Cleide Carnicer História Biogeográfica De
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CLEIDE CARNICER HISTÓRIA BIOGEOGRÁFICA DE Dinomys branickii PETERS 1873: ADEQUABILIDADE PASSADA, PRESENTE E FUTURA DE UMA ESPÉCIE- CHAVE PARA A CONSERVAÇÃO BIOLÓGICA DA AMAZÔNIA Dissertação de Mestrado Nova Xavantina-MT 2018 Universidade do Estado de Mato Grosso Campus de Nova Xavantina Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação HISTÓRIA BIOGEOGRÁFICA DE Dinomys branickii PETERS 1983: ADEQUABILIDADE PASSADA, PRESENTE E FUTURA DE UMA ESPÉCIE- CHAVE PARA A CONSERVAÇÃO BIOLÓGICA DA AMAZÔNIA Cleide Carnicer Dissertação apresentada à Universidade do Estado de Mato Grosso, como parte dos requisitos do Programa de Pós-graduação em Ecologia e Conservação para obtenção do título de mestre. Orientador: Prof. Dr. Fabiano Rodrigues de Melo Coorientador: Prof. Dr. Pedro Vasconcellos Eisenlohr Nova Xavantina-MT 2018 HISTÓRIA BIOGEOGRÁFICA DE Dinomys branickii PETERS 1983: ADEQUABILIDADE PASSADA, PRESENTE E FUTURA DE UMA ESPÉCIE- CHAVE PARA A CONSERVAÇÃO BIOLÓGICA DA AMAZÔNIA CLEIDE CARNICER DISSERTAÇÃO APRESENTADA AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO COMO REQUISITO PARCIAL À OBTENÇÃO DO TÍTULO DE “MESTRE”. APROVADA EM 25 DE OUTUBRO DE 2018, PELA BANCA EXAMINADORA: ____________________________________ Fabiano Rodrigues de Melo Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) Orientador ____________________________________ Pedro Vasconcellos Eisenlohr Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) Coorientador ___________________________________ Geruza Leal Melo Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) Membro Titular ___________________________________ Diogo Souza Bezerra Rocha Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) Membro Titular AGRADECIMENTOS Meus sinceros agradecimentos à minha família, pelo apoio e compreensão da minha ausência durante o mestrado, e a todas as pessoas que eu conheci durante o mestrado, que, por serem muitas, não seria possível mencioná-las em sua totalidade. Destaco algumas que foram essenciais: Mеu orientador, Prof. Dr. Fabiano Rodrigues de Melo, pela orientação e por ter viabilizado a minha participação neste trabalho, juntamente com a equipe do Instituto Onça Pintada, Leandro Silveira, Anah Jácomo e Giselle Bastos Alves. Ao Instituto Onça-Pintada (IOP), pela cessão das armadilhas fotográficas utilizadas durante parte do mestrado e ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da UNEMAT, Nova Xavantina, pela verba oferecida que permitiu a coleta dos dados em campo. Ao meu coorientador, Prof. Dr. Pedro V. Eisenlohr, pela orientação, apoio e todos os ensinamentos para a minha formação científica. Ao Douglas Costa Santos, por toda a ajuda no processo de matrícula por procuração, pelo acolhimento quando cheguei em Nova Xavantina e pela amizade que fiz com o mesmo e a sua mãe Tereza, um amor de pessoa. Serei eternamente grata aos dois. À Profª. Drª. Helena Soares Ramos Cabette, por disponibilizar um espaço no seu laboratório, pela oportunidade de aprendizado na área de insetos aquáticos e por ter feito me sentir parte dessa equipe fantástica, na qual criei muitos vínculos de amizades: Andrezza, Bethânia, Paula, Nubia, Paulo, Pedro, Victor. Pelas noites de descontração, conversas, cervejas e ensinamentos. Ao Prof. Dr. Eddie Lenza, pela amizade e preocupação pela adaptação em outra cidade com a distância da família e pelo suporte na ciência, sempre oferecendo ajuda, e a toda a equipe do LECOT, em nome da Ana Clara, Daielli e Lorrayne. A toda a equipe do Laboratório de Ecologia de Alta Floresta (LabEc), todos sempre prestativos, em especial ao Leandro e João Carlos, companheiros no trabalho de modelagem. A Luciene, Sandra, Islândia, Loana, Sara, Juliana, Domingos Lucas e Dennis. Com certeza estamos crescendo juntos. À equipe “Partiu Nova Xavantina” (grupinho da carona), Luciene, Norberto e Antonio Carlos, pela amizade e todo o apoio. Aos membros da banca de qualificação, professora Natália Mundim Tôrres e Mendelson Guerreiro de Lima. E membros da banca de defesa, Geruza Leal Melo e Diogo Souza Bezerra Rocha, que dedicaram um tempo para revisar esse estudo, contribuindo muito nessa etapa final. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. A essa agência de fomento, meus sinceros agradecimentos. “É no conhecimento que existe a chance de libertação. Uma pessoa que decide não conhecer, aceita sua condição de escravo, aceita sua condição de submissão; conhecer é a condição pra eu me libertar de mim mesmo e das amarras sociais.” Leandro Karnal SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS ................................................................................................................... 9 LISTA DE TABELAS ................................................................................................................ 10 LISTA DE MATERIAL SUPLEMENTAR................................................................................ 11 FORMATAÇÃO ......................................................................................................................... 12 Introdução ................................................................................................................................... 15 Material e Métodos ..................................................................................................................... 18 Registros de ocorrência ........................................................................................................... 18 Construção e avaliação dos modelos ....................................................................................... 20 Resultados ................................................................................................................................... 21 Discussão..................................................................................................................................... 25 Referências .................................................................................................................................. 29 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Distribuição dos pontos de ocorrência de Dinomys branickii em diferentes países da região neotropical. ........................................................................................... 18 Figura 2. Mapas preditivos resultantes da Modelagem de Adequabilidade Climática de D. branickii, correspondentes ao consenso contínuo e binário médio entre os GCMs de cada período. Cenários paleoclimáticos: a,e) UMG – Último Máximo Glacial (22 mil anos A.P.). b,f) HM – Holoceno Médio (6 mil anos A.P.). c,g) Presente (1960-1990). d,h) Futuro (2041-2060). Letras (m.a.) = Máxima Adequabilidade. A área em cor vermelha representa máxima adequabilidade (i.e., todas as projeções indicam adequabilidade) e a área em cor verde, ausência de adequabilidade (i.e., todas as projeções indicam não-adequabilidade). Cores entre vermelho e verde apontam para adequabilidades intermediárias. ..................................................................................... 22 Figura 3. Mapas demonstrando Máxima Adequabilidade dentro e fora das Áreas Protegidas, a) Presente/Futuro, mostrando a dinâmica entre os cenários. b) Presente, c) Futuro (M. a. - Máxima adequabilidade). ....................................................................... 24 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Variáveis bioclimáticas utilizadas para a geração dos Modelos de Adequabilidade Climática (MAC) de Dinomys branickii. ............................................. 19 Tabela 2. Métricas avaliativas dos nove algoritmos processados no pacote biomod2, com os valores de TSS - True Skill Statistic, AUC - Área Sob a Curva ROC e threshold - limiar de corte de cada algoritmo utilizado para o preparo dos mapas binários resultantes dos Modelos de Adequabilidade Climática para Dinomys branickii. DP: desvio-padrão. Os nomes dos algoritmos por extenso são apresentados no texto (Material e Métodos). ..................................................................................................... 22 Tabela 3. Países que apresentaram máxima adequabilidade climática para D. branickii nas Áreas Protegidas (APs) para os cenários presente e futuro. Áreas protegidas para o cenário presente (APs-Presente) e futuro. (APs-Futuro). Porcentagem de adequabilidade correspondente para cada cenário (Área % M). Perda de áreas protegidas com adequabilidade (Perda APs). Ganho de áreas protegidas com adequabilidade. (*) Países que possuem registros conhecidos para a espécie. ......................................................... 25 LISTA DE MATERIAL SUPLEMENTAR Material Suplementar 1. Coordenadas dos pontos de distribuição de Dinomys branickii em seus respectivos países...............................................................................35 Material Suplementar 2. Máxima adequabilidade climática para D. branickii em suas respectivas áreas protegidas. Valores em porcentagem demonstram quanto de máxima adequabilidade cada área protegida possui em relação ao seu tamanho total, para os cenários do presente (Adeq. P.) e do futuro (Adeq. F.). Também apresentamos valores de porcentagem média (M) em cada país. Informações ausentes (-) referem-se a ausência de adequabilidade no respectivo cenário.........................................................................36 FORMATAÇÃO A presente dissertação foi redigida em formato de artigo científico, o qual foi adequado às normas da revista Biodiversity and Conservation (Qualis A1 em Biodiversidade e Fator de Impacto JCR/ISI