irmandades. Já a forte forte a Já Irmandades. das através e o forma de se salvarem. forma o salvarem. de se ianos, chegados ao Rio Grande do Sul e Sul Grande do Rio ao chegados ianos, as atuais costumes de origem açoriana, açoriana, origem de costumes atuais as ata de 2009, explica-se pelo fato dos dos fato pelo explica-se 2009, de ata ana ã paiao n atualidade? na praticados são ainda s demonstração de fé, de comunicação e e comunicação de fé, de demonstração e 80 20. os o a atr da partir a foi Pois 2009. a 1860 de através de alguns costumes, como como costumes, alguns de através stumes açorianos (alimentação e e (alimentação açorianos stumes squisa às hipóteses levantadas são: são: levantadas às squisa hipóteses no oo rbeáia as problemática como anto ira metade do século XIX e e XIX século do metade ira 11

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) esta pesquisa justifica-se pelon fato de não esta haver pesquisa justifica-se terçocapelin da e grupos do visita oração, reza de e alimentação arquitetura, manifestados costumes na somente os referidos costumes e principalmente referidos que somenteos costumes nov Grande adaptada às desenvolveu-seRio no Sul do A rio-grandense. cultura da elementos incorporando simplesmen foram não açoriana imigração/colonização cultura de seus antepassados. antepassados. culturade seus possibilitando padroeiros, santos aos homenagem em pro a residências, às capelinha da visita a oração, Paveram e Taquari de comunidades nas praticados são março culto o reverencia que homens, por somente formado de mês no anualmente Irma A cidade. da padroeiro José, São à comemoração realiza que José, São de com o tema, e a partir deles é possível refletir so refletir é comtema, o possível e deles a partir e que autores de pesquisa a possibilitada mim a foi colonial estilo o Taquariatualidade.residênciasde na cidade da porém mais, existem não cas açorianos as açorianos, dos contemporânea é que (Taquari) est arquitetura constant A Paverama. e marcas Taquari em são atualidade que Sabe-se calda. em frutas as leite do derivados doces os permanecendo culinária, também casos alguns em e galinhas, e porcos criando re ser a passou peixe o isso por mar, o existia não

A bibliografia existente sobre a cultura açoriana e sobre Aaçoriana bibliografia a existente cultura á eeet à ura útm hpts: s element os hipótese: última e quarta à referente Já Em relação à terceira hipótese: permanece na cidade na permanece hipótese: terceira à relação Em Quanto à segunda hipótese, é possível afirmar que: que: afirmar possível é hipótese, segunda à Quanto Como base teórica para a análise e discussão dos da dos discussão e análise a para teóricabase Como bre o assunto. assunto. o bre cissão de Corpus Christi e a festa das capelas capelas das festaa e Christi Corpus de cissão enhum trabalho contemple escrito que enhum ha é extremamente escassa.Devido ha a é isso, extremamente stão relacionados direta ou indiretamente indiretamente ou direta relacionados stão religiosidade tais como Irmandades, religiosidade como tais seja baseado em depoimentos orais. sejaem baseado depoimentos tirado do rio. Os açorianos continuaram continuaram açorianos Os rio. do tirado , o arroz de leite, a ambrosia, bem como bem ambrosia, a leite, de arroz o , os bois. A doçaria é marca registrada da da registrada marca é doçaria A bois. os cultura originária das Ilhas dos Açores, Açores, dos Ilhas das originária cultura a esse santo. Outros costumes religiosos religiosos costumes Outros santo. esse a as condições por aqui encontradas. asaqui condições por ndade de São José é um grupo religioso religioso grupo um é José São de ndade á presente somente na Igreja São José José São Igreja na somente presente á o dsedne rvvr sets da aspectos reviver descendentes aos a, como reza do terço, os grupos de de grupos os terço, do reza como a, mais especificamente mais os sobre as construídas especificamente por por especificamente construídas as es na alimentação das pessoas na na pessoas das alimentação na es e eeio, a sm atualizados, sim mas repetidos, te arc praee m algumas em permanece barroco dos relativos à temática em estudo, estudo, em temática à relativos dos de Taquari somente a Irmandade a somente Taquari de no Rio Grande do Sul (Taquari) (Taquari) Sul do Grande Rio no , uma procissão, seguida de de seguida procissão, uma , s a utr, ruds da oriundos cultura, da os 12

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) epnáes eo ut e eoã à ieets sant diferentes à devoção e culto pelo responsáveis especificament relata (2008), Brasil” do Império do trabalha em uma obra com idéia de que as culturas p culturas as que idéia de com obra emtrabalhauma soci da dentro fabricado elementos demais as os apenas também envolve não cultura a que povo, ao comuns cultivo como cultura da fala trabalho O educação”. também escreve qual o Silva, Costa da Marc René por “Cultur obra a é educação da área na principalmente e a educação devem ser pensados em conjunto. em conjunto. ser ea pensados devem educação culturas. co em estão culturais tradições as todas pois ilha, formas produzem culturais encontros os onde pura, e envolvidas estão elas todas que seja, ou híbrida, é de uma cultura a façam superior a outra. aa deoutra. façam uma cultura superior l nenhuma há não absoluto, modo de culturais traços superi há não que sabiamente aborda Santos dos Luiz co por marcado está humanidade da desenvolvimento o pres relações suas as humanos, grupos os conduziram passamos que cultura da através é que demonstrando interpretativa, a procura do significado. do interpretativa, a procura busc em experimental ciência uma como não portanto, cultura a assumo teceu, mesmo ele que significados que ehomogênea é não cultura a que enfatiza autor é que do conceito do análise uma faz qual a (1989),

Já Mauro Dillman Tavares, cujo livro intitulado, “I intitulado, livro cujo Tavares, Dillman Mauro Já ur taah qe o rmt a etd d cultura da estudo ao remete nos que trabalho Outro Peter Burke, no trabalho intitulado “Hibridismo cu “Hibridismo intitulado trabalho no Burke, Peter Oto rblo d Js Li ds ats intitula Santos, dos Luiz José de é trabalho Outro ncamne etcms or d Cifr Get “ Geertz Clifford de obra a destacamos Inicialmente entre si, sendo que nenhuma cultura é única única é cultura nenhuma que sendo si, entre o homem é um animal amarrado a teias de teias a animalamarrado um é homem o e sobre as Irmandades, grupos religiosos, religiosos, grupos Irmandades, as sobre e opulares, a artes populares, o aprendizado aprendizado populares, artes o a opulares, a popular e educação” (2008), organizada organizada (2008), educação” e popular a tt mi o mns ieo o outras com direto menos ou mais ntato cultura e qual a ciência que a estuda. O O estuda. a que ciência a qual e cultura os, descrevendo três Irmandades que se se que Irmandades três descrevendo os, ei natural que diga que as características características as que diga que natural ei novas. Reforça que a cultura não é uma uma é não cultura a que Reforça novas. entes e suas perspectivas de futuro e que que e futuro de perspectivas suas e entes como sendo essas teias e a sua análise; análise; sua a e teias essas sendo como o texto intitulado: “Cultura popular e a a e popular “Cultura intitulado: texto o oridade ou inferioridade de culturas ou ou culturas de inferioridade ou oridade dos elementos, significados e valores valores e significados elementos, dos a entender os muitos caminhos que que caminhos muitos os entender a ntatos entre culturas diferentes. José José diferentes. culturas entre ntatos edade (objetos materiais). O autor autor O materiais). (objetos edade rmandades, Igreja e Devoção no sul sul no Devoção Igrejae rmandades, d li, a cm ua ciência uma como mas leis, de a coisas materiais do mundo, mas mas mundo, do materiais coisas ltural” (2003), afirma que a cultura cultura a que afirma (2003), ltural” do “O que é cultura” (1994), (1994), cultura” é que “O do A interpretação das Culturas” Culturas” das interpretação A e de seus desdobramentos, desdobramentos, seus de e 13

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) séculoXIX. inicio que colonização de processo no Brasil o para co me leigo, luso-brasileiro, referindo-as espírito um Irmandades, apresentando das origens as br descreve irmãos congregavam que Rosário, do Senhora Nossa Almas, e Miguel São de a Alegre, Porto em formaram radds cids o oet d clnzço açori colonização tradicionais d trazidas religiosas,festas eram da que associaçõe momento diferentes no as criadas Irmandades, sobre também Escreve 1765. aqui destacando Destêrro, do Antônio Dom Bispo pelo Grande Rio no açorianos casais inúmeros de chegada div de criação a sobre fala Balém Maria João texto, Becker Klaus por organizado (1956), grandense" Rio- B Maria João por escrito texto geral”, evolução sua Mo Alegre, Porto referidos, como: municípios outros també Taquari açoriana: cidade primeira A obra. sua Gra Rio pelo destino sem e terras sem açorianos dos ma das ocupação a limites, dos demarcação A Grande. fa depois e Catarina Santa em açorianos dos inicial como: tais livro, seu em autor pelo mencionados são conjun o sobre detalhes escrevendo Açores, os sobre Na Açores. dos Ilha da moradores os denominou assim i deu se que denominação, dessa porquê o explicando Fortes Borges João autor o qual no 1999), ([1932], levando em consideração o período o estudado. levandoem consideração jorn dos reportagens e fotografias Taquari, de José Paveram e Taquari de municípios nos 2009 de outubro ent as destacamos documentais fontes às Relacionado aa eaoaã dsa eqia eorms fonte a recorremos pesquisa desta elaboração a Para Outro trabalho importante é o texto “A IgrejaCatól “A texto o é importante trabalho Outro Dentre as fontes bibliográficas apontamos inicialme apontamos bibliográficas fontes as Dentre as Ilhas as Açores. dos inicialmente descreve os casais açorianos, açorianos, casais os descreve inicialmente o êxodo dos açorianos, sobre a ocupação ocupação a sobre açorianos, dos êxodo o dieval, social e familiar, sendo trazidas trazidas sendo familiar, e social dieval, stardas e Estreito. stardase Estreito. m recebeu menção do autor, assim como como assim autor, do menção recebeu m to de ilhas que o compõe. Outros fatores fatores Outros compõe. o que ilhas de to ersas freguesias (hoje Paróquias) após a após Paróquias) (hoje freguesias ersas além, que se encontra na “Enciclopédia “Enciclopédia na encontra se que além, nde são dados abordados por Fortes em em Fortes por abordados dados são nde ais de Taquari e Paverama. Tudo isso isso Tudo Paverama. e Taquari de ais revistas realizadas entre maio de 2009 e e 2009 de maio entre realizadas revistas u-se no século XVI e estendeu- se ao ao se estendeu- e XVI século no u-se z referência a vinda deles para o Rio Rio o para deles vinda a referência z a freguesia de São José de Taquari em Taquari de José São de freguesia a rgens do rio Jacuí, as andanças iniciais iniciais andanças as Jacuí, rio do rgens a, o Livro de Atas da Irmandade São São Irmandade da Atas de Livro o a, de Nossa Senhora da Conceição e de de e Conceição da Senhora Nossa de o u, ã cids áis freguesias várias criadas são Sul, do e escrito por vários autores. Neste Neste autores. vários por escrito e iilet dvd à otgl que Portugal, à devido nicialmente seqüência de sua obra, Fortes fala fala Fortes obra, sua de seqüência mo originárias da Idade Média, Média, Idade da originárias mo ica no Rio Grande do Sul até 1912: 1912: até Sul do Grande Rio no ica nte o estudo “Os casais açorianos” açorianos” casais “Os estudo o nte ancos, pardos e negros. O autor autor O negros. e pardos ancos, n, u pooim s festas as promoviam que ana, rlgoa, eoiaa de denominadas religiosas, s s documentais e bibliográficas. bibliográficas. e documentais s 14

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terras para esses colonizadores. Já o segundo o capítessesterrascolonizadores. Já para questã a toda e açoriana presença a com Taquari, de do Pedro São de Província da contexto no Taquari do (20 1840-1889) período de no (O Taquari do Vale Sul na terras deexpropriação e apropriação deprocesso Christill Luís Cristiano de mestrado de dissertação pelos primeiros açorianos que e Taquari colonizaram primeiros pelos açorianos uma foi que José, São de Irmandade à menção fazendo de anualmente, realizada é que José, São de festa a aco taquariense, cheg contexto do dentro significativos ali que importantes acontecimentos sob relatos relacionando seus segue autor O eles. por construída contemporâne é que José, São Igreja a sobre escreve Taquari de inicial povoação a aborda história”, ter prime no Já cidade. da X inicial histórico um fazendo século do fim no Taquari, em açoriana colonização formas provisórias de existência: os açorianos no R no açorianos os existência: formasprovisórias de Cleusa Maria Gomes Graebin, na tese de doutorado i doutorado de tese na Graebin, Gomes Maria Cleusa açorianos dos evinda,na na ter no chegada fixação e tratados principais os enfatizando Sul, do Grande anos dos respeito a ainda destaca autor O chegados. conse suas e Guaraníticas Guerras as menção fazendo açorianos os que inicial local o Informa açorianos. destac Sul, do imigran dos vinda a para negociações nas Grande envolvidas Rio para açorianos dos viagem sobre descreve trabalho Esse (1979). Sul” do Grande trama da vida social dos açorianos no Rio Grande do Grande Rio no açorianos dos social vida da trama Outro trabalho é o de Henrique Oscar Wiederspahn “A Wiederspahn Oscar Henrique de o é trabalho Outro açor imigração à referência, faz que trabalho Outro uut Bce, m e lvo niuao Tqai t “Taquari, intitulado livro seu em Becker, Augusto ulo aborda ulo ando até os fatos atuais, onde escreve sobre sobre escreve onde atuais, fatos os até ando ritório Rio-grandense. Rio-grandense. ritório , toda ela açoriana, também neste capítulo capítulo neste também açoriana, ela toda , io Grande de São Pedro” (2004), Grande io de Pedro” São iro capítulo Becker escreve “O orgulho de orgulho “O escreve Becker capítulo iro ino “O Estranhos em seu próprio chão: O O chão: próprio seu em Estranhos “O ino Província de São Pedro do Rio Grande do Rio do Pedro São de Província 10 a 19 de março na cidade de Taquari, Taquari, de cidade na março de 19 a 10 deveriam ocupar, as Missões Orientais, Orientais, Missões as ocupar, deveriam que se mantém até os dias atuais.dias até que os se mantém Sul, no século XVIII. A autora pretende pretende autora A XVIII. século no Sul, tes, o número e a localização dos casais casais dos localização a e número o tes, 04). Neste capítulo um é descrito o Vale Vale o é descrito um capítulo 04).Neste Rio Grande do Sul, sobretudo a cidade cidade a sobretudo Sul, do Grande Rio pessoas que estiveram envolvidas na na envolvidas estiveram que pessoas o dos assentamentos e demarcação de de demarcação e assentamentos dos o iniciais da presença açoriana no Rio Rio no açoriana presença da iniciais os antecedentes e o planejamento da da planejamento o e antecedentes os e cdd d Tqai n passado, no Taquari, de cidade a re ds çrao, ed sd inclusive sido tendo açorianos, dos a prática religiosa, um costume trazido costume um religiosa, prática nteceram, bem como personagens personagens como bem nteceram, ünis aa s çrao recém- açorianos os para qüências VIII, mais precisamente em 1764, 1764, em precisamente mais VIII, ando as pessoas que estiveram estiveram que pessoas as ando erra da gente” (2001), aborda a a aborda (2001), gente” da erra iana, é o primeiro capítulo da da capítulo primeiro o é iana, ntitulada ntitulada colonização açoriana no Rio Rio no açoriana colonização “ Sonhos, desilusões e e desilusões Sonhos,

enfatiza a enfatiza 15

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) mesma. de através acadêmico, meio no principalmente mais, d nos Oral História A Oral. História da metodologia aqui a forte religiosidade do povo açoriano. A auto A açoriano. povo do religiosidade forte a aqui soc relações de famílias, de constituição de termos ad reorga a eles natural, meio do por limitações as econômicas, sobrevivência de estratégias as mostrar Luisaaçorian a presença fim sobre descreve Noronha Ma Aura e Santos Assumpção Danilo de textos aparece Brasil. do sul o para açorianos dos vinda da causas d interessantes dados encontramos obra, mesma nesta cid nas empregada arquitetura a e açoriana nesta gastronomia também havia que Irmandades das e Taquari so ond José, São açoriana, Igreja a cidade sobre açoriana, - religiosidade Taquari sobre escrever é que gerais aspectos descreve sulino, espaço do ocupação Gra Rio o contextualiza autora a qual no açoriana”, escr que Santos, dos Rita Nilda destaco: obra nesta Sul est a do chegada na cultivaram e preservaram Grande açorianos Rio do lugares a diferentes vários em de açoriana textos entre junção uma ocorre trabalho açor Grande colonização a Rio sobre importante no trabalho Outro “Açorianos intitulado (Org.) Rocha da por essa festa abusoscometidos deDiv do conter os au a Segundo Sul. do Grande Rio no realizadas sendo re eram também que Santo, Espírito Divino do Festas Cle religioso. culto ao referiam-se todos que sendo rel grupos Irmandades, as foram diária vivência sua costume um que sendo ilhas, suas de açorianos pelos

a lbrço et mngai fi tlzd a pesq a utilizada foi monografia desta elaboração Na ino Espírito Santo. Santo. Espírito ino usa Graebin, nos dá explicações sobre as as sobre explicações dá nos Graebin, usa ra aborda sobre alguns costumes trazidos costumes alguns sobre aborda ra iais, de hábitos e crenças, encaixando-se encaixando-se crenças, e hábitos de iais, dos Açores e chega ao ápice de seu texto texto seu de ápice ao chega e Açores dos nde do Sul no século XVIII, fala sobre a a sobre fala XVIII, século no Sul do nde casas dos colonizadores açorianos. Ainda Ainda açorianos. colonizadores dos casas A respeito da arquitetura e alimentação alimentação e arquitetura da respeito A na presente bastante esteve que religioso e continente. Dentre os autores descritos descritos autores os Dentre continente. e bre a Festa do Divino que ocorria em em ocorria que Divino do Festa a bre a no Brasil e no Uruguai. ae Brasil Uruguai. no no ias atuais vem sendo utilizada cada vez vez cada utilizada sendo vem atuais ias igiosos, que eram divididos em várias, várias, em divididos eram que igiosos, nização de seu universo particular, em em particular, universo seu de nização tora, as Irmandades foram criadas a fim fim a criadas foram Irmandades as tora, eveu o texto “Taquari-Primeira cidade cidade “Taquari-Primeira texto o eveu e Maria Jaqueline de Moraes sobre as as sobre Moraes de Jaqueline Maria e eqia e rjts u evle a envolvem que projetos e pesquisas alizadas nos Cores que continuaram continuaram que Cores nos alizadas utores, que abordam a colonização colonização a abordam que utores, do Sul – Brasil II” (2007). Neste Neste (2007). II” Brasil – Sul do ria Alves Teixeira Stephanou, e por por e Stephanou, Teixeira Alves ria otada para enfrentar as carências carências as enfrentar para otada bm oo s otms u os que costumes os como bem , e ela aborda dados referentes à à referentes dados aborda ela e ade. Além disto a obra aborda a a aborda obra a disto Além ade. iana é de Santa Inéze Domingues Domingues Inéze Santa de é iana ia e ap, u seja, ou campo, de uisa 16

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anos e estão atualmente presentes nas cidadesTa atualmenteanose de nas presentes estão co alguns com ilustramos e Taquari, do Vale no como a presença da iniciais anos os foram como p apontamos migrassem açorianos os que para impulso principal superp a e Atlântico Oceano pelo marítimo-comercial Gra Rio no especificamente mais Brasil, no açoriana apresen Sul”, do Grande Rio no açoriana colonização destaanálisese de a entrevistas,da a transcrição fundamental utilizou investigação a orais fontes em coletados dados dos análise e fichamentos leituras, partir de análises com as fontes documentais, entre documentais, fontes as com análises de partir a os ambos que observamos per deoutras culturas, acrescentandoelementosmas respeito este A açoriana. relacio culturais elementos Destacamos pesquisadas. permanecem costumes estes que sendo Sul, do Grande culturais contribuições as aborda arquitetônicos”, neaã d piã d Cit e o aa Aoin e Açoriano Natal do de eTaquari Paverama. municípios realizadosnos e Cristo de paixão da encenação ho em romaria a residências, de nas imagem internos com oratórios capelinha da visita a terço, do reza aos procissões das Christi, Corpus de procissão da continuid uma é religiosidade A continuidade. desta significativa teve açoriana cultura a que demonstra mtdlga aa nls d fne bibliográficas fontes de análise para metodologia A A estrutura está dividida em três capítulos. Sendo Sendo capítulos. três em dividida está estrutura A sgno A utr aoin rtaaa taé de através retratada açoriana cultura “A segundo O trer cptl “ peevço a utr açori cultura da preservação “A capítulo terceiro O dos. dos. retratada através das irmandades religiosas, religiosas, irmandades das através retratada trazidas pelos açorianos para o Brasil e Rio Rio e Brasil o para açorianos pelos trazidas sobre o tema. No que se refere à pesquisa pesquisa à refere se que No tema. o sobre quari e Paverama. quarie Paverama. vistas, jornais, Livro de Atas, fotografias, fotografias, Atas, de Livro jornais, vistas, manecendo os traços culturais açorianos. culturais traços manecendoos santos padroeiros das capelas e igrejas, a a igrejas, e capelas das padroeiros santos mente, um gravador para a realização de de realização a para gravador um mente, nados à alimentação e a arquitetura luso- arquitetura a e alimentação à nados nde do Sul, enfatizando que a expansão expansão a que enfatizando Sul, do nde opulação das Ilhas dos Açores foram o o foram Açores dos Ilhas das opulação r a os Snoa a suço a Assunção, da Senhora Nossa a nra ta um histórico sobre a colonização colonização a sobre histórico um ta oin n Ro rne o u, bem Sul, do Grande Rio no çoriana stumes açorianos que permearam os os permearam que açorianos stumes ara o Brasil. Ainda neste capítulo capítulo neste Ainda Brasil. o ara presentes nas comunidades por nós nós por comunidades nas presentes devoção, a confecção de altares e e altares de confecção a devoção, ade e a religião é a marca mais mais marca a é religião a e ade m Terra Gaúcha, todos eventos eventos todos Gaúcha, Terra m ana através da religiosidade”, a a religiosidade”, da através ana dcmnas ossi em consistiu documentais e spectos foram reatualizados, reatualizados, foram spectos que o primeiro capítulo “A “A capítulo primeiro o que otms atoôio e gastronômicos costumes 17

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ima tentando mar, no olhos os com (terra) ilhas nas estabelecer inter-relações geografia não conseguiam uni se conseguiram ilhas, as que Ocidentais, Índias através Foi . XVI e XV séculos dos longo ao mundial continen dos distantes bem quilôme porém ficavam 600 Atlântico, de mais com território um Com passavam. obrigatório quase entreposto um consideradas foram, s diversas econômicas medidas de conjunto um originou o entre Moderna, Idade na colônias sua e europeus

1 (Graebin, 2004, p. 87). (Graebin,p. 2004, d através moldar se conseguiu só açoriana sociedade para abriram se mundo do resto ao meio em isoladas, a Foi ilhas. das econômico equilíbrio no importante pr nas eranegociado também ilhéus, dos alimentação ser de além Açores, nos cultivado trigo O Mundo. ao movim nesse integraram-se ilhas as todas Atlântico, Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práti de conjunto um a dado nome o é Mercantilismo o o det d Epnã mrtm-oeca, a Eu na marítimo-comercial, Expansão da advento o Com cmri d gãs osbltu rcs o o movim o com trocas possibilitou grãos de comércio O A economia açoriana desde sempre uniu o auto-consum o uniu sempre desde açoriana economia A 1 A COLONIZAÇÃO AÇORIANA NO RIO GRANDE DO SUL SUL GRANDEDO AÇORIANA RIO NO A 1 COLONIZAÇÃO

de acordo com os estados. com estados. os acordo de cl X e s ias o éuo VI. mercantilis O XVIII. século do finais os e XV éculo cas econômicas desenvolvida pelos Estados Nacionais Estados pelos desenvolvida econômicas cas (Noronha, 2007, p. 11). 11). p. 2007, (Noronha, ento, ligando-se, assim umas às outras e e outras às umas assim ligando-se, ento, aças de Lisboa, Marrocos e Brasil, sendo sendo Brasil,e Lisboa,Marrocos deaças ginar o que haveria além-mar, mar este este mar além-mar, haveria que o ginar das grandes rotas, principalmente a das das a principalmente rotas, grandes das um dos componentes fundamentais na na fundamentais componentes dos um r economicamente, pois devido a sua sua a devido pois economicamente, r o comércio e a integração mundial. A A mundial. integração a e comércio o ssim que as ilhas açorianas até então então até açorianas ilhas as que ssim os contatos e relações com o exterior exterior o com relações e contatos os tes e só foram inseridas ao cotidiano cotidiano ao inseridas foram só e tes para os grandes navios que por ali ali por que navios grandes os para rs staa e peo Oceano pleno em situadas tros, ento que ocorria no Oceano Oceano no ocorria que ento o ao mercantilismoao o ropa, as ilhas dos Açores Açores dos ilhas as ropa, 1 , viviam ,

mo 18

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1689 -31 de Julho de 1750), foi Rei de Portugal des Portugal de Reifoi 1750), de -31 de Julho 1689 da vinda dos açorianos para o Brasil,precisam mais da o para açorianos vinda dos faz nos Moraes, de Jaqueline Maria açorianas, ilhas e XVII século do final no que migratório, fenômeno (Mo 2) ANEXO (verifique Corvo e Flores Faial; Pico, São Maria, Santa seguintes: as são ilhas As outras. de conjunto um por formado é arquipélago O “açor”. provém Açores nome O flamengos. e portugueses foram sécul do metade primeira na portugueses navegadores os açorianos já haviam solicitado ao rei D. João V João D. rei ao solicitado haviam já açorianos os próxi momento, primeiro um em vazios, ainda espaços transform grandes das dentro ocorreu Sul, do Grande Taquari foi responsável por acomodar os casais açor casais os acomodar por responsável foi Taquari aventurando-se desta forma pelo Brasil. pelo Brasil. forma aventurando-sedesta alcançar povos outros e portugueses os para domínio é isto mar, O lugares. outros para partindo pessoas comerciais, trocas suas as realizar para servia que 3 2

pre ao relação de Moraes Jaqueline esclarece: em Ainda 122-123). p. 2007, (Moraes, viagem. O número de imigrantes solicitados pelo Bri pelo solicitados imigrantes de número O viagem. nada por responsabilizava se não que Oldemberg, Von continha promessas tentadoras. O transporte dos aço continhados promessas O transporte tentadoras. ab edital um ilhas nas afixassem que pediu soberano

nargd d ecmna o eio e mgaã aç imigração de pedido o encaminhar de Encarregado completo: (nome V João D. Rei

aqiéao o Aoe (ea NX 1 fi comprov foi 1) ANEXO (veja Açores dos arquipélago O vna o iirne aoins aa Bai e ma e Brasil o para açorianos imigrantes dos vinda A 2007, (Moraes, espanholas forças pelas sitiado sido Sacramento de Colônia da defensivo militar ponto de em Paes, Silva da José Brigadeiro pelo Grande), Rio R no instalado fora José - Maria - Jesus presídio O João Francisco António José Bento Bernardo de Braga de Bernardo Bento José António Francisco João

de 1 de Janeiro de 1707 até à sua morte (Brasão, 19 (Brasão, morte sua à até 1707 de Janeiro de 1 de ianos e dividir a terra entre os mesmos. os entre terra a dividir e ianos oriana e de receber os colonos recém-chegados, em em recém-chegados, colonos os receber de e oriana ente para o Rio Grande do Sul, destaca: Sul, do ente para Grande Rio o receber informações e também para ver ver para também e informações receber rianos foi contratado por um alemão Felix alemão um Felix rianospor foi contratado 2 uma introdução sobre prováveis motivos motivos prováveis sobre introdução uma rindo inscrição para a imigração. O edital O imigração. a para inscrição rindo , o Oceano Atlântico também serviu de de serviu também Atlântico Oceano o , autorização para viajar para o Brasil, o o Brasil, o para viajar para autorização Miguel; Terceira, São Jorge, Graciosa, Graciosa, Jorge, São Terceira, Miguel; ações no espaço sulino, a fim de povoar de fim a sulino, espaço no ações gadeiro Silva Paes Silva gadeiro em riquezas em lugares desconhecidos, desconhecidos, lugares em riquezas em início do século XVIII, movimentou as as movimentou XVIII, século do início o XV. Os povoadores iniciais das ilhas ilhas das iniciais povoadores Os XV. o mos ao Forte Jesus-Maria-José e como como e Jesus-Maria-José Forte ao mos rs la, e sprds ms das umas separadas bem ilhas, três raes, 2007, p. 122). Em relação ao ao relação Em 122). p. 2007, raes, de uma ave de rapina denominada denominada rapina de ave uma de que viesse a acontecer durante a a durante acontecer a viesse que sídio de Jesus-Maria-José, Maria Maria Jesus-Maria-José, de sídio is especificamente para o Rio Rio o para especificamente is io Grande do Sul (atual cidade de de cidade (atual Sul do Grande io p. 123). 123). p. adamente descoberto pelos pelos descoberto adamente , que, por diversas vezes, havia havia vezes, diversas por que, , fevereiro de 1737, para servir servir para 1737, de fevereiro 3 era de 4000 pessoas pessoas 4000 de era nça ; 22 de Outubro de de Outubro de 22 ; 38). 38). 19

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Sobre a atração exercida pelo Brasil, a aupeloBrasil, referida Sobreexercidaa atração principalmente continentes, outros social para imigratório marginalização da vítimas tornavam-se ilhas, pa urgente solução outra encontrar então precisavam hipótese em cediam não e lucro o visando Marrocos, bastante possuíam que produtores ricos Os problema. e dificultosa bastante tornava-se pobres açorianos 2004, p. 85). p. 2004, d lhes e desgastava os que o propriedade, sua sobre calamitosa, tornava se pobres dos situação atrigo, formula deles um cada e prosperidade a encontrariam ilhas, fazendo uma reflexão sobre a superpopulação superpopulação a sobre reflexão uma fazendo ilhas, justificat como apresentavam fort insulanas, com autoridades estava qual a América, da sul no espanhola o para sim, mas minas, das região a para não Açores id pr Ces Mra oe Gabn 20, . 88) p. (2004, Graebin Gomes Maria Cleusa para Ainda Os açorianos sonhavam com uma vida melhor, movidos movidos melhor, vida uma com sonhavam açorianos Os

A intenção da Coroa portuguesa na verdade era de leva erade na verdade portuguesa da Coroa intenção toda em batesse 124). miséria a que com fazia colheita de imp latifúndios, grandes dos detentores “Morgados”, distribu má im a aliada permitisse Arquipélago, lhes do que superpopulação Rei ao solicitaram le se açorianos Coroa a que então Foi d pastagens. importância estas povoar a evidenciou presídio deste criação A 86). p. 2004, (Graebin, [...] afri negros t de senhores os aos vendê-los para litoral, do portos levando boiadas, tocando consumo, de com mulas de tropas carregando regatos, dos margens á das ouro tirando Brasil rapidamente, enriquecer do possível vindos Terceira), (ilha Angra em exemplo, ao d junto tripulações pelas portuguesa Açores, nos América divulgadas, imagens pela exercida atração A

tora informa: tora pois eles tinham que pagar pesados tributos tributos pesados pagar que tinham eles pois era preciso encontrar uma solução para tal tal para solução uma encontrar preciso era das ilhas, a miséria de seus moradores, as as moradores, seus de miséria a ilhas, das para o americano, inclusive o Brasil. Brasil. o inclusive americano, o para cupara espaços que limitariam à entrada entrada à limitariam que espaços cupara iva para a emigração de açorianos das das açorianos de emigração a para iva va planos. Com a queda da produção do do produção da queda a Com planos. va trigo, queriam exportá-lo para Lisboa e e Lisboa para exportá-lo queriam trigo, ra a miséria em que se encontravam as as encontravam se que em miséria a ra eixava numa situação difícil (Graebin, (Graebin, difícil situação numa eixava alguma aos necessitados das ilhas, que que ilhas, das necessitados aos alguma , constituindo o grande manancial manancial grande o constituindo , e presença lusa neste território. As As território. neste lusa presença e r contingentes populacionais dos dos contingentespopulacionais r pela crença de que, no Brasil, Brasil, no que, de crença pela , a economia agrária para os os para agrária economia a , erras e minas ou cultivando a terra terra a cultivando ou minas e erras guas com bateias, escavando as escavando bateias, com guas edia os minifúndios. A escassez escassez A minifúndios. os edia os navios que aportavam, por por aportavam, que navios os mbrou dos Açores. Em 1747, 1747, Em Açores. dos mbrou gêneros alimentícios ou bens bens ou alimentícios gêneros s as portas (Rocha, 2007, p. p. 2007, (Rocha, portas as s ição de terras em poder dos dos poder em terras de ição , dirigindo-se ao Reino. Era Era Reino. ao dirigindo-se , as terras do Sul. Era difícil difícil Era Sul. do terras as igrar para o Brasil, pois a a pois Brasil, o para igrar canos, desembarcados nos nos desembarcados canos, ihu ea ood de povoada era ilhéus s 20

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) cobria o corpo. Esta situação calamitosa se estende se calamitosa situação Esta corpo. o cobria mi maior na ficaram cataclisma tremendo do salvaram ribeiras verdadeiras de diante levados sido haviam arrasada literalmente ficaram populosas e prósperas Fa de ilha a flagelara violentas mais das vulcânica Porém, em 1750, que a colonização tornou-se efetiva tornou-se colonização a que 1750, em Porém, Cata Santa de ilha na colônias estabelecer deveriam fronte a povoar para açorianos utilizar de idéia A do transporte o para instruções dava rei o 1722, em seus sofrimentos. os visl Açores, dos Arquipélago do ilhas das moradores colonização de frentes novas de abertura a eBrasil notíci as Com Brasil. o para América, a para migrar assolada ilhas de pedidos das os moradores seassim atender para insuficientes ser a passaram colheitas habitant os viviam que em condições as caracterizar “incerteza e “Terror” 1713-1730. entre compreendido territór elevada no com ocorreu Terceira, encontradas e Pico Faial, Miguel, dificuldades às relação Em Ar do história na constante uma são sísmicos abalos pov na ocupadas. açorianos de contingentes os usar portuguesa erupçõe e sísmicos abalos de ocorrências constantes data do início das erupções vulcânicas na ilha de P vulcânicas de ilha datadas erupções na início do a dias os até ocorre qual a Cristo, Santo do imagem o foi Inclusive Cristo. Santo amedo ao invocações população fazendo A Ilhas. das freguesias as atingiam vulcõe dos jorrando lavas de torrentes das exemplo, aa erqe idrph (99 p1) ns la d ilhas nas p.15), (1979, Wiederspahn Henrique Para

ico(Graebin, 84). p. 2004, no século XVIII pela Coroa portuguesa, os os portuguesa, Coroa pela XVIIIséculo no ial, em 1746. Duas de suas freguesias mais mais freguesias suas de Duas 1746. em ial, u às demais ilhas, já superpovoadas e cujas cujas e superpovoadas já ilhas, demais às u aos que nas mesmas viviam. Reforçaram- viviam. mesmas nas que aos s, propondo a D. João V que lhes deixasse V que deixasse lhes D. João propondo a s, es do Arquipélago dos Açores diante, por por diante, Açores dos Arquipélago do es frequência esses cataclismos no período no cataclismos esses frequência s casais do Arquipélago dos Açores que que Açores dos Arquipélago do casais s as da descoberta de metais preciosos no no preciosos metais de descoberta da as de fogo até ao mar. As pessoas que se se que pessoas As mar. ao até fogo de s vulcânicas e a possibilidade da Coroa Coroa da possibilidade a e vulcânicas s quipélago dos Açores. Nas ilhas de São São de ilhas Nas Açores. dos quipélago umbravam o Brasil como panacéia para para panacéia como Brasil o umbravam mente urgente, a partir da assinatura do do assinatura da partir a urgente, mente tuais, a cada primeiro dia de fevereiro, fevereiro, de dia primeiro cada a tuais, gnzd ua et aul m or à honra em anual festa uma rganizada s, associadas a tremores de terra, que que terra, de tremores a associadas s, s. Casas, terras e homens e animais animais e homens e terras Casas, s. rina e no Rio Grande de São Pedro. Pedro. São de Grande Rio no e rina ” seriam as palavras adequadas para para adequadas palavras as seriam ” séria, apenas com a roupa que lhes lhes que roupa a com apenas séria, ira com os castelhanos era antiga. Já Já antiga. era castelhanos os com ira ntrada recorria à proteção divina, divina, proteção à recorria ntrada oação das terras sulinas a serem serem a sulinas terras das oação io açoriano, o vulcanismo e os os e vulcanismo o açoriano, io s çrs ua erupção uma Açores, os 21

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) efetivamente chegaram ao Rio Grande Rio efetivamente(Moraes chegaramSul” do ao q percalços de cheia e desastrada tão foi açorianos tenta “A prometida. ajuda a receberem sem 3), ANEXO T Amaro, Santo Osório, Estreito, Mostardas, Alegre, in se futuramente onde vazias, áreas em abandonados foi Brasil no terras de distribuição de política A e em partiram Dali Catarina. Santa em primeiramente Ângelo. Reduções jesuíticas fundadas a partir de 16 de partir a fundadas jesuíticas Reduções Ângelo. cri como bem Peru, do p.41). 1971, (Lazzarotto, portugueses prata da troca em portuguesas Madri de Tratado 6 5 4 aes qe poes iirtro ih, oé su porém Moraes Sob enfatiza: tinha, inegáveis. eram imigratório navios nos processo mortes as o e Br processo o que para vir Sabe-se deveriam que açorianos de contingente Brasilcasais 2007 (Moraes, de mil o para açorianos Recorre posse. sua garantir para espaço este povoar Colônia acordo no estabelecido Ficou América. na coloniais entrega da Colônia de Sacramento por parte de Portu de parte por Sacramento de Colônia da entrega Sete Povos das Missões (Lazzarotto, 1971, p.46). p.46). 1971, (Lazzarotto, Missões das Povos Sete Sete Povos: São Borja, São Nicolau, São Miguel, Sã Miguel, São Nicolau, São Borja, São Povos: Sete entrada na 1680 em fundada Sacramento, de Colônia em13/ Madrid em assinado acordo Madri, de Tratado Os primeiros açorianos desembarcaram entre os meses os entre desembarcaram açorianos primeiros Os

do Sacramento do 4 nr Epna Prua, fm e o u pno fi ponto um por de fim a Portugal, e Espanha entre 5 m mais de pouco no Brasil aportado teriam – cumprir de cerca metatransportar era A mortes. centenas de e nenhum bordo demorava e escassos alimento travessia e água com A superlotados, casais. jovens incluíam ilhas entre das Autoridades planejado. foi como sustent para farinha “casa ou número” de de “casais como conhecidos além Ficaram égua, uma e vacas duas fa enxada, espingarda, financeira, ajuda Receberiam d mais não de mulheres suas e anos 40 até de Homens e receber em troca a região ocupada pelos Sete Pov Sete pelos ocupada região a troca em receber e

82 (Pesavento, 1994, p.11) p.11) 1994, (Pesavento, 82 gal à Espanha, sendo que Portugal receberia em troc em receberia Portugal que sendo Espanha, à gal 01/1750 envolvendo o Rio Grande do Sul. Determinava Sul. do Grande Rio o envolvendo 01/1750 o Luís Gonzaga, São Lourenço, São João Batista, San Batista, João São Lourenço, São Gonzaga, Luís o do Rio da Prata visando o contrabando de mercadoria de contrabando o visando Prata da Rio do ada para dar posse das terras do extremo sul aos aos sul extremo do terras das posse dar para ada confusa e demorada e muitos casais foram foram casais muitos e demorada e confusa ue ainda hoje não se sabe ao certo quantos quantos certo ao sabe se não hoje ainda ue , p.124). , que os portugueses teriam que entregar a a entregar que teriam portugueses os que ndo-se assim a emigração de até quatro quatro até de emigração a assim ndo-se stalariam as cidades tais como de Porto Porto de como tais cidades as stalariam mbarcações menores, para Rio Grande. Rio para menores, mbarcações qai Ro ad e rvtí (observe Gravataí e Pardo Rio aquari, , 2007, p. 125). p. 2007, , asil, porém ocorriam trapaças neste neste trapaças ocorriam porém asil, re este assunto, Maria Jaqueline de de Jaqueline Maria assunto, este re ia e oor eteo u com sul extremo o povoar de tiva de janeiro e fevereiro de 1748, 1748, de fevereiro e janeiro de quatro mil casais não chegou a se se a chegou não mil casais quatro as exigências quanto ao ao quanto exigências as cão, dois alqueires de sementes, sementes, de alqueires dois cão, il (Moraes, 2007, p. 124). 124). p. 2007, (Moraes, il e 30 em grupos de 60 casais. casais. 60 de grupos em 30 e velhos, doentes e incapazes incapazes e doentes velhos, is d’El Rei”. Nem tudo saiu saiu tudo Nem Rei”. d’El is a higiene. Havia doenças a a doenças Havia higiene. a o durante o primeiro ano. ano. primeiro o durante o dois meses, em navios navios em meses, dois nal nas disputas disputas nas nal os 6 e era preciso preciso era e a os os a 22 to to a a s s

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) terras (Sete Povos das Missões). Disputa travada em travada Disputa Missões). das Povos (Sete terras

por intensas dificuldades. As autoridades coloniais autoridades As dificuldades. intensas por ea eacço o rtd d Mdi pl Ger Gu Guerra pela Madri, de Tratado do demarcação pela lge Sno nôi d Ptuh, aur e Osório e p.109). 2004, Conceição(Graebin, Arroio) do Taquari Patrulha, da Antônio Santo Alegre, Estreito, para dispersaram se Grande Rio de Vila na espan pelos Grande Rio do invasão a Após Pardo. Rio (verifique Alegre) Porto e (Viamão Viamão de Campos parti a Pedro São de Grande Rio no fixando se foram Mi as como bem Miguel, São de Cerro o até Francisco

7 destaca: 178 p. 2004, (Graebin, sujeitos estavam que à risco reinventaram e inventaram novas improvisando cotidiano, seu no interpessoais açorianos os assim Sendo Gran Rio no açoriana vivência da início O trabalho. do prometidas, terras das distribuição e demarcação condições recebiam não Grande Rio de Vila da porto contin os assim sendo espanhóis, pelos representada uts lmno cluas rzds eo açorianos pelos trazidos culturais elementos muitos [... teias essas sendo como cultura a assumo teceu, a amarrado animal um é homem “o que em significados Conflito que colocou de um lado índios missioneiro índios um lado de colocou que Conflito Os anos iniciais da presença açoriana no Rio Grande Rio no açoriana presença da iniciais anos Os osaas qe ai a neço a atrdds de autoridades das intenção a havia que Constata-se atr lfod erz 18, .5, eie cultur define p.15), (1989, Geertz Clifford autor O 2004 (Graebin, dificuldades e carências enfrentando em viver permitiram lhes que solidariedade de laços sobrevivênci de estratégias improvisar s e o atividades trabalhar a Destinados terras. de data almejada vinte de emtorno casos, dos maioria na esperar, de promessa as Pedro, casai São Os cumpridas. imediatamente foram não feitas, de Grande Rio ao chegarem Ao

relação ao Tratado de Madri (Pesavento, 1994, p.21 1994, (Pesavento, Madri de ao Tratado relação s contra portugueses e espanhóis que se apossaram d apossaram se que espanhóis e portugueses scontra estavam envolvidas em demandas geradas demandas em envolvidas estavam ]”. Sendo assim é possível pensarmos que pensarmos possível é assim Sendo ]”. formas de viver e suportar as situações de de situações as suportar e viver de formas de de São Pedro foi instável e provisório. provisório. e instável foi Pedro São de de Mostardas, Santo Amaro, Triunfo, Porto Porto Triunfo, Amaro, Santo Mostardas, r da Vila de Rio Grande, alcançando aos aos alcançando Grande, Rio de Vila da r gentes de açorianos que chegavam pelo pelo chegavam que açorianos de gentes s instrumentos e sementes para o seu seu o para sementes e instrumentos s ). Referindo-se a esse mesmo assunto assunto mesmo esse a Referindo-se ). ssões com os casais de açorianos. Estes Estes açorianos. de casais os com ssões hóis, as famílias que estavam vivendo vivendo estavam que famílias as hóis, ANEXO 4), Santo Amaro, Triunfo e e Triunfo Amaro, Santo 4), ANEXO cnaad cm raiae rio- realidade a com contatando , teias de significados que ele mesmo mesmo ele que significados de teias de acomodação satisfatórias, nem a a nem satisfatórias, acomodação de (Freguesia de Nossa Senhora da da Senhora Nossa de (Freguesia aranítica arranjos familiares e relações relações e familiares arranjos de São Pedro foram marcados marcados foram Pedro São de povoar desde o Rio de São São de Rio o desde povoar a como sendo uma teia de de teia uma sendo como a e cinco anos para conseguir a tão tão a conseguir para anos cinco e 7 , p. 178). 178). p. , e ea osat ameaça constante pela e , a, construindo, nesse processo, processo, nesse construindo, a, s açorianos e agregados tiveram tiveram agregados e açorianos s olo, tiveram de exercer outras outras exercer de tiveram olo, regiões antes desconhecidas, desconhecidas, antes regiões s que lhes haviam sido sido haviam lhes que s ) ) e suas e 23

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) e garantias dos colonos açorianos (Santos N., 2007) N., (Santos açorianos colonos dos garantias e possível afirmar: possível 2008, (Kreutz, Sul do Grande Rio estado no Guarani B do regiões diversas e Argentina da norte Uruguai, expans sua Taqu começaram Tupiguarani do Ceramista Vale Tradição do principalmente e Estado do incisivo grupos por povoado inicialmente foi Sul, do Grande Cristiano Luís (2004, 27) p. destaca: Cristiano Christillino de Andrade, enviou para o Rio Grande do Sul, o Brig Sul,o do Grande Rio o para enviou Andrade, de caso da distribuição de datas feita por Gomes Freir Gomes por feita datas de distribuição da caso O de Regimentos dos oficiais a e militares a Coroa, pes às sesmarias, como distribuídas, eram terras As c havia se que situação a solucionar para coloniais udmna pr spra a psia cniõs com Sul. do recebidosGrande Rio no condições péssimas as suportar para fundamental im a que sendo reinventar-se, precisaram grandense, 8 como “intrusos” pelos proprietários destas como“intrusos” terras. proprietários pelos po de registro com e ocupadas já glebas em situadas Governador do Rio de Janeiro no período que compre que período no de Janeiro Rio do Governador

Vl d Tqai vj AEO ) u hj s encont se hoje que 5) ANEXO (veja Taquari do Vale O das terras hoje consti relação que Em ao povoamento eud Hniu Ocr idrph (99 p 9) a 95), p. (1979, Wiederspahn Oscar Henrique Segundo mgats uoes arcns o ae o Taquari/ do Vale horticul antigos pelos no percebido ambiental variante períod africanos no e europeus ocorrido imigrantes territorial ocupação n de Guarani processo horticultores dos ambientais evi apropriações sugerir pode região da contemporânea paisagem A

fraã d pqea pvaõs aatra, entre garantiriam, povoações um de populacional adensamento pequenas de formação A aas çrao n dcd d 16, aed 6 dele 60 açorian colônias primeiras havendo das oriundos eram 1760, também de década na açorianos casais Sa de e Taquari de José São de povoados os fundados pr o resolveram não Jacuí Rio ao próximas sesmarias

adeiro Silva Paes para resolver as questões de asse de questões as resolver para SilvaPaes adeiro ende a vinda dos açorianos para o Brasil, Gomes Fre Gomes Brasil, o para açorianos vindados a ende riado para os açorianos tornava-se visível. visível. tornava-se açorianos os para riado vazio demográfico, demográfico, vazio rdenança. Em algumas ocasiões, como no no como ocasiões, algumas Em rdenança. e de Andradade e rasil, o que justifica a maior presença do do presença maior a justifica que o rasil, rvsço u pier mmno foi momento primeiro num provisação soas que tivessem prestado serviços à à serviços prestado tivessem que soas sse, sendo os açorianos considerados considerados açorianos os sendo sse, p.61). Ainda para o referido autor é é autor referido o para Ainda p.61). indígenas. O povoamento efetivo e e efetivo povoamento O indígenas. que os colonos açorianos foram foram açorianos colonos os que ão do Amazonas para o Paraguai, Paraguai, o para Amazonas do ão ari/RS, deu-se quando grupos da da grupos quando deu-se ari/RS, tuem parte tuem Taquari,Vale do do dificuldade das autoridades autoridades das dificuldade 8 tores [...] (Kreutz, 2008, p.61) p.61) 2008, (Kreutz, [...] tores , ocorria que estas estavam estas que ocorria , ra na zona central do Rio Rio do central zona na ra no que as primeiras doações de de doações primeiras as que no as das margens da Lagoa dos dos Lagoa da margens das as oblema. Neste sentido foram foram sentido Neste oblema. nto Amaro. Estas receberam receberam Estas Amaro. nto o posterior à chegada dos dos chegada à posterior o o Vale do Taquari/RS. O O Taquari/RS. do Vale o dência para um estudo das das estudo um para dência RS parece confirmar uma uma confirmar parece RS n vl e 17. Estes 1770. em vale no s várias outras coisas, o o coisas, outras várias ntamento ntamento ire ire 24

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) áis nuse cnr o rcmceao. eos s retornando. Depois recém-chegados. os contra incursões várias chegaram açorianos colonos os quando e tempo muito Conta-se machadinha. uma e material cultura sua de ond grutas, várias B em inscrições deixaram indígenas Morro de localidade Na Taquari. rio do margens às Tupiguarani Tradição à pertenciam que patos, índios denominadas de “Baixo me Taquari”,aindadenominadasde na “Baixo segunda do sul ao mais terras das colonização e Vi apropriação da defesa de necessidade A histórico. patrimônio utilização como verdadeiras fortalezas, conservadas fortalezas, verdadeiras como utilização ca da torno em distribuídas casas as e quilômetros, exérci um de tropas as Amaro, Santo Em permanentes. cond oferecendo rio, ti do Estas cheias pelas matas. periodicamente de sim e vila, à próximo abundância (Carvalho, 2002, p.49 - 50). (Carvalho,- p.49 50). 2002, um como trigo do cultivo ao dedicaram-se instalados açorianas. famílias 60 mais local no encontravam-se d das efetiva concessão da Quando número. de casais em Taquari, de fundação A exército. do armazéns dos inici que Amaro, Santo de povoamento no ocorreu que d construção à concomitante foi Taquari de fundação capitania, na comandante então do orientação a sob

O território do hoje município de Paverama, teve co teve Paverama, de município hoje do território O Os primeiros casais de número instalaram-se em Taqu em instalaram-se número de casais primeiros Os nã Taquari p.29), (2004, Christillino com acordo De 24). 24). aç imigrantes dos a filhos de rápido número grande um do função mostram batismo, de registros Os mesma. novos houveram 1774 em que região, desta povoamento hectares. 272 de terras de data uma receberam propícia Estes mais regiões daquel terras das fertilidade para a que no agricultura, migraram quais os Patos, e também foram achados vários utensílios utensílios vários achados foram também e até o presente momento, tombadas como tombadas momento, presente o até Vale do taquari, que anteriormente eram eram anteriormente que taquari, do Vale . Esses indígenas habitaram inicialmente habitaram indígenas Esses . e um forte de terra batida, semelhante ao ao semelhante batida, terra de forte um e pela, e a torre desta, permitiam a sua sua a permitiam desta, torre a e pela, Coronel Inácio Eloi de Madureira e a a e Madureira de Eloi Inácio Coronel a alternativa para obter o seu sustento sustento seu o obter para alternativa a tade do século XVIII. tadeséculo do atas aos açorianos, ocorrida em 1770, 1770, em ocorrida açorianos, aos atas ou em 1753 com a instalação no local no instalação a com 1753 em ou 1764, deu-se com a instalação de 14 14 de instalação a com deu-se 1764, ições para a agricultura em campos campos em agricultura a para ições ae esla qe s çrao aí açorianos os que ressaltar Cabe que os nativos permaneceram aí por por aí permaneceram nativos os que la de propiciou a rápida rápida a propiciou Pardo Rio de la e afastaram desse local, não mais mais não local, desse afastaram e nham a sua fertilidade recomposta recomposta fertilidade sua a nham to invasor poderiam ser avistadas a a avistadas ser poderiam invasor to onito, no interior do município, os os município, do interior no onito, no município, os mesmos fizeram fizeram mesmos os município, no mo primeira ocupação humana os os humana ocupação primeira mo o possuía terras de campo em em campo de terras possuía o ari em 1760, provisoriamente, provisoriamente, 1760, em ari as povoações atraíram os mesmos. mesmos. os atraíram povoações as Tal foi a preocupação com o o com preocupação a foi Tal orianos (Christilino, 2004, p. p. 2004, (Christilino, orianos s ao desenvolvimento da da desenvolvimento ao s umento populacional, em em populacional, umento eio d csi pr a para casais de pedidos 25

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) eio id gadm ot ifuni aoin e po (Carvalho,p.54). 2002, e açoriana influência forte guardam ainda região platin países nos ocorreu qual tal esmaecida, muito V no como exclusiva, foi não luso-brasileira matriz reg nas que também Ressalta agrícolas. propriedades a sul-rio-grandense, solo do aproveitamento do fase elementos dos étnico reforço o trouxe Pedro São de aur, u as ocs oa tmno os d faze de p.16). (Jung, 2001, município” posse tomando foram poucos aos que Taquari, a com XVIII, século do final no deu se Paverama de Guarani em Paverama, recorremos ao teórico Fredrik Guaranirecorremos ao emteórico Paverama, vestígios por onde passaram” (Jung, 2001, p.16). vestígios(Jung, 2001, por onde passaram” m embrenharam se e retirando se foram europeus, dos lusos, e açorianos por principalmente branco, homem ua, oé sm edr s es otms Et foigr que dois os fronteiraétnica,que impossibilitou Esta costumes. seus os perder sem porém lugar, sentiram indígenas os possível, foi não ambos entre açoriano colonos os e guaranis os entre contato O s mantendo continuaram que ambos, de vida a alterou

Segundo Vera Regina Carvalho (2002, p.51) a vinda d vinda a p.51) (2002, Carvalho Regina Vera Segundo Ainda para o referido autor “A colonização da regiã da colonização “A autor referido o para Ainda coloniz os entre estabelecido contato ao relação Em Segundo Flavio Nirceu Jung, “Na medida que essa reg essa que medida “Na Jung, Nirceu Flavio Segundo oiiae cnao ifraã. .. a diferenç as interdependência da e interétnico contato do apesar [...] d informação. não e étnicas contato categorias mobilidade, de distinções as palavras, pe de fluxo do apesar persistem fronteiras as [...] upos pudessem viver em perfeita pudessem viver upos em união. culturais lusitanos e inaugurou uma nova nova uma inaugurou e lusitanos culturais ale do Taquari, a presença açoriana está está açoriana presença a Taquari, do ale Barth temos: chegada de açorianos [...] originários de originários [...] açorianos de chegada -se incomodados e partiram para outro outro para partiram e incomodados -se través de sua ocupação com pequenas pequenas com ocupação sua de través os. Apesar disso, algumas cidades da da cidades algumas disso, Apesar os. õs o i Gad d Sl m u a que em Sul do Grande Rio do iões ais para o interior das matas, deixando deixando matas, das interior o para ais eus aspectos culturais, mas o convívio o mas culturais, aspectos eus os índios Patos, fugindo da presença presença da fugindo Patos, índios os rtuguesa, como no caso de Taquari Taquari de caso no como rtuguesa, uma forma de permanência de uma uma de permanência de forma uma s no município de Paverama pouco pouco Paverama de município no s ndas localizadas no lado sul do do sul lado no localizadas ndas o que hoje pertence ao município município ao pertence hoje que o ião começou a ser ocupada pelo pelo ocupada ser a começou ião os açorianos para o Rio Grande Rio o para açorianos os drs çrao e s índios os e açorianos adores ssoas que as atravessam. Em outras outras Em atravessam. as que ssoas dos grupos (Barth, 1998, p. 188). 188). p. 1998, (Barth, grupos dos as culturais podem permanecer permanecer podem culturais as ependem de uma ausência de de ausência uma de ependem 26

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Governador do Continente do Rio Grande de São Pedro Grande São Rio do GovernadorContinente de do pe neste que sendo Sul, do Grande Rio no açorianos, únic a foi Esta Taquari. de cidade da colonizadores este assunto, Cristiano Christillino destaca: Christillino esteCristiano assunto, alimentaç buscando poucos, aos vai, humano elemento map região. antigos atual sua na menos, nos ou mais localizando-o, ler pode se que inicial denominação leva-nos Taquari de territorial espaço do ocupação (Santos N., 2007, p.51). p.51). 2007, N., (Santos Segundo Nilda Rita dos Santos (2007, p.51), os aço os p.51), (2007, Santos dos Rita Nilda Segundo “ilhéus” p.50). 2007, N., sobrevivência(Santos desenvolve e agrícolas, cultivos novos a adaptar-se do açoriano não se deixaram abater pelas dificuldad pelas abater deixaram se não açoriano do apa se jamais que profundas, marcas deixou açoriana A destacaram. se também local, nível a políticas, e gaúch terra em açoriano, povoamento ao relação Em conf no Portuguesa Coroa da político-administrativo 9 Denominação utilizada para se referir aos colonos colonos aos referir se para utilizada Denominação

e cro o Nla ia o Sno (07 p4) “ p.43), (2007, Santos dos Rita Nilda com acordo De 9 poeine ds la ds çrs frm comprov foram Açores, dos Ilhas das provenientes e 25). Rio e Patrulha da Antônio Santo Viamão, Grande, Rio administr divisões 4 por dividida era Sul do Grande a momento c Neste Cevallos. Br Pedro D. 1760 de tropas pelas de Antonio década na e intensificada Soares foi Esta Lopes Taquari. Pedro Azambuja, de Xavier déca na ainda terras de sesmarias concedendo Jacuí, Andrad de Freire Gomes emJaneiro, de Rio do Taquari, Capitania Rio do p propiciadas foram povoações oposta duas destas fundações margem na fundada Fre última a e Pardo Rio Cachoeira, Jerônimo, São Triunfo, na demográficos centros os e estev fluviais vias 1760, as entre de década na fundada Taquari, de Vila A

açorianos, que eram provenientes das ilhas dos Açor dos ilhas das eram que provenientes açorianos, à geografia do Rio Taquari, pois é do rio a a rio do é pois Taquari, Rio do geografia à es econômicas, quando da necessidade de de necessidade da quando econômicas, es É nas barrancas, nas suas margens que o o que margens suas nas barrancas, nas É ronto com a Espanha. Lideranças sociais Lideranças Espanha. a com ronto a povoação fundada exclusivamente por por exclusivamente fundada povoação a ssim, também a cultura popular de raiz raiz de popular cultura a também ssim, garão. O espírito alegre e empreendedor empreendedor e alegre espírito O garão. ríodo, José Custódio de Sá e Faria era o o era Faria e Sá de Custódio José ríodo, oto oíis a i d mne sua manter de fim a ofícios, outros r ão, abrigo e mais tarde fixação”. Sobre Sobre fixação”. tarde mais e abrigo ão, do Sul. Sul. do

as do Continente de São Pedro, Pedro, São de Continente do as a, este favoreceu o fortalecimento fortalecimento o favoreceu este a, rianos que eram denominados de denominados eram que rianos itouã as suo da estudos aos introdução a Depressão Central”, assim como como assim Central”, Depressão da de 1750 ao Capitão Francisco Francisco Capitão ao 1750 de da Capitania de São Pedro do Rio Rio do Pedro São de Capitania ativas, que possuíam quartéis: quartéis: possuíam que ativas, om a invasão do Rio Grande Grande Rio do invasão a om ela política do Governador da Governador do política ela guesia de Santo Amaro, esta esta Amaro, Santo de guesia e, em ocupar a Bacia do Rio Rio do Bacia a ocupar em e, dmne s primeiros os adamente Pardo (Christillino, 2004, p. 2004, (Christillino, Pardo e influenciada pela “relação “relação pela influenciada e ito Leme no Vale do do Vale no Leme ito frente à primeira. As As primeira. à frente es 27

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) cidade. Nilda Rita dos Santos enfatiza: cidade.Santos dos Nilda Rita houve onde enfim praças, ruas, traçadas foram onde S do Grande Rio do povoado primeiro o foi Tebiquary Ta de fundador (o Faria governode Custódio José Governador do político-administrativa decisão por Tudo planta com lusa, metrópole da ordem por organizada send Sul, do solo em português governo pelo ordenado e planejado Grande Rio do Açoriana cidade primeira p.55). 2007, fora comprar para e possuíam que animais poucos os d e cana da cultivo ao milho, do além dedicando-se, açorianos os recursos, de falta a e trigo do queda e fun agricultores outras, e ferreiros, ser marceneiros, carpinteiros, de deixarem sem assi pecuária a é para açoriana agricultura a funda açorianos, Sul, dos Muitos trigo. o principalmente do Grande Rio no agrícola regime o criou urbano, núcleo o fundou que

(Graebin,p.231). 2004, estabelecidos já grupos os com social interação de recriar de a como estratégias, algumas à recorrendo habi estavam que a alimentícios gêneros de ausência selvagens animais guerras, pelas expressos perigos cotidia vida cuja universo num sociais, e culturais eud Jã Bre Fre (99 p1112, Taqua p.101-102), (1999, Fortes Borges João Segundo O território de Taquari, já com algumas estâncias, estâncias, algumas com já Taquari, de território O Nos

primeiros tempos da sua chegada, os açorianos passa açorianos os chegada, sua da tempos primeiros dapovoação arredores os cobriam matas asque sido m essa para talvez, razão, outra Uma Tebiquary. em Rio de porto para águas, as beija que Cristo, Manoel dei portanto, açorianos, Esses Taquari. de cidade a na -se estabeleceram açorianos casais primeiros Os passam a plantar para o seu próprio sustento, sustento, próprio seu o para plantar a passam ções estas que exerciam nos Açores. Com a a Com Açores. nos exerciam que estas ções na estava sujeita a constantes desafios e a a e desafios constantes a sujeita estava na aspectos de sua cultura, recorrer a formas formas a recorrer cultura, sua de aspectos pela exemplo, por provocadas, carências e dores da agricultura, passaram mais tarde, tarde, mais passaram agricultura, da dores a mandioca que serviam de alimento para para alimento de serviam que mandioca a e dividiu a propriedade. Enfatizando que Enfatizando propriedade. a dividiu e e ao esforço de apropriação da natureza natureza da apropriação de esforço ao e rio-grandense. Foi a primeira povoação povoação primeira a Foi rio-grandense. quari). Para Borges Fortes, São José de de José São Fortes, Borges Para quari). tuados. Esforçaram-se para adaptar-se, adaptar-se, para Esforçaram-se tuados. urbana traçada, igreja, ruas projetadas. projetadas. ruas igreja, traçada, urbana o que mais necessitassem (Santos N., (Santos necessitassem mais que o m lnjmno aa ciço da criação a para planejamento um ul criado com destinação de cidade, cidade, de destinação com criado ul lusitano, então representado pelo pelo representado então lusitano, de exercerem funções manuais de de manuais funções exercerem de recebeu a colonização do açoriano do colonização a recebeu o o primeiro povoado açoriano, açoriano, povoado primeiro o o aaa eo lni d grãos, de plantio pelo nalada ram por verdadeiros choques choques verdadeiros por ram xaram de aproveitar a colina do do colina a aproveitar de xaram área urbana, no local que é hoje hoje é que local no urbana, área (Santos N., 2007, p.53). p.53). 2007, N., (Santos i o ietfcd como identificada foi ri á escolha de localização, tenha tenha localização, de escolha á barque, temendo as cheias do do cheias as temendo barque, 28

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carnes de porco, toucinho, feijões, milho, arroz, q feijões, carnesmilho, porco, toucinho, de p.242), (2004, Graebin Cleusa Taquari, em açorianos alimentaç à relação Em caipira”. laranja a e umbigo calda em frutas cana, de melado o usavam sobremesa gal de e porco de carne abóbora), de (pirão quibebe v milho assado, charque feijoada, casa em Produziam polpa de carne desfiada e socada no pilão) (Santos, socada e pilão) polpano de carne desfiada lingüiç charque, ovelha, de e gado de carne frutas, milho, canjica, feijão, legumes, própria: produção 20 (Stephanou, licores os e sovados pães os pirões, sopas em geral (principalmente aquelas que levam co levam que aquelas (principalmente geral em sopas seguinte narrativa: cult traços algunsmanteve-se Paverama de município preci gaúcho, solo ag na nova encaixar terra que culturalmente se para em açorianos colonos dos chegada senti Neste [...]”. ambiente novo seu em encaixe se local seu de item um retirando re-contextualização, movim um como analisada ser pode cultural adaptação

eud Nla ia o Sno (07 p 5) A popu “A 57) p. (2007, Santos dos Rita Nilda Segundo A gastronomia açoriana destaca-se pela sua doçaria sua pela destaca-se açoriana gastronomia A clnra çraa peet: ejo cre e po de carne feijão, apresenta: açoriana culinária A mrlçoa nvro utrl çrao destacamos açoriano cultural relação Em ao universo as açoriana, cultura da aspectos à relação em Ainda mim iss é para vieram, cá para etniasque outras de cultura a representa que bagagem grande uma é isso li da música, da folclore, pelo também acrescido aí u mistura, uma é dizer quer foi cultura, nossa que de parte bagagem uma toda É fuso”. seu com roca cada le com tarde qu [...] mais popular dito um Há vieram. cá para também, acrescida cultura, nossa da parte r este todo assimilando fomos tempo do passar o Com seja ou vieram, onde de terra da costumes e hábitos trouxer junto e município nosso em estabeleceram-se de ano no mais precisamente XVIII, século No [...] ueijos, manteiga, sabão e carne ao e sol. manteiga, ueijos, seca sabão 2007, p. 113). p. 2007, fermento (da coelheira da ovelha, salgada) salgada) ovelha, da coelheira (da fermento ora os acolhia. os ora original e modificando-o de forma a que que a forma de modificando-o e original 07, p. 97). A alimentação açoriana era de de era açoriana alimentação A 97). p. 07, a, salame, morcilha, paçoca (charque de de (charque paçoca morcilha, salame, a, urais, a partir deste enfoque obtivemos a a obtivemos enfoque deste partir a urais, inha, e morcela (morcilha) frita. Como Como frita. (morcilha) morcela e inha, uve), milho preparado de várias formas formas várias de preparado milho uve), do é que podemos entender a vinda e e vinda a entender podemos que é do ão e demais gêneros produzidos pelos pelos produzidos gêneros demais e ão e principalmente a “gostosa” laranja de de laranja “gostosa” a principalmente e acrescenta que esses gêneros eram eram gêneros esses que acrescenta ento duplo de des-contextualização e des-contextualização de duplo ento erde, pirão de farinha de mandioca, mandioca, de farinha de pirão erde, rco, peixes, fervido de legumes e e legumes de fervido peixes, rco, saram resignificar, modificar-se modificar-se resignificar, saram típica, os cozidos de legumes, os os legumes, de cozidos os típica, Peter Burke (2003, p.91): “A “A p.91): (2003, Burke Peter sim como em Taquari, no no Taquari, em como sim o (EA, 2009, p.1). p.1). 2009, (EA, o lação pobre era numerosa. numerosa. era pobre lação as Ilhas dos Açores em Portugal. Portugal. em Açores dos Ilhas as ma miscelânea de culturas e isso isso e culturas de miscelânea ma 1855, descendentes de açorianos açorianos de descendentes 1855, e diz: “Cada Terra com seu uso, uso, seu com Terra “Cada diz: e açoriana, somada com a nossa e e nossa a com somada açoriana, teratura, de danças, então tudo tudo então danças, de teratura, ico legado que passou a fazer fazer a passou que legado ico am todo um legado de usos, usos, de legado um todo am gados de outras etnias que que etnias outras de gados rzd aé ó e oe faz hoje e nós até trazida 29

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) oe atr A i d cmlmna et pre relac detemos: Taquari, realizadacomunidade na parte esta complementar de fim A faltar. pode mesa à encontro o Todo açúcar. e ovos com trigo de frigideira,e ( fritasmoída açúcar, nasuspiros os fati leite, de arroz de chamado nós por doce, arroz qualidades várias de pescado o naturalmente e mesa, restrito uso de é vaca de carne A legumes”. de sopa é dominante hoje ainda prato o alimentação, à [...] rosquetes,etc 147). p. sonhos 2007, (Moraes, de bolo moles, ovos suspiros, ou merengues nevadas, ( leite de doce arroz-de-leite, ou arroz-doce anjo, inc doçaria A batata-doce. cozido), (principalmente utno rpi, oo uims e staõs comun situações em uniam-se todos próprio, sustento modinhas na viola (Santos N., 2007, p.57). naN., 2007, (Santos viola modinhas de causos oportu rir, para histórias uma contar de era namoricos, esta mandioca; raspar para atafonas, A peculiar. era lhes que alegria cidade. a sempre à mantinham ir para botas e inverno no tamanco chão, roupa possuíam agricultores pequenos Esses grande. luc dava não que o mandioca), de farinha a produzia

m aur, mira a fmla d pqeo agri pequenos de famílias das maioria a Taquari, Em Ainda sobre a alimentação, Hugo Ramirez (2005, p.20 (2005, Ramirez Hugo alimentação, a sobre Ainda Mesmo as famílias açorianas sendo numerosas e produ e numerosas sendo açorianas famílias as Mesmo se pode juntar o que se tem à mão à tem se que o juntar pode se eu que cozido o fazer sabiam Eles também. aqui boi q o a aqui, milho o lá, milho o casa, em basicamente que tudo produziam o era comiam e alimentavam subsistência de se familiar agricultura eles que O [...] transformadas nas sobremesas ou se comia assim assim comia se ou sobremesas nas transformadas cozinhar vão mão, à tem se também que carnes as com tive que o ali, toda verduras as vai simples comida gente pra fervido nosso do parente um assim, chamar frutos do mar [...] (E. R., 2009, p.7). p.7). 2009, R., (E. mar[...] frutosdo pe muitos disse eu como e rapaduras geléias, calda, os nossos merengues) e os bolinhos de farinha bolinhos merengues) e nossos os os o tradicional “Mumu”), olho-de-sogra, claras claras olho-de-sogra, “Mumu”), tradicional o a tigela de caldo verde, o que chamamos chamamos que o verde, caldo de tigela a

, predomina a carne suína e os vegetais na na vegetais os e suína carne a predomina , as de pão banhadas em ovos com canela com ovos em banhadas pão de as para fazer essa comida, o cozido, o parente eu vou euvou parente o cozido, o comida, essa fazer para assombração e de lobisomem e de tocar tocar de e lobisomem de e assombração escassa e remendada; andavam de pés no no pés deandavam remendada; e escassa lui massas sovadas, pão-de-ló, papo de de papo pão-de-ló, sovadas, massas lui . A doçaria tem como prato principal o o principal prato como tem doçaria A . s como os serões nas atafonas. Neste Neste atafonas. nas serões os como s motiva a presença do vinho, que não não que vinho, do presença a motiva ionada à alimentação, em entrevista entrevista em alimentação, à ionada ro significativo, pois a produção era era produção a pois significativo, ro vizinhança reunia-se em serões nas nas serões em reunia-se vizinhança Mas a situação não os desanimava; desanimava; os não situação a Mas milho, doces de frutas, rosquinhas, rosquinhas, frutas, de doces milho, nidade, enquanto trabalhavam, de de trabalhavam, enquanto nidade, cultores tinha atafona (onde se se (onde atafona tinha cultores zindo às vezes somente para o o para somente vezes às zindo ) destaca que no que se refere refere se que no que destaca ) r à mão, vão misturar com o pão, pão, o com misturar vão mão, à r ixes que eles consumiam e outros outros e consumiam eles que ixes em natura em carne do porco, da galinha e do do e galinha da porco, do carne já coloquei antes, se junta o que que o junta se antes, coloquei já eles produziam em casa [...] [...] casa em produziam eles oe etne no . Uma é. não entender poder tudo junto e as frutas eram eram frutas as e junto tudo ue eles produziam, uma uma produziam, eles ue , ou se fazia doces em em doces fazia se ou , 30

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) (Silva, 1972, p.73) p.73) 1972, (Silva, privilé o moradores aos concede Destêrro do Antônio oo eto ã Js d Tbqay su ae ea d era papel herdada seus religiosidadefundado da população, de seu Tebiquary, de José São então a como regulamentação da detentora Igreja a portanto, Era, acontec os todos de centro o como Igreja), e Estado (num Igreja da importância a Constata-se açorianos. primeira his A espirituais. a recursos os 59),com preocuparam p. (2007, Santos dos Rita Nilda Segundo Igr da história da lado ao desenvolve-se se Taquari seguinte narrativa: in do comunidades nas preparados são típicos pratos de um as elotornava-seentre pessoas de ligação um farinha da fabricação simples uma e sobrevivência, R no fixação sua de dif tempos primeiros nos submetidos condições das Comparti diante [...]”. principalmente família necessário, grande mesma cultural à identidade pertencendo numa unificá-los busca nacional d termos em ser possam membros seus diferentes quão p.59 (2000, Hall Stuart destacamos união de sentido 11 10 passando para Paróquia AmovívelpassandoParóquia para Capela Amovível, quando capela foi realmente erigi realmente foi capela quando Amovível, Capela fiéis de número crescente ao devido Curada, Capela

Referente à Igreja,aReferenteinicialmente recebeu deno à que or a atooi tpc aoin e Pvrm, ai Paverama, em açoriana típica gastronomia a Sobre uma panela de ferro [...] (EA, 2009, p.6). p.6). 2009, (EA, [...] ferro de umapanela esp uma era açúcar, e amendoim com preparado e mais qu atafonas, velhas nas comprada mandioca, de massa é assim falar te posso eu que o então vó, da e mãe aque tem não lembro, me ainda eu coisa alguma Então m que gostosas coisas das saudades com lembro [...] úeo á r spro a ds ee aas ids em vindos casais sete dos ao superior era já número decorr no outros juntando se foram Tebiquary rio do ha primeiros aos que todavia, caso, no certo Parece

11 , Riograndino da Costa Silva aponta: Silva daRiograndino Costa , gio de ter uma Capela Curada em 1º de maio de 1764. maio de de em1º Curada Capela uma ter de gio da em 13 de maio de 1765, tornando-se uma Paróquia Paróquia uma tornando-se 1765, de maio de 13 em da d csi aoins o ip d Ro e aer, F Janeiro, de Rio do Bispo o açorianos, casais de , amesma comunidade. res. da sociedade. E num povoado pequeno, povoado num E sociedade. da eja, pois os primeiros habitantes logo se se logo habitantes primeiros os pois eja, capela de Taquari é contemporânea dos dos contemporânea é Taquari de capela ) quando ressalta que “[...] não importa importa não “[...] que ressalta quando ) imentos que envolviam a comunidade. comunidade. a envolviam que imentos terior. Em relação a isto destacamos a a destacamos isto a relação Em terior. era uma forma de produzir algo, que que algo, produzir de forma uma era a época em que havia união entre o o entre união havia que em época a io Grande do Sul. Era uma forma de de forma uma Era Sul. do Grande io e classe, gênero ou raça, uma cultura uma raça, ou gênero classe, e íceis a que os açorianos estavam estavam açorianos os que a íceis pr rpeet-o tds como todos representá-los para , eterminante, acrescido pela grande grande pela acrescido eterminante, minaçãoCurada de Capela lhar aspectos culturais fazia-se fazia-se culturais aspectos lhar tória da colonização açoriana em em açoriana colonização da tória nda hoje alguns dos deliciosos deliciosos dos alguns hoje nda inha mãe e minha vó preparavam. preparavam. vó minha e mãe inha do cuscuz. O cuscuz é feito com com feito é cuscuz O cuscuz. do bitantes da localidade à margem margem à localidade da bitantes le mesmo gosto do passado, da passado, do gosto mesmo le écie de bolo cozido no bafo de de bafo no cozido bolo de écie er do tempo, de sorte que seu seu que sorte de tempo, do er e hoje acho que nem existem existem nem que acho hoje e 1760, isso antes mesmo da da mesmo antes isso 1760, 10 , ,

31 rei

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Essa idéia traduz a importância que a religião assu religião a que importância a traduz idéia Essa compreensão, sua à opõem se que forças as como bem infor Santos dos NildaRita Referente às irmandades irman nas e procissões nas culturais, manifestações A centro. como Deus a tendo vive, se que em espaço aspe um todo envolvem ciclos Estes Deus. de e Homem (espirituais) Santo Espírito do Ciclo do as grupos: significa altos com datas ou acontecimentos santos, só motivações às ligadas estavam festas, as Açores, Mar Segundo Santo. Espírito do festas as e crença a u adotaram Taquari, em também e Pedro São de Grande repousa, pois, na capacidade dos seus símbolos de f de símbolos seus dos capacidade na repousa,pois,

rlgoiae çraa r ua eddia om d forma verdadeira uma era açoriana religiosidade A Ainda para Geertz (1989, p.148) “A força de uma rel uma de força “A p.148) (1989, Geertz para Ainda àGeertzreligião em relação O Cliffordantropólogo a induz apenas não 1989 (Geertz, [...] emocional compromisso o reforça exige; a como obrigação devoção de a sentido encoraja um mesmo si em contém seri sagrado profunda de aura uma por rodeados são culto de as povos os todos Em metafísica. é nunca religião A iio ddcv-e Fsa o síio at; Irma n cor de pessoas as para Benedito, São de e Rosário Santo; almas das sufrágio Espírito o era encargo seu Miguel, São de do d cuidado ao dedicavam-se Festa José, São de e Sacramento à dedicava-se a Divino, pelos trazida rel devoção à ligada foi sempre denominação uma recebia conseqüentemente, e, Açores dos re prática uma era a esta pois ser, Taquari de deixar em poderia formaram-se tempos, primeiros os Desde (Silva, [...] consigna o que eclesiástica provisão 1º taquariense: terra da históricos anais dos certa especialmente memorável, é acontecimento O privi Curada. o moradores esses de a Rio conceder do a veio Bispo Desterro, o que era assim tanto E Capitania. Fa e Sá de Custódio José Coronel do posse e chegada me em qualquer que seja o espaço em que que em espaço o seja que qualquer em me e do Touro (bens materiais); e Ciclos do do Ciclos e materiais); (bens Touro do e ormularem o mundo no qual esses valores, valores, qual esses no mundo o ormularem dos sociais. As festas se dividem em dois em dividem se festas As sociais. dos ma: ma: cio-religiosas, a fim de prestar honra aos aos honra prestar de fim a cio-religiosas, dades, numa eterna busca do sagrado. sagrado. do busca eterna numa dades, tins apud Graebin (2004, p.234), nos nos p.234), (2004, Graebin apud tins ma prática cultural adotada nas ilhas, ilhas, nas adotada cultural prática ma presença de Deus está embutida nas nas embutida está Deus de presença são ingredientes fundamentais [...]. [...]. fundamentais ingredientes são destaca: cto ritual que envolve partilhar o o partilhar envolve que ritual cto igião ao apoiar os valores sociais sociais valores os apoiar ao igião 1972, p. 73). 73). p. 1972, de maio de 1764, quando foi dada a a dada foi quando 1764, maiode de itgaã sca, o Rio no social, integração e , p.143). p.143). , ligiosa comum em todas as ilhas ilhas as todas em comum ligiosa egra (Santos, 2007, p.62). p.62). 2007, (Santos, egra formas, os veículos e os objetos objetos os e veículos os formas, edade moral. Em todo lugar, o o lugar, todo Em moral. edade dos falecidos e Irmandades do do Irmandades e falecidos dos légio de erigirem uma Capela Capela uma erigirem de légio ria como novo governador da da governador novo como ria igiosa, a saber: Irmandade do do Irmandade saber: a igiosa, porque marca a primeira data data primeira a marca porque o culto religioso; Irmandade Irmandade religioso; culto o janeiro, D. Frei Antônio do do Antônio Frei D. janeiro, aceitação intelectual como como intelectual aceitação çorianos. Cada Irmandade Irmandade Cada çorianos. intrínseca: ele não apenas apenas não ele intrínseca: s Irmandades, como não não como Irmandades, s ndades do Santíssimo Santíssimo do ndades 32

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) pl Etd, uno os o ao pei nra e normas previa caso, o fosse quando Estado, pelo e est neste contida estava interna organização a Toda irmã pelos redigido documento um por regulamentados objetivos Os funcionamento. de regras se apresentavam social e religiosa vida da organização de gerais es açoriano. relacionar certo por Consideramos inserida. está a qual se realizava com todo o esplendor. o O referid acomqual todo se realizava modo um de custeavam e d religiosas festas promoviam centro Altar, do Sacramento Santíssimo do devoção grande observância os Estatutos sempre pe aprovados grandeEstatutos os observância associa dessas parte fazer queriam pessoas as Todas promoveram elas construções cujas Matrizes, Igrejas religiosas associações diversas as sentido neste se todas, cresciam compactas e observantes de sua reli sua de observantes e compactas cresciam todas, De acordo com Mauro Dillman Tavares (2008, p.119), Tavares (2008,p.119), Dillman Mauro Decom acordo de IrmandadesTavares também SobreDillman as Mauro

De acordo com João Maria Balém (1956, p.11), nos pr nos p.11), (1956, Balém Maria João com acordo De

id, aa aé (96 a cnrra (Irmandades) confrarias as (1956) Balém para Ainda, organização interna – os compromissos portugueses, portugueses, compromissos os p.117).2008, (Tavares, medieval s – irmandades interna as colonial, organização Brasil no Instaladas XIX. d colonização a acompanhou que santos, dos poder no a e fé de catolicismo, do medieval caráter este Foi

s com pretos, p.11). 1956, (Balém, especiais de geralmente formada Rosário Senhora enterramento dos encarregavam se e almas às devoção Sã de a Açores, dos Ilhas das trazidas tradicionais Div do a Igreja, da Orago do Irmandades as Existiam

o autor enfatiza: autor o enfatiza: atuto, que quando era aprovado pela Igreja pela aprovado era quando que atuto, ções religiosas, cumprindo com piedade e e piedade com cumprindo religiosas, ções Destacavam- fervor. máximo o com gião, , denominadas Irmandades, em todas as as todas em Irmandades, denominadas , la autoridade do Rei e dos Bispos. dos e Rei do la autoridade mpre orientando para a solidariedade, solidariedade, a para orientando mpre ddcvms a sset d culto. do sustento ao dedicavam-se e especial a Procissão do Corpo de Deus, Deus, de Corpo do Procissão a especial te conceito à religiosidade do povo povo do religiosidade à conceito te preceitos de existência. Cada sócio sócio Cada existência. de preceitos dessas associações eram baseados e e baseados eram associações dessas td a ia siiul a Igreja, da espiritual vida a toda e os, conhecido como compromisso. compromisso. como conhecido os, as Irmandades tinham objetivos objetivos Irmandadestinham as , cultivavam principalmente a a principalmente cultivavam , doração das imagens santas e crença crença e santas imagens das doração imeiros tempos as povoações povoações as tempos imeiros staca: o Miguel e Almas, que promovia a a promovia que Almas, e Miguel o o Brasil e se estendeu ao século século ao estendeu se e Brasil o ino Espírito Santo, com festas festas com Santo, Espírito ino s, havia a Irmandade de Nossa Nossa de Irmandade a havia s, eguiam – como modelos de de modelos como – eguiam uma herança do período período do herança uma uas usanças e cerimônias cerimônias e usanças uas 33

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) (Jacometti apud Graebin, 2004, p.236). Sobre este a apudp.236). Sobre 2004, esteGraebin, (Jacometti incumbê a Igreja, a e civil governo pelo atribuída, as locais, igrejas às junto criadas, foram abusos, r celebrações as tomadas estavam que rumos os sobre atesto XVIII, século no Pedro, São de Grande Rio no das visitadores padres dos um que tanto primórdios, come eclesiásticas autoridades as porém público, em pra habitantes, os rondavam que perigos os conjurar caráter mágico do qual se reveste a abundância dos dos abundância a reveste se qual do mágico caráter uma feita Era regeneradora. anarquista finalidade sendo continuam e eram Açores, nos Santo, Espírito mensalida das e direitos deveresi dos e benefíciosos oferecidos valores os associados, seus de perfil gui questões definiam compromissos para Os administrativas. servia e artigos de série respectiva uma sua por composto da compromisso do cópia uma recebia ilhas do arquipélago (Graebin, 2004, p.235). 2004, arquipélago do ilhas (Graebin, difer das através celebração, na lugar ocupam paz), vulcâni (erupções Natureza da forças das equilíbrio o venerar brincar, presentes, dar festejar, Açores, e sociais injustiças corrigir perigos, conjurar de apropri tempo um e espaço um Escolhia-se imperador. alimentos), de (distribuição banquete do realização es nos visível torna-se Isso estabelecidos. poderes intervenção a e solidariedade da reforço o sociais, do Festas as XVIII, século no Sul, do Grande Rio No eud Mris pd lua ai Gms rei (20 Graebin Gomes Maria Cleusa apud Martins Segundo m ao e aeiet. r vdd o cso s mulh as acesso o vedado Era falecimento. de caso em treze em limitado era irmãos de número o livre, era prestígio de fontes importantes foram Irmandades As rmãos. rmãos. tágios das festas, ou seja, nos preparativos e e preparativos nos seja, ou festas, das tágios em hierarquias, bem como no exercício de de exercício no como bem hierarquias, em Irmandades do Espírito Santo, às quais foi quais às Santo, Espírito do Irmandades s santos, cumprir os rituais que buscam o o buscam que rituais os cumprir santos, s inverter poderes estabelecidos. Ainda nos nos Ainda estabelecidos. poderes inverter ssunto é informado: ssunto entes leituras e marcas presentes nas nove nove nas presentes marcas e leituras entes na doação de esmolas e na coroação do do coroação na e esmolas de doação na ticando uma grande folia com comilanças comilanças com folia grande uma ticando poucas paróquias e freguesias existentes, existentes, freguesias e paróquias poucas cas e terremotos) e do Homem (guerra e e (guerra Homem do e terremotos) e cas bens, o recolhimento de funções e papéis papéis e funções de recolhimento o bens, ncia de organizar e promover as festas festas as promover e organizar de ncia çaram a denunciar os excessos desde os os desde excessos os denunciar a çaram u no seu relatório, a sua inconformidade inconformidade sua a relatório, seu no u fundamentais como o santo cultuado, o o cultuado, santo o como fundamentais teatralização que pretendia mostrar o o mostrar pretendia que teatralização ados pela comunidade, com o objetivo objetivo o com comunidade, pela ados profundamente populares, porém com com porém populares, profundamente ealizadas pelos ilhéus. Para conter os os conter Para ilhéus. pelos ealizadas des, a composição da diretoria, os os diretoria, da composição a des, ar as Irmandades nas suas decisões decisões suas nas Irmandades as ar radd. cmrmso era compromisso O Irmandade. e um só membro era substituído substituído era membro só um e Espírito Santo buscavam buscavam Santo Espírito político local. A sua formação formação sua A local. político 04, p.234), as festas do do festas as p.234), 04, eres. À Irmandade cabiam cabiam Irmandade À eres. 34

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) autora: Espí ao feitas promessas de pagamento o dinheiro em Irmandades, faziam às junto assumidos compromissos era a do Divino: eraDivino: a do

Tavares ParaDillman Mauro pessoas as p.236), (2004, Graebin Cleusa para Ainda Bal Maria João Taquari, em Irmandades às relação Em que envolviam os enterramentos [...] (Tavares, 2009 (Tavares, [...] enterramentos os envolviam que aos devoção da d através sobretudo, dava, e se religiosas irmandades religiosidade da exteriorização a fest às 236). p. 2004, acrescentados símbol de parcelas foram introduzindo e as – enriquecendo eventos An Estes Santo Viamão, exemplos. Gravataí, em promovidas cristãos), temos festas, Cavalhadas as e (Mostardas) promessas às de pagamento junto e maio em realizadas Santo, e pedem que bandeiras das ocorrência a atuais, dias açoria presença destacada com Grande, Rio Antônio Norte, Santo do como Alegre Sul, Porto Triunfo, Pardo, do Rio Taquari, Grande Gravataí, Rio do cidades Em mobilizaç de gru um de e potencial p.236). festa uma de o organização à envolvia fundamentais Irmandades revelava nas fundamentalmente, participação A cemintério. da organização à relativas administrativas funções bandeir fitas(Bal pendiam inúmeras alto do Santo, Espírito A prata, de etc. pomba uma por mastro, encimada bordada, ricamente do capitão págens, fol bandeira, dos tratava que passou externo, do e tarde Igreja, da mais d coisas o que mordamos, diversos - com – Rei Imperador – Intendência, o – denominado festa um sorteavam anos os Todos usos. seus trouxeram cá soí como Santo, Espírito do Festa a externo aparato s açorianos casais os paróquia, da fundação a Desde

doações aos Impérios e se asseguravam asseguravam e se Impérios aos doações rito Santo. De acordo com a referida referida a com acordo De Santo. rito davam muita importância aos aos importância muita davam ém nos diz que a mais popular popular mais a que diz nos ém ém, 1949, p.105-106). p.105-106). 1949, ém, as missas, das festas e dos rituais dos e festas das missas, as guedos populares, um alferes da da alferes um populares, guedos olenizavam com grande pompa e e pompa grande com olenizavam smolas para as festas do Espírito Espírito do festas as para smolas , p.181). p.181). , am fazê-la em sua pátria e para para e pátria sua em fazê-la am , Viamão, Mostardas, São José José São Mostardas, Viamão, , Igreja, curadoria do hospital e e hospital do curadoria Igreja, os de outros grupos (Graebin, (Graebin, grupos outros de os as Folias (Litoral Norte) e o o e Norte) (Litoral Folias as (luta simulada entre mouros e e mouros entre simulada (luta encarregado para organizar a a organizar para encarregado na, pode-se registrar, até os os até registrar, pode-se na, santos pelos membros das das membros pelos santos que representava o Divino Divino o representava que a era de seda encarnada, encarnada, seda de era a o interno, encarregado das das encarregado interno, o po social (Graebin, 2004, 2004, (Graebin, social po tônio da Patrulha, como como Patrulha, da tônio micro-políticas sutis e, e, sutis micro-políticas a chamar-se, depois da da depois chamar-se, a as do Espírito Santo, Santo, Espírito do as da Patrulha, Osório, Osório, Patrulha, da ão e solidariedade solidariedade e ão 35

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) estavam presentes nesta comunidade:estavam nesta presentes de significado verdadeiro o esclarece nos narrativa entr com acordo de Taquari, em N. presentes Irmandades (Santos Quecumbis de chamado era negros de grupo l outros em ou administração da prédio do ou Divino pela dançarem estandarte, em empunhando e vermelhas er Divino, do Festasnas Principalmente respondido. determina a endereçados recadinhos escrever poderia venderem de encarregados determinavam José, São de e ã Js, s oa e oo tna a oportunidade a tinham eracostume o namoro,pois podendo o daí acontecer moços e moças as José, São de festivida as integravam que leilões também Ocorriam aparece comum era promessas: de através curada sido form em vezes muitas pães, de e objetos variados de

cnei pls us oets e ohs ptls d colch com janelas suas enfeitavam casas as passava; pétalas e folhas de cobertas ruas pelas acontecia rel da demonstração grande outra era Christi Corpus próximo local “Praia”, a oportunidade Nesta Açores. f de demonstração Navegantes, dos Festa como: pompa Ainda, para a autora citada anteriormente, os organ os anteriormente, citada autora a para Ainda, F na p.63-64), (2007, Santos dos Rita Nilda Segundo Ainda para Nilda Rita dos Santos (2007), festas rel festas (2007), Santos dos Rita Nilda para Ainda

eeio qe rm nã cmots o psos negr p.12). 2009, (ER. pessoas irmandades dessas dentro devoções por compostas então eram que Benedito, a e falecidos dos almas das sufrágio do encarregava José, São é que padroeiro do festa da e religiosos ta José São de a religiosos, San cultos dos do encarregada irmandade a Santo, S Espírito Divino Espírito do Divino festas do irmandade a Divino, do a [...] irmandade a é que santo seu o tinham vestes, suas as tinha irmandade hoje até atuante e permanece, ent uma formavam santo irmand várias teve daquele Taquari determinados. propósitos devotos os devoto, santo e formava pretendia, se queria, se que do e devoção vári existiam porque religiosos, grupos vários São a comum um grupo de negros, com vestes vestes negros,com grupode um comum a as finas coloridas, com flores, imagens de de imagens flores, com coloridas, finas as uso de uso Telegramas. ao rio, revestia-se de beleza. A Festa de de Festa A beleza. de revestia-se rio, ao des em homenagem a São José. Na festa Na José. São a homenagem em des tinha que humano corpo do parte de ato igiosidade, marcada pela procissão que que procissão pela marcada igiosidade, e flores na frente das casas por onde onde por casas das frente na flores e ss rps eiiss qas s que as quais e religiosos grupos sses da pessoa, sendo este logo enviado e e enviado logo este sendo pessoa, da ugares ao redor da praça central. Este Este central. praça da redor ao ugares evista realizada nesta comunidade, a a comunidade, nesta realizada evista é e espírito marinheiro herdado dos dos herdado marinheiro espírito e é rem pães em forma de mão e pé. pé. e mão de forma em pães rem pequenas folhas de papel, onde se se onde papel, de folhas pequenas s ruas, ou em frente à Capela do do Capela à frente em ou ruas, s igiosas eram realizadas com muita muita com realizadas eram igiosas e ncae ua aproximação, uma iniciarem de , 2007, p.63-64). Em relação às às relação Em p.63-64). 2007, , izadores desta festa, a Irmandade a festa, desta izadores esta do Divino ocorriam leilões leilões ocorriam Divino do esta a irmandade de São Miguel, que se se que Miguel, São de irmandade a de devoção e tinham a sua função função sua a tinham e devoção de mbém se encarregava dos cultos cultos dos encarregava se mbém irmandade do Rosário e de São de e Rosário do irmandade ntão uma irmandade. Para cada cada Para irmandade. uma ntão as irmandades, dependendo da da dependendo irmandades, as ades e dentre essas irmandades irmandades essas dentre e ades

anto, que se encarregava das das encarregava se que anto, tíssimo Sacramento, que era era que Sacramento, tíssimo as, que faziam suas várias várias suas faziam que as, de São José. Então cada cada Então José. São de ão uma irmandade com com irmandade uma ão 36

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) o ruplg ds çrs cliad es religios essa cultivando Açores, dos Arquipélago no a continuação pra costumes açorianade possibilitou 2007, N., taquariense(Santos povo dia-a-dia do no espiritu estar vem do busca em íntimos mais anseios mesm pelas fé, mesma pela unidos mantinham se todos m a sobre superioridade de status o mantinham poder norm as econômic diferenças as seguia existiam, sociais população diferenças a toda social, e e com econômica ou flores com ornamentadas destaque, de lugar seu os tinha fosse, que humilde mais por casa, Cada forma de e Igreja da atos os todos em participação cidade de Taquari, é o que enfatiza EA: é cidadeque o de Taquari, adotados açorianos aos remetem nos que religiosos, (S orações outras e Terço do reza a para reuniam se on casas, nas aconteciam religiosas práticas Muitas demon sentido: verdadeiro o perderem portanto, sem, saí de oportunidade a tinham pessoas as que aí Eram ligadas à noite de São João. As Festas religiosas e religiosas Festas As João. São de noite à ligadas co Açores,foi mantido, popular nos muito fogueira, costu o fogos; de queima Galo, fogueiras, do com Missa acontecendo natal, Encontro, e Cristo de Paixão de Corpus Christi (Santos N., 2007, p.64). N., 2007, (Santos deChristi Corpus santos e objetos ornamentais. Esta era a forma de d de forma a era Esta ornamentais. objetos e santos

A religiosidade era uma constante na vida dos taqua dos vida na constante uma era religiosidade A s eas ets eiiss rm elzds o o m o com realizadas eram religiosas festas demais As ficou para gente aqui (EA, 2009, p.1). p.1). 2009, (EA, aqui gente ficoupara relação em del comunidade costumes e usos dos nossa parte fez que religiosidade a mais pop marca quermesses que dizer ou festas as te o e novenas as capelas, e igrejas das padroeiros natalino, ciclo no reis de capelinhas as igreja, da santos alguns à devoção mais enfraqu esteja talvez talvez fortalecer de envés pouco ao tempo, um hoje, até nós entre Permanece emonstrar o grande respeito pela procissão procissão pela respeito grande o emonstrar p.65-66). Pode-se dizer que a religiosidade religiosidade a que dizer Pode-se p.65-66). de um pequeno número de pessoas amigas pessoas de número pequeno um de ticados por esses imigrantes em suas ilhas, em suas ilhas, imigrantes ticadospor esses mo também muitas crenças de cura e sorte esorte cura de crenças muitas também mo ram, sem dúvida, a maior atração social. social. atração maior a dúvida, sem ram, al. Toda esta religiosidade se manifestava manifestava se religiosidade esta Toda al. as eram bem percebidas, os “donos” do do “donos” os percebidas, bem eram as mais familiar, dentro das próprias casas. casas. próprias das dentro familiar, mais antos N., 2007, p.64-65). Os costumes costumes Os p.64-65). 2007, N., antos s Oratórios ou Imagens de Santos, em em Santos, de Imagens ou Oratórios s rem, divertirem-se, encontrar amigos, amigos, encontrar divertirem-se, rem, em Paverama assemelham-se aos da da aos assemelham-se Paverama em aioria da população. Apesar de tudo, tudo, de Apesar população. da aioria stração de grande religiosidade e fé. fé. e religiosidade grande de stração as práticas religiosas, atendendo aos aos atendendo religiosas, práticas as me de pular e dançar ao redor da da redor ao dançar e pular de me Festa dos santos de Junho – esta esta – Junho de santos dos Festa nfeites. Independente da condição condição da Independente nfeites. idade em solo rio-grandense e e rio-grandense solo em idade as estabelecidas pela Igreja. As As Igreja. pela estabelecidas as rienses, demonstrada através da da através demonstrada rienses, esmo esmero, dedicação e fé: fé: e dedicação esmero, esmo rço em família. Isso é o que eu posso posso eu que o é Isso família. em rço ecido, as populares procissões com com procissões populares as ecido, es que a gente sabe e que também também que e sabe gente a que es visitas domiciliares, os ternos de de ternos os domiciliares, visitas enfraquecido pelo passar do do passar pelo enfraquecido ulares em homenagem aos aos homenagem em ulares ao que nós herdamos de de herdamos nós que ao 37

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) tiveram no Brasil. tiveramBrasil. no relembr nos Tavares Dillman Mauro que sentido neste em existiam Irmandades As comunidade”. da segmentos que festejos os organizam José”, São de “Irmandade abri de física capacidade sua a novenas, as durante pesso de número IgrejaMatriz a que, em ano, menor do época a certamente em que mesmo mantém, se ainda São padroeiro o reverenciar para família verdadeira católico os ano, cada de março de 19 à 10 “[...] de Beck Augusto atuais, dias os até permanecendo anos, organização e a preservação e continuação de sua cu continuaçãosua e de organização apreservação e que o atuais, dias os até viva mesma a permanecendo

afirmação: sentido Neste significativa. prática essa tornando i de momento um era também residências das interior d redor ao realizadas vezes às novenas, das e terço açoriana colonização e origem de cidades demais nas As festas religiosas em Taquari, herdadas dos açori dos herdadas Taquari, em religiosas festas As

As Irmandades eram o movimento religioso mais signi mais religioso movimento o eram Irmandades As

p.229). 2004, (Graebin, sociabilidade de convid de família, a reunir de momento novenas, das prática as exerciam se que ele a junto era igrejas, muita Devido, famí oratório. o ficava onde casa da da lugar membros os reunia que espaço um havia [...] entre o sagrado e o profano (Tavares, 2008, p.199-2 2008, (Tavares, profano o e sagrado o entre d santos aos devoção a viver de e sentir de maneira exterior, ao sons, aos cores, à dado destaque pelo seu movimentav que alegres e comemorativos eventos Eram com irmandades, procissõ e festas em – As pompa muita com – desfilavam coletivo. e público B festivo, no religiosidade da e devoção da manifestações As José. A visita do estandarte às residências residências às estandarte do visita A José. recebe o maior número de fiéis, esgotando fiéis, de número maior recebe o os oratórios com imagens de devoção no no devoção de imagens com oratórios os ltura. s e muitos não católicos, tornam-se uma tornam-se católicos, não muitos e s Cleusa Graebin nos remete à seguinte seguinte à remete nos Graebin Cleusa o O csi fsers eclio pela escolhidos festeiros, casais Os go. er (2001, p.15), informa que no período período no que informa p.15), (2001, er , porém em igual importância a reza do do reza a importância igual em porém , ntegração entre a família e os vizinhos, vizinhos, os e família a entre ntegração acabou por definir os rumos de sua sua de rumos os definir por acabou recebem a participação de todos os os todos de participação a recebem o infcd qe s Irmandades as que significado o a Taquari, perduraram no tempo, é é tempo, no perduraram Taquari, anos perpetuaram-se ao longo dos dos longo ao perpetuaram-se anos ficativo na cidade de Taquari e e Taquari de cidade na ficativo as realizando esta tarefa. É, É, tarefa. esta realizando as s religiosas, como a reza do terço e e terço do reza a como religiosas, s ao concreto e à vida cotidiana. A A cotidiana. vida à e concreto ao s vezes, às grandes distâncias das das distâncias grandes às vezes, s 00). urantes esses espetáculos estava estava espetáculos esses urantes ar os vizinhos, de ter momentos momentos ter de vizinhos, os ar es pelas ruas das cidades [...] [...] cidades das ruas pelas es

lia e os escravos, ou seja, o o seja, ou escravos, os e lia rasil sempre tiveram caráter caráter tiveram sempre rasil am e animavam a população população a animavam e am s emblemas e bandeiras, bandeiras, e emblemas s 38

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Taquari foi principalmente o colonial barroco,muit colonial o principalmente foi Taquari curva etc “(Moraes, 2007, p.143). A fim de compleme de fim A p.143). 2007, “(Moraes, etc curva j as água”, “meia de forma em construções as barro, que N., informa Moraes de Jaqueline Maria (Santos arquitetura, internamente” como externa tanto José, ta manifesta-se, Açores, dos trazido arquitetônico, a Segundo varandas. nas ferro de grades construções sobrados construíam financeiramente abastadas mais

pertencentes à freguesia de São José (Santos N., 20 (Santos deJosé São pertencentes à freguesia havi capelas Outras Vieiras. dos Faxinal no Manoel, Grand Arroio colônia na situada Rosário, Senhor do Nossa Senhora da e Padroeira da imagem a com cidade, Nossa de Capela José; São Praça na Matriz, à frente tarde Taquari passou a possuir outros templos catól templos outros possuir a passou Taquari tarde destaca: implantado arquitetônico estilo o era como mostrar sin era apresentável bem casa Uma social. distinção p residências às relação em são açoriana, sociedade importân igual de aspecto Outro açoriana. cultura a influê forte com comunidades as compõem que pessoas atu dias os até preservados permanecem e Pedro, São Pav e Taquari para colonizadores esses por trazidos primeiros pelos fundada José, São Paróquia da Além id Rt ds ats 20) ecaee u o estil o que esclarece (2007), Santos dos Rita Nilda rlgoiae çraa a uiái (lmno t (alimentos culinária a e açoriana religiosidade A 66). p. 2007, N., (Santos simetricamente colocadas com pr geralmente retangular, forma dos de arquitetura uma construções as também como vida de qualidade a para ampliavam-se econômicos recursos vi os que passava, com carência de situação a refletindo pobre, do disto resultando Tebiquary, econômicas de José São de povoado dificuldades das esquecer deve se Não mbém, na construção da Igreja Matriz São São Matriz Igreja da construção na mbém, 07, p.62). 07, o comum nas ilhas dos Açores. As pessoas pessoas Açores.As dos ilhas nas comum o icos como: Capela do Divino, situada em em situada Divino, do Capela como: icos articulares, que demonstravam uma forte forte uma demonstravam que articulares, Senhora das Dores, próxima ao porto da da porto ao próxima Dores, das Senhora erama, bem como para o Rio Grande de de Grande Rio o para como bem erama, “observam-se os telhados com telhas de telhas com telhados os “observam-se cia que vale a pena mencionar sobre a a sobre mencionar pena a vale que cia nm d ba oiã sca. Visando social. posição boa de ônimo pelos açorianos, Nilda Rita dos Santos Santos dos Rita Nilda açorianos, pelos anelas de guilhotina com verga reta ou ou reta verga com guilhotina de anelas a no município de Taquari, porém não não porém Taquari, de município no a ncia açoriana. Estes costumes retratam costumes Estes açoriana. ncia ntar os dados referentes à arquitetura arquitetura à referentes dados os ntar na rfrd atr o [.] estilo “[...] o autora referida a inda e (hoje Paverama) e Capela de São São de Capela e Paverama) (hoje e ais por seus descendentes e demais demais e descendentes seus por ais 2007, p.66). Ainda em relação à à relação em Ainda p.66). 2007, e apareciam nas fachadas destas destas fachadas nas apareciam e ds aeats Cpl Nossa Capela Navegantes; dos a ípicos açorianos) foram costumes costumes foram açorianos) ípicos o arquitetônico empregado em em empregado arquitetônico o colonizadores açorianos, mais mais açorianos, colonizadores uma arquitetura muito simples e e simples muito arquitetura uma mais de uma entrada e janelas janelas e entrada uma de mais viam. A medida que o tempo tempo o que medida A viam. lguns, não só melhorando a a melhorando só não lguns, s açoritas que fundaram o o fundaram que açoritas s édios. Passa a predominar predominar a Passa édios. 39

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ã é osvl eaa d sa iêca ds us pr suas in a todo, universocultural sociedade num que move das vivência, sua de separar possível é não de costumes aos relaciona se que o Tudo destacada. arqui alimentação, da estudo e pesquisa da partir a cidadesaçoriana. eemTaquari de em demais origem nos características estas que Sendo curva. ou reta á “meia de forma em construções as barro, de telhas luso-açorianas, características com residências nas depoimento: comun na realizada entrevista de partir a açoriana,

que se refere. Segundo José Luiz Santos: dos queJosé se Segundo refere. e traduzem-se que formas variadas abrange cultura A M de Jaqueline Maria arquitetura, à referente Ainda Os dizeres que o referido autor Santos (1994) usa e usa (1994) Santos autor referido o que dizeres Os oo rdo o iea a eeiã. u nã cultu então p.22) 1994, (Santos, [...] seu idioma a suacomida, Ou televisão. a um de crenças e lendas cinema, às tradicionais, cerimônias o rádio, o como mei os com identificada que quase é ela época nossa Ou escultura. a pintura, a música, a teatro, o como referir se para cultura de fala se vezes Por [...] se mostrava o diferencial das famílias, um pouquinh um famílias, das diferencial o mostrava se varan com casas As “tribeira”. a beira”, e “eira de Ent família. da social posição a família, da status nes identificaria que detalhe, um de casinhas, vezes às dessas forma diferencial o e outra, da coloca ladinho janelas com retangulares formas com simples, cond as e madeira era galho, simples era palha, a era cipó, muito Então feito. foi que assim foi casas, aí por arredores dos siliar, mata mato, da do tirar nad mais receberam não Eles prego. nenhum receberam r Eles prometido. foi lhes que o receberam não eles que açorianos Esses Taquari. em aqui entender gente u era Então pobre. era população da maioria A [...] remetem as residências ainda hoje presentes presentes hoje ainda residências as remetem tetura e religiosidade açoriana por nós aqui aqui nós por açoriana religiosidade e tetura o principal é observar coberturas com com coberturas observar é principal o cluindo pessoas, ações. cluindo gestos, idade de Taquari, obtivemos o seguinte seguinte o obtivemos Taquari, de idade gua”, as janelas de guilhotina com verga verga com guilhotina de janelas as gua”,

um povo, o que se refere à sua cultura cultura sua à refere se que o povo, um áticas diárias, e o conjunto forma o o forma conjunto o e diárias, áticas m sua citação, podemos comprovar comprovar podemos citação, sua m oraes (2007, p.143) informa que que informa p.143) (2007, oraes specíficas dependendo do local à local do dependendo specíficas unicamente às manifestações artísticas, artísticas, manifestações às unicamente . . o que precisavam para fazer as suas suas as fazer para precisavam que o ão entra assim o que a gente chama chama gente a que o assim entra ão tras vezes, ao se falar de cultura da da cultura de falar se ao vezes, tras povo, ou a seu modo de se vestir, à à vestir, se de modo seu a ou povo, da, com gradezinhas de ferro, aí já já aí ferro, de gradezinhas com da, ições eram precárias [...] são casas são [...] precárias eram ições os de comunicação de massa, tais tais massa, de comunicação de os eceberam as terras, mas eles não não eles mas terras, as eceberam o melhor [...] (ER. 2009, p.8). 2009, (ER. [...] melhor o ma moradia pobre. Primeiro pra pra Primeiro pobre. moradia ma que elas são bem simples, é a a é simples, bem são elas que te detalhe ou em mais de um o o um de mais em ou detalhe te mio ipe mso Ea o Era mesmo. simples muito , formaram/fundaram Taquari, Taquari, formaram/fundaram das simetricamente uma do do uma simetricamente das ra diz respeito às festas e e festas às respeito diz ra a. Então eles tiveram que que tiveram eles Então a. 40

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) luso-açorianos. ou açorianos arquitetônicostípicos depois século um aproximadamente imigrantes, esses açoriana colonização da época na como Paverama, de colo esses que em local primeiro o foi que Taquari, está arquitetura a Já açorianos. antepassados seus e Irmandades, de grupos os preservando capelas, das participando e realizando casa, em casa de devoção pass devoção, de imagens com casas suas em internos entusias proci as terço, do reza com a realizando religiosidade, praticam arquitetu cidades alimentação, duas como destas costumes moradores a relação pres hoje ainda Em está e anos os permeou continuidade ssões de Corpus Christi, conservando altares altares conservando Christi, Corpus de ssões

as rsne o eto o uiíi de município do centro no presente mais das festas em homenagem aos padroeiros aos homenagem em festas das nizadores se estabeleceram. O município município O estabeleceram. se nizadores enfim usando a alimentação típica de de típica alimentação a usando enfim ente em Taquari e Paverama, onde os os onde Paverama, e Taquari em ente pertencia à Taquari, e foi habitado por por habitado foi e Taquari, à pertencia não traz em suas residências os traços traços os residências suas em traz não ando a capelinha com o santo de sua sua de santo o com capelinha a ando mo e devoção, principalmente a a principalmente devoção, e mo ra e a religiosidade, a sua sua a religiosidade, a e ra 41

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) marcante trazido para o Brasil e para o Rio Grande Brasilpara marcanteGrande e Rio o o para trazido q religiosidade, a e moradias suas as influenciaram de variados pratos Açores, dos Ilhas nas praticavam bag sua em açorianos Os rio-grandense. sociedade da e poloneses, italianos, alemães, os chegaram Depois do grande Rio o efetivamente colonizarem a europeus neg e Kaingang Guarani, Minuano, Charrua, intere indígenas variedade uma anos os como, tais etnias, diferentes dos por influenciados longo ao tivemos Sul, Bras do a como sociedade uma Em inserida. está qual urs É osvl ecbr cnttr u a forma a que constatar e perceber possível É afric outras. indígena, a são destaque merecem que culturas terr as habitavam que indígenas grupos variados por p formada foi parte grande em brasileira cultura A do originários povos por principalmente distantes, culturasem povos ou [...]”. ricas mais culturas ou cultura, só uma disso, conta produz de falar, de sentir, de pensar, de viver, de produzir de maneiras de múltiplo diverso, conjunto

clua dur sgiiao dfrne e marcant e diferentes significados adquire cultura A Conforme Brandão apud René Marc da Costa Silva (200 Silva Costa da Marc René apud Brandão Conforme 2 A CULTURA AÇORIANA RETRATADA ATRAVÉS DE COSTUMES COSTUMES DE ATRAVÉS RETRATADA A 2 CULTURA AÇORIANA GASTRONÔMICOS E ARQUITETÔNICOS ARQUITETÔNICOS E GASTRONÔMICOS

açorianos, alvo deste estudo, que depois dos dos depois que estudo, deste alvo açorianos, do Sul. Sul. do ou evoluídas que outras tampouco, gente gente tampouco, outras que evoluídas ou r epesr aee, ã eitno por existindo, não saberes, expressar e ir ue foi sem dúvida o aspecto cultural mais mais cultural aspecto o dúvida sem foi ue sua culinária, aspectos arquitetônicos que que arquitetônicos aspectos culinária, sua ntre outros, que participaram da formação formação da participaram que outros, ntre continente europeu e africano, e também também e africano, e europeu continente sentido, uma infinidade de formas de ser, ser, de formas de infinidade uma sentido, Sul e muitos desses o Vale do Taquari. Taquari. do Vale o desses muitos e Sul agem cultural trouxeram costumes, que que costumes, trouxeram cultural agem il e principalmente do Rio Grande do do Grande Rio do principalmente e il as, hoje denominadas de Brasil. As As Brasil. de denominadas hoje as, ana, açoriana, alemã, italiana, entre entre italiana, alemã, açoriana, ana, ros foram os primeiros imigrantes imigrantes primeiros os foram ros or grupos étnicos vindos de lugares de vindos étnicos grupos or ção cultural rio-grandense teve teve rio-grandense cultural ção es, dependendo da sociedade na na sociedade da dependendo es, ssante de elementos culturais, culturais, elementos de ssante 8, p. 17) “[...] cultura é um um é cultura “[...] 17) p. 8,

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BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) u pdse lmna a pqea fmla. o a m a ferr e terras das distribuição a com principalmente Com famílias. pequenas as alimentar pudesse que escassa, ao menos deveria servir para o cultivo de cultivo o para servir deveria menos ao escassa, in essa que mesmo terra, a nova cultivar da economicamente, constituição na fundamental foi dúvida sem um política organização constitui sua técnicas, suas econômica, que tudo a respeito diz [...] cultural língua, sua psicologia, suas criações artísticas [. criações língua,artísticas sua suas psicologia, apar rio-grandense ou inserida catarinense em solo possibilitaram juntos que fatores de conjunto um à resumiu açoriano, não se cultural Entãouniverso o arquitetura culinárias emarcante e delícias – uma trouxeram uma rica bagagem cultural, que incluía al queincluía cultural, bagagem uma rica trouxeram Luiz Santos: dos Decom acordo José Sul. do sociedadeGrande Rio do d deixando Taquari, e Pardo Rio do Vales dos Região Vi Alegre, (Porto Metropolitana Região a destacando q d em presentes estiveram já (colonizadores) imigrantes açorianos, culturais aspectos dos contribuição eud Slio atn pd adria eria Gom Ferreira Vanderlisa apud Santin Silvino Segundo Os açorianos fixados no Rio Grande do Sul tiveram q tiveram Sul Grande do Rio no fixados açorianos Os uno s çrao vea pr o rsl Sna Cat (Santa Brasil o para vieram açorianos os Quando diz pode se não e social, p.44). 1994, (Santos, emoutros não e contextos vida da aspectos os todos o realidade a com ver a tenha nada que algo social, concepç e práticas cu de que dizer pode se Não religião. de falar poderia conjunto um vida a da social, apenas processo respeito do dimensão uma é Cultura ..]”. barroco colonial com inspiração portuguesa. barrocoportuguesa. comcolonial inspiração amentas prometidas pela Coroa Portuguesa, Portuguesa, Coroa pela prometidas amentas tir do século do tir XVIII (1750-1760). apenas à um determinado aspecto, mas sim sim aspecto, mas à determinado apenas um e jurídica [...] suas crenças religiosas, sua sua religiosas, crenças suas [...] jurídica e ém da religiosidade – o aspecto mais forte forte mais aspecto o – religiosidade émda uma agricultura familiar de subsistência, subsistência, de familiar agricultura uma sceae su mds e produção de modos seus sociedade: a iferentes regiões do Rio Grande do Sul, Sul, do Grande Rio do regiões iferentes o alvorecer da cultura açoriana que foi foi que açoriana cultura da alvorecer o ue uma parcela significativa desses desses significativa parcela uma ue amão etc), o Litoral rio-grandense, a a rio-grandense, Litoral o etc), amão icialmente fosse bastante reduzida e e reduzida bastante fosse icialmente esta forma marcas significativas na na significativas marcas forma esta sociedade gaúcha, organizarem-se organizarem-se gaúcha, sociedade elhoria nas condições de vida, e e vida, de condições nas elhoria ue além do universo cultural, que cultural, universo do além ue s 20, . 7, o universo “o 27), p. (2008, es ltura seja algo independente da vida vida da independente algo seja ltura nde existe [...] cultura diz respeito a a respeito culturadiz [...] existe nde arina e Rio Grande do Sul) Sul) do Grande Rio e arina er que ela exista em alguns alguns em exista ela que er ões, como por exemplo, se se exemplo, por como ões, de uma sociedade. Não diz diz Não sociedade. uma de 43

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) tiveram que utilizar o rio para a obtenção do peixe do obtenção a para rio o utilizar que tiveram tarde transferindo-se para uma parte e alta tardemais da para transferindo-se com sabendo não estes tudo, com arrasou intensidade suas as chegou que enchente primeira a estranharam d desconhecido algo era Taquari, rio o ocasião, por prim nesse po ocorreu origem de terra mar, sua em praticado no pesca a praticavam Açores, dos Ilhas nas passando por várias dificuldades. passandodificuldades. por várias orig de terra sua de lembrassem imigrantes sofridos típ pratos deliciosos de feitura na e religiosidade terra sua em exercidos eram então até que costumes, ferramentas as e c então restando agricultura, na diárias atividades plantarem para terra de pedaço um re não açorianos os inicialmente Sul, do Grande Rio s como cultural vista de ponto do caracterizada foi d bagagem cultural na Alimentação 2.1 e arquitetura tudde acima mas resistentes, mais e melhorescasas r pecuá pudessem que locais, representantes na seus elegendo tri investir à do passaram produção desta, na enfraquecimento investir à passaram açorianos os xred cm nuiso sldreae úu, tra universocultural açoriano. mútua, solidariedade a hospita entusiasmo eram com exercendo açorianos os notável, simplicidade uma rur núcleos primeiros nos vida da centro o Igreja a o u s rfr à lmnaã, a iae e Taquar de cidade na alimentação, à refere se que No

Os primeiros anos da colonização açoriana no Rio Gr Rio no açoriana colonização da anos primeiros Os icos açorianos, o que fazia com que esses tão tão esses que com fazia que o açorianos, icos omo única alternativa por em prática os seus seus os prática em por alternativa única omo ntão cidade de Taquari e Paverama.ntãoe cidade Taquari de endo bastante difícil, pois ao chegarem no no chegarem ao pois difícil, bastante endo ais e urbanos açorianos. Mesmo donos de de donos Mesmo açorianos. urbanos e ais o amparados pela fé e religiosidade, sendo sendo religiosidade, efé pelaamparados o os “ilhéus”, que acostumados com o mar, o com acostumados que “ilhéus”, os em, já que no solo rio-grandense estavam estavam rio-grandense solo no que já em, , prato típico de sua culinária, sendo que sendo culinária, sua de típico prato , ceberam o que lhes foi prometido, como prometido, foi lhes que o ceberam einvidicar por seus direitos, construíram construíram direitos, seus por einvidicar eiro momento. Ainda em relação ao rio, rio, ao relação em Ainda momento. eiro o lidar com tal situação, acabaram mais mais acabaram situação, tal com lidar o natal. Apegaram-se principalmente na na principalmente Apegaram-se natal. os açorianos açorianos os rtanto a adaptação de um costume costume um de adaptação a rtanto uids eiêca, u pl sua pela que residências, humildes ria. Organizaram-se politicamente, politicamente, Organizaram-se ria. ços que também influenciaram o o influenciaram também que ços go em grande escala, e com o o com e escala, grande em go leiros, ofereciam o que tinham, tinham, que o ofereciam leiros, necessárias para exercer as suas suas as exercer para necessárias ande do Sul, iniciada em 1750, em iniciada Sul, do ande i, por exemplo, os açorianos açorianos os exemplo, por i, 44

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geográficoetenha social deé que que isolamento o ainda mas outros, com contato em mesmo cultura sua çrs oo erio, apners sptio, de u tinham Brasil, do sul o colonizaram que açorianos sapateiros, carpinteiros, ferreiros, como Açores trab comunidade, em organizar se sabiam tinham, que a dar esmero muito com souberam Sul, do Grande Rio dificuldad inúmeras por passando mesmo que e terra, rio-gra solo no inicial fixação sua em açorianos os Nil (2007), Moraes de Jaqueline Maria (2004), Costa do Sul. Isso acul Sul. do continuidade possibilitou de sua reli forte a evidenciar de fim a capelas, primeiras e melhores, moradias construir a passaram e vida de das divisão a com tarde mais somente conforto, sem terras brasileiras. da elementos vivo manter permitia lhes forma certa polvilho, de rosquinhas as arroz-de-leite, o calda, prato delicioso um servido era orat família, de denominados reuniões locais em santos colocado era onde também casas das interior No pretendentes. seus os pod já então alongada, foi pessoas as entre relação as com já tarde mais namorados, arrumavam inclusive causos contavam lá e farinha, em transformada seria a nas reuniam-se também famílias Muitas vizinhança. de momento um como funcionava que o terço, do reza famí as entre ligação de elo um fosse religiosidade s ooiaoe aoins ed u pier moment primeiro um desde açorianos colonizadores Os Em relação à este tema, Fredrik Barth (1998, p.156) (1998, Barth Fredrik tema, este à relação Em Alguns autores como Cleusa Maria Gomes Graebin (200 Graebin Gomes Maria Cleusa como autores Alguns tura. giosidade que trouxeram para o Rio Grande Grande Rio o para trouxeram que giosidade propiciado as continuidadesculturais. propiciado as ma vida simples, com moradias humildes, humildes, moradias com simples, vida ma sesmarias, alguns conseguiram melhorar melhorar conseguiram alguns sesmarias, ndense, foram considerados casais sem sem casais considerados foram ndense, da Rita dos Santos (2007), afirmam que que afirmam (2007), Santos dos Rita da etc., os colonos procuravam, o que de de que o procuravam, colonos os etc., lias, pois era preciso reunirem-se para a a para reunirem-se preciso era pois lias, ia-se inclusive escrever recadinhos para para recadinhos escrever inclusive ia-se es nos anos iniciais de sua presença no no presença sua de iniciais anos nos es persiste a visão simplista e etnocêntrica etnocêntrica e simplista visão a persiste alhavam, exerciam ofícios trazidos dos dos trazidos ofícios exerciam alhavam, ntre outros. Os primeiros casais de de casais primeiros Os outros. ntre ordem cultural da terra de origem em em origem de terra da cultural ordem m ojno rurm nlsv as inclusive ergueram conjunto em volta por cima, vivendo com o pouco pouco o com vivendo cima, por volta íio çrao cm o dcs de doces os como açoriano, típico reservava-se um local para oração, oração, para local um reservava-se procissões aos santos padroeiros, a a padroeiros, santos aos procissões tafonas, para ralar a mandioca que que mandioca a ralar para tafonas, s aervm e uts meninas muitas e alegravam, se , oração e de aproximação entre a a entre aproximação de e oração , salienta que cada povo mantêm povo cada que salienta , órios. Em todos os encontros, encontros, os todos Em órios. 4 e 2006), Elmar Bones da da Bones Elmar 2006), e 4 o fizeram com que a a que com fizeram o 45

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) açoriana, como a cidade de Taquari e Paverama, no V dee cidadeaçoriana,Taquari Paverama, no como a dia os até permanecendo adiante, perpassada foi que Tro descendentes. seus em raízes deixando 6), ANEXO sua de muitas Catarina, Santa para momento primeiro a colônia de , hoje Paverama. aGrande, colônia de Arroio biológicas,e físicas. climáticas das sobrevivência a para d importantes, tão tornam-se chamamos que o valores, de sistema um ambiente construindo o modifica constrói, q homem telhado, O e proprietário. portas janelas, nas adornos e sobrados a era imponente mais família a fosse abastada mais s a passou isso e vida, de melhorar a e cultivá-las csua a exraa pooaa pl ro Taquari p colina, na moradia fixar rio foram tarde mais somente pelo provocadas enxurradas as acostumar precisament mais 1760, de ano no rio-grandense solo d além saída única a que já salvasse, os que Deus à se pessoas as funcionamento, em entravam fatores de cli adversidades outras dentre terremotos, vulcões, aterrorizad Atlântico, Oceano ao meio em vulcânicas no de conjunto um em viviam açorianos Os diferente.

Os primeiros colonizadores açorianos trouxeram para trouxeram açorianos colonizadores primeiros Os comenta: Callai HelenaCopetti Sobreesta questão, A paisagem geográfica e climática, da Ilha dos Açor dos Ilha da climática, e geográfica paisagem A que a terras as receberam enfim açorianos os Quando esa qe l vvm a vrae e aoe qe p que valores e 29). p. 2008, Gomes, apud (Callai verdades as e vivem ali que pessoas perceber significa local cultura a reconhecer [...] ins qua na como território ao identificam a maneira como e organizam a sobre si, entre tecem permite indivíduos Ela lugares. dos compreensão na fundamental construi de natureza, da tratar de coisas, as fazer d culturais, significativamente são locais laços Os er demonstrado em suas residências, quanto quanto residências, suas em demonstrado er máticas. Na ocasião em que este conjunto conjunto este que em ocasião Na máticas. arte mais alta da cidade, incluindo a então então a incluindo cidade, da alta mais arte o mar, podia ser a oração. Já fixados em em fixados Já oração. a ser podia mar, o pessoas, como elementos ou condições condições ou elementos como pessoas, apegavam na religiosidade para invocar invocar para religiosidade na apegavam ale do Taquari, Rio Grande aleRio Taquari, do Sul. do sua casa, algumas inclusive construíam construíam inclusive algumas casa, sua e na cidade de Taquari, tiveram que se se que tiveram Taquari, de cidade na e ve ilhas, formadas a partir de erupções erupções de partir a formadas ilhas, ve as por inúmeros cataclismas, lavas de de lavas cataclismas, inúmeros por as s atuais nas comunidades de origem origem de comunidades nas atuais s uanto mais adorno mais rico era o o era rico mais adorno mais uanto uxeram uma rica bagagem cultural, cultural, bagagem rica uma uxeram s tradições, usos e costumes (veja (veja costumes e usos tradições, s onde vive e amplia esse espaço espaço esse amplia e vive onde qe agaa us residências, suas margeava que , e cultura. Os elementos culturais culturais elementos Os cultura. e es e do sul do Brasil era bastante bastante era Brasil do sul do e es o Rio Grande do Sul, e em um um em e Sul, do Grande Rio o r os espaços [...] a cultura é um dado dado um culturaé a [...] espaços os r tinham direito começaram a a começaram direito tinham a história do lugar, as origens das das origens as lugar, do história a emonstram a vida, as formas de de formas as vida, a emonstram l vivem ou com o qual sonham’ sonham’ qual o com ou vivem l autam as relações entre elas elas entre relações as autam tituem a sociedade, como a a como sociedade, a tituem ecbr o lçs u os que laços ‘os perceber 46

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) açorianos. Pavera em 1855 e Taquari em 1760 Sul, do Grande Rio pa a brasileiro, solo em desenvolvida ser a começou se diária, vida sua em Deus à reverenciar de formas relig a e Açores nos desenvolvido colonial, barroco cul a foi Sul, do Grande Rio o para especificamente decorrertrabalho. deste da uma mostra como muito, eram pouco o pouco, sendo sa onde vizinhança, boa da política a desenvolveram uno evd ncsia o ã d tio oao ou sovado, trigo de pão do necessita servido quando carn por desse falta na ou peixes com complementado de variada mistura uma por composto é que fervido), a colonizador do típicos pratos os Dentre Paverama. narrat em constatar podemos que o é típicos, pratos descendente os somente não diariamente, ingerem que variadas ocasiões por que pessoas, muitas de diária

comocultural elemento A 2.2 alimentação vista

senta-se à mesa e vamos esse pouco dividir e vamos esse senta-see pouco vamos e dividir à vamos mesa bem seja aberta, sempre está casa minha da porta a meuir do é amigo, é meu do pouco meu pouco,o mais luso-aço povo do herdamos nós que Paverama, de povo pov do nossa, hospitalidade “a [...] alimentação da Os principais elementos culturais trazidos na bagag na trazidos culturais elementos principais Os quenose p.15) (2009, ER depoente a comacordo De populacionai núcleos pequenos nos moradias, suas Em

Na culinária, os vários pratos típicos açorianos es açorianos típicos pratos vários os culinária, Na o de Taquari, eu acredito que também do do também que acredito eu Taquari, de o desconhecem a origem de muitas coisas muitas de origem a desconhecem inária, os traços arquitetônicos de origem de arquitetônicos traços os inária, ficar alegres e contentes [...]”. [...]”. ficarecontentes alegres ndo que toda essa rica variedade cultural cultural variedade rica essa toda que ndo iosidade, com seus diferentes aspectos e e aspectos diferentes seus com iosidade, rtir de 1748 em Santa Catarina, 1750 no 1750 Catarina, Santa em 1748 de rtir vindo, e se eu tenho pouco não faz mal, mal, faz não pouco tenho eu se e vindo, biam dividir tudo o que tinham, mesmo mesmo tinham, que o tudo dividir biam ivas colhidas nas cidades de Taquari e e Taquari de cidades nas colhidas ivas s diretos de açorianos, consomem esses consomem açorianos, de diretos s mão, é daquele que visita a minha casa, casa, a minha visita que daquele mão,é çoriano temos o caldo verde (o atual atual (o verde caldo o temos çoriano ma com a chegada dos colonizadores colonizadores dos chegada a com ma eue, edrs qe s ee é vezes às que verduras, legumes, tão bastante presente na alimentação alimentação na presente bastante tão s e ê e oc ana o ossos, nos ainda porco e rês de es s narrativas resgatadas por nós no no nós por resgatadas narrativas s in, u é e su or, tenho pobre, sou eu é: que riano, em açoriana para o Brasil, e mais mais e Brasil, o para açoriana em tro prato típico açoriano como como açoriano típico prato tro refere à hospitalidade e a divisão divisão a e hospitalidade àrefere s que formaram, os açorianos açorianos os formaram, que s 47

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) de água foram a via de comunicação por excelência”.dede água comunicação a por foram via grup os relacionar e estabilizar transportar, de as inúmera exercem rios “Os p.16) (1991, Ferri Antônio alimenta sua em utilizado pescado, o como sua alimento, a para tanto Taquari, de município o habitaram denominam a fisga de bicheiro e, o fachoa candela denominam fisga e, de de o bicheiro assemelha- cham (que rede de guias chumbadas, bóias, apresenta arrastão o camaroeiro, ao igual jererê o jogad a é varejo de linha A companha. ou tripulação pe de (grupo parelha de chama se hoje que o ilhéus, a adotam Sul do Grande Rio no atualmente pescadores lmnaã baier et peet e nms relac nomes em presente está brasileira alimentação não possui nenhum obstáculo [...] tanto no mar no tanto quan obstáculonenhum [...] nãopossui marít costa a bem muito explorar souberam rochedos, pes a “Habituados p.143) (2007, Moraes de Jaqueline colonizado os também que o pescador, de experiência complemento ao seu fervido (caldo verde). complementoao seu fervido Grande do Sul, precisavam pescar no rio e na falta na e rio no pescar precisavam Sul, do Grande no usado era este isso por e indispensável alimento col os Açores, nos Ainda indispensável. complemento O rio Taquari teve extrema importância para os prim os para importância extrema teve Taquari rio O Mor de Jaqueline Maria assunto, mesmo o sobre Ainda aa us a âaa acd (04 p5758 A inf A p.547-548) (2004, Cascudo Câmara da Luís Para pie o ecd d ua om grl ea m prato um era geral, forma uma de pescado o peixe, O populações sob os mais diversos aspectos (Ferri, 19 (Ferri, aspectos mais diversos os sob populações e, ribeirinhas povoações as entre ligação de elo um localiz se que serviu colonizadores os pois transportados regra, foram à foge não Taquari-Antas, rio O os humanos. Em todas as épocas, os cursos cursos os épocas, as todas Em humanos. os de peixe, passaram a utilizar a carne como como carne a utilizar a passaram peixe, de to nas lagoas e rios [...]”. [...]”. rios nas lagoas to e ” (Moraes, 2007, p.143). ”p.143). 2007, (Moraes, a açoriana, a coca é o mesmo enchelevar, enchelevar, mesmo o é coca a açoriana, a Ainda para o referido autor: Ainda referido o para amos de cabo), poitas, talhas. “Os ilhéus ilhéus “Os talhas. poitas, cabo), de amos caldo verde, quando chegaram ao Rio Rio ao chegaram quando verde, caldo s atividades importantes, especialmente, importantes, atividades s ionados à culinária, à fauna terrestre, terrestre, fauna à culinária, à ionados res açorianos nos legaram. Para Maria Maria Para legaram. nos açorianos res se à rede de arrastar. A rede ainda ainda rede A arrastar. de rede à se cdrs, á a ihs orsod à corresponde ilhas nas lá scadores), ima catarinense e rio-grandense, que que rio-grandense, e catarinense ima ção diária. De acordo com Genuíno Genuíno com acordo De diária. ção chegada, locomoção e a retirada de de retirada a e locomoção chegada, nzdrs tlzvm pie como peixe o utilizavam onizadores car do alto dos penhascos sobre os os sobre penhascos dos alto do car msa tcia uiiaa pelos utilizadas técnicas mesmas s eiros colonizadores açorianos que que açorianos colonizadores eiros 91, p.16). 91, que necessitava uma certa certa uma necessitava que aram às suas margens, formando formando margens, suas às aram ainda hoje, continua a servir as as servir a continua hoje, ainda como estrada líquida por onde onde por líquida estrada como aes acrescenta que os os que acrescenta aes luência portuguesa na na portuguesa luência 48

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) partir de ensinamentos dos antepassados. dos partir de ensinamentos de importância a isso por pessoa, cada de presente an dos longo ao construídas culturalmente foram que memória e hoje as põe em prática. memóriaem e hoje as põe su por ensinadas foram que receitas As resgata. ser co por desmerece ladonão por outro culinária,mais com faz pois bom, é não forma certa de que o fato, p muitas mas etnia, essa à remete nos dias os todos g verdade na mesas, nossas nas presentes estão hoje arro feijão, milho, (farinha, provisões e às utilizável, cozinha, flora à lacustre, e fluvial marítima, acompanhamento de condimentos vegetais. de acompanhamento condimentos ne maioria a que sendo pilado), grelhado, refogado, (200 a SobreaER entrevistada açoriana alimentação As pessoas constroem sua identidade a partir de fat de partir a identidade sua constroem pessoas As a pnã d eteitd E (09, uts alimen muitos (2009), EA entrevistada da opinião Na Tratando-se da gastronomiaaçoriana, Tratando-sea da entrevistada os, itr-e qe e, ev-e É ã, o l o é pão, É ferve-se. tem, que o mistura-se coisa, chamava eles que fervido, de sopa, de chamo eu qu hoje recurso do uso o alimentação, à relação em de coisa doce pra leite do aproveitamento muito doçaria, A aos relacionadas estar podem origens, suas as ver muito tão já que alimentação, de tipos alguns [...] comen toda lambuzava se gente a moídae canela cima cremo bem ficava açúcar, com leite, no cozido arroz doce um açúcar, e leite ovos, com feita ambrosia A mu é bacalhau o faz, ainda família alguma raramente gost muito era e santa feira sexta na somente leite. feito no cozido quebrado, milho com feita canjica e existem não também mandioca, hoje que rua, de de fornos aqueles extraído também polvilho com feitas chamad era novo mais era quando rosca, adora marido até roscas as roscas, tradicionais roscas, as [...] m que gostosas coisas das saudades com lembro [...] mpleto essa tradição culinária, que merece merece que culinária, essa mpleto tradição lra ocnae, o ueslo da utensílios aos porcentagem, larga m z), às técnicas (assado, cozido, guisado, guisado, cozido, (assado, técnicas às z), essoas não sabem ou desconhecem esse esse desconhecem ou sabem não essoas construirmos uma identidade cultural a a cultural identidade uma construirmos que muitos não conheçam essa herança herança essa conheçam não muitos que a avó e sua mãe ela guardou vivas na na vivas guardou ela mãe sua e avó a ad pre o lmno u ingerimos que alimento do parte rande os. A ancestralidade diz muito sobre o sobre muito diz ancestralidade A os. cessita quase que exclusivamente do do exclusivamente que quase cessita os relevantes, de raízes do passado passado do raízes de relevantes, os EA (2009), enfatiza: EA (2009), 9)destaca, que: hoje porque agente adora roscas, o meu meu o roscas, agenteadora porque hoje tos de origem açoriana ainda ainda açoriana origem de tos modificados, mas que nos vamos vamos nos que mas modificados, oso, hoje não se faz mais, porque porque mais, faz se não hoje oso, çores. Principalmente na parte de de parte na Principalmente çores. egume, é a verdura e faz aquela aquela faz e verdura a é egume, inha mãe e minha vó preparavam preparavam vó minha e mãe inha so, era colocado em tigelas e por por e tigelas em colocado era so, delicioso. O arroz de leite, era o o era leite, de arroz O delicioso. O bolinho de bacalhau, que era era que bacalhau, de bolinho O ito caro, mas era muito gostoso. gostoso. muito era mas caro, ito e eles tinham para fazer, o que que o fazer, para tinham eles e Outra queijo. próprio pro leite, p.6). 2009, (EA, [...] do mais, hoje é o forno elétrico. A elétrico. forno o é hoje mais, m muito de cozido, que é uma uma é que cozido, de muito m a de rosqueiro. Então as roscas roscas as Então rosqueiro. de a cozido em forno de barro, barro, de forno em cozido 49

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) variados, sovados e batidos, em formatos diversos. em formatos variados,diversos. esovados batidos, sonho rosquinhas, e rosquetes suspiros, moles, ovos grande. é lista A cafés. nos disputadas guloseimas, vá de preparada riquíssima, é doçaria A preservado. novas às repassam que muitos por apreciada é açorda continentai (dos lusa herança a reafirmam grandense Brasil [...]”. Segundo o mesmo autor: mesmo Segundo Brasil o [...]”. e social vida na simbólica expressão uma têm doces, dentre outros na sobremesa diária. dentre na outros sobremesa chama também calda, em doces os e leite de arroz ou município No Tramandaí. e Patrulha da Antônio Santo cid nas como bem Taquari, e Paverama de cidades nas d servir de costume Este açoriana. típica culinária açorianos, colonos dos alimentação na escala larga E entrevistada a e (2009) ER entrevistada Jaqueline a (2005), Maria (2007), Santos dos Rita Nilda como a diária prática uma sendo açorianos, colonizadores

Segundo Victor Américo Cabral: Segundo Américo Victor aa éa ui Mce Broo 20, .3-3) a p.134-135), (2008, Barroso Maciel Lucia Véra Para

Os doces de leite e em calda feitos de frutas diver frutas de feitos calda em e leite de doces Os “ que, diz nos p.626) (2004, Cascudo Câmara da Luís

porco principalmente [...] (ER, 2009, p.5). p.5). 2009, (ER, [...] principalmente porco que animais os aproveitar se de maneira a e comida erva-mate (Cabral apud Graebin, 2006, p.217). p.217). 2006, Graebin, apud (Cabral erva-mate cultivavam também pereiras); amoreiras, bananeiras, aveia, limoei (laranjeiras, espinhos alpiste, de árvores cultivavam cevada, ma cana-de-açúcar, cebola, geográfico couve, melancias, espaço feijão, do abóbora, trigo, dependendo plantavam açorianos os [...] p.626). 2004, (Cascudo, oferta inequ merece modo de ocasião, considerando-se, fúnebre, qualquer ou jubilosa em podem, frutas As [...]. ani um a enviadas sido hajam conforme condolências, mágo de ou alegria de sentimentos os Traduzem [...] oces, principalmente às visitas, está presente está visitas, às principalmenteoces, A (2009) confirmam o uso dos doces em doces dos uso o confirmam (2009) A s e ilhéus) como os cozidos e fervidos. A A fervidos. e cozidos os como ilhéus) e s dotada em sua culinária. Alguns autores autores Alguns culinária. sua em dotada A exemplificar: pão-de-ló, arroz doce, doce, arroz pão-de-ló, exemplificar: A rias formas que resultam em apreciadas apreciadas em resultam que formas rias destacando a importância dos doces na na doces dos importância a destacando s, doces com frutas, etc, além de pães pães de além etc, frutas, com doces s, gerações o gosto por este prato, ainda ainda prato, este por gosto o gerações dos de compotas de frutas, a ambrosia ambrosia a frutas, de compotas de dos uropéia e nesse caráter continuam no no continuam caráter nesse e uropéia de Paverama prevalece o arroz-doce arroz-doce o prevalece Paverama de ades do litoral gaúcho, como Osório, Osório, como gaúcho, litoral do ades de Moraes (2007), Hugo Ramirez Ramirez Hugo (2007), Moraes de sas eram bastante apreciados pelos pelos apreciados bastante eram sas As frutas, assim como os bolos e bolos os como assim frutas, As gn pao d ctdao rio- cotidiano do pratos lguns ros, bergamoteiras, pessegueiros, pessegueiros, bergamoteiras, ros, a, expressando congratulações ou ou congratulações expressando a, eles passam à criar, a galinha, o o galinha, a criar, à passam eles vinhas, cochonilha, cânhamo e e cânhamo cochonilha, vinhas, ívoco, a delicadeza afetuosa da da afetuosa delicadeza a ívoco, ndioca, batata, milho, nabos, nabos, milho, batata, ndioca, r a honra de uma delegação delegação uma de honra a r ervilha, centeio; no pomar, pomar, no centeio; ervilha, versariante ou a um enlutado enlutado um a ou versariante em que se estabeleciam, estabeleciam, se que em 50

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) primeiras povoações mais produtivas”. primeirasmais povoações alqueires 5.884 de produção uma com aparece Taquari quadro no que “mostra p.56), (2007, Silva da Alves retorno bom um colonos esses a rendeu produção essa agrí propriedades nas trigo de produção e plantação trigo de farinha a produziam açorianos os mandioca, abm e ussêca “ patço e adoa ta mandioca de plantação “A subsistência. de também aproveitavamas fossemoças possível, iniciar para fabric para vizinhança a e família a reunia-se onde est autores os Para mandioca. de farinha a fabricar para servia que local atafonas, as citam alimentos entrevistada a e (2001) Jung Nirceu Flávio (2007),

recursos necessários, não viam prosperidade viam agri recursosnão na necessários, Taqua em reduzida ficando foi principalmente, trigo

Ainda para Nilda Rita Alves dos Santos (2007), com (2007), Santos dos Alves Rita Nildapara Ainda e cro o Nla ia le ds ats 20, p. (2007, Santos dos Alves Rita Nilda com acordo De Os autores Cleusa Maria Gomes Graebin (2004 e 2006) e (2004 Graebin Gomes Maria Cleusa autores Os em se fabr Ainda tratandoreferido para autor, de o Segundo Flávio Nirceu Jung (2001, p.17), a agricult a p.17), (2001, Jung Nirceu Flávio Segundo

apud Graebin, 2006, p.217). p.217). 2006, Graebin, apud utensílios e engrenagens peças, demais ad e cevador da e se onde animal, tração à movido ou corpo natural moinho ao junto colonos pelos construída atafona, farinh A açúcar trigo. de e farinha da fabrico rapadura o para moinho melado, fabricar e cana-de-açúcar e moenda, uma existia propriedades algumas Em [...] comparar fora o que mais necessitassem (Santos N., N., (Santos maisnecessitassem que o fora comparar poucos os para alimento de serviam que mandioca da a dedicando-se sustento, próprio d seu o para falta plantar a e trigo do queda a Com [...] agricultores pr par o tarde, mais passaram possuía agricultura, da e fundadores sociais padrões os conduzia estância fasc o aumentava enquanto subsistência, agrário de culturas domínios pequenos os tempo, do passar o Com possíveis “namoricos”. possíveis e local também era um ponto de encontro, de ponto um era também local e EA (2009), no que se refere a produção de de produção a refere se que no (2009), EA cultura. A referida autora destaca: cultura.destaca: autora A referida ar a farinha, contar causos e inclusive se se inclusive e causos contar farinha, a ar colas do Rio Grande do Sul, inicialmente inicialmente Sul, do Grande Rio do colas moer a mandioca com o propósito de de propósito o com mandioca a moer da produção de trigo do ano de 1787, 1787, de ano do trigo de produção da ri, pois os colonos açorianos sem os os sem açorianos colonos os pois ri, mbém era largamente efetuada. Seus Seus efetuada. largamente era mbém sno nlsv o prusrs da percursores os inclusive sendo , . Dante de Laytano apud Nilda Rita Rita Nilda apud Laytano de Dante . icação alimentos: de , estando assim, colocada entre as as entre colocada assim, estando , ura desenvolvida em Paverama era Paverama em desenvolvida ura o passar do tempo, à produção do àdo produção tempo, do passar o , Nilda Rita Alves dos Santos Santos dos Alves Rita Nilda , lém do milho, ao cultivo da cana e e cana da cultivo ao milho, do lém e recursos, os açorianos passam a a passam açorianos os recursos, e ínio pela pecuária, pois o dono da da dono o pois pecuária, pela ínio 2007, p.56-57). p.56-57). 2007, a a pecuária sem deixarem de ser ser de deixarem sem pecuária a a para o fabrico da farinha (Cabral (Cabral farinha da fabrico o para a de mandioca era produzida em em produzida era mandioca de a ncontrava os fornos, as prensas, o o prensas, as fornos, os ncontrava residência da família. Era um um Era família. da residência spécie de engenho para moer a a moer para engenho de spécie estígio. Muitos dos açorianos, açorianos, dos Muitos estígio. 55), além da farinha de de farinha da além 55), animais que possuíam e para para e possuíam que animais mascavo. Outras possuíam possuíam Outras mascavo. s foram ficando reduzidos a a reduzidos ficando foram s 51

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) e eee rgã, oe eoiaa e aeaa iss n território neste presentes Paverama fazendas de quantidade de denominada hoje região, à refere se tornou-se pecuária a que sendo gado, de produção na maior um possibilitou lhes não agricultura a quando atend rudimentar mesmo que variada, agricultura uma que com fez alimentos de escassez A evidente. ficou de deixar poderianão como aspectos, diferentesem açoria origem decidades demais e Paverama Taquari, XIX. para país. do resto o XI século o todo durante e XVIII século do final no proporcionado pelo gado, que era levado para as áre as para eralevado que gado, pelo proporcionado município do sul lado no terras por busca A nativa. s por gado, de criação à propícias parte, grande em princi econômica atividade a Paverama, de município autor referido O animais”. dos engorda ou alimento ma humano, consumo o para utilizados eram derivados produtivas” próprio(Jung, 2 consumo o das unidades lavouras como praticadas eram culturas essas Todas plantações pequenas com completada era alimentação alimentaçã na largamente usada mandioca, de farinha m que água, de rodas as mover para energia de fonte apresen estas Paverama, de município do sul lado no

iíi d clnzço çraa o i Gad d S do Grande Rio no açoriana colonização da início O Para Trasel apud Flávio Nirceu Jung (2001, p. 17), 17), p. (2001, Jung Nirceu Flávio apud Trasel Para Segundo Vanderlisa Ferreira SegundoGomes: Vanderlisa e lmno, oo m ds rne dfclae enf p.43). 2008, dificuldades memór grandes das a causa à foi fome a que de fato o concreto é quando uma que como pois, alimentos, de estranhar, se es eventual a inscrever de ao sensível particularmente pel é inclusive Não identificada imigração. alimentar, abundância de sécul do europeu popular imaginário no que sabido É o final do século XVIII e início do século século do início e XVIII século do final o as das . O Rio Grande do Sul, Grande do Rio O charqueadas. das as X, exportava em grande escala carne seca seca carne escala grande em exportava X, ser diferente, na alimentação isso também também isso alimentação na diferente, ser ovimentavam as atafonas, que produziam produziam que atafonas, as ovimentavam rendimento, alguns ousaram em investir investir em ousaram alguns rendimento, 001, p.18). 001, a principal atividade econômica, no que que no econômica, atividade principal a o diária dos colonizadores açorianos. “A “A açorianos. colonizadores dos diária o de subsistência, servindo, portanto, para para portanto, servindo, subsistência, de se deu principalmente devido ao lucro lucro ao devido principalmente deu se erem campos abertos, com pouca mata mata pouca com abertos, campos erem na foi marcada por intensas dificuldades dificuldades intensas por marcada foi na tavam vários açudes que serviam como como serviam que açudes vários tavam pal era a pecuária, já que as terras eram eram terras as que já pecuária, a era pal salienta que nas fazendas existentes no no existentes fazendas nas que salienta os colonos açorianos desenvolvessem açorianos colonos os de feijão, milho, arroz, lentilha etc. etc. lentilha arroz, milho, feijão, de o ficou evidente, devido à grande grande à devido evidente, ficou o a s us rmia necessidades, primeiras suas as ia s o produto também servia como como servia também produto o s em relação às fazendas localizadas localizadas fazendas às relação em l bm oo a cdds de cidades nas como bem ul, fundamental de imigração (Gomes, (Gomes, imigração de fundamental cassez, ou mesmo a invocada falta falta invocada a mesmo ou cassez, o XIX, a América era sinônimo sinônimo era América a XIX, o a via de alguns agentes de de agentes alguns de via a rentadas pelos imigrantes, imigrantes, pelos rentadas ia coletiva tenha sido sido tenha coletiva ia 52

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) de Taquari e Paverama. Em relação a esse assunto a relação Em assunto a dee esse Taquari Paverama. permanec açoriana origem de costumes Muitos visita. determinado experimentam freqüência com que visitas interior no somente utilizada é simples alimentação e colonizaram que açorianos descendentes típicados em utiliza nenhuma Paverama, e Taquari pesquisadas, prátic das descendentesfamílias por muitas açor utilizadas de muitas Sul do presentes continuam que no colonizadores açorianos, Grande Rio No encontraram. receita a substituíram e/ou complementaram e var Açores de utilizaram-se Sul, do Grande Rio ao alguma chegarem e Paverama Taquari, como açoriana, origem de po rio-grandenses, cidades as todas praticamente de c culinári XIX, uma de através costumes seus século os manifestam do longo ao vieram também gaúcho solo descend aos anos dos longo ao misturaram-se etnias, m gad vreae atoôia ms qi tiveram aqui mas gastronômica, variedade grande uma

ae esla qe em eitno ets íia a típicas festas existindo mesmo que ressaltar Cabe a Sul Grande do Rio no açorianos de descendentes Os Os primeiros imigrantes/colonizadores açorianos tro açorianos imigrantes/colonizadores primeiros Os porco a mãe mandou, o pai mandou um pedacinho do porco né porco do pedacinho um mandou pai o mandou, mãe a carnear,ta repente tu elevai fazer vez de quando porc três vizinh seu o dois, para porco do pedacinhos de um, divisória, carneando tá que pessoa da faze casa eles aqui, nós como não mesmo, pompa com fazer sécul a fazem no estando nós hoje, Eles tradicional. legado u é Isto casa. em casa p de vizinho, pedaço outro pro pedaço um leva dá, porco, um carniar vão ai costume, interior o para mais famílias as mais ritual, um hoj até que porco do matança da ritual Aquele [...] nosso). nosso). ( [...] vizinho pro pouquinho um distribuindo vai e lá a que morcilha, se faz geralmenteécom porco o Is s fz ã s cm pro à vzs o o ga o com vezes às porco, o com só não faz se Isso . matança do porco do matança lá com toda essa pompa. Só que daí eles vão vão eles daí que Só pompa. essa toda com lá ianos ou não. ou ianos narrativa de ER aponta: narrativade aponta: ER stas duas cidades, até por se tratar de uma uma de tratar por se até cidades, duas stas rém mais enriquecido nas cidades típicas típicas cidades nas enriquecido mais rém se refere à gastronomia e são largamente gastronomiae sãose à largamente refere das residências pelas famílias e pelas pelas e famílias pelas residências das entes de alemães e italianos que para o o para que italianos e alemães de entes a própria, que está inserida no cardápio cardápio no inserida está que própria, a em preservados no interior das cidades cidades das interior no preservados em s dotes culinários oferecidos em cada em oferecidos culinários dotes s es vno fsio a alimentação a festivos eventos seus típica açoriana aos alimentos que que alimentos aos açoriana típica iados dotes culinários trazidos dos dos trazidos culinários dotes iados s cidades do litoral gaúcho. Ao Ao gaúcho. litoral do cidades s uxeram para o Rio Grande do Sul do Grande Rio o para uxeram que se adaptar às condições condições às adaptar se que omo não poderia deixar de ser ser de deixar poderia não omo tualmente estão inclusos a outras outras a inclusos estão tualmente çorianas nas cidades por nós nós por cidades nas çorianas as alimentícias dos antigos antigos dos alimentícias as em casa, bate na porta: porta: embate casa, na a morcela, a lingüiça aa morcela, lingüiça o, o vizinho por sua sua por vizinho o o, nda mantém aquele aquele mantém nda ER, 2009, p.5 grifo grifo p.5 2009, ER, ma coisa assim, é o o é assim, coisa ma e, não se faz como faz se não e, o XXI, eles ainda ainda eles XXI, o s fzm esta fazem e os ro vizinho, um um vizinho, ro m cantoria na na cantoria m , da , carne do do carne do, e e do, 53

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) inovação foi assim pra eles, o cultivo da mandioca, da cultivo o eles, pra assim foi inovação com acordo De inovações. também e locais/regionais P fixavam. se onde locais dos físicas e geográficas mandioca”. uma sociedade [...] cultura diz respeito os cultura a umatodos sociedade diz [...] um é [...] histórica construção “uma como entendida um povo simples, humilde e simples, povo hospitaleiro. um filhos seus para perpassando prim tradições, e costumes como açoriano o tiveram que seja, ou açoriana, herdada arquitetura a e gastronomia à respeito diz religiosi à altares devo procissões,de internos reza terço, do ligados principalmente são pesquisadas, das ou descendentes dos vida na persistem ainda que fator importantíssimo para a preservação eperpetua a para preservação fatorimportantíssimo propícia bastante maneira uma é Esta município. seu bibli fontes e recordações algumas inclusive trouxe açorian acontecimentos dos informada mantém-se pode inclus antepassados, seus os vieram onde de Açores, (2 ER entrevistada da caso o é origem, de sociedade acima referidas. r na inserida européia cultura primeira a sinal por culinári a caso no étnica, identificação de símbolo espe em comunidades duas essas compõem que famílias utiliza sendo permanecem Paverama e Taquari em Sul, col da anos tantos passado mesmo que demonstram que Toda a culinária típica açoriana por nós descrita, descrita, nós por açoriana típica culinária a Toda Isto porque segundo José Luiz dos Santos (1994, p. p. (1994, Santos dos Luiz José segundo porque Isto Constatamos através das entrevistas realizadas que, realizadas entrevistas das através Constatamos al mantém minoria uma açorianos, de descendentes Os aspectos da vida social”. aspectos da vida social”. ção, Irmandades religiosas, e também no que Irmandadese que no também religiosas, ção, a típica açoriana traduz uma cultura, que foi foi que cultura, uma traduz açoriana típica a dos açorianos. As comunidades de origem origem de comunidades As açorianos. dos çãocultura. da e netos. Os descendentes de açorianos são são açorianos de descendentes Os netos. e que eles aprenderam a fazer a farinha da da farinha a fazer a aprenderam eles que 009) que tem forte ligação com a Ilha dos dos Ilha a com ligação forte tem que 009) egião do Vale do Taquari e nas cidades cidades nas e Taquari do Vale do egião a dimensão do processo social, da vida de de vida da social, processo do dimensão a ográficas que doou a Casa de Cultura do do Cultura de Casa a doou que ográficas ortanto, a alimentação sofreu influências influências sofreu alimentação a ortanto, de manter a identidade étnica, que é um um é que étnica, identidade a manter de ive já fez viagens para lá e sempre que que sempre e lá para viagens fez já ive o depoimento de ER (2009, p.7) “E a a “E p.7) (2009, ER de depoimento o dade, em diferentes manifestações: manifestações: diferentes em dade, pessoas inseridas nas comunidades comunidades nas inseridas pessoas eiro colonizador preservam os seus seus os preservam colonizador eiro onização açoriana no Rio Grande do do Grande Rio no açoriana onização cial. A gastronomia é um importante um é gastronomia A cial. os atuais. Em uma de suas viagens viagens suas de uma Em atuais. os enuncia traços da cultura açoriana, açoriana, cultura da traços enuncia dos em larga escala na mesa das das mesa na escala larga em dos os elementos da cultura açoriana açoriana cultura da elementos os gumas ligações com a cultura e cultura a com ligações gumas 44-45), a cultura deve ser ser deve cultura a 44-45), 54

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) nos das comunidades pesquisadas compõemcontexto o ali pe e/ou em permanece pois açoriana, cultural perpetuação culinários aspectos incluindo açoriano, do send compõem, a que pessoas das vida na e sociedade cultu forma a A demonstrar 2.3 de arquitetura - uma tiveram que se adaptar ao que lhes foi oferecido, t oferecido, foi lhes que ao adaptar se que tiveram p um em Porém plantar. para necessárias ferramentas ganhariam tudo de acima que e alimentação farta uma de bem rio-gra solo nenhum em também e Brasil no ou que de confiança pouco com pobres, eram Açores, dos remete à cultura açoriana. remeteculturaaçoriana. à uma mantém que Taquari, do Vale no únicas das uma é colo primeiros pelos empregado estilo do influência primeira da também trata-se empregado, foi barroco somente existe Paverama, Em hoje. até impone permanecendo mais residências as que neste foi e Taquari, s açoriana, residênciatípica nenhuma não apresenta decorrer dos anos sofreu influência e modificações modificações e influência sofreu anos dos decorrer primei dos contemporânea é 7) ANEXO (verifique José Na residências. algumas em colonos primeiros esses em foi que arquitetônico estilo o somente permanece propri construída sido tenha que residência nenhuma por pesquisadas cidades Nas barroco. colonial o foi i nas como residências primeiras nas tanto modesta, clua ed ua osrço itrc é aa de capaz é histórica construção uma sendo cultura A a cdds e ooiaã aoin fi mrgd u empregada foi açoriana colonização de cidades Nas Os imigrantes açorianos que vieram para o Rio Gran Rio o para vieram que açorianos imigrantes Os iveram que construir as suas casas bastante bastante casas suas as construir que iveram endo que o município na época pertencia à à época pertencia na município o endoque em sua estrutura. Já a cidade de Paverama Paverama de cidade a Já estrutura. sua em nizadores açorianos. A cidade de Taquari Taquari de cidade A açorianos. nizadores igreja construída na cidade e que recebeu recebeu que e cidade na construída igreja grejas. O estilo arquitetônico empregado arquitetônico estilo O grejas. rfeito uso e degustação das pessoas que que pessoas das degustação e uso rfeito cidade de Taquari somente a Igreja São São Igreja a somente Taquari de cidade ndense as coisas iriam melhorar, teriam teriam melhorar, iriam coisas as ndense o que os costumes de um povo, no caso caso no povo, um de costumes os que o pregado pelas gerações que sucederam sucederam que gerações pelas pregado nós, Taquari e Paverama não existe existe não Paverama e Taquari nós, ier mmno so ã aconteceu, não isso momento rimeiro municípios de Paverama municípios e Taquari. ntes e reforçadas foram construídas, construídas, foram reforçadas e ntes amente por colonizadores açorianos, açorianos, colonizadores por amente etrs ã ua msrgm da amostragem uma são mentares ra açoriana os lotes de terra, as sementes e as as e sementes as terra, de lotes os ros colonizadores açorianos, mas no no mas açorianos, colonizadores ros m irj od o sio colonial estilo o onde igreja uma arquitetura colonial barroca, que que barroca, colonial arquitetura de do Sul, originários das Ilhas das originários Sul, do de permanecer inserida em uma uma em inserida permanecer propriedade sua, vieram na na vieram sua, propriedade ma arquitetura simples e e simples arquitetura ma 55

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) pelos açorianos, antes de partirem para o Brasil er Brasil o para partirem de antes açorianos, pelos oceia o e sno oaat amjd. et f a autora:referida precárias.com acordo De Desta almejado. doravante sonho seu o concretizar anos vinte aproximadamente por esperar que tiveram deS Grande aoao Brasil, Rio chegaramporém quando potrei o horta, a pomar, o galpão, o casa, a terra, caso no nem ventos, as da enxurradas, de cidade Taq nã que frágil e simples material um de feitas foram idéia a reforçar vem afirmação Essa tempo”. do ação rud processo o e construí-las para dispunham que de residência de unidades “As que destaca p.66) (1983, not d ro Sbe s rmia rsdnis cons aponta: residências primeiras as Sobre rio. do encosta retirar conseguiam que o com rudimentares e simples Segundo Cleusa Maria Gomes Graebin (2004, p.221), a p.221), (2004, Graebin Gomes Maria Cleusa Segundo Fr anteriormente, citado assunto mesmo ao Referente

não era quase nada a enchente levou [...] (ER, 2009 (ER, levou[...] enchente a nada quase era não apa se Eles tudo. levou deu, que enchente o primeira enchente, uma é que o conheciam não eles rios, há há não ilhas, dessas nenhuma em há não onde Açores, do barrancas nas bem fixação Essa localização? essa te que grande enchente primeira a Então árvores. de essas casinhas deles, que já eram já que deles, casinhas essas primeira na h Então Taquari. praia do margens às à localidade vamos nós que no foi Taquari de cidade da p dos urbano assentamento desse localização A [...] do grupo envolvido (Graebin, 2004, p.222). p.222). 2004, (Graebin, envolvido grupo do e com correspondência reconstruindo em sentidos imediato, de multiplicidades do universo no vivido, do habitado espaço O história. da movimento do cotidian isolada nã habitação Este A habitados. religião. eles por da espaços diversos domínio o sob e trabalho c seu o tiveram religiosos, e econômicos políticos, colonizado projeto um de suporte como açorianos, Os pobrinhas ro, o chiqueiro e a mangueira com animais, animais, com mangueira a e chiqueiro o ro, o resistiu ao tempo, nem às fortes chuvas e e chuvas fortes às nem tempo, ao resistiu o a de quando chegassem à este país teriam teriam país este à chegassem quando de a uari, às cheiasuari, rio Taquari. do às mais antigas desapareceram. O material material O desapareceram. antigas mais de que as primeiras moradias açorianas açorianas moradias primeiras as que de das matas (madeira e capim) e barro da barro e capim) e (madeira matas das imentar de construção não resistiram à à resistiram não construção de imentar ão Pedro, os primeiros casais açorianos açorianos casais ãoprimeiros Pedro, os truídas por açorianos a depoente ER ER depoente a açorianos por truídas orma as primeiras habitações eram eram habitações primeiras as orma aa e iae, pr i poder fim por e fixarem, se para . Era daquelas taquaras e galhos e troncos troncos e galhos e taquaras daquelas Era . ancisco Riopardense de Macedo Macedo de Riopardense ancisco imagem construída e sonhada sonhada e construída imagem , p.9 grifo nosso). nosso). grifo p.9 , rimeiros açorianos, dos fundadores fundadores dos açorianos, rimeiros rio? Porque eles são das ilhas dos dos ilhas das são eles Porque rio? ve levou. E por que eles aceitam aceitam eles que por E levou. ve voraram. O pouco que tinha que que tinha que pouco O voraram. enchente grande que teve, levou levou teve, que grande enchente rios. Lá tem ribeiras. Então não não Então ribeiras. tem Lá rios. que seriam as cheias. Então a a Então cheias. as seriam que oje, o bairro Praia, que é uma uma é que Praia, bairro o oje, otidiano direcionado para o para direcionado otidiano o pode ser considerada considerada ser pode o instala-se na dimensão dimensão na instala-se os imaginários sociais sociais imaginários os r pautado por motivos motivos por pautado r o foi construído nos nos construído foi o spaços e produzindo produzindo e spaços 56

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) cobertas de palha” (Graebin, 2004, p.222). 2004, cobertas(Graebin, palha” de levantadas serem a povoações nas habitariam, casais espiritual e jurídico controle o assegurado ficaria a oferecida ser lhes devendo espirituais, termos em rslad dso r vsvl m m aqieua m arquitetura que situaçãoviviam. de com carência uma em visível era disto resultando o econ dificuldades enfrentaram Tebiquaryde José São

terrenoencravado”(Macedo,p.67). 1983, frente para os lados e a urbana, da frente para os os para frente da urbana, a e lados os para frente res destas eoutra uma entre principal “Adistinção de denominação cuja equipamento abrigou ela porque que dela partir a foi porque primeiro não razões: duas mesmo Macedo, de Riopardense Francisco Segundo e Sul, do Grande Rio no original feição sua em casa pa material usado campo do variavamno modelos, nos es mesmo um de partir a construídas sendo mesmo que diferenciações aponta (1983) Macedo de Riopardense Roche Detemos: com acordo Daniel Segundo Cleusa Maria Gomes Graebin , a organização organização a , Graebin Gomes Maria Cleusa Segundo Para Nilda Rita Alves dos Santos (2009, p.66) os pr os p.66) (2009, Santos dos Alves Rita Nilda Para m eaã à piers aa cntuds o açori por construídas casas primeiras às relação Em

2004, p.223). p.223). 2004, carroças as cas gado, d o e colheitas as abriga trabalho; A papel consciências. as Este assombra e [...] eras as selvagens atravessa animais dos também mas elementos, dos protege que abrigo um É proteção. de c casa A [...] tempo, recuados mais os desde humana [...], humana, vida da centro no está casa a [...] idências é que a casa rural desenvolve-se da desenvolve-se da rural casa a que idênciasé a casa-em-fita urbana foi gerada, e segundo segundo e gerada, foi urbana casa-em-fita a sobre as famílias. “As casas nas quais os os quais nas casas “As famílias. as sobre uds aatnos, oo lgc, ao lógico, é como adaptando-se, fundos, para acomodá-los, deveriam ser de taipa, taipa, de ser deveriam acomodá-los, para ômicas e isso não poderia ser esquecido, esquecido, ser poderia não isso e ômicas proximidade com a igreja, pois assim assim pois igreja, a com proximidade xplica-se mesmo assim a casa rural por por rural casa a assim mesmo xplica-se uso e posição chegou até os dias atuais. dias os até chegou posição e uso ra a cidade.raa uito simples e pobre, que refletia a a refletia que pobre, e simples uito entre as residências rurais e urbanas, urbanas, e rurais residências as entre tilo arquitetônico, o colonial barroco, colonial o arquitetônico, tilo imeiros açorianos que fundaram fundaram que açorianos imeiros e as máquinas (Roche apud Graebin, Graebin, apud (Roche máquinas as e dos casais deveria ser assistida assistida ser deveria casais dos é a marca mais visível da ocupação ocupação da visível mais marca a é ed ecnrd nenhuma encontrado tendo das variações sazonais do clima, clima, do sazonais variações das a é também um instrumento de de instrumento um também é a anos, o autor Francisco Francisco autor o anos, omeça por ser o principal lugar lugar principal o ser por omeça e acolhimento e segurança segurança e acolhimento e 57

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se áreareferidoalter estaautor, urbana na planta Mace p. com 1983, (Macedo, açoriano” ‘mobiliário’ acordo o evocando de elementos, Esses esférico. forno largur a toda com mas estreitas eram estas chaminé, semelhante é cozinha A camas. as e quarto o outro, longoanos. dos típic religioso costume um sendo devoção, de santos p servem quais os oratórios, denominação: outra com n como Taquari de cidade na tanto permanecem mesmas de geralmente paredes por limitado é ainda casa da características: seguintes

Francisco Riopardense de Macedo a casa rural açoria rural casa a Macedo de Riopardense Francisco c a Macedo de Riopardense Francisco de concepção Na m eaã à ea o tah avsia iaa atua citada, alvíssima toalha com mesa à relação Em

o tah avsia aa eee o ojts as p p.69). 1983, mais objetos os d santinhos e estatuetas jóias, receber de caixas lampiões, para alvíssima toalha com fotogr com quadros há cama da além nele, e assoalho ap que modestas, casas destas muitas em Verifica-se d circulação de áreas das defendidos são quartos os casa na que verifica se finalmente E, maior. quarto peç revelada duas A são copeiras. à outras semelhantes comodidades As Maiores [...] diurnos. recolhimento domésticos trabalhos os p deslocada foi e peças duas outras as com emlinha “copeir sua forno, e “lar” seu com cozinha, A [...] pelo entrará sempre visitante c da equipamento no tem que e avantajadas dimensões re que paredes, grossas por limitado retângulo um É oer bm a rne cm es rts su santin seus pratos, seus com p.67). 1983, família”. (Macedo, a toda de relíquias frente, na bem copeira preci mais as e louças guardar para prateleiras com d numa e, mesa haverá peça mesma Na [...] vestuário janela à borda rua, a olhar para ligado sentam-se senhoras ou moças tablado um com sempre e madeira de

falsa meio da casa da meio a, sendo assim ele destaca: ele sendo assim destaca: a, , dormitório no telhado, continua com acesso sobre sobre acesso com continua telhado, no dormitório , madeira, ficando de um lado a cozinha, do do cozinha, a lado um de ficando madeira, à da casa urbana, com forno, lar, trempe e trempe lar, forno, com urbana, casa da à a do fogão. O chão era de terra batida e o o e batida terra de era chão O fogão. do a 68). (observe ANEXO 8) Ainda para o o para Ainda 8) ANEXO (observe 68). o açoriano preservado e cultuado ao ao cultuado e preservado açoriano o

ara guardar e/ou expor imagens de de imagens expor e/ou guardar ara , espécie de sala-de-estar, às vezes com piso piso com vezes às sala-de-estar, de espécie , a cidade de Paverama, só que agora agora que só Paverama, de cidade a do “participaram da nossa vida vida nossa da “participaram do na, ainda acrescenta que o meio meio o que acrescenta ainda na, e várias cores e tamanhos (Macedo, (Macedo, tamanhos e cores várias e a” e “trempe” deixou de ter posição posição ter de deixou “trempe” e a”

urbana ou na residência encravada, encravada, residência na ou urbana ara trás, nela se farão as reuniões e e reuniões as farão se nela trás, ara lmente observamos que as as que observamos lmente cebe, num dos cantos, o forno, de de forno, o cantos, dos num cebe, osas lembranças da família [...] a a [...] família da lembranças osas r, tagarelar e costurar as peças do do peças as costurar e tagarelar r, iurna pela presença do corredor. corredor. do presença pela iurna ns m o qats ipe de dispõe quartos dos um enas afias pelas paredes e uma mesa mesa uma e paredes pelas afias as paredes, a copeira: cavidade copeira: a paredes, as asa rural representava as as representava rural asa ozinha função de destaque. “O “O destaque. de função ozinha s pelos armários embutidos embutidos armários pelos s hos e fotografias, pequenas pequenas fotografias, e hos principal, onde duas ou três três ou duas onde principal, reciosos da família: vasos, vasos, família: da reciosos as se tornaram área de de área tornaram se as

58 o o

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) m uc d bro oo opeet pr o material o para complemento como barro de busca em rio do margens nas ocorreu como assim Taquari, a rio para rio do e matas das retirado material Sobre primeiros os que sendo ocorreu, também isso Taquari edificaram residências com tijolos e reboco, tijolos cobert edificaramresidências com por estilo em telhas cobertura, como tinham ranchos as para galharia e barro usou-se litoral, No teto. ga e barro o usou-se certamente Jacuí, rio do torno aprovei açorianos dos casas primeiras As açorianos. como funcionava conforto, de condições de agregação ca a mesmo que destacando palha, de cobertos taipa, d revestida eram concedidas, eles a terras nas seja de Grande Rio no estabeleceram se que açorianos dos

d estar ao e refeições às serve que madeira de piso cas da largura a tinham algumas necessário, julgava açorianas, urbanas residências às relação em Ainda qu cozinha um apresentavam mesmas as que acrescenta defineque:também lua ai Gms rei (04 p 2324 escla 223-224) p. (2004, Graebin Gomes Maria Cleusa urbana ou SegundoRoche Rural Daniel vida família [...] (Roche apud Graebin, 2004, p.223 2004, Graebin, apud (Roche [...] família vida insc gente de vidas e contidos Objectos arranjar. o sucess gerações por modificado e outrora construído passado o condensa congrega, casa A afetivos. laços domé vida vida da a e indivíduos desenvolve dos intimidade se da nuances que em espaço o é casa a [...] temo p.71). pelo 1983, casa da separada completamente então construída cozinha, A significativos. muito são doces) e um planta estocagem para alimentos de adotam preparação de serviços urbanas e rurais casas das Algumas as com telhas e com janelas. comjanelas. ascom telhas e e toda a família (veja ANEXO 9). O autor autor O 9). ANEXO (veja família a toda e e um caráter de simplicidade: ranchos de de ranchos simplicidade: de caráter um e paredes e junco para cobertura. Alguns Alguns cobertura. para junco e paredes lhos para taipa e a palha santa-fé para o o para santa-fé palha a e taipa para lhos a, recebendo do lado oposto o forno, um forno, o oposto lado do recebendo a, taram o material existente no meio. Em Em meio. no existente material o taram Jacuí (já citado por Graebin, 2004) iam iam 2004) Graebin, por citado (já Jacuí um lócus privilegiado do cotidiano dos dos cotidiano do privilegiado lócus um colonizadores açorianos recorriam ao ao recorriam açorianos colonizadores tuguês. As famílias com mais posses posses mais com famílias As tuguês. São Pedro, seja nos arranchamentos, arranchamentos, nos seja Pedro, São a ed hmle smls u o a com ou simples humilde, sendo sa e vai alargando à medida em que se se que em medida à alargando vai e construção das primeiras casas, em em casas, primeiras das construção Francisco Riopardense de Macedo Macedo de Riopardense Francisco tlzd a e uiiao m suas em utilizado ser a utilizado ee u a css a maioria da casas as que rece ). ). revem nela as linhas de força da da força de linhas as nela revem (queijos, salmouras, pão, salames salames pão, salmouras, (queijos, ivas que unificaram os modos de de modos os unificaram que ivas , de dimensões bem maiores, é é maiores, bem dimensões de , e o futuro no espaço habitado, habitado, espaço no futuro o e familiar, onde encontramos as as encontramos onde familiar, stica e onde são vivenciados os os vivenciados são onde e stica r de incêndio [...] (Macedo, (Macedo, [...] incêndio de r pouco diferente quando os os quando diferente pouco 59

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) irregular, rebocada eirregular,rebocadacaiada. Ainda referido o para rem e fachada a ritmando destacavam se que alisadas sob os Macedo, de de formados eram janelas, das Riopardense peitoris os e vergas Francisco para os Ainda elegantes, soluções algumas apresentavam esmero melhor as paredes das casas, que casas, serviam melhoras para tanto paredes das c de denominado foi que (o outra na emendada ficava processo um adotar a pobres mais famílias as levava conseg de dificuldade havia modesta, mais habitação rela construtivo processo O pobre. mais caseb residencial de espécie uma barro, de taipa usavam antigas c primeiras das construtivo processo ao de relação Em Riopardense Francisco Segundo outra. a para uma ANEXO simetricamente10). (verifique geralmentecom retangular, forma umade arquitetura pr dos construções as também como vida de qualidade ampliavam-se econômicos recursos os passava, tempo igreja. a para época na traçada urbana planta a com acordo árvores de troncos e galhos aço os os taquaras, as p.3) tiraram (2009, ER entrevistada a com acordo De mat do tiravam eles que o com casas suas as fizeram colhido na mata siliar e do barro na colhido mata da e siliar retirado barra do e simples eram casas primeiras as que de hipótese, nó por obtida entrevista com acordo De construções.

aa id Rt ds ats 20, .6 n cdd d cidade na p.66) (2007, Santos dos Rita Nilda Para nca do rio Taquari. rio Taquari. do nca autor: grandes peças de pedra, bem aparelhadas e e aparelhadas bem pedra, de peças grandes , cipós, o barro e fizeram as suas casas de de casas suas as fizeram e barro o cipós, , uma residência quanto para uma residência quanto outra. o, da barranca do rio. Provavelmente eles Provavelmente rio. do barranca da o, cionaria a cidade com a zona rural pela pela rural zona a com cidade a cionaria mais de uma entrada e janelas colocadas colocadas ejanelas entrada de mais uma asa-em-fita), desta forma aproveitava-se aproveitava-se forma desta asa-em-fita), de construção simples, onde uma casa casa uma onde simples, construção de s, a depoente ER (2009) confirma esta esta confirma (2009) ER depoente a s, uir tijolo devido ao preço deste, o que que o deste, preço ao devido tijolo uir foram construídas a partir do material material do partir a construídas foram édios. A partir disso assa a predominar a assa disso partir A édios. atando o restante da parede em pedra pedra em parede da restante o atando iae od tna paa a ra, a ruas, as praça, a tinha onde cidade, re das estâncias, que era a unidade unidade a era que estâncias, das re Macedo (1983, p.91), as casas mais mais casas as p.91), (1983, Macedo umbrais das portas, assim como as as como assim portas, das umbrais para alguns, não só melhorando a a melhorando só não alguns, para asas açorianas variavam pouco de de pouco variavam açorianas asas rianos que colonizaram Taquari Taquari colonizaram que rianos e Taquari à medida em que o o que em medida à Taquari e rados realizados com mais mais com realizados rados 60

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 11). (verifique reduzido ANEXO menos pelomantém ou determinaçãoproprietário, do ai que poucas As caíram. já muitas e atenção devida de cidade da recurs de dependem as residências dessas só proprietários não autoridades, de e população destruir de encarregou se já tempo o bonitas, muito muit assim mesmo açorianos, colonizadores primeiros bairro no seja restam, que casas poucas As . praça a e Igreja a com Taquari, de cidade da centro originalmente era onde da cima pra mais bem urbano, se estes açorianos, colonos e primeiros a Taquari, pelos ca em Taquari empregada primeiras arquitetura à das relação nenhuma Em restando não que esclarece re das construtivo processo o sobre Complementando deressalta:Macedo lua vzs itrd a cpm rbcds pint e rebocadas e capim p.92). 1983, (Macedo, ao misturado vezes algumas re assim estrutura A [...] horizontais gera peças tesouras, nestas das altura na e piso no grossos mais estei Os [...] boi de tento ou cipó usando , tr de especial habilidade uma era muito interessava elaboração sem locais materiais usados eram menores destes internas paredes das construtivo processo No 94). andar ao reservado ficava requinte o todo existia; escravos de depósito para usado era térreo o quando macho-e-fêm em madeira a trabalhar para máquinas de si muito era antigas mais residências nas peças das f tod de roteiro de do cidades as ornato vez todas em [...] único Muitas verificar o [...] urbanas, térreo residências no pequenas e pequenos vidros tinham m geralmente reduzidas, dimensões de guilhotina, de novo criando enriquecedo elementos beiral, o friso, o determinar janelas entre pilastras surgem prédio, [... construtivos processos dos evolução à paralela tiveram internos detalhes e fachada da elementos Os , que se repararmos bem é encima de uma de encima é bem repararmos se que , s saui e eeas nna e e a deu se nunca federais, e estaduais os nda restam por influência e por própria própria por e influência por restam nda ainda a fachada, mais é um número bem é número um mais fachada, aindaa as dessas casas, que mesmo simples são simples mesmo que casas,dessas as afastam e vem formar o seu núcleo núcleo seu o formar vem e afastam . E até por falta de conhecimento da da conhecimento de falta por até E . Praia, já são construídas depois dos dos depois construídas são já Praia, a primeira fundação, onde é hoje o o hoje é onde fundação, primeira a sas construídas às margens do rio rio do margens às construídas sas Taquari, como a população, os os população, a como Taquari, sidências, Francisco Riopardense Riopardense Francisco sidências, ntrevistada ER (2009, p.9-10), p.9-10), (2009, ER ntrevistada os verticais eram fixados em caibros caibros em fixados eram verticais os ormação luso-brasileira [...] O forro forro O [...] luso-brasileira ormação res do suporte deste [...] As janelas janelas As [...] deste suporte do res superior [...] (Macedo, 1983, p.93- 1983, (Macedo, [...] superior alizada era preenchida com barro, barro, com preenchida era alizada ] Além dos cunhais nos cantos do do cantos nos cunhais dos Além ] mples, pois não dispunham, ainda ainda dispunham, não pois mples, sobrados e mesmo nas das casas casas das nas mesmo e sobrados amar e amarrar paus roliços com roliços paus amarrar e amar lmente apontados e introduzidos introduzidos e apontados lmente , necessariamente, uma evolução evolução uma necessariamente, , ou casa comercial, o forro não não forro o comercial, casa ou s ritmos na fachada, que vão vão que fachada, na ritmos s enores ainda no piso superior, superior, piso no ainda enores especial. O que valia nele e e nele valia que O especial. ea [...] No caso dos sobrados, sobrados, dos caso No [...] ea a a fachada, como se pode pode se como fachada, a a es estas janelas foram, nas nas foram, janelas estas es adas de ambos os lados lados os ambos de adas 61

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) c Irmandadeque porfoi consultado, danós José São sinos dois os torre, a destruiu que 1967, de ano no si por inclusive até estrutura, sua em modificações colonizar que açorianos primeiros dos contemporânea obtivemos: sendoassim José São Irmandade da Atas de Livro mesmo no Ainda em José São Irmandade pela tomadas providências às c empregado relação Em arquitetônico ao nas estilo S Igreja na empregado arquitetônico estilo o Sobre define: Irj Mti So oé qe oe e nota o c no encontra se hoje que José, São Matriz Igreja A

form uma p.9). 2009, (ER, é conhecimento qu meu moradia, minha a conhecimento, meu o construindo O conhecimento. o tenho u de construir vão não conhecimento, fo de bagagem sua Taquari se m japonês, outra, estilo no não seria arquitetura a e japoneses, cá pra forma essa trazer construía ele como forma a ele portuguesa, como arquitetura e vida de forma sua a traz ele tradições, costu gente Então a luso. português, é açoriano o porque portugueses, açoriana são eles Açores nos como p colonial o qu vivência a conhecimento, o trazendo vindo, estão ou barroco colonial o é estilo o [...] José. Taquari, 1806 [abertura do livro]. p.185). p.185). livro]. do [abertura 1806 Taquari, José. ( [...] Secretário seu por enviada foi terra, desta Arthu Marechal República da Presidente Senhor Exmo. ocorrênci triste do propósito à secundado recebidas mensagens maioria grande sua em um, cada de pessoal tend fim, nessitório aquele para meios s dos obtenção deliberar para a que acertado Ficou Igreja. vetusta da Vigário restauração infatigável do presidência acontecimento, inefasto do impacto o Passado [...] [abertura 1806 Taquari, José. São Irmandade Atada credo de distinção sem física, integridade sua para [... adultas pessoas de ajud número grande para empenhando-se popular massa grande acudiu oportunidade, instalações, suas destruindo torre, na horas, 13:30 di taqu irrompido destruído comunitário parcialmente templo, notável esforço notável ao atendendo [...] tuações curiosas, como o incêndio na torre torre na incêndio o como curiosas, tuações e o relógio. Conforme Ata de 19/03/1968 19/03/1968 de Ata Conforme relógio. o e ontém o relato de que: relato o ontém de que: am Taquari, ao longo dos anos sofreu sofreu anos dos longo ao Taquari, am relação ao incêndio na torre da igreja, igreja, da torre na incêndio ao relação asas, a depoente ER aponta: aponta: asas, a ER depoente ão José, a entrevistada ER (2009) ER entrevistada a José, ão Ata 19/03/1968-Ata da Irmandade São São Irmandade da 19/03/1968-Ata Ata nr d cdd d Tqai é Taquari de cidade da entro encontramos dados referentes referentes dados encontramos os três sinos e o antigo relógio. Na Na relógio. antigo o e sinos três os as então por isso, cada povo traz a a traz povo cada isso, por então as Irmandade assumiria o encargo da da encargo o assumiria Irmandade ortuguês, porque era o estilo, eles eles estilo, o era porque ortuguês, religioso [...] (Ata de 19/03/1968- de (Ata [...] religioso a, destacam-se a que, em nome do do nome em que, a destacam-se a, ele traz os seus costumes, as suas suas as costumes, seus os traz ele e eles tem, a vivência deles. Então Então deles. vivência a tem, eles e o os irmãos, além da contribuição contribuição da além irmãos, os o do livro]. p.185). p.185). livro]. do a 4 dezembro de 1967, cerca das das cerca 1967, de dezembro 4 a é português, ele vai trazer a sua sua a trazer vai ele português, é reuniu-se esta Irmandade, sob a a sob Irmandade, esta reuniu-se as suas casas lá. Então ele vai vai ele Então lá. casas suas as ariense para a recuperação do do recuperação a para ariense ma outra forma, porque eu não não eu porque forma, outra ma ] algumas com risco inclusive inclusive risco com algumas ] e vai passando de pai pra filho filho pra pai de passando vai e be s rvdnis aa a para providências as obre sse fundada vamos dizer por por dizer vamos fundada sse r da Costa e Silva, ilustre filho filho ilustre Silva, e Costa da r ar a dominar o sinistro [...] [...] sinistro o dominar a ar ma dizer que a cultura lusa lusa cultura a que dizer ma s pelo Vigário [...] as várias várias as [...] Vigário pelo s a como eu já vinha vinha já eu como a 62

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m eaã a etl aqieôio mrgd n Ig na empregado me arquitetônico a estilo ao que relação revela Em EK depoente o realizada, entrevista (veja14). ANEXO comemor sua tendo e Taquari de Igreja da nome mesmo ed comopadroeiro santo tem também la.Esta igreja arquit estilo do utilizaram-se construtores os qual c foi que Manoela Santa de localidade na município, exis açoriana cultura à Remetendo paveramense. solo s alemães colonizadores os que já alemã, influência localizam- hoje que antigas mais casas As tempo. ao mor primeiras das construção à devido t provavelmente atual no par estabeleceram-se a açorianos colonizadores Somente Taquari. município-mãe ao pertencente époc na que já açorianos, dos herdado arquitetônico p.4, observar no anexo 15). 15). anexo no observar p.4,

13 12

empregado pelos alemães, portanto é barroca alemães, empregadopelos Na Igreja Barroca o campanário fica do lado de for de lado do fica campanário o Barroca Igreja Na s sinoem o com alta torre apresenta Gótica Igreja á o uiíi d Pvrm no xse ehm casa nenhuma existe não Paverama de município no Já udaa ardnaa eos o cm e campanár o e cima por depois arredondada e quadrada mais (obs p.11) 2009, (ER, guardada precise, ficachaveada, tempo que evento um em ou José São de festa n sai chaveada, ta só e existe, ainda ela primeira, lugar no cópia uma tem Igr e narelíquia uma como encontra guardada se ainda Portugal de vinda madeira, madeira. e José São de imagem uma José, Dom rei do Portugal, Ig de rei ao essa homenagem em que José São importante, padroeiro coisa uma de esqueci eu Não que isso é E padrão. mesmo esse modelo, mesmo esse forma em é teto O m simplicidade. sua simples, essa por é mesmo construção A menor. altar um lado cada t vai tu Igreja nossa na entra tu se Então menores. um é que templo, no português estilo o se – mantém co da pedras as grossas, são paredes as colonial, é Matriz Igreja nossa da construção A José. São sendo José São de povoado do ao nome o como homenagem Igreja, da em nome e bem por achou r se ao Então homenagem José. em Dom José São de nome o leva Ela [...] de puxar o sino ficam lá dentro do campanário e a b a e campanário do dentro lá ficam sino o puxar de t as tem ela gótica Igreja a elementar, é isso Mais

eu interior (EK, 2007, p.4) p.4) 2007, (EK, euinterior 13 a da Igreja e não tem torre no alto do telhado (EK, telhado do alto no torre tem não e Igreja da a : : etônico barroco para erguê-la e incrementá- e erguê-la para barroco etônico ucederam os açorianos na colonização do do colonização na açorianos os ucederam e devoção São José, recebendo portanto o o recebendo portanto José, São devoção e se na cidade de Paverama são todas com com todas são Paverama de cidade na se a da colonização, o então município era município então o colonização, da a onstruída no início do século XIX, na na XIX, século do início no onstruída adias ser muito simples não resistiram resistiram não simples muito ser adias m no gótica é não sma erritório pertencente à Paverama, e e Paverama, à pertencente erritório te uma igreja/capela no interior do do interior no igreja/capela uma te ação anual também em 19 de março março de 19 em também anual ação tir de 1855-1860 os primeiros primeiros os 1855-1860 de tir reja São José de Paverama, em em Paverama, de José São reja er o altar – mor, o altar principal, de de principal, altar o mor, – altar o er nstrução são retiradas aqui do local, local, do aqui retiradas são nstrução as procissões, uma vez por ano na na ano por vez uma procissões, as orres, os campanários, aí as cordas cordas as aí campanários, os orres, então é simples, também a forma forma a também simples, é então erve ANEXO 12 e 13). 13). e 12 ANEXO erve arroca é que nem isso aqui ‘ó’, aqui isso nem que é arroca altar principal, ladeado de dois dois de ladeado principal, altar eja. É claro que hoje ela está está ela hoje que claro É eja. /residência com o estilo estilo o com /residência eu tenho a dizer sobre a Igreja. Igreja. a sobre dizer a tenho eu de abóbada, mantendo sempre sempre mantendo abóbada, de de mais a mais o restante do do restante o mais a mais de que era Dom José, ela recebe recebe ela José, Dom era que de Tebiquary, padroeiro então então padroeiro Tebiquary, de , mas a imagem verdadeira, a a verdadeira, imagem a mas , Essa imagem de São José em em José São de imagem Essa as ela é muito bonita, talvez talvez bonita, muito é ela as reja então, que recebe como como recebe que então, reja ei na época, de Portugal era era Portugal de época, na ei o hg pr oa é que o é e fora por chega io rei de Portugal colocar o o colocar Portugal de rei 12 qe r o estilo o era que , 2007, 2007, 63

é é

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) m e rtno o rçd d pat ubn ds cid das urbana planta de traçado do tratando se Em aponta: a ER colonizaçãodepoente açoriana, diretos” arsem (Macedo,p.88). 1983, nem luz o a corredor por ligada sala uma fachada, na janela assu planta a recursos menores de populações as “Já u empregados, de alojamento e depósito o fundos aos p só um de menores, casas Em vizinhas. propriedades altos muros por limitados eram escravos dos serviço páti o importantes, mais sobrados nos Mesmo urbano. r em que esclarece Macedo de Riopardense Francisco tinha mesma a cidade, na açorianas, residências nas Para Flavio Nirceu Jung as estâncias que se formar se que açoria estâncias as Jung Nirceu colonizadores Flavio Para pelos XVIII século do final do em Macedo, de Riopardense Francisco segundo Ainda as separavampovoadosestâncias. encontravam-se os oods çrao eplao pl Ro rne o Su do Grande p. 2009, (ER, [...] primeiro o foi Taquari traçada, Rio pelo espalhados açorianos povoados Hou 1764. em reconhecida está traçada urbana planta com povoado primeiro o então Taquari foi que [...] prego! Era todo encravado e aqui hoje em dia,em hoje aqui e encravado todo Era n prego! madeira madeira, de ali, anos oitenta durou que o da ‘ó’ aqui gozação, é hoje isso antigamente, fazer é aqui isso é e concreto em feita foi sino lá estrutura o sujeito oi tava e agüentou apodreceu ele porque ele campanário, arrancar o justamente v é a bem original dizer pra coisa única a onde aqui, acontece p.75-76). p.75-76). sentido verdadeiro o era afinal, que, o portuguesa, co na importância efetiva tiveram [...] alçado gado tivessem que aos sesmarias de concessão de sistema apropr A [...] pecuária à dedicada rural instalação residê de comércio pequeno com paróquia, ou curada capela de construção ig a da torno em Vereadores) de apenas (Câmara administração então, era, Povoação, 15). 15). (E assim é e, anos, quarenta menos] ou [mais dizer, que não vai cair, é e esse concreto que fazem hoje hoje fazem que concreto esse fininhos e é cair, vai não que ali não sei não ali nem tem graça nenhuma. Eu puxo o sino a quarenta e quarenta a sino o puxo Eu nenhuma. graça tem nem utra sala tendo entre elas uma terceira peça peça terceira uma elas entre tendo sala utra que se adaptar às limitações do espaço espaço do limitações às adaptar se que

nidos ao corpo da casa por um corredor. um por casa da corpo ao nidos e bem fechados que os separavam das separavam os que fechados bem e iso, o pátio de serviço é mantido, tendo tendo mantido, é serviço de pátio o iso, o “a eia m u o primeiros os que em medida “Na nos o para a carruagem, o poço e a área de de área a e poço o carruagem, a para o mia o esquema mais simples. Porta e e Porta simples. mais esquema o mia am na cidade de Paverama a partir partir a Paverama de cidade na am ades (observe ANEXO 16) com com 16) ANEXO (observe ades

aqui ‘ó’ aqui elação à planta que era traçada traçada era que planta à elação gozação aqui, o que os velhos sabiam sabiam velhos os que o aqui, gozação 2-3). 2-3). de tais concessões (Macedo, 1983, 1983, (Macedo, concessões tais de coroa a para território do nservação iação de grandes áreas, feitas pelo pelo feitas áreas, grandes de iação qui uns dias vão ter que trocar. Ah Ah trocar. que ter vão dias uns qui K, 2007, p. 4) (verifique ANEXO ANEXO (verifique 4) p. 2007, K, reunido ponderável quantidade de de quantidade ponderável reunido uma planta urbana traçada e esta esta e traçada urbana planta uma cair, ‘mais’ pode olhar agora a a agora olhar pode ‘mais’ cair, ão tem nenhum prego! Nenhum Nenhum prego! nenhum tem ão ve antes mesmo de 1760, muitos muitos 1760, de mesmo antes ve grandes áreas vazias, que que vazias, áreas grandes de abastecimento. Estância era a a era Estância abastecimento. de erdade que não está mais aqui aqui mais está não que erdade reja, recém elevada à condição condição à elevada recém reja,

tenta anos mas tivemos que que tivemos mas anos tenta em dia, com aqueles arames arames aqueles com dia, em mas pode derrubar essa coisa coisa essa derrubar pode mas ncias relacionadas com a a com relacionadas ncias l, mas com planta urbana urbana planta com mas l, u não vou vou não u 64

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) suas casas, afirmando:suascasas, ec meio o que o aproveitar que tiveram açorianos Os ma ofereciam também e férteis, e firmes maioria sua aoesforço de grupose estabelecidos apropriação já recorrer cultura, sua de aspectos recriar de a como r de contexto num insere-se ad asua para fazer tiveram de esforçoque 231)“No arquitetura a fim, Por com acordo De Açores. dos Ilhas nas açorianos pelos terraspossuía. cadaum que número o cavalares, e vacuns animais de quantidade veste as e domésticos utensílios os móveis, os eram c raros em e, palha de coberta taipa, de geralmente c A trabalho. e refúgio repouso, abrigo, seu o para restringiu- XVIII, século do final e metade segunda

Ainda para Pe. Alberto Trasel apud Jung (2001) é e é Ainda Alberto apud (2001) para Trasel Jung Pe. p.17). (Jung,2001, sesmari Uma devolutas. terras serem por provincial, s solicitavam terras, nessas chegavam colonizadores

Ainda para Graebin (2004), os terrenos destinados p destinados terrenos os (2004), Graebin para Ainda Segundo Cleusa Maria Gomes Graebin (2004, p.230) A p.230) (2004, Graebin Gomes Maria Cleusa Segundo ret e . . edr e s aeds e atAa e Sant’Ana de Fazendas as p.17). e Jung,2001, apud (Trasel Azambuja de Antônio Herder; N. N. e Ernesto Fa a Silva; da Luiz Miguel de Rica, Vila de fazenda Cachim Fazenda a Souza; de Machado Manuel de Paulo, João de Jardim, Bom fazenda a Travassos; Manuel de Jesus de Francisco Manuel de esperança, Boa t a foram atual no existiam que fazendas primeiras as [...] p.240). cob pedra de casa a era Açores, dos ilhas f das rural Este matas. nas cobertura) arquitetura a que vez uma natureza, da apropriação a (para capim e pique) argiloso fosse solo o (se barro o Trabalhavam [...] da natureza”. se, na maioria dos casos, ao indispensável indispensável ao casos, dos maioria na se, aptação, recorreram a algumas estratégias, algumasestratégias, a aptação,recorreram esmarias das referidas terras do governo governo do terras referidas das esmarias s que distinguiam ricos e pobres, mas a a mas pobres, e ricos distinguiam que s asos, de telhas (veja ANEXO 17). Não Não 17). ANEXO (veja telhas de asos, as formas de interação social com os os com social interação de formas as de escravos e a quantidade de braças de de braças de quantidade a e escravos de Cleusa Maria Gomes Graebin (2004, p. p. (2004, Graebin Gomes Maria Cleusa a equivale a cerca de 13.068 hectares” hectares” 13.068 de cerca a equivale a s ds rmio csi aoins era açorianos casais primeiros dos asa teriais para a construção das moradias. moradias. das construção a para teriais ológico oferecia para a construção de de construção a para oferecia ológico sclarecido o seguinte: sclarecidoseguinte: o ara a ocupação açoriana eram em em eram açoriana ocupação a ara eadaptação ao estilo empregado empregado estilo ao eadaptação ), buscaram galharia (para o pau-a- o (para galharia buscaram ), regional mais difundida, de origem origem de difundida, mais regional erritório que compõe o município município o compõe que erritório erta de palha [...] (Graebin, 2004, 2004, (Graebin, [...] palha de erta zenda Três Irmãos, de Guilherme, Guilherme, de Irmãos, Três zenda habitação dos açorianos, na na açorianos, dos habitação

Fazenda; a Fazenda São Pedro, Pedro, São Fazenda a Fazenda; Pereira da Silva; a Fazenda São São Fazenda a Silva; da Pereira oi o esforço de adaptação e e adaptação de esforço o oi Cantagalo, pertencentes a a pertencentes Cantagalo, a Costa; da Albano de bos, 65

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ligação cultura. com essa demonstramde certa forma e vivem que aqueles para simplesmente ou açorianos, cultura raízes as valorizar para sim, mas cultural, que sendo culturais, traços determinados conservar situações das s função em identidade, sua a cultura, ou deste, produto forma, certa de é étnico, grupo cult a disso, Além readaptação. e mudança constante cultur A persistem. identidades as mudem, culturais oa. se egno, eepo a aaoa, eram atafonas, d’água”p.18). (Jung,2001, das exemplo a engenhos, Estes toras. eud Fái Nre Jn (01 a erbds de primeir a “Os con (2001) florestas, extensas terras suas nas Jung encontraram Paverama Nirceu Flávio de Segundo denominado hoje território, (Graebin,p.241). 2004, povoadores[...] p açorianos, pelos árvore, de derrubada a momentos, edificaçõe de construção na empregada ainda e lenha de foram matas As “[...] seja, Ou barroco. colonial construída foi que José, São de nome o leva também soment açorianos, traços com casa nenhuma temos não t arquitetura da vivo mais exemplar o é assim mesmo alterações, sofreu mas açorianos, dos contemporânea aço colonizadores primeiros pelos empregado mesmo o empregam que remanescentes, casas, algumas Taquari ao resistiu não parte grande em simples tão ser por precisam mais Taquari, arquit anos uma dos aolongo Paverama,apresentaram do Vale do sul região colonial a estilo como de açoriana, típica arquitetura A nas Sul, do Grande Rio no XIX e XVIII XVII, séculos

Em relação a este assunto, José Luiz apon relação José Em Santos assunto, do a este ocuno é osvl fra qe m eaã à cul à relação em que afirmar possível é Concluindo, vastadas, pois a madeira era utilizada como utilizada era madeira a pois vastadas, históricas e da mistura de etnias. É preciso preciso É etnias. de mistura da e históricas struíram engenhos de serras, para serrar as as serrar para serras, de engenhos struíram is e históricas para os descendentes de de descendentes os para históricas e is

rovocou reclamações das parte de outros outros de parte das reclamações rovocou ura, ao invés de ser o pressuposto de um um de pressuposto o ser de invés ao ura, isso não pode servir para a estagnação estagnação a para servir pode não isso s, embarcações e mobiliário. Em alguns alguns Em mobiliário. e embarcações s, etura simples, sem uso de exageros, que de exageros, que eturauso sem simples, tempo. Permanece hoje na cidade de de cidade na hoje Permanece tempo. m comunidades típicas açorianas e que que e açorianas típicas comunidades m ípica açoriana. Na cidade de Paverama Paverama de cidade Na açoriana. ípica eja, nesta perspectiva o grupo gera a a gera grupo o perspectiva nesta eja, a é vista como algo dinâmico e em em e dinâmico algo como vista é a o estilo arquitetônico colonial barroco, barroco, colonial arquitetônico estilo o rianos. A Igreja São José de Taquari é Taquari de José São Igreja A rianos. reformas ao longo dos anos, mais mais anos, dos longo ao reformas regiões com forte presença açoriana, açoriana, presença forte com regiões também movimentados por rodas rodas por movimentados também e uma capela, que por coincidência coincidência por que capela, uma e no início do século XX com estilo estilo com XX século do início no barroco desenvolvida ao longo dos dos longo ao desenvolvida barroco ente os municípios de Taquari e e Taquari de municípios os ente os ocupantes das fazendas, que que fazendas, das ocupantes os ta: ta: árvores também ocorreu no no ocorreu também árvores tura, mesmo que os traços traços os que mesmo tura, 66

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) éaçoriano. povo o humilde, simples, povo um observar vamos açorianas, perc contrário, pelo se Mas trabalho. deste decorre en histórica, certamente, pesquisa, numa longe mais não colonizadores, esses com ligação de tipo outro cidade uma em procurados forem se que sendo gaúcha, inser completamente estão açorianos de descendentes nema domina,não povo um acreditamque porque Sul, e pr sendo reatualizados perduraram anos, os juntos ar estilo primeiros dos o catolicismo do através religiosidade, gastronomia, a principalmente, ress anos mantidos dos decorrer no foram tempo, próprio ao e neio n sceae aca d msa participam, mesma identidade. da gaúcha, sociedade na inseridos alemã açorianos, negros, (índios, Estado do étnicos entanto No étnicos. valores em apoiada particular, mas gaúchos, como plenamente identificados étnicos,

Com certeza, podemos perceber uma integração de pov de integração uma perceber podemos certeza, Com Os elementos culturais açorianos, um tanto atualiza tanto um açorianos, culturais elementos Os O Rio Grande do Sul constitui uma sociedade plural, sociedade uma constitui Sul do Grande Rio O

tradições de uma cultura possam ser identificáveis identificáveis ser 1 (Santos, suadinâmica possam tenham não que transformem, cultura uma de tradições mesm a sempre sejam eventos esses que dizer pode se do longo ao repetirem se de Apesar imutáveis. como tradicionais serem por que tradicionais, eventos de algo como pensada seja cultura a que comum é [...] é importante destacar que os vários grupos vários os que destacar importante é aticados nos dias atuais. aticadosatuais. dias nos serão facilmente distinguidos. É preciso ir ir preciso É distinguidos. facilmente serão colonizadores açorianos, elementos que que elementos açorianos, colonizadores quadrando-se aqui a realizada por nós no no nós por realizada a aqui quadrando-se rems m cmndd cm raízes com comunidade uma orrermos que também sustentam uma identidade identidade uma sustentam também que batalhador, sofrido e hospitaleiro. Esse hospitaleiro. e sofrido batalhador, es, italianos, poloneses, e espanhóis) espanhóis) e poloneses, italianos, es, bsorve por completo o outro. Porém os os Porém outro. o completo por bsorve que não tenha descendência ou algum algum ou descendência tenha não que idos na cultura/sociedade regional e e regional cultura/sociedade na idos ignificados em solo gaúcho. Foram Foram gaúcho. solo em ignificados dos devido às condições históricas históricas condições às devido dos mas não renunciam a própria própria a renunciam não mas uttnc broo ooil a colonial, barroco quitetônico composta de diferentes grupos diferentes de composta os e culturas no Rio Grande do do Grande Rio no culturas e os , podem convidar a serem vistos vistos serem a convidar podem , tempo e em vários lugares, não não lugares, vários em e tempo parado, estático. Vejam o caso caso o Vejam estático. parado, 994, p. 47). 47). p. 994, a coisa. [...] o fato de que as as que de fato o [...] coisa. a não quer dizer que não se se não que dizer quer não 67

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) se manifestava no dia-a-dia do povo taquariense. povo do semanifestava dia-a-dia no b em íntimos mais anseios aos atendendo religiosas, de unido mantinham se todos tudo, de Apesar status população. o mantinham poder do donos os percebidas, e comoúnica a form oração apegando-seà assim Deus recorrer quem a muito tinham não Atlântico, Oceano vulcânicas, erupções terremotos, clima, do e tempo amb um em viverem Por religiosidade. a todos dentre natal terra sua na apegavam se quais aos culturais, aderiam à essas regras. As diferenças sociais exist sociais diferenças As regras. essas à aderiam condição da independente seguir, deveria população reuniam-se as famílias para reverenciar ereuniam-seagradecer as reverenciar para famílias de forma principal a sendo diária, rotina da parte religiosida forte A voluntário. trabalho e material a sempre mobilizava capelas e igrejas de construção red ao vezes das maioria na construídos eram mesmos se que urbanos núcleos dos e povoamento do centro o DA RELI ATRAVÉS DA A 3 CULTURA PRESERVAÇÃO AÇORIANA

s ooiaoe aoins ruea e sa bagagem sua em trouxeram açorianos colonizadores Os Segundo Nilda Rita Alves dos Santos (2007, p.66) a a p.66) (2007, Santos dos Alves Rita Nilda Segundo Desde o início da colonização açoriana no Rio grand Rio no açoriana colonização da início o Desde de era cultivada nas famílias. A oração fazia oração A famílias. nas cultivada era de à Deus. iam, as diferenças econômicas eram bem bem eram econômicas diferenças as iam, usca do espiritual. Toda esta religiosidade religiosidade esta Toda espiritual. do usca , as ilhas dos Açores, mas destacava-se destacava-se mas Açores, dos ilhas as , rr rz d tro mmno o qual no momento terço, do reza a orar e/ou fugir nessas trágicas oportunidades, oportunidades, trágicas nessas fugir e/ou e por viverem em ilhas banhadas pelo pelo banhadas ilhas em viverem por e s pela mesma fé, pelas mesmas práticas práticas mesmas pelas fé, mesma pela s ade salvação. participação coletiva, com doação de de doação com coletiva, participação or de uma capela ou de uma igreja. A igreja. uma de ou capela uma de or iente castigado pelas adversidades do do adversidades pelas castigado iente econômica e social todas às pessoas pessoas às todas social e econômica formavam aos poucos, sendo que os os que sendo poucos, aos formavam superioridade sobre a maioria da da maioria a sobre superioridade e do Sul, a igreja era considerada considerada era igreja a Sul, do e Igreja ditava as normas que a a que normas as ditava Igreja vários costumes, fatores fatores costumes, vários GIOSIDADE

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BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ajudamoralidade disciplina, mútua. e morais valores de centro o era religião A pessoas. estimulava que o cultural, preservação a açorianos religiosas são realizadas desta religiosas maneira. realizadas são com folguedos, os festejos, os faz se onde festas, de depois faz se que profana, chamar costuma-se que espírito o perder reli sem fé, a perder à Sem religiosas. relacionada está e cidade na quanto interior grand uma sendo evidenciado, fica também religiosas nr o ard e poao D aod cm uz Ric Luiz com destacado: acordo De profano. o e sagrado o entre praticantes. colo da início no açorianos Os cultural. identidade r suas em conhecid e amigos familiares, os encontrar possível pois outros, os com e consigo forma certa coloniz os tornava e isso propósito, mesmo do torno 2009, p.5). p.5). 2009,

15 14 Já o caráter profano está ligado às festas dos pad dos festas às ligado está profano caráter o Já relac está festas religiosas das sagrado caráter O A preservação da religião, da gastronomia e da arqu da e gastronomia da religião, da preservação A No contexto cultural, a igreja colonial, como local como colonial, igreja a cultural, contexto No Na concepção da entrevistada ER (2009, p.5) o carát o p.5) (2009, ER entrevistada da concepção Na mu força uma tinham conjuntamente cultura, a e fé A

que a austera religiosidade [...] (Centurião, 1999, (Centurião, [...] religiosidade austera a que pag e cristão tempo mesmo c ao tropical, e exuberante igreja a tem d que social valhacouto espetáculo deste ostentória, distante exibição e danças an de amuletos, palco de mercado mundanos, bulhe assuntos negócios, variados de acertos amorosos, encontros para e o destinado era quais às finalidades próprias nas no tendo claramente fato esse manifestando-se [...]

ionado à liturgia, as missas. missas. as liturgia, à ionado roeiros das capelas e igrejas, e também as procissõ as também e igrejas, e capelas das roeiros que irradiava para a comunidade o ideal de de ideal o comunidade a para irradiava que nização eram todos, sem exceção católicos católicos exceção sem todos, eram nização comes, com cantares. Ainda hoje as festas festas as hoje Ainda cantares. com comes, festa uma à associada se mesmo religioso, os, estabelecendo vínculos e a sua própria própria sua a e vínculos estabelecendo os, adores açorianos contentes e realizados de de adorese realizados contentes açorianos a resistência e a solidariedade entre as as entre solidariedade a e resistência a giosidade. A comemoração das festas festas das comemoração A giosidade. uma procissão ou durante as próprias próprias as durante ou procissão uma e herança que é mantida tanto no no tanto mantida é que herança e uie mso u rlgoa, era religiosas, que mesmo euniões ro ihesn etrã is é isso Centurião Michaelsen ardo de culto, marcava a interpretação interpretação a marcava culto, de itetura de origem, possibilitou aos possibilitou origem, de itetura er sagradoer p.291). p.291). ito grande, unia as pessoas em pessoas as unia grande, ito spaço do templo. Local privilegiado privilegiado Local templo. do spaço comportamento das pessoas, como como pessoas, das comportamento omo palco, desse comportamento comportamento desse palco, omo ão, lusitano, asiático e africano do do africano e asiático lusitano, ão, e frades priápicos, nada mais mais nada priápicos, frades e ntas conversas sobre os mais mais os sobre conversas ntas 14 tro de embustes religiosos, religiosos, embustes de tro e profanoe 15 das festas das es (ER, (ER, es 69

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) receber bem as pessoasas bem receber açor povo do alegre e simples vida essa “[...] que, açoriano. povo do marcante característica mais sim a com e comunitária participação a com contaram grupos oração, de grupos casa, em casa de passavam igrejas, capelas, surgir fez fé A tempos. primeiros dificuld as enfrentando fortes, muito solidariedade integras se açorianos colonizadores os que permitiu nr a eiio aóia a ouaã, tmé c também e população, a e católica religião a entre Re Irmandades as Taquari, de cidade na precisamente

Grande Sul). do e BrasilparaRio (Santa Catarina pa levadas foram Irmandades as que Açores, dos Ilha p a foi pois luso-descendentes, na aspectos princípios religiosa prática essa mantinham que açorianos, com Sul do Grande Rio no origem sua tem religiosas das retratada açoriana A 3.1 religiosidade através principalmentereligiosos. os constant busca numa uniam-se e experiências suas as cul e social integração de fator um dúvida, católica sem foi religião a que constatamos disso partir A c e mesmo consigo encontrassem se açorianos colonos eu dividi vou sente que quemesa, eu minha tenha na Ainda sobre a hospitalidade do povo açoriano, a dep a açoriano, povo do hospitalidade a sobre Ainda A religiosidade, a fé e a devoção, são fatores de i de fatores são devoção, a e fé a religiosidade, A Segundo Nilda Rita Alves dos Santos (2007) e ER (20 ER e (2007) Santos dos Alves Rita Nilda Segundo e cro o Ces Mra oe Gabn 20, p.2 (2004, Graebin Gomes Maria Cleusa com acordo De , , por menos que eu tenha seja bem vindo na minha casa minha na vindo bem seja tenha eu que menos por ades, tanto materiais como psicológicas dos dos psicológicas como materiais tanto ades, iano que nos acompanha até hoje, de saber saber de hoje, até acompanha nos que iano tural, no qual os açorianos compartilhavam compartilhavam açorianos os qual no tural, artir de Portugal-continente, que povoou a a povoou que Portugal-continente, de artir capelinhas com imagens de devoção que que devoção de imagens com capelinhas r contigo [...]”. rcontigo [...]”. Irmandades religiosas omo meio de socialização e integração integração e socialização de meio omo ligiosas serviram como meio de ligação ligação de meio como serviram ligiosas sem e formassem laços de amizade e e amizade de laços formassem e sem ra lá e depois no século XVIII trazidas trazidas XVIII século no depois e lá ra e para manter vivos os seus costumes, costumes, seus os vivos manter para e a chegada dos primeiros colonizadores colonizadores primeiros dos chegada a plicidade e hospitalidade, sendo esta a a esta sendo hospitalidade, e plicidade om os demais conterrâneos. A religião religião A conterrâneos. demais os om religiosos como as irmandades, todas todas irmandades, as como religiosos ilha dos Açores, trazendo em seus seus em trazendo Açores, dos ilha ntegração social. A religião católica católica religião A social. ntegração foi o elo fundamental para que os os que para fundamental elo o foi oente ER (2009, p. 06) ressalta ressalta 06) p. (2009, ER oente 09) No Vale do Taquari, mais mais Taquari, do Vale No 09) 35-236) As Irmandades Irmandades As 35-236) , por menos menos por , 70

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) exigia mais do que um santo protetor, vários santos vários protetor, santo um que do mais exigia “Peste a Média, Idade na origem sua têm irmandades Dill Mauro a recorremos religioso, grupo este sobre “irmãos denominados: também assim são compõem a que mecanismo importante para o fortalecimento da solid mecanismoda fortalecimento importanteo para instituição A irmandades. e procissões ofícios, os os socorriam Elas Tavares,200 (Davis prostitutas” ou apud criminosos “[...] difíceis tempos em pobres Média, às vezes praticavam ajudas hospita funerais, Média,às praticavam vezes roupas, e dinheiro comida, de doações com pobres os dos povos, nações, grupospovos, dos e sociedades humanos”. com humanidade à respeito diz “cultura que salienta relaçã Em inserida. está que em social realidade da

cidades açor de atéorigem ehoje em Taquari demais cul da aspecto forte um sendo diferente, devoção de de santo um de torno em sempre comunidade, a entre Segundo o entrevistado G, sobre o propósito da Irma G,da sobre propósito o Segundo entrevistado o As Irmandades Religiosas são associações fraternais associações são Religiosas Irmandades As A respeito da solidariedade dessa associação, LeGo dessa Arespeito associação, da solidariedade sécu no Irmandades as Davis, Natalie segundo Também A cultura retrata um povo e a mesma só pode ser ent ser pode só mesma a e povo um retrata cultura A u no asgrd a igé e u nm s os ob boas as nem que e Tavares, apud Goff (Le totalmente garantem conduta ninguém enf a assegurada o é ou não que ambição vid da pela é que fundamental ruptura Insegurança solidariedade. a evitar parte, c nas fazia grupo, do solidariedade na apoiar-se remédio: Ig a segundo quais, às moral e material Insegurança de associações como as irmandades foi um um foi irmandades as como associações de o à isso, José Luiz dos Santos (1994, p. 8), 8), p. (1994, Santos dos Luiz José isso, à o eram adorados por sua qualidade segundo segundo qualidade sua por adorados eram is e socorro das confrarias à seus membros à e seus membros confrarias is socorro das 8, p.114). 8, tura e religiosidade açoriana, que persiste persiste que açoriana, religiosidade e tura o um todo e ao mesmo tempo a cada um um cada a tempo mesmo ao e todo um o iana do Rio Grande do Sul. Sul. Grande do ianaRio do ariedade. Negra”, por exemplo, por sua gravidade sua por exemplo, por Negra”, mann Tavares (2008) que diz que as as que diz que (2008) Tavares mann o que era uma continuidade da Idade Idade da continuidade uma era que o devoção, cada uma tinha uma imagem uma tinha uma cada devoção, pobres piedosos, respeitáveis, não não respeitáveis, piedosos, pobres ffaponta: ndade São José de Taquari temos: de temos: Taquari ndadeJosé São endida levando em conta aspectos aspectos conta em levando endida , ou seja, de irmãos. Os membros membros Os irmãos. de seja, ou , ”. Traçando um recorte histórico histórico recorte um Traçando ”. lo XVI na Europa auxiliavam Europa na XVI lo reja, não havia senão um um senão havia não reja, 2008, p.114). p.114). 2008, a futura na eternidade, eternidade, na futura a mndds e u se que de omunidades raquecimento desta desta raquecimento ras e nem a boa boa a nem e ras 71

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) destaca: M Oliveira de Ernesto Francisco isto, Sobre Santo”. inser estão religiosas irmandades as Sul, do Grande rg, eivl O il d Du tm rgm a ord c lugares sido procissõesque e aos haviam romarias nas origem tem Deus de Ciclo O medieval. grego, O Páscoa. e Carnaval Natal, do festas as são ciclos di no povoament pobres, aos pão do de distribuição a tempos obrigatória os Rememoram novembro). de (mês Ilhas,c nas Deus, e de Homem do Açores).Os Ciclos touro do ritual sacrifício Touradas, as envolvendo continent reconquista a homenagear Portugal para dá se que comemoração em origem sua tem aca Santo e Espírito maio em começam Açores, nos Touro, do e Santo

o Aoe a fsa rlgoa so m oc difere pouco um são religiosas festas as Açores Nos da irmandade José, aoSão Aindaobjetivo em relação Ainda para a referida autora, temos enfatizado: enfatizado: Aindatemos apara autora, referida p.2 (2004, Graebin Gomes Maria Cleusa com acordo De 2009, p.1). p.1). 2009, como também e pobres pessoas das enterro o fazer de gru um Era Açores. de Ilhas das veio que sistema um p aos assistência dar para primeiro criada, foi Ela eterna busca do sagrado (Martins apud Graebin, 2004 Graebin, apud (Martins sagrado do busca eterna pre A centro. procissõ nas culturais, como manifestações nas inculcada Deus a tendo vive, que em espaço ritua aspecto um todo tem ciclos estes Seguir Deus. gran dois materiai (bens em Touro do e (espírito) Santo espírito festas estas dividir Podem-se sociais. da ou acontecimentos santos, aos honra prestar para motivações às ligadas estão festas, as Açores, Nos v pra Ata em história p.2). 2009, (EG, aconteceu registrados da interessantes, conhecedor relevantes, um toda de histórico sou um fazer de como inclusive encarregado Eu estatutos. os esta nós sábado, agora foi reunião ma última a existe sábado, não isso pobres, dos enterro O Não. [...] onquistados aos infiéis (mouros). aos (mouros). infiéis onquistados (animal sagrado, símbolo da riqueza nos nos riqueza da símbolo sagrado, (animal a dos mortos. Os momentos altos destes destes altos momentos Os mortos. dos a artins apud Cleusa Maria Gomes Graebin Graebin Gomes Maria Cleusa apud artins Ciclo do Homem tem origem no teatro teatro no origem tem Homem do Ciclo omeçam no fim do ano litúrgico católico católico litúrgico ano do fim no omeçam idas no contexto do “Ciclo do Espírito Espírito do “Ciclo do contexto no idas da península Ibérica pelos católicos, católicos, pelos Ibérica península da n e ogeaõs eiiss nas religiosas, congregações e ens al. Já o Ciclo do Touro é uma uma é Touro do Ciclo o Já al. bam em novembro. O Ciclo do do Ciclo O novembro. em bam o entrevistado EG afirma: afirma: entrevistado o EG ntes das que ocorrem no Rio Rio no ocorrem que das ntes ds çrs qad era quando Açores, dos o 34) os Ciclos do Espírito Espírito do Ciclos os 34) s); e Ciclos do Homem e de de e Homem do Ciclos e s); sócio-religiosas, ocorrendo ocorrendo sócio-religiosas, es e nas irmandades, numa numa irmandades, nas e es obres, era o objetivo. Era Era objetivo. o era obres, tas com altos significados significados altos com tas mos tentando reformular reformular tentando mos l que envolve partilhar o o partilhar envolve que l is. Ainda na reunião de de reunião na Ainda is. a Irmandade, dos fatos fatos dos Irmandade, a , p.233). p.233). , des grupos: Ciclos do do Ciclos grupos: des grupo de oração (EG, (EG, oração de grupo encarregava se que po er o que realmente realmente que o er sença de Deus está está Deus de sença e escritor fui fui escritor e 72

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) demais irmandades existentes. demaisirmandades forma de assim ainda e presente, ao relação em mais falara apenas depoentes demais os Já Sul. do Grande mesmas as como e Taquari, de município no existiam Irmandade a hoje ainda são como e era como informar àela as atividades compe de santo edevoção exerce ú a José, São de irmandade a atualmente Taquari, de e específico devoção de santo um tinham irmandades entre (2009), R entrevista (2008), Tavares Dillmann que asorga àsdeveriam irmandades, igrejas locais, no açorianos colonos pelos cometidos abusos os com festas do Espírito Santo, em suas origens no Rio Gr Rio origens no suas em Santo, Espírito do festas e natal advento, do (celebrações Folias Cristãos), E Divino (do Bandeiras as incluindo Santo, Espírito Ri no açorianos casais atualizadaspelos e trazidas

Através das entrevistas foi possível constatar que que constatar possível foi entrevistas das Através A Rita Nilda (1956), Balém Maria João com acordo De a ocpã d Ces Mra oe Gabn 20, p (2004, Graebin Gomes Maria Cleusa de concepção Na entrevistaSobreinforma: esse uma assunto, m praee e tat aé oe u é irmandade a é que hoje até atuante ent e permanece, formavam uma santo irmand várias teve daquele Taquari determinados. devotos propósitos os devoto, e santo formava pretendia, se queria, vária se que existiam do e porque devoção religiosos, grupos vários São a dfrne liua e acs rsne ns nove nas presentes p.235). 2004, (Graebin, marcas e leituras diferentes das e lugar ocupam paz), e (guerra sociais Homem do e terremotos) injustiças Natur da forças das equilíbrio o buscam que rituais corrigir ve brincar, presentes, dar perigos, Festejar, estabelecidos. os conjurar co pela apropriados espaço e tempo num Assim, [...] o Grande do Sul, destacando-se as Festas do do Festas as destacando-se Sul, Grande o do nizar e promover as festas. asefestas. promover nizar ande do Sul no século XVIII. Preocupados XVIII.Preocupados século no Sul do ande tentes. reis magos) e Procissões. Em relação às às relação Em Procissões. e magos) reis m em específico da Irmandade São José, José, São Irmandade da específico em m vista G (2009) e entrevista W (2009) as (2009) W entrevista e (2009) G vista nica que permanece, ainda cultua o seu seu o cultua ainda permanece, que nica estavam bastante organizadas na cidade cidade na organizadas bastante estavam Rio Grande do Sul, foram criadas junto junto criadas foram Sul, do Grande Rio spírito Santo), Cavalhadas (Mouros x x (Mouros Cavalhadas Santo), spírito de São José e demais Irmandades que que Irmandades demais e José São de bastante resumida, sem destacar as as destacar sem resumida, bastante se organizaram inicialmente no Rio Rio no inicialmente organizaram se somente uma das depoentes soube soube depoentes das uma somente lves dos Santos (2007), Mauro (2007), Santos dos lves .236) todas as festas foram foram festas as todas .236) ntão uma irmandade. Para cada cada Para irmandade. uma ntão ades e dentre essas irmandades irmandades essas dentre e ades s irmandades, dependendo da da dependendo irmandades, s de São José. Então cada cada Então José. São de nerar os santos, cumpri os os cumpri santos, os nerar eza (erupções vulcânicas e e vulcânicas (erupções eza ão uma irmandade com com irmandade uma ão munidade, pretende-se pretende-se munidade, ilhas do arquipélago arquipélago do ilhas através celebração, na inverter poderes poderes inverter 73

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) novos irmãos neste gruporeligioso. irmãos neste novos na irmandade esta por desempenhadas atividades das Man Sr. Taquari, de município no José São Irmandade relação as irmandades ainda hoje nos Açores. hoje relaçãonos ainda as irmandades podemos citar: Irmandade do Divino Espírito Santo, Santo, Espírito p.12). (ER,2009, Benedito São de e Rosário Divino do Irmandade citar: podemos

16 irmandades No início da colonização açoriana na cidade de Taq de cidade na açoriana colonização da início No eud rprae viuaa o onl O ao Novo Fato “O jornal no veiculada reportagem Segundo

rseuno id sbe Imnae ã Js (veri José São Irmandade a sobre ainda Prosseguindo dpet E (09 dsao tmé a om utiliz forma a também destacou (2009) ER depoente A 16 que se formaram na cidade de Taquari, a que depoente se formaram na de cidade E Taquari, [...] (ER, 2009, p.11). p.11). (ER, 2009, [...] santo seu o tinham vestes, suas as tinha irmandade eles fazem aqueles pães maravilhosos, mais não tão tão não mais maravilhosos, pães aqueles fazem eles aco festas essas onde lugares nos dia em Hoje [...] (ER, [...] negras pessoas por misturadas ser podiam també formaram e açoriana cultura nesta infiltraram ma eles como r tradição mas sua a também mantinham misturavam, eles converteram, se não negros perí nesse os ainda Então estamos nós as porque eram que negras, Benedito, pessoas São de e Rosário do irmandade mor alma a alma, da a salvar para rezar depois vamos então lugar, que diz se porque almas, s pelas o rezava como empenhava se preocupava, se irmandade essa então era havia que irmandade outra Depois festas. Su do Grande Rio do lugares outros muitos por Santo ma terra, nossa na aqui existe não também irmandade Na Santo. homenagem em procissão em ruas nas Espírito cortejo um todo ao pedid fazia homenagens se alcançadas, graças às suas agradecimentos as gr lá dedicava se teve faziam que também Santo Espírito que Divino do irmandade irmandade Outra padroeiro. nosso noven as organiza que novenas, as faz que Ela José. responsável, era ela José, São de irmandade A [...] sra ats igesr a radd. fia uma feita p. 2009, 13/03/ Novo, Fato (O [...] pessoas” quatro É irmandade. na ingressar eles a e aptas festa, estriam da término do antes dias dois reunião “para [...] missa. São pela responsável de fica festa irmandade a é mesmo atividade principal A [...]

uari existiam vários grupos de irmandades, dentre a dentre irmandades, de grupos vários existiam uari Irmandade do Santíssimo Sacramento, Irmandade do do Irmandade Sacramento, Santíssimo do Irmandade cidade, bem como se dá o ingresso de de ingresso o dá se como bem cidade, oel Valfreu Faleiro destacou algumas algumas destacou Faleiro Valfreu oel iu AEO 8 e demais e 18) ANEXO fique e é responsável pelas festas de São São de festas pelas responsável é e ntecem, principalmente nos Açores Açores nos principalmente ntecem, 2009, p.12). p.12). 2009, pelos falecidos. E tinha também a a também tinha E falecidos. pelos de devoção e tinham a sua função função sua a tinham e devoção de m as suas irmandades, só que não não que só irmandades, suas as m 8). 8). R destaca: destaca: R os para o próximo ano esse fazia esse ano próximo o para os a irmandade de São Miguel, que que Miguel, São de irmandade a as e as festas em homenagem ao ao homenagem em festas as e as comum que se faça em forma de de forma em faça se que comum s a irmandade do Divino Espírito Espírito Divino do irmandade a s ingresso de pessoas é feito uma uma feito é pessoas de ingresso ada de agradecimento em em agradecimento de ada eligiosa, como estavam aqui, se se aqui, estavam como eligiosa, dão sugestões de pessoas que que pessoas de sugestões dão l se mantém forte fazendo suas suas fazendo forte mantém se l ”, o atual tesoureiro da da tesoureiro atual o ”, José, e um sábado por mês a a mês por sábado um e José, ao Divino Espírito Santo. Essa Essa Santo. Espírito Divino ao e la sá no aa algum para indo está alma te odo, no auge da escravatura. escravatura. da auge no odo, votação. Geralmente entram entram Geralmente votação. as festas religiosas também, também, religiosas festas as irmandades compostas por por compostas irmandades ufrágio das almas, então se se então almas, das ufrágio ntinham a fé católica, se se católica, fé a ntinham festa então se fazia os os fazia se então festa ande importância foi a a foi importância ande s quais quais s 74

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) as procissões realizadas pelasuma excel irmandades as procissões realizadas (2009) que aponta: entrevistanovamenteR a e Sul do Grande Rio no irmandades pelas realizadas que, “cada realidade cultural tem a sua lógica inte lógica sua a tem cultural realidade “cada que,

Ainda para ER (2009) haviam muitas formas de agrade de formas muitas haviam (2009) ER para Ainda colon os para significou que o entendermos de fim A Complementando o que foi dito, o teórico José Luiz José teórico o dito, foi que o Complementando

era isso [...] (ER, 2009, p.13). 2009, (ER, [...] isso era Ent alcançada. ser pra pediu tu que graça a cabeça, uma isto, vendem que locais Açores vela, nos de encontrares forma em vender pra tem já isso porque pé forma de pé [...] (ER, 2009, p.13). 2009, (ER, [...] pé de forma fazia eu cortada estava mão minha a se bonequinho, meu do saúde a para graça uma pedi eu se alcançada, faze era Santo Espírito Divino do sarasse festas que as durante pedia se então cortados, ficarem pé ou ma o martelo, o foice, a enxada, a manual, era isto mão e pé muito cortava se geralmente cortado, sido e que filho à um ajudar para graça uma pediam pessoas relacionadas eram graças próximo essas o também para e pedidos recebidas fazer se de pã além muito e fazia agradecia se e agradecimentos os fazia se onde a seria que jantares, e almoços nesses procissões, qu coisa uma era mais, tudo e procissões as Divino, aque era Santo Espírito Divino do A irmandade [...] enfeitadas branco, de geralmente p.13). 2009, (ER, [...] possíveis babadinhos bonitas bem era que roupas meninas, as pompa muita com Então prata. em mai cedro esse e coroa essa ver te a cheguei pouco eu idade, tão não tempo, pouco até perdeu, se temos porque não cedro esse e coroa essa cedro, o coroa, a im seu o tinham eles então Santo Espírito Divino do f pompa, muita tinha que irmandade outra era também se compostas eram irmandades Ca Essas hoje. até usam e cima. por colocar Jo São de a é vão que hoje, até mantém se que irmandade que jaleco, de hoje chamar Cad importante. muito era eles para então segmento, fer eram irmandades destas parte faziam que todas pessoas importância, sua a tinham irmandades as Todas rna, a qual devemos procurar conhecer para para conhecer procurar devemos qual a rna,

ente forma de agradecimento. agradecimento. entede forma na cidade de Taquari, destacaremos destacaremos Taquari, de cidade na

dos Santos (1994, p. 8) destaca 8) p. (1994, Santos dos cer as graças alcançadas sendo sendo alcançadas graças as cer parte profana desta festa religiosa, a a religiosa, festa desta profana parte ão a festa do Divino Espírito Santo Santo Espírito Divino do festa a ão chado, então era comum uma mão mão uma comum era então chado, la irmandade que fazia as festas do do festas as fazia que irmandade la r o pão no formato daquela graça graça daquela formato no pão o r perador ou imperatriz eles tinham tinham eles imperatriz ou perador s çrao a procissões as açorianos os s depois sumiu porque eles eram eram eles porque sumiu depois s um pão em forma de mão ou em em ou mão de forma em pão um e acontecia anualmente e nessas nessas e anualmente acontecia e igreja nossa na matriz, na mais sé, ela tem uma cor avermelhada avermelhada cor uma tem ela sé, vou eu roupa, sua a tinha uma a stava doente ou um pé que havia havia que pé um ou doente stava logo. Uma forma de agradecer agradecer de forma Uma logo. trabalho, de objetos aos devido mpre por homens e a do Divino Divino do a e homens por mpre filho, faz em forma de pão um um pão de forma em faz filho, vorosas daquele santo, daquele daquele santo, daquele vorosas forma de tu agradecer ou uma uma ou agradecer tu de forma o pé, a mão, isso é comum tu tu comum é isso mão, a pé, o , m taiã aoin e se e açoriana tradição uma o, mpo, pouco tempo pra minha minha pra tempo pouco mpo, aziam muitas festas. As festas festas As festas. muitas aziam saúde das pessoas. Então as as Então pessoas. das saúde as porque importantes, eram ano, se agradecia as graças graças as agradecia se ano, m imperatrizes com aquelas aquelas com imperatrizes m da um tinha a sua cor. A A cor. sua a tinha um da com todas as rendas e e rendas as todas com 75

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) interna – os compromissos portugueses, internauma herança compromissos os – s irmandades as colonial, Brasil no Instaladas XIX. coloni a acompanhou que santos, dos poder no crença d catolicismo, do medieval caráter este “Foi p.117) destacamo isso à relação Em santificada. imagem uma (2009): A dos ilhas natal, terra sua na que católica, fé da deix e conversar rezar, ativida para encontravam se pessoas demais ou procissões nas também e açoriano, ultrapassar ad mais diversas adversidades que ávida adversidades que adultrapassar diversas mais par que fé da e dia Deus de esqueceram e jamais açorianos origem de lugar seu de distante mesmo Sul, do estaspassam”. conce costumes, práticas, suas as sentido façam que

As irmandades eram portanto uma forma encontrada d encontrada forma uma portanto eram irmandades As

Sobre o significado da fé católica para os colonos colonos os para católica fé da significado o Sobre retratar de forma uma eram religiosas irmandades As tem à quem recorrer à não ser à Deus (ER, 2009, p.6 2009, ser Deus(ER, à não à recorrer quem temà geográfica climática, situação à religiosidade essa de passando vai também religiosa prática a e filho é ela então religiosidade A salve. o que pra Deus à tend não açoriano, povo o açoriano, o que com fazer maremo e terremotos os principalmente mais erupção, acon terremotos Vários vulcânicas. os ilhas com são ilhas,isso somar vamos nós e Deus, à mais apega se se o geralmente e auxílio, de nec ajuda, de necessidade própria pela en fervorosa, que mais temos fica ela nós isoladas, porque aumenta, na ainda chegam ela e acresce, religiosidade, esta ilhas as para levar levam eles Açores, de nome o deram eles à que nome, d conta toma descobre, e posse toma Portugal quando des vem tradição essa vêm, aí isso e católicos reis Igreja, da formação a essa, Então época. na Igreja a desde vem já ela açoriana, religiosidade a [...] çores era presença constante. No Rio Grande Grande Rio No constante. presença era çores lhes pudesselhes impor. eguiam – como modelos de organização organização de modelos como – eguiam ar registrada a sua organização em torno torno em organização sua a registrada ar do período medieval”. período do medieval”. e fé e adoração das imagens santas e e santas imagens das adoração e fé e zação do Brasil e se estendeu ao século século ao estendeu se e Brasil do zação a eles era capaz de mover montanhas e e montanhas mover de capaz era eles a pções e as transformações pelas quais quais pelas transformações as e pções nte das dificuldades encontradas os os encontradas dificuldades das nte des exercidas pelas irmandades as as irmandades pelas exercidas des açorianos destacamos a entrevista R entrevista a destacamos açorianos s Mauro Dillmann Tavares (2008, (2008, Tavares Dillmann Mauro s formação do país Portugal, da própria própria da Portugal, país do formação a forte religiosidade do povo povo do religiosidade forte a e unir fé devoção em torno de torno em devoção fé unir e porque se dá um terremoto eles não não eles terremoto um dá se porque pai pra filho, que vão se adaptando adaptando se vão que filho, pra pai dificuldades nas assim, é humano r trazida então, passando de pai pra pra pai de passando então, trazida em entraram que vulcões teceram, de a formação do país Portugal, e e Portugal, país do formação a de essidade, ela se sente com maior maior com sente se ela essidade, ). ). o com quem recorrer, vai recorrer recorrer vai recorrer, quem com o a formação dos reis portugueses, portugueses, reis dos formação a s ilhas, esta religiosidade ainda ainda religiosidade esta ilhas, s essa religiosidade com eles, vão vão eles, com religiosidade essa este Arquipélago, que deram o o deram que Arquipélago, este tos, e estas, e esta situação vai vai situação esta e estas, e tos, problemas que existiam nas nas existiam que problemas tender assim, são ilhas, tão tão ilhas, são assim, tender 76

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Neste sentido apontamos a (2009): entrevista NesteG apontamos sentido uma de membro um ser sociedade, da dentro ascender ir uma de participar ponto certo até E integrantes. ca a santos, aos culto e invocação a era irmandades um ritual de grande significado para os açorianos. de ritual açorianos. grandeum os para significado rituais dos m além a moer para atafonas nas encontros Os praticados. outras, as com umas solidariedade procissões, da reza do terço e das irmandades reuni irmandades das e terço do reza da procissões, leigo, medieval, social e familiar [...]. familiarleigo,[...]. social e medieval, rep tradicional, catolicismo um vivia-se irmandades

Segundoé destacado: (2009) a ER depoente Tanto na Europa medieval e moderna, incluindo os Aç os incluindo moderna, e medieval Europa na Tanto s aíis taé ds tvdds eiiss como: religiosas atividades das através famílias As (2008 Tavares apud Azzi assunto mesmo o sobre Ainda escudo com todas essas dificuldades [...] (ER, 2009 (ER, [...] dificuldades essas todas com escudo sof prom as recebeu não povo e escudo ser vem ele esperança, um comparação, essa fazer costumo num eu raízes Então fincar raízes, criar vem sofrido e pobre uma espanh coroa era a e portuguesa Porque coroa a coroas, isso? grandes que por portuguesa, terra uma que mostrar pra veio s agravante, povo um com um e pobre sendo povo continuou cá pra vindo e Açores nos povo o assim, vejo também eu porque açoriano, povo isso que acho Eu contentes. e alegres ficar vamos e se – senta mal, faz não pouco tenho eu esse vindo, c minha da porta a casa, minha a visita que daquele é pouco meu o mais pouco, tenho pobre, sou eu [...] da além disso, porque, muitoimportante, Era missa. opa aquela usar poder par Irmandade, da participar e gente havia i atrás, e anos tantos sociedade, não perfeitamente, na tinha que destaque pelo Irmandade cultos nos Igreja, na participação tanta tinha não acontec realmente Então cidade. da elite da ser era ha muito tinha Irmandade a que época houve Já [...] mandade era considerado uma forma de de forma uma considerado era mandade am-se, estabelecendo laços de amizade e e amizade de laços estabelecendo am-se, andioca e a própria matança do porco era porco do matança própria a e andioca ridade e a solidariedade para com seus seus com para solidariedade a e ridade resentando o espírito “luso-brasileiro, “luso-brasileiro, espírito o resentando determinada irmandade era ter era irmandade determinada religiosos, outros costumes eram eram costumes outros religiosos, ores, os maiores objetivos das das objetivos maiores os ores, eerço a msa, das missas, das celebração , p.16). , p.16). religiosos, nas missas, mas era da da era mas missas, nas religiosos, eu que às vezes inclusive a pessoa pessoa a inclusive vezes às que eu à mesa e vamos esse pouco dividir dividir pouco esse vamos e mesa à va status (EG, 2009, p.2). p.2). 2009, (EG, vastatus sperando para ser convidado para para convidado ser para sperando do meu amigo, é do meu irmão, é é irmão, meu do é amigo, meu do ver com a elite. Era da Irmandade Irmandade da Era elite. a com ver nos dias de festividade, no dia de de dia no festividade, de dias nos p17 arset:.. nas acrescenta:[...] p.117) , essas merecidas, então ele foi um um foi ele então merecidas, essas asa está sempre aberta, seja bem bem seja aberta, sempre está asa aí é uma coisa muito bonita do do bonita muito coisa uma é aí ola, portanto esse povo humilde, humilde, povo esse portanto ola, lugar que é campo de batalha. batalha. de campo é que lugar essa terra tinha dono, que era que dono, tinha terra essa açoriano é um povo sofrido lá lá sofrido povo um é açoriano sso fez com que, me lembro lembro me que, com fez sso terra em disputa entre duas duas entre disputa em terra ofrido, continuou sendo um um sendo continuou ofrido, rido mas carregado de fé e e fé de carregado mas rido status. status. 77

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) pri ds soids a radd So oé e a de José São irmandade da associados dos perfil O define por: porse daisso sabe casa não em só qual, paroquial, G(200 entrevistado o com acordo De encontrar. ainda encon se extraviado, foi Taquari, de cidade da José dep.8). Fato2009, de Novo, 13 março estatut outros aprovados foram 1996, de março de 17 deixar antepassados que riquezas dados, lembrança à de livro cujo José, São de Irmandade “A Novo, Fato membros.

Mauro Dillmann Tavares confirma veicul Tavares Mauro a informação Dillmann A partir de entrevistas realizadas descobrimos que descobrimos que realizadas entrevistas de Apartir a 204 fez Taquari de cidade da José São Irmandade A Ainda para EG (2009) a irmandade São José cobra uma cobra José São irmandade a (2009) EG para Ainda membros da comunidade que realmente participam da I da participam realmente que comunidade da membros no assim pes temos não e as estabilizadas casadas, pessoas Geralmente participar. pra requisitos certos Irm pela escolhidos são membros esses anteriormente religiã da praticantes comunidade, da pessoas [...] irmãos (Tava dos deveres e direitos os e oferecidos com a mensalidades, das valores os associados, seus com fundamentais, questões definiam compromissos Os po servindo, acompanhavam, os que funcionamento, de estab a obrigados eram fundadores os irmandade, uma a decisões suas nas irmandades as guiar para servia comp era compromisso O irmandade. respectiva sua da r sócio novo Cada existência. de preceitos e normas aprovad que, estatuto, neste contida estava interna baseados Com como estiveram conhecido irmãos, pelos redigido associações documento dessas objetivos Os será feita uma busca a fim de encontrá-lo. será a fim uma busca feita tra em algum lugar, o qual não foi possível possível foi não qual o lugar, algum em tra atas data de 03 de setembro de 1806 traz traz 1806 de setembro de 03 de data atas am. Possui estatuto próprio, e na Ata de de Ata na e próprio, estatuto Possui am. 9) o estatuto está dentro de algum livro livro algum de dentro está estatuto o 9) os que não alteraram os anteriores” (O (O anteriores” os alteraram não que os o estatuto que rege a irmandade São São a irmandade rege que estatuto o nos. Em reportagem do jornal O O jornal do reportagem Em nos. ada pelo jornal O Fato Novo: Novo: jornal O adaFato pelo cordo com EG (2009, p.2) se se p.2) (2009, EG com cordo res, 2008, p.119-120). 2008, res, o católica, e hoje como eu já falei falei já eu como hoje e católica, o o pela Igreja e pelo Estado, previa previa Estado, pelo e Igreja pela o dministrativas. Quando se instituía instituía se Quando dministrativas. ecebia uma cópia do compromisso compromisso do cópia uma ecebia anuidade simplória de seus seus de simplória anuidade posição da diretoria, os benefícios benefícios os diretoria, da posição tícias de algum jovem participar, participar, jovem algum de tícias soas que são escolhidas já são são já escolhidas são que soas andade. Então tem que satisfazer satisfazer que tem Então andade. elecer, reunidos, os parâmetros parâmetros os reunidos, elecer, greja (EG, 2009, P.2). P.2). 2009, (EG, greja osto por uma série de artigos e e artigos de série uma por osto o o santo cultuado, o perfil de de perfil o cultuado, santo o o r isso, como administrativas. administrativas. como isso, r promisso. Toda organização organização Toda promisso. e regulamentados por um um por regulamentados e

78

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) cometidos pelos colonos açorianos nas festas religi festas nas açorianos colonos pelos cometidos o com Sul do Grande Rio no criadas foram irmandades fato passava pela decisão da Mesa diretora. Entre a Entrediretora. Mesa da decisão pelapassava fato quadr os para membros de admissão a para requisitos Na afirmação de EG (2009, p.1) a admissão de novos de admissão a p.1) (2009, EG de afirmação Na porém suas peculiarida tinha cada missas, irmandade comp mesa, da determinações às obedecer irmandade fundamental à serviços prestar de condições req de costumes, seguidas católica, religião a professar de o um grupo pequeno (EG, 2009, p.1). 2009, grupo um (EG, pequeno u há não também e isso a quanto restrições assim há Irma da participar querem mulheres as que movimento “[...] obtivemos: e José São irmandade na mulheres entrevistad o questionamos irmandades, nas mulheres Para EG (2009) a admissão de irmãos na novos irman Paraa admissão EG (2009) Irman ser para realmenteelecondições da satisfaz,

e essa indicação sempre passa pelo passa sempre indicação essa e t a uma final no feita é e José, São de Festa a durante Atualmente convite. de através dá se Taquari de eud Muo ilan aae (08 p10 o com os p.120) (2008, Tavares Dillmann Mauro Segundo Segundo Cleusa Maria Gomes Graebin (2004) e Mauro D Mauro e (2004) Graebin Gomes Maria Cleusa Segundo e cro o Ces Mra oe Gabn 20) v é (2004) Graebin Gomes Maria Cleusa com acordo De dd ds atcpne d Imnae smr alguns sempre p.1). 2009, (EG, [...] substituído gradativamente Irmandade, da participantes dos idade é interessante renovaçã a há anos os fato todos mais membros, cinqüenta um Porque convidadas. são assim também ter deve Igreja, própria na participação uma convida pessoas as é Irmandade a integra quem [...] p.1). 2009, (EG, eventuais despesas a para eventualmente usados são valores Os uma caixa. a é mas uma tem Irmandade a então festa da lucro no e festa anuidade, uma com naFesta participação temos nós mas insignificante, contribuímos nós [...] crivo do vigário da Paróquia e da Irmandade, para ver se ver para Irmandade, da e Paróquia da vigário do ssembléia onde são indicados novos irmãos, novos indicados são onde ssembléia dade de São José. dadede José. São s primeiras e principais exigências estavam estavam exigênciasprincipais e primeiras s osas, elas seriam uma forma de conter ou ou conter de forma uma seriam elas osas, m grande incentivo ou iniciativa, parte de de parte iniciativa, ou incentivo grande m des. uisitos de decência, honestidade, bons bons honestidade, decência, de uisitos Quanto às mulheres há novamente um um novamente há mulheres às Quanto os das irmandades, mas a aceitação de de aceitação a mas irmandades, das os o G (2009) a cerca da participação de de participação da cerca a (2009) G o ndade, criar uma Irmandade, mais não não mais Irmandade, uma criar ndade, ambém à muitos anos atrás, sempre sempre atrás, anos muitos à ambém propósito de acabar com os abusos os com acabar de propósito e/ou ocupar cargos internos. Era Era internos. cargos ocupar e/ou arecer às solenidades, enterros e e enterros solenidades, às arecer membros na membros dade São José ainda sedeve: ainda dade José São de São José, naqueles nove dias de de dias nove naqueles José, São de das porque elas devem ter também também ter devem elas porque das participação, com isso passa para para passa isso com participação, lguns reparos na Igreja, algumas algumas Igreja, na reparos lguns boa reputação na comunidade e e comunidade na reputação boa illmann Tavares (2008), as as (2008), Tavares illmann o de alguns membros, devido à à devido membros, alguns de o edado a participação de de participação a edado promissos apresentavam apresentavam promissos falecem. Por isso deve ser ser deve isso Por falecem. o seguinte: que nós todos, todos, nós que seguinte: o

irmandade São José José São irmandade anuidade praticamente praticamente anuidade 79

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) oes E rlço is, hsói oa pd ser pode oral história a isso, à relação Em jovens. atuais. pudesse ela que para predecessores seus à açoriana rel os principalmente origem, de costumes os netos, conseguir açorianos colonos primeiros os distantes, cerrada, mata uma à próximos rio, um de margens às na Taquari, de cidade na precisamente mais Taquari, enfatiza: entrevistada(2009) R da igreja, mas aos poucos tornaram-se pel aosdapoucos igreja, sagradas, mas fes essas vezes por praticados, excessos os remover

A cultura consegue perpetuar no tempo somente se a se somente tempo no perpetuar consegue cultura A or a eptaã d clua çraa taé das através açoriana cultura da perpetuação a Sobre No início da colonização açoriana no Rio Grande do do Grande Rio no açoriana colonização da início No Questionadaa religi profana das parte festas sobre [ Açores dos vindo religioso e cultural um é legado hoSul não do Grande Rio no mas aqui possibilidade, i sobre levantamento um fiz Não um pode. até bonita padroeiro mais forma de fazer querer irmandade cada Açor nos especificamente mesmo e Portugal em lá que no criadas coisas são não irmandades as Açores, nos porqu herança como isto trouxeram açorianos O [...] [...] rivalidades evitar de propósito esse Sul com n elas lá irmandades Essas viver. de alegria só tua a com não fé essa manifestar vai tu d que sua fé, de própria santo seu o comemorar de alegre divertida, fest a relacionada é bri que social, temp vivência essas mesmo a social, ao e almoços, devoção de esses santo seu o tem homenageando seja que ela não quando mas festa, comunidade, da divertida alegre, parte pro lado o é dança fazes tu cantares, os profa almoço, um a o faz se e que comunidade, religioso uma toda lado chamas tu o quando tem ela passado, digo eu vivê de maneira nossa na religiosa festa toda [...] o costumes dos leigos as dos costumes o praticavam. que tas foram consideradas profanas aos olhos olhos aos profanas consideradas foram tas uma bela opção nessa tarefa, pois é um um é pois tarefa, nessa opção bela uma perpetuar no tempo, chegando até os dias dias os até chegando tempo, no perpetuar am preservar e repassar a seus filhos e e filhos seus a repassar e preservar am s proximidades de uma capela ou igreja, igreja, ou capela uma de proximidades s igiosos. Enfim, transmitiram a cultura cultura a transmitiram Enfim, igiosos. sem muita comunicação com lugares lugares com comunicação muita sem osas, a depoente ER (2009) destaca: destaca: (2009) osas,a ER depoente história for transmitida aos mais mais aos transmitida for história (ER, 2009, p.15). p.15). (ER, 2009, -las tanto antes quanto hoje, o antes antes o hoje, quanto antes tanto -las a religiosa. Eu diria que esta parte parte esta que diria Eu religiosa. a ...] (ER, 2009, p. 15). 15). p. 2009, (ER, ...] ão surgiram aqui no Rio Grande do do Grande Rio no aqui surgiram ão Sul, bem como no Vale do do Vale no como bem Sul, com atua oração, ajoelhado, mas mas ajoelhado, oração, atua com fano, é o lado profano, que seria a a seria que profano, lado o é fano, uve essa criação aqui, porque isto isto porque aqui, criação uveessa Rio Grande do Sul, pode até ser ser até pode Sul, do Grande Rio irmandades religiosas a a religiosas irmandades sto, mas to dizendo que há esta esta há que dizendo to mas sto, e essas irmandades já existiam existiam já irmandades essas e pecado e a festa religiosa na na religiosa festa a e pecado evoção, ela é uma parte dessa dessa parte uma é ela evoção, no caminhando junto, porque porque junto, caminhando no es tivessem essa conotação de de conotação essa tivessem es festa, tu fazes a homenagem, homenagem, a fazes tu festa, a homenagem ao seu santo santo seu ao homenagem a ncadeiras, a pessoa está está pessoa a ncadeiras, o ela está fazendo o lado lado o fazendo está ela o 80

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) noites da novena (observe ANEXO19). da ANEXO19). noites novena (observe bas jantar um está novenas essas à Associada março. s tem que e dias nove dura que novena uma com José, dete um Taq de comunidade à a toda devoção envolve José São uma irmandade de crença, mesma uma de torno em perfeita sobre conviveroutros com união os uns reuniam e açoriana colonização de cidades as todas pesquisacomoqualquer. outro documen um torna se oral depoimento o delas através ebaçs sa eói é egtd, so acarreta isso resgatada, é comunidade.entrevistadorese a memória sua lembranças, entrev de através obtidos orais depoimentos os Com em comunidade a sobre interessantes muito relatos e que podetambém visto ser documentado, hi da Através importante. muito histórico documento

s radds ihm m aáe scoclua, poi sócio-cultural, caráter um tinham irmandades As Segundo Alice Beatriz da Silva Gordo Lang:Gordo da Segundo Silva Beatriz Alice necessá é documentado, ser possa passado o que Para ass essas irmandades, das assunto o para Retornando m niíu o d vro idvdo d ua em c 34). mesma uma de indivíduos vários de ou indivíduo um re expe a não registra oral história fatos A diverso. ângulo por de comp quer respeito se documentação a cuja fatos de documentos, orais, fontes de através reco que amplo, termo um seria Oral História “[...] segunda (forma) (Alberti, 2004, p. 73). 73). p. 2004, (Alberti, (forma) segunda pri do conta dar impossível sendo narradas, são que concep c histórias pequenas é, isto narrativas, seqüências as e – conjunturas acontecimentos, pessoais, do que fontes são oral história de entrevista [...] os olhares da igreja católica. católica. igreja olhares os da as famílias para rezar, conversar, comer e e comer conversar, rezar, para famílias as que os depoentes estão inseridos, suas suas inseridos, estão depoentes os que tante variado que é oferecido nas nove nas oferecido é que variado tante stória oral e das entrevistas, o passado passado o entrevistas, das e oral stória eu ápice todos os anos no dia 19 de de 19 dia no anos os todos ápice eu to histórico, ou seja, uma fonte de de fonte uma seja, ou histórico, to uari na festa em homenagem à São São à homenagem em festa na uari istas, descobrimos fatos, histórias histórias fatos, descobrimos istas, ociações foram criadas em quase quase em criadas foram ociações uma aproximação entre nós nós entre aproximação uma evlim cmndd em comunidade a envolviam s ujo sentido está atrelado à forma com com forma à atrelado está sentido ujo rminado santo. Atualmente a a Atualmente santo. rminado cumentam o passado – experiências experiências – passado o cumentam rio gravar as entrevistas, pois pois entrevistas, as gravar rio bre tipos variados de relatos obtidos obtidos relatos de variados tipos bre riência vivida ou o depoimento de de depoimento o ou vivida riência meiro (o sentido) sem considerar a a considerar sem sentido) (o meiro ções sobre passado através de de através passado sobre ções gistrados por outro tipo de de tipo outro por gistrados letar, ou que se quer abordar abordar quer se que ou letar, oletividade” (Lang, 1996, p. p. 1996, (Lang, oletividade” 81

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) festade José. São ( entrevistado o W àJosé, São novenas em homenagem

referido enfatizado:o autor é confrater há feriado o antecedem que dias 9 durante Est 1930. de junho de 06 acont em anos definitivamente os fixada, todos p.203), (2009, Goerckt Segundo muni do religiosa/social comemoração maior a março,

A festa religiosa mais popular da cidade de Taquari de cidade da popular mais religiosa festa A noit nove as durante oferecido jantar ao relação Em radd d So oé csi fsers entidades, festeiros, casais Sa no jantas servidas são Após, José, emgeral. população São numerosa de com Irmandade bênçãos, ou missas de através Matriz, 4). 4). q penso eu popular mais a Então externa. mais festa para vem mais igreja, pra vem não que muitos Enquant atinge religião. à ligam se não ma que tem nos e influência Christi, Corpus de santa, Semana da as são Outra Taquari. de gente muita com meche fato de ela dia, no procissão matriz, Igreja na celebração com t tem todo porque menos, povo outros mais uns o participa, festa, então e municipal, feriado até é José José, São de a fato de é popular mais festa a [...] [...]

farofa não falta, mais puxando o prato são essesos são prato o maispuxando falta, não farofa legum e verdura muita Buffet, de acompanhados claro princip cardápio o mas sobremesa, muita doce, muito car a preparam também mas boi, o presenteiam só não massas. das falei, fes já da dia no repete se churrasco o claro é eu lembro, peixe do noite A [risos]. co pessoal o porque lucro nenhum praticamente mudado, é esse bife, do noite A Taquari. em aqui gostoso N bingo. com é esse José pastel, do noite São A [...] massas o para José, São de Festa pra bois e doados noite, a Tem porco. do e ovelha da noite a porco, juntando estão então ovelha, de gostam não d pessoas ano cada são que festeiros os e ovelha da noite a ri ove ano, tudo sobre José São à presente de este dar de também participei manei não de eu peixe [infelizmente o peixe, preparam se onde peixe, do noite a nes lembro me Eu pratos. de variedade esta anos, os é cardápio O igreja. na celebração da depois noite com social também externa, conotação muita tem que .. N pre eiis dsaas a nvns real novenas as destaca-se religiosa parte Na [...] clareando ou continuando já me referi que existe a existe que me referi já continuando ou clareando nização entre os taquarienses. Ainda para para Ainda taquarienses. os entre nização cípio, a Festa de São José, cuja data foi data cuja José, São de Festa a cípio, 2009)define: a data também é feriado na cidade, cidade, na feriado é também data a hoje na opinião de EW (2009) é a a é (2009) EW de opinião na hoje c e Tqai n da 9 de 19 dia no Taquari, em ece a novena de São José, e o dia de São São de dia o e José, São de novena a s m u so elzds as realizadas são que em es ta também. Inclusive tem CTGs que que CTGs tem Inclusive também. ta principais (EW, 2009, p.4). p.4). 2009, (EW, principais ós temos um pastel muito famoso e e famoso muito pastel um temos ós claro, praticamente se repete todos todos repete se praticamente claro, como eu disse a novena, 9 noites noites 9 novena, a disse eu como lão Paroquial, variando o cardápio cardápio o variando Paroquial, lão quase cada noite um jantar, então então jantar, um noite cada quase sos], mais como que é costume costume é que como mais sos], ses dois anos o mais badalado foi foi badalado mais o anos dois ses ue é a de São José (EW, 2009, p. 2009, (EW, José São de a é ue iferente, já notaram que algumas algumas que notaram já iferente, izadas todas as noites na Igreja Igreja na noites as todas izadas vidente do churrasco porque são são porque churrasco do vidente lha, mas também bois, então tem tem então bois, também mas lha, Os cardápios principais que eu eu que principais cardápios Os o a Festa de São José, também também José, São de Festa a o oma muito conhecimento desta desta conhecimento muito oma ito procurado, ultimamente tem tem ultimamente procurado, ito festa religiosa de São José, mas mas José, São de religiosa festa ne. E sempre tem acompanhado acompanhado tem sempre E ne. como o povo fala. A noite das das noite A fala. povo o como al que eu me lembro, sempre é é sempre lembro, me eu que al s festas populares, mas é claro claro é mas populares, festas s es, feijão mexido, essas partes, partes, essas mexido, feijão es, o ovelha, à coisa alguma com os jantares, vem participar da da participar vem jantares, os praticamente uma janta a cada cada a janta uma praticamente me muito bife e o bife é caro caro é bife o e bife muito me is festas religiosas sem maior maior sem religiosas festas is comunidades convidadas e e convidadas comunidades ras variadas, muito jeitos de de jeitos muito variadas, ras participação, composta pela pela composta participação, 82

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a com igreja da ligação e/ou envolvimento o Sobre depoimento: festas várias existem Paverama, em lado outro Por e sendo destacada (2009)nenhuma não são populares, Segundo o depoente EW (2009, p. 2) na Irmandade Sã Irmandade na 2) p. (2009, EW depoente o Segundo adapt em cogitou se até mas corresponde, fracamente anos. aolongo dos objetivos alguns desejar, à está pobres aos auxílio des nas estes anos, à ajuda dos prestando pobres, longo aos referissem ao atividades desempenharam diferentes irmandades Sul As do Grande Rio no açoriana

A função do pároco dentro da irmandade é destacada da éirmandade destacada Afunção dentro pároco do p.203). p.203). grup diferentes por sempre organizadas e dia cada a egtds Eto u ã su codndr a Irman da p.1). 2009, (EW, grupo o acompanha que pároco coordenador o sou não eu Então resgatados. pres caminho encontrar a ajudar para uma soluções, encontrar como mais é função, aminha então e Igreja, p as todas por responsável último o sou pároco Como muita E p.2). 2009, (EG, etc. decididas reuniões, entidade de da participar dentro para ativa convidada voz tem construção. parte, a ela fazer também e pagar comunidade para carnês Irmandade a atrás, anos poucos a construído foi que construção a um dar exemplo, vou organiza, trabalha, participa, por Irmandade materiais, bens de trata Mu administrativa. parte na inclusive ligada, é Ela m é que popular p.3). 2009, (EN, páscoa acredito vista mais de importante, bastante ponto significado do pr que dizer difícil Creio muito importante. É Santa. Semana a cl celebrada, e Novo, Ano Natal, Santo do festa significativo, litúrgic festa maior a é que páscoa, pela precedido das uma ser de além natal, v do que festa a padroeira que Acredito da festa a e antes vem antecede que primeiro em dito melhor padroeira, da festa da Além iniciais permanecem, outros se desfizeram desfizeram se outros permanecem, iniciais mais diversas dificuldades. Atualmente o o Atualmente dificuldades. diversas mais m especial. especial. m ar os estatutos para os tempos atuais, atuais, tempos os para estatutos os ar , mas principalmente aquelas que se se que aquelas principalmente mas , religiosas, que na opinião de EN EN de opinião na que religiosas, irmandade, obtivemos o seguinte o obtivemos irmandade, por EW (2009): porEW o José de Taquari “Eu acho que que acho “Eu Taquari de José o a de toda a igreja. O natal é muito muito é natal O igreja. a toda de a os da comunidade (Goerckt, 2009, 2009, (Goerckt, comunidade da os itas iniciativas maiores quando se quando maiores iniciativas itas s novos ou antigos, que devem ser ser devem que antigos, ou novos s exemplo: aquele Salão Paroquial Paroquial Salão aquele exemplo: ajudou a administrar e vender os os vender e administrar a ajudou de o início da colonização colonização da início o de aro a Páscoa também é bastante bastante é também Páscoa a aro três maiores festas do ano, claro claro ano, do festas maiores três lugar a festa de Corpus Christi, Christi, Corpus de festa a lugar s coisas administrativas são lá lá são administrativas coisas s também não perde muito pela pela muito perde não também astorais, por todos os grupos da da grupos os todos por astorais, em depois, agora em outubro. outubro. em agora depois, em ecisamente qual seria a mais mais a seria qual ecisamente de um pavilhão e etc. Aí a a Aí etc. e pavilhão um de na o áoo aa jdr a ajudar para pároco do ença dade, sou um a presença do do presença a um sou dade, Isso realmente deu certo. E E certo. deu realmente Isso paroquial em si, que Lea é é Lea que si, em paroquial io é atne tm um tem bastante, é uito, 83

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Na concepção do entrevistado EW em relação à Irmanem relação EW à Na entrevistado do concepção condi perfeitas em e 262 p.261, 263). 24/06/1992, deixá-la como bem Matriz, Igreja c A Matriz. Igreja da centrais paredes nas internos do a iluminação a solicitada fiéis, dos foi ofertas de presentes, recolhimento irmãos dos e Vigário do obras e manutenção a para 1992 de José São de Festa cruzeiros, mil 500 de quantia a Irmandade da irmãos demaisatividades. festas as paróquia, ou igreja capela, da manutenção ge no irmandades pelas desempenhadas atividades As também e pobres, aos anteriormente, mencionamos já e tempos outras ta nossos facilmentenos exeqüíveis estatutos dos coisas muitas e antiga bem é ela como ocuno sbe s tvdds eepnaa pela desempenhadas atividades as sobre Concluindo, destaco EG (2009):

e cro o a t d ruie d Imnae ã Jo São Irmandade da reuniões de Ata a com acordo De dias (EG, 2009, p.2). p.2). 2009, (EG, dias naqu intensiva realmente participação, sua a apoio, noven da com junto altar dias no inclusive reunindo se nove Irmandade, Os religiosa. social festa maior não importante o E festa. próxima a para na festeiros inclusive ativamente, participa sempre festei Irmandade os promove São de festa José, A aí. lista a São mostrei te eu inclusive de Festa a organiza Ela pel responsáveis os são p.1). eles 2009, (EW, [...] responsáveis mês do sábado primeiro miss uma seriedade com retomando estão exemplo, por Jo São de Festa na presentes estão só vocês à dizendo que cada ponto tal procissão a presentes, com sempre estão missas realmente as entradas, as organizam totalme estão Eles José. São de novena na José, São s Irmandade desta atividades as ou presença a [...] lvez devam ser lvez resgatadas”. correspondente a 5% do lucro líquido da líquido lucro do 5% a correspondente e procissões do seu santo de devoção e e devoção de santo seu do procissões e omunidade compromete-se a zelar pela pela zelar a compromete-se omunidade da Igreja Matriz. E acolhendo sugestões sugestões acolhendo E IgrejaMatriz. da Altar-mór, a colocação de ventiladores ventiladores de colocação a Altar-mór, , do regimento, talvez não sejam mais mais sejam não talvez regimento, do , confecção de dois cofres para o o para cofres dois de confecção aos enterros, celebração das missas, missas, das celebração enterros, aos ções de funcionamento (Ata de de (Ata funcionamento de ções dade São José de Taquari: de Taquari: dadeJosé São ral estavam relacionadas, como como relacionadas, estavam ral José é realizada desde 1805. Então a Então 1805. desde realizada é José radd So oé hoje, José São Irmandade e destacam sobre tudo na Festa de de Festa na tudo sobre destacam e nte presentes em todas as novenas, novenas, as todas em presentes nte sé, mas eles tem outras presenças, presenças, outras tem eles mas sé, mo celebrante dando assim o seu seu o assim dando celebrante mo é só a festa, que pra Taquari é a a é Taquari pra que festa, a só é é 19) fi nrge aos entregue foi (1992), sé elas festividades, naqueles nove nove naqueles festividades, elas s vezes alguns debocham deles, deles, debocham alguns vezes s a há a participação de toda a a toda de participação a há a parte da escolha sempre dos dos sempre escolha da parte a mensal, sábados à noite, no no noite, à sábados mensal, a ros são sempre dois casais, casais, dois sempre são ros dia. Vão uniformizados e e uniformizados Vão dia. a liturgia, são de novo os os novo de são liturgia, a 84

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) açoriana perpetuou os anos e está nós. entre anos açorianaos perpetuou tant de diante mesmo que é importa que o mais fé, a é difícil caracterizar exatamente o que aconteceu, que o exatamente caracterizar difícil é lon perderamao se porém outros iniciais, objetivos deste alvo José, São Irmandade a preferencialmente atualmenteTaquari.na de cidade namne m epce e eeço, u n verdade na que “eleição”, a (2009)depoente preferencialmente.o isso Para EG de espécie uma anualmente

Antônio Porfírio de Menezes, acompanhado por Maria por acompanhado Menezes, de Porfírio Antônio 1 até permaneceu que Junqueira, Gomes José foi José 211 206, p.204, (2009, Goerckt com acordo De mesmo. que o até que mulher, uma por acompanhados festa da festeiros também sendo irmandade, da diretoria pela d mais desses decorrer No Taquari. de comunidade na açoriana colonização da início do princípios mesmos A partir das entrevistas podemos perceber que, a Ir a que, perceber podemos entrevistas das partir A ofre s nrvsa raiaa, osaao que constatamos realizadas, entrevistas as Conforme presen a constatar possível é G entrevista na Ainda Irman a compor para membros novos de escolha a Para p.4). se Irmandade a enfim, e fúnebres atos seus nos para quando também participa Lea porque vista, bem muito Ir A participarem. pessoas as faz pessoas, as busca pro bom um tem ela mais esquecimento, pelo pouco um sempre com reanimação maior uma de necessidade uma feit é dizem como animação leituras, As organizada. inclus que assim missa primeira a temos nós mais Irmandade reanimo, de injeção uma é Irmandade nossa A p.3). 2009, (EG, dias de feitaanualmente é que José, São de Festa a para époc mesma nesta também e irmão, ser para aprovação rejeiçã a difícil muito é não, ou aceita se ver pra assemb A apresentados. são Então escolhi tal. e pároco como devidamente já irmãos En novos José. os São apresentados de festa da dia último o durante [...] as pessoas mudaram, as formas de professar professar de formas as mudaram, pessoas as go dos anos, o que traduz culpa à ninguém,à culpa traduz que o anos, dos go as adversidades uma rica herança cultural cultural herança rica uma adversidades as contece da seguinte forma: forma: conteceda seguinte , e que bravamente perdura por 204 anos 204 por perdura bravamente que e , 58 homens, geralmente na organização organização na geralmente homens, 58 e dois séculos de existência já passaram passaram já existência de séculos dois e 808. No centenário 1905, o festeiro foi foi festeiro o 1905, centenário No 808. estudo mantém vivos alguns de seus seus de alguns vivos mantém estudo sabemos não afirma ser a esposa do do esposa a ser afirma não sabemos Orphila Teixeira. No bi-centenário o o bi-centenário No Teixeira. Orphila ), o primeiro festeiro da festa de São São de festa da festeiro primeiro o ), mandade São José tenta manter os os manter tenta José São mandade é uma indicação do pároco pároco do indicação uma é a ia a radd So José São Irmandade da viva ça o, pois já chega lá uma pessoa com a a com pessoa uma lá chega já pois o, zenove de março e duração de nove nove de duração marçoe de zenove dade de São José é realizada realizada é José São de dade s radds religiosas, irmandades as mandade hoje pela comunidade é é comunidade pela hoje mandade tão é realizada uma reunião, são são reunião, uma realizada é tão de sábado de cada mês é por nós por é mês cada de sábado de a. Então ela está viva, só que há há que só viva, está ela Então a. mpre se faz presente (EG, 2009, 2009, (EG, presente faz se mpre léia então tem o voto de decisão decisão de voto o tem então léia tem algum irmão que falece, falece, que irmão algum tem dos, feito uma triagem antes antes triagem uma feito dos, a são escolhidos os festeiros festeiros os escolhidos são a porque senão as coisas caem caem coisas as senão porque vedor, e é este que anima e e anima que este é e vedor, ive às vezes precisa uma uma precisa vezes às ive 85

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) santo de devoção de sua irmandade, o que envolve um envolve que o irmandade, sua de devoção de santo religiosas em pleno funcionamento, realizando inclu realizando funcionamento, pleno em religiosas muitos atuais, dias Nos Novo”. Fato “O e Açoriano” ve reportagens em comprovado é que o funcionamento, festeiros Irmandadeque ecompororganizariam a os para eleição a faziam registradas reuniões as todas r para usada é ig na novo algo de construção a para principalmente expressão esta despesa”, de conta de posteriores em quanto anteriores atas Em José. São s que verba réis, mil oito de preço no lance último ir demais e Irmandad da provedor atuais reuniões as irmão relacionar Propondo o 1808, de maio de 29 de mi Irmandadep.263-264). irmãosda de 14/12/1993, (Ata da coleta a sobre também Informou irmãos. quatro compa não que para e mês cada de sábado primeiro do F.PereiraeSantos. dos Eliane para a reza do terço e nos enterros. O irmão proved irmão O enterros. nos e terço do reza a para Irmandade da Atas de livro ao às deve relação em irmandade Ainda da irmãos os que solicitado foi 1993 (Atap.277). de 15/03/1998, p a sobre alertado foi também José; São de Festa da conce que recurso o com encargo o assumiu Irmandade necessit técnicos os informou que ao Matriz, Igreja p tomou-se 1998, de março de 15 de Ata Na José. São Atas Livrode no pesquisa de através Constatou-se dire responsável é irmandade a atualmente que 1806, Santos dos Ivo são: José São de festa da M festeiros esposa sua e Castro de Roberto Paulo foi festeiro

No centro da cidade de Taquari, comprova-se que a I a que comprova-se Taquari, de cidade da centro No Lautert, Tânia Porn Lautert, Jorge Luis F. F. Luis Jorge Lautert, Porn Tânia Lautert, or também falou sobre a liturgia da missa missa da liturgia a sobre falou também or reja ou para reforma da igreja, e em quase quase em e igreja, da reforma para ou reja à 1808, quase todas tratam de “transporte “transporte de tratam todas quase 1808, à eria usada nas reformas da Igreja Matriz Matriz Igreja da reformas nas usada eria sive festas, procissões em homenagem ao homenagem em procissões festas, sive a Festa de São José. aFesta José. São de escolha dos novos membros que iriam iriam que membros novos dos escolha recariedade do telhado da Igreja Matriz Matriz Igreja da telhado do recariedade

ta pela manutenção da Igreja/Paróquia Igreja/Paróquia da manutenção pela ta a de uma revisão geral, sendo que a a que sendo geral, revisão uma de a rão aparecer sempre em bom número número bom em sempre aparecer rão número bastante significativo de fiéis fiéis de significativo bastante número ber a ela, proveniente do lucro líquido líquido lucro do proveniente ela, a ber municípios conservam as irmandades irmandades as conservam municípios arilú Capelão Castro. Atualmente os os Atualmente Castro. Capelão arilú mãos da mesa, deliberavam sobre o o sobre deliberavam mesa, da mãos iculadas em jornais locais, como “O como locais, jornais em iculadas reça na Igreja Matriz apenas três ou ou três apenas Matriz Igreja na reça rovidências sobre a rede elétrica da da elétrica rede a sobre rovidências elacionar os materiais comprados, comprados, materiais os elacionar ssa que deverá ser realizada pelos pelos realizada ser deverá que ssa da Irmandade São José, que data de de data que José, IrmandadeSão da e São José, observamos que a Ata Ata a que observamos José, São e São José, em 14 de dezembro de de dezembro de 14 em José, São rmandade continua em perfeito perfeito em continua rmandade 86

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) elzm rz d tro abm aietm us int suas manifestam também terço do lotada reza a fica realizam Matriz Igreja a que em ocasiões são que c A cidade. da ruas principais pelas Christi Corpus t Ocorre cidade. da centro no localizada 21), ANEXO Matriz Igreja da Padroeira a homenagem em procissão à irmandad padro santos das aos remetem homenagem em inexistência procissões realizadas a que Paverama, de religiosas cidade Na festividades de realização preservam que cultu a eventos Outros 2.2 religiosos autoridad de evento.estiveram prestigiando o participação a com também contou festa que Taquari, decidade da Rodrigo Capitão CTG pelo servi foi onde almoço, delicioso um com encerrou-se ta lugares, outros de também e município do pessoas contou que 20), ANEXO (veja José São Irmandade pela (1956). da Riograndino (2007), Santos dos Alves Rita Nilda apontado é Somente encontramos. não porém Taquari, à referência Procuramos negra. etnia de pessoas às ne atualmente existe não de a irmandade, uma tinha Paverama, Paverama Grande”, “Arroio de município No localida era ainda quando XVIII século no presente, pessoas. que paroquial, salão no realizadas são festividades José São de Festapopularidade ada devido exemplo, estão quais as comunidades das pessoas e católicos

No dia 19 de março de 2009, ocorreu a 204ª edição d edição 204ª a ocorreu 2009, de março de 19 dia No

elebração da missa na Páscoa e no Natal, Natal, no e Páscoa na missa da elebração Costa e Silva (1972) e João Maria Balém Balém Maria João e (1972) Silva e Costa , organizada pela Irmandade São José, as as José, Irmandade São pela organizada , esta irmandade na cidade e também em também e cidade na irmandade esta de de Taquari, na época denominada de de denominada época na Taquari, de de também doou a carne que foi servida. A A servida. foi que carne a doou também opra m úeo xrsio de expressivo número um comporta nto próximos quanto distantes. A festa festa A distantes. quanto próximos nto ra açoriana do um suculento churrasco preparado preparado churrasco suculento um do eiros das capelas do interior e a maior maior a e interior do capelas das eiros enções através da oração. A visita da da visita A oração. da através enções Nossa Senhora do Rosário, destinada destinada Rosário, do Senhora Nossa de fiéis. Os grupos de oração, que que oração, de grupos Os fiéis. de mé tds sao a rcsã de Procissão a anos os todos ambém inseridas no geral. Em Taquari, por por Taquari, Em geral. no inseridas a existência da mesma, apontado por por apontado mesma, da existência a utr aoin. tamne são Atualmente açoriana. cultura , Nossa Senhora do Rosário (veja (veja Rosário do Senhora Nossa , s o eo oíio sca que social e político meio do es com a presença de centenas de de centenas de presença a com a Festa de São José, organizada José, São de Festa a es religiosas, não desmerece a a desmerece não religiosas, es nhum grupo de irmandade irmandade de grupo nhum 87

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 2). p.

que enfatiza EAimagens (2009): É devoção. o de ser podem esses mesmos, dos inexistência da quando arer d Irj qe rqet e a iae e Pa de cidade da e freqüenta que Igreja da padroeira T Santa é pessoal devoção de santa sua a Já Açores. em deu se aparição cuja Fátima, de Senhora Nossa de mas foi em Portugal. A capelinha que nos visita é a é visita nos que capelinha A Portugal. em foi mas lugar num Portugal, em foi Nos aparição cuja de 23), ANEXO imagem a com capelinha a mais ca da pouco visita um a (2009) vezes A entrevista a com acordo o De mais recebemos “Nós família. a toda por aguardado Segundo a entrevista R(2009) os costumes religioso costumes os SegundoentrevistaR(2009) a e povoaramTaquari. Paverama p dos costumes sa os relembram uma nos religiosos costumes cultuar para internos altares anos dos longo interio No visita. a mês ao vez uma menos ao recebe percorre também devoção de imagem uma com capelinha 17

Em relação às imagens de devoção da entrevistada A entrevistada da devoção de imagens às relação Em m eaã as lae itro (eiiu AEO 22 ANEXO (verifique internos altares aos relação Em

hgno mna aa e oo Eto ã vra man várias espálidas são Então novo. de ind casa vai minha indo, à vai chegando diante por assim e vizinho o para minhacasa na vem hoje Acapelinha nisto. organizam daquelas casa na circule capelinha a que ruas, duas exe por de capelinhas, várias tem então vizinhança, casa de vão capelinhas essas ac e responsável centra entidade Igreja se à sempre ligada está lugarzinho capelinhas, um das costume sala, da cantinho num ou

mesmo é a Sagrada Família de Nazaré e a SantaTerez a e e Nazaré de Família Sagrada a é mesmo Terezinha Santa nome, meu ao alusiva santa a né, m altar, Sa a e Nazaré de Família um sagrada à especial devoção propriamente temos não nós casa em Aqui em ou parede na pendurados seja, ou casa, nossa na forma uma de temos nós Todos vizinho. outro do casa re e lá pra vão vizinho, do casa na terço terç um semana Os [...] iss fazem que velhas religiosas mais pessoas as são festas geralmente às relação em [...] , mais se mantém ainda as tradições (ER, 2009, p.6, 2009, (ER, tradições as ainda mantém mais se ,

erezinha, a qual tem a imagem em sua residência, e e residência, sua em imagem a tem qual a erezinha, Portugal, e o seu culto foi levado também para as para também levado foi culto seu o e Portugal, eaa Nsa ehr d Rsro So otno trê portanto São Rosário. do Senhora Nossa é verama , na capelinha que passa em sua residência está a i a está residência sua em passa que capelinha na , de Nossa Senhora de Fátima de Senhora Nossa de r de algumas casas foram construídos ao ao construídos foram casas algumas de r rimeiros colonizadores açorianos que que açorianos colonizadores rimeiros u menos num período de 30 dias, às às dias, 30 de período num menos u ntidade em específico. Todos esses esses Todos específico. em ntidade que não me recordo agora o nome, o agora recordo me não que substituídos por quadros ou outras outras ou quadros por substituídos s açorianos perduram entre nós: nós: entre açorianos s perduram as residências, onde cada família família cada onde residências, as pelinha é um momento bastante bastante momento um é pelinha a ehr d Ftm (observe Fátima de Senhora sa em casa uma vez por mês, vão na na vão mês, por vez uma casa em os nas casas das pessoas ainda, ainda, pessoas das casas nas os ) presentes nas residências, residências, nas presentes ) mplo, pode ser um bairro, uma ou ou uma bairro, um ser pode mplo, nta Terezinha que é a minha santa santa minha a é que Terezinha nta pessoas e as próprias pessoas se se pessoas próprias as e pessoas l, a Igreja Matriz ou em alguma alguma em ou Matriz Igreja a l, altares, altares, zam o terço, na outra semana na na semana outra na terço, o zam o e de repente mês que vem ta ta vem que mês repente de e o , amanhã eu sei que vou entregar vouentregar que sei eu amanhã , o, que ainda fazem uma vez por por vez uma fazem ainda que o, inha (EA, 2009, p.2). p.2). inha2009, (EA, outras imagens, mais especiais especiais mais imagens, outras ou de outra imagens de santos santos de imagens outra de ou eiras assim, já mais serenas, serenas, mais já assim, eiras as sim quadros, temos uma uma temos quadros, sim as ha. E ainda se mantém o o mantém se ainda E ha. grifo nosso). nosso). grifo altarzinhos 17 , ou no quarto quarto no ou , (EA, 2009, (EA, ilhas dos dos ilhas magem magem a santa santa a 88 s s

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) anualmente. co cuja José, São é Padroeiro Santo o Taquari em Já u realizada é da ocasião ginásio no dançante reunião tarde à Nesta e motorizada ano. cada de outubro de Rosár do Senhora Nossa é Padroeira Santa a Paverama quan Taquari de comunidades nas tanto reverenciado, a cultura à remetem nos também oração de grupos Os d mês o ser por terço, do reza à dedicado é outubro sensaç a (2009) A entrevista na enfatizado é Ainda tam que às fazendodemais menção famílias inclusive mgn dfrne, a tds a igm ai, is e Maria, onde comunidade a para religiosidade da importância Virgem da todas mas diferentes, imagens par sua a também refere se (2009) EA Acrescentando gruposoração. de participa. grupoterço, onde sempre um toda ano, o durante ocorre também outubro de mês no participa uma há onde horas, 19 pelas dias os todos outub de mês o todo durante cidade na que esclarece

hmngm o sno pdoio ds aea també capelas das padroeiros santos aos homenagem A ou menos isso (EA, 2009, p.3). 2009, (EA, menosisso ou f reflete, e terço o rezam casas nas vão dias, nove os e casas nas reúne se gente a natalino, ciclo no t temos padroeiros e cantos dos os missas, das festas liturgia a capelas, as planejar para Paróquia, na e familiares vivências as sobre refletir e terço o casais de grupos temos Nós [...] Paverama em [...] p.2). ess 2009, (EA, vinda bem receber de vontade uma c ansiedade, uma não vê ainda agente capelinha a dias, dois ou um passou “há recebem que todos para especial em família, a para po ansiedade, com esperada família e vinda outras bem muito com sempre comunicação tem gente a geral No vive (EA, 2009, p.2-3). p.2-3). 2009, (EA, vive o rdz m rlgoiae ut gad e ota a mostra e grande muito religiosidade uma traduz so ção significativa. Além da oração do terço terço do oração da Além significativa. ção as missões. Neste sentido EN (2009, p.3) p.3) (2009, EN sentido Neste missões. as comunidade católica (veja ANEXO 24). ANEXO (veja católica comunidade memoração acontece no dia 19 de março março de 19 dia no acontece memoração ro, o terço, a oração do terço é realizada realizada é terço do oração a terço, o ro, bém recebem esta visita. bémrecebem esta visita. s as quintas-feiras a reza da oração do do oração da reza a quintas-feiras as s io, cuja comemoração se dá no dia 07 07 dia no dá se comemoração cuja io, o m aeaa N mncpo de município No Paverama. em to ão ao receber a visita da capelinha, capelinha, da visita a receber ao ão ma missa, seguida de procissão procissão de seguida missa, ma çoriana. Em Paverama, o mês de de mês o Paverama, Em çoriana. comunitária, para ajudar nas capelas e e capelas nas ajudar para comunitária, ticipação e da comunidade nos nos comunidade da e ticipação

az pedidos, agradecimentos, é mais mais é agradecimentos, pedidos, az casais vão de casa em casa durante durante casa em casa de vão casais ambém as novenas, principalmente principalmente novenas, as ambém que se reúnem nos lares para rezar rezar para lares nos reúnem se que a sua visitação, as pessoas fala: fala: pessoas as visitação, sua a , da Paróquia principal e das das e principal Paróquia da , hegou, ainda não veio”, então então veio”, não ainda hegou, a visita e ela é sempre muito muito sempre é ela e visita a is significa para nós bênçãos bênçãos nós para significa is s, mais aqui em casa ela é é ela casa em aqui mais s, m é comemorado e e comemorado é m 89

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) eud E (09 p2 “.. gad pre a comun da parte grande como apenas cito e católica, Igreja “[...] pela promovidos p.2) (2009, EW Segundo realiza deuma novena IrmandadeJosé São de dias 9 Sobre a festa em homenagem à Nossa Senhora do Rosá à do SobreaNossa emhomenagem Senhora festa AindaEApara é destacado: Noss de comemoração à relação em (2009) EA Segundo envol participativa e comunidade se mostra bastante

Na cidade de Taquari a Festa de São José é grand um de Festa NaJosé São de a cidade Taquari finaliza: O entrevistado N ta a 2). p. 2009, (EN, ginásio no popular e almoço o então dia meio ao e benta, água com ano fi no que últimos carros, de desfile com Nos participada feita, procissão. a segue seguir a e povo, mis a celebrada É missa. a ocorre manhã da parte Na ia rcbm dseso o áu bna Drne o Durante benta. água com p.2). 2009, (EN, dispersão participação a recebem final proci veículo de a desfile com segue feita dizer quer seguir motorizada, a e presente povo bastante com manhã da parte pela dia no e tempos carinho com preparada em que tanto esperado muito dia um sempre É p.4). 2009, (EA, aí menosisso maisou e cantos e foguetório tradicional aquele so procissão e música com baile tarde À churrasco. com almoço ornamentada bem moto Rosário, e carros com acompanha que carreata vermelhas, do Senhora rua Nossa pela de procissão imagem a depois horas, 9 às geralmente di do longo ao definida programação uma tem festa A p.3). 2009, (EA, participativo en pessoa o e e Paróquia disso essa construir era nada antepassados havia não passado no porque escola, a lançaram que iniciaram, que Igreja, a construíram tradiçã de vem pois grande muito é fé a e devoção A acolhida A organização. numape relação, perfeita numa convivem na comunidades colaboram que Paverama, costumamo são que Brasil festa no Luterana Confissão de Evangélica Nesta devotos. realmente tur são a geral, porque em trabalho no oferendas, nas tríduos, partici participativa, e ativa muito é comunidade A

vida, demonstrando fé evida,demonstrando devoção. fé a principal a festa anual de São José, que José, São de anual festa a principal a duração com programação variada. duraçãovariada. com programação e evento, que vinculado à eevento, que vinculado idade acompanha os eventos eventos os acompanha idade rio EN ainda acrescenta: rioEN ainda acrescenta: nal da chegada, recebiam a dispersão dispersão a recebiam chegada, da nal pedra fundamental da Paróquia e a a e Paróquia da fundamental pedra pa ativamente na organização, nos nos organização, na ativamente pa s e que no final recebem e que no no que e recebem final no que e s rezas e vivas à Nossa Senhora, é é Senhora, Nossa à vivas e rezas l é grato por isso hoje, é bastante bastante é hoje, isso por grato é l ma pega mesmo porque gosta e e gosta porque mesmo pega ma duas comunidades fortes aqui em em aqui fortes comunidades duas acontece a celebração eucarística eucarística celebração a acontece sa pelo pároco e participada pelo pelo participada e pároco pelo sa o familiar, dos antepassados que que antepassados dos familiar, o s, retorno à Igreja; Ao meio dia meio Ao Igreja; à retorno s, s é motorizada, quer dizer era era dizer quer motorizada, é s rde continuava a festa. A festa festa A festa. a continuava rde principal com o andor com a a com andor o com principal rfeita simbiose, muito positiva. positiva. muito simbiose, rfeita a Senhora do Rosário a a Rosário do Senhora a ssão, que nos últimos anos é é anos últimos nos que ssão, a: começa com missa festiva, festiva, missa com começa a: tão a preocupação de nossos nossos de preocupação a tão rteio de prêmios, e durante a a durante e prêmios, de rteio s convidar casais da Igreja Igreja da casais convidar s bastante anteriores a festa é é festa a anteriores bastante dia nos festejos muita muita festejos nos dia é muito boa e as duas duas as e boa muito é , geralmente com rosas rosas com geralmente , 90

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) uma veneração, para uma homenagem a duração pública duração a homenagem uma para veneração, uma muit forma de feita sempre Senhor, do Santí ceia da missa da instituição a celebra se onde Santa, feira

Procissão de Corpus Christi. Corpus Christi. de Procissão

José, Pai acolhedor, no terceiro dia José, homem ju homem José, terceirodia acolhedor,no Pai José, missionár dimensão a e José tema: como e tem primeiro dias Taquari 9 Açoriano”, “O dura jornal do que reportagem Segundo novena A programação. de dias dez ger e no aí a comcomunidade jantas as todas noites pa na só não festiva, muito novena, com celebrada é 18 de Christi (2009) SegundoCorpus a Procissão EN cidades. seguid em e celebrativa missa da participam Matriz, q q tapetes, dos constatamos confecção na realizadas, envolvem se entrevistas comunidades das partir A Taqu de quanto Paverama de cidade na tanto popular, paro Açoriano,p.15). salão 13/03/09, no especial cardápio um noites 9 das uma J São reverenciar de forma como variados, temas com

O significado desta procissão para a Igreja Católi Igreja a para procissão desta significado O EN (2009, p.2) ainda acrescenta: acrescenta: EN (2009, p.2) ainda ergm ooia ra u psa m rne a Igre da frente em passa que rua a colorida serragem a enfeita procura que Maria, de preparação, Cenáculo do movimento nesta também bastante grande envolve se um quem representa preparado é Christi assim que tanto Paverama, Corpus de comunidade de procissão A p.2). 2009, (EN, Eucaristia Santíssima da verda é realmente que cristão povo o católico, povo d um sempre É procissão. a precede sempre que missa particip qual da pública procissão em procissão, em d veneração Corpo do Sacramento uma Santíssimo do para pública duração especial dia um também escolhido festmuito forma de feita sempre Senhor, do ceia da Eucarist Santíssima da instituição a celebra se que anos muitos à introduzida foi que festa uma é [...]

sm Ecrsi, as oo et oaio cre ap ocorre ocasião nesta como mais Eucaristia, ssima ca: é uma festa que foi introduzida à muitos anos n anos muitos à introduzida foi que festa uma é ca: o festiva, então foi escolhido também um dia especi dia um também escolhido foi então festiva, o do Santíssimo Sacramento do Corpo de Cristo, que é que Cristo, de Corpo do Sacramento Santíssimo do sto e pacífico, prosseguindo os demais diasdemais os prosseguindo pacífico,e sto al acompanha muito”. alacompanha muito”. rte religiosa, mas também na parte social, social, parte na também mas religiosa, rte a da procissão pelas principais ruas da da ruas principais pelas procissão da a osé. Além da novena é servido em cada cada em servido é novena da Além osé. ari é a Procissão de Corpus Christi. As Christi. Corpus de Procissão a é ari ia da Igreja, no segundo dia o tema é é tema o dia segundo no Igreja, da ia e netm ra m rne Igreja à frente em rua a enfeitam ue quial da Igreja matriz São José (O (O José São matriz Igreja da quial 18 m honra ao padroeiro São José no no José São padroeiro ao honra m tem seu tem significado destacado. ue outra festa religiosa bastante bastante religiosa festa outra ue reverencia o seu padroeiro em em padroeiro seu o reverencia . Na verdade é na Quinta-feira Santa Santa Quinta-feira na é verdade Na . ia, mais como ocorre apenas a missa missa a apenas ocorre como mais ia, deiro, tem uma verdadeira devoção devoção verdadeira temuma deiro, iva na Quinta-feira Santa, então foi foi então Santa, naQuinta-feira iva a todo os fiéis, toda a gente da da gente a toda fiéis, os todo a ia muito significativo par todo o todo par significativo muito ia ja, e por isso tem também um um também tem isso por e ja, r com símbolos coloridos, com com coloridos, símbolos com r sempre com muito carinho, e e carinho, muito com sempre e Cristo, e que é feito sempre sempre feito é que e Cristo, e lém do pároco é também o o também é pároco do lém , para uma homenagem a a homenagem uma para , evento religioso para a a para religioso evento a Quinta- a al para para al enas a a enas 91 a

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) festas as Silva, Costa da Marc René com acordo De aponta: sentido Neste deuma comunidade. poucode não mas vezes, muitas vem que os e quando em vez de t esporádicos, católicos de presença boa tem também C Corpus de procissão “A nosso) grifo p.2 (2009, EW tapetes os confeccionam que adolescentes e crianças que popular, muito festa uma é também que Christi, religiosa.desta festividade ANEXO (observe Christi Corpus de Procissão a Sobre cria era ainda quando de lembranças suas as recorda

a iae e aur a ouiae abm e empenha se também comunidade a Taquari de cidade Na pasqualinos ou natalinos ou pasqualinos p.2). p.2). mui sempre re é não pela frustração certa uma que ficam chove quando visto Christi, Corpus de procissão tradici é já aliás como especial, muito significado mnz-a o tasom-a, setno m invej uma ostentando transformá-las, ou condições amenizá-las das vez opressão por Apontam, subordinadas. de camadas as encontram realidade a e sofrimento se que em também mas comunidades, ou sociais grupos dramatiza se quais nos rituais [...], são festas As bonit é mais ainda mais superficial, é coisa a hoje pa pessoal o bonito, mais era que parece passado no s símbolos com tapetes de forma em ornamentação com realizad é procissão a hoje de dias nos e cantando, acompa era disse eute como e isso, mais fazse não marcou isso e enfeites e santos de imagens e flores aquel expunham Eles bonita. muito era e bonita mais casinhas, das festa a como Christi tod Corpus de E festa bonita. muito era orname santíssimo do exposição bem com parav padre o então e pessoas, várias pelas padre bonitas procissão o delas uma cada muito em e casinhas bastant casinhas barraquinhas, espaços, ou tinham assim barraquinhas potreiro, do redor f ao aos potreiro fa as e no igreja da fundo no árvores de cheio realizada enorme, era procissão A bonito. rit daquele rito, daquele sentido o entendia não eu cami pelo largando ia agente que c flores, de na pétalas coroinha uma branco, vestidinho de anjinho, de Procissão da participava eu então e escolar, grupo mê de casa em parava e anos 10 9, uns menos ou mais te no é marcou me mais que o mais sempre, Participo , que vem em oportunidades muito especiais”.que , vem em oportunidades muito em frente à Igreja Matriz São José. Para Para José. São Matriz Igreja à frente em em aqueles que vem sempre, os que vem vem que os sempre, vem que aqueles em nça e participava com muito entusiasmo entusiasmo muito com participava e nça nov a ouiae a próprias as e comunidade a envolve sempre e aqueles que eu chamo um um chamo eu que aqueles e sempre hristi e outros eventos tradicionais tradicionais eventos outros e hristi traduzem os anseios de um povo, povo, um de anseios os traduzem m os valores mais importantes desses desses importantes mais valores os m o (EA, 2009, p.5-6). p.5-6). 2009, (EA, o 25) em Paverama, EA (2009) (2009) EA Paverama, em 25) a na rua que passa em frente à Igreja Igreja à frente em passa que narua a onal desde à muitos anos atrás esta esta atrás anos muitos à desde onal ual, para mim um espetáculo muito muito espetáculo um mim para ual, de Corpus Christi, às vezes vestida vestida vezes às Christi, Corpus de nhada por grande público, rezando, rezando, público, grande por nhada nho. Naquela época, como criança criança como época, Naquela nho. mílias organizavam os seus altares altares seus os organizavam mílias e cada qual queria fazer a casinha casinha a fazer queria qual cada e muito a minha infância. Hoje já já Hoje infância. minha a muito a fazia uma pequena celebração celebração pequena uma fazia a alização da procissão (EN, 2009, 2009, (EN, procissão da alização rece que tinha mais convicção e e convicção mais tinha que rece mpo de criança, quando eu tinha tinha eu quando criança, de mpo as colchas bonitas, cortinas com com cortinas bonitas, colchas as abeça, com uma cestinha com com cestinha uma com abeça, s avós para frequentar o antigo antigo o frequentar para avós s na Procissão de Corpus Corpus de Procissão na undos da Igreja, um potreiro potreiro um Igreja, da undos os conheciam popularmente a a popularmente conheciam os passava e é claro seguido em em seguido claro é e passava es, para maneiras criativas de de criativas maneiras para es, to esperada e participada. E E participada. e esperada to e grandes numa espécie de de espécie numa grandes e acros. Então é bem diferente, diferente, bem é Então acros. ável habilidade de celebrar celebrar de habilidade ável denunciam os contextos de de contextos os denunciam em que freqüentemente se se freqüentemente que em ntadas. Eram várias várias Eram ntadas. 92

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ANEXOSe 29 30). local ao oração e caminhada a em pessoas reúne de Assunção” milhares da Senhora Nossa de “Romaria como Senhora Nossa de procissão A aparição. sua de local rel templo um de torno em unissem se e rezassem que R de localidade p na jovens de grandiosa, grupo um para forma apareceu a de dá se praticar isso Taquari, de de cidade variadas formas pagamento do trata-se tinham descrita não ainda religiosa açorianos Os demo anteriormente nós por descritas, manifestações ANEXO28). (O [...]” largura de dois por comprimento de metros empres por e comunidade pela doadas arroz, de palha con foram esc tapetes sua Os [...] a celebração frente uma organizou em fizeram os que cidade da Ibicuí Escola refe da fez também Novo” Fato “O taquariense alunos jornal O os foram vez desta Christi, Corpus 27 tarefaa (verifique nãoANEXO suapodem realizar fazê-los, para madrugada de Chri acordando devoção, com Corpus de tradicionais tapetes Maria de Cenáculo – oração grupode os pelo realizada em Já Taquari, prefeitura. da Em apoio o com escolas entidades, C 26) (O 12/06/09, agasalhos”Açoriano, ANEXO (veja foram deles 30 que sendo tapetes, 36 confeccionados 12 Açoriano, (O Christi Corpus de dia no agasalhos, enfeitada foram Prefeitura e Matriz Igreja à frente Em reportagem veiculada no Jornal “O Açoriano”, “Ma Açoriano”, “O Jornal no veiculada reportagem Em eaõs uodnds m u s ecnrm qe se ( sociedade da hegemônicos ou dominantes que simbólicos e encontram se que em subordinadas relações opressiv exercício o desnundam mundo, o ver e viver ma uma e particulares valores afirmam que em medida t a meio em vida à sim dizer de e descontraidamente de promessas aos santos de devoção. Na Na devoção. de santos aos promessas de /06/09, Capa)”. No mesmo jornal “Foram jornal mesmo No Capa)”. /06/09, – que a alguns anos realiza essa atividade atividade essa realiza anosalguns a que – s com criativos tapetes de serragens e e serragens de tapetes criativos com s nstram essa prática. Outra manifestação manifestação Outra prática. essa nstram as e, enfeitaram a rua em um área de 42 42 de área um em rua a enfeitaram e, as ). ao oo 1/60, .0. (observe p.10). 12/06/09, Novo, Fato Paverama a confecção dos tapetes é é tapetes dos confecção a Paverama tlzds ergm o dmi com demais os e serragem utilizados Estadual de Ensino Médio Barão do do Barão Médio Ensino de Estadual incão São José, aclamando aos jovens jovens aos aclamando José, São incão e colorida serragem com feccionados da Assunção, que é mais conhecida conhecida mais é que Assunção, da aderno cafezinho). adernocafezinho). ficam decepcionados quando chove e e chove quando decepcionados ficam igioso, que deveria ser construído no no construído ser deveria que igioso, da aparição de Nossa Senhora (veja (veja Senhora Nossa de aparição da Senhora Nossa atrás anos 21 à ois ola. “Comunidade escolar também também escolar “Comunidade ola. rência à confecção dos tapetes de tapetes dos confecção à rência nualmente no mês de agosto, agosto, de mês no nualmente ntendo a tradição, quadras em em quadras tradição, a ntendo sti são confeccionados por por confeccionados são sti anta adversidade. Entretanto, na na Entretanto, adversidade. anta o do poder, tornando visíveis as as visíveis tornando poder, do o Silva, 2008, p. 191-192). 191-192). p. 2008, Silva, estabelecem com os sistemas sistemas os com estabelecem neira específica de ser, fazer, fazer, ser, de específica neira eiisdd, oa as todas religiosidade, 93

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) a ter da imagem criançasvisto e afirmaram adultos pedia alguma coisa aos jovens ou as ou pessoas reunida pediaaosjovens alguma coisa sendo dias, 6 mais por seguiram-se Senhora Nossa de de visão primeira a teve anos, 11 Silva, da Quadros v reportagem a p.172) (2009, Goerckt com acordo De den árvore uma a junto 1988, de março de 24 dia “No mes no existente santuário no inserida hoje capela, de 24 em acontecido teria que Assunção, da Senhora Taqua de Açoriano” “O jornal an do 20 reportagem Segundo dos comemorações as para preparou-se José São aprometem de devotos fazer caminhada: os Assunção repo em constatar podemos que o é (H1N1), A Gripe a Assunção da Senhora Nossa de romaria da ocasião Na tradicional o 2009, de ano Neste fé. pela motivados 14/08/09, p.07). p.07). 14/08/09, fo domingo, próximo agosto, romeir de de16 dia Nos no participação acontecerá a igrejas com as Assunção, entre da Km, Santuário 3,5 de comunidades romaria muitas tradicional colocou gripe, de nova ameaça A da [...] causador caminhada a fazer prometem em fiéis romaria tradicional da cancelamento o com Mesmo mu nova, p.173). 2009, San vida do comunidade por pela editado clamor folheto do o (Extraído nasceu que dia nesse Foi p Estas tiv paz céu. de chuva uma no se como especial, nós toda alegria para através preparou presenciar, Deus como que infindas Foi vista... a ofender sem mudav nunca sol O girar. a começou e pulsando estar fenômeno o foi mil, duas de mais presentes, pessoas mais fato o Aleluia, de Sábado abril, de 02 dia No visi p.10). a 28/03/2008, Novo, Fato receber a e rapi orações de espalhou-se centro o se ser a notícia passou A [...] orações mais de h a que e paz de mensagem uma trazendo Dela, recado A foi visão Vo a tido teria que Outro Assunção. capela. da atrás da Senhora ima a Nossa viu que disse época Na visto. ter de a primeiros a seria que imagem criança de grupo um 1988 de março de 24 de tarde Na Nossa Senhora”. Para Goeckt as aparições as Goeckt ParaSenhora”. Nossa santa. Ainda no mesmo jornal é destacado: santa.Ainda mesmo no percurso não foi realizado, em prevenção prevenção em realizado, foi não percurso s. O autor enfatiza: O autors. enfatiza: mo local. Naquela ocasião, um grupo de de grupo um ocasião, Naquela local. mo ominada chá de bugre, o menino Volnei menino o bugre, de chá ominada março de 1988, nos fundos da pequena pequena da fundos nos 1988, de março

que em cada ocasião ao aparecer Ela Ela aparecer ao ocasião cada em que rtagem do jornal “O Fato Novo”, onde onde Novo”, Fato “O jornal do rtagem s a spsa aaiõs e Nossa de aparições supostas das os , os romeiros percorrem 3,5 Km Km 3,5 percorrem romeiros os , eiculada no jornal é confirmada é jornal no eiculada ri, no ano de 2008 a Paróquia Paróquia a 2008 de ano no ri, lex, acrescentando que recebera um um recebera que acrescentando lex, gem em torno das 15 h 30 min [...] [...] min 30 h 15 das torno em gem ta de fiéis durante todo o ano (O (O ano o todo durante fiéis de ta significativo e comum a todas as as todas a comum e significativo esse sido derramada sobre todos. todos. sobre derramada sido esse aet e ed eto local o então desde e damente s afirmava que teriam visto uma uma visto teriam que afirmava s do sol. Diziam: “o sol parecia parecia sol “o Diziam: sol. do de uma abertura, as belezas belezas as abertura, uma de i cancelada [...] (O fato Novo, Novo, fato (O [...] cancelada i visto ser podia sol O cor. de a tuário da Assunção) (Goerckt, (Goerckt, Assunção) da tuário sa Senhora das Graças e o o e Graças das Senhora sa umanidade estava precisando precisando estava umanidade propagação do vírus H1N1, H1N1, vírus do propagação os de diversas cidades, que que cidades, diversas de os essoas experimentaram uma uma experimentaram essoas em alerta. Sendo assim, a a assim, Sendo alerta. em decorrência da nova gripe, gripe, nova da decorrência ndo novo, homem novo... novo... homem novo, ndo lnei teria sido um dos dos um sido teria lnei 94

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) percurso. e Rosane, taquariense fo Assunção da Senhora Nossa à paga promessa Outra a descalços, pés “De Açoriano mui Assunção da Senhora Nossa de romaria a Durante com reportagem veicula graçasDe alcançadas. acordo Nov (OFato Santuáriode da Nossa Assunção” Senhora p sua fizeram fiéis muitos e gripe nova “A da contágio municípios. outros de e Taquari de famílias por ensolara e quente tempo O Assunção. em fé mostrando Os Romaria. a acontecendo estivesse se como a Rincão constatar Ass pudemos que da o é Senhora montanhas”, “move Nossa fé A de devotos onde Novo”, Fato “O irei todos os anos descalça anos os agradecer para todos tudo irei por contou Rosane, que ainda diz diz ainda que Rosane, contou eie arset qe oeo a ae pdds ob e pedidos fazer a começou que acrescenta Desiree 15/08/08 Novo, Fato (O ter” deve ela especial muito Deus por escolhida foi Maria se que percebi sempre Nossa pra pede santinha, para pede falavam: pessoas ve a comecei Taquari para vim quando e valor, muito da Senhora Nossa de proteção na acreditar a levaram cató formação tendo não mesmo que diz que Torriani, Es o todo de f de afirmação fiéis uma foi mil Esta ela”. a 40 devo tenho, que de cerca 2007, de ano No ediç Açoriano”, “O jornal o com acordo de Assunção, grifo p.13 autor).(22/08/08, O Açoriano, do Estamos agradecendo por uma benção recebida e refor e recebida benção uma por agradecendo Estamos duas aguardavam no santuário (O Fato Novo, 22/08/08 Novo, Fato (O fi santuário no aguardavam duas acompan nasceu Amanda de quando pai O que (CTI). menina, Intensivo Tratamento a para saúde de pedido an de ir pôde Amanda pequena a meses, dois e ano um mui era ainda ela porque assim vestida Amanda filha da Araújo Tatiane passado, ano No romaria. na anjo lev costumam famílias promessas, de pagamento Como participei de todas as edições da romaria e de agor de e romaria da edições as todas de participei que ela tem nos feito e ainda vai fazer ainda que e ela tem feito nos é feita pela fonoaudióloga, Desiree Seadi Seadi Desiree fonoaudióloga, pela feita é Senhora”, conta, e ainda acrescenta: “Eu “Eu acrescenta: ainda e conta, Senhora”, rópria romaria, no domingo, dia 16, ao ao 16, dia domingo, no romaria, rópria r que tinha uma fé muito grande, que as as que grande, muito fé uma tinha que r da no jornal “O fato Novo”: “O fato dajornal no para ser a mãe de Jesus, alguma coisa coisa alguma Jesus, de mãe a ser para Assunção. “Eu ouvia mais não dava dava não mais ouvia “Eu Assunção. o, 21/08/09, p.10). 21/08/09, o, , p.04). Ainda na mesma reportagem reportagem mesma na Ainda p.04). , ão de 22 de agosto de 2008. “Tudo o o “Tudo 2008. de agosto de 22 de ão fé muito maior do que o medo de de medo o que do maior muito fé lica, relatou algumas situações que a a que situações algumas relatou lica, sua filha Érica Oliveira, fizeram o o fizeram Oliveira, Érica filha sua do favoreceu a caminhada realizada realizada caminhada a favoreceu do fiéis fizeram a sua própria romaria romaria própria sua a fizeram fiéis unção percorreram o caminho do do caminho o percorreram unção ter resultados, conseguiu unir o o unir conseguiu resultados, ter i por nós encontrada no jornal O jornal no encontrada nós por i tado fizeram a caminhada com com caminhada a fizeram tado través da reportagem do jornal do reportagem da través tos fiéis pagam promessas ou ou promessas pagam fiéis tos Silva, de Tabaí, não pôde levar a a levar pôde não Tabaí, de Silva, to pequena. Nesta romaria, com com romaria, Nesta pequena. to çando o pedido de saúde de pedido o çando , p.07). ,p.07). jo. A promessa à santa foi um foi santa à promessa A jo. ar suas crianças vestidas de de vestidas crianças suas ar hou a romaria, enquanto as as enquanto romaria, a hou o 1 da n Cnr de Centro no dias 12 cou a em diante diante em a

95 , ,

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da Senhora ao TambémSantuário em de relação Nossa p.3-4). 2009, ocor também mas tanto são não - religiosas práticas qu contribuições com vezes às bastante, são pagá-las sentido de questão el fazem e geral, promessas em das pessoas pagamento “As EN Segundo promessas. suas apari nenhuma ocorreu Santuário ao Taquari, não de vizinha cidade Paverama à vão podem de município No promessas suas pagam também pessoas as mas devoção, Santuário da no filho Assunção. maternidad a com abençoada fosse que Pediu Taquari. espo o e Assunção Senhora da umanovena Nossa para Porto em morava marido o que já cidade, a casamento A entrevistada EA (2009) ainda destaca sobre o pag o sobre destaca ainda (2009) EA entrevistada A emPaverama: De acordo com EA é enfatizado: éDe enfatizado: com acordo EA p.3). 2009, (EN, [...] manhã ôni de vão outras pé, a vão pessoas muitas tradição Paverama de Aqui horas. 15 das partir a Missa Santa n depois termina e comunidade da capela aconte determinada antes ou horas 14 das partir a e confissões, dep celebração na que uma existe manhã, da parte na celeb uma toda tem também mas mariana, devoção como també palavra que e outras Maria, Virgem em da devoto tem é que que religioso visa, que procissão uma é fenômen lá ocorrido teriam que desde anos, 20 menos Taqua à procissão esta mais promessas, de pagamento Pavera em aqui aliás como Taquari, em romaria, Esta gea o e cs e t tmm ttds e re ín ordem de atitudes tomam até e casa em de ou ação igrejas em missa encomendam missas, com mais é Aqui p.4). 2009, (EA, participar de vontade Pessoalmen promessas. suas pagando então Santuário, qui quantos Paverama sei não de Esperança, jornada a fazendo Boas Santuário, localidade, nossa de daqui fé, de corajosa muito demonstração uma d peregrinação participei não ainda mas Santuário, visitei já Eu e eles dão ou outras formas, digo outras outras digo formas, outras ou dão eles e rem – talvez em menor número” (EN, (EN, número” menor em talvez – rem de Nossa Senhora da Assunção pagar pagar Assunção da Senhora Nossa de Alegre e ela em Taquari, então ela fez fez ela então Taquari, em ela e Alegre so conseguiu um trabalho na cidade de de cidade na trabalho um conseguiu so e o aedd, at qe aio o batizou que tanto atendida, foi e e de formas variadas, e sempre que que sempre e variadas, formas de e tno bevd it. Nesse isto. observado tenho eu , amento de promessas pelos fiéis pelos promessas de amento as são bastante cuidadosas no no cuidadosas bastante são as Assunção EN (2009) enfatiza: (2009) EN Assunção bus, lotam ônibus, mais na parte da da parte na mais ônibus, lotam bus, e nenhuma das romarias. Acho a a Acho romarias. das nenhuma e ce a procissão que começa numa numa começa que procissão a ce lômetros 50,60 quilômetros até o o até quilômetros 50,60 lômetros , sempre todos os anos como já é é já como anos os todos sempre , os extraordinários, e que por isto isto por que e extraordinários, os ois durante o dia atendimento às às atendimento dia o durante ois te eu ainda não participei, tenho tenho participei, não ainda eu te muito positiva. Muitas pessoas pessoas Muitas positiva. muito ma, temos assim o costume de de costume o assim temos ma, ção de uma imagem de de imagem uma de ção o Santuário onde é celebrada a a celebrada é onde Santuário o m nesta procissão, não apenas apenas não procissão, nesta m ri vem acontecendo à mais ou ou mais à acontecendo vem ri ração em torno dela. Existem Existem dela. emtorno ração s este movimento, do povo povo do movimento, este s tima e particular como por por como particular e tima até pé a caminhando vão graças, rezam terços nas nas terços rezam graças, 96

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) assuas terras. prime como açorianos os tiveram que comunidades nas cultur herança verdadeira a reconheçam poucos que e estejesta que mesmo cultural, herança conservasua d anos 250 de mais de depois mesmo açoriana, origem écontexto”. processos: os um ela sociai acontecimentos os casualmente atribuídos ser Clifford Geertz (1989, p. 24), menciona que, “a cul “a que, menciona 24), p. (1989, Geertz Clifford cultur a mas comportamental, e social acontecimento costume essas que tradições, revivemos açoriana,sendo que os enfim manifestações, e locais diferentes ur poiso atne infctv n cdd d cidade na significativa bastante procissão Outra fluvial procissão da trata-se anualmente, fevereiro d encenação encantaramNov Fato nascimentoa de (O todos” Jesus tradicional A Gaúcha. Terra em Açoriano Lag 13, dia da sábado, “No 31). ANEXO (verifique margens realizado as para eventos pessoas outros inúmeras ocorrem dezembro também de Taquari de cidade Na repercuss grande tem que Gaúcha”, Terra em Açoriano encenaçã ANEXO33). a ano Neste Cristo. de Sexta-fe paixão da a encenação Armênia, Lagoa na encenação, com Taquari pásco Na 32). ANEXO (observe Navegantes dos Senhora

pri dso fnlzms se aíuo reforçand capítulo este finalizamos disso, partir A E rlço clua à vzs taao d forma de tratamos à vezes às cultura, à relação Em A religiosidade açoriana, que ainda permanece viva, permanece ainda que açoriana, religiosidade A xml: a u peet pr qe peia pr de para precisa, pro as seguem eles que caminho nesse menosdeles ou quem para de estão que alguém com pazes presente as fazer necessitado, um dar exemplo: pelo rio Taquari em homenagem à Nossa Nossa à homenagem em Taquari rio pelo ainda estão presentes entreainda nós. estão presentes a completamente inserida em outras etnias outras em inserida completamente a tura não é um poder, algo ao qual podem podem qual ao algo poder, um é não tura s, os comportamentos, as instituições ou ou instituições as comportamentos, os s, a é mais do que isso. Sobre este assunto assunto este Sobre isso. que do mais é a o, 19/12/08, Capa). 19/12/08, o, al açoriana, ela está aí, principalmente principalmente aí, está ela açoriana, al ocorreu a noite principal do 17º Natal 17º do principal noite a ocorreu ão na mídia regional, atraindo no mês mês no atraindo regional, mídia na ão rlgoo ns eee à cultura à remetem nos religiosos s e sua chegada no Rio Grande do Sul Sul do Grande Rio no chegada sua e ira etnia européia à colonizar de fato fato de colonizar à européia etnia ira ooru o i 1 d arl (veja abril de 10 dia no ocorreu o a ocorre outro evento religioso em religioso evento outro ocorre a o ao e u, clnzdr de colonizador o que, de fato o o a chegada dos imigrantes e do do e imigrantes dos chegada a ira Santa é rememorada com a a com rememorada é Santa ira e Taquari ocorre no dia 02 de de 02 dia no ocorre Taquari e reunindo diferentes pessoas, em em pessoas, diferentes reunindo oa Armênia na cidade, onde é é onde cidade, na Armênia oa equivocada como simples simples como equivocada religiosos, como o “Natal “Natal o como religiosos, repente assim “brigados’, é mais mais é “brigados’, assim repente messas (EA, 2009, p.4). p.4). 2009, (EA, messas ua, jdr alguém ajudar fumar, 97

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) aooa ua ruttr mdsa rtaaa a c nas retratada modesta, arquitetura uma e saborosa legado forte. ponto féDeixaram t religiosidade seu o e na um deixaram nos açorianos colonizadores Os diversas mais das diante perseverança e garra, luta outras”. cult dessas uma cada u distinguiriam que interligadas compartilham essência, em que, humanas agregações variaç a que de premissa na baseia-se antropológico tlao, lme, ooee, aoee, nis n qual o é reconhecidogaúcho, povo o pela constituem índios, japoneses, poloneses, alemães, italianos, município vários em distribuídos estão descendentes nacional identidade da formação a para p contribuíram igrejas e capelas construíram terra, a cultivaram depoi seguir, à certo rumo um sem “vagando” ficaram dos colonizadores açorianos. colonizadores açorianos. dos tornad alimentação, a e arquitetura a como ma açoriana outras religiosos, costumes dos Além Paverama. e c de cidades nas Taquari, do Vale no Sul, do Grande

construídas e reconstruídas”. construídase reconstruídas”. as tradiçõe [...] alternativas diretocom tradições cult tradições as todas [...] ilhas ser de deixaram verdade Na ilha. uma é cultura nenhuma mundo, nosso Bur Peter questão, essa para Contribuindo culturas. acon isso e elementos novos de agregações houve mas Sobre este assunto Fredrick Barth (1998, p. 187), c 187), p. (1998, Barth Fredrick assunto este Sobre Os colonizadores açorianos em sua fase de ocupação ocupação de fase sua em açorianos colonizadores Os fre eiisdd aoin fi rzd ds ilha das trazida foi açoriana religiosidade forte A coloni dos oriunda cultura a destacado, foi já Como s são como áreas de construção, sempre sendo sendo sempre construção, áreas de como são s urais hoje estão em contato mais ou menos ou mais contato em estão hoje urais ambém uma herança alimentar simples mais mais alimentarambémuma herança simples adversidades. Exímios católicos, tinham na tinham católicos, adversidades.Exímios uras, tomadas separadamente de todas as todas de separadamente tomadas uras, ke (2003, p. 101-102) salienta que, “em “em que, salienta 101-102) p. (2003, ke sua diversidade étnica. étnica. sua diversidade olonização típica açoriana como Taquari Taquari como açoriana típica olonização o-se marcas vivas e presentes entre nós nós entre presentes e vivas marcas o-se go e urs tis cnttía e constituíram etnias, outras e egros ara manifestar a sua fé e devoção, e e devoção, e fé sua a manifestar ara ão cultural é descontínua: que haveria haveria que descontínua: é cultural ão asas e nas igrejas edificadas por eles. eles. por edificadas igrejas nas e asas , já há muito que a maioria das culturas das maioria a que muito há já , s de 20 anos fixados em solo gaúcho gaúcho solo em fixados anos 20 de s , em especial a rio-grandense. Seus Seus rio-grandense. a especial em , s do Estado e, juntamente com os os com juntamente e, Estado do s ee dvd a cnao o outras com contato ao devido teceu nifestações nos remetem à cultura cultura à remetem nos nifestações omenta que, “[...] todo o raciocínio raciocínio o todo “[...] que, omenta a utr cmm diferenças e comum cultura ma s dos Açores e adaptada no Rio Rio no adaptada e Açores dos s zadores açorianos conservou-se, conservou-se, açorianos zadores de simplicidade, hospitalidade, hospitalidade, simplicidade, de inicial no Rio grande do Sul Sul do grande Rio no inicial 98

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l geraçõesdeixaráaspara significativo futuras um arquitetura típica açoriana estaremos tornando o pa o toda tornando estaremos açoriana típica arquitetura preservarmos e registrarmos ao sentido, Neste

egado. ssado mais rico e o resultado do presente presente do resultado o e rico mais ssado a religiosidade, a alimentação e a a e alimentação a religiosidade, a 99

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) o iae d dvço a xsêca o oaóis o oratórios dos existência a devoção, de imagem com ig das padroeiros santos ao homenagem em procissões procissão a religiosas, irmandades das constituição cultur da elementos os documentais e bibliográficas e o e comunidadesprincipalmenteporconsultadas. nós nas alimentação a religiosidade, forte a deixada, at comprova-se terra, nova rio-grand na e encontrados culturais brasileiro solo em adquiridos culturais com mas permaneceram, açorianos típicos costumes Os perpass foi anos os com que cultural, bagagem ampla n precisamente mais XVIII, século do metade segunda

eoã ns eiêca ns iae d Tqai Pa e Taquari de cidades nas residências nas devoção neaã d piã d Cit e Rmra o Santuá ao Romaria a e Cristo de paixão da encenação d encenação a religiosos aspectos dos dentro também açorianos. colonizadores primeiros pelos empregado colonial barroca arquitetura uma de conservação da peixe, o destaca-se onde açoriana, culinária a como A partir disso, o objetivo deste estudo visou anali visou estudo deste objetivo o disso, partir A especificament e Brasil, o para vieram açorianos Os CONCLUSÃO os doces de calda e o fervido, seja através através seja fervido, o e calda de doces os de Corpus Christi, a reza do terço, as as terço, do reza a Christi, Corpus de

nas casas e igrejas, que lembra o estilo estilo o lembra que igrejas, e casas nas ada às futuras gerações (filhos e netos). netos). e (filhos gerações futuras às ada a açoriana, através da religiosidade, a a religiosidade, da através açoriana, a verama ualmente como herança luso-açoriana luso-açoriana herança como ualmente o Natal Açoriano em Terra Gaúcha, a a Gaúcha, Terra em Açoriano Natal o ense, também agregando elementos elementos agregando também ense, o ano de 1750, trazendo consigo uma uma consigo trazendo 1750, de ano o stilo arquitetônico barroco colonial, colonial, barroco arquitetônico stilo rejas e capelas, a visita da capelinha capelinha da visita a capelas, e rejas Na cidade de Taquari, destacam-se destacam-se Taquari, de cidade Na i d Nsa ehr d Assunção. da Senhora Nossa de rio sar e compreender, a partir de fontes de partir a compreender, e sar u altares internos com imagem de de imagem com internos altares u arsio e oo elementos novos de acréscimo o e para o Rio Grande do Sul na na Sul do Grande Rio o para e

ou através de outros costumes costumes outros de através ou

100

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ooiaa iiilet pr çrao, otna p continuam açorianos, por inicialmente colonizadas h ainda presentes religiosidade a e costumes os que Ilhasocorria Açor dos repetidacomo nas da maneira readaptada foi açoriana cultura a que dizer Pode-se Irmandade as principalmente religiosos, costumes Os mar, do obtidas quais das muitas açoriana, típicas religiosidade a explica se como e açoriana cultura co (Irmandades açoriana os religiosidade a que e arquitetura) afirmarmos possível É questões: seguintes çrao qe ooiaa Tqai Pvrm, apesa origens. Paverama, e Taquari colonizaram que açorianos ant seus dos costumes os presenciar, e vivenciar de da e açorianos pelos trazidos alimentares aspectos p santos ao honra em procissões das através jovens, for dessa possibilitando evidência, em arquitetônic mostraram-se e alimentares religiosos, costumes dos partic à remetem religiosos principalmenteque eventos dos crianças e jovens adultos, idosos, antepassados. incluindo seus de cultura a continuidade darem re e arquitetura alimentação, como costumes, alguns Irmandade a funcionamento pleno em está Taquari de entretenimento e comunicação de fé, de demonstração precisamente mais religiosidade, e costumes seus os Pa e Taquari de cidades nas presentes continuam que apontar possível é quais os dentre cultura, sua de Grande Rio no açorianos imigrantes os necessidades, mesm que Entender a) como: objetivos aos Retornando Sobre isto constatamos que os objetivos deste traba deste objetivos os que constatamos isto Sobre Relativo a problemática da pesquisa, às hipóteses l hipóteses às pesquisa, da problemáticaa Relativo lev açoriana, cultura a entender e analisar Visando arquitetura preservada, têm a oportunidade oportunidade a têm preservada, arquitetura a alimentação, arquitetura e religiosidade, religiosidade, e arquitetura alimentação, a permanecem preservadas nos dias atuais? dias nos preservadas permanecem ao contexto do Rio Grande do Sul e não não e Sul do Grande Rio do contexto ao es? es? ) indicam uma possível continuidade da da continuidade possível uma indicam ) cultura açoriana. açoriana? A alimentação e a arquitetura arquitetura a e alimentação A açoriana? verama; b) Perceber que por muitos anos anos muitos por que Perceber b) verama; ma a sua continuação e perpetuação. Os Os perpetuação. e continuação sua a ma oje nas cidades de Taquari e Paverama, Paverama, e Taquari de cidades nas oje do Sul deram continuidade à elementos elementos à continuidade deram Sul do pm o etsam, é devoção e fé entusiasmo, com ipam entre as famílias, atualmente na cidade cidade na atualmente famílias, as entre epassados, os primeiros colonizadores colonizadores primeiros os epassados, de através que Demonstrar c) José; São ligiosidade, é possibilitado aos jovens jovens aos possibilitado é ligiosidade, os, os elementos culturais açorianos açorianos culturais elementos os os, as Irmandades foram uma forma de de forma uma foram Irmandades as ana ã paiao n atualidade? na praticados são ainda s adroeiros das capelas ou igrejas, dos dos igrejas, ou capelas das adroeiros eevds A at gsrnma a gastronomia, farta A reservados. Nos dias atuais diferentes pessoas, pessoas, diferentes atuais dias Nos o passando por tantas dificuldades e e dificuldades tantas por passando o evantadas foram: A primeira delas é é delas primeira A evantadasforam: r de muitos desconhecerem suas suas desconhecerem muitos de r stumes açorianos (alimentação e e (alimentação açorianos stumes lho foram alcançados, pois através pois alcançados, foram lho antamos como problemática as as problemática como antamos 101

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) o Rincão São José (bairro da cidade). Esta romaria romaria Esta cidade). da (bairro José São Rincão o e jovens de grupo um à aparecido teria 1988 em que romaria à agosto de mês no anos os todos realizada sant aos homenagem em capelas das festa a e Christi c da visita a oração,de grupos os terço, do reza a co nas em praticados são religiosos costumes Outros homen por somente formado religioso grupo um é José p ao honra em também festiva comemoração de seguida proc uma e José São padroeiro ao honra em novena de querealiza José, Irmandade São a Taquari decidade çrao no xse mi, oé o sio colonial estilo o Taquariresidênciasatuais. dias de nos cidade da porém mais, existem não açorianos de José São Capela na e açorianos dos contemporânea pres está arquitetura A escala. grande em utilizada pe açoriana típica alimentação essa que constatamos nós por realizadas entrevistas de Através calda. em d arroz o leite, do derivados doçar doces os A permanecendo bois. os também casos alguns em e galinhas, aç Os fixaram-se. açorianos colonos os inicialmente especifi mais Taquari, do Vale do região na mar, do no pescado r o que peixe sendo adaptação, uma feita foi pesquisadas, ao relação Em rio. do retirado ser principalmente no que se refere àrefere de cidade Taquari principalmenteque no se fése e eapegavam à à essaisso foi t oração Deus, pe as deles, um de ocorrência da caso em maremotos, A dos Ilha na açorianos pelos passadas adversidades reli A açoriana. cultura à remete que significativo cidade da José São Irmandade a que sendo relig práticas, A anos. os perduraram que significativas mais açorian dos herdada igrejas e casas das arquitetura A terceira hipótese explica-se pelo fato de que co que de fato pelo explica-se hipótese terceira A m eaã à eud hpts, psíe aimr q afirmar possível é hipótese, segunda à relação Em apelinha à residências, a procissão de Corpus Corpus de procissão a residências, à apelinha razida e preservada no Rio Grande razida e Rio no preservada Sul. do ente na Igreja São José de Taquari, que é é que Taquari, de José São Igreja na ente passou a mar, peixe o por isso não , existia io fornece esse alimento, pela inexistência inexistência pela alimento, esse fornece io os e a religiosidade são as manifestações as são religiosidade a e os todos os anos no mês de março nove dias novemarço demês no anos os todos em louvor à Nossa Senhora da Assunção, Assunção, da Senhora Nossa à louvor em munidades de Taquari e Paverama, como como Paverama, e Taquari de munidades giosidade açoriana explica-se devido às às devido explica-se açoriana giosidade pedindo a reunião de fiéis naquele local, local, naquele fiéis de reunião a pedindo reúne fiéis de várias cidades do estado. estado. do cidades várias de fiéis reúne e leite, a ambrosia, bem como as frutas as como bem ambrosia, a leite, e çores, terremotos, erupções vulcânicas, vulcânicas, erupções terremotos, çores, nas cidades de Taquari e Paverama, Paverama, e Taquari de cidades nas os padroeiros. Na cidade de Taquari é é Taquari de cidade Na padroeiros. os Paverama. Já as casas construídas por construídas casas as Já Paverama. ssoas não tinham para onde fugir, por por fugir, onde para tinham não ssoas oiae sá ertd e diferentes em retratada está iosidade orianos continuaram criando porcos, porcos, criando continuaram orianos camente na cidade de Taquari, onde onde Taquari, de cidade na camente de Taquari é o grupo religioso mais mais religioso grupo o é Taquari de rmanece na atualidade preservada e e preservada atualidade na rmanece adroeiro da cidade. A Irmandade São São Irmandade A cidade. da adroeiro s, que reverencia o culto à São José. São à culto o reverencia que s, mar, isso não ocorre nas cidades cidades nas ocorre não isso mar, ia é marca registrada da culinária, culinária, da registrada marca é ia arc praee m algumas em permanece barroco issão sempre no dia 19 de março, março, de 19 dia no sempre issão ntinua em pleno funcionamento na na funcionamento pleno em ntinua ue no Rio Grande do Sul, Sul, do Grande Rio no ue 102

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) coi uma final”. eponto um características definidas produto, um fosse se como cultura uma de se aspecto um é mudança a onde realidade uma de parte (1994, p. 47) que destaca que “nada do que é cultur é que do “nada que destaca que 47) p. (1994, sentido Neste culturais. traços de perca significou Em relação à isto exemplificamos, usando autores c autores usando exemplificamos, isto à relação Em reafirma (2008), Silva e (2003) Burke (1998), Barth Taquari), (rio rio rio). rio-grandense (o elemento incorporaçãode um do retirado ser a passou Taquari d Grande Rio no mar, no pescado era Açores nos como já peixe do utilização a exemplo como citar Podemos no às adaptadas Sul do Grande Rio no desenvolveu-se A rio-grandense. cultura da elementos incorporando simplesmen foram não açoriana imigração/colonização s os que mantivessee perpetuasse. com fizeram simplicidade das com diante e batalhadora desistiram não plantio, para necessárias te as inicialmente recebendo não mesmo açorianos os Sa dos Alves Rita Nilda (2004), Graebin Gomes Maria (19 Wiedersphan Oscar Henrique autores, Os minoria. alem a os principalmente colonos etnias, outras primeiros com conviviam os que constatamos disso Diante process um é cultura a contrário, pelo muito morta, antepassados. descende aos possibilitam religiosos costumes esses primei dos chegada a e Jesus de nascimento o encena o dezembro de mês no realizado é Taquari, em Ainda clua çraa rnfro-e no permanecendo não transformou-se, açoriana cultura A eeet a ura ióee o eeets a cultur da elementos os hipótese, quarta a Referente enfocamos o teórico José Luiz do Santos Santos do Luiz José teórico o enfocamos o dinâmico e em constante transformação. transformação. constante em e dinâmico o al pode ser estanque, porque a cultura faz faz cultura a porque estanque, ser pode al mos que a cultura não é estática, parada e e parada estática, é não cultura a que mos ntes reviver aspectos da cultura de seus de cultura da aspectos reviver ntes cultura originária das Ilhas dos Açores Açores dos Ilhas das originária cultura ros colonos açorianos na cidade. Todos cidade. na açorianos colonos ros fundamental. No entanto, às vezes fala- vezes às entanto, No fundamental. 79), João Borges Fortes (1999), Cleusa Cleusa (1999), Fortes Borges João 79), ntos (2007) entre outros, destacam que que destacam outros, entre (2007) ntos Natal Açoriano em Terra Gaúcha, que que Gaúcha, Terra em Açoriano Natal si tms m aulzço a e atualização uma temos assim desdds mots D forma De impostas. adversidades e e s tlao e ua pequena uma em italianos os e ães vas condições por aqui encontradas. encontradas. aqui por condições vas ecoao n sgna hipótese, segunda na mencionados rras, as sementes e as ferramentas ferramentas as e sementes as rras, e eeio, a sm atualizados, sim mas repetidos, te o Sul e mais específico no caso de caso no específico mais e Sul o a o cmç, eo fm com fim, e meio começo, com sa omo Geertz (1989), Santos (1994), Santos (1989), Geertz omo çorianos não estavam isolados, isolados, estavam não çorianos eus costumes, a sua cultura se se cultura sua a costumes, eus intacta, sendo que isto não não isto que sendo intacta, a, oriundos da da oriundos a, 103

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) da cultura açoriana. dacultura açoriana. (luso-aço colonial barroca arquitetura a e açoriana que temos e para que isso seja preservado e jamais eseja jamais preservado que e temos que para isso f as que para ouvidas ser devem idosas mais pessoas entre dessas análise da Através Paverama. e Taquari contatam qual a açoriana, cultura a melhor conhecer nat encenações as residências, das internos altares pro as religiosas, irmandades As estudadas. nós por são descenden seus nos açoriana cultura E da continuidade rio-grandense. solo em encontrados comple atualizados, culturais sim foram Sul, do Grande todos Rio que no perceber podemos trabalho deste Através arquitetura e alimentação religiosidade, relatados, napresente atualidade aculturacontinua açoriana Ao a música). e(asbrincadeiras, profano o festas, ela pois eentre envolv as comunidades, as famílias m eaã à eteits gsaíms e ressaltar de gostaríamos entrevistas, às relação Em A religiosidade nos dias atuaistornou-se uma forma Areligiosidade dias nos

concluir essa pesquisa fica a certeza de que a concluirfica de certeza essa que pesquisa açoriana não foram simplesmente repetidos repetidos simplesmente foram não açoriana através dos vários aspectos que a atravésaspectos formam. vários dos e dois aspectos, o religioso (culto, liturgia) aspectos, edois religioso o seperca. riana) juntas proporcionam a continuidade continuidade a proporcionam juntas riana) alinas e pasqualinas, a alimentação típica típica alimentação a pasqualinas, e alinas tes diretos ou indiretos nas comunidades comunidades nas indiretos ou diretos tes uturas gerações conheçam a rica história história rica a conheçam gerações uturas cissões, a reza do terço, os oratórios e e oratórios os terço, do reza a cissões, vistas chegamos a conclusão de que as as que de conclusão a chegamos vistas os estar enraizada nas comunidades de de comunidades nas enraizada estar os se apco qe osbltm a possibilitam que aspectos esses mentando-se com outros aspectos aspectos outros com mentando-se de comunicação e entretenimento entretenimento de comunicação e u tvms ootndd de oportunidade a tivemos que os elementos culturais por nós nós por culturais elementos os 104

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Jornal O Fato O Jornal Novo à Nos emhomenagem e procissão Imagem FOTOGRAFIAS – Taquari/RS. demin, 60 2009 realizada Entrevista W em de EW- 10 de outubro Taquari/RS. min, 60 G em de 09 de realizada maio EntrevistaER- 2009. R Paverama/RS. demin, 25 em de 19 de realizada outubro EN-2009 Entrevista N Taquari/RS. demin, 25 em de 05 de realizada outubro EG-2009 Entrevista G Paverama/RS. min, 45 G em de 27 de realizada maio EA-2009. Entrevista A Paverama/RS. min, 20 G em de de31 realizada março 2007. EK-Entrevista K p.277 livro]. ATA de 15/03/1998-Ata da Irmandade da ATAJosé. São de 15/03/1998-Ata p.263-264 livro]. ATA de 14/12/1993-Ata da Irmandade da ATAJosé. São de 14/12/1993-Ata p.261-262 livro]. ATA de 24/06/1992-Ata da Irmandade da ATAJosé. São de 24/06/1992-Ata p.185 livro]. ATA de 19/03/1968-Ata da Irmandade da ATAJosé. São de 19/03/1968-Ata P.52 livro]. ATA de 29/05/1808-Ata da Irmandade da ATAJosé. São de 29/05/1808-Ata -Documentais

. Taquari, 30 de janeiro de 2009, Capa e 06 de feveCapa e de 06 de de 30 2009, janeiro Taquari, . 10 FONTES10

Casa Paroquial Casa Casa Paroquial Casa Casa Paroquial Casa Casa Paroquial Casa Casa Paroquial Casa ravação em fita mini-cassete. 1 fitade fitaravaçãomini-cassete. 1 em fita fitaGravação . mini-cassete. 1 em fita fitaGravação . mini-cassete. 1 em ravação em fita mini-cassete. 1 fitade fitaravaçãomini-cassete. 1 em ravação em fita mini-cassete. 1 fitade fitaravaçãomini-cassete. 1 em . Gravação em fita mini-cassete.fita 1 fitaGravação . em sa Senhora dos Navegantes. dos saSenhora . Taquari, . [abertura 1806 do . Taquari, . [abertura 1806 do . Taquari, . [abertura 1806 do . Taquari, . [abertura 1806 do . Taquari, . [abertura 1806 do reiro de Capa. reiro 2009, 105

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) FT NV d 1/420 – et-er Sna teve Santa Sexta-feira Fato O Jornal Novo – 17/04/2009 de NOVO FATO O FatoNovo O FATO NOVO de 06/02/2009 – Pelo rio Taquari, fiéis Taquari, rio Pelo – 06/02/2009 de NOVO FATO O Gaúcha. h a para noite uma Mais - 19/12/2008 de NOVO FATO O antecipar fiéis Fato O Jornal Novo Muitos - 2008 22/08/ de NOVO FATO O FT NV d 3/120 – oig é i d procis da dia é Domingo – Navegantes. 30/01/2009 de NOVO FATO O FT NV d 1/820 - oers e rprm pa pelafé. preparam se Romeiros - 15/08/2008 de NOVO FATO O Açoriano O Jornal Religiosi e Criatividade - 12/06/2009 de AÇORIANO O São José. José. São ú o prestigia Comunidade – 20/03/2009 DE AÇORIANO O p.15 13/03/2009. chuva. e fé demonstram Milhares - 22/08/2008 de AÇORIANO O WWW. em: Disponível Açores. de setembro Acesso mapa.htm. de 2009. 19 em: dos localização da MAPA 2009. www.acores. em: Disponível Açores. dos Ilha da MAPA Sã de continente do litoral de 19 em: sete Acesso www.comunidadesacorianas.org. do localidades das MAPA cm. 18 Acervo x particula fotografia,color.,cm 13 AOIN d 2/320 - oig, irj relemb igreja NossaAssunção. Senhora da a Domingo, - 28/03/2008 de AÇORIANO O de junho de deCapa. 2009, junho Ibicuí.Barão Médio do confeccionad Christi Corpus de Tapetes – FOTOGRAFIA Capa,de de20 março 2009. FOTOGRAFIA – Tapetes de Corpus Christi em Taquari. em Christi Corpus de Tapetes – FOTOGRAFIA Jo São padroeiro ao honra em Procissão - FOTOGRAFIA AOIN d 1/320 - aur rvrni o seu o reverencia Taquari - 13/03/2009 de AÇORIANO O ORK, adío Imo qe ope a radd S Irmandade a compõem que Irmãos Balduíno. GOERCKT, Jornal O Açoriano O Jornal Jornal O Fato O Novo Jornal Jornal O Fato O Novo Jornal Jornal O Açoriano O Jornal 06/02/2009. Capa 06/02/2009. Jornal O Fato O Novo Jornal 12/06/2009. Caderno Cafezinho Caderno Cafezinho 12/06/2009. 17/04/2009. p.07 p.07 17/04/2009. 22/08/2008. p.07 p.07 22/08/2008. Jornal O Fato O Novo Jornal 22/08/2008. p. 13 13 p. 22/08/2008. 15/08/2008. p.04 p.04 15/08/2008. Jornal O Açoriano O Jornal 20/03/2009. p. 3 3 p. 20/03/2009. 19/12/2008. p. 04, 05 e 05 04, p. 07 19/12/2008. 30/01/2009. Capa 30/01/2009. . Taquari, 12 de junho de 2009, p.10. p.10. de de 12 2009, junho Taquari, . 28/03/2008. p.10 p.10 28/03/2008. r. mbro de mbro 2009. dade na procissão de Corpus Christi. Corpus de procissão na dade com. Acesso em: 19 de setembro de de setembro de 19 em: Acesso com. rezam para Navegantes. para rezam sé .sé istória do Natal Açoriano em Terra Terra em Açoriano Natal do istória o Pedro – 1780. Disponível em: em: Disponível 1780. – Pedro o m Nossa Senhora da Assunção sob sob Assunção da Senhora Nossa m Jornal O Fato NovoFato O Jornal am o trajeto por causa da chuva. chuva. da causa por trajeto o am o pela Escola Estadual de Ensino Ensino de Estadual Escola pela o padroeiro. padroeiro. neaã d Piã d Cristo. de Paixão da encenação ra os 20 anos das aparições de de aparições das anos 20 os ra ltimo dia de festa do Padroeiro Padroeiro do festa de dia ltimo ra percorrer 3,5 Km motivados motivados Km 3,5 percorrer ra

Jornal O Fato NovoFato O Jornal o oé TqaiR, 98 1 1998. Taquari/RS, José. ão guiageo-portugal.com/acores- são de Nossa Senhora dos dos Senhora Nossa de são onl Açoriano O Jornal . Taquari, 19 19 Taquari, . Jornal O O Jornal . Taquari, Taquari, . 106

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) à Padroeira Nossa Senhora do Rosário. Rosário. àdo Nossa Padroeira Senhora Religiosidadedevo e- 30/10/09 de FOCO EM PAVERAMA fotografia, color., 16 cm x 16 cm. 16 Acervo x particula fotografia,color.,cm 16 em esculpida José São de Imagem Cleidirose. SILVA, Paverama de Padroeira fotografia, color.,1 2009. nov. Paverama/RS,16 10 da Imagem Cleidirose. SILVA, cm.Acervo particular. 12 Taquari/RS, José. IgrejaSão SILVA, Cleidirose. particular. ma uma 2009. out. 10 Taquari/RS, de (luso-açoriano). colonial recuperação em Fachada Cleidirose. SILVA, cm. 15 Acervo particular. 10 Taquari/RS, comerciais. Casas Cleidirose. SILVA, cm. 23 Acervo particular. 12 Taquari/RS, José. São Igreja Cleidirose. SILVA, cm. 15 Acer cm 8 x fotografia, color., 1 2009. nov. Nossa de imagem a com Capelinha Cleidirose. SILVA, P José. São Capela cm. 10 Acervo x particula fotografia,color.,cm 15 da Campanário Cleidirose. SILVA, cm. 11 Acervo p cm 10 x fotografia, color., 1 2009. residência uma em interno Altar Cleidirose. SILVA, www.w em: Disponível rodapé. de novembrode 2009. Nota V. João D. REI co Maria de Cenáculo - 12/06/09 de homenagema Christi. Corpus FOCO EM PAVERAMA pró sua a fizeram Assunção. Fiéis - 21/08/2009 de NOVO FATO O FatoNovo O FATO NOVO de 14/08/2009 - Devotos de Assunção pro Assunção de Devotos - 14/08/2009 de NOVO FATOO Novo p ao honra em Procissão – 20/03/2009 DE NOVO FATO O Fato O Novo Sã a honra em Procissão - 13/03/2009 de NOVO FATO O Fato O Jornal Novo Chris Corpus de Tapetes – 19/06/2009 de ONOVO FATO FatoNovo O FATO NOVO de 12/06/2009 - Alunos do Ibicuí fazem Ibicuí do Alunos - 12/06/2009 de NOVO FATO O 20/03/2009. Capa 20/03/2009. Jornal O FatoNovo O Jornal 12/06/2009. p.10 p.10 12/06/2009. 14/08/2009. p.07 p.07 14/08/2009. 13/03/2009. p.08 p.08 13/03/2009. 19/06/2009. Capa 19/06/2009. Jornal Paverama Em FocoEmPaverama Jornal 21/08/2009. p.10 p.10 21/08/2009. Jornal Paverama Em FocoPaverama Em Jornal r. particular. vo r. 1 fotografia, color., 8 cm x 15 cm. Acervo Acervo cm. 15 x cm 8 color., fotografia, 1 articular. cm x 18 cm. 18 Acervo cm x particular. jun. 2009. 1 fotografia, color., 18 cm x 23 cmx 18 fotografia,color., 1 2009. jun. jun. 2009. 1 fotografia, color., 18 cm x x cm 18 color., fotografia, 1 2009. jun. no bairro centro. Paverama/RS, 10 nov. nov. 10 Paverama/RS, centro. bairro no out. 2009. 1 fotografia, color., 8 cm x x cm 8 color., fotografia, 1 2009. out. madeira. Taquari/RS, 10 out. 2009. 1 1 2009. out. 10 Taquari/RS, madeira. Senhora de Fátima. Paverama/RS, 10 Paverama/RS, Fátima. de Senhora tapetes de Corpus Christi. Christi. Corpus de tapetes 12/06/09. p. 11 11 p. 12/06/09. ti atraem muitas pessoas ao Centro. aoCentro. pessoas atraem ti muitas o José será na quinta-feira. na será José o metem fazer caminhada. caminhada. fazer metem adroeiro São José. José. São adroeiro nsão açoriana em estilo barroco barroco estilo em açoriana nsão ra oai msrno f em fé a mostrando romaria pria ção na procissão em homenagem homenagem em procissão na ção averama/RS, 30 mar. 2007. 1 1 2007. mar. 30 averama/RS, – Nossa Senhora do Rosário. Rosário. do Senhora Nossa – ikipedia.com.br. Acesso: 2 de de 2 Acesso: ikipedia.com.br. 30/10/09. p.4 p.4 30/10/09. nfecciona tapete em em tapete nfecciona Jornal O Fato O Jornal Jornal O O Jornal Jornal O Jornal Jornal Jornal 107

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) imigrantes açorianos no continente do Rio Grande. I Grande. Rio do continente no açorianos imigrantes fregues à Açores dos ilha Da Regina. Vera CARVALHO, Lucia Maciel; BRITO, Gabriela Martins de (Org.). (Org.). de Martins Gabriela BRITO, Maciel; Lucia Gra Rio no açorianos Os Maciel. Lúcia Vera BARROSO, Ltda,Regional p.3-21. 1956. BURKE,Peter. BECKER,Augusto. FENART, Jocelyne. I fronteiras. suas e étnicos Grupos Fredrik. BARTH, raízes suas CASCUDO, Luís CASCUDO, da Câmara. semestral, n.1, p.39-57. 2002. CENTURIÃO, Luiz Ricardo Michaelsen. Michaelsen. Ricardo Luiz CENTURIÃO, apropriação e expropriação de terras na Província d Província na terras de expropriação e apropriação Luís. Cristiano CHRITILLINO, 262-324. p. EDIPUCRS,1999. lu (Org.). Klaus até Sul do Grande Rio no Católica Igreja A ______. Taquarde ParóquiaMaria. deBALÉM, José São A João 2007. AEOI, al; ORS Antonio. açoriano-17 povoamento do anos SOARES, 255 dos comemorativa Paulo; BACEDONIO, LivrariaAlegre: Ed.Porto Sulina. ÁLBUM comemorativo do 75 do comemorativo ÁLBUM SILVA, Cleidirose. Parte externa e interna da Capel da interna e externa Parte SILVA, Cleidirose. ALBERTI,Verena -Bibliográficas Disponív regionais. de Aceso2009. de 12 em: outubro dados de banco Taquari: do VALE Ch cm. 10 Acervo x particula fotografia,color.,cm 15 Corpus de procissão e Tapetes Cleidirose. SILVA, cm. 15 Acervo particular fotografia,color.,cm 8 x Igrej da interna e externa Parte Cleidirose. SILVA, cm. 15 Acervo particular fotografia,color.,cm 8 x . Venâncio Aires: Traço, 2008. p.129-135 p.129-135 Traço, 2008. Aires: Venâncio . nilpda i-rnes: Ro rne Antigo Grande Rio O Rio-Grandense: Enciclopédia

Hibridismo cultural Hibridismo . Ouvir contar: textos em História Oral. Oral. emtextoscontar: História Ouvir . Taquari, terra gente Taquari, da Teorias da etnicidade da Teorias História da Alimentação no Brasil no Alimentação da História o aniversário da colonização italiana no Rio Grande Rio no italiana colonização da aniversário srno e su rpi cã: poes de processo O chão: próprio seu em Estranhos . São Leopoldo:UNISINOS, São . 2003. . São Paulo: UNESP, 1998. 1998. UNESP, Paulo: São . cdd clna n Brasil no colonial cidade A . : Gráfica e 2001. Sul: Editora do SD, Cruz Santa . Poetas Açorianos e gaúchos: edição edição gaúchos: e Açorianos Poetas . . . r. a São José. Paverama/RS, 30 mar. 2007. 1 2007. mar. 30 Paverama/RS, José. São a Arquitetando Santo Amaro a partir de de partir a Amaro Santo Arquitetando a São José. Taquari/RS, 10 out. 2009. 1 2009. out. 10 Taquari/RS, José. São a n: n: 1912: sua evolução geral. In: BECKER, In: geral. evolução sua 1912: : OTGA, hlpe STREIFF- Philippe; POUTIGNAT, n: Estudo e Debatee Estudo i. : [s.n.], 1949. 1949. [s.n.], Alegre: Porto i. e São Pedro do Rio Grande do Sul Sul do Grande Rio do Pedro São e it. aeaaR, 2 u. 09 1 2009. jun. 12 Paverama/RS, risti. l m http://www.univates.br/bdr. em: el nde do Sul. In: BARROSO, Vera BARROSO, In: Sul. do nde ia de Taquari: uma trajetória dos dos trajetória uma Taquari: de ia 52-2007 Rio de Janeiro: FGV, de Janeiro: 2004. Rio . São Paulo: Global, 2004. Global,2004. Paulo: São . . Porto Alegre: caravela, caravela, Alegre: Porto . , Lajeado, volume 9, 9, volume Lajeado, , Cna: Editora : . Pro Alegre: Porto . do Sul. 2 Sul. do 108 o

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) çrao n Ro rne e ã Pedro São de Grande Rio no Açorianos ___ Vd ctdaa o aoins ea freguesi (coord.). pelas açorianos dos cotidiana Vida ______. Leopoldo,2004. UNISINOS, São AL Sur. Tauã Tmz ae d Sla Guar pós-modernidade a na cultural e Silva da Tadeu Tomaz [Tradução Stuart. HALL, 2009. c relevantes, fatos - decreto lei-1º 1ª Legislação: UG Fái Nirceu. Flávio JUNG, Balduíno. GOERCKT, emHistória)-Centro Universit Monografia(Graduação Ferreira. Vanderlisa GOMES, 3ª Ed. Porto Alegre: Martins Livreiro Alegre: Ed.Porto Martins 3ª [1932 Editor, GRAEBIN, Cleusa Maria Gomes. GRAEBIN,Cleusa Maria GEERTZ, Clifford. COSTA, Elmar Bones; FONSECA, Ricardo; SCHMITT, Rica SCHMITT, Ricardo; FONSECA, Bones; Elmar COSTA, 1840-1889) de Leopoldo, 2004. São História)UNISINOS, – período no Taquari do Vale (O KREUTZ, Marcos Rogério. Rogério. Marcos KREUTZ, Santa (Especialização emHistória)-Universidade de ae o aur-i Gad d Sul do Grande Taquari-Rio do Vale uma propostauma Gordo. Silva da Beatriz Alice LANG, Laj Universitário Desenvolvimento)-Centro Univates, AEO Facso ipres d. ruttr luso- al.]. [et Iroquez Arquitetura de. Riopardense Francisco MACEDO, LAZZAROTO,Danilo. 33-47. p. 1996. Brasil. Xamã, no Paulo: São FORTES, João Borges. João FORTES, Editora, 1991. Antônio. Genuino FERRI, EDIUPF, 1998. Otero. Loiva FELIX, 1981. Livro,Estadual [1913] do de. Augusto Octávio FARIA, GrandeSul do p. 53-94. p. História do Rio Grande Rio Sul do do História . In: MEIHY, José Carlos Sebe Bom. (Org.). (Re) int (Re) (Org.). Bom. Sebe Carlos José MEIHY, In: . . Porto Alegre: RBS Publicações, 2004. Alegre: Porto . 2004. Publicações, RBS A Arquitetura no Rio Grande do Suldo Grande Rio Arquiteturano A A interpretação das culturas Ainterpretação das itra mmra a rbeáia a pesquisa da problemática a memória: & História aeaa Ftrs e u Emancipação sua de Fatores Paverama: História do Rio Grande Rio Sul do do História Os casais açorianos: presença lusa na formação sul- formação na lusa presença açorianos: casais Os aur aó rtro vd dmcáia o rsl e Brasil no democrática vida à retorno após Taquari História do Rio Taquari-Antas Rio do História O contexto ambiental e as primeiras ocupações human ocupações primeiras as e ambiental contexto O Monografia do município de Taquari de município do Monografia s ió cmntro e clua italiana cultura a e comunitários filós Os . Rio de & Rio . DP A, 2000. Janeiro: Sonhos, desilusões e formas provisórias de existênc de desilusões e provisórias formas Sonhos, 20. 2f Dsetço Msrd e Abet e Ambiente em (Mestrado Dissertação 128f. 2008. . História Oral: muitas dúvidas, poucas certezas e e certezas poucas dúvidas, muitas Oral: História . : Méritos, 2006. V. 1. p. 203-223. p. 1. Passo . V. Fundo:2006. Méritos, . 2004. 325 f. Tese. (Doutorado em História) – – História) em (Doutorado Tese. f. 325 2004. . . Rio de Janeiro: Zahar, 1989. Zahar, de Janeiro: Rio . 1989. ]1999. ]1999. . 2004. 374f. Dissertação (Mestrado em em (Mestrado Dissertação 374f. 2004. . Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, 2001. 2001. Santa Cruz Sul, do Sul, do Cruz roo e pitorescos e uriosos eado, 2008. ário Univates, Lajeado, 2008. 2008. Lajeado, árioUnivates, as e caminhos. In: BOEIRA, Nelson Nelson BOEIRA, In: caminhos. e as . Porto Alegre: Mercado Aberto, 1983. 1983. Aberto, Mercado Alegre: Porto . . 3 ed. Porto Alegre: ed. 3 . Porto 1978. Sulina, acira Lopes Louro]. Louro]. Lopes acira brasileira. In: BERTUSSI, Paulo Paulo BERTUSSI, In: brasileira. . Encantado, RS: Grafen Gráfica Gráfica Grafen RS: Encantado, . rdo. rdo. História Ilustrada do Rio Rio do Ilustrada História 20. 1f Monografia 116f. 2001. . roduzindo a História Oral História a roduzindo . Porto Alegre: Instituto Alegre: Porto . . Lajeado: Fortgraf, Fortgraf, Lajeado: . . Passo Fundo: Fundo: Passo . riograndense . 2008. 121f. 121f. 2008. . A identidade identidade A m 1947: 1947: m as no no as ia: os ia:os 109 . .

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Popular e Educaçãoe Popular TAVARES, Mauro Dillman. Dillman. Mauro TAVARES, p.85-100. (Org.). da Domingues Inéze étnic Origens Teixeira. Alves Maria Aura STEPHANOU, Alegre:Flama, Edições 1972. e. Costa da Riograndino SILVA, p.7-11. 2008. MEC, 1979. 1979. de Lourenço São Teologia de Superior Escola Alegre: Oscar. Henrique WIEDERSPAHN, oral.passado: do história Sã A voz Paul. THOMPSON, (Coleç 2008. Oikos, Grande Sul). do UNISINOS, Editora Leopoldo: São sua história. In: ROCHA, Santa Inéze Domingues da ( da Domingues Inéze Santa ROCHA, In: história. sua Resga Pinhal: Balneário de. Jaqueline Maria MORAES, RAMIREZ, Hugo. RAMIREZ, Aberto, 1994. PESAVENTO, Sandra Jatahy. Jatahy. Sandra PESAVENTO, Caravela,p.11-12. 2007. (Org.). da Domingues no e Brasil no açoriana presença A Luísa. NORONHA, II Sul-Brasil ROCHA, Santa Inéze Domingues da (Org.). (Org.). da Domingues Inéze Santa ROCHA, lusodescendentes dos Domingues da (Org.). (Org.). da Domingues cida Taquari-Primeira dos. Alves Rita Nilda SANTOS, Luiz José dos. SANTOS, . Caravela,101-116. p. 2007. em açorianos (Org.). da Os Domingues Assumpção. Danilo SANTOS, Alegre: Porto Editora Caravela, 2007. IV, eé ac a ot. utr pplr a educ a e popular Cultura Costa. da Marc René SILVA, 71. . . Alegre: Porto ed. Caravela,p.122-126. 2007. Paradigmas da açorianidade no Rio Grande do Sul: a a Sul: do Grande Rio no açorianidade da Paradigmas . Salto para o Futuro. Brasília: Salto para o futur o para Salto Brasília: Futuro. o para Salto . . Porto Alegre: Editora Caravela, 2005. Alegre: 2005. Porto . Editora Caravela, Açorianos no Rio Grande do Sul-Brasil II Sul-Brasil do Grande Rio no Açorianos çrao n Ro rne o u-rsl II Sul-Brasil do Grande Rio no Açorianos çrao n Ro rne o u-rsl II Sul-Brasil do Grande Rio no Açorianos O que é cultura que O Açorianos no Rio Grande do Sul-Brasil II Sul-Brasil do Grande Rio no Açorianos Irmandades, Igrejas e devoção no sul do Império do do Império do sul no devoção e Igrejas Irmandades, itra o i Gad d Sul do Grande Rio do História ã Js d TqaiA itra a ih terra minha da história Taquari-A de José São A colonização açoriana no Rio Grande do Sul do Grande Rio no açoriana colonização A . 14 ed. São Paulo, [1949] 1994. 1994. [1949] ed. 14 . Paulo, São çrao n Ro rne o u-rsl II Sul-Brasil do Grande Rio no Açorianos

o Paulo: Paz e Terra, Paz 1992. Paulo: o de açoriana. In: ROCHA, Santa Inéze Santa ROCHA, In: açoriana. de Brindes/Instituto Cultural Português, Cultural Brindes/Instituto Org.). Org.). tando suas raízes açorianas e fazendo fazendo e açorianas raízes suas tando as de Mostardas. In: ROCHA, Santa ROCHA, In: Mostardas. de as rga. n OH,Sna Inéze Santa ROCHA, In: Uruguai. ço I:___ (Org.). In:______ação. ão Biblioteca Histórica do Rio Rio do Histórica Biblioteca ão Açorianos no Rio Grande do do Grande Rio no Açorianos n RCA Sna Inéze Santa ROCHA, In: . Porto Alegre, 2007, p.39- 2007, Alegre, Porto . . Porto Alegre: Mercado Mercado Alegre: Porto . o, TV Escola, SEED, SEED, Escola, TV o, . Porto Alegre, 2007. 2007. Alegre, Porto . . Porto Alegre: Ed. Ed. Alegre: Porto . . Porto Alegre: Ed. Ed. Alegre: Porto . obra pioneira pioneira obra Cultura Cultura . Porto Porto . Brasil . Porto . 110 . . .

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ANEXOS

111

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) arc n lcldd d Sna aol, neir de interior Manoela, Santa de localidade ...... na d interna barroco e externa parte da Fotografias – 14 ANEXO D. Portugal José ...... esculpi José São de imagem da Fotografia – 13 ANEXO estilobarroco colonial...... d interna e externa parte da Fotografias – 12 ANEXO ...... emcolonial estilo barroco de recuperação em fachada da Fotografia – 11 ANEXO NX 1 – oorfa d css oecas m estil em comerciais casas de Fotografias ...... – 10 ANEXO ...... açoriana casaurbana Planta – 9 ANEXO uma de ANEXO 8 – Planta de uma casarural açoriana...... Planta – 8 ANEXO uma de Igreja da São Jos digitalizada Fotografia – 7 ANEXO padro em ao procissão da Fotografia – 6 ANEXO honra Taquari... Vale do colonização no da Mapa – 5 ANEXO Grande Rio sobre colonização a Mapa no – do 4 ANEXO do litoral contin do localidades das Mapa – 3 ANEXO ANEXO 2 – Mapa da localização dos Açores ...... localização dos da Mapa – 2 ANEXO ANEXO 1 – Mapa da Ilha dos Açores dos ...... Ilha da Mapa – 1 ANEXO ...... LISTA LISTA DE ANEXOS ......

...... é de Taquari ...... 121 éTaquari de ente de São Pedro - 1780...... 117 - 1780...... 117 Pedro ente São de a Igreja São José de Taquari em em Taquari de José São Igreja a ...... 1 da em madeira doada pelo rei de de rei pelo doada madeira em da eiro São José ...... 120 José eiro...... 120 São uma casa na cidade de Taquari de cidade na casa uma Sul em Sul 1950...... 118 a Capela São José em estilo estilo em José São Capela a ...... 129 ...... 129 ...... 124 ...... 124 ...... 128 ...... 128 o barroco colonial colonial barroco o ...... 126 ...... 126 ...... 125 ...... 125 Paverama Paverama ...... 115 115 ...... 116 ...... 116 .....122 .....122 ..123 ..123

112 19 19

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) NX 3 – eotgm otad a neaã d Nata do ...... encenação a mostrando Reportagem – 31 ANEXO ...... em pessoas das fé a mostrando Reportagem – 30 ANEXO ...... Taquari Nossa de Romaria a mostrando Reportagem – 29 ANEXO saul e nio éi Bro o bcí m Taquari em Ibicuí do Barão Médio Ensino de ...... c Christi Corpus de tapete Estadual do Fotografia – Chris 28 ANEXO Corpus Maria Paveramade Cenáculo movimentoem do ...... Corpus de de tapete o retratando Reportagem – 27 ANEXO procissão da tap Taquari...... os mostrando fotografia e Reportagem Fotografias – 26 ANEXO – Paverama...... 25 ANEXO Rosário do ...... Senhora Nossa S a homenagem em procissão da Reportagem – 24 ANEXO NX 2 – oorfa e os Snoa o Rosário, do de imagem Senhora ...... a com capelinha Nossa da Fotografia – 23 de ANEXO Fotografia – Paverama...... 22 ANEXO Paverama...... re uma em interno altar um de Fotografia - 21 ANEXO reverencia Taquari padroeiro...... seu onde organiza José São de Festa da Reportagem – 20 ANEXO Joséem Taquari...... da uma em oferecido jantar do Reportagem – 19 ANEXO J irmãos São dos Irmandade Fotografia – 18 da ANEXO ...... sul-rio-grandense taipa de Rancho – 17 ANEXO Taquari)...... Sã de cidade da urbana planta da Traçado – 16 ANEXO estilo o barroco José comprovando Paverama, de São campanário do lateral e Fotografia – 15 ANEXO parte ...... do telhado (sem torre) da Capela torre)Capela (sem da telhado do osé ...... 134 134 osé...... sidência no centro da cidade de de cidade da centro no sidência da pela Irmandade São José, São Irmandade pela da Nossa Senhora da Assunção Assunção da Senhora Nossa anta Padroeira de Paverama de Padroeira anta ...... 147 ...... 147 ...... 146 146 ...... 144 144 ...... 139 139 ...... s 9 noites da novena de São São de novena da noites 9 s Christi confeccionado pelo pelo confeccionado Christi Js d Tbqay hoje ( Tebiquary de José o etes de Corpus Christi em em Christi Corpus de etes os Snoa e Fátima de Senhora Nossa onfeccionado pela Escola Escola pela onfeccionado Senhora da Assunção em em Assunção da Senhora l Açoriano em Taquari Taquari em Açoriano l ...... 145 145 ...... 142 142 ...... 132 132 ...... 141 141 ...... 138 ...... 138 137 ...... 135 ...... 135 ...... 140 140 ...... arer de padroeira ...... 136 ...... 136 i em ti ....133 ....133 . 143 143 . . 131 131 . 113

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NX 3 – eotgm otad a neaã d Paix em Santa) Taquari...... da encenação a mostrando Reportagem – 33 ANEXO Navegantes em Taquari ...... NavegantesTaquari em home em procissão e imagem da Fotografia – 32 ANEXO ...... nagem à Nossa Senhora dos dos Senhora Nossa à nagem ão de Cristo (Sexta-feira (Sexta-feira Cristo de ão ...... 150 ...... 150 ...... 149 ...... 149 114

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Fonte: WWW.acores.com (acessado d emde 19 setembro Fonte: WWW.acores.com IlhaAçores. ANEXOdos da - 1 Mapa e2009). 115

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) à África. próximo Açores, dos ANEXOpertencent da 2- localização Mapa 2009). (ac Fonte:WWW.guiageo-portugal.com/acores-mapa.htm e ao Continente europeu, porém europeu, e ao Continente essado em 19 de setembrode emde 19 essado 116

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) contin do ANEXOlitoral do das - localidades 3 Mapa emde 2009). 19 setembro de In:de WWW.c Aguiar (2006). Fonte: Daniel Marcos S. ente de São Pedro – 1780. 1780. entede Pedro São – omunidadesacorianas.org(acessado 117

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Grandea do colonização Rio no ANEXOsobre - 4 Mapa (p.63). aniversário 75º do col Fonte:comemorativo da Álbum onização italiana no Rio Grande Rio Sul do onizaçãoitaliana no Sul em 1950. em 1950. Sul 118

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Vale no Taquari. do colonização ANEXOda - 5 Mapa Fonte: Vale do Taquari – Banco de Dados Regionais d Regionais Banco – Fonte:Vale Dados Taquari do de aUnivates 119

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Fonte: Jornal O Fato Novo, 20 de março de 2009, Cap de 20 O março Fato 2009, Fonte:Jornal Novo, de Taquari).açorianaem preservada padroprocissão ao FotografiaANEXOem honra da - 6 . a. eiro São José (herança cultural (herança eiroJosé São 120

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) colonizadoresaçorianos. Igrejade Taquari, José São Fotografiada ANEXO – 7 cm x 23 cm. 23 Acervo cmx particular. Taquari/ José. São Igreja Cleidirose. SILVA, Fonte: RS, 12 jun. 2009. 1 fotografia, color., 18 18 color., fotografia, 1 2009. jun. 12 RS, contemporânea dos primeiros contemporânea dos

121

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 68). p. Fonte:MACEDO (1983, ruralcasa ANEXOde açoriana. Planta – 8 uma 122

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 69) p. Fonte:MACEDO (1983, açoriana. casa ANEXOde Planta – 9 uma urbana 123

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Lancheee Artesão do açorianaBar (Casa em Taquari estil de em comerciais casas Fotografias ANEXO – 10 Taquari/RS, 10 out. 2009. 2 fotografias, color.,fotografias, 2 2009. 8c out. 10 Taquari/RS, Casas em comerciais estil Fonte:SILVA, Cleidirose. mx15 cm. Acervo particular. mx15 o barroco o (luso-açoriano). colonial ria Gaúcho). riaGaúcho). o barroco o àremete cultura que colonial,

124

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) barroco colonial. de uma emFachada recuperaçã Fotografias ANEXO – 11 Acervo particular. ot: IV, liioe Fcaa m eueaã de recuperação ou 10 Taquari/RS, (luso-açoriano). barrococolonial em Fachada Cleidirose. SILVA, Fonte:

t. 2009. 1 fotografia, color., 8 cm x 15 cm.15 cmx 8 fotografia, color., 1 2009. t. o de uma mansão açoriana em estilo de o uma mansão uma mansão açoriana em estilo estilo em açoriana mansão uma

125

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) barroco colonial. da externa e parte interna Fotografias ANEXO - 12

da Igreja São José de Taquari em estilo estilo TaquariIgrejade em daJosé São

126

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) cm. 15 Acervo cm 8 x pa fotografia, color., 1 2009. Fonte:

IV, liioe Pre xen e nen d Igrej da interna e externa Parte Cleidirose. SILVA, rticular. a São José. Taquari/RS, 10 out. out. 10 Taquari/RS, José. São a

127

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

2009. 1 fotografia, color., 16 cm x 16 cm. 16 Acervo p cm 16 x fotografia, color., 1 2009. Fonte: PortugalD. José. esculpi dadeimagem José São Fotografia ANEXO – 13

SILVA, Cleidirose. Imagem de São José esculpida em esculpida José São de Imagem Cleidirose. SILVA, articular. da em madeira doada pelo darei emdoada madeira de madeira. Taquari/RS, 10 out. 10 Taquari/RS, madeira.

128

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

d interna eSantaManoela, Paverama. interior de externa parte da Fotografias – 14 ANEXO a Capela São José na localidade de de localidade na José São Capela a

129

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Fonte: cm. 15 Acervo cm 8 x pa fotografia, color., 1 2007.

SILVA, Cleidirose. Parte externa e interna da Capel da interna e externa Parte Cleidirose. SILVA, rticular. a São José. Paverama/RS, 30 mar. mar. 30 Paverama/RS, José. São a

130

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) de Paverama, barroco. estilo José o São comprovando lat campanário do e da Fotografias parte ANEXO- 15 cm. 10 Acervo x particula fotografia,color.,cm 15 São Capela da Campanário Cleidirose. SILVA, Fonte: r.

eral do telhado (sem torre)(sem eral da Capela telhado do José. Paverama/RS, 30 mar. 2007. 1 1 2007. mar. 30 Paverama/RS, José.

131

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) e (2008, 199). p. BRITO Fonte:BARROSO cidadeJosé de São ANEXOT da urbana de Planta – 16 ebiquary (hoje Taquari). (hoje ebiquary Taquari). 132

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Fonte: GRAEBIN (2004, p.224) Fonte:GRAEBIN (2004, taipa sul-rio-grandense. ANEXORancho – 17 de 133

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) cm. 18 Acervo x particu fotografia, color.,1 cm 13 IrmãosIrmaa que Balduíno. compõem Fonte: GOERCKT, Taquari). Irmandade São da membros dos Fotografia ANEXO – 18 lar. José (a única que existe em (a existe única José que ndade São José. Taquari/RS, 1998. 1998. Taquari/RS, José. São ndade 134

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) de 20 O Açoriano, p.3 março 2009, Fonte: Jornal de Taquari. jantar uma do da oferecido ANEXOem - 19 Reportagem s 9 noites da novena de São José em de da José noites São 9 novena s 135

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Fonte: Jornal O Açoriano, 13 de 13 O Açoriano, p.15 março 2009, Fonte: Jornal de Taquari padroeiro. reverencia seu organiza da Festa José São ANEXO - de 20 Reportagem . . da pela Irmandadeonde daJosé, São pela 136

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Fonte: Senhora Rosário. do al devoçãoPaverama.de neste representada A imagem emuma re dealtar um interno Fotografia ANEXO - 21

10 nov. 2009. 1 fotografia, color., 10 cm x 11 cm. 11 fotografia, color.,1 2009. cmnov. 10 10 x

SILVA, Cleidirose. Altar interno em uma residência uma em interno Altar Cleidirose. SILVA, Acervo particular. tar é da Padroeira do BrasilNossa tar do Padroeira é da sidência no centro dacentro cidadeno sidência de no bairro centro. Paverama/RS, Paverama/RS, centro. bairro no

137

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) padr Nossa ImagemSenhora ANEXORosário, de do – 22 Fonte: fotografia, color.,1 2009. nov. Paverama/RS,16 10

SILVA, Cleidirose. Imagem da Padroeira deImagemPaverama da Padroeira SILVA,Cleidirose. cm x 18 cm. 18 Acervo cm x particular. oeira do município de Paverama oeiramunicípio do – Nossa Senhora do Rosário. Rosário. do Nossa – Senhora 138

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ot: IV, liioe Cplna o a mgm de imagem a com Capelinha fotografia, color.,1 2009. nov. Paverama/RS,8 10 Cleidirose. SILVA, Fonte: Nossa de imagem a Paverama.de Esperança, município com capelinha da Foto - 23 ANEXO cm x 15 cm. 15 Acervo cmx particular. ehr d Ftm, aro Boa bairro Fátima, de Senhora Nossa Senhora de Fátima. Fátima. de Senhora Nossa

139

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Senhora Rosário. do S a homenagem em procissão da Reportagem - 24 ANEXO Foco,de Paverama Em 20 Fonte:de 30 Jornal outubro 09, p.4. p.4. 09, anta Padroeira de Paverama Nossa Nossa Paverama de Padroeira anta 140

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Chris da Corpus procissão Fotografias de ANEXO- 25

ti em Paverama. ti

141

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

cm. 10 Acervo x particu fotografia, color.,1 cm 15 Co de procissão eTapetes Cleidirose. SILVA, Fonte: lar. rpus Christi. Paverama/RS, 12 jun. 2009. 2009. jun. 12 Paverama/RS, Christi. rpus

142

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Cap de de 19 O 2009, junho Fato Fonte:Jornal Novo, de de 12 O Cade Açoriano, 2009, junho Fonte:Jornal ANEXO 26 - Reportagem e fotografia mostrando os tap os e fotografia ANEXO- 26 mostrando Reportagem

rno Cafezinho. rnoCafezinho. a. etes de Corpus Christi em Taquari. etesde Christi Corpus

143

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Foco, 2009 Paverama Em Fonte:de de 12 Jornal junho Cenáculo do emde Paverama. movimento Maria retratando Corpus ANEXOde tapete o - 27 Reportagem , p.11 p.11 , Christi confeccionado pelo Christi

144

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Ibicuíem Taquari. Barão Médio Ensino do c tapete do de Christi FotografiaANEXOCorpus - 28 de de 12 p.1 O 2009, junho Fato Fonte:Jornal Novo, 0. 0. onfeccionadoEstadual pela de Escola

145

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) de 22 O Açoriano, de agosto Fonte:p.1 2008, Jornal deNossa a mostrando Romaria ANEXO- 29 Reportagem 3. 3. Senhora da Assunção em Taquari em Taquari da Assunção Senhora 146

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) p. de 21 O de agosto Fato Fonte:2009, Jornal Novo, em a mostrando fé ANEXOdas pessoas - 30 Reportagem 10. 10. Nossa Senhora da Assunção. da Nossa Senhora 147

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Nata do a mostrando encenação ANEXO- 31 Reportagem Fonte: Jornal O Fato Novo, 19 de dezembro de 2008, de 19 O dezembro Fato de Fonte:2008, Jornal Novo, p.4. p.4. l Açoriano em Taquari. em Açoriano l 148

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) de C 30 O janeiro Fato Fonte:de Jornal Novo, 2009, Navegantes em Taquari. home daem eimagem Fotografiaprocissão ANEXO - 32 de 06 O fevereiro2009, Fato Fonte:Jornal de Novo, Capa. apa. nagem à dos Nossa Senhora

149

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Taquari. da Paix a mostrando encenação ANEXO- 33 Reportagem

Fonte: Jornal O Fato Novo, 17 de 17 O abril Fato de Fonte:p.7 2009, Jornal Novo, . . ão(Sexta-feira em de Cristo Santa) 150