Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

IPUBIIPUBI Histórico

A fazenda Poço Verde implantada no Sopé da Chapada do Araripe teve sua origem devido a um poço que não secava, suas águas eram cristalina, uma parte era coberta por Vitória­Régia o poço abastecia os moradores da região, ao lado havia, três frondosas árvores: Juazeiro, Tamboril e Baraúna, cuja sombra abrigavam as pessoas que por ali passavam em busca de descanso. Em meados de 1938, comboieiros de várias regiões circunvizinhas transitavam por veredas, vilarejos, povoados e cidades. Transportando no lombo de burros em malas de couro, produtos regionais com sal, abacaxi, peixe salgado, farinha etc. A sombra das árvores foi o local principal onde se realizou a 1º feira em 1938, criada pela necessidade dos seus habitantes, que pouco crescia e se difundia nas do alto sertão . Neste mesmo ano ao som de búzios dos vaqueiros, houve uma convocação de voluntário com o objetivo de desmatar o terreno para a construção da futura Vila. Tendo em frente desse movimento os Senhores: Joaquim Eugênio Silva, Aureliano Rodrigues Damacena e Antônio Tavares. Foi elevada à categoria de município com a denominação de , pela lei estadual nº 3.340, de 31­12­1958 desmembrado de . Sede no antigo distrito de Ipubi.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Ipubi

Unidade Federativa: Pernambuco (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Região de Desenvolvimento: Sertão do Araripe Municípios Limítrofes: Ceará (N); Ouricuri (S), Bodocó (L) e Araripina e Trindade (O). Acesso Rodoviário: PE­590 e BR­232 (via ). Distância até a Capital (): 668,6 Km. Data da Instalação: 02/05/1962. Gentílico: ipubiense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Francisco Rubens Mário Chaves Siqueira (PSB) Vereadores: Anelso Leite da Silva Vice­Prefeito: Cicero Eberte de Andrade Alves João Coutinho de A. Filho Francisco Damião da Silva Glauber Robson Gomes Bandeira do Município José Alves de Morais José Pereira Delmondes Lenivan Miranda da Costa Marinalva Angelica Alves Silva Paulo José Sarmento

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. http://araripenewsonline.jimdo.com. Acessado em 03 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 28.120 hab. População Urbana: 17.278 População Economicamente Ativa (PEA): 11.585 População Rural: 10.842 Eleitores: 19.972 Taxa de Urbanização: 61,44% Densidade Demográfica: 32,64 hab/Km² Taxa de Ruralização: 38,56% Homens: 13.855 Expectativa de vida*: 64,44 anos. Mulheres: 14.265 Taxa de Fecundidade**: 4,17 Alfabetizados: 17.534 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 6.521 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 1.566 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 19.573 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 7

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas

Território: 861,42 Km². Clima: Semiárido. Altitude: 535 m. CEP: 56.260­000. Bioma: Caatinga. Latitude e Longitude: 07º39'07" Sul, 40º08'56" Oeste. Ocorrência Mineral Predominante: Gipsita. Vegetação: Com vegetação de Florestas e caatinga de porte e caducidade variáveis, em parte de transição para a Caatinga, enquanto nas encostas predominam solos mais férteis sob vegetação natural de Caatinga. Relevo: O município de Ipubi, está inserido na unidade geoambiental das Chapadas Altas, formadas por platôs altos e extensos, apresentando encostas íngremes e vales abertos Plano. Solo: O município de Ipubi encontra­se inserido, geologicamente, na Província Borborema, sendo constituído pelos litotipos do Complexo Itaizinho, das formações Santana e Exu. Nas Chapadas Altas, ocorrem os Latossolos, profundos bem drenados, ácidos e de fertilidade natural baixa. Nas Altas , os solos Litólicos, rasos, pedregosos, ácidos e Argiloso fertilidade natural baixa. Nas Médias e Baixas Vertentes, ocorrem os Podzólicos, medianamente profundos e fertilidade natural média alta.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 47 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 807,70 mm em 2011. Mananciais: Rio São Francisco. Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Requer Ampliação.

O município de Ipubi encontra­se inserido nos domínios da bacia hidrográfica do Rio da Brígida. Os principais tributários são os riachos: do Manuíno e Santo Antônio.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011 Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 109.919.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 3.908,93 Renda Média População Urbana: R$ 1.031,10 Índice de Gini*: 0,40 Renda Média População Rural: R$ 754,83

Comércio Internacional

Importação: $0,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 2.437.807,00 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 11.193,52 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 146.259,00 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 6.364,00 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 506.742,00 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 32.978,00

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 14.111.383,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 79.919,76 Transporte R$ 612.243,34 Energia R$ 0,00 Comércio e Serviços R$ 0,00 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 1.183.034,98 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 0,00 Saneamento R$ 0,00 Habitação R$ 0,00 Urbanismo R$ 2.687.003,64 Cultura R$ 1.038.994,36 Educação R$ 14.748.922,38 Saúde R$ 0,00 Assist. Social R$ 0,00 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 2.890.688,46 Judiciário R$ 0,00 Legislativo R$ 997.059,79

R$ 0,00 R$ 5.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 15.000.000,00 R$ 20.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,88 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 4.966 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,60. Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5322. Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 6.819

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 1,6 Número de óbitos: 153 Nascidos Vivos: 622 Número de domicílios com internet: 278

29,40% 39,30%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza

31,20%

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 55

89 353

1.507

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

6.194

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

100,0%

90,0%

80,0%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0%

10,0%

0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental

Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

4,0 45,00 3,5 40,00

35,00 3,0

30,00 2,5 25,00 42,10 3,7 ) 2,0 %

( 20,00 2,9 1,5 15,00 23,90 1,0 10,00

5,00 0,5

0,00 0,0 Tx. Analfabetismo > 15 anos Ideb obtido Ideb Meta Tx. Analfabetismo < 15 anos A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb idade superior a quinze anos. Incentivar o programa foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a de diminuir este índice. qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

500,00 475,45 450,00

400,00

350,00

300,00

250,00

200,00

150,00

100,00

50,00 0,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

1.600 1.468

1.400

1.200

1.000

800

600 500

400 198 127 200 75 0 20

0 Extrativa Mineral Construção Civil Serviços Agropecuária Indústria de Transformação Comércio Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 0

Galinhas 5.000

Galos, Frangas, Pintos 9.600

Ovinos 4.000

Caprinos 2.300

Suínos 2.200

Muares 350

Asininos 400

Bubalinos 0

Equinos 1.200

Bovinos 8.842

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 10.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

145.000

35.000

Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

1.490.000

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

o Triticale (em grão) 0 c Trigo (em grão) 0 i Tomate 0 Sorgo (em grão) 15 Soja (em grão) 0 m Rami (fibra) 0

ô Milho (em grão) 1.008 Melão 0 n Melancia 0 Mandioca 42.000 o Mamona (baga) 75 c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 231 c Feijão (em grão) Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Cevada (em grão) 0 S Centeio (em grão) 0

Cebola 0 o Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0

r Batata-doce 0 Aveia (em grão) 0 ó Arroz (em casca) 0 t Amendoim 0 Alho 0 a Algodão (em caroço) 0 v Abacaxi (Mil frutos) 50 r 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 e Toneladas s b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida) o Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 c Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0 i Tomate 0 Tomate 0 Sorgo (em grão) 15 Sorgo (em grão) 15 0 0 m Soja (em grão) Soja (em grão) Rami (fibra) 0 Rami (fibra) 0

ô Milho (em grão) 3.300 Milho (em grão) 2.100 Melão 0 Melão 0 n Melancia 0 Melancia 0 Mandioca 3.500 Mandioca 3.500 o Mamona (baga) 150 Mamona (baga) 150 c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 0 0 e Linho (semente) Linho (semente) Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0 o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 3.500 Feijão (em grão) 1.050 Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 Cevada (em grão) 0 Cevada (em grão) 0 S 0 0

Centeio (em grão) Centeio (em grão) Cebola 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 0 Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0 Batata-doce 0 Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 ó Arroz (em casca) 0 Arroz (em casca) 0 t Amendoim 0 Amendoim 0 Alho 0 Alho 0 a Algodão (em caroço) 0 Algodão (em caroço) 0 v Abacaxi (Mil frutos) 10 Abacaxi (Mil frutos) 10 r 0 1.000 2.000 3.000 4.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 e Hectares Hectares s b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil) o Triticale (em grão) 0 c Trigo (em grão) 0 i Tomate 0 Sorgo (em grão) 4 m Soja (em grão) 0 Rami (fibra) 0 ô Milho (em grão) 383 0 n Melão Melancia 0 o Mandioca 5.040

c Mamona (baga) 75 Malva (fibra) 0 e Linho (semente) 0

o Juta (fibra) 0 i Girassol (em grão) 0 0

c Fumo (em folha) Feijão (em grão) 230 o Fava (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 S 0

Cevada (em grão) Centeio (em grão) 0 o Cebola 0 i Cana-de-açúcar 0 r Batata-inglesa 0 Batata-doce 0 ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 a Amendoim 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 50 e 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 s b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente o Uva 0 c Urucum (semente) 0 i Tungue (fruto seco) 0 Tangerina 0

m Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0

ô Pêssego 0 Pera 0 n Palmito 0 Noz (fruto seco) 0 o Marmelo 0 c Maracujá 0 0

e Manga Mamão 0 o Maçã 0 i Limão 0 60

c Laranja Guaraná (semente) 0 o Goiaba 0 Figo 0 S Erva-mate (folha verde) 0

Dendê (cacho de coco) 0 0 o Coco-da-baía 0 i Chá-da-índia (folha verde) Castanha de caju 60 r Caqui 0

ó Café 0

t Cacau (em amêndoa) 0 Borracha (látex coagulado) 0 a Banana (cacho) 50 0 v Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 10 20 30 40 50 60 s b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida) o Uva 0 Uva 0 c Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 i Tungue (fruto seco) 0 Tungue (fruto seco) 0 Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 m Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 0 0

ô Pêssego Pêssego Pera 0 Pera 0 0 0 n Palmito Palmito Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 o Marmelo 0 Marmelo 0 Maracujá 0 Maracujá 0 c Manga 0 Manga 0 e Mamão 0 Mamão 0 Maçã 0 Maçã 0 o Limão 0 Limão 0 i Laranja 20 Laranja 20 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 0 Goiaba 0 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0 Coco-da-baía 0 Coco-da-baía 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 o Castanha de caju 60 Castanha de caju 60 i Caqui 0 Caqui 0 r Café 0 Café 0 Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 ó Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 t Banana (cacho) 10 Banana (cacho) 10 0 0 a Azeitona Azeitona Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 v Abacate 0 Abacate 0 r 0 10 20 30 40 50 60 0 10 20 30 40 50 60 e Hectares Hectares s b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil) o Uva 0 c Urucum (semente) 0 i Tungue (fruto seco) 0 Tangerina 0 0 m Sisal ou agave (fibra) Pimenta-do-reino 0

ô Pêssego 0 Pera 0 n Palmito 0 Noz (fruto seco) 0 o Marmelo 0 c Maracujá 0 Manga 0 e Mamão 0 o Maçã 0 i Limão 0 3

c Laranja Guaraná (semente) 0 o Goiaba 0 Figo 0 S Erva-mate (folha verde) 0

Dendê (cacho de coco) 0 0 o Coco-da-baía i Chá-da-índia (folha verde) 0 48

r Castanha de caju Caqui 0

ó Café 0 t Cacau (em amêndoa) 0 Borracha (látex coagulado) 0 a Banana (cacho) 12

v Azeitona 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 s b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 29

Nº Pousadas 1

Nº Hotéis 0

Nº Bancos 2

Nº Empresas 263

0 50 100 150 200 250 300 Empreendedorismo Individual* 84 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

Utilitário 8

Semi-Reboque 40

Reboque 13

Ônibus 27

Motocicletas 2.821

Micro-ônibus 13

Caminhonetes 216

Caminhões 247

Automóvel 632

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Psicólogo 3 25,00 22,47 Odontólogo 1

Nutricionista 0 20,00 Fonoaudiólgo 1

Fisioterapeuta 4 15,00 Enfermeiro 5

Médico 9 10,00 Farmacêutico 1

Assistente Social 1 5,00 Leitos Internação 48 1,71

Estabelecimento Saúde SUS 14 0,00 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde 1.101, de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a co­responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

70 67 60

50

40

30

20

10 11

0 0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

Lixo Céu aberto 2.859 Casa de Madeira 12 2.219 Água Poço Particular

Lixo Queimado/Enterrado 329 Casa de Taipa 292

3.844 Água Rede Pública Lixo Coletado 5.439 Casa de Tijolo 8.070

0 1.000 2.000 3.000 4.000 0 2.000 4.000 6.000 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 Domicílios Domicílios Domicílios

Energia

16.906 Consumo Energia (Mw/h)

7.867 Domicílios com Energia (Qtd)

0 5.000 10.000 15.000 20.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

Balneário Cearense e o Mário Leite Uma boa dica para quem visita Ipubi é um refrescante banho nos balneários da cidade. Principal atração da cidade, localizados no distrito de Serra Branca. As duas localidades recebem dezenas de pessoas todos os finais de semana.

Chapada do Araripe Os mais aventureiros podem arriscar um passeio ao pé da chapada, onde se pode avistar uma das mais belas paisagens do sertão pernambucano.

As Casas de Farinha Outras curiosidades localizadas na região.

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 03 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Arranjos Produtivos Locais (APL) Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 2012)

➔ Setor Primário: Apicultura;

➔ Setor Secundário: Gesso.

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Ovinocaprinocultura: 705 beneficiários

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010. ______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012. ______. Boletim Pluviométrico 2011. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011. BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012. BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011. CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012. ______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­ cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010. Observatório Socioeconômico

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012. ______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012. ______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012. ______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012. ______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011. ______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011. ______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012. ______. Censo Educacional 2009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012. ______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011. ______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. ______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011. ______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010. PREFEITURA MUNICIPAL DE IPUBI. Disponível em http://www.prefeituradeipubi.com.br. Acesso de 03 de julho de 2012. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 03 de julho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 03 de julho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 03 de julho de 2012. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 03 de julho de 2012.. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011. Observatório Socioeconômico

UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 03 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

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