"Sustentabilidade" No Complexo Energético Amador Aguiar
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO PLANEJAMENTO E GESTÃO DOS ESPAÇOS RURAL E URBANO TERRITÓRIO E POLÍTICAS DE “SUSTENTABILIDADE” NO COMPLEXO ENERGÉTICO AMADOR AGUIAR – RIO ARAGUARI/MG HUDSON RODRIGUES LIMA UBERLÂNDIA/MG 2013 2 HUDSON RODRIGUES LIMA TERRITÓRIO E POLÍTICAS DE “SUSTENTABILIDADE” NO COMPLEXO ENERGÉTICO AMADOR AGUIAR – RIO ARAGUARI/MG Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós- graduação em Geografia da Universidade Federal de Uberlândia, como requisito parcial à obtenção do título de mestre em Geografia. Área de Concentração: Planejamento e Gestão dos Espaços Rural e Urbano. Orientador: Prof. Dr. Vicente de Paulo da Silva Uberlândia/MG INSTITUTO DE GEOGRAFIA 2013 3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Sistema de Bibliotecas da UFU, MG, Brasil. L732t20 Lima, Hudson Rodrigues, 1961- 13 Território e políticas de “sustentabilidade” no Complexo Energético Amador Aguiar – Rio Araguari/MG/ Hudson Rodrigues Lima. – 2013. 218f. : il. Orientador: Vicente de Paulo da Silva. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Inclui bibliografia. 1. Geografia - Teses. 2. Sustentabilidade– Araguari, Rio, Bacia (MG) – Aspectos políticos - Teses. 3. Usinas hidrelétricas - Araguari, Rio, Bacia (MG) - Teses. I. Silva, Vicente de Pauloda.II.Universidade Federal de Uberlândia. Programa dePós-Graduação em Geografia. III. Título. CDU: 910.1 4 5 À minha família e aos meus ancestrais, que apostaram em sua descendência e contribuíram para que eu seja a pessoa que sou hoje. Ao mistério que a tudo e a todos envolve, chamado por muitos de Deus(es) ou Deusas e tanto instiga e inspira a mente humana para desvendá-lo(as). Minha gratidão a eles, a Ele e a Ela. 6 AGRADECIMENTOS Em um início de noite de um domingo, eu regressava de meu rancho Shambhala Dham, no município de Cascalho Rico (MG) e, ainda na estrada entre Uberlândia (MG) e Araguari (MG), eu recebi um telefonema de minha companheira de trabalho na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Professora Fátima Aparecida da Silveira Greco. Ela dizia que tivera uma conversa informal com o seu amigo Professor Dr. Vicente de Paulo da Silva, que havia sido membro da banca examinadora que avaliou o meu memorial descritivo para a minha progressão funcional na Carreira Docente da UFU, na qual este avaliava com ela o trabalho dele como docente do programa de pós-graduação do Instituto de Geografia (IG) da UFU. Nessa conversa entre os dois, eles comentavam sobre pessoas conhecidas que deveriam cursar a pós-graduação strictu senso; entre os nomes, chegaram ao meu nome. A Professora Fátima disse então ao Professor Vicente que iria relatar a conversa dela comigo e tentaria incentivar para que eu retomasse o meu curso de mestrado. 7 Nos anos de 1995 e 1996 eu havia sido aluno do programa de pós-graduação do Instituto de Geografia da Universidade de São Paulo (USP), onde fui qualificado mestre, mas não apresentei o trabalho final para defesa em função de discordância com a banca que havia feito a minha aprovação; senti grande desestimulo e desisti de forma consciente e tranquila. Depois disso, resolvi dedicar-me a outras formações profissionais como forma de qualificar- me. Tornei-me Psicopedagogo, Instrutor de Yoga, Formação em Biopsicologia e em Panchakarma (Ayurveda, campo da medicina natural da Índia), o que foi muito rico para o meu diálogo enquanto professor de Geografia. Depois da conversa com a Professora Fátima eu disse que procuraria o Professor Vicente, meu conhecido e contemporâneo da época em que ele frequentava o mestrado na USP, para trocar ideias sobre possível retomada de meus estudos acadêmicos no nível do mestrado. Um bom tempo antes da abertura de Edital para a seleção de alunos do programa de pós-graduação do IG/UFU, procurei o Professor Vicente demonstrando o meu interesse em voltar a frequentar o mestrado, foi quando ele disse ficava satisfeito pelo meu interesse, mas sabia que minha pesquisa anterior de mestrado e a minha vida acadêmica girava em torno do ensino da Geografia e que, apesar de estar nessa linha também na graduação, no mestrado ele priorizava pesquisas sobre os efeitos socioespaciais de grandes empreendimentos e se isso interessava. Fiquei na dúvida e então combinamos que eu frequentaria a sua disciplina, como aluno especial, no programa de pós-graduação para ver se eu via possibilidades de reorientar a minha trajetória acadêmica. O curso foi extremamente instigante e apaixonado que sou pela Geografia, não importa a sua linha de pesquisa, consegui identificar uma temática para propor um projeto de Pesquisa ao Professor Vicente. 8 Fiz esta breve história de meu ingresso no programa de pós-graduação do IG/UFU, para expressar a minha imensa gratidão à Professora Fátima por ter servido de intermédio de uma conversa com o Professor Vicente para que eu retomasse minha obtenção do título de Mestre e, principalmente, ao Professor Vicente por ter citado o meu nome na referida conversa e por ter confiado e acreditado que daria certo orientar um geógrafo, por excelência um professor de Geografia que sou há 26 anos. Nestes decorridos 3 anos, o Professor Vicente é mais que um orientador, mas um companheiro de Universidade extremamente inspirador em suas crenças de que muito há que ser feito em nome de justiça social para os que estão envolvidos em grandes empreendimentos, como os hidrelétricos, foco de suas pesquisas e agora de minha pesquisa também. São tantas as pessoas e as instituições a quem devo gratidão, que não conseguirei registrar neste texto todos os nomes, mas espero que ao lerem essas palavras de agradecimento, se identifiquem e sintam-se abraçadas por mim com muito respeito e carinho. A opção de citação será por ordem cronológica em minha vida pessoal/profissional. Agradecimento aos educadores de minha formação no ensino fundamental I no Colégio Cristo Rei (Bairro Aparecida), na Escola Estadual Felisberto Alves Carrejo, no Bairro Fundinho, onde fui muito bem alfabetizado. Aos meus educadores do ensino fundamental II da Escola Estadual América Renne Giannetti, instigadores para a pesquisa e a profissão. Agradecimento aos educadores do Colégio Estadual Angela Teixeira (Bairro Martins) e Colégio Estadual de Uberlândia (Centro), onde frequentei o Ensino Médio e propiciaram a minha confiança para prestar o vestibular na UFU. Aos meus professores e professoras dos cursos de graduação em Estudos Sociais e de Geografia, seja ela Física ou Humana, da UFU, onde fortaleci a minha paixão pela compreensão do espaço geográfico e pela História, numa época em que estudávamos tanto 9 com professores da Geografia, quanto os do curso de História. Esta disciplina me fez um Professor de Geografia muito melhor. Aos meus professores no curso de mestrado da USP, particularmente ao meu ex- orientador, Professor Dr. Antonio Carlos Robert Moraes, que mesmo no desencontro de ideias, fortaleceu em mim o espírito de pesquisador e instigou compreender a história e os processos que envolvem o pensamento geográfico. Às minhas mestres inspiradoras e colegas de formação do curso em Psicopedagogia Clínica e Institucional, do corpo docente do Sedes Sapientiae de São Paulo e do Centro de Estudos Psicopedagógicos de Uberlândia, que reviraram a minha mente, a minha psique e fizeram com que eu dialogasse de forma tão diferente com a Geografia e como mundo. Reverência ao Professor Arnaldo de Almeida, do Espaço Shivam Yoga de Ouro Preto, a quem devo a minha descoberta e compreensão da vida sob o prisma do Tantra Yoga. Gratidão à antropóloga Dra. Susan Andrews e toda a sua equipe de colaboradores e aos meus amigos íntimos de formação em Biopsicologia no Instituo Visão-futuro, por ter descoberto os ensinamentos de meu Guru inspirador Prabhat Ranjan Sarkar (Shrii Shrii Anandamurti) e sensibilizar-me a olhar com muito mais amor a Geografia, considerando o nato direito dos humanos, dos animais, dos vegetais e dos minerais de serem cuidados com respeito e devoção. Gratidão ao Professor Arjun Das, do Triguna, Centro Ayurvedico de Belo Horizonte, e a todas as íntimas colegas do curso de formação em medicina ayurvedica em Uberlândia, a quem devo o aprofundamento inspirador sobre os milenares e sábios conhecimentos hindus. Gratidão ao Dr. C. P. Asghar, do Greens Ayur Sudy Center Gurukulam do estado de Kerala, Índia, onde aprofundei os estudos ayurvédicos e fez fortalecer a minha crença de um mundo uno e justo. 10 Agradecimento ao Professor Dr. Mauro Burjaili (Faculdade de Engenharia Química da UFU), quem convidou a mim para assessorá-lo na Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia da Prefeitura Municipal de Uberlândia (2001-2002), onde fiz muitos amigos, excelentes profissionais, por meio dos quais dialoguei com várias áreas do conhecimento, particularmente os primeiros contatos com as discussões que envolviam a instalação dos AHE’s Capim Branco I e II, hoje meu objeto de pesquisa. Agradecimento aos educadores e administradores da Universidade Federal de Uberlândia, onde, nestes 26 anos de docência, me fiz profissional e pessoa. Aos meus amigos professores, técnicos e administradores da Escola de Educação Básica (ESEBA) da UFU, desde os que passaram pela Escola aos que estão atualmente. Particularmente aos amigos/companheiros da área de Geografia, os que passaram e ajudaram-me a ser professor; e aos amigos atuais, particularmente às Professoras Dra. Suely Gomes, Ms. Ínia Novaes, Ms. Marco Túlio Mendes Eterno e ao Professor Ms. André Luiz Sabino, que assumiram as minhas aulas para que eu fosse liberado integralmente por 9 meses para realizar esta pesquisa. Agradeço ainda aos meus amigos pessoais, minha extensão de família, que compartilham de minhas alegrias, minhas angústias, minhas teimosias e acabam ajudando a estruturar a pessoa e o profissional que sou no dia a dia; minhas “tribos” do rancho Shambhala Dham, do grupo de estudos mediúnicos, do grupo de estudos quânticos, do grupo do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Efeitos de Grandes Empreendimentos do IG/UFU.