Serra Da Ibiapaba
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GOVERNADOR Camilo Sobreira de Santana VICE-GOVERNADORA Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Gabinete do Governador José Élcio Batista Gabinete da Vice-Governadora Fernando Antônio Costa de Oliveira Casa Civil José Nelson Martins de Sousa Procuradoria-Geral do Estado Juvêncio Vasconcelos Viana Controladoria e Ouvidoria-Geral do Estado José Flávio Barbosa Jucá de Araújo Conselho Estadual de Educação José Linhares Ponte Secretaria da Agricultura, Pesca e Aquicultura Euvaldo Bringel Olinda Secretaria das Cidades Paulo Henrique Ellery Lustosa da Costa Secretaria da Ciência, Tecnologia Nágyla Maria Galdino Drumond e Educação Superior Secretaria da Cultura Fabiano dos Santos Secretaria do Desenvolvimento Agrário Francisco de Assis Diniz Secretaria do Desenvolvimento Econômico Cesar Augusto Ribeiro Secretaria da Educação Rogers Vasconcelos Mendes Secretaria Especial de Política sobre Drogas Francisco Williams Cabral Filho Secretaria do Esporte José Euler de Oliveira Barbosa Secretaria da Fazenda João Marcos Maia Secretaria da Infraestrutura Lúcio Ferreira Gomes Secretaria da Justiça e Cidadania Maria do Perpétuo Socorro França Pinto Secretaria do Meio Ambiente Artur José Vieira Bruno Secretaria do Planejamento e Gestão Francisco de Queiroz Maia Júnior Secretaria dos Recursos Hídricos Francisco José Coelho Teixeira Secretaria da Saúde Henrique Jorge Javi de Sousa Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social André Santos Costa Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social Francisco José Pontes Ibiapina Secretaria do Turismo Arialdo de Mello Pinho Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos Rodrigo Bona Carneiro (respondendo) de Segurança Pública e Sistema Penitenciário Secretário Francisco de Queiroz Maia Júnior Secretário-Adjunto Antônio Sérgio Montenegro Cavalcante Secretário-Executivo Júlio Cavalcante Neto Coordenadoria de Planejamento, Orçamento e Gestão Raimundo Avilton Meneses Júnior Régis Meireles Benevides EQUIPE TÉCNICA DE ELABORAÇÃO SEPLAG Coordenação Raimundo Avilton Meneses Júnior Orientação Lara Maria Silva Costa Elaboração e Assessoramento Eveline Maria Cordeiro Brandão Maria Lúcia Holanda Gurjão Francisca Maria Souza Moreira Renata Maria Jurema Pontes Viana Francisco Menezes de Freitas Sandra Maria Braga José Wagner Alves Fernandes Virgínia Dantas Teixeira Colaboração Bruno Martins Rizardi Juliana Brito Santana Leal Clarisse de Almeida Cordeiro Nogueira Maria Eduarda Lacerda Couto Débora de Freitas Viegas Mariana Braga Teixeira Edgard Lombardi Campos Natalia Geraldine Sabat Fernando Antunes S. Salvador Lopes Nathalia Cardoso Laquini Isabelly Campos Egot Rebeca dos Santos Freitas João Ricardo dos Santos Gonçalves Thiago Teixeira de Castro Piovan Ipece Cleyber Nascimento de Medeiros Fátima Juvenal de Sousa Kathiuscia Alves de Lima Jader Ribeiro de Lima APRESENTAÇÃO Após o decurso de dois anos de vigência do Plano Plurianual (PPA) 2016-2019, faz-se necessária a avaliação do referido instrumento de planejamento governamental, como previsto na lei n° 15.929/2015, Lei do PPA 2016-2019. O processo de avaliação objetiva verificar o desempenho da ação governamental no primeiro biênio do PPA (2016-2017), frente aos desafios enfrentados e à mudança constante e cada vez mais veloz dos cenários, interno e externo. Para tanto, o Governo promoverá uma série de atividades durante os próximos meses e uma das mais importantes é a promoção da avaliação participativa e regionalizada das realizações governamentais a fim de obter a percepção da sociedade acerca da implementação das diversas políticas públicas organizadas no Plano. O presente documento, elaborado com o propósito de estimular uma reflexão mais estratégica sobre a Região de Planejamento da Serra da Ibiapaba e promover uma discussão mais qualificada acerca das condicionantes para seu desenvolvimento, está estruturado, além desta apresentação e da introdução, que aborda os aspectos pertinentes à avaliação do PPA, nos seguintes tópicos: I. Perfil Socioeconômico da Região, extraído do livro “Panorama Socioeconômico das Regiões de Planejamento do Estado do Ceará”, que aborda aspectos territoriais, demográficos, sociais, econômicos e de infraestrutura da região; e II. Principais Realizações Governamentais na Região – 2016/2017, que explicita as principais realizações do Governo na região, nos dois primeiros anos de vigência do PPA, organizadas por Eixo Governamental de Articulação Intersetorial e Tema Estratégico do PPA 2016-2019. SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 4 INTRODUÇÃO 10 PERFIL SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO 12 CARACTERÍSTICAS TERRITORIAIS 13 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS 14 INDICADORES SOCIAIS E ECONÔMICOS 18 Educação 18 Saúde 19 Segurança Pública 22 Saneamento 23 Energia Elétrica 24 Emprego e Renda 25 Produto Interno Bruto 26 PRINCIPAIS REALIZAÇÕES DO GOVERNO NA REGIÃO - 2016/2017 27 CEARÁ DA GESTÃO DEMOCRÁTICA POR RESULTADOS 27 Planejamento e Gestão 27 Transparência, Controle e Participação Social 27 CEARÁ ACOLHEDOR 28 Assistência Social 28 Habitação 29 Inclusão Social e Direitos Humanos 30 Segurança Alimentar e Nutricional 31 CEARÁ DE OPORTUNIDADES 32 Agricultura Familiar e Agronegócio 32 Indústria 33 Infraestrutura e Mobilidade 33 Turismo 34 Trabalho e Renda 34 Empreendedorismo 35 Requalificação Urbana 35 CEARÁ SUSTENTÁVEL 35 Recursos Hídricos 35 Meio Ambiente 35 CEARÁ DO CONHECIMENTO 36 Educação Básica 36 Educação Profissional 40 Ciência, Tecnologia e Inovação 41 Cultura 41 CEARÁ SAUDÁVEL 42 Saúde 42 Esporte e Lazer 45 Saneamento Básico 45 CEARÁ PACÍFICO 46 Segurança Pública 46 Justiça e Cidadania 47 Política sobre Drogas 47 Caderno Regional Serra da Ibiapaba INTRODUÇÃO O Plano Plurianual (PPA) é o instrumento de planejamento governamental que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública do Estado do Ceará, conforme disposto no artigo 165 da Constituição Federal de 1988 e no artigo 203 da Constituição Estadual de 1989. É o instrumento de planejamento que orienta as escolhas das políticas públicas do estado, adotando as seguintes premissas: I. Gestão pública para resultados: execução de políticas e programas que privilegiem o foco em resultados, em detrimento da ótica centrada exclusivamente no gasto, priorizando ações e contemplando o senso distributivo na alocação dos recursos; II. Participação cidadã: promoção da interação entre o Estado e o cidadão, com vistas à efetividade das políticas públicas, em um processo de planejamento participativo que extrapola as propostas de campanha; III. Promoção do desenvolvimento territorial: equilibrando a dimensão territorial, superando os desafios e potencializando oportunidades regionais; e IV. Intersetorialidade: implementação de políticas públicas articuladas, centradas em territórios, trazendo ganhos para a população, para a organização logística das ações definidas, superando a fragmentação das políticas públicas. Como parte do Ciclo da Gestão Estratégica, na ótica da Gestão para Resultados (figura 1), o monitoramento e a avaliação da execução das políticas propostas devem ocorrer continuamente e corrigir, sempre que necessário, os rumos daquilo que foi planejado. Planejamento Avaliação Gestão de Orçamento Figura 1 – Ciclo da Gestão Estratégica Resultados Monitoramento Decorridos os primeiros anos de vigência do atual PPA, é preciso promover a verificação do desempenho do Governo, tendo como base a execução do que havia sido planejado, tanto no tocante aos resultados esperados, quanto à oferta de bens e serviços. A Avaliação do Plano Plurianual é prevista na legislação pertinente (Lei 15.929/2015), mais especificamente na Seção 3 (Do Monitoramento e da Avaliação), do Capítulo IV (da Gestão do Plano), quando diz que: 10 Caderno Regional Serra da Ibiapaba Art. 13 O Poder Executivo realizará avaliações sistemáticas do Plano, com a utilização de sistemas informatizados, disponibilizando seus resultados para consulta ampla dos órgãos de controle e da sociedade. Parágrafo único. O Relatório de Avaliação de que trata o caput consistirá: I – de avaliação do comportamento e evolução das variáveis macroeconômicas que fundamentaram a elaboração do Plano; II – de avaliação do desempenho dos eixos e temas estratégicos, tendo como base seus resultados e indicadores; III – da avaliação dos principais programas finalísticos, considerando o cumprimento das metas dos produtos das iniciativas que contribuíram para o alcance dos resultados alcançados; IV – de demonstrativo da execução orçamentária acumulada, conforme os períodos de que trata o caput deste artigo, de forma regionalizada, por Eixo, Tema Estratégico e Programas Finalísticos; e V – de avaliação da sociedade acerca da ação do Governo expressa no Plano (grifo nosso). O PPA, como mencionado anteriormente, adota a Participação Cidadã como uma premissa para orientação na escolha das políticas públicas do Estado. Assim sendo, o processo participativo esteve presente na elaboração do plano e permanece durante todo o seu ciclo de gestão, incluindo, desta forma, o processo de coleta da avaliação da sociedade acerca da ação do Governo expressa no Plano. Como parte desse processo, serão realizadas oficinas de avaliação participativa e regionalizada do PPA nas 14 regiões de planejamento estabelecidas pela Lei Complementar Nº 154/2015. O resultado de tais oficinas de avaliação participativa regionalizada comporão um capítulo do mencionado Relatório de Avaliação a ser encaminhado para a Assembleia Legislativa e disponibilizado para consulta pública, no site da Seplag, de modo a promover a ampliação do controle social. 11 Caderno Regional Serra da Ibiapaba PERFIL