Uma Exposição Do Modernismo Brasileiro Na Coleção Do Banco Central

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Uma Exposição Do Modernismo Brasileiro Na Coleção Do Banco Central 1 Universidade de Brasília Programa de Pós-Graduação em Arte Maryella Gonçalves Sobrinho TRILHAS DA MODERNIDADE: UMA EXPOSIÇÃO DO MODERNISMO BRASILEIRO NA COLEÇÃO DO BANCO CENTRAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE (PPG – ARTE) – UnB TEORIA E HISTÓRIA DA ARTE BRASÍLIA 2014 2 Universidade de Brasília Programa de Pós-Graduação em Arte Maryella Gonçalves Sobrinho TRILHAS DA MODERNIDADE: UMA EXPOSIÇÃO DO MODERNISMO BRASILEIRO NA COLEÇÃO DO BANCO CENTRAL Dissertação de Mestrado do Programa de Pós- Graduação em Arte na Linha de Pesquisa Teoria e História da Arte da Universidade de Brasília, sob a orientação da professora doutora Elisa de Souza Martinez. BRASÍLIA 2014 3 À mamãe e à minha irmã pelo apoio incondicional. Ao papai, que não está aqui para ver esta conquista. 4 AGRADECIMENTOS A Deus, que permitiu a realização deste trabalho, mesmo nas situações mais adversas. À minha orientadora e mestre, Elisa de Souza Martinez, que me mostrou um caminho quando eu ainda não sabia que existia um para seguir. Aos meus companheiros de pesquisa, Fabixa, Paulo e Fran, com quem compartilhei momentos de dúvidas e descobertas. À Alice e Suzzana, pela paciência e preocupação. À equipe do Banco Central pelo apoio e pelo fornecimento de material de pesquisa sobre a coleção de obras da instituição. À Capes, pelo auxílio financeiro. 5 RESUMO Este trabalho apresenta uma reflexão sobre a interpretação da obra de arte em seu contexto de exposição. Aqui lidamos com três contextos: a coleção de obras de arte do Banco Central do Brasil (BC), a galeria de arte do BC e uma exposição que aborda o modernismo brasileiro. Como ponto de partida realizamos um breve histórico das formas de montagem de obras nos salões e nas exposições universais do século XIX na França e no Brasil até a concepção “cubo branco” e sua desejável neutralidade. Realizamos nossa análise desenvolvendo os conceitos de estrutura e texto para propor um método de análise de exposições. Também realizamos um histórico da formação da coleção de arte do BC e das mostras realizadas pela instituição. A análise concentra-se no estudo de Trilhas da modernidade, ocorrida em 2011, que apresentou uma visão da modernidade e do modernismo brasileiro. Palavras-chave: Exposição. Contexto. Coleção. Modernidade. Modernismo brasileiro. 6 ABSTRACT This paper presents a reflection on the interpretation of the artwork in context of exposure. Here, we deal with three contexts: a collection of artworks from the Central Bank of Brazil (CBB), the art gallery of BC and an exhibition that addresses the Brazilian modernism. As a starting point, we conducted a brief history of ways of assembling works in salons and universal exhibitions of the nineteenth century in France and Brazil, to design "white cube" and its desirable neutrality. We conduct our analysis by developing the concepts of structure and text, to propose a method of analysis of exposure. We also carry out a history of the formation of the art collection of BC and exhibitions held by the institution. The analysis focuses on the study of Modernity trails, occurred in 2011, which presented a vision of modernity and Brazilian modernism. Keywords: Exhibition. Context. Collection. Modernity. Brazilian modernism. 7 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Showing a real vernissage, Salon de Paris. B. Perat. Litografia. 1866. Fonte: http://commons.wikimedia.org.................................. 25 Figura 2 The salon of 1787. Piero Martini. Água-forte. 390 mm x 530 mm. 1787. Paris, Biblioteca Nacional.................................................... 25 Figura 3 Salão de 1824. Jean Pierre Marie Jazet. Água tinta. 61,5 x 91,2 cm. 1827. Rio de Janeiro, Museu Nacional de Belas Artes........... 26 Figura 4 Artists about to examine a painting in competition. Da série Le public du salon. Honoré Daumier. Litografia. 214 mm x 250 mm.1852. Paris, Biblioteca Nacional............................................. 27 Figura 5 Se posant en connaisseurs. Da série Le public du salon. Honoré Daumier. Litografia. 214 mm x 248 mm.1852?. Paris, Biblioteca Nacional........................................................................................ 28 Figura 6 Au salon. Honoré Daumier. Litografia. 199 mm x 219 mm. 1866 New York, Metropolitan Museum of Art………………………….. 28 Figura 7 Exposition de 89. Honoré Daumier. Litografia. 265 mm x 219 mm. 1859. New York, Metropolitan Museum of Art…………….. 29 Figura 8 The artist whose painting has been rejected by the jury. Da série Exposition de 89. Honoré Daumier. Litografia. 259 mm x 218 mm. 1859. New York, Metropolitan Museum of Art…………….. 30 Figura 9 Exposição Universal de Paris. L’llustration. n. 1.272. 1867. S. 21 fl. Disponível em: <www.expo2000.de/expo2000/geschichte/detail.php> ................. 32 Figura 10 L’ exposition universelle. Daumier. Litografia. 245 mm x 186 mm. 1855. New York, Metropolitan Museum of Art…………………… 32 Figura 11 O "vernissage" da XXXIII Exposição Geral – sua inauguração oficial hoje. O Jornal, Rio de Janeiro, 12 ago. 1926, p. 3. Disponível em: <www.dezenovevinte.net/egba/index.php?title=BELAS- ARTES>......................................................................................... 35 Figura 12 Uma sala da XII Exposição Geral de Belas-Artes. Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, 26 out. 1894, p. 1. Disponível em: <www.dezenovevinte.net/egba/index.php?title=BELAS- ARTES>............................................................................... 36 Figura 13 Aspargos. Edouard Manet. Óleo sobre tela. 169 x 219 cm. 1880. Paris, Museu d’Orsay................................................................... 40 Figura 14 Respingos e estaca. Richard Serra. Instalação no Armazém Castelli, New York. 1968. Foto de Peter Moore............................. 43 Figura 15 Museu de Arte de Brasília. Exterior. Disponível em: 65 <www.casadacultura.unb>.......................................................................... Figura 16 Museu de Arte de Brasília. Sinalização. Disponível em: 65 <www.casadacultura.unb>......................................................................... Figura 17 Museu de Arte de Brasília. Abaixo dos Pilotis. Disponível em: 65 <www.casadacultura.unb>.......................................................................... Figura 18 Interior do MAB antes de seu fechamento para início de reformas. Vista I. Disponível em: <://www.cultura.df.gov.br/galeria-de-fotos-do- 67 museu-de-arte-de-brasilia.html>................................................................. Figura 19 Interior do MAB antes de seu fechamento para início de reformas. Vista II. Disponível em: <://www.cultura.df.gov.br/galeria-de-fotos-do- 68 museu-de-arte-de-brasilia.html>................................................................. Figura 20 Interior do MAB antes de seu fechamento para início de reformas. Vista III. Disponível em: <://www.cultura.df.gov.br/galeria-de-fotos-do- 68 museu-de-arte-de-brasilia.html>................................................................. Figura 21 Interior do MAB antes de seu fechamento para início de reformas. 8 Vista IV. Disponível em: <://www.cultura.df.gov.br/galeria-de-fotos-do- museu-de-arte-de-brasilia.html>................................................................. 68 Figura 22 Foto do MAB após início das reformas. Exterior do prédio. Disponível em: <://www.cultura.df.gov.br/galeria-de-fotos-do-museu- de-arte-de-brasilia.html>............................................................................. 69 Figura 23 Foto do exterior da sede do Banco Central. A galeria de arte aparece destacada nesta imagem dentro do retângulo azul. Disponível em: <www.bcb.gov.br>........................................................... 70 Figura 24 Entrada da galeria de arte, saindo do corredor dos elevadores. Arquivo pessoal........................................................................................ 76 Figura 25 Momento elipsoidal. Mary Vieira. Escultura em alumínio. 200 x 52 x 52 cm. Sem data. Brasília, Coleção Banco Central do Brasil. Vista I. Arquivo pessoal........................................................................... 77 Figura 26 Momento elipsoidal. Mary Vieira. Escultura em alumínio. 200 x 52 x 52 cm. Sem data. Brasília: Coleção Banco Central do Brasil. Vista II. Arquivo pessoal.......................................................................... 77 Figura 27 Detalhe I da planta baixa da exposição e da recepção da galeria de arte. Fonte: arquivo Banco Central do Brasil............................ 78 Figura 28 Planta baixa da exposição Trilhas da modernidade. Fonte: arquivo Banco Central do Brasil............................ ............................... 79 Figura 29 Vista frontal do painel de apresentação de Trilhas da modernidade. Foto de Suzzana Magalhães..................................... 80 Figura 30 Vista lateral da entrada de Trilhas da modernidade – parede das 81 biografias. Vista I. Fonte: arquivo Banco Central do Brasil......... Figura 31 Vista lateral da entrada de Trilhas da modernidade – parede das biografias. Vista II. Fonte: arquivo Banco Central do Brasil........ 81 Figura 32 Detalhe II da planta baixa: entrando na exposição. Fonte: arquivo Banco Central do Brasil............................ ................................ 82 Figura 33 Detalhe III da planta baixa: circulando na exposição, de Consolidação em direção a Trilhas urbanas. Fonte: arquivo Banco Central do Brasil............................ ......................................... 83 Figura 34 Detalhe IV da planta baixa: circulando na exposição, de Trilhas urbanas em direção
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