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Ele vem é pescar pirarucu no tricolor e. quem sabe. arranjar uma poro- roca. Ninguém, alinal, podia acre- "tal" tiitar no Pinhcgas. Claro que n/to. Tanta gente tem vindo tle longe e chega aqui, lá se vaj mais um balão, lia os casos ile um Vevé, um Biguá, um Bigode e outros, mas esses, medindo e pesando bem, sito, no fim, grandes exceções, Realmente. Depois, Pinhcgas nffo vinha para um clube qualquer. Era o Fluminense. K o Fluminense -...* tem métodos, tem padrões, tem regimes e um montão de coisas?iTi|V- que lá á beira do Amazonas hílo>** ___________________________-______-__--NNMM----M^'» 359ãS>£*S? 1 ^1T*- ÍNDIO que EM 4* >'¦'..¦''' '..^sSHB | ¦ ¦/"-""¦> ¦' „.- "¦"¦.-'¦¦"¦. " '¦"¦'"'¦¦¦¦¦"•¦ .:>.; ¦;....¦"'¦/.....¦-»* -¦ '¦/ ¦ "':~* ¦-::.:"'¦:-:';'•'¦} ¦ ¦/'-¦'¦' -\:. "-;':--„- ¦'¦,./¦;-¦'."-'¦¦ •- '¦"> '. *¦'¦ -"¦¦'¦ ':'.:t -'¦;' ¦.'*"¦.''' ¦'¦ "-:" ¦;¦"." ;M _fj- -j -""-j:" ."- .'¦'.". _:_. ,; ..•".•' ; ,:. .- . *'¦'¦'-" ;;-".'." \- , a'-" '¦. " ••¦'¦¦-.:; v'-''";.' •'.':'¦»'¦.' '^" :;":."¦¦.''V -;-' ¦..''..•'':.'':,V'.'V'.., ;.,:.',";.'¦:.; ¦ •.. r,;:...fi •-,«•¦ -. -v^"" -'' :- .* existem. E Q Fluminense tivera que nao 6 nada disso. E estes quando os jornais chegam na lê o nome Hercules, tivera Carreiro, tivera parecem mais certos. parte dos tentos, lá se ¦¦_ ¦¦¦¦¦:'.':«a«H Pípí... Qual... pobre do Pi- Pinhegas nada tem das manhas de Pinhegas entre os goleadores nliegas. de Carreiro ou dos seus malaba- Problema da ponta esquerda, só, Mas o paraense veio disposto rismos preciosos. Pinhegas não ele não resolveu; resolveu a quês- do ataque. * a mostrar que índio que nada em é um furacão como Hercules. tão do artilheiro rio nada no mar lambem 1 Talvez esteja jogando certo por E afinal, sabem porque? "to- Pinhegas, modestamente, ser diferente desses. A noção do Ora; ora. Porque o Pinhegas nem Her- ¦'•'¦^aSHB mòu posse" da extrema esquerda tiro á meta tem sido excelente. não 6 nem Carreiro, do tricolor. E já se fala que ò Colocação oportuna e arremates cules. homem é uma mistura de Car- rápidos têm sido os seus melhores Pinhegas é Pinhegas. reiro e de Hercules. Outros, dizem méritos. Por isso, a cada jogo, Nada mais. ; '. '..„.-:, "¦ ";¦/. '";-V' írt..''-;......'^;- -.'.'.• ¦ . '. '"'' •'¦¦ '-•• '•'-¦•¦¦' ' ::r. "'•.;¦'. ¦ ¦:"'.' •-.'-.'¦...¦" ¦'*.>. ¦. ¦'""„ -•:..' ' ¦•¦'•¦ >•¦¦ "¦•''¦•', ;¦.;:;¦..;; <:.¦:¦;¦... ..'..¦.' ."_'.. ,. ...•">."'.. ..'¦• .•¦'.;.'_.".''.^.-.'-ÍU-v'',.. '"/'•'S''::'...-.,¦'.; •¦:¦':' .,:'. »-/'¦-'- :•-;'-¦ ..••."'" :-..l\':' ;¦':¦- ¦¦:' ,.<""''"'' .'"'SKí ' ¦ ' • -'*-',' '',..:'. '¦'¦•' L> '.;-'':.r-. ' "'"' '' '\"'t'-Ks' "' "- '", "" "-'V ¦!.'¦'• 'X.'' ¦''•' "•.'¦¦"¦'' ''¦¦¦¦ ¦ ': ¦ '¦¦¦¦..¦¦ ¦*-'.¦¦¦ ¦¦¦ ¦:¦ ¦ ' ¦ '. 'i '¦; *. '¦!.*'', ¦'¦¦¦'.¦¦'.¦' ¦ ' ,*.' ¦ :¦"•''.' - ...'," :V''. .'' -"¦"»--.' ¦¦'.,", , .'.'-<' ¦¦¦-¦¦:.',:::¦. "'' . - ---li ..'¦•" ¦';. "'.'•'-¦''" > ¦¦• ..-•'¦" «v . .-—¦¦¦ .". ,: ."¦. ; ..' . ; . .'.".:'¦'¦''¦¦¦¦'''-¦¦''' '.. ¦¦•_..... ¦:..^mWÊÊ^ÊÊMMÊMÊÊÊÊM...¦. B^sporFe 1 JiBarUnsha 7.* ANO — N.« ( 330 3 DE AGOSTO DE 1944 E' PRECISO SABER "POR" E "PARA" ONDE SE CAMINHA... A limitação dos profissionais estrangeiros em jogos de fute- Quando não houver mais interesse pelo quo traz o carimbo boi voltou a agitar as altas esferas da administração desportiva. INDUSTRIA BRASILEIRA —esta ó a imagora que mais O assunto, pela reedçio, ja 6 velho. Os clubes querem expressiva nos pareceu — então só haverá no mercado a mer- termais profissionais estrangeiros em suas equipes, ou melhor cadoria estrangeira e a industria nacional da .paralização pas- querem que lhes seja permitido utilizar, duma só vez, em um sara á bancarrota! E a cessação da mão de i m obra nacional gerará jogo, numero maior qie o atualmente permitido. E o Bota- crise social o incapacidade construtiva. fogo F. R. volta a cncVoeçir o grupo dos suplicantes. E, mais uma vez, os prenuncios silo do que a pretencões serão atendidas O quadro — aos olhos dos de Assim, de pronto, não ha por onde refutar os motivos dos poderá pintar-so partidos, cores berrantes, espalhafatosas. clubes. Fala-se, agora, em sociedade de responsabilidade civil, Usando-se óculos da ponde- rancia, do raciocínio e da experiência estabelecimentos comerciais devidamente caracterisados, a sub- prudente educadora, vcr-3e-á os verdadeiros tons, as nuances, os contrastes nítidos stituirem as deficitárias seções de futebol profissional. E isso dessa imensa tela do futebol profissional. representa o limite atual dos que avançaram a compreensão O C. N. D. poderá transigir, mais uma vez, mas não de profissionalismo. A tendência 6 para a liberdade absoluta. deverá fazé-lò. Porque aqui a função desse supremo órgão da Debaixo deste chapéu, portanto, nâo poJe caber cabeça constituição desportiva indígena, no caso, 6 de alfândega, de que admita aquela restrição de numero de profissionais estran- conselho de imigração, de ministério do trabalho! E' geiros em jogo. A tendência ó para a liberdade absoluta. preciso que os seus homens meditem bem e não se olvidem, um minuto Acontece, porém, que essa liberdade absoluta tem uma só, de que legislara para uma terra de mais de cinco mil milhas côr de utopia especial. Assim como perfeição, oniciencia, bni- de litoral e de maÍ3 de oito milhões de potência, e outras palavras de alcance ilimitado no nosso voca- quilômetros quadrados de superfície c não, exclusivamente, para os clubes do Rio ou bulario. Nunca se poderá atingir essa liberdade sem que tenha de S. Paulo. Se o C. N. D. agora se vô a braços sido radicalmente reformada a mentalidade da Humanidade. com a insis- tencia dos clubes é porque já transigiu uma vez. Hojo o E, por isso mesmo, ela nao pôde ser invocada como fundamento pedido é e amanhã será onze numa desse pedido que os clubes fazem, no momento. Porque estamos para quatro para que possam jogar equipe. Porque S. Paulo, num único ano, concentrou os me- no século XX. Porque dependemos do equilíbrio que as fede- lhores futebolistas, acarretando o futebol ca- rações nacionais mantém ou procuram manter. Porque dentro problemas para rioca, ha de se jogar por terra os melhores alicerces da estru- de um fira universal temos, como nações, povos, raças, línguas tura. Com os abarrotados de estrangeiros bons, sem ou religiões, processos diferentes de o atintir. O equilíbrio resulta quadros duvida, só os nacionais "iluminados" terão oportunidades reais. das compensações, das tolerâncias, dos acordos, das guerras E o campeonato brasileiro virá a ser disputado, por força da que entre si as correntes estabelecera, terminando por se jun- lei que nele impede a participação de atletas estrangeiros, tarem nura imenso mar, após correrem por leitos diferentes. por selecionados medíocres. As rondas usufruídas nessa competição Essa concessfio pleiteada»', inicialmente, e principalmente, pela C. B. D., em beneficio dos desportos amadores, um fator de desequilíbrio para o futebol nacional em seus inte- precipitar- se-á num sorvedouro sem fundo. E os desportos amadores tam- resses essenciais, já que a liberdade absoluta nâo foi atingida, bem mergulharão no caudal. Salvo se a C. B. D. fizer um ja que a necessidade do equilíbrio continua de pé! campeonato brasiloiro para estrangeiros... Ou se o governo resolver obras valiosas a coletividade, desti- O Fluminense F. C. —partamos do numero de onze do prejudicar para nando proventos substancias a execução de taes atividades.... cada quadro em jogo — tem quatro estrangeiros como titulares, isso presentemente: Moraies, Raul Rodriguez, Spinelli e Bastarrica. Diga-se quo ó ir muito longe mas não se diga que não O S. Cristóvão F. R. tem Veliz, Esperon e Bianchi. O Vasco sabemos para onde se vai! da Gama dois, Rafagnellie e Berascochéa. O CR. Fia- O Conselho Nacional de Desportos tem uma função na menho ainda não os fez titulares, mas sabemos que o propósito comunidade nacional e essa função não poderá ter seu sentido — é levar trez De Teran, Sanz e Coletta— a essa condição. obliterado. O C. D. N. já recuou, com louvores e mérito pro- E o Botafogo, até aqui cora trez — Santamaria, Franquito e prio, de outras resoluções, mas é preciso não recuar sempre. Valsecchi — fará quatro acrescentando Ladislaw, recém-chegado. Porque nós cremos nesso organismo e o recebemos como a eu- A afluência de iraigrados continua e continuará. pola do nossos desporto. Devemos evitar, portanto, que a alguém E só porque o mercado de S. Paulo arrebanhou alguns seja permitido julga-lo inoperante, desacreditado ou inútil. valores altos, o do Rio se abastece e inunda a praça de merca- Lá estão figuras como o comandante Waldemar Motta, Vargas doria estrangeira — mais barata e acessível — estabelecendo