A IIRSA E O Rodoanel Norte De Belo Horizonte

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A IIRSA E O Rodoanel Norte De Belo Horizonte A IIRSA e o Rodoanel Norte de Belo Horizonte A intenção de se estudar o Rodoanel Norte de Belo Horizonte, é decorrência de aprofundarmos o entendimento acerca de uma das principais características do período histórico atual: a necessidade de fluidez, concomitantemente o Rodoanel Norte, foi um objeto escolhido por se prestar ao entendimento de processos que se dão em diversas escalas, desde a dos municípios até a nacional, ou mesmo continental. O Rodoanel Norte, será uma autoestrada construída no perímetro da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), conectando importantes vias de circulação de veículos. A Região Metropolitana de Belo Horizonte criada em 1973, por legislação federal, a partir de 1989 iniciou um processo de incorporação de novos municípios que a levou a mais do que duplicar o número de seus membros. Inicialmente composta por 14 municipalidades, a RMBH atingiu, em 2002, a sua composição atual, compreendendo os municípios de Belo Horizonte, Betim, Caeté, Contagem, Ibirité, Lagoa Santa, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Sabará, Santa Luzia, Vespasiano, Brumadinho, Esmeraldas, Igarapé, Mateus Leme, Juatuba , São José da Lapa, Florestal, Rio Manso, Confins, Mário Campos, São Joaquim de Bicas, Sarzedo, Baldim, Capim Branco, Jaboticatubas, Taquaraçu de Minas, Itaguara, Matozinhos, Nova União e Itatiaiuçu totalizando o número de 34 municípios. (http://www.cchla.ufrn.br/seminariogovernanca/cdrom/ST8_Carlos.pdf ). (http://gestaocompartilhada.pbh.gov.br/estrutura-territorial/regiao-metropolitana-de- belo-horizonte) A região referida é o centro político, financeiro, comercial, educacional e cultural de Minas Gerais, representando em torno de 40% da economia e 25% da população do estado. Possui um Produto Interno Bruto de cerca de 98,5 bilhões de reais ficando atrás apenas de Região Metropolitana de São Paulo e Rio de Janeiro. Os setores de comércio e serviços são dinâmicos e concentram-se em Belo Horizonte. No setor industrial, destacam-se as indústrias metalúrgicas, automobilísticas, petroquímicas e alimentícias. Na porção centro-sul do estado com extensão territorial de aproximadamente 7 mil quilômetros quadrados, uma área vizinha a Belo Horizonte formada pelas cidades de Sabará, Rio Piracicaba, Congonhas, Casa Branca, Itaúna, Itabira, Nova Lima, Santa Bárbara, Mariana, Ouro Preto entre outras, possuidora de altas quantidades de ferro, ouro e manganês, denominada como Quadrilátero Ferrífero, garante uma participação importante da indústria extrativista mineral no PIB metropolitano. A RMBH é ainda um centro de excelência nas áreas de software e biotecnologia. A produção econômica é altamente concentrada em poucas cidades, os municípios de Belo horizonte, Betim e Contagem respondem juntos por 84% do PIB da RMBH e municípios como Ribeirão das Neves e Sabará que, apresentam menos proporções econômicas abrigando elevados contingentes populacionais, funcionam como cidades-dormitórios. Todo esse quadro apresentado pela RMBH gera uma dinâmica que demanda de urgência de circulação, pois o rodoanel existente na região, não tem dado conta de atender a demanda gerada pela dinâmica local, e essa ainda tem sido agravada pela demanda estadual e nacional que utilizam a região como corredor para circulação de pessoas e mercadorias. Nessa perspectiva, o Rodoanel terá a finalidade de evitar que o tráfego de veículos, principalmente os pesados, deixem de utilizar as vias de menor escoamento de Belo Horizonte, Betim e Contagem, dessa forma desafogando o anel viário existente na região. O contorno viário norte da RMBH, em via de construção, tem sido apresentado pelo Governo do Estado como a maior obra viária da história do Estado de Minas Gerais e principal propulsor do desenvolvimento planejado da RMBH, pois possibilitará a ligação entre os grande pólos econômicos estaduais e nacionais à grande RMBH. O Rodoanel em questão integrará os municípios de Leste a Oeste da região, fazendo a ligação entre a BR-381 saída para Vitória, com a mesma rodovia na saída para São Paulo, cruzando a BR-040 saída para Brasília, além de rodovias estaduais, como a MG- 010. Serão interligados os municípios de Sabará, Santa Luzia, Vespasiano, São José da Lapa, Pedro Leopoldo, Ribeirão das Neves, Contagem e Betim. A dinâmica que envolve a RMBH e o Rodoanel Norte, está contextualizada no mundo atual que vive um período histórico conhecido como Técnico-científico- informacional, esse conceito foi formulado por Milton Santos a partir da década de 1980 (SANTOS 198...). Posteriormente, o autor foi aprimorando o conceito à medida que produzia novas obras. No estudo do território brasileiro, Santos e Silveira (2001) classificaram a evolução desse período em: meio natural, meio técnico e meio técnico científico-informacional. Até por volta do século XIX, o território brasileiro foi caracterizado pelo meio natural. Meio que era dominado pelos tempos lentos da natureza, este presidia as ações humanas que se davam no território. Neste sentido, a unidade era dada pela natureza e a presença humana buscava adaptar–se aos sistemas naturais (SANTOS e SILVEIRA , 2001). Mais tarde foram implantados alguns equipamentos no território, o que atenuou o comando da natureza. A incorporação de equipamentos como ferrovias, portos, telégrafos entre outros, caracterizaram a implantação do meio técnico, permitindo maior fluidez na circulação de pessoas e mercadorias, preparando assim o território para o processo de industrialização. A partir da década de 1970, o amplo desenvolvimento da ciência unido à técnica e à informação, permitiu o advento do período denominado, técnico-científico- informacional. Tais condições passaram a ser gestadas a partir da Segunda Guerra Mundial, mas só se consolidaram a partir dos anos 1970. Daí, o mercado atingiu a extensão global, acelerando o processo de mundialização do capital. Para Santos e Silveira (2001), o mercado: graças exatamente à ciência, à técnica e à informação, torna-se um mercado global. O território ganha novos conteúdos e impõe novos comportamentos, graças às enormes possibilidades da produção e, sobretudo, da circulação de insumos, dos produtos, do dinheiro, das ideias e informações, das ordens, dos homens (SANTOS e SILVEIRA, 2001, P. 52-53). O território passou a ser dotado cada vez mais de equipamentos com a finalidade de, permitir uma ampla fluidez de capitais, pessoas, mercadorias e informações. Deste modo, a circulação ganhou uma enorme importância no processo produtivo. Dentro desta perspectiva, a atualidade demanda cada vez mais de fluidez. A circulação adquiriu no período atual tão grande relevância, que para Santos (1996) atualmente, preside a produção, o que não acontecia no passado. Neste período, onde o processo de globalização tomou dimensões nunca antes vistas, as diferenciações e desigualdades espaciais têm uma importância central para a definição das estratégias por parte do capital. Este, através do uso das inovações técnicas, em especial das redes, busca incessantemente a fluidez que, para se concretizar necessita de uma base material que possibilite a circulação. É neste contexto que surge a IIRSA, Iniciativa para Integração de Infraestrutura Sul-Americana, sendo a principal iniciativa em curso para tratar do tema da infraestrutura da América do Sul. Criada em 2000, com a justificativa de se tratar de uma iniciativa que busca permitir o desenvolvimento de projetos que levem em conta o princípio da territorialidade, agregando projetos que visam cuidados com os aspectos “ambientais, sociais e econômicos”, tem por finalidade a promoção do desenvolvimento da infraestrutura de transporte, energia e comunicações, de forma sustentável e equitativa, para intensificar o processo de integração política, econômica e social da América Latina. A idéia teve origem a partir da experiência brasileira de planejamento territorial, conhecida como Estudo dos Eixos, realizada pelo Ministério do Planejamento (MP) em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A IIRSA é financiada, desde sua criação, pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), pela Corporação Andina de Fomento (CAF), o Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata (FONPLATA). Entretanto, o maior montante de investimentos é oriundo do banco governamental brasileiro BNDES. Impulsionada pela liderança brasileira, a IIRSA corresponde a uma iniciativa dos doze países sul-americanos através da integração física desses. (www.iirsa.org acessado). Os projetos da IIRSA se encontram organizados em 10 Eixos de Integração e Desenvolvimento (EID), são eles o Eixo Andino, do Amazonas, Peru-Brasil-Bolívia, Capricórnio, Escudo Guianês, Andino do Sul, Interoceânico Central, Hidrovia Paraná- Paraguai e do Sul. Cada um dos eixos da iniciativa foi delimitado a partir de sua vocação produtiva, que envolve as atividades econômicas atualmente dominantes e a infraestrutura básica existente, além das potencialidades a serem desenvolvidas tendo-se como referência a visão de negócios que se tem para cada região. Ao todo, tem-se uma carteira com 514 projetos que terá um custo total de, aproximadamente, US$ 86 bilhões. Para sua criação, teve como referência os “Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento” brasileiro, desdobrados na década de 1990. Galvão e Brandão (2000, p. 187), destacam que: “a proposta de uma estratégia de desenvolvimento organizada em torno de “eixos nacionais de integração e desenvolvimento”, independente da discussão acerca dos resultados concretos e implicações, constituiu uma novidade do
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