Olimpíadas 2016 Voleibol

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Olimpíadas 2016 Voleibol Olimpíadas 2016 Voleibol Tatiana Durães Foureaux Modalidade Olímpica Aspectos Geográficos e Históricos do Voleibol O voleibol foi criado no ano de 1985, pelo americano William C. Morgan, diretor de Educação Física da Associação Cristã de Moços (ACM), na cidade de Holyoke, em Massachusets, nos Estados Unidos. O nome original do novo esporte era Minonette. William C. Morgan - O criador do voleibol Nessa época o esporte mais praticado era o basquetebol. Era um esporte muito enérgico e cansativo para homens de idade.Por sugestão do Pastor Lawrence Rinder, Morgan idealizou um jogo menos fatigante que o basquetebol para os associados mais velhos sem ACM e colocou uma rede semelhante a uma rede de tênis , a uma altura de 1,83, sobre a qual uma câmara de bola de basquetebol era batida, surgindo assim o esporte que seria mais tarde denominado voleibol (GUILHERME, 2001). O antigo voleibol - Minonette A primeira bola usada no voleibol era muito pesada e por esse motivo Morgan solicitou à firma A.G. Stalding & Brothers a fabricação de uma bola para o referido esporte. A citada firma, após várias experiências, acabou satisfazendo as exigências feitas por Morgan. A primeira bola usada no voleibol A primeira quadra de voleibol tinha as seguintes medidas: comprimento - 15,35m e largura - 7,625m. A rede tinha a largura de 0,61m. O comprimento era de 8,235m, sendo a altura de 1,98m. A bola era feita de uma câmara de borracha coberta por couro ou lona de cor clara, tinha de circunferência 67,5cm e o seu peso era de 255 a 340g. O voleibol surgiu na América do Sul por intermédio do Peru, no ano de 1910 através de uma missão contratada pelo governo peruano junto aos Estados Unidos, com a finalidade de organizar a instrução primária no país. No Brasil, dizem uns que ele foi praticado pela primeira vez em 1915, no Colégio Marista de Pernambuco, e outros que o mesmo foi introduzido por volta de 1916/1917, pela ACM de São Paulo. O primeiro campeonato Sul-Americano de voleibol masculino e feminino, patrocinado pela Confederação Brasileira de Desportos, entidade que controlava esse esporte, foi realizado no Ginásio do Fluminense F.C; no Rio de Janeiro, no período de 12 a 22 de setembro de 1951, sendo campeão o Brasil no masculino e no feminino. A Confederação Brasileira de Voleibol foi criada em 9 de agosto de 1954 e teve como seu primeiro presidente Denis Hattaway (GUILHERME, 2001). O criador do voleibol, William C. Morgan, faleceu em 27 de dezembro de 1942 com 72 anos de idade. O voleibol é uma modalidade desportiva que explora diversos movimentos corporais, podendo não só auxiliar no desenvolvimento motor de seus praticantes quanto no fortalecimento da auto-estima, cooperativismo, disciplina, organização e sendo também um meio de socialização entre os alunos de diferentes gêneros. É hoje um dos esportes mais praticados no mundo. Contudo, o grande passo para o crescimento do esporte no Brasil foi com a criação da Confederação Brasileira de Voleibol. Foi ela a responsável por promover cursos para difundir o esporte e também a responsável pelas criações de escolinha de vôlei. A seleção brasileira de voleibol feminino foi formada em 1951, onde estreou jogando o Campeonato Sul- Americano daquele ano ficando com a medalha de ouro. Mesmo com pouca tradição no voleibol feminino na década de 50, o Brasil conseguiu se manter entre os melhores times das Américas, conquistando inúmeros títulos Sul-Americanos e até dois títulos Pan-Americanos, conquistados em Chicago 1959 e outro mais tarde em São Paulo 1963. O voleibol feminino do Brasil só começou a despontar mesmo no cenário internacional nos anos 90, especificamente em 1994 quando Bernardinho assumiu o comando da seleção. No mesmo ano, conquistou o vice-campeonato no mundial realizado no Brasil, a medalha de ouro no Grand Prix e em 1995, a medalha de prata na Copa do Mundo. Jogadoras anos 90 Contando com novos talentos no voleibol nacional como Ana Moser, Fernanda Venturini, Ana Paula, Márcia Fu, Fofão, Virna Dias, Hilma Caldeira e Leila Barros, o voleibol brasileiro cresceu de tal forma que começou a incomodar a seleção de Cuba que foi considerada a melhor equipe do mundo nos anos 90. Frequentemente as semi finais e finais das principais competições internacionais dos anos 90 eram disputadas entre Brasil e Cuba. Eram grandes jogos com bastante volume de jogo nos dois times e sempre regados com bastante provocação por ambos os lados. Sob o comando de Bernardinho, Brasil e Cuba enfrentaram-se 27 vezes com 14 vitórias para Cuba e 13 para o Brasil. Técnico Bernardinho instruindo as atletas do voleibol O time brasileiro só destacava-se mesmo nas competições continentais, já nas competições intercontinentais não obtinha o mesmo êxito. Sempre se revezava entre os 6° e 8° lugares em Campeonatos Mundiais e Jogos Olímpicos. O Brasil ficou em 5° lugar e nos Jogos Olímpicos de Seul e Barcelona ficando nos 6° e 4° lugares a segunda medalha de bronze derrotando a seleção americana. Com a saída de Bernardinho do comando da equipe feminina para a masculina, o conjunto foi liderado temporariamente por Marco Aurélio Motta. Muitas jogadoras não concordavam com a metodologia de Motta e resolveram deixar o time. Nesse período, o Brasil não conquistou nenhum título importante. A seleção só voltou a brilhar em 2003 com entrada de José Roberto Guimarães, que promoveu uma renovação no grupo com novos talentos como Mari, Sheilla, Paula Pequeno, Sassá, Carol Gattaz, Fabi,Fabiana, Arlene, Valeskinha, Jaqueline e manteve algumas jogadoras veteranas como Fernanda Venturini, Virna e Elisângela. As grandes conquistas internacionais da seleção feminina brasileira de voleibol são: - Em Jogos Olímpicos: conquistou duas vezes o terceiro lugar, em Atlanta e em Sidney, respectivamente em 1996 e 2000. Já o primeiro lugar na competição ocorreu nos últimos Jogos, na cidade de Pequim, em 2008; - Em Jogos Pan-Americanos: conquistou a primeira colocação três vezes, nos anos de 1959, 1963 e 1999. A medalha de prata foi conseguida em 1991 e 2007, e a de bronze em 1955 e 1979; - Em Grand Prix: a seleção brasileira já comemora o hexacampeonato, conquistado em 1994, 1996, 1998, 2004, 2005 e 2006. Em 2015, algumas das principais atletas da seleção foram poupadas ou pediram dispensa, fazendo com que Zé Roberto pudesse testar outras jogadoras. Como o Pan-Americano e o Grand Prix foram disputados durante o mesmo período, houve uma divisão do grupo convocado com a intenção de montar duas equipes competitivas, sem priorizar um campeonato. No Pan, o Brasil conquistou a medalha de prata, enquanto no Grand Prix ganhou o bronze. Em 2016, o Brasil conquista o 11º título do Grand Prix na Tailândia. As competições de voleibol nos Jogos Olímpicos de Verão de 2016 ocorreram entre 6 e 21 de agosto de 2016. O local de disputa foi o Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. Nas Olimpíadas 2016 tentando conquistar a terceira medalha de ouro, as brasileiras derrotaram Camarões, Argentina e Japão e ainda enfrentam Coreia do Sul e Russia na primeira fase. O Brasil segue 100% no vôlei feminino na Rio-2016. Em (14/08/2016), a equipe de José Roberto Guimarães conseguiu mais uma vitória por 3 sets a 0 (25/23, 25/20 e 25/21), dessa vez para a Rússia, e garantiu a primeira colocação do Grupo A. Brasil vence a Itália por 3 a 0 e é campeão no vôlei masculino na Olimpíada - O Brasil se despediu dos Jogos Olímpicos Rio 2016 com a medalha de ouro no vôlei masculino. A seleção de Bernardinho venceu a Itália com facilidade surpreendente na final por 3 sets a 0 e conquistou o terceiro título olímpico. Presente em todas as finais do masculino na modalidade desde Atenas 2004, o Brasil começou a Rio 2016 como coadjuvante. Tanto é que havia perdido na primeira fase por 3 a 1 para os italianos, mas soube crescer durante a competição. Bernardinho, o comandante da equipe, também teve um desafio à parte. Teve que se reinventar como treinador, principalmente na forma como interage com os atletas durante os jogos. Quem se acostumou a ver o técnico histérico e desesperado na beira da quadra nos Jogos anteriores, viu o técnico mais contido nas reclamações. No feminino, a China, que eliminou as anfitriãs brasileiras nas quartas de final por 3 sets a 2. REFERÊNCIAS Guilherme, Adolfo. Voleibol: À Beira da Quadra Técnica e Tática de Voleibol. 4ª ed. - Belo Horizonte: Minas Tênis Clube, 2001. Disponível em: <http://www.brasil2016.gov.br/pt-br/olimpiadas/modali dades/volei> Acesso em 20/08/2016. Disponível em: <http://www.travinha.com.br/esportes-coletivos/59-vol ei> Acesso em 20/08/2016. Disponível em: <http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/21/deporte s/1471790275_528329.html> Acesso em 22/08/2016. Imagens. Disponível em: <https://www.google.com.br>.
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