A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio : Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 199

A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: 13 Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais

Giselda DURIGAN1 Marinez Ferreira de SIQUEIRA2 Geraldo Antônio Daher Corrêa FRANCO3 Wilson Aparecido CONTIERI1 RESUMO A chamada região do Médio Paranapanema, no Estado de , com- preende um amplo espectro de tipos de solo, variando desde solos arenosos de baixa fertilidade, originalmente cobertos por vegetação de cerrado, até solos argilosos de alta fertilidade, originalmente cobertos por florestas exu- berantes. Com base em uma série de levantamentos já efetuados nos frag- mentos remanescentes da vegetação original da bacia, são apresentadas 501 espécies de árvores e arbustos que ocorrem no Médio Vale do Paranapanema, associadas às suas respectivas características ecológicas, incluindo: ritmo de crescimento, suscetibilidade à geada, tolerância à som- bra, bioma em que ocorrem, tolerância à saturação hídrica do solo e abun- dância na natureza. Do total de espécies, 31% são exclusivas de cerrado, 35% são exclusivas de floresta e 34% ocorrem nos dois tipos de vegetação ou em áreas ecotonais. Essas informações podem ser a base para progra- mas de restauração da cobertura vegetal na região. Palavras-chave: árvores nativas, cerrado, floresta estacional semidecidual, mata ciliar, recuperação de áreas degradadas.

ABSTRACT The Middle Paranapanema Valley, São Paulo State, , comprises a wide spectrum of soil types, ranging from poor sandy soils, originally covered by cerrado vegetation, to rich clay soils, originally covered by dense forest. We present the ecological characteristics, such as growth rhythm, frost susceptibility, shade tolerance, tolerance to wet soils and abundance for a total of 501 tree and shrub species recorded from cerrado and forest

1 Floresta Estadual de , Caixa Postal 104, CEP 19800-000, Assis, SP, Brasil. 2 Centro de Referência em Informação Ambiental, Av. Romeu Tórtima, 388, Barão Geraldo, CEP 13084-520, , SP, Brasil. 3 Instituto Florestal, Divisão de Dasonomia, Caixa Postal 1322, CEP 01059-970, São Paulo, SP, Brasil.

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vegetation in earlier floristic surveys at 83 sites. Of the total, 31% of the species are cerrado exclusive, 35% are forest exclusive and 34% were recorded in both vegetation types or in ecotonal vegetation. This baseline information can be used in planning regional programmes of restoration of natural vegetation in the Middle Paranapanema Valley. Key-words: cerrado, native trees, restoration, riparian forest, seasonal semi- deciduous forest.

INTRODUÇÃO Ainda que pesquisas recentes sobre o histórico da degradação ambiental no Médio Paranapanema demonstrem que os problemas ambientais da região sejam muito mais decorrentes do mau uso e manejo do solo após o desmatamento (Brannstrom & Oliveira, 2000 e Brannstrom, 2001) do que da retirada da floresta em si, as políticas de conservação têm sido fortemente centradas na recuperação da vegetação natural. A restauração da cobertura vegetal original vem sendo obje- to de estudos em todo o mundo, como tentativa de reverter o acelerado processo de degradação dos recursos naturais. No Brasil, o principal alvo das políticas conservacionistas tem sido a recupe- ração de matas ciliares, visando sobretudo a proteção dos recursos hídricos. Entretanto, há uma tendência recente de que os projetos de restauração contemplem também a proteção e a recuperação da diversidade biológica. Partin- do-se dessa premissa, o conhecimento dos ecossistemas originais é de fundamental importância para a escolha das espécies ecologicamente adaptadas, que deverão ser utilizadas nos plantios. Há, inclusive, normas que estabelecem número mínimo de espécies a ser utilizadas e outras indicações visando aumentar as chances de êxito dos plantios (SMA, 2001). Porém, existem poucas informações claras e organizadas, com recomendações sobre a distribuição geográfica e as características ecológicas das espécies arbóreas. Este estudo apresenta as espécies de porte arbustivo ou arbóreo já amostradas no âmbito da Bacia Hidrográfica do Médio Paranapanema, reunindo dados secun- dários de trabalhos já publicados (Durigan & Leitão Filho, 1995; Durigan et al., 1999; Durigan et al., 2000; Silveira, 2001; Franco, 2002), dados não publicados gerados pelo Plano de Desenvolvimento Sustentável para o Entorno da Estação Ecológica de Assis (FNMA) e oriundos de outros projetos de pesquisa, como o projeto Viabilidade da Conservação dos Remanescentes de Cerrado no Estado de São Paulo (Programa BIOTA, FAPESP), além de acrescentar espécies já coletadas na região e depositadas na coleção botânica regional da Floresta Estadual de Assis.

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Foram incluídos inventários de três Estações Ecológicas (Caetetus, Águas de Santa Bárbara e Assis), unidades de conservação pertencentes ao Instituto Florestal, da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, que protegem exemplares da quase totalidade das espécies arbóreas nativas do Médio Paranapa- nema. Porém, lançou-se mão de todos os dados disponíveis para a bacia, visando incluir na listagem espécies raras que possam não ter sido amostradas no interior daquelas unidades de conservação. O objetivo desse estudo foi reunir em uma listagem única todas as espécies arbustivas e arbóreas já amostradas no Médio Vale do Paranapanema, na sua ver- tente paulista, contendo também características silviculturais e ecológicas básicas de cada espécie, visando facilitar o planejamento de novos plantios.

MATERIAL E MÉTODOS A Figura 1 traz a localização da Bacia Hidrográfica do Médio Paranapanema no Estado de São Paulo e na Tabela 1 estão relacionados os municípios que a compõem. Todos os levantamentos florísticos considerados para a elaboração da lista de espécies foram efetuados dentro dos limites dessa bacia hidrográfica. Essa região é delimitada pelas coordenadas 22o01’59”e 23o 23’43”S e 50o11’49” e 53o 00’01”W, com altitudes entre 334m (cota da barragem da Hidrelétrica de Capivara) e 1007m (o ponto mais elevado, no município de Pardinho). Há um amplo espectro de tipos de solo na área ocupada pela bacia, variando desde solos muito pobres, ácidos e arenosos, até solos argilosos e altamente férteis.

Figura 1. Localização da bacia do Médio Paranapanema no Estado de São Paulo.

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Tabela 1. Municípios que compõem a bacia do Médio Paranapanema.

Águas de Santa Bárbara Fernão Pardinho

Agudos Florínea Paulistânia

Alvinlândia Gália Pedrinhas Paulista

Assis Platina

Avaré Ibirarema Pratânia

Cabrália Paulista Quatá

Campos Novos Paulista João Ramalho Rancharia

Cândido Mota Lucianópolis Ribeirão do Sul

Canitar Lupércio Salto Grande

Cerqueira César Maracaí Santa Cruz do Rio Pardo

Chavantes Ocauçu São Pedro do Turvo

Cruzália Tarumã

Duartina Óleo Ubirajara

Echaporã Palmital

Espírito Santo do Turvo Paraguaçu Paulista

O Médio Paranapanema encontra-se justamente sobre a transição entre dois tipos climáticos, segundo a classificação de Köppen: Cwa, tropical, com inverno seco, e Cfa, quente, sem estação seca. Essa transição se manifesta em duração variável do período seco entre anos. A região caracteriza-se por verões quentes, tendência de concentração das chuvas nos meses de verão, precipitação anual ao redor de 1.400mm e geadas severas pouco freqüentes, com período de recorrência em torno de 25 anos (Brando & Durigan, 2004). Condicionada pelo espectro de condições edáficas, a vegetação original da re- gião também consiste em um gradiente, que vai desde formas campestres de cerrado até florestas exuberantes, classificadas como floresta estacional semidecidual, um dos sub-tipos da mata atlântica. As fisionomias campestres de cerrado são muito raras na região. Ao longo dos rios existiam desde campos úmidos (sem árvores) até florestas paludícolas (matas de brejo) ou florestas ripárias, cuja flora é, da mesma forma, estrei- tamente associada às características edáficas locais. Além desses tipos de vegetação, facilmente reconhecíveis, as zonas de transição entre tipos de solo apresentam vegeta- ção ecotonal cerrado/floresta estacional semidecidual, com proporções variáveis de espécies dos dois biomas, o que torna impossível enquadrar essas áreas neste ou naque- le tipo de vegetação.

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Para confecção da lista de espécies foram utilizados registros de 83 levantamen- tos florísticos, obtidos a partir das seguintes fontes de dados: 1.Franco (2002) – espécies arbóreas da floresta estacional semidecidual da Estação Ecológica dos Caetetus. 2.Durigan et al. (1999) – espécies arbustivo-arbóreas do cerrado na Esta- ção Ecológica de Assis. 3.Durigan & Leitão Filho (1995) – espécies arbóreas de quatro matas ciliares dos municípios de Assis e Tarumã. 4.Meira Neto (1991) – flora do cerrado na Estação Ecológica de Santa Bárbara. 5.Silveira (2001) – flora de fragmento florestal em Tarumã, SP. 6.Banco de Dados do Projeto Viabilidade da Conservação dos Remanes- centes de Cerrado no Estado de São Paulo (BIOTA-FAPESP) – levan- tamentos florísticos de fragmentos de cerrado. 7.Banco de Dados do Plano de Desenvolvimento Sustentável para o Entorno da Estação Ecológica de Assis (FNMA) – levantamentos da flora arbórea de fragmentos na zona de entorno da Estação Ecológica de Assis.

Além desses inventários, agregou-se informação sobre a ocorrência das es- pécies a partir do material depositado na coleção botânica da Floresta Estadual de Assis, muitas vezes coletado de árvores isoladas. Foram incluídas na lista espécies de árvores, palmeiras e arbustos (nesse caso geralmente espécies de cerrado) e apresentadas as características silviculturais e ecológicas para cada espécie, segundo os critérios a seguir: a.bioma em que ocorre – cerrado (CE) ou floresta estacional semidecidual (FL). Algumas espécies ocorrem nos dois biomas, estando em primeiro lugar aquele em que a espécie é mais comum. b.tolerância a solos permanentemente úmidos – espécies exclusivas de ter- renos úmidos (Exc), indiferentes (Ind) ou intolerantes (Int). c.ritmo de crescimento – rápido (R), moderado (M) ou lento (L). d.suscetibilidade à geada – suscetível (SG) ou tolerante (TG). A classifica- ção baseou-se em resultados de pesquisa (Silberbauer-Gottsberger et al. 1977, Durigan, 1991 e Brando & Durigan, 2004) e em observações dos autores após a geada severa do ano 2000. Para algumas espécies não foi possível obter essa informação. e.abundância na natureza – comum (C), rara (R) ou variável (V). Com base na densidade da espécie nos locais em que ocorre. Espécies exclu-

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sivas de terrenos encharcados, por exemplo, se ocorrem com alta densi- dade nesses locais foram classificadas como comuns. f.tolerância à sombra – espécies intolerantes, que só se desenvolvem e se regeneram à plena luz (I); espécies tolerantes, que podem se desenvolver e se regenerar à sombra (T). g.porte – árvore (A) ou arbusto (a), tendo sido consideradas arbustivas todas as espécies lenhosas que não apresentam tronco definido, ramificando-se desde a base. Dessa forma, foram incluídas na categoria de arbustos espé- cies que em outras classificações podem ser consideradas subarbustos. Para cada espécie contabilizou-se também o número de locais de ocorrên- cia, que permite levantar quais as espécies mais freqüentes na região. Às espécies coletadas apenas como indivíduos isolados atribuiu-se o valor zero na Tabela 2. Na ausência de outros levantamentos em áreas amplas, efetuou-se a com- paração da flora encontrada com aquela relacionada por Kotchetkoff-Henriques (2003) no município de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, utilizando-se o índice de Similaridade de Jaccard (Magurran, 1988), com a fórmula: Cj = c/(a + b - c), Onde: Cj = índice de similaridade de Jaccard a = número total de espécies presentes em uma das amostras b = número total de espécies presentes na outra amostra c = número de espécies comuns a ambas as amostras

RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 2 estão relacionadas todas as espécies de porte arbóreo ou arbus- tos cuja ocorrência já foi registrada na região, com as respectivas características silviculturais e ecológicas e número de áreas em que cada espécie foi observada. Foram amostradas na região do Médio Paranapanema (83 locais e árvores isoladas), até o momento, 402 espécies arbóreas e 99 espécies arbustivas, perten- centes a 74 famílias. Do total de espécies, 97 (19%) foram amostradas em um único local, indicando alta especificidade de habitat ou que essa região, na verdade, é marginal para a ocorrência dessas espécies. Existem poucos levantamentos florísticos em regiões amplas como a deste estudo, o que dificulta comparações. Dentro do Estado de São Paulo, merece des- taque o levantamento efetuado por Kothetkoff-Henriques (2003) no município de Ribeirão Preto, que também situa-se em região de contato entre a floresta estacional semidecidual e o cerrado, em que foram amostradas 494 espécies lenhosas em 99 fragmentos, pertencentes, coincidentemente, a 74 famílias. Comparando-se aqueles

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resultados com os deste levantamento, obteve-se similaridade florística bastante eleva- da, de 44% pelo índice de Jaccard, ou seja, 44% do total de espécies amostradas por esses levantamentos foram registradas nas duas regiões. Conforme observado por Durigan & Leitão Filho (1995), a similaridade tende a ser maior quanto maior a intensi- dade amostral para um mesmo tipo de vegetação, uma vez que aumenta a probabilidade de inclusão de um grande número de espécies raras. Dentre todas as espécies amostradas neste estudo, 158 (31%) foram amostradas exclusivamente em áreas de cerrado, 174 (35%) foram amostradas exclusivamente em áreas de floresta e 169 (34%) ocorreram em ambos os tipos de vegetação. As espécies registradas em grande número de locais são, certamente, melhor adaptadas e tendem a ser melhor sucedidas em plantios de restauração. Considerando- se que foram incluídos na análise 83 locais de amostragem, apenas 19 espécies (4%) foram observadas em mais da metade das áreas e nenhuma delas ocorreu em todas as áreas. A maioria das espécies mais comuns na região compreende aquelas que ocor- rem tanto em cerrado quanto em floresta, entre as quais destacam-se: Ocotea corymbosa (69 locais), Copaifera langsdorffii (64 locais), Gochnatia polymorpha (57 locais), Pera obovata (54 locais), Tapirira guianensis (54 locais), Terminalia glabrescens (52 locais) e Anadenanthera falcata (50 locais). Destacam-se, além essas, para plantio exclusivamente em solos de cerrado: Vochysia tucanorum (59 locais), Stryphnodendron obovatum (55), Machaerium acutifolium (53) e Xylopia aromatica (53). Entre as espécies observadas exclusivamente em áreas de floresta destacam- se: Aegiphila sellowiana (36 locais), Cupania vernalis (33) e Cedrela fissilis (27).

CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar da riqueza da flora da região, os plantios de restauração de modo geral e também os viveiros de mudas de essências nativas têm utilizado, geralmente, um número pequeno de espécies. Dificuldades relacionadas principalmente com a obten- ção e germinação das sementes e produção de mudas têm limitado o aumento da diversidade nos plantios. A localização e o reconhecimento das espécies no campo para a colheita de sementes também são obstáculos à utilização de um número maior de espécies em plantios de restauração, já que muitas dessas espécies não são co- nhecidas pelos viveiristas e coletores de sementes e outras raramente são encontra- das nos poucos fragmentos de vegetação natural remanescentes no Médio Vale do Paranapanema. Algumas espécies encontram-se nas listas mais recentes de espéci- es ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo e deveriam merecer atenção especial em plantios de restauração, entre as quais merecem destaque Ilex paraguariensis, Ilex brasiliensis, Ilex affinis, Byrsonima subterranea, Casearia lasiophylla, Euterpe edulis, Persea venosa e Protium spruceanum.

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À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

. lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T FL, CEFL, PreFLCE, M Pre TG M V SG T C T CEFL, Pre L V T

=preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; aroeira-pimenteirapeito-de-pomba Aaraticum-cagão 2 A 54 FLmarolo Amarolo Pre 11marolo FL R TGpindaíba Ind A V 25 a M I 14 aE C SG 2E C A Int VE C 16 Int T L Ind SG L L V I V R I I cajuzinho-do-campo aaroeira-mansa 5E C A Int 22 L V I Exc =rápido; NOME POPULAR R =densidade variável; V

=floresta; FL =cerrado; CE =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante =rara (baixa densidade); R Int Raddi Jacq. guaritá A 17 FL Ind M TG V T =arbusto; A.St.-Hil. a (A. St. -Hil.) Benth. & Hook. f. marolinho a 12E C Int L SG C I (Vell.) Engl. Aubl. A. St. -Hil. Mart. Mart. cabeça-de-negro A 11E C Int L TG V I Warm. R.E. Fr. A. St. -Hil. = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Duguetia lanceolata Tapirira Tapirira guianensis Annona coriacea Annona crassiflora Annona dioica Annona nutans Duguetia furfuracea Anacardiaceae Anacardium humile Schinus terebinthifolius Annonaceae Annona cacans Astronium graveolens Lithraea molleoides Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela Tabela 2. Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e ecológicas e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies 2. Tabela

c13 b.p65 206 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 207 FL, CEFL, IndCEFL, M Ind R L T V T FLCE, CEFL, Exc Ind M M RCEFL, T C Pre T L V T A 6FL CE, Exc M TG C I uatambu A 1 FL Ind L SG V T pindaíba-do-campopindaíba A 53E C A Int 1 M SG C I pindaíba-preta A 4 peroba-pocaperoba-rosa A 7peroba-do-campo FLmangaba Atiborna-do-cerrado A 10 Pre 19jalapa FL A LE C 3 Acasca-d’anta Ind Intleiteiro 2E C L VE C L a Intmato-falso, A T TG 5 Indcongonha-do-campo 1 M V Rmate-falsoE C A L T erva-mate I 41 SG Int V V A I L I 9 A 6 E C R Exc I L V T Müll. Arg. Mart. araticum-da-mata A 5 FL Ind M TG V T Mart. peroba-do-campo A 1E C Int L TG V I Mart. A.DC. pereiro A 1 FL Ind L V T Müll. Arg. Müll. Arg. g Steud. (M. Arg.) Woods. Mart. Gomes Spreng. (Mart. ex Stadelm. Woodson jalapa a 1E C Int L R I A. St. -Hil. (Vell.) Woodson (Lam.) Mart. Müll. Arg. (A. St. -Hil) (Spreng.) Loes. Xylopia brasiliensis Xylopia aromatica Rollinia silvatica Apocynaceae Aspidosperma cylindrocarpon Tabernaemontana hystrix Aquifoliaceae Ilex affinis gardn Ilex brasiliensis Aspidosperma macrocarpon Aspidosperma parvifolium Aspidosperma polyneuron Aspidosperma ramiflorum Aspidosperma tomentosum Hancornia speciosa Himatanthus obovatus Mandevilla ilustris Mandevilla velutina Ilex paraguariensis Rauvolfia sellowii Guatteria nigrescens

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À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T

FL, CEFL, Pre M TG V T FL, CEFL, Pre L TG V T

=preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I do-campo A 21E C Int M SG C I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; acaúva A 8 Exc =rápido; maria-mole A 11 mandiocão-do-cerrado A 1carobãoE C Int Mindaiá A 1 FL Vpalmito I Ind a 1 ME C A 2 Int R FL I L Exc R I C T NOME POPULAR R =densidade variável; V

=floresta; FL =cerrado; CE =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante =rara (baixa densidade); R Int Griseb. Decne. & Planch. Kuntze buri A 2E C Int L TG R I (Cham. & Schltdl.) Frodin (Cham. & Schltdl.) Frodin morototó, mandiocão A FL Ind R V T =arbusto; (Cham. & Schltdl.)Decne. & Planch. embiruçu A 1 FL Ind R R T a (Barb. Rodr.) L. H. Bailey butiá a 2 CE Ind L R I (Jacq.) Lodd. ex Mart. m Barb. Rodr. (Cham. & Schltdl.) Frodin mandioquinha- Mart. (Glassman) Glassman butiá a 2E C Ind L R I = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Araliaceae Dendropanax cuneatum Didymopanax calvum Sciadodendron excelsum Schefflera macrocarpa Schefflera vinosa Schefflera morototonii Arecaceae Acrocomia aculeata Butia archeri Butia paraguayensis Euterpe edulis Allagoptera campestris Attalea geraensis Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

c13 b.p65 208 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 209 FL, CEFL, CEFL, Ind IndCEFL, L TG L Ind TG V R C T TG T C I CE, FLCE, Exc L C T CE, FLCE, PreCEFL, R Ind TGCEFL, CEFL, R Ind C Ind I R V R I V C I I CE, FLCE, Ind M V I uarirova A 2 uaricanga A 3 jerivá A 58 coco-de-quaresma A 6E C alecrim-de-foha-fina Ind a L 1 TGE C R Ind T R TG R I catuabacatuabacipó-pretocaroba-do-campo acarobinha a 6 acaroba-da-mata a 1E C 6 21E C EE Int C C A a Int 7 Int Int 5 L FL LE C M M Ind Int R R I M C C L I TG I I R R I I vassourãovassourãovassourão-preto A 6 A A 3 2 L. Teodoro DC. alecrim a 21 Baker candeia A 13E C Int M SG C I Mart. ex DC. (Vell.) Stellfeld ex de Souza (DC.) Bureau Mart. ipê-verde A 5E C Int L TG V I (Cham.) Glassman (Less.) Cabrera candeia A 57 Barb. Rodr. g Cham. Cham. (Less.) Baker (Sch.Bip.) Baker Cabrera cambará-veludo a 22E C Ind R TG C I (Spreng.) Less. (Spreng.) Cabrera cambarazinho a 1 (Vell.) DC. (Mart.) Becc. g (Mart.) Becc. Syagrus romanzoffiana Asteraceae Baccharis dracunculifolia Baccharis pseudotenuifolia Geonoma brevispatha Syagrus oleracea Gochnatia barrosii Gochnatia polymorpha Syagrus flexuosa Anemopaegma glaucum Arrabidaea brachypoda Cybistax antisyphilitica Jacaranda caroba Jacaranda decurrens Jacaranda micrantha Piptocarpha sellowii Gochnatia pulchra Piptocarpha rotundifolia Vernonia discolor Bignoniaceae Anemopaegma arvense Piptocarpha axillaris

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À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T

FL, CEFL, Pre M TG V I FL, CEFL, CEFL, PreFLCE, Ind M Ind TGCEFL, M TG Exc L VFLCE, TG V I L Int V I TG I M V I V T =preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; Exc =rápido; NOME POPULAR carobaciganinhaipê-amarelo-do-cerrado Aipë-roxo-da-mata 3 a a AE C 3 13 15 E C E Int C Int Int L TG M M V I R C I I ipë-do-brejoipê-roxoipê-roxo-de-bolaipê-amarelo A A 1ipê-amarelo-do-brejo A 2 E C bolsa-de-pastor 5 A Aipê-tabaco Exc 36 1 a L 4 TG AE C V 24 I Int M TG V I R =densidade variável; V

=floresta; FL riseb. . ipê-branco A 0 FL Int L SG R I =cerrado; CE =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante =rara (baixa densidade); R Int Lorentz ex G =arbusto; (Mart. ex DC.) Standl. (Mart. ex A. DC.) Standl. ipê-amarelo A 1 FL Ind L TG V I (Vell.) Toledo (Vell.) Bureau a (Ridl.) Sandw (Sond.) Sandw. (Cham.) Standl. Mart. Bureau ex K. Schum. Manso (Silva Manso) Benth.& Hook.f.ex S.Moore (Bur. & K. Schum.) Sprague & Sandw. = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Jacaranda rufa Memora axillaris Tabebuia aurea Tabebuia avellanedae Tabebuia chrysotricha Tabebuia Tabebuia dura Tabebuia Tabebuia heptaphylla Tabebuia impetiginosa Tabebuia ochracea Tabebuia roseo-alba Tabebuia umbellata Zeyheria montana Zeyheria tuberculosa Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

c13 b.p65 210 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 211 CE, FLCE, Ind RFLCE, IndFLCE, V M Ind I M TG C T C I CE, FLCE, Pre M TG C T FL, CEFL, Ind M V I de-bugre A 11 FL Ind M C T arapa A 2 embiruçu A 1 paineirapaineira-do-cerrado A 28 AE C 8 Int FL M Ind SGbabosa-brancalouro-pardo M C TG I A V 3 A I FL 22 Ind R V I almecega-do-brejo Amandacaru 1E C A Exc 1 L FL TG Ind V T M R I s embiruçu A 1 FL Ind R V I (Cav.) A. Robyn (A. St.-Hil., (Mart. & Zucc.) A. Robyns embiruçu A 2E C Ind R V I (Scrank) Pilger algodão-do-campo a 4E C Int M R I L. guaiuvira A 7 FL Ind L TG R T K. Schum. (Aubl.) Marchand amescla A 34 (Benth.) Engl. (K. Schum.) A. Robyns Vell. café- A.St.-Hil. (Vell.) Arrab. ex Steud. Cham. chá-de-bugre A 18 (Vogel) J.F. Macbr. g Cham. A. Juss. & Cambess.) A. Robyns Pseudobombax longiflorum Pseudobombax marginatum Boraginaceae Cordia ecalyculata Cordia sellowiana Cordia superba Patagonula americana Burseraceae Protium heptaphyllum Eriotheca gracilipes Pseudobombax grandiflorum Cordia trichotoma Bombacaceae Chorisia speciosa Bixaceae Cochlospermum regium Protium spruceanum Cactaceae Cereus hildmannianus Caesalpiniaceae Apuleia leiocarpa

c13 b.p65 211 26/04/04, 17:42

212 – PESQUISAS EM CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO OESTE PAULISTA

À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T FL, CEFL, Ind M TG V T FLCE, Ind M TG C T FL, CEFL, Ind M R I

=preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; unha-de-vacachuva-de-ouro asene-do-campo 41sene-do-campo AEsene-do-campo C a 2 Ind asene-do-campo 5 FL a 5E C mimosa M 15 IndE C copaíba a SG IndE C 3 Ind C M Ind ME C I M a Ind M A 18 R TG V 64 T E C M V C I TG Ind I I V M I TG C I Exc =rápido; NOME POPULAR R =densidade variável; V

=floresta; FL G.P. Lewis =cerrado; CE langsdorfii latistipula =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante =rara (baixa densidade); (Benth.) H.S. Irwin & Barneby var. var. R var. Int (Mart.) H.S. Irwin & Barneby (L.) Greene Desf. Benth. falso-barbatimão A 42E C Int L SG C I =arbusto; a Vogel unha-de-vaca a 1E C Ind M V T D. Dietr. mororó A 17 L. unha-de-vaca a 2 (Schrader) Schrader ex DC. Link mororó A 2 FL Ind M V T (Bong.) Steud. = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Bauhinia forficata Bauhinia geminata Bauhinia longifolia Bauhinia rufa Dimorphandra mollis (Benth.) H.S. Irwin & Barneby Bauhinia ungulata Chamaecrista campestris Chamaecrista cathartica Chamaecrista desvauxii Chamaecrista desvauxii Chamaecrista flexuosa Copaifera langsdorffii Cassia ferruginea Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

c13 b.p65 212 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 213 CE, FLCE, Ind R V I CE, FLCE, Ind M TGFLCE, V Ind I M R I CEFL, Pre R C I FL, CEFL, Ind R TG C I A 1E C Int L TG V I udo-de-pito A 15 FL Pre R TG V I carvoeiro Aboi-gordo 3 fedegoso-do-campofedegoso-do-campo acambaí a 2 a 5 18E C E C pequi A Ind Ind 1embaúba R M FLembaúba SG C Pre A R I 34 A I RE A C 3 27 Int FL C Pre L I SG R V I V I amendoimcarvoeiro, gonçalo-do-campo A 18 FL Ind M TG C I jatobá-do-cerradocanafístula A 15E C A 32 Ind M R T alecrim A 9 FL Ind L TG R T paniculatum Vogel var. Mart. ex Hayne Trécul (Tul.) Benth. Cambess. (Spreng.) Taub. Micheli L. jatobá A 7 FL Ind M R T (DC.ex Collad.) H.S.Irwin & Barneby manduirana A 1 Snethlage (Aubl.) A.DC. jaracatiá A 1 FL Ind M R T (Cav.) Pers. Tul. (Vell.) H. S. Irwin & Barneby (Vogel) (Vogel) H.S. Irwin & Barneby (Willd.) H. S. Irwin & Barneby can (G. Don.) H. S. Irwin & Barneby L. A 2 FL Ind R V I Senna biflora Senna macranthera Senna pendula Senna rugosa Senna velutina Senna silvestris Sesbania virgata Caricaceae Jacaratia spinosa Cecropiaceae Cecropia glaziovi Cecropia pachystachya Caryocaraceae Caryocar brasiliense Sclerolobium paniculatum Sclerolobium aureum Pterogyne nitens Peltophorum dubium Holocalyx balansae Hymenaea coubaril Hymenaea stigonocarpa

c13 b.p65 213 26/04/04, 17:42

214 – PESQUISAS EM CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO OESTE PAULISTA

À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T CE, FLCE, Ind M V T FL, CEFL, IndCEFL, M Exc M V T V T FL, CEFL, PreFLCE, M Exc TG M V TG T C T

=preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; uanandi A 7 espinheira-santacafezinho A 10 FL A Ind 16 L TG R T fruta-de-emavassourão A 15E C A Int 6 L TG R I Exc =rápido; NOME POPULAR R =densidade variável; V

=floresta; FL =cerrado; CE =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante =rara (baixa densidade); R Int Reissek mangabeira-brava A 6E C Int L TG R I Cambess. g Mart. ex Miq. A 1 =arbusto; Mart. Reissek A 1 a (Mart. & Zucc.) Benth & Hook. f. Reissek Pers. Cham. ex Schltdl. marmelo-do-campo A 5E C Ind L SG R I = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Celastraceae Austroplenckia populnea Maytenus aquifolium Chloranthaceae Hedyosmum brasiliense Maytenus floribunda Maytenus robusta Chrysobalanaceae Couepia grandiflora Clethraceae Clethra scabra Licania humilis Clusiaceae Calophyllum brasiliense Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

c13 b.p65 214 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 215 FL, CEFL, Ind MCEFL, R IntFLCE, T Ind L SG L R I R T CE, FLCE, FLCE, Ind Ind L SG M SG V C I I marmelinho A 2 cangalheirocipó-caboclo A 10 caqui-do-mato a 10 AE C 7 Int M SG C I amarelinhoararibá-docampo A A 10 8 FLE C Pre Int L L SG V V I I criúvapara-tudopara-tudo-de-folha-grande Apara-tudo-rosa 1 AE C A A 0 7capitão Int 1E C E C E C L Exc Int SG Ind M A R L 52 L TG I SG R R R I I I suberosus criuva Schellenb. a 0 CE Ind M R T Mart. Mart. Jacq. (Wawra) N. Saddi Cambess. Planch. var. Mart. L. lixeira A 0E C Int L R I Mart. capitão A 1 Vell. DC. caqui-do-cerrado A 10E C Int L SG C I (Griseb.) Lillo A. St. -Hil. Planch. botica-inteira A 0E C Int L C I Cambess. subsp. Dilleniaceae Curatella americana Diospyros hispida Elaeocarpaceae Davilla elliptica Diospyros inconstans Ebenaceae Diospyros brasiliensis Cunnoniaceae Lamanonia ternata Connaraceae Connarus suberosus Rourea induta Rourea pseudospadicea Terminalia Terminalia glabrescens Terminalia triflora Kielmeyera coriacea Kielmeyera grandiflora Kielmeyera rubriflora Combretaceae Terminalia argentea Clusia criuva

c13 b.p65 215 26/04/04, 17:42

216 – PESQUISAS EM CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO OESTE PAULISTA

À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T CE, FLCE, IndFLCE, FLCE, L IndFLCE, TG IndFLCE, L Pre C TG L Ind T SG L C TG L R T TG C I T C T

=preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; alinha-choca A 9E C Int L SG C I ouriço Acocão 6cocão FL Ind A A L 1 17 R T mercúriomercúrio a 17 a 11 Exc =rápido; NOME POPULAR R =densidade variável; V

=floresta; FL . limoeiro-do-mato A 2 FL Pre M C T =cerrado; CE =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante (Chodat & Hassl.) Hochr. A 20 FL Pre M C T =rara (baixa densidade); A. St. -Hil. R Int (Mart.) O.E. Schulz A. St. -Hil. g A.St.-Hil. mercúrio a 2E C Int L TG R I Mart. cabeça-de-negro A 4E C Int L SG R I Mart. A. St. -Hil. (Spreng.) Müll. Arg Vell. Poepp. & Endl. tapiá A 5 FL Ind R C I =arbusto; Peyr. mercúrio a 5 a = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Erythroxylaceae Erythroxylum buxus Alchornea glandulosa Sloanea monosperma Erythroxylum campestre Erythroxylum daphnites Erythroxylum deciduum Erythroxylum pelleterianum Erythroxylum suberosum Erythroxylum tortuosum Euphorbiaceae Actinostemon concepcionis Actinostemon concolor Erythroxylum cuneifolium Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

c13 b.p65 216 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 217 FL, CEFL, IndCEFL, CEFL, R PreFLCE, R R C Ind SG SG T FLCE, C M C TG I Ind I C M T TGFLCE, FLCE, Ind V Ind T M TG M TG C C T T FL, CEFL, Pre R TG V I FL, CEFL, CEFL, Pre Pre M TG M TG V V I I CE, FLCE, Pre M TG V I ueirinha A 1 FL Ind M V T uaraiuva A 5 FL Ind M V T anxim A 2 FL Ind M TG R T sangra-d’água A 7 árvore-da-mamona A 1 FL Ind M R T mandioca-bravamandioca-bravamarmelinho-do-campo a A a 6 23 6E C E C Int Int R R C C I I branquilho A 3 FL Pre M TG V T Downs branquilho A 5 FL Pre M TG V T ex Baill. pimenteira A 4 L.B. Sm. & R.J. Allemao licurana A 1 FL Exc M V T Spreng. (Nees) I.M. Johnst. c (A.Juss.) Baill. A 2 FL Ind R V T Aubl. Pohl. Huber A 1 (Spreng.) Müll. Arg. tapiá-mirim A 18 Pax mata-olho A 9 L.f. fig (Müll. Arg.) Huber A 1 Spreng. capixingui A 46 (Klotzsch) ex. Müll. Arg. a 2 Müll. Arg. g Baill. Mart. leiteira-preta A 25 (Spr.) Müll. Arg. Müll.Arg. (Schott) Poepp. Bail. pimenteira A 54 Pachystroma longifolium Pera glabrata Croton floribundus Mabea fistulifera Aparisthmium cordatum Croton urucurana Hyeronima alchorneoides Manihot caerulescens Margaritaria nobilis Micrandra elata Pera obovata Sapium glandulatum Manihot tripartita Maprounea guianensis Alchornea triplinervia Sapium hasslerianum Sebastiania commersoniana Sapium longifolium Sapium obovatum Sebastiania brasiliensis Savia dictyocarpa

c13 b.p65 217 26/04/04, 17:42

218 – PESQUISAS EM CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO OESTE PAULISTA

À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T FL, CEFL, Ind M TG C I

=preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; jacarandá-do-campo A 53E C Ind M SG C morcegueirasucupira-roxaararibá ajacarandá-violeta 6 AE C 29mulungu AE C feijão-cru 16 Int AE 11 C Intcaviúna L FL Intbico-de-pato A L A 0 Ind 13 L VE C TG FL M A A I V TG 24 V Ind 1 I Ind I V FL M T R Ind TG C R M I I R T Exc =rápido; NOME POPULAR R =densidade variável; V

=floresta; FL =cerrado; Hassl. embira-de-sapo A 7 FL Pre R TG C I CE =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante =rara (baixa densidade); Guillemin. ex Benth. R Tul. Int Mart. ex Benth. Benth. Raddi (Vell.) Tozzi & H.C. Lima (Mohlenbr.) Yakovlev perobinha-do-campo A 19E C Int L TG C Kunth =arbusto; L. tamanqueira A 0 FL Exc M R I a Mart. ex Benth. Mart. ex Benth. angelim-do-campo A 6 Ind M SG V T Mart. ex Benth. = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Fabaceae Acosmium subelegans Machaerium acutifolium Andira humilis Machaerium scleroxylon Andira vermifuga Bowdichia virgilioides Centrolobium tomentosum Dalbergia miscolobium Erythrina crista-galli Lonchocarpus cultratus Lonchocarpus muehlbergianus Machaerium aculeatum Erythrina mulungu Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

c13 b.p65 218 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 219 FL, CEFL, Ind M SG C T FL, CEFL, Ind M V I CE, FLCE, Ind M TG V I CEFL, IndFLCE, FLCE, M Int Int M R TG M T C I V I FL, CEFL, IndCEFL, M Ind TG M V TG T R T sapuvussusapuvinhacabreúva-amarela Acabreúva-vermelha 3 A Aolho-de-cabra 10 A FLpau-pereira 1 6 FL FL Ind A FL Ind 11 Ind A M Ind M 1 L L TG FL C TG R R T Ind V T T T M R T faveirosucupira-amarela A 2 A 2 FL Ind L R I espinho-de-judeu A 3 FL Exc L TG R T Hassler Sleumer espinho-de-judeu A 2 FL Ind L R T Briq. espeteiro A 18 FL Ind M TG C T Vogel sapuva A 40 (DC.) Vogel L.f. Allemao (Vell.) Benth. mau-vizinho A 2 FL Ind M R I Vogel jacarandá-do-mato A 1 Benth. Vogel amendoim-do-campo A 50 Benth. Eichler A 14 Jacq. A 4 Sw. guaçatonga, erva-de-lagarto A 50 Spreng. A 1 FL Ind M TG V T N. E. Brown Spreng. (Vell.) Harms P. Browne ex L. A 5 FL Pre M C T Machaerium brasiliense Myrocarpus frondosus Machaerium stipitatum Machaerium villosum Myroxylon peruiferum Ormosia arborea Platypodium elegans Machaerium paraguariense Machaerium nyctitans Platycyamus regnellii Pterodon pubescens Sweetia fruticosa Flacourtiaceae Casearia decandra Casearia lasiophylla Casearia gossypiosperma Casearia obliqua Casearia sylvestris Prockia crucis Xylosma pseudosalzmanii Xylosma venosum

c13 b.p65 219 26/04/04, 17:42

220 – PESQUISAS EM CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO OESTE PAULISTA

À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T FL, CEFL, Exc L TG R T FL, CEFL, IndCEFL, M TGFLCE, PreFLCE, Ind CCEFL, M Ind T M Pre TG M V TG M V TG T R T V T T

=preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; Exc =rápido; NOME POPULAR R canela-do-brejo A 9 bacupari-do-cerradobacupari-do-cerrado a a 6 2E C E C Ind Int L TG L TG R I I cafezinho A 24 =densidade variável; V

=floresta; FL =cerrado; CE =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante =rara (baixa densidade); Chodat. R Int Nees canelão A 4 (I. F. Spreng.) J.F. Macbr. Nees canelão-amarelo A 5 =arbusto; Nees canelão A 20 (Cambess.) A. C. Sm. (Mart.) R.A. Howard A 7 (Mart.) R.A. Howard A 3 FL Ind M V T a (Mart. ex Schult.) A. C. Sm. Meisn. a 4E C Ind M SG R I = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Hippocrateaceae Peritassa campestris micrantha Tontelea Icacinaceae Citronela gongonha Citronela paniculata Lacistemataceae Lacistema hasslerianum Endlicheria paniculata Lauraceae Aiouea trinervis Nectandra cuspidata Nectandra grandiflora Nectandra lanceolata Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

c13 b.p65 220 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 221 FL, CEFL, ExcFLCE, CEFL, L Ind TG IndFLCE, M R SG M Pre T C M T CE RFL, CEFL, T Pre RFLCE, Ind T M Pre MCEFL, M TG V IndFL VCE, T V T M Ind T FLCE, M V Pre C M I R T eirosa A 6 FL Ind M V T salta-martimquina-do-campodedaleiro A A 3 2E C A Int 17 L TG R I canelinha-do-cerrado A 69 canela-do-cerradocanelão A 9E C Ind A 16 M V T canela-ferrugemcanela A 3canelacanela FL Ind A 3 M A SG 12 Apau-andrade R 2 T FL Ind A 5 ME C Exc V T M TG R T (Spreng.) Mez canelinha A 10 FL Ind M TG C T A. St. -Hil. Nees & Mart. Mart. (Raddi) Kuntze jequitibá-branco A 8 (Meisn.) Mez (Meisn.) Mez Nees canela-do-brejo A 3 (Meisn.) Mez Vattimo canela A 1 FL Ind M R T (Nees) Mez (Reich.) Nees. (Nees) Mez Schott ex Meisn. canela-ch A. St. -Hil. (Nees) Rohwer canelão A 37 Nees abacateiro-do-mato A 30 Nees Nectandra megapotamica Nectandra nitidula Ocotea silvestris Ocotea velloziana Lythraceae Lafoensia pacari Nectandra oppositifolia Ocotea corymbosa Ocotea diospyrifolia Ocotea indecora Ocotea minarum Ocotea puberula Ocotea pulchella Ocotea velutina Persea pyrifolia Persea venosa Lecythidaceae Cariniana estrellensis Loganiaceae Strychnos brasiliensis Strychnos pseudoquina

c13 b.p65 221 26/04/04, 17:42

222 – PESQUISAS EM CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO OESTE PAULISTA

À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T CE, FLCE, Exc M C T

=preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M ia-do-brejo A 6 =exclusiva de locais úmidos; nó-de-cachorro a 10E C Int L V I Exc =rápido; NOME POPULAR R =densidade variável; V

=floresta; FL =cerrado; CE =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante A. Juss. =rara (baixa densidade); Kunth. murici A 5E C Int L SG R I R Int Griseb. murici A 4E C Int L TG R I (L.) DC. murici A 1E C Int L TG R I Brade & Markgr. murici a 5E C Ind L TG R I Skottsb. A 2 FL Ind M R T A. Juss. murici a 24E C Ind L TG C I =arbusto; A. St. -Hil. algodoeiro A 1 FL Ind R R I A. Juss. (Sw.) Kunth murici murici A 26 AE C 5E C Int Int L L TG R C I T a A.St.-Hil. magnól = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Malvaceae Abutilon pauciflorum Byrsonima coccolobifolia Byrsonima intermedia Byrsonima pachyphylla Byrsonima verbascifolia Heteropterys byrsonimifolia Magnoliaceae Talauma ovata Malpighiaceae Bunchosia pallescens Byrsonima subterranea Byrsonima basiloba Byrsonima coriacea Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

c13 b.p65 222 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 223 CE, FLCE, PreCEFL, M Pre SGCEFL, M C TG Exc I V M T C T FL, CEFL, Ind M SG V T FLCE, Exc M SG V T marinheiro A 3 FL Pre M V T quaresmeiracanjaranacedro Acedro-do-brejo 14 marinheiro-do-brejo A A A 17 A 6 8 27E C FL Exc Ind L TG M TG R V T T canjerana Rizzini & Heringer (Hook. & Arn.) Hassl. pau-jangada A 2 FL Pre R V I (D.C.) Cogn. (Raddi) Cogn. A 3 FL Ind M SG V T DC. a 18E C Ind M SG C T Miq. a 2FL CE, Exc M SG V T Naudin A 2 Naudin a 11E C Exc M SG C T . xerogeiton (D.C.) Naudin A 6E C Ind M SG C T (Vell.) Mart. subsp. Triana A 2 FL Ind R SG V T Cogn. a 11FL CE, Ind M SG V T Schrank & Mart. ex DC. a 2 FL Ind R SG V T (Bonpl.) DC. A 3E C Ind M SG V I (Bonpl.) Cogn. A 1 A.Juss. (Sw.) Triana quaresmeira-branca a 18E C Ind M SG C T var (L.) Sleumer Vell. DC. a 1E C Ind M SG V T Meliaceae Cabralea canjerana Cedrela fissilis Guarea kunthiana Miconia hymenonervia Miconia langsdorffii Miconia latecrenata Miconia ligustroides Miconia rubiginosa Cedrela odorata Guarea guidonia Melastomataceae Miconia albicans Miconia candolleana Miconia fallax Miconia stenostachya Miconia theaezans Bastardiopsis densiflora Miconia calvescens Miconia chamissois Miconia cinerascens Tibouchina stenocarpa

c13 b.p65 223 26/04/04, 17:42

224 – PESQUISAS EM CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO OESTE PAULISTA

À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T FL, CEFL, Ind R TG C I CE, FLCE, Ind R TG C I

=preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; ico-do-cerrado A 50 anha-gato A 8 FL Ind R TG C I farinha-secafarinha-secaesponjinha Atimburi 13 A 4 FL a FL Int 13 Int A FL R 8 R Pre FL C M Ind I C TG I V R SG T V I Exc =rápido; NOME POPULAR R =densidade variável; V

=floresta; FL =cerrado; CE (Vell.) Morong =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante =rara (baixa densidade); R Int (Benth.) Speg. ang =arbusto; Vahl marinheiro A 4 FL Pre M V T a Benth. (Benth.) Killip ex Record C. DC. catiguá-de-três-folhas A 2 FL Ind L TG V T DC. monjoleiro A 33 C. C. DC. catiguá A 3 FL Ind L TG V T Willd. arr (Spruce ex Benth.) Burkart A. Juss. catiguazinho A 3 FL Ind L TG C T A. Juss. catiguá A 6 FL Ind M TG C T Sw. catiguá A 24 FL Pre M TG C T = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Trichilia Trichilia claussenii Mimosaceae Acacia paniculata Trichilia Trichilia casaretti Trichilia catigua Trichilia elegans Trichilia pallida Guarea macrophylla Acacia polyphylla Albizia niopoides Albizia polycephala Anadenanthera falcata Enterolobium contortisiliquum Calliandra foliolosa Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

c13 b.p65 224 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 225 FL, CEFL, Ind M V I CE, FLCE, FLCE, Exc Ind M SG M SG V T C T A 19E C Int M SG V I ri a 3E C Ind M V I á-de-folha-lisa A 6 FL Pre R TG C T uquiri a 10E C Ind M V I angico-rajado A 1 timburi-do-cerrado A 6E C Intmaricá-de-espinho A L SG 1 R FL I pau-jacaré Indamarelinho, vinhático-do-campo R A 22 V FL I Ind R TG C I & Grimes (Mart.) Coville barbatimão A 1E C Int L SG C I DC. limão-bravo A 1 Benth. barbatimão A 55E C Int L SG C I (Mart.) J.F. Macbr. (Mart.) J.F. Macbr. (Vellozo) Barneby Benth. Mart. j (Benth.) Brenan angico-da-mata A 10 FL Pre R TG C I (DC.) Kuntze Aubl. limão-bravo A 49 A.DC. A 7 FL Ind M C T (Mart.) A. Humb. & Bonpl. ex Willd. juquiri a 10E C Ind M C I Vell. juqui Willd. ing Humb. & Bonpl. ex Willd. juquiri a 10E C Ind M V I Benth. juquiri a 2E C Ind M V I Benth. ingá A 12 FL Pre R TG C I Willd. ingá A 10 FL Pre R TG C I Inga striata Inga vera Leucochloron incuriale Mimosa bimucronata Mimosa nuda Stryphnodendron adstringens Stryphnodendron obovatum Monimiaceae Mollinedia widgrenii Inga marginata Mimosa debilis Plathymenia reticulata Siparuna cujabana Mimosa dolens Enterolobium gummiferum Mimosa somnians Mimosa xanthocentra Parapiptadenia rigida Piptadenia gonoacantha Siparuna guianensis

c13 b.p65 225 26/04/04, 17:42

226 – PESQUISAS EM CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO OESTE PAULISTA

À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T FL, CEFL, Pre R VCEFL, T Exc R R T FL, CEFL, Pre L V T

=preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; ueira-brava A 1 FL Pre R V T ueira-da-pedra A 1 FL Pre R V T uapoí A 25 FL Pre R V T mama-de-cadela a 20E C Int L TG C I lombrigueirataiúva, amora-branca A A 9 2 FL Pre R SG R I falsa-espinheira-santa A 7 FL Pre L V T Exc =rápido; NOME POPULAR R =densidade variável; V

=floresta; FL =cerrado; CE ex Steud. =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante =rara (baixa densidade); R Int Trécul A 4 Trécul =arbusto; a (Baill.) W.C.Burger,Lanj.& Wess-Boer (Miq.) Miq. Chodat g Kunth. & Bouché gameleira A 2 Kunth figueira A 1 FL Pre R V T (L.) D.Don (Mart. ex Miq.) fig Willd. figueira A 5 FL Pre R V T Schott. figueira A 14 FL Pre R V T Vell. fig = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Ficus gomelleira Moraceae Brosimum gaudichaudii Ficus enormis Ficus eximia Ficus glabra Ficus insipida Ficus obtusifolia Ficus obtusiuscula Maclura tinctoria Ficus guaranitica Pseudolmedia laevigata Sorocea bonplandii Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

c13 b.p65 226 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 227 CE, FLCE, FLCE, Pre PreFLCE, M TGCEFL, M Pre TG Pre RFLCE, M V I TG M Ind I TG R L C T TG T V T FL, CEFL, Pre L TG V T abiroba-do-campo a 6E C Ind M TG C I abiroba-do-campo a 8E C Ind M TG C I capororoca A 2 capororoca Acapororoca 9 A 33 sete-capotes A 11 FL Ind L TG V T gabiroba A 1 FL Ind L TG V T (Cambess.) O.Berg . egaioad-ao 9 O. Berggabiroba-do-matoA FL Ind L TG V T (Cambess.) O. Bergg (DC.) O. Bergg Benth. & Hook.f. (Kunth) O.BergA 9 (Miq.) O. Bergaraçarana A 3 FL Ind L TG R T DC. guamirim A 13CE FL, Pre L TG R T O. Berga 4E C Ind L R I MezAubl. capororoca-do’brejo Capororoca-comum A 16 A 2E C Ind M TG V I DC. a 8E C Ind L C I DC. cagaita A 2E C Ind L V I Mart. ex DC. A 3 (Ruiz & Pav.) Mez (Mart.) Mez (O.Berg) D.Legrand A 6 FL Pre L R T (Mart.) Mez O. BergA 7E C Ind L TG C I DC. guamirim A 7 FL Pre L C T Rapanea lancifolia Rapanea gardneriana Rapanea guianensis Rapanea umbellata Myrtaceae Blepharocalyx salicifolius Calyptranthes clusiifolia Calyptranthes concinna Calyptranthes lucida Campomanesia pubescens Campomanesia xanthocarpa Eugenia angustissima Eugenia birmaginata Eugenia aurata Eugenia blastantha Eugenia dysenterica Eugenia florida Myrsinaceae Rapanea ferruginea Campomanesia adamantium Campomanesia guaviroba Campomanesia guazumifolia

c13 b.p65 227 26/04/04, 17:42

228 – PESQUISAS EM CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO OESTE PAULISTA

À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T CE, FLCE, Pre L V T

=preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; tanga-do-cerrado a 2E C Ind L TG R I pêra-do-cerrado a 1E C Ind L R I Exc =rápido; NOME POPULAR R =densidade variável; V

=floresta; FL =cerrado; CE =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante =rara (baixa densidade); R Int O. Berg =arbusto; a O. Berga 2E C O. BergA Ind 3 FL L Pre R L I V T Cambess. a 3E C Ind L V I Cambess a 2 CE Ind L R I (Humb.; Bonpl. & Kunth) DC. A 13E C Ind L SG C I Cambess. A 2 FL Ind L V T Cambess. A 2 DC. A 12FL CE, Pre L TG V T O. Berga 2E C Ind L R I L. pitanga A 3 FL Ind L TG V T Kiaersk. pi D.Legrand A 1 FL Pre L V T O. Berga 6E C Ind L V I = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Eugenia lutescens Eugenia moraviana Eugenia livida Eugenia obversa Eugenia linearifolia Eugenia pitanga Eugenia hyemalis Eugenia klotzschiana Eugenia pluriflora Eugenia punicifolia Eugenia pyriformis Eugenia ramboi Eugenia speciosa Eugenia uniflora Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

c13 b.p65 228 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 229 CE, FLCE, FLCE, Pre Pre L TG L R T R T CE, FLCE, Pre L V T FL, CEFL, PreFLCE, L IndCEFL, L R TG IndFLCE, T V L Ind T FLCE, TG L Ind V TG T CEFL, L VCEFL, TG Ind T FLCE, Ind C Exc L T TG L L TG R TG V T R T T FL, CEFL, Exc L TG R T oiabeira-brava A 14E C Ind L TG R I uamirim-de-folha-fina A 18 aperta-goela A 5 uvaia A 19 brasa-vivacambuí A 10cambuí AE C cambuí 47 Ind L A TG 19 A R 5 I r. guabiju A 1 (D.Legrand) D.Legrand A 2 FL Ind L TG V T Cambess. A 1 O. Bergpimenteira A 1 (O.Berg) D.Leg (DC.) Legr. A 1 O. Bergjabuticabeira A 1 FL Ind L TG V T (Berg) Kaus. & Legr. (DC.) O. Berg (Gardner) O. BergA 2 Cambess. A 2 DC. A 20FL CE, Ind L C T (Cambess.) D. Legr. (Aubl.) DC. g (O. Berg) D. Legr. A 1E C Ind L R I (Cambess.) O. Berg (Lam.) DC. DC. A 9E C Exc L TG V T (DC.) Kausel jabuticabeira A 1 FL Ind L TG R T (Cambess.) A.D. Rotman piúna A 2 FL Ind L TG V T (O. Berg) Mattos (Rich.) DC. g Cambess. A 17E C Ind L SG V T Eugenia uruguayensis Gomidesia affinis Gomidesia elliptica Gomidesia lindeniana Myrcia venulosa Myrcianthes pungens Myrcia laruotteana Gomidesia palustris Myrcia bella Myrcia breviramis Myrcia fallax Myrcia guianensis Myrcia lingua Myrcia tomentosa Myrciaria ciliolata Myrciaria delicatula Myrciaria trunciflora Neomitranthes glomerata Plinia rivularis Plinia cauliflora Myrcia multiflora Hexachlamys edulis

c13 b.p65 229 26/04/04, 17:42

230 – PESQUISAS EM CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO OESTE PAULISTA

À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T FL, CEFL, CEFL, Ind Pre LCEFL, M TG Ind R R M T T TG R T CE, FLCE, Ind L TG R I

=preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; flor-roxamaria-molemaria-molemaria-mole Amaria-mole Amaria-mole 2 A 0 maria-mole FL A 2 A 6 Ind 10 A FL 11 AE C M 3 TG Ind Int R FL M T L TG Ind SG R R R T I V T araçazinho a 1E C Ind L TG R I araçáaraçá a a 5 3E C E C Ind Ind L TG L TG R V I I Exc =rápido; NOME POPULAR R =densidade variável; V

=floresta; FL =cerrado; CE =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante =rara (baixa densidade); R Int Cambess. =arbusto; Choisy a Sw. goiabeira-do-mato A 4E C Ind L TG R I (Schmidt) Lundell Mart. ex DC. (Vell.) Reitz Cambess. (heimerl.) Lund. Heimerl (Choisy) Lundell O. BergA 2E C Ind L TG R I DC. araçá-roxo A 2 (Netto) Lundell = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Guapira graciliflora Guapira hirsuta Pisonia ambigua Guapira areolata Guapira noxia Guapira opposita Nyctaginaceae Bougainvillea glabra Psidium australe Psidium microcarpum Psidium guineense Psidium rufum Psidium cinereum Psidium firmum Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

c13 b.p65 230 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 231 comum T comum T FL, CEFL, Ind M TG R T FL, CEFL, FLCE, Ind Ind L L V R T I aborandi a 2 FL Pre R -jaborandi a 1 FL Pre R C T ha-de-castanha A 1 so-jaborandi a 1 FL Pre R uiné-do-campo a 15E C Ind M SG C I pau-d’álho A 3 FL Int R V I batiputá A 12E C Ind L SG C I Willd. g Benth. & Hook f. tatu A 7 (DC.) Engl. fol Benth. A 1 FL Ind M V T (Spreng.) Harms (Mart.) Engl. Jacq. falso-jaborandi a 1 FL Pre R C T (A. St. -Hil.) Engl. caju-bravo a 2 Hoehne A 3 FL Ind M TG R T Kunth falso L. ceboleiro A 1 FL Pre R R I Kunth fal Aubl. falso-j L. falso-jaborandi a 3 FL Pre R C T L. falso-jaborandi a 3 FL Pre R C T (A. St. -Hil.) Engl. a 1E C Ind L R I Piper glabratum Piper mollicomum Piper tuberculatum Seguieria floribunda Piperaceae Piper aduncum Polygalaceae Bredemeyera floribunda Phytolacca dioica Piper amalago Piper arboreum Ochnaceae Ouratea castaneifolia Agonandra engleri Phytolaccaceae Gallesia integrifolia Opiliaceae Agonandra brasiliensis Ouratea floribunda Ouratea nana Ouratea spectabilis

c13 b.p65 231 26/04/04, 17:42

232 – PESQUISAS EM CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO OESTE PAULISTA

À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T FL, CEFL, FLCE, Pre Ind L M R V T I FLCE, Pre L TG V T

=preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; uaraji-amarelo A 7 FL Ind M TG V T carne-de-vaca A 29E C pessegueiro-bravopessegueiro-bravo Ind A 21 A L 2 SG FL C T Pre M TG R T Exc =rápido; NOME POPULAR R =densidade variável; V

=floresta; FL =cerrado; CE =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante =rara (baixa densidade); Reissek sag R Int Wedd. A 4 Perkins saguaraji-vermelho A 5 FL Ind M SG V T Klotzsch carne-de-vaca-da-mata A 2 FL Ind L TG V T =arbusto; a Meisn. A 1 FL Ind L R T Aubl. Casar. folha-de-bolo A 5 (L.) Urban Koehne = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Rhamnaceae Colubrina glandulosa Rosaceae Prunus myrtifolia Rhamnidium elaeocarpum Polygonaceae Coccoloba cujabensis Coccoloba mollis Ruprechtia laxiflora Proteaceae Roupala brasiliensis Roupala montana Prunus selloi Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

c13 b.p65 232 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 233 FL, CEFL, CEFL, IndCEFL, IndCEFL, M Ind TG M Ind M C M T R V T R T T CEFL, Ind R C I FL, CEFL, Pre R C T marmeladamarmeladamarmeladacafé-do-mato aveludo A 10 A 1E C A 6 16 E C Indveludo-brancoE C A Indixora-arbórea M 1 Ind M A M 2 A V 1E C T V V T FL Int T congonha-do-gentio Ind Mjenipapo-bravo A L 1 V aE C mamoninha T 20 R IntE C T Ind M a 16 M TG V T C I (Engl.) Engl. pau-marfim A 11 FL Ind L TG R T Benth & Hook. f. falsa-quina A 6 Jacq. a 1 Cham & Schltdl. (A.St.-Hil.) A. Juss. ex Mart. (Cham.) Müll. Arg. A 1 FL Ind M V T Mart. (Cham.) Benth. (Jacq.) K.Schum. quina A 3 (Rudge) Roem. & Schult. A 1 FL Pre M V T L. jenipapo A 1 FL Pre R SG V I Müll. Arg. (Cham. & Schltdl.) K. Schum. Benth. (Cham.) K. Schum. Kunth douradinha a 3E C Int L R I (Vell.) K. Schum. Benth. A 4 FL Ind M V T (Sw.) DC. A 8 FL Ind M V T (Rich.) A. Rich. ex DC. Chomelia pohliana Coussarea hydrangeaefolia Coutarea hexandra Genipa americana Guettarda viburnoides Alibertia edulis Alibertia sessilis Amaioua intermedia Ixora gardneriana Ixora venulosa Palicourea rigida Posoqueria latifolia Psychotria carthagenensis formosa Tocoyena Rutaceae Balfourodendron riedelianum Esenbeckia febrifuga Rudgea viburnoides Rubiaceae Alibertia concolor Randia armata Rudgea jasminoides

c13 b.p65 233 26/04/04, 17:42

234 – PESQUISAS EM CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO OESTE PAULISTA

À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T FL, CEFL, Pre M V T CEFL, Ind M TG V T

=preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; carrapateirajaborandi Amamicão 5 A FL 2mamica-de-porca Ind FLmamica-de-porca A A Ind 5 L A 2 FL L 1 FL V Ind FL Ind T V M Ind TG T M TG M V TG V T V T T amarelinho A 14 Exc =rápido; NOME POPULAR R =densidade variável; V

=floresta; FL pauciflorus =cerrado; CE =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante =rara (baixa densidade); R Int Poeppig Mart. ex Engl. Lam. mamica-de-porca A 1 FL Ind M TG V T Lem. jaborandi A 3 FL Ind L V T Engl. mamica-de-porca A 1 FL Ind M TG V T Lam. mamica-de-porca A 36 Mart. pau-de- A 3 FL Ind L V T A.St.-Hil. subsp. A.St.-Hil. & Tul. Engl. guarantã A 1 FL Ind L V T A. St. -Hil. tembetari A 8 FL Ind M TG V T =arbusto; Sarg. mamica-de-porca A 1 FL Ind M TG V T a Benth. A.St.-Hil. = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Zanthoxylum caribaeum Zanthoxylum chiloperone Pilocarpus pauciflorus Pilocarpus pennatifolius Zanthoxylum fagara Zanthoxylum hiemale Zanthoxylum juniperinum Zanthoxylum petiolare Zanthoxylum pohlianum Zanthoxylum rhoifolium Esenbeckia grandiflora Esenbeckia leiocarpa Helietta apiculata Metrodorea nigra Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

c13 b.p65 234 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 235 FL, CEFL, IndCEFL, M TG Ind V L T CEFL, FLCE, Pre V Ind M T TG MCEFL, VCEFL, Ind T CE VFL, Ind L I Ind M M SG V R T C T T FL, CEFL, Ind M TG C T mboatá-de-folha-miúda A 17 uapeva A 39 mamica-de-porcatrês-folhas A 1 FL A Ind 7 pitomba-do-campo M TG a V 1 T E C Int L R I corrieiracuvantã A A 4 39 FLsapoti-vermelho Ind A L 1 TG C T l. guatambu-de-leite A 15 FL Ind L TG V T (Mart. & Eichler) Eng (Hook. & Arn.) Radlk. aguaí A 17 Engl. mamica-fedorenta A 1 Radlk. Radlk. A.St.-Hil. Engl. A 2 FL Ind M V T Miers a 2 FL Ind M C T Aubl. Camboatá-branco A 5 Radlk. ca Kunth a 3 FL Ind M C T Radlk. Planch. A 2 FL Pre M R T (Mart.) Radlk. g (Mart. & Miq.) Baehni Cambess. arco-de-peneira, camboatáA 33 FL Ind M TG C T (A.St.-Hil.) Radlk. (Mart.) Radlk. abiu-do-cerrado A 8E C Int L SG V I Zanthoxylum riedelianum Sapindaceae Allophylus edulis Sapotaceae Chrysophyllum gonocarpum Zanthoxylum rugosum Cupania tenuivalvis Matayba guianensis Talisia angustifolia Chrysophyllum marginatum Pouteria gardneri Pouteria ramiflora Pouteria torta Simaroubaceae Picramnia sellowii Picramnia warmigiana Solanaceae Cestrum calycinum Matayba elaeagnoides Cestrum lanceolatum Cupania vernalis Diatenopteryx sorbifolia

c13 b.p65 235 26/04/04, 17:42

236 – PESQUISAS EM CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO OESTE PAULISTA

À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T CE, FLCE, IndFLCE, RCEFL, Ind Pre C R R I C V I I CE, FLCE, FLCE, Int Int L L TG V V I I

=preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; Exc =rápido; NOME POPULAR R =densidade variável; fumo-bravofruta-de-lobofumo-bravo A a 3 6 A 13E C FL Int Ind R R C C I I laranjeira-do-matolaranjeira-do-campo A A 18 11E C E C Ind Ind L L TG SG C V I I V

=floresta; FL =cerrado; CE Dunal =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante =rara (baixa densidade); R Int Mart. a 3 FL Ind M C T A. St. -Hil. A 2 Scop. L. jurubeba a 19 (Schott. & Endl.) K. Schum. sacarrolha A 1 =arbusto; A. St. -Hil. A. St. -Hil. sacarrolha a 2 Dunal A 1 FL Ind R TG V I a Lam. mutambo A 10 FL Int R V I Nees & Mart. Pohl = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Cestrum sendtnerianum Solanum granuloso-leprosum Solanum lycocarpum Solanum mauritianum Solanum paniculatum Solanum pseudoquina Sterculiaceae Guazuma ulmifolia Helicteres brevispira Solanum argenteum Helicteres lhotzkyana Styracaceae Styrax camporum Styrax ferrugineus Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

c13 b.p65 236 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 237 CE, FLCE, Ind L TG R T FL, CEFL, FLCE, Ind Ind L L R R T T CE, FLCE, PreFLCE, FLCE, M Ind Exc L R LCE T FL, R PreFL RCE, T M T Ind TG M C TG T C T embiraembira-do-brejo Aaçoita-cavalo A 4 açoita-cavalo 7 Acandiúva 24 A 15 FL Pre A 16 M FL TG V Ind T M SG C I Wedd. urtiga A 1 FL Ind R V T L. jangada-brava A 2 FL Pre R V I (Meisn.) Nevling Klotz. A 12E C Ind M TG C I Griseb. Mart. ex Miq. A 3 Toledo A 1 FL Ind M R T Brand. A 2 Brand. A 1 Mart. & Zucc. açoita-cavalo-defolha-grande A 44 Mart. A. DC. A 1 FL Ind L TG R I Benth. A 2 Mart. (L.) Blume (L.) Gaudich. ex A. DC. estoraque A 13E C Exc L TG V I Styrax longiflorum Styrax pohlii Symplocaceae Symplocos celastrinea Symplocos frondosa Symplocos tenuifolia Symplocos nitens Symplocos pubescens Thymelaeaceae Daphnopsis fasciculata Daphnopsis racemosa Tiliaceae Christiana macrodon Heliocarpus americanus Luehea divaricata Luehea grandiflora Ulmaceae Trema micrantha Urticaceae Urera baccifera Luehea candicans

c13 b.p65 237 26/04/04, 17:42

238 – PESQUISAS EM CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO OESTE PAULISTA

À SOMBRA À À SOMBRA À

TOLERÂNCIA TOLERÂNCIA

=comum ABUNDÂNCIA ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À À GEADA À

SUSCETIBILIDADE

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO CRESCIMENTO

RITMO DE RITMO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG SOLO

UMIDADE DO UMIDADE UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA

BIOMA =tolerante à sombra. BIOMA T FL, CEFL, Pre M V I

=preferencial de locais úmidos;

OCORRÊNCIAS OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO NÚMERO DE NÚMERO

SG

PORTE PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; NOME POPULAR Exc lixeirapau-violacarvãozinho Apau-terra A 11pau-terrinha 1pau-terrinha A FL FL 40cinzeiro A Ind A ExcE C 31 A 16 R IntE C R 3E C TGE Int C L Int A V TG 59 C Int I L LE V I C SG SG L I Ind C SG V I I R L SG I C I =rápido; NOME POPULAR R =densidade variável; V

=floresta; FL =cerrado; CE =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante =rara (baixa densidade); Cham. R Int Pohl pau-doce, quina-doce A 3E C Int L SG V I =arbusto; Cham. tamanqueira A 27E C Int R SG C I Mart. Cham. tamanqueira A 36 FL Ind R SG C I Cham. tarumã A 14 a Mart. Mart. Mart. Spreng. (Ruiz & Pavon) Juss. = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Vochysiaceae Qualea cordata Cytharexylum myrianthum Vitex montevidensis Qualea grandiflora Qualea multiflora Qualea parviflora Vochysia cinnamomea Vochysia tucanorum Aegiphila sellowiana Aloysia virgata Verbenaceae Aegiphila lhotskyana FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

c13 b.p65 238 26/04/04, 17:42 A Flora Arbustivo-Arbórea do Médio Paranapanema: Base para a Restauração dos Ecossistemas Naturais – 239

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brando, P.M. & Durigan, G. 2004. Changes in cerrado vegetation after disturbance by frosts (São Paulo State, Brazil). Plant Ecology. (no prelo) Brannstrom, C. 2001. Conservation-with-development models in Brazil’s agro-pastoral landscapes. World Development, 29(8):1345-1359. Brannstrom, C. & Oliveira, A.M.S. 2000. Human modification of stream valleys in the western plateau of São Paulo, Brazil: implications for environmental narratives and management. Land Degradation & Development, 11:535-548. Durigan, G. 1991. Susceptibilidade à geada em espécies lenhosas do cerrado. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 42, Resumos... Goiânia, p.169. Durigan, G.; Bacic, M.C.; Franco, G.A.D.C. & Siqueira, M.F. 1999. Inventário florístico do cerrado na Estação Ecológica de Assis, SP. Hoehnea, 26(2):59-77 Durigan, G.; Franco, G. A. D. C.; Saito, M. & Baitello, J. B. 2000. Estrutura e diversidade do componente arbóreo da floresta na Estação Ecológica dos Caetetus, Gália, SP. Revista Brasileira de Botânica, 23(4): 369-381. Durigan, G. & Leitão Filho, H.F. 1995. Florística e fitossociologia de matas ciliares do oeste paulista. Revista do Instituto Florestal. 7(1):197-239. Franco, G. A. D. C. 2002. Florística e fitossociologia de duas unidades do mosaico florestal da Estação Ecológica dos Caetetus – floresta estacional semidecidual, Gália, SP. ESALQ-USP, Departamento de Ciências Florestais. 95p. (Dissertação de Mestrado). Kotchetkoff-Henriques, O. 2003. Caracterização da vegetação natural em Ribeirão Preto, SP: bases para a conservação. Ribeirão Preto: FFCLRP-USP, Departamento de Biologia Comparada. 208p. (Tese de Doutorado). Magurran, A.E. 1988. Ecological Diversity and Its Measurement. Princeton: Princeton University Press. 179p. Meira Neto, J. A.A. 1991. Composição florística e fitossociologia de fisionomias de vegetação de cerrado sensu lato da Estação Ecológica de Santa Bárbara, estado de São Paulo. Universida- de Estadual de Campinas, Instituto de Biologia. 98p. (Dissertação de Mestrado). Secretaria do Meio Ambiente, 2001. Resolução SMA 21, de 21de novembro de 2001. Diário Oficial do Estado de São Paulo, Seção I. Silberbauer-Gottsberger, I., Morawetz W. & Gottsberger G. 1977. Frost damage of cerrado plants in , Brazil, as related to the geographical distribution of species. Biotropica 9(4): 253-261. Silveira, E. R. 2001. Recuperação da mata ciliar do córrego Tarumã (Tarumã, SP): aspectos estruturais, florísticos e ambientais de quatro diferentes modelos florestais, dez anos após o plantio. Escola de Engenharia de São Carlos – USP. 82p. (Dissertação de Mestrado).

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240 – PESQUISAS EM CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL NO OESTE PAULISTA

À SOMBRA À

TOLERÂNCIA =comum ABUNDÂNCIA C

=indiferente à À GEADA À

Ind SUSCETIBILIDADE

lógicas.

CRESCIMENTO RITMO DE RITMO

=tolerante à geada; à =tolerante

SOLO

TG

UMIDADE DO UMIDADE

TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA BIOMA =tolerante à sombra. T

=preferencial de locais úmidos; OCORRÊNCIAS

=suscetível à geada; à =suscetível Pre NÚMERO DE NÚMERO

SG PORTE =lento; L =intolerante à sombra; I =moderado; M =exclusiva de locais úmidos; Exc =rápido; NOME POPULAR R =densidade variável; V

=floresta; FL =cerrado; CE =intolerante a solos úmidos; solos a =intolerante =rara (baixa densidade); R Int =arbusto; a = árvore; A umidade do solo; do umidade (alta densidade); FAMÍLIAS E ESPÉCIES E FAMÍLIAS Tabela 2 (cont.). Espécies arbustivas e arbóreas do Médio Vale do Paranapanema, SP, e suas características silviculturais e eco e silviculturais características suas e SP, Paranapanema, do Vale Médio do arbóreas e arbustivas Espécies (cont.). 2 Tabela

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