Duratex Área Florestal

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Duratex Área Florestal DOC-006 Rv. 03 E-05.05.17 DURATEX FLORESTAL LTDA PLANO DE MANEJO FLORESTAL Resumo Público Plantando florestas, colhendo madeira, conservando o meio ambiente com responsabilidade social. Maio 2017 1. APRESENTAÇÃO O Plano de Manejo Florestal (PMF) contém as diretrizes e procedimentos para o manejo das áreas florestais certificadas pelo atendimento aos Princípios e Critérios do FSC® (Forest Stewardship Council®). Este documento integra a documentação dos Sistemas de Gestão da Duratex e este resumo é dirigido aos diferentes públicos interessados em conhecer o trabalho da empresa. 2. OBJETIVO DO PLANO DE MANEJO A Duratex tem como objetivos do seu Plano de Manejo Florestal: - Pelo aspecto econômico, assegurar a produção de madeira para suprir suas fábricas de chapas de madeira reconstituída, ao menor custo e nos padrões de qualidade requeridos pela indústria. Quando economicamente viável, outros produtos florestais poderão ser obtidos a exemplo de resina, madeira para serraria e madeira para energia em forma de toretes ou cavacos. - Pelo aspecto social, assegurar a proteção, o bem estar e a capacitação funcional das pessoas diretamente envolvidas nas atividades florestais da empresa; respeitar os direitos das comunidades das regiões de atuação da Duratex, mantendo canais para o diálogo e informação com partes afetadas e interessadas. - Pelo aspecto ambiental, conservar o solo e a água, recursos naturais necessários para a produção florestal; e proteger a biodiversidade e o ar, mantendo procedimentos operacionais, pesquisas e ações cooperativas que contribuam para as boas práticas ambientais no manejo de plantações florestais. 3. IDENTIDADE ORGANIZACIONAL DA DURATEX 3.1. A EMPRESA A Duratex S.A. é uma empresa brasileira, privada, de capital aberto, com ações negociadas na BM&F- BOVESPA e controle compartilhado pelos Grupos Itaúsa – Investimento Itaú S.A. e Companhia Ligna de Investimentos, sendo o restante do capital distribuído no mercado. Figura 1 - Vista aérea de fazenda florestal. A capacidade expedível das unidades fabris de painéis resultante destas associações é de 3,75 milhões de m³/ano. 3.2. MISSÃO Atendermos com excelência às demandas dos clientes, pelo desenvolvimento e pela oferta de produtos e serviços que contribuam para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, gerando riqueza de forma sustentável. 3.3. VISÃO Sermos empresa de referência, reconhecida como a melhor opção por clientes, colaboradores, comunidade, fornecedores e investidores, pela qualidade de nossos produtos, serviços e relacionamentos. 3.4. VALORES - Integridade - Melhoria contínua - Comprometimento - Inovação - Valorização humana - Sustentabilidade - Superação dos resultados 4. CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS A Duratex, com a certificação do bom manejo de suas florestas plantadas na unidade de São Paulo em 1995, tornou-se a primeira empresa da América do Sul e a décima do mundo a ser certificada pelo FSC. Em 2009 as áreas de Minas Gerais foram inclusas no escopo, após a fusão com a Satipel. Posteriormente, em 2014 foram incorporadas ao escopo certificado as áreas arrendadas da Caxuana, também em Minas Gerais. Validade do certificado: 29/07/2020 Em 2013, as plantações florestais da unidade de Taquari, no Rio Grande do Sul obtiveram a certificação FSC pelo seu bom manejo. Validade do certificado: 24/10/2018 5. POLÍTICAS Além das apresentadas neste documento, outras políticas e regulamentos estão disponíveis no site da companhia (http://www.duratex.com.br/ri/governanca- corporativa/regulamento-e-politicas) 6. ÁREAS MANEJADAS E RECURSOS FLORESTAIS A Duratex Florestal possui cerca de 270 mil hectares onde maneja plantações florestais de eucalipto e pinus e mantém as áreas de conservação com formações vegetais nativas. Essa área é integrada por fazendas próprias, arrendadas e fomentos, localizadas em diferentes regiões do Estado de São Paulo, região do Triângulo Mineiro em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul. Este documento contempla as informações referentes às áreas certificadas e candidatas à certificação nas unidades de São Paulo e Minas Gerais. Devido às especificidades regionais, a unidade do Rio Grande do Sul faz parte de outro escopo certificado, com plano de manejo específico também disponível no site da Duratex. Quadro 1 – Uso da terra pela Duratex em São Paulo e Minas Gerais A certificar FSC Certificada Certificada FSC (ha) Total FSC (ha) em 2017 (ha) Cerflor (ha) Efetivo plantio 160.333,27 522,96 160.856,23 10.422,76 Áreas de conservação 54.305,09 1.506,52 55.811,61 3.032,59 Outros usos* 8.643,13 56,83 8.699,96 565,26 Total 223.281,50 2.086,31 225.367,81 14.020,62 Base abril/2016 *Outros usos: estradas, benfeitorias, redes elétricas, etc Quadro 2 – Situação fundiária das fazendas (certificadas FSC e a certificar FSC em 2017) da Duratex em São Paulo e Minas Gerais São Paulo Minas Gerais Total ha % ha % ha % Própria 104.591,95 81% - - 104.591,95 46% Arrendamento e parcerias 25.284,81 19% 95.491,05 100% 120.775,86 54% Total 129.876,76 95.491,05 225.367,81 Base abril/2017 As plantações florestais da Duratex estão estabelecidas em áreas já antropizadas, com histórico de utilização majoritariamente de pecuária e agricultura, não ocorrendo conversão de áreas nativas para fins de reflorestamento. Através da análise das condições climáticas e de solo dos locais de plantio, são definidas as técnicas de manejo para as áreas: espécie a ser plantada, espaçamento e adubação, por exemplo. Nas unidades de São Paulo e Minas Gerais as espécies de eucalipto mais utilizadas são Eucalyptus grandis, E. urophylla, E. saligna, E. camaldulensis e híbridos de E. grandis e E. urophylla. Nas áreas plantadas com pinus, as espécies mais amplamente utilizadas são Pinus caribaea var. hondurensis, P. oocarpa, P. tecunumanii e híbridos de P. caribaea e P. tecunumanii. O conhecimento das condições das áreas em que a Duratex realiza seu manejo florestal propicia a identificação das limitações ambientais sob as quais está sujeita. Destas, podem ser destacadas as condições de clima e solo, a ocorrência de pragas e doenças, o risco de incêndios florestais e as possíveis restrições ao plantio de eucalipto e utilização de químicos nas áreas inseridas em unidades de conservação de uso sustentável. Visando superar estas limitações, a Duratex lança mão de procedimentos operacionais para minimizar os possíveis impactos destas no manejo florestal bem como atuação setorial para a definição de políticas referentes ao uso da terra nas regiões onde atua. 7. PLANEJAMENTO E PESQUISA FLORESTAL Objetivos: Elaboração do Plano Estratégico e Operacional, de forma a garantir o fluxo de informações necessárias à execução plena das atividades florestais, com foco no abastecimento sustentável de madeira às unidades fabris. Apoiar a Diretoria Florestal e Áreas Operacionais, na avaliação econômica e financeira de alternativas de investimentos em novos negócios, tecnologias e/ou processos operacionais. Consequentemente, têm-se melhorias contínuas em resultados econômicos/financeiros da Área Florestal, maximizando o retorno das atividades florestais da empresa, proporcionando satisfação e realização aos envolvidos. Figura 2 - Inventário florestal. como objetivo gerar tecnologias que visam o aumento de produtividade, otimização de recursos e/ou redução de custos, conservação de recursos naturais e proteção das pessoas. O monitoramento do crescimento e da dinâmica da floresta é possível através do inventário florestal. São estabelecidas parcelas permanentes para medições contínuas (1 parcela de 15 x 15 metros a cada 100 ha de plantio) e em casos específicos parcelas temporárias para o inventário pré-corte, realizado alguns meses antes da colheita para elaboração de estimativas mais precisas dos volumes de madeira nas fazendas. A Figura 3 - Produção clonal do eucalipto. modelagem do volume é realizada utilizando metodologias e equações já A pesquisa florestal garante estabelecidas no meio acadêmico, inovações tecnológicas de processos e assegurando a confiabilidade da a transferência de tecnologia para as informação. áreas operacionais. A pesquisa tem 8. OPERAÇÕES DO MANEJO FLORESTAL As práticas silviculturais e a colheita são conduzidas com a aplicação de tecnologias adequadas para o manejo do eucalipto em permanente processo de atualização e amplamente utilizadas no setor florestal. Nas operações de implantação e manutenção das florestas são usados equipamentos de silvicultura que visam eficiência e qualidade da operacionalização dos sistemas silviculturais sem prejuízo ao meio ambiente e com segurança aos colaboradores. Estes equipamentos consistem em tratores com implementos específicos para a realização do preparo de solo (subsolagem), adubação, irrigação e aplicação de produtos para controle de pragas, doenças e plantas daninhas e também ferramentas manuais para a realização do plantio das mudas e aplicação de herbicidas e iscas formicidas. Os equipamentos de colheita são preferencialmente escolhidos por sua concepção florestal visando atender às diferentes condições de plantio, topografia e de solo das áreas cultivadas, bem como a adequação ao uso planejado da madeira e a produtividade esperada da floresta. Nas unidades de São Paulo e Minas Gerais a colheita é realizada de forma mecanizada com o uso de harvesters para a derrubada e traçamento ou conjuntos de feller-buncher para a derrubada e garra traçadora para o processamento. A remoção da madeira dos talhões é realizada através do baldeio com forwarders ou do arraste com skidders. O carregamento da madeira já processada é feito com carregadores florestais
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