Trabalhos Práticos De Ecologia Comportamental

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Trabalhos Práticos De Ecologia Comportamental Trabalhos Práticos da disciplina de Ecologia Comportamental Turmas de Licenciatura e Bacharelado da Graduação em Ciências Biológicas (010464 A e B) Departamento de Hidrobiologia (DHb) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) -2018- Vídeos dos experimentos disponíveis no Canal do YouTube Divulgando Ciência DHb - UFSCar: https://goo.gl/cvkGfm Professores responsáveis pela disciplina: Prof. Hugo Sarmento Prof. Rhainer Guillermo Ferreira LISTA DE TRABALHOS MOSCAS ANASTREPHA FRATERCULUS DEMONSTRAM PREFERÊNCIA CROMÁTICA NO FORRAGEIO Henrique Santarosa, Natalia Bueno, Renan C. S. Pereira CAPACIDADE DE RECONHECIMENTO DE PRESA PELO PREDADOR RHINELLA ORNATA (ANURA, BUFONIDAE) DIANTE DE DOIS TIPOS DIFERENTES DE BACKGROUND Affonso Orlandi Neto, Leonardo G. da Rocha, Letícia Keller B. C. Lopes O NÚMERO DE NINHOS EM COLÔNIA POLIDÔMICA AFETA TAXA DE RECRUTAMENTO EM CEPHALOTES AFF. DEPRESSUS (KLUG, 1824) (FORMICIDAE:MYRMICINAE). Gabriela C. Mendes, Leonardo S. Ricioli, Marianela Pini AVALIAÇÃO DO EFEITO DA LUMINOSIDADE NO INVESTIMENTO DE FORRAGEAMENTO EM LARVAS DE NEUROPTERA: MYRMELEONTIDAE Beatriz Segnini Soares, Márcia Cristina Martins da Silva, Maria Aparecida Gomes da Silva MICROCRUSTÁCEO CERIODAPHNIA SILVESTRII DEMONSTRA PREFERÊNCIA ALIMENTAR POR ANKISTRODESMUS DENSUS D EVIDO A MORFOLOGIA DE SUA PAREDE CELULAR Ana Beatriz Janduzzo, Gustavo Alexandre Cruz & Heloisa Bertolli de Almeida INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA PRESA NA CONSTRUÇÃO DE ARMADILHAS POR LARVAS DE FORMIGA-LEÃO EM DIFERENTES SUBSTRATOS Anelyse Cortez, Solange Antão, Valentine Spagnol USO DE ESTÍMULOS SENSORIAIS NO FORRAGEIO DE ABELHAS FRIESEOMELITTA VARIA (APIDAE, MELIPONINAE) Camila Fernanda Panzeri, Fernanda Camila Sanches, Mariana de Cássia Bisio IMPLANTAÇÃO DO JOGO SUPER TRUNFO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO NO PARQUE ECOLÓGICO DE SÃO CARLOS/SP André Constantino, Cauê Fiorentino NEOICNOLOGIA NA INTERPRETAÇÃO DE TRAÇOS FÓSSEIS DE BESOUROS (INSECTA: COLEOPTERA) Aline Mandelli Martins, Letícia Prequero, Thândara Jacob TOMADA DE DECISÕES EM VANELLUS CHILENSIS DIANTE DA PRESENÇA DE POSSÍVEIS AMEAÇAS Gabriela Borges Vedovello, Janaína Andreia Costa Miranda, Natália Borges Simaroli ESTUDO DO COMPORTAMENTO ESPONTÂNEO DO PEIXE TROGLÓBIO TRICHOMYCTERUS SP. (SILURIFORMES: TRICHOMYCTERIDAE) Dayana Ferreira Torres; Graziela Gonçalves da Cruz ELABORAÇÃO E APLICAÇÃO DO JOGO DIDÁTICO “QUE BICHO SOU EU?”, A RESPEITO DOS COMPORTAMENTOS DE ANIMAIS VIVENTES NO PARQUE ECOLÓGICO DE SÃO CARLOS - SP. Bruna Araújo, Caroliny Ortiz, Leticia Gamito, Rodrigo Valbueno & Mateus Costa INFLUÊNCIA DE PREDADORES NO FORRAGEAMENTO DE AVES EM DIFERENTES ALTURAS Lívia Maria dos Santos, Maria Janaina P. Bezerra, Thalita da Silva Lima SENSIBILIZAÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA DAS ABELHAS SOLITÁRIAS Ana Karla de O. T. Barbosa e Mariana de F. Machado MOSCAS ANASTREPHA FRATERCULUS DEMONSTRAM PREFERÊNCIA CROMÁTICA NO FORRAGEIO Henrique Santarosa, Natalia Bueno, Renan C. S. Pereira Tutor: Erick Barros Contudo, o grau de discriminação de cores e formas não é claro. A coloração de fundo Resumo parece desempenhar um papel importante na detecção de plantas (BUKOVAC et al., As moscas do gênero Anastrepha 2017), assim como a cor e tamanho de fraterculus. causam diversos danos em predadores na escolha do local de plantações de variados tipos de frutas, se forrageamento (GAVINI; QUINTERO; alimentam delas e põem seus ovos gerando TADEY, 2018). altos prejuízos à fruticultores. Esse estudo As diferenças mostradas permite observar um restrito campo de anteriormente estão relacionadas com a preferência desses animais, sendo de grande eficiência de forrageio (RAINE; valia para a agricultura visto que, dessa CHITTKA, 2007; DYER et al., 2016), e forma, é possível pensar em soluções para seria de se esperar variações, dado ao evitar a predação dos pomares mais grande leque de ambientes que os insetos afetados pelo forrageio dessa espécie. Esse habitam, sempre visando o aumento do projeto buscou saber se as moscas fitness naquela área. Acredita-se em uma observadas demonstram alguma preferência coevolução entre planta-inseto para a cor da em relação à qualidade nutricional do primeira e a recepção do segundo (DYER et alimento fornecido e à cor da flor oferecida al., 2012), e ao menos em Apis mellifera a buscando otimizar o forrageio visto que, preferência depende também da experiência quanto mais energia é obtida com menor (RESER et al., 2012). Os receptores de custo energético, melhor para o animal. cores da ordem Hymenoptera são estruturalmente bem conservados, Introdução (CHITTKA, WELLS, 2004). o que levanta questões sobre a capacidade de O comprimento de luz emitido pela aprendizagem dos insetos. coloração de uma flor tem imenso impacto O que os insetos são capazes de na atração dos polinizadores, facilitando ou enxergar e como enxergam, ainda é tema de dificultando a sua percepção a longa discussão. Os modelos atuais sobre a distância (SHRESTHA, DYER e BURD, atratividade da luz ainda são inadequados 2013; BUKOVAC et al., 2016). O (VAN GRUNSVEN et al., 2014), e mais reconhecimento de uma flor por um inseto pesquisas são necessárias. Um pode mudar, dependendo da altitude conhecimento maior sobre esse assunto (KOSKI, ASHMAN, 2015), cores de fundo poderia ser de grande ajuda na manutenção e formato da flor (KOETHE et al., 2016; de ambientes degradados. BUKOVAC et al., 2017). Portanto, nosso objetivo foi analisar De fato, a composição da luz a preferência apresentada frente a flores de influencia diretamente na atração dos diferentes cores e concentrações. Como insetos (DONNERS et al., 2018). A maioria modelo de estudo, utilizamos Anastrepha possui fotorreceptores verdes, que captam fraterculus, e esperávamos que a cor ondas a 530 nm, fotorreceptores azuis de amarela fosse escolhida sempre que as 440 nm e fotorreceptores UV de 350 nm, concentrações fossem iguais. Quando enquanto alguns apresentam também os diferentes, era esperado que o inseto vermelhos, de 656 nm (BRISCOE, escolhesse a cor com maior quantidade de CHITTKA, 2001). Os diferentes pigmentos nutrientes. presentes participam na sensibilidade às ondas, caso da 3-hydroxyretinol no fotorreceptor UV, que absorve luz de ondas curtas (LEBHARDT; DESPLAN, 2017). Material e métodos maiores entraves fitossanitários para a exportação de frutas frescas, tendo em vista Foram utilizadas moscas da espécie as medidas rígidas de quarentenárias Anastrepha fraterculus, três labirintos de adotadas por países importadores isopor em Y (Figura 1), seis flores de papel (AGUIAR-MENEZES & MENEZES, colorido, sendo três azuis e três amarelas e 1997). também recipientes contendo uma mistura A família Tephritidae é endêmica de banana e água. Para o preparo dos da região Neotropical do continente alimentos, usou-se açúcar nas situações em americano, estando presente em toda que este era mais concentrado. Quando América do Sul, América Central, México e menos concentrado, foi usado a fruta pura. no sul dos Estados Unidos (DUARTE & Na extremidade dos braços de cada um dos MALAVASI, 2000). A família compreende labirintos foi posicionada uma flor amarela em torno de 500 gêneros distribuídos em 18 e uma azul, com os recipientes sobre, em grupos, sendo um dos mais importantes à diferentes valores nutricionais. Para o agricultura a subfamília Tephritinae, que controle, ambas as cores continham menor compreende o gênero Anastrepha, e inclui concentração, sendo chamado de by. No um grande número de espécies de moscas- labirinto 1, a flor amarela teve maior da-frutas, consideradas pragas, no México, concentração, sendo referida como bY, e no Caribe e América do Sul (NORRBOM, labirinto 2, a flor azul foi a mais ZUCCHI e HERNÁNDEZ ORTIZ, 2000). concentrada, portanto, By. O gênero Anastrepha inclui mais de 200 espécies descritas, sendo que aproximadamente metade delas ocorre no Brasil (URAMOTO e ZUCCHI, 2010). Figura 2. Anastrepha fraterculus. Fonte: http://gazeta-rs.com.br/wp- content/uploads/2017/08/mosca-1.jpg Um grupo de 10 moscas-da-fruta, da espécie Anastrepha fraterculus, foi Figura 1. Labirinto em Y utilizado para o posicionada em cada labirinto, em por 30 experimento minutos foi analisado a preferência com base na cor da flor onde se alimentavam. A Moscas-das-frutas (Figura 2) são cada 2 minutos, anotava-se o número de espécies frugívoras, que pertencem à indivíduos realizando esta ação. família Tephritidae. Essas espécies de Análises foram conduzidas duas moscas produzem um grande impacto vezes ao dia, por 6 dias. Utilizando o econômico, em razão ao grande estrago que software SigmaPlot, aplicou-se o teste T suas larvas fazem em frutos carnosos pareado para análise dos dados de cada (DUARTE & MALAVASI, 2000). Além labirinto separadamente, comparando a desses danos causados diretamente às preferência por amarelo ou azul. Em frutas, elas constituem-se em um dos seguida, comparou-se a preferência por uma das cores em cada tratamento, em (LÓPEZ-GUILLÉN; VIRGEN; ROJAS, tempos semelhantes, por exemplo, amarelo 2009), o que poderia excluir a possibilidade by e bY no tempo T0, azul by e By em T1. de que a espécie trabalhada simplesmente não enxergasse a cor azul. Resultados Ao que tudo indica, A. fraterculus sente atração pela cor amarela em O teste T pareado para cada comparação com a cor azul, mesmo quando labirinto separadamente resultou em dados esta não lhe oferece o maior retorno não significativos para by e para o bY, com energético. Acreditamos que isto ocorra P = 0,192 e P = 0,080, respectivamente. devido a coevolução proposta entre cor da Para By, P foi menor que 0,001, indicando flor e receptores visuais
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