Ingestão De Corpos Estranhos Aumenta 35,8% Na Pandemia
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Fundado em 2 de fevereiro de 1893 A UNIÃO127 anos - PaTRIMÔnIo Da PaRaÍBa no governo de Álvaro Machado Ano CXXVII Número 211 | R$ 2,00 João Pessoa, Paraíba - DOMINGO, 4 de outubro de 2020 auniao.pb.gov.br | @uniaogovpb Foto: Arquivo Ingestão de corpos Entrevista estranhos aumenta Eleições 2020 Presidente do TRE diz que medidas 35,8% na pandemia serão adotadas para reduzir tempo de votação. Página 4 Moedas, brinquedos e até pequenos ossos de galinha acabam sendo engolidos por crianças Paraíba e adultos, que precisam de intervenção médica para poder retirar o objeto. Página 6 Ciganos podem ter terras regularizadas em Sousa Foto: Mano de Carvalho/Secom-PB Eles estão na cidade há mais de 40 anos e ação conjunta pretende legalizar o direito à terra de 2.500 pessoas. Página 5 Trabalho na pandemia afeta a saúde física e emocional Muitos se dizem esgotados com a “invasão” do ambiente doméstico pelas obrigações profissionais. Página 7 Foto: Marcus Antonius Geral Aglomeração Cresce o movimento em praças de JP, mas população ainda precisa manter o distanciamento. Página 3 Capacitação para auxiliar venezuelanos Diversidade Profissionais que trabalham na assistência aos indígenas venezuelanos em João Pessoa e Campina Grande recebem curso de formação do Governo do Estado. Página 15 Estuários paraibanos estão ameaçados pela poluição Foto: Roberto Guedes CIÊNCIA E Áreas de encontro do rio com o mar são importantes fontes Nas pegadas Diversidade de diversidade, mas enfrentam a degradação. Páginas 13 e14 da história Nas antigas edificações, Mano de Carvalho é possível encontrar GIRO NOS Foto: MUNICÍPIOS pistas das batalhas que Paraíba se desenrolaram em João Pessoa ao longo dos anos. Página 17 Água à vista Paraíba passa a Marcus Antonius integrar a Aliança Tropical de Pesquisa Foto: da Água, que procura soluções para problemas relacionados à água em A terra do abacaxi Religiosidade e economia ecossistemas tropicais. Página 16 são dois pontos fortes da cidade de Pedras de Fogo. Página 8 c p Cultura Outubro e Hildeberto Barbosa g n i t Divulgação e Mês de combate k r a vê a banda passar ao câncer de mama. m Do mundo! Foto: Rosa Produtor de discos de “Poucas coisas me comovem tanto Elba e Zé Ramalho, a como os dobrados da infância, uma carreira de Robertinho banda de música, uma praça, um do Recife é tema de um coreto, uma retreta, enfim, todo um Um toque documentário que estreia repositório de valor simbólico que se pela prevenção nesta segunda-feira. transmuta em finos e preciosos cristais Página 9 da memória afetiva”. Página 11 Assine o Jornal A União agora: (83) 3218.6518 | (83) 9 9117.7042 [email protected] Edição: Clóvis Roberto Editoração: Ulisses Demétrio AUNIÃO João Pessoa, Paraíba - DOMINGO, 4 de outubro de 2020 CONTATOS: [email protected] REDAÇÃO: (83) 3218-6539/3218-6509 Martinho Moreira Franco Artigo [email protected] | Colaborador Da natureza O governo, o Natal e a TV - der a desfeita. Por que você vai fazer isso? Um domingo pode ser aproveitado de diversas maneiras. nham paciência! São apenas duas histori- Do alto do exercício da sua autoridade Faça sol ou faça chuva, esteja quente ou frio, no Brasil ou no Não dá três minutos de leitura, te Japão, para quase todo mundo é possível parar alguns minu- o governador foi curto e grosso: tos para contemplar a natureza. Esse explendoroso conjunto, nhas que sobraram domingo passado no- e com a objetividade que lhe era peculiar,- composto de formas, cores e sons, os mais variados, que se registro sobre as relações entre governo e feita nenhuma, por favor. estende para muito além de onde a vista e a compreensão hu- TV na época em que atuei na Secom esta -Ô, Mas, Luiz, por deixa que de Gonzaga ser tolo! vai Não redigir há des a dual. A primeira, talvez vocês já conheçam, manas alcançam. conversaspor haver caído jogadas no domíniofora. Adquiriu público, foro tantas de E Wilson, encerrando o papo: Da janela de uma casa simples, ou da varanda de um luxuoso vezes foi impressa e também circulado em- mensagem?- É porque - insiste o o Neguinhosecretário. tem o - te verdadeira, de tal modo que nunca foi meu estilo. piada, vá lá que seja, mas é rigorosamen * * * * nestaedifício, maravilha no campo que ou se na denominou cidade, é fácilde natureza, perceber e aque incrível hoje muitos diver A segunda historinha remete a outro sidade de vidas que coabitam e interagem com a espécie humana, comocontestada. personagens Teve como o próprio cenário chefe o gabinete do Exe- - governamental no Palácio da Redenção e a casa comum de todos os seres vivos. final de ano, envolve igualmente a mensa preferemÉ possível chamar refrear de meio por ambiente,alguns minutos referindo-se os maus ao planetapensamentos, Terra, Comunicação Social, Luiz que no primeiro governo Augustocutivo, Wilson Crispim. Braga, e o seu secretário Adquiriu de forogem de natalina piada, do Palácio da Redenção, só- - tanto, anterior à narrada tado de nuvens, cujas formas e cores mudam a toda hora. E se à a primeira quinzena de vá lá que seja, mas é acima.de Tarcísio Adivinhem, Burity. porém,É, por frenteobservando dos olhos a mutação estiver do o mar,céu, aora natureza de um azulse torna infinito, ainda ora mais enfei vi- Já se passara então rigorosamente verdadeira, participam o vento, as ondas, as aves e os coqueiros. anodezembro do governador, e nem sinaltra- paraa quem redigir o secretário o texto? Carlos Ele da mensagem de fim de de tal modo que nunca foi Roberto de Oliveira pede gorosa,Pessoas e é possível gostam pensá-la tanto de e naturezaouvi-la como que umaé raro orquestra, ter alguém da qual que dição ainda dos tempos - de Pedro Gondim, salvo - não a tenha dentro de casa, seja cultivando plantas, seja criando engano. Nada fora sequer contestada. mesmo: Gonzaga Rodri discutido, muito menos qualidade.gues – que Etimbra o Neguinho a reda - caprichou no esmeroção com poético, o habitual sou selo teste de- animais (pássaros presos em gaiolas não é uma imagem muito- vulgação na mídia eletrônica. Crispim - ecológica). Às vezes, não se tem plantas ou bichos dentro de casa, tomaescrito a iniciativa:para publicação nos jornais e di cou Francisco Mozart, assessor especial masComo a reprodução diria um de chefeuma casa, índio, ao alado natureza de um bucólico faz parte riacho, do serre damunha. Secom, Tanto vindo que da Carlos agência Roberto de propagan convo- vela que ela está presente, mesmo simbolicamente. começamos a preparar a mensagem do go- verno.- Wilson, o Natal está chegando e não - é vivo é fragmento de uma grande unidade. Até o que é ina- (Calma, gente, não existia o Armazém sagemda Grupo com Nove, Cid doMoreira Recife, . D&aacue o autorizou te; pra a nimadohumano integrae o ser essehumano todo. faz Por parte isso, da incorre natureza. em crimeTudo oquem que imaginarviajar ao Rio o nível de Janeiro da gravação? para gravar Pois Mozart a men o jingle que viraria arroz de festa anos de- contrariando a sua própria essência, atacando a si próprio, pois...).Paraíba Wilson nem Amazan cortou nasonhava hora: em gravar contrariandomata, sem necessidade, a sua unicidade. plantas ou animais. Na verdade, está - Pode deixar que vou pedir a Gonzaga voltou do Rio, rodou a fita cassete com a O desafio jamais superado pela humanidade é exatamente o pra redigir. voz do- Quando locutor terminouda Rede Globo de ler e, omovido texto, por intensa emoção, disse ao secretário: de ajustar o progresso material com a preservação da natureza. Crispim procurou terra nos pés e não Cid Moreira estava com os olhos cheios encontrou: Deter a onda transformadora é difícil, mas a ação individual é a - Como é a história?! Eu sou jornalista, Chico Nove, como era conhecido na pedra que se coloca no dique. Portanto, quanto mais pessoas to- de lágrimas. marem consciência da importância da natureza, mas a represa se fortalece, até poder deter a insanidade. aescritor, mensagem sou dosecretário governo? de Estou Comunicação sem enten e- ChicoSecom, Dez. devido à origem do seu trabalho você pede para Gonzaga Rodrigues redigir no Recife, foi rebatizado na hora como Sitônio Pinto Domingos Sávio Artigo [email protected] | Colaborador [email protected] Humor O vaqueiro e o Doutor Francisco de Assis Chateau- cer os aplausos. Não dispensava o - salamaleque que os levantinos de- dia oportunidade nem ocasião para briand Bandeira de Melo não per - positaram no Industrial. dizer que era paraibano da serra Otávio Pinto vaquejava a pé, de Umbuzeiro. A água do Orondon pauenfrentava de dar ema rêsdoido. bravia Unha com mão um no go, que bebera quando jovem, não- chifreporrete e dea porretadajucá ou qualquer da venta outro do fora bastante para matar sua sede - menostelúrica. ainda. O que OChateaubriand mais remediado ga vilha recém parida, não tem mais nhava com isso? E os paraibanos- brabo (a) – que podia ser uma no- dustrial de Campina Grande, mas regaçar o vaqueiro hercúleo no en- nãoera seiNewton se Doutor Rique, Assis do eraBanco corren In- controbrava. Jádas vi umacercas novilha do curral. parida Acho ar que o sansão só escapou porque os donos da rês rezavam muito. Eram estevetista dele. presente Foi de àmuitos inauguração bancos da Severino e Alcide Loureiro, pro- Lembro-me que Doutor Assis - - Meu pai gio Alfredo Dantas, vergandoagência do sua BICG pilcha no deprietários Campina do Grande, Colé Rio de Janeiro, en- não gostava de compadres de meus catas, calças de cou- pais, que apadrinha- SECRETARIA DE ESTADO DA COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL de paraibano: alper vaquejada, ram João Loureiro. EMPRESA PARAIBANA DE COMUNICAÇÃO S.A. chapéu de couro, da - ro, peitoral, gibão e achava-a uma nhas de computador? de vaqueiro, que o Você conhece ma Naná Garcez de Castro Dória outroaba curta é de – chapéucanga- brincadeira uma de deletar, de DIRETORA PRESIDENTE ceiro.