CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICAS CURSO DE HISTÓRIA CULTURA AÇORIANA EM TAQUARI E PAVERAMA: COSTUMES E RELIGIOSIDADE PRESERVADOS AO LONGO DO TEMPO Cleidirose da Silva Lajeado, dezembro de 2009 ) u d b / r b . s e t a v i n u . w w w / / CULTURA AÇORIANA EM TAQUARI E PAVERAMA: COSTUMES E COSTUMES TAQUARI PAVERAMA: EM E AÇORIANA CULTURA : p t t RELIGIOSIDADE PRESERVADOS AO LONGO DO TEMPO TEMPO DO AO LONGO PRESERVADOS RELIGIOSIDADE h ( S E T CENTRO CIÊNCIAS DE E JURÍDICAS HUMANAS A V I CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES N U a Lajeado, dezembro de 2009Lajeado, d CURSO HISTÓRIA DE l Cleidirose da SilvaCleidirose da a t i g i Laroque. Laroque. Orientador: Prof. Dr. Luís do título licenciadoobtenção História. em de Fernando da Silva em História, como Monografia apresentada exigência no curso parcial de graduação para a D a c e t o i l b i B – U D B 2 ) u d b / r b . s e t a v i n u . w w w / / : p t t h ( S E T A V vida dosvida homens trajetória em (Loiva terrestre” sua atingir a sua finalidade última, que é transformar dividindo-se com os outros que “O ele saber se só multiplica se e justifica e se legitima ao ser compa I N U a d l a t i g i D a c e t o i l b i B – U D B Otero Félix). Otero e e impulsionar a pode, assim, rtilhado. É 3 ) u d b / r b . s e t a v i n u . w w w / meus escritos, sempre tão extensos, por resolver as vontade com que se disponibilizou à me orientar, e você Obrigada frente que consegue”. em vai s amiga, Ao meu orientador, final, Professor quando não estava Doutor presente fisicamente, me d Luís Fernando saberá o quanto foi importante em minha trajetória minha formação. a relacionadas Um agradecimento especial à uma amiga, vontade ex-colega com que q me ajudaram à cuidar dos meus aluno fora e aos que fiz na faculdade, e principalmente a resmungos e lamúrias, sem ter muito tempo para ela. transmitindo luz. A minha irmã pelo financeiramente, carinho e compreensão, me e por deixando me algo precisei. material Ao meu que pai (in inve memoriam), que de batalhadora, que não onde desanima facilmente, e est que me vida, mãe-pai se assim posso chamá-la. Obrigado mãe realização na trabalho. culminaram deste À minha adorável mãe, que desde muito tempo fez do árdua batalha, que foi sofrida, mas impostos no decorrer dessa caminhada, e que possibi que também teve vida, me deu forças e luz sempre que precisei para / : p t t Primeiramente, Primeiramente, quero agradecer a Deus que é a inspi h ( S E T A V I N U a d AGRADECIMENTOS l a t i g i D a c e os colegas de trabalho, pelo apoio e boa ava ava apoio de longe e dizia: “não desiste, minhas dúvidas, por aconselhar, por se t erei agradecida. erei eternamente litou que eu não desistisse diante de uma principalmente principalmente pela paciência em ler os A todos os meus parentes, e amigos de apoiou sempre nos momentos que mais agüentar agüentar os desafios que a mim foram acadêmica, acadêmica, principalmente nesta etapa o i s, quando precisei realizar atividades l á sempre me guiou e ajudou seja momentos alegres, que por fim por ser essa mulher de caráter, b sti nos meus estudos, ou seja i ração ração de tudo, porque me deu a is papéis importantes em minha B ue ue ao ler estas singelas frases da da Silva Laroque, pela boa aturar aturar mesmo com os meus – U D B 4 ) u d b / r b . s e t a v i n u . w w w / meu muito obrigada! muitomeu obrigada! importantes e bem aproveitadas, fazendo com minha p gastronomia e aspectos arquitetônicos, sendo que tempo contando to as suas vivências em relação à cultu transmitido os quais auxiliaram compartilhado, e na Aos depoentes, que de uma forma simpática e descon capacidade. A todos os meus professores do curso de História e por entender, me dicas,dedicar, dar emprestar por realização deste trabalho.realização / : p t t Enfim, agradeço a todos aqueles que de uma forma ou h ( S E T A V I N U a d l a t i g i D a c material e por por e acreditar material em mim minha na e minha formação pessoal minha formação profissional. e e t esquisa esquisa se tornasse mais rica. À todos o ra açoriana, colonização, religiosidade, o i das das as informações passadas foram l b da Instituição, pelo conhecimento i traída traída dedicaram minutos de seu B de outra colaboraram para a – U D B 5 ) u d b / r b . s e t a v i n u . w w w / Palavras Palavras chaves: das das crenças religiosas, hábitos e costumes, que são homenagem aos santos padroeiros aos das igrejhomenagem e capelas religiosos, destacando-se as irmandades religiosas, gastronômicos e arquitetônicos; e concluindo, no o Rio ter Grande do Sul; Este açoriana. estudo está composto três de capítul o segundo, analisa a açoriana, destacando cultura a religiosidade, a alimentação fontes documentais e bibliográficas e da História O Oral através da realização de entrevistas. Este tra fontes documentais e bibliográficas estudadas, reco Geertz (1989), Santos (1994), Barth (1998), Burke ( religiosidade, da alimentação e arquitetura. Para e Este estudo tem como propósito analisar os elemento / : p t t A A cultura representa o modo de viver de cada povo, h ( S E T Cultura - Açorianos ReligiosidadeCultura Alimentação - - - – A V I N U a d l a t i RESUMO g i D a balho balho tem como objetivo enfocar, a partir de c os: trata o primeiro da colonização açoriana sse sse estudo nos baseamos em autores como a procissão de Corpus Christi e a festa em expressões culturais de cada grupo étnico. ral, ral, a continuidade de elementos da cultura rremos rremos também a metodologia da História e as. as. t típica açoriana e a arquitetura luso- 2003) 2003) e Silva (2008), para análise das o i l ceiro ceiro capítulo aborda os aspectos s da cultura açoriana através da b i açoriana açoriana a partir de aspectos e e pode ser representada através B – U Arquitetura D B 6 ) u d b / r b . s e t a v i n u . w w w / 3.2 Outros eventos religiosos3.2 Outros eventos a cultu que preservam através religiosidade3.1 A açoriana retratada das RELIGIOSIDADE...................................... 3 A PRESERVAÇÃO – arquitetura uma2.3 A de demonstrar forma a cultu DA CULTURA AÇORIANA ATRAVÉS DA 2.2 A alimentação vista alimentação 2.2 A elemento culturalcomo .... arquitetura e 2.1 Alimentação na cultural bagagem d GASTRONÔMICOS E ARQUITETÔNICOS .................... 2 A CULTURA AÇORIANA COLONIZAÇÃO 1 A NO RIO AÇORIANA GRANDE DO SUL ..... RETRATADA ATRAVÉS DE COSTUMES INTRODUÇÃO ........................................ FONTES ............................................ CONCLUSÃO ......................................... Documentais .......................................Documentais Bibliográficas .................................... ANEXOS ............................................ / : p t t h ( S E T A V I N U a d l a ................................................... ................................................... ................................................... ................................................... ................................................... t i SUMÁRIO g ................................................... i ................................................... D a c e t ................................................... Irmandades religiosas.......................68Irmandades ra açoriana......................................85ra o i os açorianos ..................................42 os açorianos ..................................42 ra açoriana ................................ra 53 l b i ...............................................40 B – .......................................97 U .................................105 ................................102 ................................111 ...............................102 D ............................. 18 B .......................... 07 .........................66 ..........45 7 ) u d b / r b . s e t a v i n u . w w w / umas às outras e e outras Mundo.umas às ao ocorria no Oceano Atlântico, integrando o conjunto despertar economicamente. O comércio de grãos possi através das grandes rotas, principalmente a das Índ continentes e só foram inseridas ao cotidiano mundi mesmo estando situadas em pleno Oceano Atlântico, consideradas um entreposto f quase obrigatório para o do Sul: motivo provável da vinda dos açorianos para o Brasi as ilhas açorianas, Maria Jaqueline de Moraes (2007 importante no equilíbrio econômico das ilhas. das importante no equilíbrio econômico alimentação dos ilhéus, também era negociado nas pr / : p t t O O trigo cultivado nos Açores, além de ser um dos co A A partir da expansão marítimo-comercial, na Europa, No No final do século XVII e início do século XVIII, o h ( S E T A V sido sitiada pelas forças espanholas (Moraes, 2007, de ponto militar defensivo da Colônia de Sacramento Rio Grande), pelo Brigadeiro José da Silva Paes, em O presídio Jesus-Maria-José fora instalado no Rio G I N U a d l a INTRODUÇÃO t i g i D a c e ias Ocidentais, que as ilhas, conseguiram de de nove ilhas açorianas, ligando-se, assim t al al ao longo dos séculos XV e XVI . Foi aças aças de Lisboa, Marrocos e Brasil, sendo l, mais precisamente para o Rio Grande s grandes navios que por ali passavam, o ), ), nos faz uma introdução quanto ao i bilitou trocas com o movimento que l icavam icavam porém bem distantes dos b i processo migratório movimentou B as ilhas dos Açores foram, mponentes mponentes fundamentais na – p.123). , que, por diversas vezes, havia fevereiro de 1737, para servir rande do Sul (atual cidade de U D B 8 9 Os açorianos sonhavam com uma vida melhor, movidos pela crença de que, no Brasil, encontrariam a prosperidade. Com a queda da produção do trigo, a situação dos pobres se tornava calamitosa e a vinda para o Brasil era vista com esperança de que tudo fosse ) melhorar. u d b / r Os primeiros açorianos desembarcaram entre os meses de janeiro e fevereiro de 1748, b .
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